MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ... · campus Lagarto do Instituto Federal de...

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE Av. Jorge Amado, 1551 – Loteamento Garcia, Bairro Jardins - CEP 49025-330 – Aracaju/SE

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Resolução nº 69/2018/CS/IFS Página 1 de 46

RESOLUÇÃO Nº 69/2018/CS/IFS

Aprova Ad Referendum a reformulação do Projeto

Pedagógico do Curso técnico de nível médio em

eletromecânica, na forma subsequente, ofertado pelo

campus Lagarto do IFS.

A PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE

EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE faz saber que, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008 e o

Art. 9º do Estatuto do IFS, considerando o despacho do Pró-reitor de Ensino constante nas folhas 83 e 84 do Processo IFS nº 23288.001019/2017-56 e a decisão proferida na 9ª reunião extraordinária do Conselho Superior, ocorrida em

30/11/2018,

RESOLVE:

I – APROVAR, Ad Referendum, a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso

técnico de nível médio em eletromecânica, na forma subsequente, ofertado pelo campus Lagarto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe.

II - Esta Resolução entra em vigor nesta data.

Aracaju, 26 de dezembro de 2018.

Ruth Sales Gama de Andrade Presidente do Conselho Superior/IFS

mailto:[email protected]





PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ELETROMECÂNICA

APROVADO PELO CONSELHO SUPERIOR

RESOLUÇÃO No 69/2018/CS/IFS

LAGARTO

2018






CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ELETROMECÂNICA

1. Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais

2. Carga Horária: 1200 h.r.

3. Regime: Semestral

4. Turnos de oferta: Vespertino e noturno

5. Duração: 2 anos

6. Forma de oferta: Subsequente

7. Local de oferta: Campus Lagarto

CNPJ: 10.728.444/0005-25

Razão social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE

– CAMPUS LAGARTO.

Nome fantasia: IFS

Esfera administrativa: FEDERAL

Endereço: Rod. Lourival Batista, S/N. Bairro: Centro, Povoado Carro Quebrado. Zona Rural, Lagarto -

SE. CEP: 49400-000.

Telefone: (79) 3321-1500 – FAX: (79) 3321-1500; (79) 3711-3100 – FAX: (79) 3711-3155

Email: [email protected]/ [email protected]

Site: www.ifs.edu.br


mailto:[email protected]/


http://www.ifs.edu.br/





SUMÁRIO

1. JUSTIFICATIVA .............................................................................................................. 05

2. OBJETIVOS ..................................................................................................................... 07

3. PERFIL PROFISSIONAL ................................................................................................ .08

4. REQUISITOS DE ACESSO ............................................................................................. 08

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................. 09

6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO ................................... 14

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ....................................................................................... 15

8. DIPLOMA/CERTIFICADO .............................................................................................. 16

9. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ............................................................................. 16

10. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO .............................................. 18

11. ANEXOS ............................................................................................................................ 20

11.1 ANEXO I – Ementas ........................................................................................................ 20

11.2 ANEXO II – Quadro de Equivalência .............................................................................. 46






1. JUSTIFICATIVA

A validação e adequação do Projeto do Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica

visam a um melhor planejamento do processo ensino-aprendizagem e à qualidade do profissional

e do cidadão que se pretende formar.

Com a perspectiva de promover uma oferta de educação profissional em sintonia com as

demandas sócio-laborais, a equipe de docentes desta unidade buscou alterar o currículo do Curso

em Eletromecânica, o qual se configura em processos de avaliação contínua, tendo em vista o seu

aperfeiçoamento ao longo da sua implementação. Nessa perspectiva, o desenvolvimento de

experiências a serem vivenciadas no processo pedagógico da Educação Profissional terá

significado no contexto social, pois poderá responder às imposições do momento histórico e dos

processos de organização das relações de trabalho e evolutivo da sociedade contemporânea.

O presente documento trata do Plano do Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em

Eletromecânica, inserido no Eixo Tecnológico “Controle e Processos Industriais” e

fundamentado legalmente nos princípios norteadores emanados da Lei 9.394/96, no decreto 5.154

de 23 de julho de 2004, além dos pareceres, parâmetros curriculares do Ensino Médio, os

referenciais e diretrizes curriculares nacionais gerais da Educação Básica, Resolução CNE/CEB

n° 03 de julho de 2008 e da necessidade de validação e atualização do currículo.

Diante dessa necessidade, o plano que ora se apresenta objetiva a continuidade da oferta

do Curso Técnico de Nível Médio (Subsequente) em Eletromecânica. Este está baseado em

decisões institucionais traduzidas em princípios norteadores contidos na função social do IFS,

cuja responsabilidade sinaliza para a promoção de uma educação profissional com viés

metodológico que assegure uma formação cientifico-tecnológica e humanista, visando à

qualificação de profissionais competentes técnica e eticamente, com elevada capacidade crítico-

reflexivo e comprometidos com o desenvolvimento social por meio de ações laborais

transformadoras e construtivas.

A proposta de um Curso Técnico voltado para o campo da Eletromecânica está respaldada

nos seguintes aspectos: no contexto histórico, na experiência acumulada por esta Instituição de






Ensino, na organização da Educação Profissional prescrita pela legislação vigente e nas

condições objetivas e potenciais existentes na região Centro-Sul e do Estado de Sergipe. Sobre

esse aspecto, o artigo “Economia Sergipana: o setor industrial em Sergipe”, considerando dados

do IBGE, SEPLAG/Observatório de Sergipe, assinala para a importância do setor industrial para

promoção do desenvolvimento socioeconômico do Estado, tanto no aspecto de geração da

riqueza como na oferta e geração de emprego e renda para população sergipana (CRUZ, 2012)1.

De acordo com Silva, A. (2016)2, no seu trabalho de mestrado intitulado “Egressos do Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe – IFS – Campus Lagarto: Formação e

Atuação no Mundo do Trabalho”, ficou evidente a importância da formação técnica ofertada à

comunidade desta região, através do IFS – Campus Lagarto, na perspectiva tanto da inserção no

mundo do trabalho, como também nas possibilidades que se tem de condições mais cômodas de

estabilidade ou mobilidade no trabalho. Considerando esse contexto, o IFS pretende formar

profissionais que consigam aliar o domínio específico das tecnologias ligadas ao ramo

profissional da Eletromecânica a uma visão sinóptica dos processos tecnológicos, presentes no

atual contexto de reestruturação produtiva.

Portanto, o Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica visa à preparação de

profissionais que detenham simultaneamente, uma formação técnico-científica sólida em

conformidade com as tecnologias atuais empregadas pelo setor produtivo em nosso Estado,

proporcionando-lhes a construção de saberes e conhecimentos gerenciais necessários aos

processos industriais, sem, no entanto, perder de vista as dimensões social, humanista e ambiental

do processo produtivo Industrial. O curso em tela foi iniciado desde a fundação deste Campus,

em 1995, com o objetivo de formar profissionais qualificados para o mundo do trabalho. Ao

longo desses anos, observa-se que a região de abrangência do Curso tem extrapolado as divisas

de nosso estado, mostrando não somente o aspecto quantitativo, mas, principalmente, o

qualitativo de nossos formandos, justificando a necessidade e permanência do curso.

1 Cruz, M. Economia Sergipana: O Setor Industrial em Sergipe. 2012. Disponível em < https://observatoriose.wordpress.com/2012/01/03/economia-sergipana-o-setor-industrial-em-sergipe/>. Acesso em: 02 de nov. de 2016. 2 Silva, A. Egressos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe – IFS – Campus Lagarto: Formação e Atuação no Mundo

do Trabalho. 2016. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Sergipe.


https://observatoriose.wordpress.com/2012/01/03/economia-sergipana-o-setor-industrial-em-sergipe/





São exemplos de empresas que demandam os egressos deste Curso: Indústrias do Grupo

Maratá, TropFrut do Nordeste S/A, Petrobras, Sigmarhoh do Brasil LTDA, Tavexbrasil S/A

(Santista), Vale do Rio Doce, Companhia de Bebidas das Américas (Ambev), Cimento de

Sergipe – CIMESA, Crown Embalagens, Cia de Cimento Portland Poty, Casa dos Motores,

Norcon. Como fatores de motivação para a reestruturação do Curso Técnico de Nível Médio

Subsequente em Eletromecânica, destacam-se: O desenvolvimento de novas tecnologias

aplicadas ao setor industrial pelo IFS;

As novas diretrizes curriculares utilizadas pelo IFS;

A reestruturação das ementas das disciplinas, com a finalidade de evitar a

repetição de conteúdos e assegurar uma visão integrada do currículo;

Melhor distribuição e articulação entre os conhecimentos e saberes que compõem

o currículo, para obter uma melhor definição do itinerário formativo do aluno, bem como dos pré-

requisitos a serem estabelecidos entre os componentes curriculares do Curso.

2. OBJETIVOS

2.1. OBJETIVO GERAL

Formar técnicos de nível médio em Eletromecânica, oferecendo uma base de

conhecimentos científicos e tecnológicos, estruturados e aplicados de forma sistemática para

atender às necessidades de organização e produção do setor industrial. Esses deverão possibilitar

o desenvolvimento de ações de gestão, planejamento e execução de atividades nas áreas de

elétrica e mecânica de maneira ética, proativa e autônoma, assumindo responsabilidades em

relação a questões ambientais e sociais.

2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Aplicar os princípios científicos e tecnológicos, obedecendo às normas técnicas

para os serviços de manutenção e instalações elétricas, mecânicas de equipamentos industriais e

de sistemas de acionamento elétrico e mecânico, conforme as especificações técnicas.






Coordenar equipes de trabalho que atua no planejamento e na execução de

atividades de instalação elétricas e mecânicas de equipamentos industriais, assim como,

manutenção de sistemas de acionamento elétrico, pneumático, hidráulicos e mecânicos.

Elaborar e fazer a gestão de projetos para a execução de serviços de manutenção e

execução de instalações elétricas, mecânicas de equipamentos industriais e de sistemas de

acionamento elétrico e mecânico conforme as especificações técnicas, buscando incorporar

procedimentos pautados no emprego de novas tecnologias em sua área de atuação profissional.

3. PERFIL PROFISSIONAL

De acordo com o CBO (Classificação Brasileira de Ocupações), instituída através da

Portaria Ministerial n° 397, de 09 de outubro de 2002, os técnicos em Eletromecânica deverão

estar aptos a:

Planejar, executar e participar da elaboração de projetos eletromecânicos de

máquinas, equipamentos e instalações.

Usinar, soldar peças e interpretar esquemas de montagem e desenhos técnicos.

Montar máquinas, fazer entrega técnica e realizar manutenção eletromecânica de

máquinas, equipamentos e instalações.

Coordenar e liderar equipes de trabalho.

Realizar medições, testes e calibrações de equipamentos eletromecânicos.

4. REQUISITOS DE ACESSO

O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica dar-se-á através de

Processo Seletivo, regulado por edital próprio, o qual deverá avaliar os saberes e os

conhecimentos adquiridos pelos candidatos, no Ensino Médio ou equivalente. Para tanto, o

candidato deverá ter concluído Ensino Médio ou equivalente.






5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular do Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica constitui-

se em uma proposta curricular, respaldada em política pública para a Educação Profissional,

orientada para a superação da dicotomia trabalho manual x trabalho intelectual, através da

construção de conhecimentos técnico-científicos, necessários ao desempenho de uma atividade

laboral, que visa à qualificação social e profissional.

Essa perspectiva busca inserir uma dimensão intelectual ao trabalho produtivo,

comprometendo-se, sobremaneira, com a atuação efetiva do trabalhador no tecido social, em uma

perspectiva de sujeito, com capacidade de gestar a sua formação continuada e os processos de

trabalho de maneira crítica e autônoma.

Dessa forma, a construção do conhecimento e o exercício da prática tecnocientífica devem

ser articulados no espectro de valores humanísticos, de forma que sua dinâmica e realizações

configurem, a partir do entendimento de que a ciência e a técnica não se apresentam apenas como

meio ou dispositivo, mas, principalmente, como modo de inserção na realidade, de ação e

interação do homem com o mundo.

Importante elemento da organização acadêmica, o currículo é concebido como um espaço

de formação plural, dinâmico e multicultural, fundamentado nos referenciais

socioantropológicos, psicológicos, epistemológicos e pedagógicos em consonância com o perfil

do egresso. Esses referenciais instituem o currículo como um conjunto de elementos que

integram os processos de ensinar e de aprender num determinado tempo e contexto, garantindo a

identidade do curso e o respeito à diversidade regional. É um dos elementos constitutivos deste

Plano de Curso, construído coletivamente, tendo como orientação básica as Diretrizes

Curriculares Nacionais. O aperfeiçoamento do currículo deve considerar, também, os resultados

dos processos da avaliação e da meta-avaliação.

A operacionalização deste currículo demandará ações educativas que fomentem a

construção de aprendizagens significativas e viabilizem a articulação e a mobilização dos saberes,

estabelecendo um relacionamento ativo, construtivo e criador com o conhecimento. Destarte,






para concretizá-lo, serão desenvolvidas diversas estratégias metodológicas de integração que,

terão como princípios a interdisciplinaridade, a contextualização, a flexibilidade e a valorização

das experiências dos alunos, vinculando-as aos saberes acadêmicos, ao trabalho e práticas sociais.

O IFS tem em sua base filosófica uma concepção de ser humano que possui consciência

de si mesmo, que se caracteriza como um ser crítico, com autoestima elevada, justo e leal aos

princípios da ética e da moral que delineiam a conduta humana e tem como compromisso

materializar esses princípios na formação dos profissionais. Através da autoconsciência, o

homem é capaz de pensar sobre seu existir, fazer uma análise do passado e projetar seu futuro. A

liberdade é inerente ao ser humano e permeia suas ações, quando não impedida por atitudes

externas que, no seu pleno gozo, faz prevalecer o direito ao exercício da cidadania.

A ética da identidade assume, como básicos, os princípios da política da igualdade e por

isso requer o desenvolvimento da solidariedade e da responsabilidade, estes últimos, em um

mundo de trabalho cada vez mais competitivo, só podem ser concretizados pelo respeito às

regras, o reconhecimento de que ninguém tem direitos profissionais adquiridos por causa da

origem familiar, indicações de pessoas poderosas ou privilégios de corporações. Acreditamos que

a construção de uma sociedade mais justa, calcada em valores que fomentem a ética participativa

e atuante em que a população seja verdadeiramente o autor do palco social, tem por base o

envolvimento e o comprometimento de todos os segmentos da sociedade num efetivo exercício

de cidadania.

Julga-se, também imprescindível, a clareza na perspectiva do olhar docente e discente sobre

as atividades pedagógicas, pois, neste desenho curricular, o docente se posicionará como

mediador do processo, quem deverá estar preparado para enfrentar os desafios dessa ação

educativa, a qual envolverá compromisso com o seu fazer diário, devendo ser coletivo e passível

de avaliação permanente. Quanto ao educando, este será o protagonista do processo educativo,

comprometendo-se com a construção dos valores que fundamentarão o seu desenvolvimento

intelectual, humano e profissional. Nessa direção as atividades educativas estarão voltadas para

assegurar a integração entre trabalho, ciência, cultura e tecnologia, através da seleção adequada

dos conteúdos e da inter-relação entre estes, bem como do tratamento metodológico que será






dado ao processo de construção do conhecimento, considerando a organicidade do currículo. Essa

organização curricular desenvolve, também, práticas pedagógicas de ensino-pesquisa-extensão

consolidadas pelas seguintes atividades: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica-

PIBIC, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Envolvimento Tecnológico e Inovação

– PIBITI, Programa Institucional de Bolsas de Extensão – PIBEX e projetos em parceria com

instituições públicas e privadas.

O itinerário formativo e a organização curricular previsto nesta proposta não contemplará

saídas intermediárias e/ou qualificações profissionais ao término dos períodos letivos, ao longo

do Curso.

A prática profissional do Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica será

assegurada, além do estágio supervisionado que é opcional, através do desenvolvimento e

contextualização das competências que permearão todo o currículo. Nesta perspectiva, será dada

ênfase a aplicação permanente dos conhecimentos necessários à construção de um perfil

profissional atualizado, através do desenvolvimento de atividades relacionadas à atuação do

técnico, como: elaboração e implementação de projetos técnicos; levantamento de situações

problemas; estudo de caso, oferta de serviços produzidos nos laboratórios da instituição e visitas

técnicas.

A organização desse Curso se dará em regime semestral e terá a sua estrutura curricular

composta por 26 disciplinas, as quais serão distribuídas em 4 períodos semestrais, cada período

com duração de 18 semanas letivas, perfazendo, assim, carga horária total de 1200 horas-relógio,

conforme representa a Matriz Curricular adiante.

5.1 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

Este Projeto Pedagógico de Curso foi elaborado em observância ao disposto na

Constituição Federal de 1988, Art. 205, 206 e 208; Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996;

Decreto n. 5154, de 23 de julho de 2004; Parecer n. 39, de 08 de dezembro de 2004; Lei n.

11.741, de 16 de julho de 2008; Lei 11.892/08, de 29 de dezembro de 2008; Decreto n. 7.022, de


http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%207.022-2009?OpenDocument





02 de dezembro de 2009; Resolução CNE/CEB n. 3, 09 de Julho de 2008, Resolução CNE/CEB

n. 4, de 06 de Junho de 2012; Resolução CNE/CEB n. 6, de 20 de setembro de 2012; Resolução

CNE/CEB n. 4, de 13 de julho de 2010; Resolução CNE/CEB n. 2, de 30 de janeiro de 2012;

Resolução CNE/CP n. 1, de 30 de maio de 2012; Resolução CNE/CEB n.02, de 11 de setembro

de 2001; Resolução CNE/CEB n.04, de 02 de outubro de 2009; Lei 13.415, de 16 de fevereiro

2017; Lei 9.795, de 27 de abril 1999; Decreto 4281, de 25 de junho de 2002 e nos Princípios

contidos no Projeto Político Pedagógico Institucional e no Regulamento da Organização

Didática.

5.2 ESTRUTURA CURRICULAR

Quadro 01 – Matriz Curricular do Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica.

Período I

Código da

disciplina DISCIPLINA

Total de

Aulas

Semanais

CARGA HORÁRIA

Pré-Requisitos Hora-

aula

Hora-

Relógio Teórica Prática

-------- Informática Básica 2 36 30 10 20 --------

-------- Eletricidade I 4 72 60 36 24 --------

-------- Materiais 2 36 30 30 - --------

-------- Desenho I 4 72 60 20 40 --------

-------- Metrologia 4 72 60 15 45 --------

-------- Resistência 4 72 60 45 15 --------

Carga Horária Total 20 360 300 156 144


http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%207.022-2009?OpenDocument





Período II

Código da


Total de

Aulas

Semanais

CARGA HORÁRIA


aula

Hora-


-------- Eletricidade II 2 36 30 20 10 Eletricidade I

-------- Desenho II 2 36 30 10 20 Desenho I

-------- Elementos de

Máquinas 4 72 60 30 30 --------

-------- Termofluidos 2 36 30 30 - --------

-------- Eletrônica Geral 4 72 60 30 30 Eletricidade I

-------- Máquinas Hidráulicas 4 72 60 40 20 -----------

-------- Gestão da Qualidade 2 36 30 30 - -----------


Período III

Código da


Total de

Aulas

Semanais

CARGA HORÁRIA


aula

Hora-


-------- Tecnologia Mecânica I 4 72 60 40 20 Metrologia

-------- Acionamentos e

Comandos Elétricos 4 72 60 30 30 Eletricidade II

-------- Máquinas Elétricas 4 72 60 24 36 Eletricidade II

-------- Refrigeração 2 36 30 10 20 Termofluidos

-------- Acionamento

Hidropneumático 4 72 60 20 40 --------

--------

SMS - Saúde, Meio

Ambiente e Segurança

no Trabalho

2 36 30 30 - --------







Período IV

Código da


Total de

Aulas

Semanais

CARGA HORÁRIA


aula

Hora-


-------- Máquinas Térmicas 4 72 60 20 40 Refrigeração

-------- Tecnologia

Mecânica II 2 36 30 10 20

Tecnologia

Mecânica I

-------- Instalações Elétricas

Industriais 4 72 60 24 36 Eletricidade II

-------- Automação

Industrial 4 72 60 20 40

Acionamentos e

Comandos

Elétricos

-------- Instrumentação

Industrial 2 36 30 20 10 Eletrônica Geral

-------- Eletrônica Industrial 2 36 30 20 10 Eletrônica Geral

-------- Manutenção 2 36 30 20 10 Elementos de

Máquinas


Quadro 02 – Resumo da Carga Horária do Curso Técnico em Eletromecânica.

RESUMO

Carga Horária Teórica 634 h.r.

Carga Horária Prática 566 h.r.

Carga Horária Total 1200 h.r.

6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS

Será concedido ao aluno o direito de aproveitamento de estudos concluídos com

êxito, em nível de ensino equivalente, através de equivalência curricular ou exame de

proficiência.






A equivalência curricular e o exame de proficiência serão realizados de acordo com

o Regulamento da Organização Didática do IFS e/ou Resolução do Conselho, cabendo o

reconhecimento da identidade de valor formativo dos conteúdos e/ou conhecimentos

requeridos.

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho escolar será feita nos termos da organização didática do IFS,

de forma processual, verificando o desenvolvimento dos saberes teóricos e práticos, construídos

ao longo do processo de aprendizagem, assegurada adaptação curricular, quando necessária, para

estudantes com necessidades específicas.

Dentre os instrumentos e técnicas de avaliação que poderão ser utilizados, destacam-se o

diálogo, a observação, a participação, as fichas de acompanhamento, os trabalhos individuais e

em grupo, testes, provas, atividades práticas e a auto-avaliação. Nessa perspectiva, a avaliação

deverá contemplar os seguintes critérios:

Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;

Inclusão de tarefas contextualizadas;

Manutenção de diálogo permanente entre professor e aluno;

Utilização funcional do conhecimento;

Participações em congressos, apresentação de artigos, participação em bolsas de

estudo e estágios curriculares.

O estudante será considerado aprovado se atender ao disposto no Regulamento da

Organização Didática – ROD, vigente.






8. DIPLOMA/CERTIFICADO

Após integralizar todas as disciplinas e demais atividades previstas neste Projeto

Pedagógico de Curso, o aluno fará jus ao Diploma de Técnico de Nível Médio em

Eletromecânica.

9. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe – IFS (Campus Lagarto)

proporcionará as instalações e equipamentos abaixo relacionados para atender as exigências do

curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica.

Quadro 03 – Instalações

Item INSTALAÇÕES Quantidade

1 Laboratório de Automação 1

2 Laboratório de Eletrônica 1

3 Laboratório de Eletrônica de Potência 1

4 Laboratório de Eletricidade 1

5 Laboratório de Automação 1

6 Laboratório de Instrumentação 1

7 Laboratório de Hidropneumática 1

8 Laboratório de Metrologia 1

9 Oficina Mecânica 1

10 Laboratório de Máquinas Elétricas 1

11 Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 1

12 Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 1

13 Laboratório de Desenho Técnico 1

14 Laboratório de Informática 1

15 Laboratório de Matemática Aplicada 1

16 Laboratório de Refrigeração 1

17 Laboratório de Ensaios Mecânicos 1






Quadro 04 – Equipamentos

Item EQUIPAMENTOS Quantidade

1 Micrômetro 68

2 Paquímetro 62

3 Traçador de Altura 02

4 Durômetro Analógico de Bancada 01

5 Goniômetro 02

6 Luxímetro Digital 02

7 Módulo Didático p/ CLP 09

8 Relógio Comparador 07

9 Suporte Base Magnética 05

10 Rugosímetro 01

11 Tacômetro Digital 02

12 Voltímetro de Corrente Contínua 05

13 Computadores 40

14 Bancada de Hidráulica 01

15 Bancada de Ensaio Pneumática 03

16 Compressor de Ar 04

17 Manômetro 04

18 Bloco Padrão 01

19 Réguas de aço inox 30

20 Nível de precisão 01

21 Esquadro de precisão 02

22 Compassos 02

23 Ponte kelvin 01

24 Megometro 02

25 Ponte de wheatstone 02

26 Comparador de diâmetro interno 01

27 Frequenciômetro 02

28 Alicate amperímetro 01

29 Esquema em estrela rst trifásico 02

30 Torno cnc 01

31 Tornos mecânicos horizontais 10

32 Esmeril de bancada 04

33 Máquina de furar 01

34 Fresadora 02

35 Conjunto de solda a gás 01

36 Máquinas de solda Multifuncional 01

37 Osciloscópio 15

38 Fontes de Alimentação 10

39 Multímetros 40

40 Bancadas de Trabalho Com Variadores de Tensão 10

41 Kit com componentes eletrônicos diversos (resistor, capacidade, 10






diodo, transistor, circuitos integrados)

42 Kit de microcontrolador 10

43 Módulo Didático Para Treinamento em Eletrônica de Potência 10

44 Década Capacitiva 10

45 Década Resistiva 10

46 Reostato 30

47 Transformador de Corrente 03

48 Módulo de Simulação (CLP 2301/Datapool) 20

49 Módulo de Simulação (CLP 2301/Datapool) 01

50 Planta Didática TNPV2101 (Temperatura-Nivel-Pressão

Vazão) Datappol 01

51 Módulo Didático de Sensores 01

52 Módulo de Controle de Nível e Temperatura 10

53 Módulo Didático Festo Hungari 01

54 Centro de Usinagem 01

55 Rack e Cartões de Cargas e Máquinas Elétricas 10

56 Motor monofásico 04

57 Motor Trifásico 10

58 Gerador diesel 01

59 Módulo Para Treinamento em Eletricidade e Instalações

Elétricas Prediais 20

60 Pranchetas (desenho a Mão Livre) 25

61 Máquina de Serrar 01

10. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Quadro 05– Pessoal Docente

NOME FORMAÇÃO INICIAL TITULAÇÃO CURRÍCULO

LATTES

REGIME

DE

TRABALHO

Ademir Antônio da Silva Licenciado em

Eletromecânica Mestre em Educação

http://lattes.cnpq.br/5149167932316258

D.E.

José Espínola da Silva Júnior Engenheiro Eletricista Doutor em Termofluidos http://lattes.cnpq.br/22

40211724270086 D.E.

Anderson Ezequiel Silva Engenheiro Mecânico Mestre em Engenharia

e Ciências dos Materiais http://lattes.cnpq.br/00

82717186579872 D.E.

Douglas Vieira Leite Engenheiro Mecânico

Mestre em

Desenvolvimento e

Meio Ambiente


D.E.






Francisco Mendes de Abreu Engenheiro Mecânico Especialização em

Psicopedagogia http://lattes.cnpq.br/49

60268319454841 D.E

Patrícia Gomes de Andrade Engenheiro Mecânico Mestre em Engenharia

e Ciências dos Materiais http://lattes.cnpq.br/24

18051344033741 D.E

Clayton Rosa Cristovam Engenheiro Mecânico Especialização em

Segurança do Trabalho http://lattes.cnpq.br/50

63978061447482 D.E

Luam de Oliveira Santos Engenheiro Mecânico

Mestre em

Desenvolvimento e

Meio Ambiente


D.E

Marcos de Oliveira Santos Engenheiro Eletricista

Mestre em

Desenvolvimento e

Meio Ambiente


D.E

Rodrigo Ribeiro Santos Engenheiro Eletricista Mestre em

Engenharia Elétrica http://lattes.cnpq.br/09

53889175694602 D.E

Gilmar Silvestre da Cruz Silva

Graduação em

Tecnologia de

Sistemas Elétricos

Mestre em

Desenvolvimento e

Meio Ambiente


D.E

Hércules Antônio Sottero de

Macedo Engenheiro Eletricista

Especialização em

Metodologia do

Ensino Superior


D.E

Quadro 06– Pessoal Técnico-Administrativo

NOME CARGO TITULAÇÃO REGIME

DE TRABALHO

Ana Paula Gama Assistente Social Graduada 40h

Carla Storino Psicóloga Mestre em Sociologia 40h

Débora Lima Psicóloga Graduada 40h

Fábio Kalil de Souza Pedagogo Mestre em Educação 40h

Telma Amélia de Souza Pereira Pedagoga Especialista 40h

Eduardo de Oliveira Santos Técnico de Laboratório Especialista 40h

Douglas Ribeiro Andrade Técnico de Laboratório Graduado 40h

Lucas Cruz Dias Técnico de Laboratório Graduado 40h






11. ANEXOS

11.1. EMENTAS DAS DISCIPLINAS

PRIMEIRO PERÍODO

Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica

Disciplina Informática Básica Carga Horária 30 h.r.

Pré-requisito(s) - Período/Série 1°

Ementa:

Fundamentos da Informática. Computadores. Hardware Básico. Software – Sistemas

Operacionais. Editores de Texto - Microsoft Word, Microsoft Excel.

Bibliografia Básica:

KRAYNAK, J. O mais completo guia sobre Microsoft Office XP. 1. ed. Editora

Berkeley.

RAMALHO, José Antônio. Microsoft Windows XP: Teoria e Prática. 1. ed.

Editora Berkeley.

Bibliografia Complementar:

INSTITUTO Federal de Sergipe. Apostilas de Informática do Curso de Eletromecânica.

FUSTINONI, D. Informática Básica para o Curso Técnico Profissionalizante. Editora IFB,

2013.

TORRES, Gabriel. Redes de Computadores: curso completo. 1. ed. Editora AxcelBooks.







Disciplina Eletricidade I Carga Horária 60 h.r.


Ementa:

Fenômenos físicos da Eletricidade. Elementos e leis de circuitos elétricos. Técnicas de análise de

circuitos.


ALBUQUERQUE, R. Análise de circuitos em corrente contínua. 21. ed. Editora Érica, 2011.

EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos. 5. ed. McGraw-Hill, 2014. (Coleção Schaum).


BARTKOWIAK, R. A. Circuitos elétricos. Makron Books do Brasil, 1995.

BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. Editora Prentice Hall, 2004.

CRUZ, Eduardo C. A. Circuitos elétricos: análise em corrente contínua e alternada. Editora

Érica, 2014.







Disciplina Materiais Carga Horária 30 h.r.


Ementa:

Características, propriedades e aplicações dos materiais. Equilíbrio Ferro-Carbono. Classificação

dos aços. Tratamentos térmicos. Materiais metálicos não-ferrosos e suas propriedades. Ensaios

Mecânicos.


CALLISTER JR, William D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. 7. ed.

Editora LTC, 2007.

VLACK, Lawrence Hall Van. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. São Paulo:

Ed. Campus.


ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. 1. ed. Editora

Cengage Learning, 2008.

CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. São Paulo: Ed. ABM, 1987.

_____. Tecnologia Mecânica: estrutura e propriedades. São Paulo: Mcgaw-Hill do Brasil, 1977.

GUY, A. G. Ciência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1980.







Disciplina Desenho I Carga Horária 60 h.r.


Ementa:

Instrumentos utilizados em desenho técnico. Caligrafia técnica. Tipos de linhas. Tipos de papel.

Projeção ortogonal em 1º diedro. Perspectiva isométrica. Cotagem. Cortes, hachuras e

numeração. Escalas. Tolerância dimensional de forma e posição. Simbologias de acabamento

superficial e rugosidade.


CRUZ M. D. Desenho técnico para Mecânica: conceitos, leitura e interpretação. 1. ed. Editora

Érica, 2010.

CRUZ, M. D.; MORIOKA, C. A.; Desenho Técnico: medidas e representação gráfica. 1. ed.

Editora Érica, 2014. (Série Eixos).


BARETA, D. V.; WEBBER, J. Fundamentos de Desenho Técnico Mecânico. 1. ed. Editora

Educs, 2010.

MANFÉ; POZZA; SCARATO. Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Editora Hemus, 2004.

PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. São Paulo: F. Provenza, 1960.







Disciplina Metrologia Carga Horária 60 h.r.


Ementa:

Definição de Metrologia e objetivo da padronização das medidas e utilização de Normas técnicas

para técnicas de medição. Regras de arredondamento e prováveis erros na medição. Medidas e

conversões (sistema métrico e Inglês). Transformação de unidades e submúltiplos. Instrumentos

de medição (régua graduada, paquímetro, micrômetro e relógio comparador e outros.

Procedimento correto de medição. Resolução e capacidade dos instrumentos.


SENAI. Vocabulário de Metrologia Legal. Brasília: SENAI, 2000.

_____. Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de Metrologia. Brasília:

SENAI, 2000.


CUNHA, L. S. Manual prático do mecânico. São Paulo: Ed. Hemus, 2002.

FUNDAÇÃO Roberto Marinho. Telecurso 2000 profissionalizante: Mecânica: Metrologia. São

Paulo: Globo. 2000.

WILSON, Frankw. Handbook. New York: McGraw-Hill.







Disciplina Resistência Carga Horária 60 h.r.


Ementa:

Definição e objetivo da resistência dos materiais. Solicitação por esforço normal. Solicitação por

esforço cortante. Solicitação por flexão. Solicitação por torção. Dimensionamento de peças de

máquinas.


BEER, F. P.; JOHNSTON E. R. Resistência dos Materiais. 3. ed. São Paulo: McGraw

Hill,1982.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

Bibliografias Complementares:

MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 11. ed. São Paulo: Editora

Érica,

PINHEIRO, A. Fundamentos de Resistência dos Materiais. LTC, 2016.

TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1966. v. I e

II.






SEGUNDO PERÍODO


Disciplina Eletricidade II Carga Horária 30 h.r.

Pré-requisito(s) Eletricidade I Período/Série 2°

Ementa:

Corrente alternada. Representação por fasores. Potência ativa, reativa e aparente. Circuitos

trifásicos.Representação de sistemas de energia elétrica.


ALBUQUERQUE, R. Análise de circuitos em corrente alternada. 2. ed. Editora Érica, 2014.

CRUZ, EDUARDO C. A. Circuitos elétricos: análise em corrente contínua e alternada, Editora

Érica, 2014.


BARTKOWIAK, R. A. Circuitos elétricos. Makron Books do Brasil, 1995.

BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. Prentice Hall, 2004.

GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2. ed. McGraw-Hill, 2008.







Disciplina Desenho II Carga Horária 30 h.r.

Pré-requisito(s) Desenho I Período/Série 2°

Ementa:

Sistemas de coordenadas absolutas, relativas retangulares e relativas polares. Apresentação do

AutoCad. Comandos de criação. Modificação e visualização. Configuração de tela de trabalho.

Propriedades de objetos. Layers. Object snap. Criação e formatação de textos. Hachuras e cotas.

Manipulação de arquivos. Desenho em 3D. Padrões gráficos. Modelagem.


LIMA, C. C. N. A. Estudo Dirigido de Autocad 2005. Editora Erica, 2004.

______. Estudo Dirigido de Autocad 2006. Editora Erica, 2005.


COSTA, L. Autocad 2006: utilizando totalmente. Editora Erica, 2007.

MATSUMOTO, E. Y. Autocad 2005: guia prático 2D & 3D. Editora Erica, 2004.

OLIVEIRA, A. Autocad 2007: modelagem 3D e renderização em alto nível.

Editora Erica, 2006.







Disciplina Elementos de Máquinas Carga Horária 60 h.r.


Ementa:

Definição e objetivos dos elementos de máquinas. Elementos de fixação. Elementos de

transmissão.Elementos de apoio. Elementos de vedação.


BEER, F.P.; JONHSTON, E. R. Jr. 1980. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 3. ed.

São Paulo: Ed. McGraw Hill do Brasil. v. 1.

MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 6. ed. São Paulo: Editora Érica.


FUNDAÇÃO Roberto Marinho. Telecurso 2000 profissionalizante: mecânica: elementos de

máquinas. São Paulo: Globo, 2000.

NIEMANN, G. Elementos de Máquinas. 10. ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1971.

SHIGLEY, J. E., 1984. Elementos de Máquinas. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC. v. 1 e 3.







Disciplina Termofluidos Carga Horária 30 h.r.


Ementa:

Conceituação dos princípios da termodinâmica. Definição física de propriedades e sistemas

termodinâmicos. Dinâmica dos sistemas termodinâmicos. Cálculo das propriedades e sistemas

termodinâmicos. Interpretação dos fenômenos. Conceituação dos princípios das propriedades dos

fluidos. Definição física de propriedades e sistemas fluidos. Interpretação dos fenômenos.


FUKE, L. F.; SHIGEKIYO,C. T.; YAMAMOTO, K. Os Alicerces da Física. 6. ed. São Paulo:

Editora Saraiva, 1993. v. 2.

RAMALHO, F. et al. Os Fundamentos da Física. 3. ed. São Paulo: Editora Moderna, 1988. v. 2.


BRUNETTI, F, CELSO. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Editora Pearson Education.

GILES, R. V. Mecânica dos fluidos e hidráulica. São Paulo: Editora McGraw Hill.

WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 6. ed. São Paulo: Editora Artmed.







Disciplina Eletrônica Geral Carga Horária 60 h.r.

Pré-requisito(s) Eletricidade I Período/Série 2°

Ementa:

Física dos semicondutores. Diodos. Fontes de alimentação. Transistores bipolares de junção.

Circuitos transistorizados. Amplificadores operacionais.


MALVINO, Albert P. Eletrônica. 4. ed. Pearson Makron Books, 2010. v. 2.

MARQUES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JR., S. Dispositivos semicondutores: diodos

e transistores. Editora Erica, 2000.


BOYLESTAD, ROBERT L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 12. ed. São Paulo:

Pearson / Prentice Hall, 2013.

CAPUANO, F. G., MARINO, M. A. P. Laboratório de eletrônica e eletricidade. Editora Erica,

2001.

CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JR., S. Eletrônica aplicada. Editora Erica, 2007.







Disciplina Máquinas Hidráulicas Carga Horária 60 h.r.


Ementa:

Estudo sobre densidade, peso específico, pressão de vapor, cavilação. Estudo dos tipos de

bombas hidráulicas. Estudo dos tipos de escoamento. Estudo do número de Reynolds.

Manutenção preventiva e corretiva em estações de bombeamento. Cálculo de perda de carga e

seleção de equipamentos.


ANDRADE, G. L. Máquinas operatrizes hidráulicas. 2. ed. Gráfica EEUFMG.

BRAGA, A. H. G. Apostila do curso de hidráulica. 2005.


BUSTAMANTE FILHO, A. Automação Hidráulica. 1. ed. São Paulo: Editora Érica.

CATÁLOGO Scbneider. Material de bombas hidráulicas. 2006.

CARVALHO, D. F. Instalações elevatórias: bombas. 3. ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 2004.

SANTOS, Sérgio L. Bombas e instalações hidráulicas. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC.







Disciplina Gestão da Qualidade Carga Horária 30 h.r.


Ementa:

Conceitos de processos e de qualidade. Ferramentas da qualidade destinadas a controle de

processos produtivos, baseados na norma 1SO 9001 na versão revisada em 2000.


PESSOA, E. V. Metodologia de Implantação de modelo de gestão baseado na ISO

9001/2000. Editora SENAI. Aracaju — SE. 2001

SENAI. DR. PE. Ferramentas para a qualidade. Recife: SENAI. PE/DITEC/DET, 2002.


CIERCO, Agliberto A. et al. Gestão da Qualidade. 10. ed. São Paulo: Editora FGV.

NORMA ISO 9001/2000. Disponível em <:

http://www.standardconsultoria.com/f/files/ced37e4b0cf7f91b80e9ca61ceefe5862036611357.pdf

>. Acesso em: 18 de out. 2018.

PALADINI, Edson P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 8. ed. Editora Atlas.


http://senai.dr.pe/





TERCEIRO PERÍODO


Disciplina Tecnologia Mecânica I Carga Horária 60 h.r.

Pré-requisito(s) Metrologia Período/Série 3°

Ementa:

Ferramentas manuais e ajustagem. Processos de fundição. Processos mecânicos de conformação.

Processos de soldagem. Caldeiraria.


SILVA, A. L. V. C.; MEI, P. R.; Aços e Ligas Especiais. 3. ed. Editora Edgard Blucher, 2010.

WAINER, E.; BRANDI, S. D.; MELLO, F. D. H.; Soldagem: processos e metalurgia. 1. ed.

Editora Edgard BLUCHER, 1992.


BALDAM, R. L. Fundição: processos e tecnologias correlatas. 1. ed. Editora Érica, 2013.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica: estrutura e propriedades das ligas metálicas.

2. ed. São Paulo: McGraw, 1986. v. 1, 2 e 3.

KIMINAMI, C. S.; CASTRO, W. B. de; OLIVEIRA, M. F. de. Introdução aos processos de

fabricação de produtos metálicos. 1. ed. São Paulo: Blucher, 2013.


https://www.blucher.com.br/autor/detalhes/claudio-shyinti-kiminami-489

https://www.blucher.com.br/autor/detalhes/walman-benicio-de-castro-227

https://www.blucher.com.br/autor/detalhes/marcelo-falcao-de-oliveira-336






Disciplina Acionamentos e Comandos Elétricos Carga Horária 60 h.r.

Pré-requisito(s) Eletricidade II Período/Série 3°

Ementa:

Dimensionamento de partida de motores, proteção e coordenação. Acionamentos de motores de

corrente contínua (CC). Controle de velocidade de motores CC. Acionamentos de motores de

corrente alternada (CA) de indução. Comandos elétricos. Partida direta, partida direta com

reversão, partida estrela-triângulo. Partida suave em motores de indução. Acionamentos de

motores de indução, através de inversores de frequência.


COTRIM, Ademaro A. M. B. Manual de instalações elétricas. 2. ed., McGraw-Hill, São Paulo,

2009.

FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 4. ed., Érica, São Paulo, 2008.


FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica: máquinas elétricas rotativas. Edgard Blücher, São

Paulo, 2002.

MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas de corrente alternada. 7. ed., Globo, São Paulo, 2005.

SIMONE, Gilio Aluisio. Máquinas de corrente contínua: teoria e exercícios. 1. ed., Érica, São

Paulo, 2002.







Disciplina Máquinas Elétricas Carga Horária 60 h.r.


Ementa:

Transformadores. Princípios de conversão eletromecânica de energia. Geradores Elétricos.

Máquinas elétricas de corrente contínua. Motores síncronos. Motores assíncronos trifásicos.


FITZGERALD, A. E; KINGSLEY, Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas: com

introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Bookman: Rio de Janeiro, 2008.

KOSOW, Irving Lionel. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo,

2009.


ARNOLD, Robert; STEHR, Wilhelm. Máquinas elétricas. São Paulo: EPU, 1976. v. 1.

MARTIGNONI, Alfonso. Ensaios de máquinas elétricas. 2. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1987.

NASCIMENTO JÚNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4. ed. São

Paulo: Érica, 2014.







Disciplina Refrigeração Carga Horária 30 h.r.

Pré-requisito(s) Termofluidos Período/Série 3°

Ementa:

Tipos de equipamentos. Tipos de funcionamento e fluidos refrigerantes. Projeto de carga térmica,

distribuição de ar e seleção de equipamentos. Instalação e manutenção de sistemas de

climatização.


BRAGA, A. H, G. Apostila de condicionadores de ar.

CREDER, Hélio. Refrigeração e ar-condicionado. Rio de Janeiro: LTC, 1994.


CEFETISE. Apostilas de refrigeração e ar-condicionado do curso de eletromecânica.

GILES, R. V. Mecânica dos fluidos e hidráulica. São Paulo: Editora McGraw Hill.

WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 6. ed. São Paulo: Editora Artmecl.







Disciplina Acionamento Hidropneumático Carga Horária 60 h.r.


Ementa:

Sistemas de produção e distribuição. Elementos de trabalho. Válvulas. Simbologia. Fluídos de

acionamentos. Montagem e análise de circuitos hidráulicos e pneumáticos. Eletropneumática e

eletrohidráulica. Tratamento de efluentes de instalações e manutenções hidráulicas e

pneumáticas.


FIALHO, A. B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 2

ed., São Paulo: Érica, 2003.

______. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 5. ed. São



BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. 4. ed. São Paulo: Érica, 2000.

MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC,

1997.

ROLLINS, J. P. Manual de ar comprimido e gases. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

2004.







Disciplina SMS - Saúde, Meio Ambiente e

Segurança no Trabalho

Carga Horária 30 h.r.


Ementa:

Abordagem sobre prevenção de acidente. Normas Regulamentadoras. Meio ambiente e

sustentabilidade. Lei13.425/2017 - Prevenção e combate a incêndio e desastres.


HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2003.

MILLER JR., G. Tyler. Ciência Ambiental. Sito Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.


DRAGONI, J. F. Segurança, Saúde e Meio Ambiente em Obras. São Paulo: Editora LTR. P

Edição.

PETROBRÁS. Diretrizes de Segurança, Meio Ambiente e Saúde.

NORMA ISO 9001/2000. Disponível em <:

http://www.standardconsultoria.com/f/files/ced37e4b0cf7f91b80e9ca61ceefe5862036611357.pdf

>. Acesso em: 18 de out. 2018.






QUARTO PERÍODO


Disciplina Máquinas Térmicas Carga Horária 60 h.r.

Pré-requisito(s) Refrigeração Período/Série 4°

Ementa:

Termodinâmica. Ciclo de Carnot. Ciclos reais. Teoria da Combustão. Máquinas térmicas.


FUKE, L. F.; SHIGEKIYO, C. T.; YAMAMOTO, K. Os Alicerces da Física. 6. ed. São Paulo:

Editora Saraiva, 1993. v. 2.

KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. 3. ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1977.


COSTA, E. C.; BLUCHER, E. Refrigeração. 3. ed. São Paulo: Editora Edgar Blucher.

TOLEDO, P. A.; IVAN, J.; NICOLAU, G. Aulas de Física. 2. ed. São Paulo: Atual Editora,

1989. v. 2.

WHITE, Frank M. Mecânica dos fluídos. 6. ed. São Paulo: Editora Artmed.







Disciplina Tecnologia Mecânica II Carga Horária 30 h.r.

Pré-requisito(s) Tecnologia Mecânica I Período/Série 4°

Ementa:

Movimentos e grandezas nos processos de fabricação usinagem. Máquinas Ferramentas.

Parâmetros de cortes. Geometria da cunha de corte. Materiais para ferramentas. Fluido de corte.

Furação. Torneamento e fresamento.


ALMEIDA, P. S. Processos de usinagem: utilização e aplicações das principais máquinas

operatrizes. 1. ed. Editora Érica, 2015.

DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da usinagem dos materiais.

4.ed. Artliber Editora, 2003.


FERRARESI, D. Fundamento da usinagem dos metais. Ed. Edgard Blucher, 1977.

MACHADO, A. Teoria da usinagem dos materiais. Ed. Edgard Blucher, 2015.

SENAI-SP. Tecnologia Mecânica aplicada: ferramentas manuais, máquinas para usinagem e

elementos de máquinas. 2015.







Disciplina Instalações Elétricas Industriais Carga Horária 60 h.r.


Ementa:

Elementos de projeto elétrico industrial, conforme prescrições das normas ABNT. Simbologia e

interpretação de projeto elétrico industrial. Noções de dimensionamento de condutores e dutos

elétricos. Noções de luminotécnica. Manuseio de ferramentas, instalação de eletrodutos e

acessórios, emendas de fios e cabos, instalação de lâmpadas e tomadas, instalações de máquinas e

equipamentos elétricos e instalação de quadros de distribuição. Correção de fator de potência de

instalações elétricas industriais. Seleção de materiais elétricos. Noções de proteção e de

coordenação de instalações elétricas industriais.


BOSSI, Antônio; SESTO, Ezio. Instalações elétricas. Hemus, São Paulo, 2002.

MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais: exemplo de aplicação. 8. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010.


COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2008.

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio d Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2008.

NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 2010.







Disciplina Automação Industrial Carga Horária 60 h.r.

Pré-requisito(s) Acionamentos e comandos elétricos Período/Série 4°

Ementa:

Conceitos de automação industrial. Sistemas analógicos e sistemas digitais. Introdução ao

controlador lógico programável (CLP). Técnicas de programação de controlador lógico

programável. Automação de manufatura industrial. Automação em processos contínuos. Sistemas

de controle e supervisão de processos industriais. Noções de robótica industrial.


CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos.

2.ed. São Paulo: Érica, 2009.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2014.


CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2000.

FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luís Arlindo de. Controladores lógicos

programáveis: sistemas discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2014

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais

com PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2014.







Disciplina Instrumentação Industrial Carga Horária 30 h.r.

Pré-requisito(s) Eletrônica Geral Período/Série 4°

Ementa:

Malhas de instrumentação. Funções dos instrumentos. Propriedade e especificação de

instrumentos. Simbologia e identificação de instrumentos. Instrumentos para medição de

grandezas físicas. Condicionamento de sinais para instrumentação. Elementos finais de controle.

Bibliografia básica:

BEGA, Egídio Alberto (Org.). Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises.

6.ed. São Paulo: Érica, 2008.

Bibliografia complementar:

ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005.

BOLTON, William. Instrumentação e controle. Curitiba: Hemus, 2002.

SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:

instrumentação. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2010.







Disciplina Eletrônica Industrial Carga Horária 30 h.r.

Pré-requisito(s) Eletrônica Geral Período/Série 4°

Ementa:

Introdução à eletrônica de industrial. Características e princípios de operação de dispositivos

semicondutores de potência. Teoria básica dos conversores estáticos. Retificadores controlados.

Controladores de potência. Aplicações práticas da eletrônica industrial.

Bibliografia básica:

AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. 1. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Eletrônica industrial: conceitos e aplicações com SCRs

eTRiACs. São Paulo: Saraiva, 2014.

Bibliografia complementar:

CRUZ, Eduardo César Alves; CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Eletrônica aplicada. 2. ed. São


HART, Daniel W. Eletrônica de Potência. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2012.

RASHID, Muhhamad H. Eletrônica de Potência: dispositivo, circuito e aplicações. São Paulo:

Pearson, 2015.







Disciplina Manutenção Carga Horária 30 h.r.

Pré-requisito(s) Elementos de Máquinas Período/Série 4°

Ementa:

Tipos de manutenção. Aplicação dos conceitos de confiabilidade à manutenção. Lubrificação.

Manutenção preditiva. Gerência da manutenção. Elaboração de um plano de manutenção.


AFONSO, L. O. A. Equipamentos Mecânicos: análise de falhas e solução de problemas. Rio de

Janeiro: Qualitymark - Petrobras, 2002.

NEPONUCENO, L. X. . Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blücher Ltda.,

1999. v. 1 e 2.


BRANCO FILHO, G. Dicionário de termos de manutenção, confiabilidade e qualidade. Rio

de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

CARRETEIRO, R. P. Lubrificantes & Lubrificação Industrial. Rio de Janeiro: Interciência-

IBP, 2006.

PCM – Planejamento e Controle da Manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.






11.2 ANEXO II – Quadro de Equivalência

Quadro 10 – Quadro de Equivalência das Disciplinas

MATRIZ CURRICULAR N. 201301 MATRIZ CURRICULAR NOVA

Período Código Disciplina Código Disciplina

1º

INDL.234 Informática Básica -------- Informática Básica

INDL.235 Eletricidade I -------- Eletricidade I

INDL.236 Materiais -------- Materiais

INDL.237 Desenho I -------- Desenho I

INDL.238 Metrologia -------- Metrologia

INDL.239 Resistência -------- Resistência

2º

INDL.240 Eletricidade II -------- Eletricidade II

INDL.241 Desenho II -------- Desenho II

INDL.242 Elementos de Máquinas -------- Elementos de Máquinas

INDL.243 Termofluidos -------- Termofluidos

INDL.244 Eletrônica I -------- Eletrônica Geral

INDL.245 Máquinas Hidráulicas -------- Máquinas Hidráulicas

INDL.246 Gestão da Qualidade -------- Gestão da Qualidade

3º

INDL.247 Tecnologia Mecânica I -------- Tecnologia Mecânica I

INDL.248 Automação I -------- Acionamentos e Comandos Elétricos

INDL.249 Eletrônica II --------

INDL.250 Máquinas Elétricas -------- Máquinas Elétricas

INDL.251 Refrigeração -------- Refrigeração

INDL.252 Acionamento Hidropneumático -------- Acionamento Hidropneumático

INDL. 253 SMS -------- SMS

4 º

INDL.254 Máquinas Térmicas -------- Máquinas Térmicas

INDL.255 Tecnologia Mecânica II -------- Tecnologia Mecânica II

INDL.256 Instalações Elétricas Industriais -------- Instalações Elétricas Industriais

INDL. 257 Automação II -------- Automação Industrial

INDL.258 Instrumentação -------- Instrumentação Industrial

INDL.259 Eletrônica Industrial -------- Eletrônica Industrial


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ... · campus Lagarto do Instituto Federal de...

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