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MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 2ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO Rotinas da Fiscalização Administrativa Instrutor: 1° Ten QCO Cont Roberto da Silva Junior Adj da Seção de Contabilidade - 2ª ICFEx

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MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS

2ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO

Rotinas da Fiscalização Administrativa

Instrutor:

1° Ten QCO Cont Roberto da Silva Junior

Adj da Seção de Contabilidade - 2ª ICFEx

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Objetivo

Colaborar para a Eficiência na gestão patrimonial e

financeira das Unidades Gestoras Vinculadas do Comando

Militar do Sudeste

Orientar sobre as

Melhores Práticas

Redução de Restrições

Contábeis

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Roteiro

Contextualização

O Fiscal Administrativo

Suporte Técnico da ICFEx

Gestão Orçamentária e Financeira

Planejamento e Execução

Contratos Administrativos e Garantias Contratuais

Despesas de Exercícios Anteriores (DEA)

Restos a Pagar (RP)

Gestão Patrimonial

Registros Patrimoniais

Controle Patrimonial

Gestão de Custos

Atores do Sistema de Custos da UG

Gestão e Controle das Informações de Custos

Prestação de Contas

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Contextualização

Ordenador de

Despesas

Agente DiretorAdministração

Patrimonial

Administração

Orçamentária e Financeira

"Art. 30. O Fiscal Administrativo é o agente executor direto,

responsável pelo assessoramento do Agente Diretor nos assuntos de

administração patrimonial e do Ordenador de Despesas na

administração orçamentaria e, no que couber, nas administrações

financeiras e patrimonial."

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Contextualização

EMPENHO LIQUIDAÇÃO PAGAMENTO

Execução da Depesa

O Fiscal Administrativo como "principal" agente executor

direto, coordena "na prática" todo o processo de execução

orçamentária, financeira e patrimonial da OM.

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Contextualização

Para tornar possível o cumprimento dessa importante

missão, a Fiscalização Administrativa deve atuar em

sinergia com os outros agentes diretos, assim como os

indiretos.

TesoureiroEnc Set MatSALC

Fiscal

Administrativo

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Contextualização

Problemas comuns

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Contextualização

Chefe da 2ª ICFEx

SubChefe

1ª Seção - Apoio

Técnico e Treinamento

2ª Seção - Auditoria

e Fiscalização

3ª Seção -

Contabilidade

4ª Seção - Apoio

Administrativo

UG 160541 (Setorial) UG 160497

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Contextualização

Treinamentos

Orientação e Suporte Técnico

Análise ContábilConformidade

Contábil

Auditoria e Fiscalização

UGV

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Contextualização

Suporte Técnico da 2ª ICFEx

A Seção de Contabilidade da 2ª ICFEx, exercendo suas atribuições de

Setorial Contábil de UG, tem dois principais objetivos:

Suporte ContábilConformidade

Contábil

Evidenciar

ocorrências contábeis

Orientar as UGV na

execução contábil

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Contextualização

Apontar "erros" Evidenciar "erros"

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Contextualização

Macro Função 020315 – Conformidade Contábil:

"A Conformidade Contábil dos atos e fatos da gestão orçamentária,

financeira e patrimonial consiste na certificação dos demonstrativos

contábeis gerados pelo Sistema Integrado de Administração Financeira doGoverno Federal (Siafi). (...)

(...) o objetivo do registro é evidenciar as ocorrências que necessitam

de regularização, ajuste de rotina ou de sistema." g.n

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Contextualização

O Conformador Contábil evidencia os "erros" com o objetivo de apontar o

que deve ser regularizado ou ajustado pelo gestor, certificando, assim, a

qualidade da informação contábil.

Qualidade da

informaçãoRelevância

Tomada de

Decisão

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Gestão Orçamentária e Financeira

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Monitoramento

Gestão Orçamentária e Financeira

Como assessor direto do Ordenador de Despesas em matéria Orçamentária

e Financeira, o Fiscal deve acompanhar, diretamente ou por meio de sua

equipe, todo o processo de planejamento, solicitação, recebimento,

devolução, utilização e monitoramento dos recursos da OM.

Planejamento Solicitação Recebimento

Utilização

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Gestão Orçamentária e Financeira

Planejamento

• PLANEJAR E EXECUTAR O PLANEJADO.

• CUMPRIR A LEGISLAÇÃO.

• MANTER–SE SEMPRE INFORMADO SOBRE AS ORIENTAÇÕES E

DETERMINAÇÕES DA DGO, VIA MSG COMUNICA.

• SEGREGAR AS FUNÇÕES E INDIVIDUALIZAR AS SENHAS.

• CONTABILIZAR, MEDIR, AVALIAR E AGIR.

• PRIORIZAR A CONFORMIDADE DOS REGISTROS DE GESTÃO.

• CUMPRIR AS ROTINAS DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE.

• MANTER ESTREITA LIGAÇÃO COM A ICFEX DE VINCULAÇÃO E ATENDER ÀS

DILIGÊNCIAS.

• CAPACITAR, ORIENTAR, MOTIVAR, VALORIZAR O COMPROMETIMENTO E

ELOGIAR.

• RESPONSABILIZAR, PERMITINDO A AMPLA DEFESA E O CONTRADITÓRIO.

• ADMINISTRAR COM ÉTICA, TRANSPARÊNCIA E EFETIVIDADE.

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Gestão Orçamentária e Financeira

Planejamento

Verificações NECESSÁRIAS ao planejamento da utilização de recursos:

O quê comprar

Como Comprar

Com Recursos de

Quem

Tipo de Despesa:

Material (Consumo ou Permanente), Serviço.

Forma de Aquisição:

Dispensa, Pregão, Adesão.

Quem Gerencia os Recursos:

DGO, DEC, COLOG.

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Gestão Orçamentária e Financeira

• Levantamento de Necessidades

• Justificativas

• Pesquisa de Preços

• Adequação às Orientações Específicas

Planejamento

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Gestão Orçamentária e Financeira

Mensagem SIAFI (A + 1)

"...é um instrumento de planejamento, de caráter

OBRIGATÓRIO, e não de solicitação de crédito."

"...desenvolvimento das atividades-meio (vida

vegetativa) de sua Unidade Gestora (UG)(...)

(...)Tais informações, corroboradas com as

análises das despesas extraídas no Tesouro

Gerencial, permitirão a obtenção dos dados que

irão nortear os trabalhos de adequação das

necessidades apresentadas pela UG ao limite

orçamentário disponível."

Planejamento

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Gestão Orçamentária e Financeira

Solicitação

Utilização e Preenchimento CORRETO do

SISCOL

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Gestão Orçamentária e Financeira

Solicitação

Recurso de Quem?

Natureza da Despesa

Porque / Para Que ?

De que Forma

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Gestão Orçamentária e Financeira

Solicitação

http://www.opus.eb.mil.br

"O crédito para as despesas que envolvam alteração na estrutura do

imóvel, e/ou que exijam projeto de engenharia, deve ser solicitado à

DOM/DEC, por intermédio da RM de vinculação, COM A UTILIZAÇÃO DO

SISTEMA OPUS." g. n. (MOAA 2018)

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Gestão Orçamentária e Financeira

Solicitação

http://manualopus.eb.mil.br/

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Gestão Orçamentária e Financeira

Solicitação

http://manualopus.eb.mil.br/

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Gestão Orçamentária e Financeira

Recebimento do CRÉDITO

Observações IMPORTANTES:

Os créditos (DGO) serão recebidos, normalmente, na ND 339000 ou 449000

Alocação, conforme objeto/finalidade, por meio da transação DETAORC

PERMITIDO:

Da ND 339000para a 339030 e/ou 339039

Da ND 339030 para a 339039, e vice-versa

Da ND 449000para a 449052.

PROIBIDO:

• Alterar ND recebida diferente de 339000 e

449000

• Alterar Grupo de Despesa (de 339000 para

449000)

• Alterar PI, Modalidade de Aplicação, Fonte e

UGR.

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Gestão Orçamentária e Financeira

Recebimento do CRÉDITO

Atenção para o nível de

detalhamento da ND

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Gestão Orçamentária e Financeira

Utilização: EMPENHO – LIQUIDAÇÃO - PAGAMENTO

o Classificação da Despesa

o ND e Subitem previstos (MOAA / COL)

o SERVIÇO OU MATERIAL?

o PERMAMENTE OU CONSUMO?

o SERVIÇO OU OBRA?

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Gestão Orçamentária e Financeira

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Gestão Orçamentária e Financeira

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Gestão Orçamentária e Financeira

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Gestão Orçamentária e Financeira

Utilização: EMPENHO – LIQUIDAÇÃO - PAGAMENTO

o Processo Licitatório

o Justificativas de Contratação

o CATMAT / CATSERV

o Gestão de Atas (Caronas)

o Empenho da Despesa

o Exercício / RP / DEA

o Campo Observação

Descumprimentos

Documentar (Oficiar Fornecedor) e anexar ao processo

Anulação do Empenho (Processo Adm / Contraditório / Ampla

Defesa)

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Gestão Orçamentária e Financeira

Utilização: EMPENHO – LIQUIDAÇÃO - PAGAMENTO

o Recebimento do Material ou Serviço

o Conferência, conforme Empenho

o Registro Contábil

o Utilização da VPD correta

o Compatibilização com o SISCOFIS

o Pagamento da Despesa

o Solicitação e Recebimento de Numerário (Entesouramento)

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Gestão Orçamentária e Financeira

Monitoramento

É extremamente importante o acompanhamento da Fisc Am em cada

fase da execução da despesa, pois permite a correção / ajuste de

possíveis inconsistências.

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Gestão Orçamentária e Financeira

Consulta simples

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Contratos Administrativos

Todos os CONTRATOS firmados pela OM devem ser registrados no SICON,

subsistema do SIASG.

Segundo a Lei 4.320/64:

“Art. 87. Haverá controle contábil dos direitos e obrigações oriundos de ajustes ou

contratos em que a Administração Pública for parte.” g.n

As contas para controlar contabilmente os atos potenciais (CONTAS DE

CONTROLE) oriundos de contratos registrados são:

81231.01.01 - Contratos de Seguros

81231.02.01 – Contratos de Serviços

81231.03.01 – Contratos de Aluguéis

81231.04.01 – Contratos de Fornecimento

Os fiscais de contrato devem fazer esse controle, para que o saldo das contas

reflita a realidade. O Fisc Adm faz o monitoramento, determinando ajustes /

correções necessários.

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Contratos Administrativos

REGISTRO

DO

CONTRATO

EXECUÇÃO

DO

CONTRATO

BAIXA DO

CONTRATO

LDV011 - ASSINATURA DE CONTRATOS DE

DESPESA

Liquidação (apropriação) da despesa, no qual se

preenche o campo “ Tem Contrato?” com a opção “SIM”.

Utilizou "NÃO" = LDV012 - REGISTRO DA EXECUÇÃO

DE CONTRATO DE DESPESA

LDV015 - REGISTRO DA BAIXA DE CONTRATO DE

DESPESA

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Contratos Administrativos

ATENÇÃO

O valor total do contrato deverá ser registrado no SICON, independente do

valor do crédito recebido.

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Contratos Administrativos

O empenho poderá ser reforçado até o final do exercício e o seu saldo será inscrito

em RP.

Os valores recebidos no ano seguinte serão empenhados no SIASG, utilizando, no

SISME, a opção EMPCOMPLEM - EMPENHO DE CONTRATO CONTINUADO,

referenciando o Empenho original, emitido no ano anterior.

Obs: Nos casos de ADESÃO (CARONA), atentar para a quantidade de itens

solicitados, uma vez que, quando não há mais limite na ata, não é possível

Empenhar.

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Garantias Contratuais

A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista

no instrumento convocatório (Edital), poderá ser exigida prestação de

garantia nas contratações de obras, serviços e compras. (Art. 56 da Lei

8666/93);

Se estiver prevista, deve ser cobrada do contratado e registrada no SIAFI.

Caberá ao contratado optar por uma das seguintes modalidades de

garantia:

o caução em dinheiro (CEF) ou em títulos da dívida pública;o seguro-garantia;

o fiança bancária.

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Garantias Contratuais

Contas Contábeis utilizadas para o controle das Garantias Contratuais:

8.1.1.1.1.01.04 - FIANÇA A EXECUTAR

8.1.1.1.1.01.10 - SEGURO GARANTIA A EXECUTAR

8.1.1.1.1.01.13 - CAUCÃO A EXECUTAR

As contas registram dois movimentos, REGISTRO e BAIXA da garantia.

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Restos a Pagar

Restos a Pagar Processados

É considerado Restos a Pagar Processados o empenho que foi entregue

ao credor, esse por sua vez entregou o material ou prestou o serviço, e

a despesa foi considerada liquidada faltando apenas a fase do pagamento.

Restos a Pagar Não Processados

É considerado Restos a Pagar Não Processados o empenho que foi

emitido mas ainda não foi liquidado, isso quer dizer que o material/bem

não foi entregue ou o serviço não foi prestado, ficando pendentes as

fases da liquidação e do Pagamento.

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Restos a Pagar

O empenho não liquidado, via de regra, deverá ser anulado antes da

inscrição, exceto se:

a) o prazo para entrega do material ou execução do serviço, esteja

vigente;

b) haja interesse da Administração em aguardar a entrega do material ou

execução do serviço;

c) se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas; e

d) corresponder a compromissos assumidos no exterior.

Não poderão ser indicados para inscrição em restos a pagar não

processados empenhos referentes a despesas com diárias, ajuda de

custo e suprimento de fundos.

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Restos a Pagar

O cancelamento de RP em caso de inadimplência contratual por parte

do fornecedor deve ser precedido de:

a) Abertura de Processo Administrativo;

b) sanção ao fornecedor (advertência, multa, impedimento de licitar, etc…)

c) registro no SICAF.

Todo cancelamento de RP realizado pela UG, deverá ter a justificativa (dentro dos

parâmetros estabelecidos pela D Cont) registrada no SAG, no campo reservado para

este fim.

- A falta de justificativa ou sua insuficiência pode ensejar em registro de

ocorrência na conformidade contábil.

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Despesas de Exercícios Anteriores (DEA)

"Despesas de Exercícios Anteriores são aquelas referentes a exercícios

encerrados, para os quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com

saldo suficiente para atendê-las, mas que não tenham sido processados na época

própria.

Representam, ainda, os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os

compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente,

que poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento,

discriminada por elementos, obedecida, sempre que possivel, a ordem cronológica

(art. 37, Lei no 4.320, de 17 de marco de 1964)." (MOAA) g.n

A elaboração do processo de DEA está previsto na Portaria Ministerial no 1.054, de 11

de dezembro de 1997 – Normas para o pagamento de Despesas de Exercícios

Anteriores.

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Despesas de Exercícios Anteriores (DEA)

Orientações Importantes:

• As Despesas de Exercícios Anteriores (DEA) não poderão ser

empenhadas com crédito do exercício;

• Com o crédito na "tela", antes de Empenhar, será necessário o registro

no SIAFIWEB de documento Hábil do tipo "PA", para que haja o

lançamento na conta Ajuste de Exercícios Anteriores;

• A falta do registro da "PA", acarretará em erro no momento do empenho(conta sem saldo);

• Na emissão do empenho, deve-se atentar para preenchimento da opção

com PASSIVO ANTERIOR "SIM", assim como a correta conta de

PASSIVO;

• Não haverá impacto nas contas de VPD (Despesa).

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Gestão Patrimonial

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Gestão Patrimonial

Consiste no acompanhamento dos registros contábeis dos bens

móveis/imóveis, identificando possíveis divergências, de modo a

manter a contabilidade patrimonial conciliada.

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Gestão Patrimonial

ENTRADAS

SAÍDAS

PATRIMÔNIO DA UG

• Aquisições pela UG (nota fiscal de mercadoria);

• Recebimento pelos OP (guia de fornecimento);

• Transferência de Outra UG (guia de transferência);

• Doações (Termo de doação PJ / PF);

• Material encontrado em “excesso” ( B Adm , BI ou BAR);

• Material da Receita Federal ( Recibo ou qq doc comprobatório).

• Baixas (desrelacionamento / consumo) de Material de Consumo;

• Baixas (descarga) de Materiais Permanentes;

• Transferência para outras UG (guia de transferência);

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Gestão Patrimonial

Envio do Estoque

• O estoque somente “físico” extraído do SISCOFIS deve ser enviado,

semanalmente, ao Sv Ap Log da 2ª RM, conforme calendário

estabelecido pelo COLOG.

• O estoque somente “contábil” extraído do SISCOFIS deve ser

enviado, até o 4° dia útil do mês subsequente, ao COLOG.

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Gestão Patrimonial

Relatório de Movimentação de Almoxarifado (RMA) - demonstra o

material de consumo em Almoxarifado, e também o material permanente

não distribuído, em reparo ou inservível

Relatório de Movimentação de Bens Móveis (RMB) - demonstra o

material permanente em uso nas dependências da OM.

Relatório Sintético de Depreciação de Bens (RSD) - demonstra o saldo

acumulado da depreciação dos bens móveis.

* Esses 3 (três) relatórios devem ser enviados mensalmente à ICFEX,

até o dia 5 do mês subsequente.

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Unificação Patrimonial

A UG deve realizar a unificação patrimonial de materiais e bens

adquiridos na UG secundária (167).

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Material em Trânsito

• A Fisc Adm deve acompanhar a existência de saldo em contas

transitórias (bens de estoque / bens móveis a receber /

enviados), por prazo superior a 30 dias.

• Valores em trânsito por mais de 30 dias sem apropriação no SIAFI

devem constar no RPCM com as justificativas.

• Valores transferidos a OM fora do estado de SP, passados 30 dias

sem apropriação, a UG deverá informar à ICFEx para providências

junto à ICFEx de vinculação da OM de destino.

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Baixa de Material de Consumo

A Diretoria de Contabilidade orienta que a baixa (desrelacionamento)

deve ser registrada no SIAFI, semanalmente, evidenciando uma

informação contábil útil e relevante, que espelhe a realidade dos fatos de

forma fidedigna e tempestiva.

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Material recebido em Doação

É obrigatória a lavratura do Termo de Doação, com a justificativa da

doação, bem como a descrição do material e valor, e o estado do

material (novo ou usado).

- O Termo de Doação deverá ser transcrito e publicado em Boletim

Interno.

- A doação pode ser feita por Pessoa Física ou Jurídica.

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Depreciação

Depreciação - É a redução do valor dos bens tangíveis pelo desgaste ou perda

de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência.

Valor bruto contábil - É o valor do bem registrado na contabilidade, em uma

determinada data, sem a dedução da correspondente depreciação,

amortização ou exaustão acumulada.

Valor líquido contábil - É o valor do bem registrado na contabilidade, em

determinada data, deduzido da correspondente depreciação, amortização ou

exaustão acumulada, bem como das perdas acumuladas por redução ao valor

recuperável.

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Depreciação

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Depreciação

CONTÁBIL

Valor Bruto do Bem

DEP ACUM

Somatório das Depreciações

LIQ CONT

Valor Lquido do Bem

Não pode ser NEGATIVO

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Transferência de Bens para Manutenção

O bem está em POSSE da UG de manutenção, mas a

PROPRIEDADE continua sendo da UG de origem.

As transferências para manutenção, realizadas de acordo com as

orientações da DCONT, devem refletir na compatibilidade das seguintes

contas contábeis:

123110803 – Bens

Móveis a Reparar

1231109902 – Bens em

Poder de outra UG ou

Terceiros

897111300 – Bens em

Manutenção

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Descarga de Material Permanente

Os motivos gerais para descarga de material são:

• inservibilidade – TEAM

• perda ou extravio - SINDICÂNCIA

• furto ou roubo - IPM

o Valor > 1.000,00

o Material Controlado

o Não atingiu o tempo mínimo de

uso (1 ano)

No processo de descarga, é imprescindível que a UG faça a apuração do

valor líquido contábil por meio da baixa da depreciação, caso contrário

o valor da conta de bens móveis será evidenciado com erro no balancete.

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Ativo Intangível

Aquisiçao de Software será registrado como Intangível ou

Imobilizado?

IMOBILIZADO – Quando faz parte de uma máquina que não funciona

sem esse software específico.

EX: Sistemas operacionais (WINDOWS, LINUX)

INTANGÍVEL – Quando o software não é integrante do equipamento.

Ele é comprado para executar tarefa específica.

EX: AUTOCAD, WINDOWS SERVER, ANTI-VÍRUS

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Gestão de Custos

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Gestão de Custos

• Registrar informações contábeis resultantes da aplicação dos recursos.

• Identificar o custo das atividades no âmbito do Comando do Exército, como

também, dos programas do governo.

• Proporcionar aos dirigentes, nos seus respectivos níveis, as informações

gerenciais referentes aos custos apropriados nas diferentes atividades (produtos

e serviços) e programas de governo afetos ao Comando do Exército.

• Realizar o acompanhamento gerencial das OM.

• Disponibilizar informações, em tempo hábil, para auxiliar no processo

decisório.

• Permitir ajustes no planejamento, para uma gestão eficiente, eficaz e efetiva

dos recursos disponibilizados ao Comando do Exército.

OBJETIVOS DO MONITORAMENTO DE CUSTOSr

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Gestão de Custos

Gestor (Gerente) de Custos: É o responsável pela orientação, coordenação e

fiscalização dos dados de custeio da OM.

o Fiscal Administrativo, pelas responsabilidades inerentes ao seu cargo,

será Gerente de Custos da OM.

Realiza o cadastramento de operadores do Sistema.

Realiza a conformidade mensal do SIGA (1ª semana de cada mês). Caso esse

procedimento não seja realizado, todos os usuários da OM serão bloqueados

(perderão seus perfis);

O Gestor de Custos (Gerente) é o responsável pela seleção dos CC.

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Gestão de Custos

Operador de Custos: É o responsável pelo lançamento e atualização dos

dados de custeio no Sistema de Custos.

o Alocação de pessoal no CC;

o Cadastramento de equipamentos elétricos;

o Lançamentos das faturas de telefonia fixa e móvel;

o Apropriação de custos na liquidação de serviços, diárias e ajuda de custo;

o Apropriação de custos na baixa de material de consumo e depreciação de

bens móveis.

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Gestão de Custos

• deverá ser atualizado mensalmente o catálogo de CC na página do

SIMATEx (http://simatex.colog.eb.mil.br);

• todo material de consumo deverá ser movimentado pelo SISCOFIS,

inclusive o material de aplicação imediata e o de Uso Duradouro;

• não utilizar o código 999 e CC Inativo no SISCOFIS durante a

movimentação de material de consumo e permanente;

• é proibido criar CC no SIAFI, através das transações ATUCUSTO e

CONCUSTO, de acordo com a mensagem SIAFI no 2008/0751771;

ORIENTAÇÕES MANUAL SISCUSTOS

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Gestão de Custos

• nas liquidações do SIAFI para material de consumo e permanente

não serão utilizados códigos de CC, pois somente é considerado custo

no momento do consumo de material ou na depreciação mensal do

permanente;

• nas liquidações dos serviços e afins deverão ser utilizados os CC

específicos de cada atividade conforme selecionada para a OM pelo

gerente de custos (não utilizar o Código 999);

• nas liquidações das diárias e passagens, deve ser informado o código

do CC da atividade executada;

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Gestão de Custos

• Nas liquidações no SIAFI, para despesas com OCS e PSA, deverá ser

utilizado o CC 04301. As OM que são UG - FuSEx deverão selecionar o

referido CC no SISCUSTOS (não será necessário alocação de pessoal,

cadastro de potência, telefones)

• O Setor Financeiro deve liquidar as faturas de serviços no SIAFI de

acordo com a lista de CC selecionados pelo Gerente de Custos da

OM.

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Gestão de Custos

• Militar transferido para outra organização militar - OM: Código de rateio 99007

e o código da UG beneficiada será o da UG para a qual o militar está sendo

transferido e não a UG que está executando a liquidação;

• Militar transferido para um órgão fora da força (IMBEL, MD, GSI): os valores

serão alocados no CC 999 e a UG Beneficiada será a própria executora;

• Militar matriculado para curso realizado em OM do exército: o operador deve

verificar o código de centro de custo do curso, bem como o código de UG onde ele

será realizado (UG beneficiada);

• Militar matriculado em curso em instituição civil ou em outra Força: O CC

será o da atividade exercida por esta militar na UG e a UG beneficiada será a

própria OM.

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Gestão de Custos

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Gestão de Custos

• Acompanhar o RAOM, campo “Observações e orientações da

ICFEx" lançadas bimestralmente;

• Informar até o último dia do mês seguinte ao bimestre de referência,

as soluções relacionadas às divergências do RAOM;

• Primeiro bimestre de referência Mar – Abr /19;

• A Equipe de Custos deve ser designada em BI e constar do RPCM.

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Prestação de Contas Mensal

• Na preparação para a RPCM, deve ser realizado previamente o confronto

entre os relatórios extraídos do SISCOFIS com o balancete do SIAFI e

também verificados os saldos em trânsito por mais de 30 dias;

• As justificativas para as contas não conciliadas devem ser informados

no Relátorio de Prestação de Contas Mensal;

• No RPCM, também devem ser informadas as justificativas para não

apropriação de material em trânsito por mais de 30 dias.

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1° Ten QCO Cont Roberto da Silva Junior

Adj da Seção de Contabilidade - 2ª ICFEx

e-mail: [email protected]

Telefone: 2195-6707

Obrigado a Todos