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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Projeto Pedagógico do Curso Superior de Licenciatura em Ciências Biológicas Machado - MG Novembro/2012

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL

DE MINAS GERAIS

Projeto Pedagógico do Curso Superior de

Licenciatura em Ciências Biológicas

Machado - MG

Novembro/2012

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GOVERNO FEDERAL

Ministério da Educação

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA

DO SUL DE MINAS GERAIS

PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Dilma Vana Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

Aloízio Mercadante Oliva

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Marco Antônio de Oliveira

Reitor do IFSULDEMINAS

Sérgio Pedini

Pró-Reitor de Administração e Planejamento

José Jorge Guimarães Garcia

Pró-Reitor de Ensino

Marcelo Simão da Rosa

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Mauro Alberti Filho

Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação, e Inovação

Marcelo Bregagnoli

Pró-Reitor de Extensão

Renato Ferreira de Oliveira

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO

SUL DE MINAS GERAIS

Conselho Superior

Presidente do Conselho Superior do IFSULDEMINAS

Sérgio Pedini

Representante da SETEC/MEC

Mário Sérgio Costa Vieira

Representantes Diretores Gerais dos Câmpus

Ademir José Pereira

Luiz Carlos Machado Rodrigues

Walner José Mendes

Representantes Corpo Docente

Vagno Emygdio Machado Dias

José Pereira da Silva Junior

Tarcísio de Souza Gaspar

Representantes Corpo Discente

Adolfo Luís de Carvalho

Oswaldo Lahmann Santos

Dreice Montanheiro Costa

Representantes Técnico Administrativo

Antônio Carlos Guida

Débora Jucely de Carvalho

Cleonice Maria da Silva

Representantes Egressos

Marco Antônio Ferreira

Tales Machado Lacerda

Leonardo de Alcantara Moreira

Representante das Entidades Patronais

Alexandre Magno de Moura

Representantes das Entidades dos Trabalhadores

Andréia de Fátima da Silva

Everson de Alcântara Tardeli

Representantes do Setor Público ou Estatais

Pedro Paulo de Oliveira Fagundes

Raul Maria Cássia

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO

SUL DE MINAS GERAIS

Diretores de Câmpus

Câmpus Inconfidentes

Ademir José Pereira

Câmpus Machado

Walner José Mendes

Câmpus Muzambinho

Luiz Carlos Machado Rodrigues

Câmpus Passos

Juvêncio Geraldo de Moura

Câmpus Poços de Caldas

Josué Lopes

Câmpus Pouso Alegre

Marcelo Carvalho Bottazzini

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................... 9

2. CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................. 10

2.1 IFSULDEMINAS – REITORIA ........................................................................................... 10

2.2 IFSULDEMINAS – CÂMPUS ............................................................................................. 10

2.3 DADOS DO REITOR ........................................................................................................ 11

2.4 DADOS DO DIRETOR GERAL .......................................................................................... 11

2.5 CURRÍCULO DO COORDENADOR (LATTES) ............................................................... 12

3. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ................................................................................... 12

4. ATO AUTORIZATIVO DO CURSO ................................................................................. 13

4.1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 14

4.2 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................ 15

4.3 MISSÃO DO CURSO...............................................................................................16

4.4 OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................... 16

4.4.1 OBJETIVO GERAL .......................................................................................................... 16

4.4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................ 17

4.5 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO PPC ........................................................................... 17

4.6 CARACTERIZAÇÃO PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO .............................................. 19

4.7 DIMENSÕES DOS EIXOS CURRICULARES .................................................................. 21

5. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DO CURSO ................................................................... 22

5.1 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO ................................. 22

5.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ................................................................................ 24

5.3 PERFIL DO EGRESSO ........................................................................................................ 25

6. CORPO DOCENTE ........................................................................................................... 27

6.1 PERFIL DOCENTE ............................................................................................................ 27

6.1.1 RECURSOS HUMANOS ENVOLVIDOS NO PROJETO PEDAGÓGICO – DOCENTES

..................................................................................................................................................... 28

6.1.2 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................................... 29

6.1.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES

..................................................................................................................................................... 29

6.1.4 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .................................. 29

6.1.5 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ............................................ 29

6.1.6 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA ............ 29

6.1.7 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ..................... 30

6.1.8 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA .............. 30

6.2 RECURSOS HUMANOS ENVOLVIDOS NO PROJETO PEDAGÓGICO– TÉCNICOS

ADMINISTRATIVOS ................................................................................................................ 30

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7. GESTÃO ACADÊMICA ................................................................................................... 32

7.1 SISTEMA DE CURSO E REGIME DE MATRÍCULA ....................................................... 32

7.2 CONDIÇÕES DE OFERTA DOS TURNOS E TURMAS .................................................. 32

8. FUNCIONAMENTO DO CURSO ......................................................................................... 33

8.1 INFRAESTRUTURA FÍSICA .............................................................................................. 33

8.1.1 - GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL - TI ..... 33

8.1.2 - ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS

ACADÊMICOS .......................................................................................................................... 33

8.1.3 - SALA DE PROFESSORES ............................................................................................. 33

8.1.4 - SALAS DE AULA ........................................................................................................... 33

8.2 BIBLIOTECA .................................................................................................................. 34

8.3 LABORATÓRIOS ................................................................................................................ 34

8.3.1 - LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ...................... 34

8.3.2 - LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ......................... 35

8.3.3 - LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ............................. 35

8.4 INFORMATIZAÇÃO ........................................................................................................... 35

8.4.1 - ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA .......................... 35

8.4.2 - INFORMATIZAÇÃO DO CÂMPUS................................................................. 36

8.5 REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL .................................................................................... 37

8.6 APOIO AOS DISCENTES.................................................................................................... 37

9. ESTRUTURA PEDAGÓGICA ............................................................................................... 38

9.1 MATRIZ CURRICULAR ..................................................................................................... 38

9.2 FLUXOGRAMA DO CURSO .............................................................................................. 38

9.3 EMENTÁRIO ....................................................................................................................... 43

9.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ..................................................................... 74

9.5 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................ 75

9.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................. 77

9.7 LINHAS DE PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................................ 78

9.8 MONITORIA ........................................................................................................................ 79

9.9 AVALIAÇÃO ..................................................................................................................... 799

10. AVALIAÇÃO DO PROJETO ........................................................................................... 8282

10.1 . NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ...................................................................... 83

10.2. COLEGIADO DE CURSO ................................................................................................ 84

10.3. APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS ...................................................................... 85

10.4 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR – PCC........................................... 86

10.5 REQUISITOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU ............................................................ 87

10.6 OBTENÇÃO DE NOVO TÍTULO – PORTADOR DE DIPLOMA.................................. 88

10.7 TRANSFERÊNCIAS EXTERNA E INTERNA ............................................................... 88

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10.8 INFRAESTRUTURA DO CÂMPUS ............................................................................... 89

10.8.1 ESPECÍFICA DO CURSO............................................................................................... 89

10.8.2 APOIO AO PLENO FUNCIONAMENTO DO CURSO ................................................. 89

11. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO

PEDAGÓGICO...............................................................................................................90

12. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ...................................................................................... 90

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1. APRESENTAÇÃO

O Brasil na área da Educação ainda convive com grande contingente de pessoasnão

alfabetizadas e as circunstâncias de trabalho dos professores da rede pública emgeral

não favorecem o trabalho que envolve a construção de conhecimentos e aaprendizagem.

Diante da atual situação em que se encontra a educação no País, há todo

um esforço nacional pela melhoria da qualidade do ensino, priorizando-se a Formaçãode

Professores para a Educação Básica, por meio da capacitação de profissionais que se

tornarão habilitados para a docência.

Em 2008 o Governo Federal deu um salto na educação do país com a criação dos

Institutos Federais. Através da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica 31

centros federais de educação tecnológica (Cefets), 75 unidades descentralizadas de

ensino (Uneds), 39 escolas agrotécnicas, 7 escolas técnicas federais e 8 escolas

vinculadas a universidades deixaram de existir para formar os Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia.

No Sul de Minas, as Escolas Agrotécnicas Federais de Inconfidentes, Machado e

Muzambinho, tradicionalmente reconhecidas pela qualidade na oferta de ensino médio e

técnico foram unificadas. Nasce assim o atual Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Sul de Minas Gerais – IFSULDEMINAS.

Hoje, o IFSULDEMINAS oferece cursos de ensino médio integrado, técnico,

cursos superiores de tecnologia, licenciatura, especialização, pós-graduação e cursos de

Educação a Distância. Além dos Câmpus de Inconfidentes, Machado e Muzambinho o

IFSULDEMINAS tem Unidades Avançadas e Polos de Rede nas cidades da região.

A Reitoria interliga toda a estrutura administrativa e educacional dos Câmpus.

Sediada em Pouso Alegre, sua estratégica localização, permite fácil acesso aos Câmpus

e unidades do IFSULDEMINAS. A missão do Instituto é promover a excelência na

oferta da educação profissional e tecnológica em todos os níveis, formando cidadãos

críticos, criativos, competentes e humanistas, articulando ensino, pesquisa e extensão e

contribuindo para o desenvolvimento sustentável do Sul de Minas Gerais.

Em todo o Brasil os Institutos Federais apresentam um modelo pedagógico e

administrativo inovador. São 38 unidades, com mais de 300 Câmpus em todos os

estados. O Ministério da Educação investe R$1,1 bilhão na expansão da Rede Federal.

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Em 2010 o número de escolas ultrapassará as 354 unidades previstas. Serão 500 mil

vagas em todo o país.

2. CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL

2.1 IFSULDEMINAS – Reitoria

Identificação do Instituto

Nome do Instituto CNPJ

Instituto Federal do Sul de Minas Gerais 10.648.539/0001-05

Nome do Dirigente

SÉRGIO PEDINI

Endereço do Instituto Bairro

Rua Ciomara Amaral de Paula, 167 Medicina

Cidade

UF CEP DDD/Telefone DDD/

Fax

E-mail

Pouso Alegre MG 37550-000 (35)3421-9371 [email protected]

Nome da Entidade Mantenedora CNPJ

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – SETEC 00.394.445/0532-13

Nome do Dirigente

Marco Antônio de Oliveira

Endereço da Entidade Mantenedora Bairro

ESPLANADA DOS MINISTÉRIO BLOCO L , 4º ANDAR – ED. SEDE ASA NORTE

Cidade

BRASILIA

UF

DF

CEP

70047-902

DDD/Telefone

61 2022-8597

DDD/Fax E-mail

[email protected]

Denominação do Instituto (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia)

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais

2.2 IFSULDEMINAS – Câmpus

Nome do Local de Oferta CNPJ

Instituto Federal do Sul de Minas Gerais - Câmpus Machado – Mg 10648539/0003-77

Nome do Dirigente

Diretor Walner José Mendes

Endereço do Instituto Bairro

Rodovia Machado Paraguaçu, km 3 Santo Antônio

Cidade

UF

CEP

DDD/Telefo

ne

DDD/Fax E-mail

Machado MG 37750-000 (35)3295970

0

(35)3295

9709

[email protected]

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DADOS DO REITOR

Professor Sérgio Pedini é Engenheiro Agrônomo, Mestre em Administração

Rural e Doutorem Administração pela Universidade Federal de Lavras. Com

experiência de atuação no apoio à agricultura familiar e à agroecologia, ingressou na

Rede como professor em 1999, na então Escola Agrotécnica Federal de Machado, local

em que ministrou as disciplinas de agroecologia, agricultura orgânica, administração,

certificação socioambiental, entre outras, em sua maioria lecionadas em cursos técnicos.

Implantou, em 2000, a unidade de processamento e pós-colheita de café,

referência na região Sul do Estado e que atende produtores e suas organizações desde

então. No mesmo ano coordenou a I Conferência Internacional de Café Orgânico e

Comércio Justo, projetando o Câmpus Machado no cenário nacional e internacional.

Foi Coordenador de Integração Escola-Comunidade de 2003 a 2005, Diretor do

Departamento de Ensino de 2006 a 2008 e Pró-Reitor de Ensino do IFSULDEMINAS

de 2009 até 2010. Foi coordenador do curso superior de tecnologia em cafeicultura do

Câmpus Machado desde sua criação até seu reconhecimento pelo INEP. Representou

Machado na elaboração da proposta da Chamada Pública de criação do Instituto

IFSULDEMINAS. Foi eleito Reitor do IFSULDEMINAS para o período 2010/2014.

2.4 DADOS DO DIRETOR GERAL

Professor Walner José Mendes, Graduado em Pedagogia - Orientação e

Supervisão Escolar e em Estudos Sociais - Habilitação em Geografia e Especialização

em Metodologia do Ensino. Ingressou na rede em 1981 como celetista - Auxiliar

Administrativo e, em 1987, como servidor público, enquadrado Professor de Ensino I e

II Graus. De 1985 a 1987 ocupou cargo de Chefe de Seção de Pessoal e de 1988 a 1993

ocupou cargo de Chefe da Seção de Orientação Educacional. No período de 1993 a

1998 foi Coordenador da Cooperativa e de 1998 a 2002 Coordenador de Integração

Escola-Comunidade. Participou da criação do sindicato dos servidores, da ASSEAF, da

FADEMA, foi Presidente da ASSEAF de 2001 a 2005 e coordenador de cursos da

FADEMA a partir de 1989. Atuou, ainda, como Assessor e Coordenador da

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Cooperativa no período de 2002 a 2006. Em 2005 foi eleito Diretor Geral, mandato

2006/2010 ereeleito em 2009, mandato 2010/2014.

2.5 CURRÍCULO DO COORDENADOR (Lattes)

O ProfessorJosé Alencar de Carvalho é Licenciado e Bacharel em Ciências

Biológicas pela Universidade José do Rosário Velano (UNIFENAS). Tem pós-

graduaçãoem Biologia Geral pela EFOA, atual UNIFAL (Universidade Federal de

Alfenas) e Mestrado pela Universidade Federal de Lavras (UFLA).

Antes de ingressar na rede federal, foi professor no colégio Sagrado Coração de

Jesus, de Alfenas, MG, durante 4 anos. Foi professor do Colégio Athenas de Alfenas,

durante 4 anos; atuou também no colégio Estadual Dr. Emílio Silveira, em Alfenas, MG,

durante 2 anos; professor da Escola de Aplicação da Fundação de Machado, MG,

(UNICOL), durante 2 anos. Também atuou como professor na Escola Estadual João de

Paula Caproni, durante 1 ano.

Na Rede Federal, atuou como professor na Escola Agrotécnica Federal de Rio

Verde, GO durante 3.5 anos e na Escola Federal de Machado, ligada hoje ao IFSULDE

MINAS, Câmpus Machado, de 2005 até a presente data.

No magistério superior, lecionou da Fundação Educacional de Machado (FEM), durante

2 anos, lecionando as disciplinas de citologia e histologia animal e no

IFSULDEMINAS, Câmpus Machado, e professor de fisiologia vegetal desde o ano de

2006. Leciona as disciplinas de Biologia Celular e molecular e Histologia e embriologia

animal a partir do ano de 2009.

Atua na coordenação do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do

IFETSULDEMINAS, Câmpus Machado, há três anos.

Endereço do currículo:http://lattes.cnpq.br/1363960725932938

CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Modalidade Licenciatura

Implantação 2009/02

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Regime de funcionamento Regular - semestral

Turno de oferta Noturno

Número de vagas 40 vagas anuais

Duração 3,5 anos – 7(sete) semestres

Carga horária total

AACC

Estágio supervisionado

Conteúdo Científico Cultural

TCC- Trabalho de Conclusão de Curso

Prática como componente curricular

3752 horas

200 horas

400 horas

2704 horas

48 horas

400 horas

ATO AUTORIZATIVO DO CURSO

Resolução do CS n. 009/2010, de 26 de janeiro de 2010, publicada no diário Oficial.

Dispõe sobre o funcionamento e implantação de cursos superiores nos Câmpus do

IFSULDEMINAS.

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INTRODUÇÃO

Os principais referenciais legais que orientaram a estruturação curricular do presente

Projeto Político Pedagógico foram:

Lei nº9394/1996 – Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Lei nº10861/2004 – Institui o SINAES.

Lei nº11788/2008 – Dispõe sobre o estágio de estudantes e dá outras providências.

Decreto nº5296/2004 – Regulamenta as Leis nº10048/2000, que dá prioridade de

atendimento às pessoas que especifica, e nº10098/2000, que estabelece normas gerais e

critérios básicos para promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de

deficiências.

Decreto nº5626/2005 – Regulamenta a Lei nº10436/2002, que dispões sobre a Língua

Brasileira de Sinais, Libras, e o artigo 18 da Lei nº10098/2000.

Decreto nº5622/2005 – Regulamenta o art. 80 da Lei nº9394/1996, que estabelece as

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Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Portaria MEC nº4059/2004 – Regulamenta a oferta de carga horária a distância em

componentes curriculares presenciais.

Portaria MEC nº40/2007- Institui o e-MEC

Parecer CNE/CP nº28/2001 – Estabelece a duração e a carga horária dos cursos de

Formação de Professores, em nível superior, curso de Licenciatura, de graduação plena.

Parecer CNE/CP nº9/2001 – Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de

Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de Licenciaturas, de

graduação plena.

Resolução CNE/CP nº1/2002 - Institui Diretrizes Nacionais para formação de

professores da Educação Básica, em nível superior.

Resolução CNE/CP nº2/2002 – Institui a duração e carga horária dos cursos de

Licenciatura, de graduação plena.

Resolução CNE/CP nº 2/2004 – Adia o prazo previsto na Resolução CNE/CP nº 1/

2002.

Resolução CNE/CP nº1/2005 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para formação

deprofessores da Educação Básica, em nível superior, cursos de Licenciatura, de

graduação.

4.2 JUSTIFICATIVA

Segundo o Parecer n.1.301/2001 do CNE/CES: “A Biologia é a ciência que estuda

os seres vivos, a relação entre eles e o meio ambiente, além dos processos e mecanismos

que regulam a vida. Portanto, os profissionais formados nesta área do conhecimento têm

papel preponderante nas questões que envolvem o conhecimento da natureza”. Para

tanto, este curso deverá abranger conhecimentos relativos às áreas das ciências: exatas,

da terra e humanas, tendo a evolução como eixo integrador, proporcionando o conheci-

mento dos processos evolutivos e organizacionais dos seres vivos através dos tempos e

a possibilidade de reflexão sobre eles, visando um futuro melhor. Logo, para o cresci-

mento e desenvolvimento da região, este curso de formação de professores se torna fun-

damental devido à enorme demanda existente na área de licenciatura em biologia.

Partindo-se destes pressupostos e da necessidade de formação de mais

profissionais nessa área, na região, idealizou-se um curso para a formação de

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profissionais habilitados para o exercício do magistério da Educação Básica, no campo

das Ciências Biológicas, com 3,5 anos (três anos e meio) de duração.

Justifica-se oferecer um curso com essas características, para atender a demanda

da cidade e vizinhança, no mercado de trabalho, onde existem muitas possibilidades de

inserção dos egressos do curso, uma vez que a circunscrição geográfica é bastante

progressista e vem experimentando um grande desenvolvimento econômico, o que faz

com que a oferta de serviços nas áreas de educação e saúde necessitem de expansão.

Como o curso visa formar professores, o licenciado poderá atuar no ensino básico

(fundamental e médio) no campo das Ciências Biologicas, além de outras atividades

profissionais compatíveis, visto que as atribuições do Licenciado em Biologia são mais

amplas que asdo Bacharel. Embora ambos possam exercer a profissão de Biólogo,

somente o Licenciado pode atuar no ensino fundamental e médio.

4.3 MISSÃO DO CURSO

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Instituto Federal do Sul de

Minas, Câmpus Machado, tem como missãoprioritária formar professores de Ciências e

Biologia para o ensino fundamental e médio, além de poder atuar nos mais diversos

campos da área. O curso pretende formar profissionais qualificados que exerçam com

responsabilidade a profissão docente e que procurem inserir cidadãos críticos e criativos

no mundo.

4.4 OBJETIVOS DO CURSO

4.4.1 Objetivo geral

O objetivo do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é formar

professores preparados quanto à construção do conhecimento e desenvolvimento das

competências , onde os conhecimentos teóricos devem estar articulados às atividades,

para atuar na área de Ciências no Ensino Fundamental, e professores de Biologia ,para o

Ensino Médio. Visa reavaliar as formas de ensino, com o intuito de avançar na forma

das políticas da educação básica, a fim de sintoniza-las com as formas contemporâneas

de conviver, relacionar-se com a natureza, produzir e distribuir bens, serviços,

informações cohecimentos e tecnologia.

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4.4.2 Objetivos Específicos

Construir e/ou melhorar o senso crítico e a criatividade dos alunos;

Disseminar conhecimentos sobre a natureza e o meio ambiente, visando à me-

lhoria da qualidade de vida;

Desenvolver e aplicar técnicas de ensino e pesquisa, oferecendo aos alunos, a

oportunidade de iniciar um projeto através de programas de Iniciação Científica

nas diversas áreas da biologia;

Desenvolver com os alunos uma concepção de professor-pesquisador na área de

ensino de ciências, como veículo de rupturas com posturas tradicionais de ensi-

no-aprendizagem-avaliação e mudanças das ações escolares e das práticas peda-

gógicas;

Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisi-

onar, implementar, executar e avaliar atividades relacionadas com a biologia e o

ensino.

4.5 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO PPC

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de graduação expressa os principais pa-

râmetros para a ação educativa, fundamentando, juntamente com o Projeto Pedagógico

Institucional (PPI), a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa de cada curso. Está

em permanente construção, sendo elaborado, reelaborado, implementado e avaliado.

O PPC de graduação deve estar sintonizado com nova visão de mundo, expressa

nesse novo paradigma de sociedade e de educação, garantindo a formação global e críti-

ca para os envolvidos no processo, como forma de capacitá-los para o exercício da ci-

dadania, bem como sujeitos de transformação da realidade, com respostas para os gran-

des problemas contemporâneos. Desta maneira o ensino de graduação, voltado para a

construção do conhecimento, não pode orientar-se por uma estrutura curricular rígida,

baseada no enfoque unicamente disciplinar e seqüenciada de conteúdos confinada aos

limites da sala de aula, onde o ensino tem por base a exposição submissa aos conteúdos

descritivos.

O Projeto Político-Pedagógico como instrumento político, cultural e científico,

decorrente de construção coletiva, deverá englobar o conjunto de atividades vivenciadas

pelo aluno, durante o período de sua formação, e pressupõe a adoção dos seguintes prin-

cípios:

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I - Concepção programática de formação e desenvolvimento da pessoa humana, tendo

em vista:

- os pressupostos axiológico-éticos que deverão perpassar todos os níveis da relação

educacional, através da prática dos princípios éticos e do respeito à dignidade humana,

objetivados em posturas pedagógicas que articulem os conhecimentos e a adesão dos

valores morais à conduta social;

- a dimensão sócio-política, através da abordagem crítico-reflexiva da realidade e do

conhecimento, refletindo-se nas situações de ensino-aprendizagem direcionadas ao de-

senvolvimento de capacidades e habilidades capazes de instrumentalizar a participação

solidária e co-responsável no contexto social;

- a dimensão sociocultural, otimizada em situações de ensino-aprendizagem apropriadas

ao diálogo através das várias estruturas simbólicas que permitem aos indivíduos e gru-

pos sociais compreender e expressar o real;

- a dimensão técnico-científica, evidenciada pelo domínio dos fundamentos científicos

vinculados ao conteúdo de cada Curso, de modo a desenvolver a capacidade criativa de

aperfeiçoar os processos tecnológicos que sustentam o desenvolvimento econômico e

social;

- a dimensão técnico-profissional, envolvendo conhecimentos técnicos e práticas especí-

ficas da profissão, articulados com os recursos e métodos de ensino-aprendizagem, com

vistas ao aperfeiçoamento de habilidades, capacidades e competências necessárias ao

exercício profissional.

II - Articulação de estrutura, disciplinas e atividades curriculares, voltadas à dinâ-

mica da realidade, ao trabalho e à função social dosInstitutos Federais, objetivando:

- atender as necessidades de transformação social, intervenção responsável e participa-

ção solidária;

- assegurar contínua atualização quanto às exigências de desenvolvimento cultural, cien-

tífico e tecnológico;

- atender ao disposto na legislação educacional e profissional;

- manter coerência em relação ao mercado e ao mundo do trabalho.

III - Tratamento das disciplinas e atividades, bem como sua estrutura e operaciona-

lização, com flexibilidade, de modo que:

- as práticas e experiências pedagógicas, sociais e profissionais assistidas e/ou supervi-

sionadas, tenham espaços efetivos reservados;

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- o intercâmbio discente com outras instituições de ensino, nacionais e internacionais,

seja oportunizado;

- as necessidades e interesses dos alunos sejam contemplados e valorizados;

- os alunos participem do seu processo de desenvolvimento humano e profissional, co-

mo sujeitos co-responsáveis.

IV - Preservação da harmonia e do equilíbrio das diferentes disciplinas e atividades

que compõem o currículo, no que respeita a encadeamento, distribuição, seqüência, car-

ga horária e regime de funcionamento;

V - Ação articulada e cooperativa dos professores, enquanto principais agentes res-

ponsáveis pela efetivação do Projeto Político-Pedagógico dos Cursos e participação

conjunta dos alunos e egressos, no seu processo de desenvolvimento humano e profis-

sional de forma contínua e autônoma.

O PPC deve ser construído em sintonia e ou articulação com o PDI e o PPI, com

as Políticas Nacionais de educação, com as Diretrizes Curriculares Nacionais e em es-

pecial, um PPC voltado para construção do conhecimento deve ser vinculado aos pro-

cessos de pesquisa e extensão

4.6 CARACTERIZAÇÃO PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO

As atividades do curso de licenciatura em biologia devem atender as

necessidades do conhecimento reveladas pelos alunos. A programação das atividades

deverá relacionar a teoria e a prática no ensino de ciência e biologia e as possibilidades

de atuação profissional. Para dinamizar a metodologia do curso, as seguintes atividades

poderão ser realizadas: participação em projetos de extensão e pesquisa; estimulo a

produção intelectual através da pratica metodológica de pesquisa, apoio a excursões

didáticas, visitas técnicas e participação dos alunos em congressos e eventos de

interesse, quando houver possibilidade orçamentaria e de gestão; cooperação entre o

IFSULDEMINAS e outras instituições publicas e/ou privadas através de propostas de

estágios extracurriculares e estágios supervisionados; interdisciplinaridade; aulas

praticas em laboratório de biologia pesquisas bibliográficas; aulas expositivas

dialogadas; utilização de equipamento de apoio audiovisual; trabalhos complementares.

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Câmpus Machado do

IFSULDEMINAS, tem como proposta metodológica, o aprofundamento do

conhecimento biológico, levando em consideração a pesquisa e o ensino, a partir das

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bibliografias mais atuais, visando desenvolver o gosto e as habilidades do uso da

Biologia, tanto para o ensino quanto que para a busca por maior aprimoramento nas

diferentes áreas das ciências. Para tanto enfatiza a técnica das aulas direcionadas e

estimulam à postura crítica, à participação do aluno e ao desenvolvimento do raciocínio

lógico.

As gestões metodológicas do Curso são no sentido de motivar os estudantes ao

questionamento constante e à visão crítica das "realidades" que se apresentam no mundo

biológico e onde ele se contextualiza.

Numa visão geral, o sistema metodológico das disciplinas para o curso proposto possui

quatro componentes básicos que se articulam e interagem, visando uma formação

profissional: organização curricular, recursos humanos, recursos metodológicos e infra-

estrutura. As interações entre professor, aluno, conteúdo, contexto e método revelam,

efetivamente, as principais finalidades educativas.

A educação profissional voltada para a formação de competências, exige que as

disciplinas levem em conta a diversidade dos processos educativos, dentro e fora da

escola, dos interesses e prioridades de formação de cada indivíduo. A necessidade de

aprendizagem significativa, ensino contextualizado e formação de competências são

exemplos de demandas que se apresentam como objetivos atuais do Curso de

Licenciatura em Ciências Biológicas proposto pelo cCâmpus machado do

IFSULDEMINAS.

O conhecimento é sempre uma ação que demanda esquemas de assimilação e

acomodação, num processo constante de reorganização, que é fruto da atividade daquele

que interage com o mundo.

Nesse sentido a ação docente pautar-se-á nas condições concretas do aluno, no

conhecimento dos períodos de seu desenvolvimento em relação aos esquemas de

elaboração mental, no respeito a sua individualidade dentro do contexto grupal em que

está inserido.

Com este referencial as atividades serão apresentadas em diferentes níveis de

desempenho, serão desafiadoras, pois devem estimular a procura, a busca constante e a

elaboração de respostas múltiplas.

As estratégias do professor estarão centradas principalmente na iniciativa do

aluno, valorizando o conhecimento que ele já traz e avançando com ele na descoberta de

novas formas de trabalho.

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O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas manterá permanente programa

de avaliação institucional, onde deverão ser avaliados criticamente todos os

encaminhamentos metodológicos e atividades desenvolvidas.

4.7 DIMENSÕES DOS EIXOS CURRICULARES

Para o Curso Superior de Licenciatura em Ciências Biológicas, considera-se de

fundamental importância a proposição de atividades amplas, diversificadas, que promo-

vam a interação teórica e prática, o diálogo com outras áreas do conhecimento e com a

sociedade.

A base dessa proposta estrutura-se não apenas, no organograma do curso e na

prática pedagógica em sala de aula, mas amplia-se através de outras atividades que en-

volvam docentes, discentes e corpo técnico-administrativo na perspectiva da qualidade

do curso, considerando-se os princípios da flexibilização, autonomia, articulação e inte-

gração dos componentes curriculares e extracurriculares.

Para o desenvolvimento das competências e habilidades do Licenciado em Ci-

ências Biológicas, o IFSULDEMINAS - Câmpus Machado irá proporcionar e estimular

os acadêmicos a desenvolverem atividades complementares como projetos de pesquisa,

monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, participação

em seminários, simpósios, congressos, conferências e disciplinas oferecidas por outras

instituições de ensino, visitas técnicas a zoológicos, museus, parques, indústrias do setor

alimentício, de produção de remédios, empresas que atuam na área de reprodução de

peixes para povoamento de rios e represas, visitas a feiras e exposições e participações

em eventos técnico-científicos, além de pesquisas de campo., coleta de material para

laboratório.

Será implantado o ciclo de palestras em Biologia, anualmente, com temáticas

variáveis a cada evento, com a finalidade de atualizar e reciclar conhecimentos de alu-

nos e professores.

A integração dos alunos da Licenciatura em Biologia com as redes públicas de

ensino fica evidenciada nos momentos do estágio curricular obrigatório, onde cada

aluno, através de convênio existente com as escolas estaduais e municipais, realiza o seu

estágio.

Ainda como forma de integração com as redes públicas de ensino, tem grande

relevância o PIBID – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação á Docência – no

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qual alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicassão bolsistas da CAPES

para realizar atividades de iniciação à docência em escolas estaduais da cidade de

Machado. Diante deste contexto, o projeto pretende preparar o ambiente das escolas e

seus profissionais no sentido de aprenderem as mais diversas metodologias de ensino

para garantir uma aprendizagem mais eficiente dos seus alunos. Atenção especial deve

ser voltada ao professor, o qual deverá passar ao aluno a importância da biologia e das

ciências na sociedade atual, visto que o processo de extinção de espécies é muito

acelerado nos dias atuais. Os professores do Curso de Licenciatura em Biologia

juntamente com os professores supervisores do projeto, nas escolas estaduais,

colaboram na formação e na capacitação dos alunos bolsistas para que os mesmos

possam desempenhar com sucesso as atividades elencadas pelo projeto diante da

proposta pedagógica elaborada para as escolas participantes. Atualmente são atendidas

as escolas estaduais Paulina Rigotti de Castro e Iracema Rodrigues.

A semana de Biologia será implantada durante o 2º semestre letivo de cada ano

escolar, com o objetivo de estabelecer o contato dos alunos com pesquisas e extensões

de instituições de ensino superior da nossa região e de outros estados.

5. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DO CURSO

5.1 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

Quanto à carga horária total do curso de Licenciatura Plena em Ciências

Biológicas, o gráfico seguinte mostra porcentagem das disciplinas agrupadas em relação

ao núcleo do qual fazem parte:

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As Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Licenciatura em Ciências

Biológicas (CNE/CES 1.301/2001) estabelecem que o Biólogo deve ser:

Generalista, crítico, ético, e cidadão com espírito de solidariedade;

Detentor de adequada fundamentação teórica, como base para uma ação

competente, que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres vivos,

bem como sua organização e funcionamento em diferentes níveis, suas relações

filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o meio

em que vivem;

Consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da

conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente,

biotecnologia, bioprospecção, biossegurança, na gestão ambiental, tanto nos

aspectos técnicos-científicos, quanto na formulação de políticas, e de se tornar

agente transformador da realidade presente, na busca de melhoria da qualidade

de vida;

Comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta

profissional por critérios humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor

científico, bem como por referenciais éticos legais;

Núcleo Básico14,28%

Núcleo tecnológico

5,71%

Núcleo Profissional específico

34,29%

Prática de ensino2,85%

Núcleo Pedagógico

18,5%

TCC2,85%

AACC7,14%

Estágio Supervisionado

4,28% PCC10%

Carga horária da licenciatura Plena em Ciências Biológicas

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Consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de

atuação profissional;

Apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de

trabalho e às situações de mudança contínua do mesmo;

Preparado para desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de

ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação.

Os professores do Ensino Fundamental e Médio devem compreender o processo de

ensino aprendizagem em uma perspectiva crítica da sociedade e do ser humano,

dominando conteúdos específicos que de forma contextualizada contribua para o

desenvolvimento do conhecimento.

A Licenciatura em Ciências Biológicas tem como objetivo principal habilitar

professores para o ensino de Ciências no Nível Fundamental e de Biologia no Nível

Médio. O Licenciado em Ciências Biológicas pode ainda exercer atividades de pesquisa

ou consultoria em projetos que envolvam as diversas áreas da Biologia, além de poder

dedicar-se ao Magistério Superior e aprimorar sua formação, participando de programas

de Pós-Graduação.

5.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Entende-se por competência profissional a capacidade pessoal de mobilização,

articulação e prática de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para

o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e

pelo desenvolvimento tecnológico.

O licenciado em Ciências Biológicas desenvolverá como atividade-fim um

conjunto de competências gerais que norteiam todo o desenvolvimento educacional do

discente. O egresso desenvolverá um conjunto de competências específicas dentre as

quais destacam-se:

Compreender o fenômeno educativo e a prática educativa;

Articular ensino e pesquisa na produção do conhecimento e da prática pedagógi-

ca;

Entender o processo de construção do conhecimento no indivíduo inserido em

seus contextos social e cultural;

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Identificar problemas sócio-culturais e educacionais propondo respostas criati-

vas às questões da qualidade do ensino e medidas que visem superar a exclusão social;

Compreender e valorizar as diferentes linguagens manifestadas nas sociedades

contemporâneas bem como sua função na produção do conhecimento;

Atuar com portadores de necessidades especiais, em diferentes níveis da organi-

zação escolar, de modo a assegurar seus direitos de cidadania;

Desenvolver metodologias e materiais pedagógicos adequados à utilização das

tecnologias da informação e da comunicação nas práticas educativas;

Comprometer-se com a ética para atuação profissional e organização democráti-

ca da vida em sociedade;

Articular a atividade educacional nas diferentes formas de gestão educacional,

na organização do trabalho pedagógico escolar, no planejamento, execução e avaliação

de propostas pedagógicas da escola.

Utilizar novas metodologias e tecnologias que favoreçam a mediação no

processo de aprendizagem;

Realizar atividades educacionais em diferentes níveis;

Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de atuação;

Elaborar e executar projetos, utilizando o conhecimento socialmente acumulado

na produção de novos conhecimentos, tendo a compreensão desse processo a fim de

utilizá-lo de forma crítica e com critérios de relevância social;

Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades

de desenvolvimento inerentes à espécie humana;

Organizar, coordenar e participar de equipes multiprofissionais de forma cola-

borativa;

Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento

biológico, no âmbito de sua formação.

5.3 PERFIL DO EGRESSO

O trabalho acadêmico do curso de Licenciatura emCiências Biológicasdeve

possibilitar uma sólida formação acadêmica generalista e humanística. Essa perspectiva

inclui a formação de sujeitos conscientes das exigências éticas e da relevância pública e

social dos conhecimentos, habilidades e valores adquiridos na vida universitária e

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inserção em perspectivos contextos profissionais de forma autônoma, solidária, crítica,

reflexiva e comprometida com o desenvolvimento local, regional e nacional

sustentáveis, objetivando a construção de uma sociedade justa e democrática.

Nos aspectos relacionados à particularidade do curso o egresso deve ser capaz de

utilizar os conhecimentos das Ciências Biológicas, através do ensino e da pesquisa, para

compreender e transformar o contexto sócio-político de seu meio, entendendo as

relações entre a ciência, tecnologia e sociedade, agindo dentro destes pressupostos nos

diferentes espaços educativos da sociedade.

O licenciado em Ciências Biológicas deve possuir uma formação básica, ampla e

sólida, com adequada fundamentação teórico-prática da diversidade dos seres vivos, do

seu funcionamento, da sua organização e das suas relações com o meio ambiente em que

vive; adequada formação pedagógica que lhe enseje conhecimentos atualizados das cor-

rentes e tendências do pensamento pedagógico contemporâneo, da Psicologia, Sociologia,

organização e gestão escolar; clareza nos conceitos, princípios e teorias; compreensão da

importância das Ciências Biológicas para a sociedade e da responsabilidade do educador

na formação de cidadãos.

Os profissionais em Ciências Biológicas deverão entender a necessidade con-

temporânea de aprofundar a sua formação básica por meio da educação continuada,

especialmente da pós-graduação (lato e strictu sensu), apresentando competência na

entrada, permanência e conclusão dos diferentes programas, como conseqüência de sua

sólida formação acadêmica. Nesse contexto, a formação inicial como preparação profis-

sional tem papel crucial para possibilitar a apropriação de determinados conhecimentos

permitindo o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias à sua atuação.

Nos aspectos relacionados à particularidade do curso o egresso deve ser capaz de

utilizar os conhecimentos das Ciências Biológicas, através do ensino e da pesquisa, para

compreender e transformar o contexto sócio-político de seu meio, entendendo as relações

entre a ciência, tecnologia e sociedade, agindo dentro destes pressupostos nos diferentes

espaços educativos da sociedade.

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6. CORPO DOCENTE

6.1 PERFIL DOCENTE

O perfil docente deve estar estreitamente vinculado aos objetivos do curso bem

como ao perfil do profissional que se deseja formar. Tendo em vista esta

proposição, devem ser enfatizados os seguintes aspectos:

Envolvimento e compromisso com o Projeto Pedagógico do curso;

Seriedade, postura ética e moral no exercício profissional, dentro e fora da sala

de aula;

Atualização permanente, tanto no que se refere aos conteúdos da sua área de

atuação, quanto à evolução epistemológica das Ciências Biológicas;

Disposição para refletir sobre o processo de ensino-aprendizagem e repensar

continuamente suas práticas;

Compromisso com a busca incessante da produção do conhecimento nas áreas

básicas e aplicadas, relacionadas com as necessidades regionais;

Disposição em relacionar-se com a comunidade acadêmica de formaadequada,

ética e respeitosa;

Comprometimento com a indissociabilidade do tripé Ensino-Pesquisa-Extensão;

Disposição para trabalhar em equipe com os colegas e em parceria comprofis-

sionais de outras instituições.

Além disso, ressalta-se a necessidade de que o profissional que lecione no curso a-

presente as mesmas competências e habilidades já apontadas para o egresso, pois certa-

mente há uma relação intrínseca entre o que o professor demonstra e o que o aluno as-

simila e põe em prática.

O corpo docente do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas conta atualmente

com 5(cinco) biólogos licenciados, em tempo integral, e professores de outras áreas que

atuamno mesmo.

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6.1.1 Recursos Humanos envolvidos no Projeto Pedagógico– Docentes

Professor Titulação Máxima Regime de Trabalho

Carmen Lúcia de Brito Lambert Mestrado

Dedicação

exclusiva

Clóves Gomes de Carvalho Filho Mestrado

Dedicação

exclusiva

Daiane Moreira Silva Mestrado

Dedicação

exclusiva

Eduardo Alberton Ribeiro Mestrado

Dedicação

exclusiva

Eliane dos Santos Corsini Especialização

Dedicação

exclusiva

Flávia Bernardes Duarte Especialização

Dedicação

exclusiva

Franciele Marques Araújo Doutorado Integral

Geveraldo Maciel Mestrado

Dedicação

exclusiva

Gisele Nogueira Gonçalves Especialização Integral

José Alencar de Carvalho Mestrado

Dedicação

exclusiva

José Pereira da Silva Júnior Mestrado

Dedicação

exclusiva

Larisse Silva de Souza Especialização

Dedicação

exclusiva

Luiz Gustavo Martinez dos Santos Mestrado

Dedicação

exclusiva

Marcelo Leite Mestrado

Dedicação

exclusiva

Maria Aparecida Cangussu Doutorado

Dedicação

exclusiva

Maria de Lourdes Lima Bragion Doutorado

Dedicação

exclusiva

Michele Correa Freitas Soares Especialização

Dedicação

exclusiva

Peterson Pereira de Oliveira Mestrado

Dedicação

exclusiva

Roberto Luiz Azevedo Mestrado

Dedicação

exclusiva

Saul Jorge Pinto de Carvalho Doutorado

Dedicação

exclusiva

Vera Lúcia Araújo Leite Mestrado

Dedicação

exclusiva

Walnir Gomes Ferreira Júnior Pós Doutorado

Dedicação

exclusiva Quadro de Titulação e regime de trabalho dos docentes

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6.1.2 Titulação do corpo docente do curso

Considerando todos os professores que já trabalharam ou trabalham diretamente

com as disciplinas do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas e que podem vir

a trabalhar até o fechamento completo de todas as disciplinas da matriz curricular

obtém-se o total de 22 (vinte e dois) professores dos quais 18 (dezoito) possuem

titulação obtida em programa de pós-graduação Scricto Sensu, representando 82 %

do quadro docente do curso.

6.1.3 Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores

Considerando todos os professores que já trabalharam ou trabalham diretamente

com as disciplinas do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas e que podem vir a

trabalhar até o fechamento completo de todas as disciplinas da matriz curricular obtém-

se o total de 22 (vinte e dois) professores dos quais 6 (seis) possuem titulação de

Doutorado, representando 27% do quadro docente do curso.

6.1.4 Regime de trabalho do corpo docente do curso

Considerando todos os professores que já trabalharam ou trabalham diretamente

com as disciplinas do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas e que podem vir a

trabalhar até o fechamento completo de todas as disciplinas da matriz curricular obtém-

se o total de 22 (vinte e dois) professores dos quais 21 (vinte e um) possuem regime de

trabalho de tempo integral, representando 95% do quadro docente do curso.

6.1.5 Experiência profissional do corpo docente

Do total de 22 (vinte e dois) docentes, 18 (dezoito) já exerceram atividades

profissionais inerentes ao curso em diferentes empresas e instituições por, pelo menos,

02 (dois anos). A representatividade de experiência profissional é de 82%.

6.1.6 Experiência no exercício da docência na educação básica

Considerando todos os professores que já trabalharam ou trabalham diretamente

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com as disciplinas do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas e que podem vir a

trabalhar até o fechamento completo de todas as disciplinas da matriz curricular obtém-

se o total de 22 (vinte e dois) dos quais 18 (dezoito) docentes possuem, pelo menos, 3

(três) anos de experiência no exercício da docência na educação básica, representando

82% do quadro docente do curso.

6.1.7 Experiência de magistério superior do corpo docente

Considerando todos os professores que já trabalharam ou trabalham diretamente com

as disciplinas do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas e que podem vir a

trabalhar até o fechamento completo de todas as disciplinas da matriz curricular obtém-

se o total de 22 (vinte e dois) professores dos quais 14 docentes possuem, pelo menos, 3

(três) anos de experiência de magistério superior, representando 64% do quadro docente

do curso.

6.1.8 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

Considerando todos os professores que já trabalharam ou trabalham diretamente

com as disciplinas do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas e que podem vir a

trabalhar até o fechamento completo de todas as disciplinas da matriz curricular obtém-

se o total de 22 (vinte e dois) professores dos quais 78% possuem produção científica,

cultural, artística ou tecnológica.

6.2 Recursos Humanos envolvidos no Projeto Pedagógico– Técnicos

Administrativos

Quanto ao apoio técnico-administrativo de recursos humanos, o curso de

Licenciatura em Ciências Biológicas bem como os outros cursos do Câmpus Machado

contam com o serviço de profissionais de nível superior na área de Pedagogia, para

assessoria aos coordenadores de curso e professores, no que diz respeito às políticas

educacionais da instituição e acompanhamento didático pedagógico do processo de

ensino aprendizagem.

Todo apoio é fornecido por profissionais das áreas de Assistência aos Alunos,

Secretaria Acadêmica, Biblioteca, Enfermaria, Auxiliares e demais níveis da carreira

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técnico-administrativa e direção dos setores.No quadro abaixo foi citado os responsá-

veis por cada setor que contam com auxiliares para o desenvolvimento de suas ativida-

des.

Servidor Cargo / Função / Setor Regime

Alexandro Henrique da

Silva

Coordenação de Estágios e Egressos Integral

Antônio Carlos Estanislau Coordenação de Limpeza Integral

Antônio Marcos de Lima Coorden.Núcleo de Tecnologia da

Informação

Integral

Daniela Luz Lima Nery Bibliotecária Integral

Débora Jucely de Carvalho Coordenação Pedagógica Integral

Erlei Clementino dos

Santos Coordenação Pedagógica

Integral

Euzébio Souza Dias Netto Setor de Transportes Integral

Francisco Bianchini de

Souza Serviços Gerais

Integral

José Aurélio Alves Setor de Transportes Integral

Elber Antônio Leite Apoio infraestrutura pedagógica/

informática

Integral

Maria do Socorro Coelho

Martinho Refeitório

Integral

Mário Romeu de Carvalho Coordenação do Setor de Registros

Escolares

Integral

Sérgio Luiz Santana de

Almeida Coordenação de Assistência ao Educando

Integral

Vanda Maria Passos

Ferreira Pesquisadora Institucional

Integral

Quadro de Técnicos administrativos envolvidos no Projeto Pedagógico

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7 GESTÃO ACADÊMICA

7.1 SISTEMA DE CURSO E REGIME DE MATRÍCULA

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é oferecido na modalidade

presencial. São oferecidas 40 (quarenta) vagas por ano, com funcionamento noturno. O

período mínimo de integralização curricular é de 3,5 (três anos e meio) e o máximo de 7

(sete) anos.Novas turmas são sempre previstas para o primeiro semestre de cada ano.

Para concorrer às vagas o candidato deverá ter concluído o Ensino Médio ou

equivalente.

Para a realização do processo seletivo do IFSULDEMINAS será constituída

comissão composta por representantes de todos os Câmpus. Para inscrição no processo

seletivo, o candidato deverá apresentar os documentos prescritos em edital que irá

descrever, entre outras informações, os requisitos de inscrição, turno, duração e número

de vagas do curso, data, hora, local de realização das provas e os critérios de aprovação

e classificação. O Manual do Candidato, além de todas as informações contidas no

edital, apresentará instruções explícitas sobre o programa das provas (abordando as

disciplinas e itens do conteúdo) e as informações sobre data, horário e documentos

necessários para o procedimento de matrícula.

Como forma alternativa de ingresso no curso está a possibilidade de

transferência de outra instituição desde que o curso de origem atenda todos os requisitos

definidos e regulamentados em edital próprio a ser divulgado através do sítio do

Câmpus. A matrícula é feita por blocos semestrais de disciplinas, que integram os sete

períodos do curso. Ao aluno transferido ou em dependência, é facultado o direito de se

matricular em disciplinas de blocos diferentes, para que possa integralizar sua carga

horária dentro dos prazos estabelecidos e respeitando-se normas e regimentos do

IFSULDEMINAS - Câmpus Machado.

7.2 CONDIÇÕES DE OFERTA DOS TURNOS E TURMAS

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicasofertará 40 vagas anuais. A

forma de ingresso ao Curso Superior de Licenciatura em Ciências Biológicas do

IFSULDEMINAS – Câmpus Machado, 2012, seguirá as normas do Instituto que fará

uso de vestibular e SISU (Sistema de Seleção Unificado). Serão destinadas 30% vagas

para o ingresso via vestibular e 70% das vagas preenchidas pelo SISU. Caso não

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complete os 70% das vagas via SISU aumentar-se-ão as vagas destinadas ao vestibular.

8. FUNCIONAMENTO DO CURSO

8.1 INFRAESTRUTURA FÍSICA

8.1.1 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI

Cada grupo de dois ou três professores dividem uma sala, a qual possui tomadas

elétricas, uma mesa e uma cadeira para cada professor, além de lâmpadas para iluminar

a sala.

8.1.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

O espaço destinado às atividades de coordenação atende às necessidades do cur-

so, bem dimensionado, possui gabinete específico para uso do coordenador, equipamen-

tos para o desenvolvimento das atividades ligadas a coordenação, boa conservação e

apropriado para o atendimento aos alunos e professores.

8.1.3 Sala de professores

Os professores contam com salas próprias para o exercício de suas atividades de

preparação de aulas, atendimento aos alunos, correção de atividades,enfim,para seu

trabalho docente.

8.1.4 Salas de aula

No quesito apoio às aulas, o departamento possui salas de aulas teóricas

suficientes para o número de alunos que comporta. Possui também duas salas de apoio

às aulas com recursos multimídia.

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34

8.2 BIBLIOTECA

Com a transformação da Escola Agrotécnica Federal de Machado em Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul do Minas Gerais – Câmpus Machado,

e sua expansão, surgiu a necessidade de ampliação da biblioteca, então denominada

Biblioteca Rui Barbosa. Após 1 (um) ano de construção do prédio próprio, em 18 de

maio de 2009 foi inaugurada a nova biblioteca do instituto, que em homenagem ao ex-

diretor recebe o nome de Biblioteca “Rêmulo Paulino da Costa”.

Assim, a Biblioteca Rêmulo Paulino da Costa, na sua função de centro de

disseminação seletiva da informação, lazer e incentivo à leitura, proporciona à

comunidade escolar um espaço dinâmico de convivência, auxiliando nas pesquisas e

trabalhos acadêmicos.

A Biblioteca Rêmulo Paulino da Costa, pela atual estrutura administrativa do IF

Sul de Minas – Câmpus Machado, está subordinada a Coordenadoria Geral de Ensino.

O Acervo da Biblioteca Rêmulo Paulino da Costa é constituído por livros,

periódicos e materiais audiovisuais, disponível para empréstimo domiciliar e consulta

interna para usuários cadastrados. O acervo está classificado pela CDD (Classificação

decimal de Dewey) e AACR2 (Código de Catalogação Anglo Americano).

O acervo encontra-se em plena expansão com grande investimento em livros, re-

vistas, computadores com acesso a Internet, com possibilidades dos discentes acessarem

a rede mundial através de seus computadores portáteis com rede sem fio.

A biblioteca é informatizada através do software Gnuteca e oferece possibilidade

de consultas on-line ao acervo bem como à disponibilidade do material para empréstimo

e/ou consulta local. As pesquisas apresentam os títulos dos livros e materiais disponíveis

bem como suas informações detalhadas: autores, ano de publicação, classificação, edi-

ção, assuntos abordados e quantidade.

8.3 LABORATÓRIOS

8.3.1 Laboratórios didáticos especializados: quantidade

Para as aulas práticas, conta com dois laboratórios montados, sendo ambos

multidisciplinares; onde, no primeiro, são realizadas aulas práticas de botânica,

ecologia, zoologia e anatomia, e o segundo é destinado à realização de práticas de

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citologia, histologia e embriologia. Anexo ao primeiro laboratório, existe uma

construção dividida em três compartimentos, sendo que o primeiro possui um espaço

para o recebimento e acomodação de aranhas e serpentes de Machado e região e

posterior envio ao Instituto Butantan de São Paulo. O segundo compartimento é usado

para a taxidermização e montagem de esqueletos de animais e preparação de trabalhos

pelos alunos do Curso; e o terceiro, para a triagem de animais mortos que chegam à

nossa escola.

No ano de 2010, foi inaugurado um laboratório de biotecnologia para servir os

vários cursos da área de ciências biológicas do Câmpus. O Câmpus Machado já conta

também com um laboratório de física em conjunto com a química.

8.3.2 Laboratórios didáticos especializados: qualidade

Os Laboratórios de Biologia atendem de maneira excelente os alunos da

Licenciatura em Ciências Biológicas considerando, em uma análise sistêmica e global,

os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários e

adequação do espaço físico.

8.3.3 Laboratórios didáticos especializados: serviços

Os Laboratórios de Biologia atendem aos alunos do Ensino Profissionalizante,

Agronomia e Licenciatura em Ciências Biológicas do IFSULDEMINAS – Câmpus

Machado. Também são frequentemente visitados por alunos e professores das redes

públicas municipais, estaduais e privadas para enriquecer o processo de ensino-

aprendizagem.

Um dos Laboratórios de Biologia possui um espaço para o recebimento e

acomodação de aranhas e serpentes de Machado e região e posterior envio ao Instituto

Butantan de São Paulo.

8.4 INFORMATIZAÇÃO

8.4.1 Acesso dos alunos a equipamentos de informática

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Os laboratórios de informáticae outros meios implantados de acesso à

informática, como por exemplo, a Biblioteca do Câmpus, atendem de forma satisfatória

os alunos da Licenciatura em Ciências Biológicas considerando, em uma análise

sistêmica e global, os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de

usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de

equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.

Os setores contam com 16 Access Point, pontos de acesso com Internet Wireless,

sendo que cinco estão liberados para acesso dos estudantes e os demais para os

professores e técnicos administrativos . Para os próximos meses está prevista a

instalação de mais 18 pontos de acesso dentro do Câmpus, sendo que todos os

laboratórios de informática receberão um ponto visando facilitar ainda mais o acesso a

internet para os alunos que possuem notebooks, netbooks, celulares ou qualquer tipo de

aparelho que possa identificar o sinal e conectar-se após o cadastramento prévio no

setor responsável pela administração da rede do Câmpus, o NTI – Núcleo de Tecnologia

da Informação.

8.4.2 Informatização do Câmpus

O IFSULDEMINAS – Câmpus Machado possui cinco laboratórios de

informática equipados com máquinas capazes de dar total suporte ao curso de

Licenciatura em Ciências Biológicas. Três destes laboratórios possuem 31 máquinas

cada, um laboratório possui 40 máquinas e um com 20 máquinas.

Dentro desta estrutura, a instituição conta com um link de Internet de 8 MB

sendo distribuído em média 1 MB para cada laboratório e o restante fica distribuído

entre os setores de produção, administração e setores pedagógicos.

A cada ano letivo é feita uma avaliação dos recursos computacionais que a

instituição possui para atender a demanda de todos os cursos, e a quantidade de alunos

que estão matriculados. Havendo a necessidade de montar laboratórios ou comprar mais

computadores é feita a solicitação para a compra de máquinas com boas configurações e

consequentemente surgem novos laboratórios para satisfazer tais necessidades. Em

média, a substituição das máquinas ocorre a cada 2 anos.

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8.5 REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL

Entre os direitos dos estudantes do curso de Licenciatura em Ciências Biológi-

cas, como todos os estudantes de cursos superiores do IFSULEMINAS – Câmpus Ma-

chado, cita-se o direito aparticipar de eleições e atividades de órgãos de representação

estudantil, votando e/ou sendo votado, conforme regulamentação vigente.

Através de eleição entre os pares, cada turma do curso de Licenciatura em Ciên-

cias Biológicas elege um representante e um vice-representante da turma para participa-

ção e representação dos interesses dos alunos do curso.

8.6 APOIO AOS DISCENTES

Na primeira semana de aula, o coordenador e os professores do curso de licenciatura em

Ciências Biológicas informam os alunos novatos sobre as características do curso no

qual estão ingressando e as aptidões que devem ter para alcançar sucesso no mesmo.

Durante este contato, os alunos são informados a respeito da matriz do curso e dos

professores de cada disciplina, enfatizando os professores que lecionam no primeiro

período do curso. Todos os professores do curso são orientados a estabelecer horários

fixos de atendimento para esclarecimento de dúvidas e apoio complementar aos

conteúdos tratados em sala de aula. Além disto, o Câmpus conta com apoio didático aos

discentes através dos plantões das pedagogas nos horários de funcionamento do curso

bem como apoio pedagógico da Coordenadoria Geral de Assistência ao Educando

(CGAE), um setor diretamente ligado ao discente, procurando oferecer-lhes o apoio

necessário ao seu bem-estar. A equipe da CGAE tem como objetivo primordial a

formação de cidadãos críticos e responsáveis. Para isso, busca intervir positivamente na

formação dos alunos da instituição e proporcionar-lhes ambiente e condições adequadas

ao seu processo de aprendizagem. Coordenar, acompanhar, e avaliar o atendimento aos

alunos bem como orientar aqueles que apresentam problemas que interferem no seu

desempenho acadêmico e no cumprimento das normas disciplinares da instituição fazem

parte das ações desenvolvidas pela CGAE. A CGAE disponibiliza aos seus alunos

atendimentos psicológicos em grupos de orientação profissional além daqueles

individuais quando solicitados. A atuação do psicólogo busca também aperfeiçoar a

relaçãoescola/educando/educador.

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Como forma de apoio financeiro, o IFSULDEMINAS – Câmpus Machado sempre

oferece oportunidades aos discentes através da participação em processos seletivos de

bolsas nas modalidades “atividade” e “monitoria”, vagas de estágio remunerado não

obrigatório, assistência estudantil, participação em projetos de pesquisa financiados por

órgãos de fomento e projetos de extensão com bolsas.

9. ESTRUTURA PEDAGÓGICA

9.1 Matriz curricular

1º PERÍODO

NÚCLEO DISCIPLINA AULAS SEMANAIS

TEÓRICAS PRÁTICAS Nº DE HORAS

Nº DE AULAS

C Português Instrumental 04 04 - 64 80

C Filosofia da Educação I 03 03 - 48 60

C Políticas Educacionais I 03 03 - 48 60

E Química Geral 04 03 01 64 80

E Biologia Celular 03 02 01 48 60

E Botânica I (Biológia de Criptó-gomas)

04 02 02 64 80

T Tecnologia em Educação I 03 02 01 48 60

PCC 64

TOTAL 24 19 05 384 480

C= Núcleo Comum / E = Núcleo Específico / T= Núcleo Tecnológico

2º PERÍODO

NÚCLEO DISCIPLINA AULAS SEMANAIS

TEÓRICAS PRÁTICAS Nº DE HORAS

Nº DE AULAS

C Filosofia da Educação II 03 03 - 48 60

C Políticas Educacionais II 02 02 - 32 40

C Inglês Instrumental I 02 02 - 32 40

E Matemática Aplicada à Biologia 03 03 - 48 60

E Histologia Básica 04 03 01 64 80

E Zoologia I(Invertebrados) 04 03 01 64 80

E Botânica II (Organografia e sistematica de espermatofitas)

04 02 02 64 80

T Tecnologia em Educação II(EAD) 02 01 01 32 40

AACC 40

PCC 48

TOTAL 24 (22 presen-

ciais e 02 EAD)

19 05 384 480

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39

C= Núcleo Comum / E = Núcleo Específico / T= Núcleo Tecnológico

3º PERÍODO

NÚCLEO DISCIPLINA AULAS SEMANAIS

TEÓRICAS PRÁTICAS Nº DE HORAS

Nº DE AULAS

C Sociologia da Educação I 02 02 - 32 40

C Inglês Instrumental II 02 02 - 32 40

C Metodologia de Pesquisa Cien-tífica I

02 02 - 32 40

E Biologia Molecular 03 02 01 48 60

E Botânica III (Anatomia Vegetal) 04 02 02 64 80

E Zoologia II (Invertebrados) 03 02 01 48 60

E Física Aplicada à Biologia 04 03 01 64 80

E Química Orgânica 04 03 01 64 80

AACC 40

PCC 64

TOTAL 24 18 06 384 480

C= Núcleo Comum / E = Núcleo Específico / T= Núcleo Tecnológico

4º PERÍODO NÚCLEO DISCIPLINA AULAS

SEMANAIS TEÓRICAS PRÁTICAS Nº DE

HORAS Nº DE AULAS

C Sociologia da Educação II 02 02 - 32 40

C Metodologia de Pesquisa Científi-ca II (EAD)

01 01 - 16 20

E Embriologia e Reprodução Hu-mana

04 03 01 64 80

E Zoologia III (Vertebrados) 04 03 01 64 80

E Fisiologia Vegetal 04 03 01 64 80

E Bioquímica 04 04 - 64 80

P Prática de Ensino de Ciências 04 - 04 64 80

T Tecnologia em Educação III(EAD) 01 - 01 16 20

AACC 40

PCC 48

TOTAL 24 (22 pre-

senciais e 2 EAD)

16 08 384 480

C= Núcleo Comum / E = Núcleo Específico / T= Núcleo Tecnológico / P = Núcleo de Prática

5º PERÍODO

NÚCLEO DISCIPLINA AULAS SEMANAIS

TEÓRICAS PRÁTICAS Nº DE HORAS

Nº DE AULAS

C Didática I 04 04 - 64 80

C Psicologia da Educação I 03 03 - 64 80

C Atividades Orientadas (EAD) 02 02 - 32 40

E Estatística Aplicada à Biologia 03 03 - 48 60

E Genética 04 03 01 64 80

E Microbiologia Básica 04 03 01 64 80

E Química Analítica 03 02 01 48 60

P Prática de Ensino de Biologia 04 - 04 64 80

P Estágio Supervisionado 100 100

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40

AACC 40

PCC 64

TOTAL 27 (25 Presen-

ciais e 2 EAD)

20 07 448 560

C= Núcleo Comum / E = Núcleo Específico / T= Núcleo Tecnológico / P = Núcleo de Prática

6º PERÍODO

NÚCLEO DISCIPLINA AULAS SEMANAIS

TEÓRICAS PRÁTICAS Nº DE HORAS

Nº DE AULAS

C Didática II 03 03 - 48 60

C LIBRAS (EAD) 02 01 01 32 40

C Psicologia da Educação II 02 02 - 32 40

E Ecologia 03 03 - 48 60

E Anatomia Básica 03 02 01 48 60

TCC 02 02 32 40

E Paleontologia 04 03 01 64 80

E Biotecnologia e Bioética 04 03 01 64 80

P Estágio Supervisionado - - 100 100 -

C Educação à Distância (EAD) 02 02 - 32 40

AACC 40

PCC 64

TOTAL 25 ( 21 Pre-

senciais e 4 EAD)

21 04 400 500

C= Núcleo Comum / E = Núcleo Específico / T= Núcleo Tecnológico / P = Núcleo de Prática

7º PERÍODO

NÚCLEO DISCIPLINA AULAS SEMANAIS

TEÓRICAS PRÁTICAS Nº DE HORAS

Nº DE AULAS

C TCC- EAD 01 - 01 16 20

E Fisiologia Comparada 04 03 01 64 80

E Imunologia 02 02 - 32 40

E Biologia da Conservação 03 02 01 48 60

E Educação Ambiental 03 02 01 48 60

E Parasitologia 04 03 01 64 80

E Evolução 03 03 - 48 60

P Estágio Supervisionado - - - 200 -

PCC 48

TOTAL 20 (01 EaD/

19 presen-ciais)

15 05 320 400

C= Núcleo Comum / E = Núcleo Específico / T= Núcleo Tecnológico / P = Núcleo de Prática

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41

A prática como componente curricular é a dimensão contextualizada do conheci-

mento desenvolvido no âmbito do espaço de aprendizagem, e que proporciona experiências de

aplicação de conhecimentos ou de desenvolvimento de procedimentos próprios ao exercício da

docência.

O estágio obrigatório visa à formação de competências próprias da atividade profis-

sional e à contextualização do currículo, com o objetivo de formar o profissio-

nal.Proporcionadas ao acadêmico pela participação em situações reais e simuladas, realizadas

em entidades de direito público ou privado, na comunidade em geral ou na IES.

RESUMO DA CARGA HORÁRIA

HORAS

AACC - Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

200

Estágio Supervisionado

400

Conteúdo Científico-Cultural

2704

TCC - Trabalho de Conclusão de Curso

48

PCC - Prática como Componente Curricular

400

CARGA HORÁRIA TOTAL

3752

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9.2 Fluxograma do curso

Fluxograma do Curso de Biologia

1º período

2º período

3º período

4º período

5º período

6º período

7º período

Português Instrumental

64 H

Filosofia da Educação II

48 H

Sociologia da

Educação I 32 h

Sociologia da Educação II

32 H

Didática I

64 H

TCC

32 H

Fisiologia Comparada 64 H

Filosofia da Educação I

48 H

Políticas Educacionais II

32 H

Inglês

Instrumental ll

32 H

Metodologia de

Pesquisa Científica ll (EAD) 16 H

Psicologia da

Educação l 64 H

Didática II

48 H

Educação Ambiental

48 H

Políticas

Educacionais I 48 H

Inglês

instrumental I 32 h

Metodologia de Pesquisa científica l

32 h

Zoologia lll

(vertebrados)

64 H

Atividades Orientadas

(EAD) 32 H

Ecologia

48 H

TCC (EAD)

16 H

Química Geral

64 H

Matemática Aplicada à Biologia

48 h

Biologia Molecular

48 h

Fisiologia Vegetal

64 H

Estatistica Aplicada à Biologia 48 H

Anatomia Básica 48 H

Evolução

48 H

Biologia Celular 48 H

Zoologia dos Invertebrados I

64 h

Botânica lll (Anatomia Vegetal)

64 h

Bioquímica

64 H

Genética

64 h

Psicologia da

Educação II 32 H

Parasitologia 64 H

Botânica I Biologia de

Criptógamas) 64h

Botânica II (Organografia e sistemática de espermatófita)

64

Zoologia Invertebrados

ll 48 H

Prática de Ensino de Ciências

64 H

Microbiologia

Básica 64 H

Paleontologia

64 H

Biologia da

conservação 48 H

Tecnologia em

Educação I 48 h

Tecnologia em Educação II

(EAD) 32 h

Física Aplicada à Biologia

64H

Tecnologia em Educação lll

(EAD) 16 H

Química Analítica

48 H

Biotecnologia e Bioética

Imunologia

32 H

Histologia Básica

64

Química orgânica

64 H

Embriologia e reprodução

64

Prática de Ensino de Biologia 64 H

Educação à

Distância 32 H

RESUMO DA CARGA HORÁRIA HORAS

Atividades Acadêmico-científico –culturais - AACC 200

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Estágio Supervisionado 400

Conteúdo Científico-cultural 3088

TCC – Trabalho de Conclusão de Curso 64

CARGA HORÁRIA TOTAL 3752

9.3 EMENTÁRIO

Componente Curricular: PORTUGUES INSTRUMENTAL

Carga horária: 64

Ementa:

Leitura e análise de textos. Expressão oral: dicção, ortoepia, prosódia, entonação e

leitura. Leitura de textos aplicando esquema, análise e resumo. Estrutura do texto.

Leitura de textos destinados a verificar as diferentes funções do discurso em revistas,

jornais e livros. Leitura e análise crítico-reflexiva de textos com a finalidade de

identificar o relacionamento entre seus elementos estruturais. Instrumentalização da

língua portuguesa.. Expressão escrita: estudo da redação e da gramática aplicada aos

textos.

Bibliografia básica:

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP Lúbia Scliar. Português Instrumental:

de acordo com as autaus normas da ABNT. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2004

MOURA,FARACO.Gramatica.19.ed. São Paulo: Ática,2008.

BECHARA, Evanildo.Moderna gramática portuguesa. São Paulo:Nova Fronteira,

2006.

Bibliografia Complementar: KOCH, I. G .V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1999.

KOCH, I. G. V; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2004.

POTTIER, POTTIER,Bernard. Estruturas Linguísticas do Português. 3.ed.

BAGNO, Marcos.Nada da língua é por Acaso: por uma pedagogia da variação

linguística. 2007.

MARCHUSCHI, Luiz Antônio. Produção Textual, análise de gêneros e compreen-

são. 2008.

Componente Curricular: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I

Carga horária: 48

Ementa:

A Disciplina visa o desenvolvimento de habilidades e competências com o objetivo de

possibilitar a compreensão da natureza da atividade filosófica ligada à educação e o

desenvolvimento do espírito crítico e investigador do professor.

Bibliografia básica: ARANHA, Maria L. de Arruda.História da Educação e da Pedagogia – Geral e

Brasil.São Paulo: Moderna,1996.

SAVANI, Demerval. Educação do Senso Comum à Consciência Filosófica: Autores

associados – Campinas .

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44

GHIRALDELLI JR, Paulo. Filosofia da Educação. São Paulo: Ática, 2007.

Bibliografia Complementar: ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 8.ed. São Paulo:

Cortez, 2011.

ARANHA, Maria L. de Arruda. Filosófia da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa.

São Paulo: Paz e Terra, 2011.

BIANCHETTI, Lucídio; FREIRE, Ida Mara. Um olhar sobre a diferença: interação,

trabalho e cidadania. 12.ed. Campinas: Papirus, 1998.

GILES, Thomas Ranson. Filosofia da educação. 16. ed. São Paulo: EPU, 1983.

Componente Curricular: POLÍTICAS EDUCACIONAIS I

Carga horária: 48

Ementa:

Contexto sócio-político e histórico da educação. 2- História da educação no Brasil. 3-

O sistema escolar brasileiro. 4- Escolaridade básica. 5- Educação profissionalizante e

educação para o trabalho. 6- Estrutura administrativa do ensino fundamental e médio.

Bibliografia básica:

SAVIANI, Demerval. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma

outra política educacional, 2.ed., Campinas: Autores Associados, 1999.

LIBÂNIO, José Carlos et al. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização.

6.ed. São Paulo: Cortez, 2007

BRASIL/MEC. Políticas Públicas Educacionais. 2.ed. Campinas: Alínea, 2011

Bibliografia Complementar:

BRASIL/MEC. O Programa Diversidade na Universidade e a Construção de uma

Política Educacional anti-racista. 1.ed. Brasília: Bid, 2007.

BRASIL/MEC. Políticas Educacionais e Práticas Pedagógicas: parq além da

mercadorização do conhecimento. 2.ed. Campinas: Alínea, 2010.

CUNHA, Luiz Antônio. Nova Reforma do Ensino Superior: a lógica reconstruída.

São Paulo: Cadernos de Pesquisa, 1997

DELGADO, Victor Maria Senna. Eficiência das Escoilas Públicas de Mias Gerais:

considerações acerca da qualidade a patir da análise dos dados do Sica e do

Simave. Rio de Janeiro: BNDES, 2008.

DOURADO, L. Fernandes; OLIVEIRA, D. Andrade. Políticas e gestão da Educação

no Brasil: novos marcos regulatórios. São Paulo: Xamã, 2009.

Componente Curricular: QUÍMICA GERAL

Carga horária: 64

Ementa:

Matéria e energia. Átomos, moléculas e íons. Estequiometria, cálculo com fórmulas e

equações químicas. Propriedades gerais das soluções (cálculos de concentração,

reações de precipitação, ácido-base e oxiredução). Termoquímica (entalpia, entalpia de

reações, Alimentos e Combustíveis). Forças intermoleculares. Estrutura atômica e

tabela periódica. Ligações e estrutura molecular. Funções inorgânicas. Reações

químicas. Soluções e concentração. Cinética Química. Metais em sistemas biológicos.

_____________________________________________________________________

Bibliografia básica:

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45

ROZENBERBG, I. M. Química Geral. São Paulo: Edgard Bluher Ltda, 2002.

MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Quimica: um curso universitário. 4 ed. São

Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1995.

ATKINS, P. W. Moléculas. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2000.

_____________________________________________________________________

Bibliografia Complementar:

SARDELLA, Antônio. Curso completo de química. São Paulo: Ática, 1998.

POLITI, Elie. Quimica: curso completo. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1992.

AICHINGER, Ernesto Christiano. Química Básica. São Paulo: EPão Paulo: EPU,

1980.

BRADY, James E. Química geral. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

FREITAS, Renato Garcia de. Química geral e inorgânica. Rio de Janeiro: Livro

Técnico, 1975.

Componente Curricular: BIOLOGIA CELULAR

Carga horária: 48

Ementa:

Introdução à citologia. Técnicas citológicas (Métodos de Estudos da Célula) . Citologia

animal e vegetal. Composição química da célula. Estrutura celular. Estrutura, função e

modelos moleculares da superfície celular e do núcleo celular. Funcionamento Celular.

O DNA e o RNA. A Função Genética. Sistema de endomembranas (secreção e digestão

molecular). Organelas transdutoras de energia. Núcleo (Cromatina e cromossomos).

Mitose e meiose.

Bibliografia Básica: DE ROBERTIS, E.M.F.; HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

JUNQUEIRA, Luís Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular.8. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da bilogia celular: uma introdução à biologia

molecular da celula. Porto Alegre: ARTMED, 2002.

Bibliografia Complementar:

MAILLET, M. Biologia Celular. Santos. 8.ed. Santos: Santos, 2003.

TURNER, P.C. MCLENNAN, A.G BATES, A.D. et al. Biologia Molecular. 2.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

KARP, Gerald. Biologia Celular e Molecular: conceitos e experimentos. 3.ed. Manole,

Barueri, SP., 2005.

BOLSOVER, Stephen R.; HYAMS, Jeremy S.; SHEPARD, Elizabeth A;

WHITE, Hugh A.; WIEDEMANN, Claudia G. Biologia Celular. Rio de Janeiro:

Guanabara, 2005.

LODISH, Harvey.; BERK, Arrnold., MATSUDAIRA, Paul. Biologia Celular e

Molecular. 5;ed. Porto Alegre: Artmed 2005.

Componente Curricular: BOTÂNICA I( Biologia de Criptógamas)

Carga horária: 64

Ementa:

Estudo da morfologia, sistemática, biologia e ecologia de fungos, algas, briófitas e

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46

pteridófitas, enfatizados de uma maneira evolutiva, para possibilitar aos alunos uma

visão integral destes grupos, bem como a seleção de tópicos de interesse para

pesquisas puras e aplicadas. Conceito de evolução e filogenia em plantas. Conceito de

espécie. Unidades sistemáticas. Nomenclatura botânica. Generalidades sobre Botânica

sistemática.

Bibliografia básica:

RAVEN, P.H; EVERT, R.F.; EICHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007. 906p.

SCHULTZ, A. Introdução a botânica sistemática. 6ªed. Porto Alegre: Universidade

Federal do Rio Grande do Sul, 1990. 294p.

FERRI, M.G. Botânica: morfologia externa das plantas. São Paulo: Nobel, 1990.

148p.

Bibliografia Complementar:

PRIMACK, R.B. & RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Planta,

2001. 327p.

RIDLEY, M. Evolução.Porto Alegre: Artmed, 2006. 752p.

CARVALHO, D.A. Curso de biologia. Lavras: Universidade Federal de Lavras, 1997.

218p.

VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R. Botânica - organografia. 4ª ed. Viçosa: UFV, 2003.

115p.

CARNEIRO, J.; JUNQUEIRA, L.C.U. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008.

Componente Curricular: TECNOLOGIA EM EDUCAÇÃO I

Carga Horária: 48

Ementa:

Introdução à interação com o computador através de noções básicas de hardware e

software, utilização de sistemas operacionais, editores de texto, planilhas eletrônicas,

navegadores de internet, gerenciador de e-mails e criação de apresentações através do

uso de software proprietário e livre, para uso pessoal e acadêmico.

Bibliografia Básica:

GUIMARÃES A. de M.; LAGES, N. A. de C. Introdução à Ciência da Computação. Rio de

Janeiro: LTC, 1998.

JOHNSON, J. A.; CAPRON, H. L. Introdução à Informática. São Paulo: Prentice-Hall,

2004.

MARÇULA, M. Informática: conceitos e aplicações. Editora Érica - São Paulo:2005

Bibliografia Complementar:

FREEDMAN, A . Dicionario de informatica. Editora Makron Books Sao

Paulo:1995

SILVA, M. A. F. Nocoes Basicas do Computador. Editora Ediouro – São Paulo:1980.

VASCONCELOS, L. Manual de manutencao e expansao de PCS . Editora Makron

Books- São Paulo: 1999.

KUNZE, R. Treinamento em Informática: Windows XP. KCM editora e

Distribuidora . 1ª edição -Cuiabá-MT: 2002

APOSTILANDO. Sitio na internet com varias apostilas sobre Sistemas

Operacionais, Gerenciamento de arquivos e software aplicativos. Disponível

em:<http://www.apostilando.com>

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47

Componente Curricular:FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II

Carga horária: 48

Ementa: Articulação das reflexões filosóficas com os avanços científicos na área de estudos

objeto do curso; a explicitação dos pressupostos dos atos de educar, ensinar e aprender

em relação a situações de transformação cultural da sociedade; o debate de temas

relacionados ao conhecimento, à linguagem, à realidade, à cultura e à ética na

formação pedagógica.

Bibliografia básica:

ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 8.ed. São Paulo:

Cortez, 2011.

ARANHA, Maria L. de Arruda.História da Educação e da Pedagogia – Geral e

Brasil.São Paulo: Moderna,1996.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa.

São Paulo: Paz e Terra, 2011.

Bibliografia Complementar:

ARANHA, Maria L. de Arruda. Filosófia da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.

BIANCHETTI, Lucídio; FREIRE, Ida Mara. Um olhar sobre a diferença: interação,

trabalho e cidadania. 12.ed. Campinas: Papirus, 1998.

GILES, Thomas Ranson. Filosofia da educação. 16. ed. São Paulo: EPU, 1983.

GHIRALDELLI JR, Paulo. Filosofia da Educação. São Paulo: Ática, 2007.

SAVANI, Demerval. Educação do Senso Comum à Consciência Filosófica: Autores

associados – Campinas .

Componente Curricular: POLÍTICAS EDUCACIONAIS II

Carga horária: 32

Ementa:

1- Estrutura didática do ensino fundamental e médio. 2- Problemas do ensino

fundamental e médio no Brasil. 3- Financiamento da educação. 4- O papel do educador

na escola de ensino fundamental e médio. 5- As políticas públicas para a educação no

Estado de Minas Gerais de 1960/1990. 6- As ciências biológicas como componente

curricular do ensino fundamental e médio.

Bibliografia Básica:

SAVIANI, Demerval. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma

outra política educacional, 2.ed., Campinas: Autores Associados, 1999.

LIBÂNIO, José Carlos et al. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização.

6.ed. São Paulo: Cortez, 2007

BRASIL/MEC. Políticas Públicas Educacionais. 2.ed. Campinas: Alínea, 2011

Bibliografia complementar: BRASIL/MEC. O Programa Diversidade na Universidade e a Construção de uma

PolíticaEducacional anti-racista. 1.ed. Brasilia: Bid, 2007.

BRASIL/MEC. Políticas Educacionais e Práticas Pedagógicas: para além da

mercadorização do conhecimento. 2.ed. Campinas: Alínea, 2010.

CUNHA, Luiz Antônio. Nova Reforma do Ensino Supérior: a lógica reconstruída.

São Paulo: Cadernos de pesquisa n. 101, 1997.

Page 47: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO … · No Sul de Minas, as Escolas Agrotécnicas Federais de Inconfidentes, Machado e Muzambinho, tradicionalmente reconhecidas

48

DELGADO, Victor Maria Senna. Eficiência das Escolas Públicas de Minas

Gerais:considerações acerca da qualidade a partir da análise dos dados do Sica e

do Simave. Rio de Janeiro: BNDES, 2008.

DOURADO, L. Fernandes; OLIVEIRA, D. Andrade. Políticas e Gestão da Educação

no Brasil: novos marcos regulatórios. São Paulo: Xamã, 2009.

Componente Curricular: INGLÊS INSTRUMENTAL I

Carga Horária: 32

Ementa: Desenvolvimento da habilidade de compreensão escrita (reading) através da

interpretação de textos variados em inglês a partir da abordagem dos aspectos

lingüísticos e do emprego de estratégias de leitura (skimming, scanning) tendo

como suporte a língua portuguesa. Aquisição e fixação de um vocabulário

básico, observando as especificidades do curso.

Bibliografia Básica MUNHOZ, Rosângela; Inglês – Estratégias de leitura: Módulo I, São Paulo:

Textonovo. 2001.

MUNHOZ, Rosângela; Inglês – Estratégias de leitura: Módulo II, São Paulo:

Textonovo. 2001.

MURPHY, R. Essential grammar in use. New York, USA. Cambridge University

Press. 1997.

PREJCHER, E. et al. Inglês Básico: Leitura e Interpretação. 2.ed., São Paulo:

Moderna, 2003.

Bibliografia Complementar SOUZA, A. G. Fi. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental, São

Paulo: Disal, 2005.

SCHUMACHER, Cristina; Inglês Urgente para Brasileiros, Rio de Janeiro: Câmpus,

1999.

Dicionário Oxford Escolar para estudantes brasileiros de inglês, Oxford: Oxford

University Press, 2007.

http://www.sk.com.br

http://www.newsweek.com

Componente Curricular: MATEMÁTICA APLICADA À BIOLOGIA

Carga horária: 48

Ementa:

Função afim e função quadrática, Análise combinatória, Probabilidade, Funções

logarítmicas e exponenciais,

Bibliografia básica:

HOFFMANN, L.D. et al. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de

Janeiro: LTC, 2000.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra,

1994 v.1..

TROTTA, Fernando. Matemática por assunto v.4. São Paulo: Scipione 1988.

Bibliografia Complementar:

SCHEINERMAN, Edward R. Matemática discreta: uma introdução. 2.ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2011.

Page 48: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO … · No Sul de Minas, as Escolas Agrotécnicas Federais de Inconfidentes, Machado e Muzambinho, tradicionalmente reconhecidas

49

MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática: temas e metas. São Paulo: Atual,

1986 v.3.

ANTON, H. Cálculo um novo horizonte. Trad. Cyro de Carvalho. 6.ed.Porto Alegre:

Bookman, 2000.

THOMAS JÚNIOR; GEORGE B. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Cientí-

ficos, 1976

MUNEM, Mustafá A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Componente Curricular: HISTOLOGIA BÁSICA

Carga horária: 64

Ementa:

Estudo morfofuncional dos tecidos animais básicos e sua distribuição nos sistemas.

tecidos epiteliais; conjuntivo propriamente dito e variedades, tecido muscular e tecido

neural.

Bibliografia básica :

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

DI FIORI, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

GARTNER, Leslie P. Atlas colorido de histologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2010.

Bibliografia Complementar:

PIEZZI, Ramon S. Novo atlas de histologia normal de Di Fiori. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008

ROSS, Michael H. & ROWRELL, Lynn J. Histologia Texto e Atlas. 2ª Edição. São

Paulo, Editora Médica Panamericana, 1993.

JUNQUEIRA, Luis Carlos U.; JUNQUEIRA, Luiza Maria M. S. Técnicas básicas de

citologia e histologia. São Paulo: Santos, 1983.

STEVENS, Alan; LOWE, James. Histologia. São Paulo: Manole, 1995.

KESSEL, R.G. Histologia Médica Básica: A Biologia das Células, Tecidos e

Órgãos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001MOORE, K.L. & Persaud, T.V.N.

Componente Curricular:ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS I

Carga horária: 64

Ementa:

Classificação, morfologia e biologia geral dos protozoários (reino Protista) e demais

filos de invertebrados (Porifera, Placozoa, Cnidaria, Ctenophora, Platyhelminthes,

Nemertea, Nematomorpha, Loricifera, Rotifera, Nematoda, Mollusca.

Bibliografia básica:

HICKMAN, C.L.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de Zoologia.

Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 2004, 846 p

RUPPERT, E.E., FOX, R.S. & BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. 7ª ed.,

São Paulo : Ed. Roca, 2005.1145 p. STORER T.I., USINGER R. J., STEBBINS R.C. & NYBAKKEN J.W. Zoologia Geral. 6ªed.

São Paulo: Nacional, 1991.

Bibliografia Complementar:

Page 49: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO … · No Sul de Minas, as Escolas Agrotécnicas Federais de Inconfidentes, Machado e Muzambinho, tradicionalmente reconhecidas

50

AMORIM, D.S. Fundamentos da Sistemática Filogenética. Holos, 2002

BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2.ed., Rio de Janeiro:Guanabara

Koogan, 2007.

MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2003.

OLIVE, P.J.W.; CALOW, Peter.; BARNES, Richard S.k. Os invertebrados: uma

nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1995

RIBEIRO-COSTA, C.; ROCHA, R.M. da. Invertebrados: manual de aulas práticas.

Ribeirão Preto: Holos, 2002

Componente Curricular: BOTÂNICA II

(ORGANOGRAFIA E SISTEMÁTICA DE ESPERMATÓFITAS)

Carga horária: 64

Ementa: Sistemática e evolução de Gimnospermas e Angiospermas. Origem e

evolução das estruturas existentes nos vegetais superiores. Morfologia externa dos

órgãos vegetativos (raiz, caule e folha) e reprodutivos (flor, fruto e semente), biologia

da reprodução e ciclos reprodutivos. Herborização e herbário. Sistemas de

classificação botânica Cronquist e APG III.

BibliografiaBásica:

RAVEN, P.H; EVERT, R.F.; EICHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007. 906p.

SOUZA, V.C. & LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para

identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado

em APG II. Nova Odessa: Plantarum, 2008. 640p.

VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R. Botânica - organografia. 4ª ed. Viçosa: UFV, 2003.

115p.

_____________________________________________________________________

Bibliografia Complementar

PRIMACK, R.B. & RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Planta,

2001. 327p.

SCHULTZ, A. Introdução a botânica sistemática. 6ªed. Porto Alegre: Universidade

Federal do Rio Grande do Sul, 1990. 294p.

FERRI, M.G. Botânica: morfologia externa das plantas. São Paulo: Nobel, 1990.

148p.

RIDLEY, M. Evolução.Porto Alegre: Artmed, 2006. 752p.

CARVALHO, D.A. Curso de biologia. Lavras: Universidade Federal de Lavras, 1997.

218p.

Componente Curricular: TECNOLOGIA EM EDUCAÇÃO(EAD) II

Carga horária: 32

Ementa:

Introdução da utilização da informatica na educação.

Utilização dos recursos da Internet como apoio pedagógico ao processo educativo;

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51

Utilização do computador para o desenvolvimento de material didático em Biologia;

Conhecer e utilizar software educacional e portais educacionais;

Utilização de recursos digitais na educação (lousa digital, datashow, etc)

Bibliografia básica:

BELLONI, M. L. Educação a Distância. Campinas: Editora Autores Associados, 1999.

BORDIEU, Pierre. Sobre a Televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

GARCIA, Paulo Sérgio. A Internet como Nova Mídia na Educação. Disponível em:

http://www.grupodemidiasc.com/upload/content/0_03.pdf

Bibliografia Complementar:

LEVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.

MORAN, J. M. Comoutilizar a Internet na educação.Revista Ciência da Informação, Vol 26, n.2, maio-agosto 1997, pág. 146-153. Disponível em: <http://www.eca.usp.br/prof/moran/Internet.htm>.

PRETTO, N. & PINTO, C.C. Tecnologias e novas educações. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro: Jan./Apr. 2006, vol.11, no.31, p.19-30.

ROSA, P. A. Impacto da Tecnologia da Informação na Educação – Universidade de São Paulo – 2001 - Disponível em: <http://www.ime.usp.br/~par/>.

LEITE, M. A utilização das redes de aprendizagem como apoio ao ensino presencial pelos professores em Escolas Agrotécnicas Federais do Sul de Minas Gerais : os casos das Escolas de Inconfidentes e Machado. UNB –Machado – 2008. Disponível em :<http://repositorio.bce.unb.br/handle/10482/1700>

____________________________________________________________________

Componente Curricular: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

Carga horária: 32

Ementa:

Conceituação Sociologia, educação e escola. A Sociologia como instrumento de

conhecimento e interpretação da realidade socioeducacional. Compreensão das

transformações da sociedade capitalista e dos fenômenos da inclusão e da exclusão

social. A contribuição dos clássicos para discussão do conceito de sociedade e de

educação. Educação e sociedade na perspectiva do paradigma do consenso e do

conflito.

Bibliografia básica:

QUINTANEIRO, Tânia. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber 2 ed.

Ed. UFMG,2002

Marx, Karl – O Capital Ed.Civilização Brasileira data ????

Weber, Max .A ética protestante e o espírito do capitalismo Ed.Martin Claret,2001

Durkheim, Emile. Educação e Sociologia Ed. Almedina, 2009

Bibliografia Complementar:

GOHN, Maria da Glória. Movimentos Sociais e Educação. 7. ed. São Paulo-SP:

Cortez, 2009.

Page 51: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO … · No Sul de Minas, as Escolas Agrotécnicas Federais de Inconfidentes, Machado e Muzambinho, tradicionalmente reconhecidas

52

MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação: Introdução ao estudo da escola no

processo de transformação social. 14. ed. São Paulo: Loyola, 2010.

DEMO, Pedro. Sociologia da Educação. Brasília: Plano, 2004 ISBN: 85-85946-84-9

BOURDIEU, P. Reprodução cultural e reprodução social. In.: ____. A economia das

trocas simbólicas. 2.ed., São Paulo: Ed. Perspectiva, 1987, p.295-336.

TURRA, M.L.R.(org.) Sociologia para educadores. Rio de Janeiro: Quartet, 2001.

Componente Curricular: INGLÊS INSTRUMENTAL II

Carga Horária: 32

Ementa:

Compreensão das estruturas gramaticais básicas da língua inglesa de forma

contextualizada a fim de favorecer uma leitura mais eficiente de textos específicos.

Prática escrita de frases simples e coordenadas (writing). Reconhecimento dos diversos

gêneros textuais. Tradução e análise de estrutura de textos informativos, acadêmicos e

técnicos

Bibliografia Básica:

MUNHOZ, Rosângela; Inglês – Estratégias de leitura: Módulo I, São Paulo:

Textonovo. 2001.

MUNHOZ, Rosângela; Inglês – Estratégias de leitura: Módulo II, São Paulo:

Textonovo. 2001.

MURPHY, R. Essential grammar in use. New York, USA. Cambridge University

Press. 1997.

PREJCHER, E. et al. Inglês Básico: Leitura e Interpretação. 2.ed., São Paulo:

Moderna, 2003

Bibliografia Complementar:

SOUZA, A. G. Fi. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental, São

Paulo: Disal, 2005.

SCHUMACHER, Cristina; Inglês Urgente para Brasileiros, Rio de Janeiro: Câmpus,

1999.

Dicionário Oxford Escolar para estudantes brasileiros de inglês, Oxford: Oxford

University Press, 2007.

http://www.sk.com.br

http://www.newsweek.com

Componente Curricular: METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA I

Carga horária: 32

Ementa:

A organização da vida de estudos no ensino superior. A documentação como método de

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53

estudo pessoal. Resumo, resenha e fichamento. Leitura, análise e interpretação de

texto. Realização de seminário. Etapas de elaboração de uma monografia científica.

Aspectos técnicos da redação de trabalhos científicos. A Internet como fonte de

pesquisa.

Bibliografia básica:

BOGDAN, R.; BIKLENS, S. Investiação qualitativa em educação: uma introdução

à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1997

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.

Bibliografia Complementar:

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. Ed. Sao Paulo, 2011

MARCONI, M. De A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 7. Ed. São Paulo:

Atlas, 2011

SECAF, V. Artigo científico: do desafio à conquista. São Paulo: Atheneu, 2010

TRIVINOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa

qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2011

VIEIRA, S. Como elaborar questionário. São Paulo: Atlas, 2009

Componente Curricular: BIOLOGIA MOLECULAR

Carga horária: 48

Ementa:

Conceitos sobre estrutura e hibridização de ácidos nucléicos, replicação, mutação e

reparo do DNA. Para entendimento da expressão gênica, serão discutidos temas sobre

síntese e processamento de RNA, biossíntese de proteínas e seu processamento pós-

traducional, além de regulação dos mecanismos envolvidos. A transdução de sinais

será estudada para entendimento, no nível molecular, de processos fisiológicos normais

e alterados. Também serão discutidas as aplicações da tecnologia do DNA

recombinante e as principais técnicas moleculares utilizadas no diagnóstico e

prognóstico de doenças humanas.

Bibliografia básica:

JUNQUEIRA & CARNEIRO, Biologia Célular e Molecular. 6a ed. Guanabara

Kooga. maio 2009.

WATSON, JD. Biologia molecular do gene. 5ª. ed. Porto Alegre, Artmed, 2006.

FARAH, SB. DNA - Segredos e Mistérios. 2ª ed. São Paulo, Editora Sarvier, 2007.

Bibliografia Complementar:

MALECINSKI, GM. Fundamentos de Biologia Molecular. 4ª. ed. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 2005.

EÇA, LP . et al. Biologia Molecular. Guia prático e didático. Rio de Janeiro, Revinter,

2004.

ZAHA, A.et al. Biologia Molecular Básica. 3a. ed. Porto Alegre, Editora Mercado

Ab

ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.

D. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 1294 p.

DE ROBERTS, E. M. F.; HIB, Jose. Bases da biologia celular e molecular.

Tradução por Célia Guadalupe Tardeli de Jesus Andrade; Sérgio Ferreira de Oliveira;

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54

Telma Maria Tenório Zorn. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Componente Curricular: BOTÂNICA III (ANATOMIA VEGETAL)

Carga horária: 64

Ementa:

Célula vegetal. Meristemas. Sistemas de tecidos: fundamental, dérmico e condutor.

Estrutura da folha. Relações estruturais com a fotossíntese (plantas CAM, C3 e C4).

Estrutura primária e secundária do caule e da raiz. Estruturas secretoras. Anatomia da

flor, fruto e semente.

Bibliografia básica:

RAVEN, P.H; EVERT, R.F.; EICHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007. 906p.

ESAU, K. 2000. Anatomia das Plantas com Sementes. São Paulo: Edgard

Blucher,2007.

CARNEIRO, J.; JUNQUEIRA, L.C.U. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008.

Bibliografia Complementar:

PRIMACK, R.B. & RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Planta,

2001. 327p.

RIDLEY, Mark. Evolução.3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R. Botânica - organografia. 4ª ed. Viçosa: UFV ,

2003. 115p.

FERRI, M.G. Botânica: morfologia externa das plantas. São Paulo: Nobel, 1990.

148p.

SCHULTZ, A. Introdução a botânica sistemática. 6ªed. Porto Alegre: Universidade

Federal do Rio Grande do Sul, 1990. 294p.

Componente Curricular: ZOOLOGIA II (INVERTEBRADOS)

Carga Horária: 48

Ementa:

Caracterização, morfologia, biologia geral, evolução e sistemática dos Annelida,

Chelicerata, Uniramia, Crustacea, Bryozoa e Echinodermata.

Bibliografia básica:

HICKMAN, C.L.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de Zoologia.

Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 2004, 846 p

RUPPERT, E.E., FOX, R.S. & BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. 7ª ed.,

São Paulo : Ed. Roca, 2005.1145 p. STORER T.I., USINGER R. J., STEBBINS R.C. & NYBAKKEN J.W. Zoologia Geral. 6ªed.

São Paulo: Nacional, 1991.

Bibliografia Complementar: ORR, R.T. Biologia dos Vertebrados. Sao Paulo: roca, 2009.

WEISZ, P.B. La Ciência de la Zoologia. Barcelona: Edcionaes Omega, 1978.

L. BLASARITIO. Atlas de Zoologia. Rio de Janeiro: Ediciones, 1969

MORANDINI, C. Zoologia. São Paulo: liNobel, 1978.

BRUSCA, R.C. & BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2a.ed., Rio de Janeiro: Ed.

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55

Guanabara Koogan S.A, 2007. 968p

Componente Curricular: FÍSICA APLICADA À BIOLOGIA

Carga Horária: 64

Ementa:

Estudo dos fenômenos biológicos do ponto de vista físico. Energia e trabalho.

Elasticidade. Modelo mecânico de contração muscular. Hidrostática. Tensão

Superficial. Viscosidade. Osmose e Difusão. Eletricidade e Eletrofisiologia

Bibliografia básica: ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário: São Paulo:

Edgard Blucher, 2004. 3 v.

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Físcia básica: ótica, relatividade, física

quântica São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v.4.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos da

Física:gravitação, ondas e termodinâmica. 6. ed. v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

BibliografiaComplementar:

DURAN, José Enrique Rodas. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo:

Pearson, 2008 GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.

RODAS DURÁN, J. E. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice

Hall, 2003.

OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e

biomédicas. São Paulo: Harbra, c1982. 490p.

HALL, S. J. Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

Componente Curricular: QUÍMICA ORGÂNICA

Carga Horária: 64

Ementa:

Fórmula molecular. Teoria de hibridização do Carbono, nitrogênio e oxigênio.

Classificação do carbono e cadeias carbônicas. Apresentação dos princípios

fundamentais da Química Orgânica e sua abrangência. Grupos Funcionais:

Oxigenados, Nitrogenados Fosfatados e Sulfurados. Aspectos estruturais e eletrônicos

das moléculas orgânicas, incluindo intermediários de reações. Polaridade das ligações

químicas e das moléculas. Correlação entre estrutura e propriedades químicas e físicas

de substâncias orgânicas representativas. Forças intermoleculares. Acidez e basicidade

de compostos orgânicos (Bronsted-Lowed e Lewis). Isomerias: Plana e Óptica.

Introdução a Estereoquímica e Quiralidade. Exemplos de reações químicas

características dos grupos funcionais e seus mecanismos gerais; Interferência do meio

químico no processo reacional. Fontes naturais de obtenção de compostos orgânicos.

Importância da Química Orgânica para a Sociedade.

_____________________________________________________________________

Bibliografia básica:

SOLOMONS, T. W. Graham. Química orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v.1

SOLOMONS, T. W. Graham. Química orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v.2

BARBOSA, L.C.A. Introdução a Química Orgânica.2. ed. São Paulo: Pearson Pren-

tice Hall, 2011.

_____________________________________________________________________

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56

Bibliografia Complementar:

CARVALHO, Geraldo Camargo de. Iniciação à química orgânica moderna. São Paulo:

Nobel, 1974.

FREITAS, Renato Garcia de. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1972.

FELTRE, Ricardo. Química Orgânica: Teoria e exercícios. São Paulo: Moderna, 1974.

v.4.

ALLINGER, Norman L. Quimica orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.

EBERT, Albert. Química orgânica. Rio de Janeiro: FENAME, 1970.

Componente Curricular: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II

Carga horária: 32

Ementa:

A disciplina apresenta e discute a contribuição da Sociologia da Educação no debate

contemporâneo sobre teorias sociais e a educação. Localiza-se este debate no campo

das instituições escolares e não-escolares. Destaca-se o papel da educação e do

educador (a) em abordagens teóricas críticas que consideram as classes sociais, a

história, os conflitos e a cultura. Destacam-se: a análise e o debate sobre educação no

contexto da Teoria Crítica; a abordagem marxista e as teorias sobre educação e

hegemonia. Escola de Frankfurt.

Bibliografia básica:

QUINTANEIRO, Tânia. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber 2 ed.

Ed. UFMG,2002

Marx, Karl – O Capital Ed.Civilização Brasileira data ????

Weber, Max .A ética protestante e o espírito do capitalismo Ed.Martin Claret,2001

Durkheim, Emile. Educação e Sociologia Ed. Almedina, 2009

Bibliografia Complemenetar:

GOHN, Maria da Glória. Movimentos Sociais e Educação. 7. ed. São Paulo-SP:

Cortez, 2009. 120p.

MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação: Introdução ao estudo da escola no

processo de transformação social. 14. ed. São Paulo: Loyola, 2010.

DEMO, Pedro. Sociologia da Educação. Brasília: Plano, 2004 ISBN: 85-85946-84-9

BOURDIEU, P. Reprodução cultural e reprodução social. In.: ____. A economia

das trocas simbólicas. 2.ed., São Paulo: Ed. Perspectiva, 1987, p.295-336.

GENTILI, P.(Org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em Educação.

Petrópolis, Vozes, 1995

Componente Curricular: METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA ll

(EAD)

Carga horária: 16

Ementa:

Economia e eficiência nos estudos. Conceitos e características da leitura. Tipos e

estratégias de leitura, análise e interpretação de textos. O surgimento do

pensamento científico. Teoria e os tipos de conhecimento. Natureza da ciência e do

espírito científico. Resumo, Resenha e fichamento, como elaborá-los. Técnicas para

elaboração de trabalhos acadêmicos. Diferentes modalidades de trabalhos científicos:

teses, dissertações, monografias, artigos. Linguagem científica.

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57

Bibliografia básica:

BOGDAN, R.; BIKLENS, S. Investiação qualitativa em educação: uma introdução

à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1997

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.

Bibliografia Complemenetar:

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. Ed. Sao Paulo, 2011

MARCONI, M. De A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 7. Ed. São Paulo:

Atlas, 2011

SECAF, V. Artigo científico: do desafio à conquista. São Paulo: Atheneu, 2010

TRIVINOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa

qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2011

VIEIRA, S. Como elaborar questionário. São Paulo: Atlas, 2009

Componente Curricular: EMBRIOLOGIA E REPRODUÇÃO HUMANA

Carga Horária: 64

Ementa:

Introdução à embriologia; reprodução humana: espermatogênese e ovogênese. Estágios

do desenvolvimento humano: períodos pré-embrionário, embrionário e fetal; anexos

embrionários; morfogênese geral. Anomalias congênitas e teratogênese: causas e

fatores envolvidos.

Bibliografia Básica:

MOORE, K.L. Embriologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 7. ed. Elsevier, 2004.

LAGMAN, J.; SADLER, T. W.. Langman embriologia médica.9. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, c2005. 347 p.

Bibliografia Complementar:

MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N; SHIOTA, K.. Atlas colorido de embriologia

clínica. [Color atlas of clinical embryology]. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

c2002. 284 p.

O'RAHILLY, R.; MULLER, F. Embriologia & teratologia humanas. [Human

Embryology & Teratology]. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2005. 468 p.

CATALA, M. Embriologia: desenvolvimento humano inicial. [Embryologie,

développement précoce chez l'human]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003. 188

p.

ROHEN, J. W.; LUTJEN-DRECOLL, E.. Embriologia funcional: o desenvolvimento

dos sistemas funcionais do organismo humano. [Funktionelle Embryologie: Die

Entwicklung der funktionssysteme des menschlichen organismus]. 2. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, c2005. 147 p. il. Inclui apêndice, bibliografia, índice

alfabético.

CARLSON BM. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan; 1996.

Componente Curricular: ZOOLOGIA III(VERTEBRADOS)

Carga horária: 64

Ementa:

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58

Estudo da evolução e da diversidade taxonômica, morfológica e fisiológica dos

Chordata com ênfase nos Craniata.

Bibliografia básica:

HICKMAN, C.P. Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004

ORR, R. T. Biologia dos Vertebrados. ROCA, 2000.

STORER, T. I.; USINGER, E. K. L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKKEN, J.W. Zoologia

Geral. São Paulo: Nacional, 2005.

Bibliografia Complementar:

SCHMIDT - NIELSEN, K. Fisiologia Animal: adaptação e meio ambiente. 5 ed.

São

Paulo: Livraria Santos, 2002.

WEISZ, P.B. La ciência de la zoologia. Barcelona: Ediciones Omega, 1978. 933 p.

MORANDINI, C. Zoologia. São Paulo: Nobel,1978. 376p.

AMABIS, J.M.; MARTHO, G.R. Biologia dos Organismos. São Paulo:

Moderna,2004. 648 p.

L. BLAS ARITIO. Atlas de Zooologia. Rio de Janeiro: Ediciones, 1969.

Componente Curricular: FISIOLOGIA VEGETAL

Carga Horária: 64

Ementa:

Relações hídricas, nutrição mineral, fixação do nitrogênio , metabolismo do nitrogênio,

Transporte pelo xilema e floema, absorção e translocação de água e de nutrientes do

solo, transpiração, Hormônios vegetais e suas funções, movimentos em plantas

Floração, germinação, frutificação e dormência.

Bibliografia básica

CASTRO, Paulo Roberto de Camargo e.; KLUGE, Ricardo Alfredo.; DECHEN,

Antônio Roque.

Introdução à Ecofisiologia Vegetal. Piracicaba-SP: FEALQ, 2007.

VIEIRA, Elvis Lima.; SOUZA, Girlene Santos de.; SANTOS, Anacleto Ranulfo dos.;

SANTOS, Silva, Jain dos. Manual de Fisiologia Vegetal. São Luiz: EDUFMA, 2010.

KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004

BENICASA, Margarida M.P. Fisiologia Vegetal. Jaboticabal: FUNEP, 2002

FERRI, Mario Guimarães. Fisiologia vegetal. 2. ed. v.

1-2 São Paulo: EPU. 1985.

Bibliografia Complementar:

MAJEROWICZ, Nidia et all. Fisiologia vegetal: curso prático. Rio de Janeiro:

Âmbito Cultural, 2003

BLEASDALE, John Kenneth Anthony. Fisiologia Vegetal. São Paulo: EPU, 1977

NOBRE, Fernando. Estudo programado de fisiologia vegetal. São Paulo: Nobel,

1998

PAIVA, Renato. Fisiologia Vegetal. Lavras, UFLA, 1997

FERREIRA, Luis Gonzaga. Fsiologia vegetal: relações hídricas. Ceará: UFC, 1999

Componente Curricular: BIOQUÍMICA

Carga Horária: 64

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59

Ementa:

Água, pH, tampões, carboidratos, lipídeos, ácido nucléico, ciclo do nitrogênio,

aminoácidos, peptídeos, proteínas, enzimas, metabolismo de carboidratos, glicólise,

ciclo de Krebs, cadeia respiratória, metabolismo de lipídios, metabolismo de

aminoácidos, integração metabólica, princípios de biotecnologia.

Bibliografia básica:

CAMPBELL, M.K.; FARRELL, S.O. Bioquímica. (COMBO). 5.ed. São Paulo:

Thomson Learning, 2011. 845p.

MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanaba-

ra Koogan, 2011. 386p.

CONN, E.E.; STUMPF, P.K. Introdução à bioquímica. 4.ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 1980.525p.

LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquími-

ca. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 1995. 839p.

Bibliografia Complementar:

JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Ja-

neiro: Guanabara Koogan, 2011. 332p.

KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2004. 452p.

SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. vol.1. 9.ed. Rio de Janei-

ro: LTC, 2011. 675p.

SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. vol.2. 9.ed. Rio de Janei-

ro: LTC, 2011. 496p.

WATSON, J.D.; BERRY, A. DNA: o segredo da vida. São Paulo: Companhia das

Letras, 2005. 470p. .

Componente Curricular: PRÁTICA DE ENSINO DE CIÊNCIAS

Carga Horária: 64

Ementa:

A história do ensino de ciências naturais. Objetivos do ensino de ciências naturais. As

atividades no ensino de ciências naturais. Vivência de oficinas pedagógicas propostas

pelo professor da disciplina envolvendo conteúdos de ciências naturais.

Bibliografia Básica:

MORTIMER, E. F. Linguagem e Formação de Conceitos no Ensino de Ciências.

Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000.

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60

CANDAU, V. M. Reinventar a Escola. Petrópolis: Vozes, 2000

KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo, EPU/EDUSP,

1987

Bibliografia Complementar:

BERTHOLD, S. C. IVANI, CA. (Orgs.) A prática de ensino e o estágio

supervisionado. Campinas: Papirus, 2005

DEMO, Pedro. Educação e alfabetização científica. Campinas: Papirus, 2010.

AYRES, Antônio Tadeu. Prática Pedagógica competente: ampliando os saberes do

professor. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2008.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008.

MORIN, Edgar. Sete saberes para a educação do futuro; São Paulo: Instituto Piaget,

2010.

VYGOTSKY, L. S. ; BEZERRA, Paulo. Psicologia Pedagógica. São Paulo: Martins

Fontes, 2010.

Componente Curricular: TECNOLOGIA EM EDUCAÇÃO III (EAD)

Carga Horária: 16

Ementa:

Conhecer e utilizar as diversas ferramentas das tecnologias da informação e

comunicação disponíveis na Internet para propósitos educacionais, especialmente os

Ambientes virtuais de Aprendizagem – AVA, utilizados na Educação a Distância

(EAD) e como apoio ao ensino presencial.

Bibliografia Básica:

BELLONI, M. L. O que é MÍDIA-EDUCAÇÃO: Polêmicas do nosso tempo. 2. ed.

Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

HARASIM, L., HILTZ, R., TELES, L. e TUROFF, M. Redes de aprendizagem. Um

guia para ensino e aprendizagem online. Editora SENAC: São Paulo, 2005

KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 3.ed. Campinas,SP:

Papirus, 2006

Bibliografia Complementar:

BELLONI, M. L. Educação a Distância. Campinas: Editora Autores Associados, 1999.

GARCIA, Paulo Sérgio. A Internet como Nova Mídia na Educação. Disponível em:

http://www.grupodemidiasc.com/upload/content/0_03.pdf

LEITE, M. A utilização das redes de aprendizagem como apoio ao ensino presencial

pelos professores em Escolas Agrotécnicas Federais do Sul de Minas Gerais : os casos

das Escolas de Inconfidentes e Machado. UNB –Machado – 2008. Disponível em

:http://repositorio.bce.unb.br/handle/10482/1700

LEVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.

MORAN, J. M. Como utilizar a Internet na educação. Revista Ciência da Informação,

Vol 26, n.2, maio-agosto 1997, pág. 146-153. Disponível em:

<http://www.eca.usp.br/prof/moran/Internet.htm>.

Componente Curricular: DIDÁTICA I

Carga Horária: 64

Ementa:

Compreensão da função da Didática como elemento organizador de fatores que

influem no processo de ensino e aprendizagem e na elaboração do planejamento de

ensino. Visão crítica do papel do planejamento na dinâmica da construção do

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61

conhecimento pelo educando. As tendências pedagógicas na Educação brasileira. O

currículo escolar e a questão ideológica subjacente. Tipos de planejamento.

Bibliografia básica:

ANTUNES, Celso – Como desenvolver competências em sala de aula. 9. Ed. –

Petrópolis, RJ Vozes 2010

CUNHA, Maria Isabel da . O bom professor e sua prática. 4.ed.Campinas

Ed.Papirus, 1994

TARDIF,Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 12 ed. Petrópolis, RJ.

Ed.Vozes,2011

AYRES, Antônio Tadeu. Prática pedagógica competente: ampliando os saberes do

professor. 5 ed. Petrópolis,RJ : Vozes,2011

Bibliografia Complementar:

TEIXEIRA, Adla Betsaida Martins (org.) Temas atuais em didática- Belo Horizonte

MG Ed. UFMG, 2010

ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva- 8 ed. São Paulo

Cortez,2011.

FAZENDA, Ivani C.A. (org) Didática e interdisciplinaridade. Campinas,SP:

Papirus,1998

KRONBAUER, Selenir C. Gonçalves (org.): Formação de professores: abordagens

contemporâneas – São Paulo : Paulinas, 2008

FARIAS, Isabel Maria Sabino de. Didática e docência: aprendendo a profissão – 3

ed. Brasília .Ed. Liber Livro,2011

Componente Curricular: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

Carga Horária: 64

Ementa:

A natureza da psicologia da educação como ciência aplicada; seu âmbito e sua relação

com a educação no Brasil. princípios psicológicos que explicam e fundamentam o

processo ensino-aprendizagem no contexto da educação brasileira. compreensão do

educando nos contextos intra e extra-escolar e ações educativas que favorecem o seu

desenvolvimento. relacionamento interpessoal na escola e na comunidade.

Bibliografia básica :

MARINHO-ARAUJO, Claisy Maria; ALMEIDA, Sandra Francesca Conte de.

Psicologia escolar: construção e consolidação da identidade profissional. 3.ed.

Campinas: Alínea, 2010.

SALVADOR, César Coll et al. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artmed, 1999.

209 p.

PORTOWITTER, Geraldina. Produção Científica em Psicologia e Edcucação.

Campinas: Alínea, 1999.

BibliografiaComplementar: ________; LURIA, Alexander Romanovich; LEONTIEV, Alexis N. Linguagem,

desenvolvimento e aprendizagem. 11. ed. São Paulo: Ìcone, 2010. 228

p.

VIGOTSKI, Lev Semenovich. Psicologia pedagógica. 3.ed. São Paulo: WNFMartins

Fontes, 2010.

VYGOTSKI, L.S. Pensamento e Linguagem. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

CASTORINA. J.A. Dialética e Psicologia do Desenvolvimento: o pensamento de

Piaget e Vygotsky. Porto Alegre: Artemed, 2008.

Page 61: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO … · No Sul de Minas, as Escolas Agrotécnicas Federais de Inconfidentes, Machado e Muzambinho, tradicionalmente reconhecidas

62

FIGUEIREDO, L.C.M. Psicologia uma (nova) introdução: uma visão histórica da

psicologia como ciência.SP: EDUC, 2010.

Componente Curricular: ATIVIDADES ORIENTADAS

Carga Horária: 32

Ementa:

Construção do objeto de pesquisa / formulação do problema/ delimitação do campo de

pesquisa / definição de objetivos e hipóteses / escolha dos métodos e técnicas de

pesquisa.

Componente Curricular: ESTATÍSTICA APLICADA À BIOLOGIA

Carga Horária: 48

Ementa:

Conceitos básicos aplicados à biologia: tipos de dados e variáveis, população e

amostra, tipos de amostragem, coleta, organização e apresentação de dados em gráficos

e tabelas; Medidas de posição: média, mediana e moda; Medidas de dispersão:

amplitude, variância, desvio padrão e coeficiente de variação; Probabilidade:

experimento, espaço amostral, tipos de eventos, teorema da soma e do produto,

probabilidade condicional, eventos independentes; Distribuições de probabilidade:

distribuição binomial e distribuição normal; teoria da estimação: estimação por ponto

e por intervalo; teoria da decisão: teste de hipótese.

Bibliografia básica:

BUSSAB, W. O; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 7.ed. São Paulo: Saraiva,

2011.

LOPES, L.F;.; CALLIARI, L.R. Matemática aplicada na educação profissional.

Curitiba: base editorial, 2010

MUCELIN, C.A. Estatística. Curitiba: Editora do livro, 2010.

Bibliografia complementar MEYER, P. L.; Probabilidade. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983

VIEIRA, Sonia. , O que é estatística. 3.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991

MORETTIN, P.A. Introdução à estatística para ciências exatas. São Paulo: Atual,

1981

MARTINS, G.A. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Atlas, 2010

DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística aplicada. 3.ed. São Paulo: saraiva, 2010

Componente Curricular: GENÉTICA

Carga horária: 64

Ementa:

Genética clássica. Leis da Herança: primeira e segunda Lei de Mendel. Cromossomos

sexuais e genes ligados ao sexo. Alelos múltiplos. Alelos letais. Tipos de herança e

análise de heredogramas. LIGAÇÃO E RECOMBINAÇÃO DE GENES. Interação

gênica. Citogenética: Variação cromossômica numérica e estrutural. Aberrações

cromossômicas e síndromes. Genética quantitativa. Introdução à genética de

populações.

Bibliografia básica:

RINGO, J. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 390p.

LEVINE, R.P. Genética. 2. ed. São Paulo: Livraria Pioneira, 1977. 235 p.

BASILE, R.; MAGALHÃES, L.E. Citologia e genética. 17.ed. São Paulo: Cultrix,

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63

1972.

Bibliografia Complementar:

WATSON, J.D.; BERRY, A. DNA: o segredo da vida. São Paulo: Companhia das

Letras, 2005. 470p.

CARVALHO, H.C.de . Fundamentos de Genética e Evolução.3.ed.Rio de Janeiro:

Atheneu, 1987.573p.

BRIQUET JUNIOR, R. Lições de Genética. v.1. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ,

1961.269p

BRIQUET JUNIOR, R. Lições de Genética. v.2.Rio de Janeiro: Editora da UFRJ,

1961.269p

GRANER, E.A. Elementos de Genética. São Paulo: Melhoramentos, 1950, 206p.

Componente Curricular: MICROBIOLOGIA BÁSICA

Carga Horária: 64

Ementa:

Morfofisiologia de: vírus, Bacterias, fungos e protozoários; controle das populações de

microrganismos, meios de cultura.

Bibliografia básica:

MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J.. Microbiologia de Brock. 10.ed.

Porto Alegre: Pearson, 2010.

PELCZAR, M; REID, R.;CHAN,E.C.S. Microbiologia – v. I e II. São Paulo:

MCGraw-Hill,1981.

VERMELHO, A.B.; PEREIRA, A.F.; COELHO, R.R.R.; PADRÓN,T.S. Práticas de

microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Bibliografia Complementar:

JAY, JAMES M. Microbiologia de Alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005, 712

p.

FRANCO, B.D.G. Microbiologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008

LARPENT, J.P. Microbiologia Prática. São Paulo:EDUSP,1975. 162p

SILVA, N.da. Manual de métodos e análise microbiológica de alimentos. 2.ed. São

Paulo: Varela, 1997.

STANIER, R.Y.; DOUDOROFF, M.; ADELBERG, E.A. Mundo dos micróbios. São

Paulo: Edgard Blucher, 1976.741 p.

Componente Curricular: QUÍMICA ANALÍTICA

Carga Horária: 48

Ementa:

Equilíbrio ácido-base, cálculo de pH e tampão: conceitos e uso em biologia.

Preparação e titulação de soluções como forma de exemplificar o comportamento

ácido-básico. Equilíbrio de solubilidade. Parte experimental: equilíbrio aplicado à

separação e identificação de cationtes e aniontes. Análise sistemática; identificação de

cátions e ânions em amostras do cotidiano; expressão química e numérica em análises

químicas; expressão da concentração em soluções; titulometria; indicadores.

Introdução aos fundamentos de análise quantitativa: erros e tratamentos de dados em

química analítica; amostragem e preparação de amostras. Métodos volumétricos de

análise. Sinópse de métodos instrumentais de análise: análise eletroquímica,

espectroscopia molecular e atômica, cromatografia. Eletroforese: princípio e uso da

eletroforese em biologia.

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64

_____________________________________________________________________

Bibliografia básica:

SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; GROUCH, S. R. Fundamentos de

Química Analítica, tradução da 8ª edição norte-americana, São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2006.

BACCAN, N.; GODINHO, O. E. S.; ANDRADE, J. C.; BARONE, J. S.

Fundamentos de Química Analítica Quantitativa, Edgar Blucher, Campinas, 1979.

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. Tradução da 8ª ed. New York: W. H.

Freeman and Company, 2012.

_____________________________________________________________________

Bibliografia Complementar:

BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química, a ciência central. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

BACCAN, N.; GODINHO, O. E. S.: ALEIXO, LM.; STEIN, E. - Introdução à Semi-

microanálise Qualitativa, Editora da Unicamp, Campinas, 1987.

EWING, G. - Métodos instrumentais de Análise Química, Vol. I. Universidade de

São Paulo, Co-edição Edgard-Blucher, São Paulo, 1972.

VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa, (Trad. M. Catalano e E. Catalano),

3rd. ed., Editorial Kapelusz, Buenos Aires, (1953), 635 pp.

VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros

Técnicos e Científicos, 2002. 462 p.

Componente Curricular: PRÁTICA DE ENSINO DE BIOLOGIA

Carga horária: 64

Ementa: Pesquisa e análise de programas, bibliografias e materiais didáticos de ensino de

Biologia.

Bibliografia básica:

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacio-

nais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental: Introdução aos Parâmetros

Curriculares Nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF,

1998.

FREIRE, P.. A importância do ato de ler.44ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.

KRASILCHIK Myriam PRÁTICA DE ENSINO DE BIOLOGIA – 4 ed. São Paulo:

editora da Universidade de São Paulo, 2008.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, M.F.C. Boas práticas de laboratório. São Paulo: difusão, 2009

BARKER, K. Na bancada. Porto Alegre: artes médicas, 2002

MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R.M.V. Manual de soluções, reagentes e solventes.

2.ed. SãoPaulo: Edgard Blucher, 1987

MOURA, R.A.; WADA, C.S.; PURCHIO, A; ALMEIDA, T.V. Técnicas de

laboratório. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2002

STEFANI, A. Montagem e uso de um laboratório interdisciplinar. Porto Alegre:

Sagra, 1992

Page 64: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO … · No Sul de Minas, as Escolas Agrotécnicas Federais de Inconfidentes, Machado e Muzambinho, tradicionalmente reconhecidas

65

Componente Curricular: DIDÁTICA II

Carga Horária: 48

Ementa:

A disciplina pretende contribuir para a formação de um profissional da educação que

atue nas Instituições Escolares e que tenha uma perspectiva de trabalho

interdisciplinar. Para tanto, propõe o estudo de teorizações sobre o ensino, bem como

das práticas que constituem o cotidiano da escola e da sala de aula, evidenciando as

determinações sociais da organização e do desenvolvimento do trabalho pedagógico. É

fundamental instrumentalizar o aluno de Pedagogia, futuro professor, que necessita de

uma formação teórica e técnica para que realize satisfatoriamente o trabalho docente,

em condições de criar sua própria didática, ou seja, sua prática de ensino em situações

didáticas específicas, em conformidade com o contexto social em que ele atue.

Portanto, o campo da Didática pressupõe:

a) O entendimento do ensino como mediação: aprendizagem ativa do aluno com a

ajuda pedagógica do professor.

b) O conhecimento dos processos que envolvem a construção, o acompanhamento e

avaliação do Projeto Político Pedagógico e o Planejamento de Ensino.

c) O conhecimento das estratégias do ensinar a pensar, ensinar a aprender a aprender,

as implicações e relações entre o saber pedagógico e o saber científico, o domínio de

métodos, procedimentos e formas de direção, organização e controle do ensino em face

de situações didáticas concretas.

d) A explicitação da unidade de ensino: objetivos – conteúdos, métodos, avaliação

enquanto eixo das tarefas de planejamento, direção do processo de ensino e

aprendizagem e avaliação.

e) A explicitação das contradições presentes no fenômeno da avaliação escolar e suas

implicações no processo de seleção/inclusão social.

f) O reconhecimento do impacto das novas tecnologias da comunicação e informação

na sala de aula.

Bibliografia básica:

ANTUNES, Celso – Como desenvolver competências em sala de aula. 9. Ed. –

Petrópolis, RJ Vozes 2010

CUNHA, Maria Isabel da . O bom professor e sua prática. 4.ed.Campinas

Ed.Papirus, 1994

TARDIF,Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 12 ed. Petrópolis, RJ.

Ed.Vozes,2011

AYRES, Antônio Tadeu. Prática pedagógica competente: ampliando os saberes do

professor. 5 ed. Petrópolis,RJ : Vozes,2011

Bibliografia Complementar:

TEIXEIRA, Adla Betsaida Martins (org.) Temas atuais em didática- Belo Horizonte

MG Ed. UFMG, 2010

ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva- 8 ed. São Paulo

Cortez,2011.

FAZENDA, Ivani C.A. (org) Didática e interdisciplinaridade. Campinas,SP:

Papirus,1998

KRONBAUER, Selenir C. Gonçalves (org.): Formação de professores: abordagens

contemporâneas – São Paulo : Paulinas, 2008

FARIAS, Isabel Maria Sabino de. Didática e docência: aprendendo a profissão – 3

ed. Brasília .Ed. Liber Livro,2011

Page 65: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO … · No Sul de Minas, as Escolas Agrotécnicas Federais de Inconfidentes, Machado e Muzambinho, tradicionalmente reconhecidas

66

Componente Curricular: LIBRAS (EAD)

Carga horária: 32

Ementa:

Introdução à Libras: alfabeto manual e vocabulário.Parâmetros e estrutura gramatical

próprios da Língua Brasileira de Sinais. Compreensão e interpretação de diálogos e

narrativas.Libras Tátil.Pesquisa sobre a Cultura Surda.Legislação referente à Libras e

à inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais.

Bibliografia básica:

CAPOVILA, Fernando César. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue. 3.ed.

São Paulo: EDUSP.2008.ISBN: 8531406692

FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto. 8.ed. Rio de Janeiro: WalPrint.2007.

ISBN: 85-99091-01-8

SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem. Plexus. 2007.

Bibliografia Complementar:

MEC: SEESP, SECRETARIA DE EDUCAÇÃOESPECIAL; BR. O TRADUTOR E O

INTÉRPRETE DE LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LINGUA PORTUGUESA

. 2ª ed. BRASILIA EDITORA GRAFICA : GRAFICA, 2007.ISBN: 978-85-60331-11-

6.

MACHADO, Lourdes Marcelino. A Educação Inclusiva na Legislação do Ensino.

Lourdes Marcelino Ma. 2007.ISBN: 8560109021

PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez. Aquisição de Linguagem e Inclusão social.

Revinter. 2008. ISBN: 8537201456

ROLDÃO, Maria do Céu. Transversalidade em Educação e em Saúde. São Paulo:

Porto. 2007 ISBN: 9720347392

SEGALA, Suely Ramalho. ABC em Libras. São Paulo; Panda Books. 2009.ISBN:

8578880021

8524911581

Componente Curricular: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II

Carga Horária: 32

Ementa:

Teorias comportamentalista, gestaltista e psicanalítica da educação. Objetivos de

ensino e avaliação da aprendizagem.

Bibliografia básica:

PALANGAMA, I. Campaner. Desenvolvimento e Aprendizagem em Piaget e

Vygotsky: a relevância do social. 5.ed. Sãio Paulo: Summus Editorial, 2001

BORUCHOV. Evely.; BZUNECK, José Aloíseo. A Motivação do Aluno:

contribuições da psicologia contemporânea. 4.ed.Petrópolis: Vozes, 2009.

PORTOWITTER, Geraldina. Produção Científica em Psicologia e Edcucação.

Campinas: Alínea, 1999.

Bibliografia Complementar:

________; LURIA, Alexander Romanovich; LEONTIEV, Alexis N. Linguagem,

desenvolvimento e aprendizagem. 11. ed. São Paulo: Ìcone, 2010. 228

p.

VIGOTSKI, Lev Semenovich. Psicologia pedagógica. 3.ed. São Paulo: WNFMartins

Fontes, 2010.

VYGOTSKI, L.S. Pensamento e Linguagem. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

Page 66: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO … · No Sul de Minas, as Escolas Agrotécnicas Federais de Inconfidentes, Machado e Muzambinho, tradicionalmente reconhecidas

67

CASTORINA. J.A. Dialética e Psicologia do Desenvolvimento: o pensamento de

Piaget e Vygotsky. Porto Alegre: Artemed, 2008.

FIGUEIREDO, L.C.M. Psicologia uma (nova) introdução: uma visão histórica da

psicologia como ciência. SP: EDUC, 2010.

PATTO, M. H. S. A produção do fracasso escolar.São Paulo: Casa do Psicólogo,

2008

Componente Curricular: ECOLOGIA

Carga Horária: 48

Ementa:

Introdução à ecologia. Ecossistema, conceito, estrutura, classificação e exemplos.

Energia no ecossistema: fluxo de energia nas cadeias, tipos de cadeias, metabolismo e

organismos. Ciclos Biogeoquímicos dos principais elementos em ambientes distintos.

Comunidades bióticas. Fatores reguladores populacionais; fatores limitantes e formas

compensatórias. Dinâmica populacional; conceito de população e características

populacionais como taxas, oscilações de crescimento e padrões de distribuição. Como

interagem as populações na comunidade e sua evolução ao longo do tempo. Sucessão

ecológica.

Bibliografia básica: BEGON, M.C.R.; TOWNSEND, J. L. Harper. Ecologia de indivíduos a

Ecossistemas. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007gulbenkian, 1998

ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010.

RICKLEFS, Robert E. A Economia da Natureza. 5. ed. Rio de Janeiro, Guanabara

Koogan, 2003.

Bibliografia Complementar:

BRAGA, B. et. al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo : Prentice Hall,

2002.

AB SABER, A.N. Ecossistemas do Brasil. São Paulo: Metalivro, 2008

PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Visualitá, Londrina.

2001.

GOTELLI, N. J., Ecologia. Londrina: Planta, 2007.

GARAY, I. E DIAS, B. Org. Conservação da Biodiversidade em Ecossistemas

Tropicais: Avanços conceituais e revisão de novas metodologias de avaliação e

monitoramento. Editora Vozes.2001.

Componente Curricular: ANATOMIA BÁSICA

Carga Horária: 48

Ementa:

Estudo macroscópico dos sistemas constituintes do corpo humano. Osteologia,

artrologia, miologia, sistema circulatório, sistema digestório, sistema respiratório,

sistema urinário, aparelho genital, sistema nervoso.

Bibliografia Básica:

PABST, R.; PUTZ, R. SOBOTTA Atlas de anatomia humana. 22 ed. Vol. 1 e 2. Rio

de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, 2006.

FATTINI, C. A.; DANGELO, J. G. Anatomia humana básica. 2 ed. São Paulo, SP:

Atheneu, 2006.

Page 67: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO … · No Sul de Minas, as Escolas Agrotécnicas Federais de Inconfidentes, Machado e Muzambinho, tradicionalmente reconhecidas

68

DANGELO, J.B. Fattini, C.A. Anatomia Humana Básica, Rio de Janeiro, Ed

Atheneu S.A, 2000.

SOBOTTA, Atlas de Anatomia humana – 21 ed. Editora Guanabara Koogan, 2002

Bibliograia Complementar:

GARDNER, E. Gray D.S, DRAHILLY, R. Estudo Regional do Corpo Humano. 4

ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 1990.

GUYTON, A. C. Fisiologia e mecanismo das doenças. 6 ed. Rio de Janeiro: Guana-

bara Koogan, 1998.

NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3 ed. Porto Alegre, RS: ARTMED,

1998.

ROHEN, Johannes W. Anatomia humana: resumos em quadros e tabelas. São Pau-

lo, SP: Manole,2008.

TWIETMEYER, Alan; MCCRACKEN, Thomas. Manual de anatomia humana para

colorir. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2006.

Componente Curricular: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Carga Horária: 32

Ementa:

A disciplina visa criar espaço para os estudantes iniciarem-se no campo da pesquisa

buscando ampliar os conhecimentos teóricos acumulados ao longo da graduação.

Desenvolver no aluno habilidades científicas para desenvolvimento prático de pesquisa,

organização e apresentação dos dados coletados, assim como redação e apresentação do

projeto e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na área de Educação.

Bibliografia básica:

BOGDAN, R.; BIKLEN,S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução

àteoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1997.

DEMO, Pedro. Educação e alfabetização científica. Campinas: Papirus, 2010

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:

Cortez, 2000.

Bibliografia Complementar:

GIL, a. C. Métodos e técnicas de Pesquisa Social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011

MARCONI, M. De A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 7.ed. São Paulo:

Atlas, 2011

SECAF, V. Artigo científico: do desafio à conquista. São Paulo: atheneu, 2010

TRIVINOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa

qualitativa em educação. São Paulo: Atlas: 2011

VIEIRA, S. Como elaborar questionário. São Paulo: atlas, 2009.

Componente Curricular: PALEONTOLOGIA

Carga Horária: 64

Ementa:

Introdução a paleontologia. Fossilização. Coleta e preparo de material fossílifero.

Morfologia, taxonomia, ecologia, estratigrafia e ocorrências de: escolecodonta,

conodonta, ostracoda, radiolaria, foraminifera, porifera, coelenterata, briozoa,

brachiopoda, mollusca, arthropoda, echinodermata, hemichordata. Introdução a

paleontologia de vertebrados e paleobotânica de Minas Gerais.

Page 68: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO … · No Sul de Minas, as Escolas Agrotécnicas Federais de Inconfidentes, Machado e Muzambinho, tradicionalmente reconhecidas

69

Bibliografia básica:

CARVALHO, I.S. Paleontologia, v.1, 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

CARVALHO, I.S. Paleontologia, 2, 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

ORR, R.T. Biologia dos Vertebrados, 5.ed.São Paulo: Roca, 1986

Bibliografia Complementar:

ANELLI, L.E.; ROCHA CAMPOS, A.C.; FAIRCHILD, T.R.. Paleontologia: guia de

aulas práticas: uma introdução ao estudo dos fósseis. 5.ed. São Paulo: 2002.

BENTON, M.J. Paleontologia dos Vertebrados. 1.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

HOLZ, M.; SIMÕES, M.G. Elementos Fundamentais de Tafonomia. Porto Alegre:

UFRGS, 2002.

MENDES, J.C. Paleontologia básica. São Paulo: EDUSP: 1988.

SALGADO-LABOURIAU, M.L. História Ecológica da Terra. São Paulo: Edgard

Blucher, 1994.

Componente Curricular: BIOTECNOLOGIA E BIOÉTICA

Carga Horária: 64

Ementa:

Introdução à Biotecnologia: conceito e perspectiva histórica. Agente biológicos de

interesse em Biotecnologia (bactérias, fungos, parasitas, algas, células vegetais e

animais) Áreas da biotecnologia: Saúde humana; processos Industriais; agropecuária,

nanotecnologia e meio ambiente. Reflexão bioética sobre temas atuais da

biotecnologia como células-tronco, clonagem, projeto genoma, identificação pelo

DNA, terapia e vacina gênicas e farmacogenômica..

Bibliografia Básica:

AQUARONE, E. BIOTECNOLOGIA industrial: fundamentos. São Paulo: Editora

Edgard Blücher, 2001.

OLIVEIRA, F. Bioética: uma face da cidadania. São Paulo: Moderna, 2004.

MALAJOVICH, M. A. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Editora Axcel Books, 2004

Bibliograia Complementar:

BORÉM, A. VIEIRA. M. Glossário de Biotecnologia. Viçosa: Editora. UFV, 2005.

COSTA, N. M. B.; CARVALHO, V. F. (coor) Biotecnologia e nutrição. São Paulo:

Editora Nobel, 2003.

JUNGES, J. R. Bioética: perspectivas e desafios. São Leopoldo: Unisinos, 1999.

SILVEIRA, J. M. F. J. et al (Org.) Biotecnologia e recursos genéticos: desafios e opor-

tunidades para o Brasil. Campinas: Instituto de economia/FINEP, 2004.

VALLE S e Teixeira P. Bioética e biorrisco: abordagem transdisciplinar. Rio de Janei-

ro: Interciência, 2003

Componente Curricular: EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

Carga Horária: 32

Page 69: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO … · No Sul de Minas, as Escolas Agrotécnicas Federais de Inconfidentes, Machado e Muzambinho, tradicionalmente reconhecidas

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Ementa

Educação a distância: tendência pedagógica contemporânea. A comunidade de

aprendizagem o ciberespaço; Compreendendo a comunidade ciberespacial; Definindo

a Educação a Distância mediada pelas tecnologias da informação; O planejamento em

EAD. O uso do material impresso em EAD. A sala de aula on-line: novas abordagens e

competências – quando o ensinar e o aprender deixam a sala de aula; Avaliação no

processo ensino-aprendizagem em EAD; Construindo a comunidade de aprendizagem

virtual; Fundamentos da avaliação em EAD; Componentes humanos na EAD; Modelos

de planos de ensino e glossário de termos utilizados em EAD; Recursos da Internet

para a educação a distância; Produção de material didático para EAD: A utilização de

áudio e vídeo em Educação a Distância. A utilização do ambiente virtual de aprendiza-

gem.

Bibliografia básica:

DIAS, Marly Moreira. Técnicas, procedimentos e recursos de ensino. Alfenas –

MG: Unifenas, 2007. 161 p.

KAWAMURA, Lili. Novas tecnologias e educação. São Paulo: Ática, 1990. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. São Paulo: Papirus, 2012. PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith. Trad. Vinícius Figueira. Construindo

comunidades de aprendizagem no ciberespaço: estratégias eficientes para as salas

de aula on-line. São Paulo: Artmed, 2002. 248 p.

Bibliografia Complementar:

COBURN, Peter et al. Informática na educação. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1988.

CORRÊA, J. Educação a Distância: orientações metodológicas. Porto Alegre:

Artmed. 2007

FILATRO, Andréa. Design instrucional contextualizado. São Paulo: SENAC, 2004.

LITIVIN, E. Educação a distância: temas para o debate de uma nova agenda

educativa. São Paulo: Artmed,

SANCHO, J. Para uma tecnologia educacional. São Paulo: Artmed,

LUCKESI, Cipriano Carlos. Democratização da Educação: ensino a distância como

alternativa. In: Educação a distância: referências e trajetórias. Francisco José da

Silveira Loboneto (org.) Brasília: Plano Editora, 2001.

Componente Curricular: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II(EAD)

Carga Horária: 16

Ementa:

Orientação específica para o desenvolvimento dos trabalhos de conclusão de curso.

Forma, conteúdo, aspectos técnicos e construção lógica dos trabalhos da habilitação

licenciatura. Apresentação e defesa do trabalho de conclusão de curso.

Bibliografia básica:

BOGDAN, R.; BIKLEN,S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução

àteoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1997.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:

Cortez, 2000.

Bibliografia Complementar:

GIL, A. C. Métodos e técnicas de Pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Page 70: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO … · No Sul de Minas, as Escolas Agrotécnicas Federais de Inconfidentes, Machado e Muzambinho, tradicionalmente reconhecidas

71

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

SECAF, V. Artigo científico: do desafio à conquista. São Paulo: Atheneu, 2010.

TRIVINOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa

em educação. São Paulo: Atlas: 2011.

VIEIRA, S. Como elaborar questionário. São Paulo: Atlas, 2009..

Componente Curricular: FISIOLOGIA COMPARADA

Carga Horária: 64

Ementa:

Fisiologia da membrana celular; fisiologia dos sistemas muscular, nervoso,

respiratório, circulatório, urinário, disgestivo e endócrino; fisiologia do tecido ósseo,

fisiologia da reprodução; fisiologia do tegumento; fisiologia dos órgãos dos sentidos;

fisiologia do comportamento animal.

Bibliografia básica:

ASHCROGT, F. A vida no limite. 1. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar ed., 2001. 315 p.

MUEDRA, V.S.J. Atlas de anatomia animal. 4. ed. Rio de Janeiro: Ediciones, 1967.

NALBANDOV, A.V. Fisiologia de La reproduccion. Zaragoza, Espanha: Editora

Acribia, 1969. 303p.

Bibliografia Complementar: Anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2003. 273p.

BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. Santa Maria,

RS: Editora UFSM, 2002. 211p.

COSTA, N.M.B.; PELUZIO, M. do C.G. Nutrição básica e metabolismo. Viçosa,

MG: Editora UFV, 2008. 400 p.

NEIVA, R.S. Fisiologia da lactação. Lavras: Editora UFLA, 1996. 47p.

SCHWARZE, E. Anatomia veterinária. Editora Acribia, 1970. 313p.

Componente Curricular: IMUNOLOGIA

Carga Horária: 32

Ementa:

Imunidade inata e Imunidade adquirida. Células do Sistema Imune: Linfócitos,

macrófagos. O Sistema linfático. Antígenos. Moléculas receptoras de antígeno:

anticorpos, o complexo principal de Histocompatibilidade, receptor de célula T.

Resposta Imune: citocinas, interação celular, regulação. O sistema complemento.

Reações de hipersensibilidade. Tolerância Imunológica.

Bibliografia básica:

JANEWAY, Traves, Walport, Schlomik. In: Imunobiologia. - O Sistema Imunológico

na Saúde e na Doença. 6a ed., Artes Médicas, 2007.

PEZZUTTO A. e BURMESTER G., (Tradução Falcão JA). Imunologia – Texto e

Atlas, Ed Lidel 2005

CHARLES, A. JANEWAY Jr. & PAUL TRAVELS.Imunobiologia O sistema

imunológico na saúde e na doençaEditora: Artes Médicas, 2ª ed., Porto Alegre, 1997.

Bibliografia Complementar:

OTTO G. BIER; Wilmar D. da Silva; Ivan M. Albuquerque - 4ª ed. Imunologia Básica

eAplicada Editora: Guanabara, Rio de Janeiro, 1989.

ABBAS, LICHTMAN & PILLAI, Imunologia Celular e Molecular,Ed. Elsevier, 6ª.

Page 71: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO … · No Sul de Minas, as Escolas Agrotécnicas Federais de Inconfidentes, Machado e Muzambinho, tradicionalmente reconhecidas

72

Edição, 2008.

JANEWAY MURPHY, TRAVERS & WALPORT, Imunobiologia, Ed. Artmed, 7a.

edição, 2009.

KUBY KINDT, GOLDSBY & OSBORNE, Imunologia, Ed. Bookman, 6a. edição,

2008.

MALE, BROSTOFF, ROTH & ROITT, Immunology, Elsivier, 7th edition, 2007.

WILLIAM Paul, Fundamental Immunology, Eds.Kluwer – Lippincott – Williams

and Wilkins, 6th edition, 2008.

Componente Curricular: BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO

Carga Horária: 48

Ementa:

Biologia da conservação como um método interdisciplinar, causas da perda de

diversidade biológica. Conservação de populações e comunidades. Áreas protegidas:

prioridades, planejamento e manejo. Ecologia de restauração. Desenvolvimento

sustentável. Legislação ambiental.

Bibliografia básica:

CULLEN, L. Jr., RUDRAN, R. & VALLADARES-PÁDUA, C. Org. 2003. Métodos e

Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre.Editora UFPR.

PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Visualitá, Londrina.

2001.

RICKLEFS, Robert E. A Economia da Natureza. 5. ed. Rio de Janeiro, Guanabara

Koogan, 2003.

Bibliografia Complementar: BRAGA, B. et. al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo : Prentice Hall,

2002.

DANTAS, M. B. Legislação e direito ambiental. 2.ed. Lumen Juris. 2010.

GUERRA, A. J. T. et. al.. Gestão ambiental de áreas degradadas. Bertrand Brasil.

2005.

KAGEYAMA, P.Y.; OLIVEIRA, R.E.; MORAES, L.F.D.; ENGEL, V.L.; GANDARA,

F.B. 2008. Restauração ecológica de ecossistemas naturais. FEPAF, 340p.

BEGON, M.C.R.; TOWNSEND, J. L. Harper. Ecologia de indivíduos a Ecossiste-

mas. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007gulbenkian, 1998

Componente Curricular: EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Carga Horária: 48

Ementa:

A crise ambiental no final do século XX. As propostas para superação da crise: desen-

volvimento sustentável e educação ambiental. Conceituações sobre meio ambiente e

educação ambiental. A Legislação de educação ambiental na política educacional. A

educação ambiental na escola e na sociedade. Sustentabilidade, desenvolvimento hu-

mano e indicadores socioambientais. Programas e Projetos de Educação Ambiental.

Saúde e Meio Ambiente. Elaboração de material didático-pedagógico sobre Educação

Ambiental.

Bibliografia básica:

DIAS, G.F. Educação ambiental. São Paulo: Gaia, 1994. 400p.

MMA. Educação ambiental. 2ª ed. Brasília: MMA, 2001. 396p.

DIAS, G.F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. São Paulo:

Page 72: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO … · No Sul de Minas, as Escolas Agrotécnicas Federais de Inconfidentes, Machado e Muzambinho, tradicionalmente reconhecidas

73

Global, 1994. 112p.

Bibliografia Complementar:

PRIMACK, R.B. & RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Planta,

2001. 327p.

ODUM, E.P. Ecologia .Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434p.

MINC, C. Ecologia e cidadania. São Paulo: Moderna, 2005. 152p.

VIANA, A. Educação ambiental: uma abordagem pedagógica dos temas da

atualidade. São Paulo: CEDI/CRAB, 1994. 88p.

NEIMAN, Z. Educação Ambiental. 1 ed. São Paulo: Atual, 1991. 56p.

Componente Curricular: PARASITOLOGIA

Carga Horária: 64

Ementa:

Estudo do parasito-hospedeiro e meio ambiente; helmintos e protozoários de interesse

médico, artrópodes vetores de doenças parasitárias, formas evolutivas dos parasitos e

sua identificação.

Bibliografia básica:

NEVES, D. P. et al. Parasitologia humana. 12.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

CIMMERMAN, Benjamin. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2.ed.

São Paulo: Atheneu, 2002

REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas

Américas e na Africa. 3° ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Bibliografia Complementar:

PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. 12 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1988.

ZAMAN, V. Atlas color de parasitologia clínica. Médica Panamericana: São Paulo, 2

ed. 1993.

COURA, J R. Dinâmica das Doenças Parasitárias.2.v. Rio de janeiro: Gunabara

Koogan, 2005.

MARCONDES, C.B. Entomologia médica e veterinária. São Paulo: Atheneu, 2005.

CIMERMANN, B.; FRANCO,M.A. Atlas de parasitologia. São Paulo: Atheneu,

2004.

Componente Curricular:EVOLUÇÃO

Carga horária: 48

Ementa: Origens do pensamento evolutivo. As teorias evolutivas. Evolução a partir de Darwin e

a Síntese Moderna. Introdução à genética de populações. Efeito das mutações e do

fluxo gênico nas populações. Deriva genética aleatória. Endogamia.Seleção e

Adaptação. Variação, polimorfismos, diversidade genética e genotípica. Extinções.

Noções de evolução humana e aspectos sociais.

Bibliografia Básica:

MEYER, Diogo; EL-HANI, Charbel Niño. Evolução – O sentido da Biologia. São

Paulo, Unesp, 2005.

RIDLEY, Mark. Evolução.3ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2006.

DARWIN, Charles. A origem das espécies e a seleção natural. São Paulo: Madras,

2004.

Page 73: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO … · No Sul de Minas, as Escolas Agrotécnicas Federais de Inconfidentes, Machado e Muzambinho, tradicionalmente reconhecidas

74

Bibliografia Complementar:

RICKLEFS, Robert E. A Economia da Natureza. 5ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara

Koogan, 2003.

LIMA, Celso Piedemont de. Evolução Humana. 2ª ed. São Paulo, Ática, 1994.

ODUM, Eugene. Ecologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1988.

STRATHERN, Paul. Darwin e a Evolução em 90 minutos. Trad. GEORDANE,

Maria Helena. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2001.

FREEMAN, S.; Herron, J. C. Análise Evolutiva, 4ª edição. Artmed Editora, 2009.

9.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) comporá a carga horária total do Cur-

so e poderá ser uma monografia, artigo, projeto ou memorial. Serão destinadas 64 horas

para a sua orientação e finalização, cuja defesa deverá ocorrer no último período do

curso. Poderá ser feito preferencialmente individual , podendo também ser feito emdu-

plas.

O TCC dará ao acadêmico a oportunidade de revisão, aprofundamento, sistema-

tização e integração dos conteúdos estudados. Oportunizará ainda a elaboração de um

projeto técnico ou científico em qualquer área do curso de Licenciatura em Ciências

Biológicas, baseado em estudos e ou pesquisas realizadas na literatura especializada ou

ainda decorrente de observações e análises de situações, hipóteses, dados e outros as-

pectos contemplados pela prática e pela técnica. O TCC será elaborado mediante a ori-

entação de um professor do curso ou da Instituição ou mesmo de um professor de outra

instituição, desde que haja aprovação da coordenação e a presença de um professor do

Instituto na composição da banca.

A orientação do TCC iniciar-se-á a partir do 5º período do curso.

Para a aprovação o aluno deverá atentar-se aos seguintes critérios:

- relevância do assunto escolhido;

- formulação do problema e/ou hipótese;

- estrutura do trabalho dentro das normas que serão previamente estabelecidas;

- utilização de metodologia científica;

- citações dentro das normas da ABNT;

- conclusão;

- referências bibliográficas;

- apresentação oral;

A coordenação do Curso encarregar-se-á de definir, conjuntamente com o aluno,

um orientador e um tema a ser desenvolvido no TCC. Para a defesa será constituída

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uma banca avaliadora, composta no mínimo por três membros, sendo um deles

obrigatoriamente o professor orientador e dois professores convidados pela coordenação

do curso.

9.5 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O estágio curricular supervisionado é o eixo articulador entre a teoria e a prática

e como tal deverá ser executado in locoou nas escolas conveniadas com o setor de

estágios do IFSULDEMINAS, onde o estagiário terá contato com a realidade

profissional e irá atuar não apenas para conhecê-la, mas também para desenvolver as

competências e habilidades específicas.

O estágio curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicasterá a carga

horária de 400 horas e será aprovado pelo IFSULDEMINAS – Câmpus Machado após

receber da instituição ofertante todos os documentos referentes à avaliação do

estagiário. O aluno deverá apresentar relatório referente ao estágio. A não conclusão do

estágio curricular obrigatório implicará a reprovação e suspensão da emissão do

diploma.

O aluno do curso de Licenciatura em Ciências Biológicasdeverá cumprir a carga

horária do estágio supervisionado a partir do 5º. período do curso, em escolas de ensino

fundamental e médio de acordo com a estruturação em níveis de complexidade

crescente, apresentados a seguir:

­ Etapa I: observação e reflexão de atividades pedagógicas desenvolvidas em

escolas de ensino fundamental. O aluno apresentará um relatório

circunstanciado de seu estágio envolvendo a descrição dos fenômenos

observados em sala com uma reflexão crítica em torno deles. Tal reflexão

não deve envolver apenas um referencial teórico da bagagem adquirida pelas

disciplinas do curso, mas a relação teoria-prática-referencial. Entende-se por

referencial o ambiente em que a ação docente foi desenvolvida, no caso a

escola em toda a sua complexidade. Considerar aspectos motivacionais,

curriculares e técnicos aprofundados.Neste mesmo relatório o aluno deverá

apontar soluções factíveis ou propostas em face da observação desenvolvida.

­ Etapa II: o aluno poderá optar por desenvolver atividade que terá

características de observação-diagnóstico-ação em escolas de ensino médio,

técnico ou em qualquer outro instituto, empresa, instituições e órgãos

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públicos em que se desenvolva ação docente.

­ EtapaIII: ação docente em escola de ensino médio, contendo todos os

elementos descritos nos estágios anteriores.

O estágio curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicasofereceráao

acadêmico a possibilidade de vivenciar a realidade da profissão, colocando em prática

os conhecimentos adquiridos durante o curso. Também oportunizará condições de

observação, análise, reflexão e exercício da ética profissional, além da inserção do

acadêmico no mercado de trabalho.

O estágio curricular terá regulamentação própria a ser aprovada pelo colegiado

acadêmico, amparada pelo Regimento Interno do IFSULDEMINAS – Câmpus

Machado, tendo como diretrizes:

­ A partir do início da segunda metade do curso, os acadêmicos poderão

realizar o estágio curricular que, por definição, é um conjunto sistematizado

de atividades desenvolvidas através de convênio com empresas privadas e

públicas, instituições de pesquisas, escolas públicas e ou privadas.

­ Os estágios curriculares serão diretamente supervisionados por membros do

corpo docente do IFSULDEMINAS – Câmpus Machado.

­ A carga horária mínima será estabelecida em 400 horas, com o

acompanhamento de um supervisor que irá avaliar o acadêmico nas

atividades propostas no Plano de Atividades, previamente organizado.

­ O estágio curricular poderá ser desenvolvido em outras instituições ou

entidades conveniadas ou no próprio IFSULDEMINAS, através de convênio

documentado pela Coordenadoria Geral de Estágios.

­ A orientação dos estágios ficará sob a responsabilidade de um professor da

área de Educação ou da Biologia.

­ O aluno estagiário deverá apresentar um Plano de Atividades assinado pelos

orientadores do estágio curricular no IFSULDEMINAS – Câmpus Machado

e ratificado pelo supervisor na instituição onde o estágio está sendo

realizado.

­ A supervisão do estágio será feita pela Coordenadoria Geral de Estágio.

­ O aluno deverá apresentar frequência assinada pela supervisão da instituição

onde o estágio está sendo realizado e pelos professores orientadores.

­ O aluno deverá entregar o relatório final do estágio, aos professores

orientadores, respeitando os prazos do calendário acadêmico,

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­ Os professores orientadores do estágio encaminharão à coordenação de curso

a nota final do aluno juntamente com as fichas de frequência.

Os professores orientadores de estágio serão os principais responsáveis pela

avaliação do estagiário com base nos seguintes documentos: Ficha de Frequência, auto-

avaliação do estágio; avaliação do estágio pelos orientadores; relatório final completo,

elaborado pelo aluno, de acordo com roteiro fornecido pela coordenação do curso;

certificado de conclusão de estágio emitido pela instituição ou órgão intermediador.

9.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades acadêmico-científico-culturais (AACC) têm por finalidade

oferecer aos acadêmicos dos cursos de Licenciatura em Biologia oportunidades de

enriquecimento curricular e contribuir para uma formação mais ampla do discente,

incentivando-o a procurar por ambientes culturalmente ricos e diversos.

A compreensão da realidade dos diferentes grupos sociais, seus conhecimentos e

manifestações culturais são fundamentais para a atuação profissional. A participação em

projetos de iniciação científica também permite que o discente desenvolva sua

capacidade desistematização, observação, argumentação, reflexão e produção de

conhecimento. E as atividades de extensão complementam essa formação promovendo a

aproximação entre docentes e discentes e a comunidade externa. A realização destas

atividades vai além dos tradicionais limites da formação profissional e amplia as

possibilidades das práticas educativas.

Para cumprimento da carga horária mínima de AACC são aceitas as atividades

realizadas no âmbito do IFSULDEMINAS – Câmpus Machado e também atividades

externas promovidas por outros órgãos ou instituições. As atividades acadêmico-

científico-culturais englobam diversas atividades que deverão favorecer a ampliação do

universo cultural dos discentes por meio da pluralidade de espaços educacionais e de

iniciativas de grupos formados por profissionais de diferentes áreas do saber.

O discente do curso de Licenciatura em Ciências Biológicasdeverá cursar

obrigatoriamente o mínimo de 200 horas de atividades acadêmico-científico-culturais.

Os créditos referentes a estas atividades podem ser obtidos em quaisquer atividades que

contemplem áreas de interesse do curso.

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A documentação dos créditos destas atividades deverá ser feita pelo discente, por

meio de requerimento encaminhado à coordenação do curso, para proceder conforme

deferido o aproveitamento pelas instâncias competentes e conforme regimento interno

do Câmpus.

As Atividades Acadêmico-cientifico-culturais desempenhadas pelo acadêmico

constarão de seu Histórico Escolar, com a atribuição da carga horária conferida pelo

coordenador de curso e registrada na secretaria acadêmica. As atividades podem ser

realizadas em 03 (três) grupos, a saber:

o Grupo I: Atividades de Ensino e Iniciação à Docência;

o Grupo II: Atividades de Iniciação à Pesquisa;

o Grupo III: Atividades de Extensão e Atividades/Eventos Variados.

A carga horária referida, preferencialmente, poderá abranger pelo menos dois

dos três grupos mencionados anteriormente.

9.7 LINHAS DE PESQUISA E EXTENSÃO

As linhas de pesquisa do curso de Licenciatura em Ciências Biológicasestão voltadas ao

PIBID - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - no qual alunos do

curso de Licenciatura em Ciências Biológicassão bolsistas da CAPES para realizar

atividades de iniciação à docência em escolas estaduais da cidade de Machado. Diante

deste contexto, o projeto pretende preparar o ambiente das escolas e seus profissionais

para garantir a integração entre a educação e as disciplinas de biologia e de ciências. do

ensino fundamental e médio, visando a melhoria na qualidade do processo ensino-

aprendizagem. Especial atenção deve ser dada à preparação do professor que deve estar

ciente das possibilidades de uso das diversas modalidades de comunicação didática para

facilitar a sua vida e a do aluno.

Os professores do curso de Licenciatura em Ciências Biológicase os professores

supervisores do projeto PIBID nas escolas estaduais colaboram na formação e

capacitação dos alunos bolsistas para que os mesmos possam desempenhar com sucesso

as atividades elencadas pelo projeto diante da proposta pedagógica elaborada para as

escolas participantes.

Anualmente, o oferecimento das vagas no PIBID está condicionado a aprovação

do projeto da área de Biologia pela Coordenação Institucional do projeto no

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IFSULDEMINAS em consonância com os editais divulgados pelo Órgão de Fomento.

As políticas de pesquisa e extensão encontram-se relacionadas e há clara

intenção do IFSULDEMINAS em articulá-las. A solidificação da pesquisa em torno das

linhas estabelecidas exige que os grupos qualificados que possam vir a desenvolvê-las

façam expandir a iniciação científica e pela educação sistemática da Licenciatura em

Ciências Biológicas, os conhecimentos por ela gerados.

Para estabelecimento das linhas de pesquisa, o Núcleo Docente Estruturante e o

Colegiado do curso de Licenciatura em Ciências Biológicasdevem acompanhar a

execução das metas, programas e projetos definidos para o curso e propor ao

departamento ao qual pertence as linhas de pesquisa e extensão no âmbito do curso.

9.8 MONITORIA

Os alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicassão frequentemente

incentivados a participar do Programa Institucional de Monitoria (monitoria acadêmica,

monitoria de oficinas pedagógicas, monitoria de cursos e demais tipos pertinentes), ten-

do a possibilidade de utilizar a carga horária de monitoria como horas de atividades a-

cadêmico-científico-culturais e a oportunidade de enriquecimento do currículo.

9.9 AVALIAÇÃO

O ensino de cada disciplina do curso de Licenciatura Plena em Ciências

Biológicas será desenvolvido de acordo com o plano apresentado pelo respectivo

professor e avaliado pela coordenação.

O plano de ensino de cada disciplina deve incluir, além da ementa (súmula), a

carga horária, os objetivos, o conteúdo programático, a metodologia, as experiências de

aprendizagem, o sistema de verificação do aproveitamento, as competências e

habilidades a serem desenvolvidas e a bibliografia (básica e complementar). Cabe à

coordenação do curso em concordância com a secretaria acadêmica, colegiado e Núcleo

Docente Estruturante estabelecer os prazos para que os professores entreguem o plano

de ensino de cada período letivo.

O rendimento acadêmico dos alunos será composto pelo registro da assiduidade

e a avaliação do rendimento em todos os seus componentes curriculares. Para efetivação

destes procedimentos, o professor deverá registrar, diariamente, as bases tecnológicas

desenvolvidas nas aulas e a frequência dos alunos por meio do diário eletrônico ou

qualquer outro instrumento de registro adotado pela instituição.

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Quanto à assiduidade, é vetado o abono de faltas. As justificativas de faltas

documentadas darão direito à realização de segunda chamada de avaliações, em dia e

horário estipulados pelo respectivo professor e não dão direito ao abono de faltas. O

aluno que obtiver menos de 75% de frequência estará automaticamente reprovado na

disciplina.

Quanto às formas de avaliação do rendimento, deverão ser diversificadas e

obtidas com a utilização de, no mínimo, dois instrumentos tais como: exercícios,

arguições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação e outros.

Os critérios e valores de avaliação adotados pelo professor deverão ser explicitados aos

alunos no início do período letivo.

A avaliação do aproveitamento dar-se-á mediante acompanhamento constante do aluno

e dos resultados por ele obtido, sendo que a cada verificação de aproveitamento é

atribuída uma nota, expressa em grau numérico de 0 (zero) a dez (10), considerando-se,

no caso de fração, apenas a primeira decimal, observando-se os critérios de

arredondamento propostos abaixo:

0,1 - 0,2: arredonda para 0,0;

0,21a 0,49: arredonda para 0,5;

0,51 a 0,7: arredonda para 0,5;

0,71 a 0,9: arredonda para a unidade imediatamente superior

Serão considerados na verificação do aproveitamento dos alunos, em qualquer

disciplina do curso, os seguintes critérios:

I – média das notas;

II – exame final;

III - freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento).

O aluno que obtiver a média final das notas das verificações parciais, igual ou

superior a 6 (seis) e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento).na

disciplina será considerado aprovado, independente do exame final.

Terá direito ao exame final o aluno que obtiver nota igual ou superior a 4

(quatro) e inferior a 6 (seis) e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por

cento) na(s) disciplina(s). O aluno terá direito a realizar, no máximo, quatro(04) exames

finais por período.

O aluno reprovado em até 03 (três) disciplinas poderá prosseguir seus estudos

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devendo matricular-se nas mesmas, a partir do período subseqüente, devendo assistir as

aulas da(s) disciplina(s) em que foi reprovado, ressalvando-se que o oferecimento de

disciplinas poderá ocorrer apenas uma vez ao ano.

O aluno reprovado em mais de 03 (três) disciplinas de um bloco semestral, não

poderá matricular-se nas disciplinas do bloco da seqüência aconselhada, sendo

obrigatória a matrícula apenas nas disciplinas nas quais foi reprovado.

O aluno reprovado em alguma disciplina do curso de Licenciatura em Ciências

Biológicas, poderá cumprir a dependência em outro curso do IFSULDEMINAS-

Câmpus Machado, com aprovação do colegiado do curso de origem, desde que sejam

compatíveis a ementa e a carga horária e que não seja no mesmo turno em que cursa a

Licenciatura em Ciências Biológicas

Para verificação de aprovação no exame final será considerada nota maior ou

igual a 6 (seis), resultante da média ponderada entrea nota final das verificações

parciais, com peso 6 (seis) e a nota do exame final, com peso 4 (quatro)

Ao aluno que, por motivo justificado, previsto em lei, não puder prestar exame

final na época estabelecida no calendário escolar, será permitido exame em época

especial, em data determinada pelo professor.

A avaliação escolar dos alunos será processada de acordo com as normas

aprovadas pela Instituição.

O Acadêmico poderá solicitar revisão de prova no prazo de até três (03) dias

úteis após a publicação do resultado da prova ou exame, mediante requerimento

fundamentado, dirigindo-se ao coordenador do curso, que o encaminhará à Instituição,

quando necessário.

Quando necessário serão organizadas Comissões Examinadoras para fins de

avaliação, designadas pelo Coordenador de Curso, sendo que dela farão parte os

professores do respectivo Departamento de Ensino.

O horário dos exames finais poderá ser elaborado pelo coordenador de curso,

pela supervisão pedagógica ou pelo professor da disciplina e será divulgado para

conhecimento dos interessados. No início de cada prova deverá ser feita chamada

nominal dos acadêmicos e registrada a frequência. Só serão admitidos no exame os

acadêmicos que constarem na relação encaminhada ao professor.

O aluno que se valer de recursos fraudulentos terá a prova imediatamente

anulada, atribuindo-lhe nota zero, e será feito o registro do fato em ata respectiva.

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10. AVALIAÇÃO DO PROJETO

O projeto do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas será avaliado pelo

Núcleo Docente Estruturante e revisado periodicamente, como parte integrante da

definição e execução de atividades pedagógicas relevantes ao processo ensino-

aprendizagem e possibilitará a detecção de pontos de deficiência ou em desacordo com

os objetivos deste projeto.

Deverão ser realizadas avaliações de caráter diagnóstico com os discentes

durante todo o processo de aprendizagem para verificação das mudanças implementadas

durante sua vivência acadêmica.

O IFSULDEMINAS – Câmpus Machado, ciente da importância do curso de

Licenciatura em Ciências Biológicase da avaliação de sua qualidade, estabelecerá a

auto-avaliação institucional, que será realizada de forma permanente, com resultados

apresentados a cada semestre. Serão avaliados pela CPA (Comissão Própria de

Avaliação), conforme orientações do Ministério da Educação, os seguintes itens:

­ a qualidade do corpo docente;

­ coordenação (disponibilidade e atuação do coordenador);

­ a organização didático-pedagógica;

­ as instalações físicas oferecidas para a realização das atividades do curso

(laboratórios, biblioteca, salas de aula, etc.);

­ disponibilidade dos serviços de computação (laboratórios, Internet,

recursos áudio-visuais, etc.)

­ serviços administrativos e de apoio.

Também deve ser proposto um processo avaliativo por meio de pesquisa com os

egressos do curso para verificação de suas possibilidades de capacitação para atuação

profissional.

Deverão ser criados mecanismos deavaliação permanente da efetividade do

processo de ensino-aprendizagem, visandocompatibilizar a oferta de vagas, os objetivos

do Curso, o perfil do egresso e ademanda do mercado de trabalho para os diferentes

cursos.

Dentre esses processos destacamos:

- Avaliação feita pelo SINAES, que por meiodo Decreto N° 5.773, de 9 de maio

de 2006, dispõe sobre o exercício das funções deregulação, supervisão e avaliação de

instituições de educação superior e cursossuperiores de graduação e sequenciais no

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sistema federal de ensino. Que defineatravés do § 3º do artigo 1º que a avaliação

realizada pelo Sistema Nacional deAvaliação da Educação Superior - SINAES

constituirá referencial básico para osprocessos de regulação e supervisão da educação

superior, a fim de promover amelhoria de sua qualidade. Esta avaliação terá como

componentes os seguintes itens:

- Avaliação externa, realizada por comissões externas designadas pelo INEP;

- ENADE – Exame Nacional de Avaliação de Desenvolvimento dos estudantes.

Ao longo do desenvolvimento das atividades curriculares, a Coordenação do

Curso deve agir na direção da consolidação de mecanismos que possibilitem a

permanente avaliação dos objetivos do curso. Tais mecanismos deverão contemplaras

necessidades da área do conhecimento que os cursos estão ligados, as

exigênciasacadêmicas do Instituto, especificamente do Câmpus Machado, o mercado de

trabalho, as condições deempregabilidade, e a atuação profissional dos formandos, entre

outros.

10.1 . NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante do curso de Licenciatura em Ciências

Biológicasdo IFSULDEMINAS - Câmpus Machado é constituídopor pelo menos 5

(cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso, com liderança acadêmica e

presença efetiva no seu desenvolvimento, percebidas na produção de conhecimentos na

área, no desenvolvimento do ensino e em outras dimensões entendidas como

importantes pela instituição, tendo como objetivo principal o aperfeiçoamento do

projeto pedagógico e o acompanhamento das ações propostas para a sua efetivação.

Os docentes, por meio de reuniões e outros processos de discussão, emitirão

parecer a respeito da infraestrutura, do ambiente de trabalho, das dificuldades

encontradas no processo ensino-aprendizagem, do acesso às novas tecnologias, do apoio

administrativo e demais características que contribuem para a realização efetiva do

curso.

Os membros do NDE serão eleitos pelo Colegiado de Curso, com mandato de 2

(dois) anos, sendo que após esse período acontecerá renovação de 2/3(dois terços) de

seus membros, de forma a preservar a continuidade de ações.

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Na constituição do NDE,o coordenador de curso assumirá a função de presidente

e os demais professores indicados assumem a função de membros.

Os membros do NDE serão nomeados através de portaria expedida pelo Diretor

Geral do Câmpus Machado do IFSULDEMINAS, após indicação feita pelo colegiado

de curso.

10.2 COLEGIADO DE CURSO

O colegiado do curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas tem função

normativa, deliberativa, executiva e consultiva, com composição, competências e

funcionamento definidos em regulamento interno.Será formado de acordo com o

regimento da Instituição e aprovado pelo Conselho Superior, após eleição direta

realizada entre os professores do curso, sendo constituído pelo coordenador de curso,

por dois docentes titulares e dois suplentes, e um discente titular e um suplente.

Entre as atribuições do colegiado citam-se:

­ estabelecer o perfil profissional e a proposta pedagógica do curso;

­ elaborar o seu regimento interno;

­ elaborar, analisar e avaliar o currículo do curso e suas alterações;

­ analisar, aprovar e avaliar os programas, cargas horárias e plano de ensino

das disciplinas componentes da estrutura curricular do curso, propondo

alterações quando necessárias;

­ fixar normas para a coordenação interdisciplinar e promover a integração

horizontal e vertical do curso visando garantir sua qualidade didático-

pedagógica;

­ fixar o turno de funcionamento do curso;

­ fixar normas quanto à matrícula e integração do curso, respeitando o

estabelecido pelo Conselho Superior;

­ deliberar sobre os pedidos de prorrogação de prazo para conclusão de curso;

­ emitir parecer sobre processos de revalidação de diplomas de Cursos de

Graduação, expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior;

­ deliberar, em grau de recurso, sobre decisões do Presidente do Colegiado do

Curso;

­ apreciar, em primeira instância, as propostas de criação, reformulação,

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desativação, extinção ou suspensão temporária de oferecimento de curso,

habilitação ou ênfase, de acordo com as normas expedidas pelo CEPE

(Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão);

­ elaborar um planejamento estratégico de distribuição de novas vagas para

docentes do curso, manifestando-se sobre as formas de seleção e admissão,

em consenso com o Núcleo Docente Estruturante;

­ receber, analisar e encaminhar solicitações de ações disciplinares referentes

ao corpo docente ou discente do curso;

­ julgar solicitações de afastamento de docentes do curso, nos casos de

participação em eventos científicos e atividades acadêmicas;

­ emitir parecer sobre processos de transferência interna e externa de alunos a

serem admitidos ou desligados do curso.

10.3 APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS

Conforme regimento interno dos cursos superiores do IFSULDEMINAS –

Câmpus Machado, o discente poderá ser dispensado de cursar disciplinas que já tenha

cursado em outra instituição, desde que os conteúdos e cargas horárias sejam julgados

equivalentes aos do curso de Licenciatura em Biologia do Câmpus, observando-se a

organização curricular do mesmo, conforme parecer do Conselho Nacional de

Educação.

Para verificação da compatibilidade curricular, o Câmpus Machado deverá exigir

o Histórico Escolar, a Estrutura ou Matriz Curricular, bem como os Programas de

Ensino desenvolvidos no estabelecimento de origem que deverão ser encaminhados a

secretaria escolar.

O aproveitamento de estudos por Disciplina e/ou Estágio será efetuado quando o

programa da disciplina cursada na Instituição de origem corresponder a, pelo menos,

75% (setenta e cinco por cento) do conteúdo e da carga horária da disciplina que o aluno

deveria cumprir no curso de Licenciatura em Ciências Biológicasdo IFSULDEMINAS,

Câmpus Machado.

Caberá ao Colegiado de Ensino efetuar a validação do(s) estudo(s), ouvindoum

professorda área específica a que estiver(em) vinculada(s) a(s) disciplina(s), estágio(s)

ou estudo(s) para o(s) qual(is) esteja sendo solicitado aproveitamento.

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10.4 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR– PCC

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBN nº 9.394/96, as

Diretrizes Curriculares Nacionais da Formação Docente postas no Parecer

CNE/CP 9/2001, no Parecer CNE/CP 28/2001 e no Parecer CNE/CP 2/2002 e na

Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002 que tratam das 400

(quatrocentas) horas de Prática como Componente Curricular para a formação

docente,dentre outras mudanças, determinam que os cursos de licenciatura

desenvolvam atividades práticas e teóricas relacionadas com o exercício da

docência do futuro professor da escola básica - ensino fundamental e médio (antigo

1º e 2º graus), commais ênfase do que vinha sendo a regra nos cursos em vigor até

então. Assim, um dos aspectos que necessita ser reformado no currículo

universitário é a idéia de que nos anos iniciais da universidade o estudante aprende

os conteúdos biológicos e só depois as disciplinas pedagógicas (psicologia, estrutura

e funcionamento do ensino, didática, instrumentação, metodologia e prática de

ensino) o preparam para ser professor. No novo currículo é importante que todas

(ou quase todas) as disciplinas tenham vínculos com a educação, pois, ao mesmo

tempo em que contribuem para a formação relativa ao conhecimento biológico,

terão também um foco em como este conhecimento biológico entra, interage e

funciona na escola fundamental e média e em situações de educação não-escolar.

Em decorrência destes pressupostos, foi introduzida nos currículos dos cursos de

licenciatura (Resolução CNE 1/2002 e CNE 2/2002) a atividade denominada prática

como componente curricular (PCC). Segundo a legislação a PCC deve ter carga

horária de 400 horas e necessita ser desenvolvida desde o início do curso de

licenciatura.

A PCC, em cada uma das disciplinas que a abrigará, será uma reflexão sobre o

conteúdo biológico que está sendo aprendido pelo graduando e que será ensinado por

este quando de sua atuação profissional como professor.

As atividades são desenvolvidas no ambiente educativo, futuro campo de

atuação do profissional, e servem como oportunidade para o confronto entre a teoria

apreendida e a prática, com vistas à investigação científica. Tais atividades respeitam os

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níveis de assimilação, o que depende das condições teórico-metodológicas do aluno.

O projeto pedagógico do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas adotou a

prática como componente curricular através das disciplinas de Prática de Ensino de

Ciências e de Biologia e do estágio curricular.

O estágio será vivenciado a partir do 4º Período do curso, mediante conteúdos

trabalhados pelas disciplinas de Práticas de Ensino. A inserção da prática como

componente curricular objetiva associá-la à dimensão do conhecimento por meio da

reflexão sobre a atuação profissional e permite ainda a articulação entre as demais

disciplinas, não se restringindo apenas ao estágio, e tendo como finalidade a articulação

das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar.

As disciplinas de Prática de Ensino no curso deverão valorizar a participação do

discente no contexto do ensino tanto através de simulações, experiências de gestão, bem

como na organização de planos pedagógicos, entre outros. Os professores das

disciplinas de Prática de Ensino do curso deverão ter conhecimento específico da área

de Ciências Biológicas em consonância com o referencial didático-pedagógico. Estas

disciplinas podem ser ministradas conjuntamente por profissionais das Áreas de

Ciências Biológicas e Educação.

10.5 REQUISITOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU

Para obtenção do grau de Licenciado em Ciências Biológicas, o discente deverá

atender aos seguintes requisitos:

­ Cumprir os créditos exigidos na matriz curricular do curso obtendo, no

mínimo, a nota 6,0 (seis) como média final bem como 75% de frequência em

cada disciplina;

­ Estar quite com a biblioteca e demais setores com os quais tenha obtido

empréstimo ou acesso a materiais;

­ Ser aprovado no Trabalho de Conclusão do Curso, conforme regimento

interno dos cursos superiores do Câmpus Machado;

­ Comprovar a realização de eventuais correções indicadas em seu Trabalho de

Conclusão de Curso;

­ Comprovar a realização da carga horária mínima de atividades acadêmico-

científico-culturais.

­ Apresentar a documentação comprobatória do estágio curricular.

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A solenidade de colação de grau dos Cursos de Graduação é um ato acadêmico

oficial e obrigatório, público, organizado pelo IFSULDEMINAS, na forma do

Regimento e das Normas do Conselho Superior, devendo constar do Calendário

Acadêmico.

10.6 OBTENÇÃO DE NOVO TÍTULO – PORTADOR DE DIPLOMA

Conforme regimento interno dos cursos superiores do IFSULDEMINAS -

Câmpus Machado, para ingressar em cursos da instituição em que o candidato seja

portador de diploma de nível superior, devidamente reconhecido pelo MEC, este

processo será condicionado à existência da vaga no curso pretendido. Caso o número de

candidatos seja superior ao número de vagas, será feita análise do histórico escolar,

sendo aceito o candidato que obtiver maior carga horária aproveitável na modalidade ou

ênfase pretendida. Em caso de empate, a vaga será concedida ao solicitante que obtiver

maior coeficiente de rendimento escolar no total de disciplinas cursadas.

A oferta de vagas e a(s) sistemática(s) de ingresso no IFSULDEMINAS -

Câmpus Machado será(ão) dimensionada(s) a cada período letivo, em projeto específico

a ser aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.

10.7 TRANSFERÊNCIAS EXTERNA E INTERNA

O regimento interno dos cursos superiores do IFSULDEMINAS - Câmpus

Machado estabelece que a aceitação de transferências de alunos de instituições

congêneres de ensino superior, em curso similar ou área afim, estará condicionada à

disponibilidade de vagas e análise de compatibilidade curricular obedecendo aos

critérios do edital aberto para tal. Este regimento define também que:

­ os pedidos de transferência serão recebidos somente no prazo estabelecido no

calendário acadêmico, salvo nos casos previstos em lei ou por motivo justo e

devidamente comprovado, a critério do Diretor Geral com aprovação do Colegiado

do curso, sem prejuízo da análise curricular;

­ não serão aceitas transferências para o semestre inicial quando o ingresso a ele se

der através de exames classificatórios, exceto nos casos previstos em lei,

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devidamente caracterizados.

­ a aceitação de transferência de estudantes oriundos de estabelecimentos

estrangeiros, inclusive aqueles amparados por acordos oficiais, dependerá do

cumprimento, por parte do interessado, de todos os requisitos legais vigentes e das

normas enumeradas pelo regimento interno dos cursos superiores;

­ os pedidos de transferência que apresentarem documentação incompleta serão

automaticamente cancelados.

10.8 INFRAESTRUTURA DO CÂMPUS

10.8.1 Específica do curso

Para as aulas práticas, conta com dois laboratórios montados, sendo ambos

multidisciplinares; onde, no primeiro, são realizadas aulas práticas de botânica,

ecologia, zoologia e anatomia, e o segundo é destinado à realização de práticas de

citologia, histologia e embriologia. Somado ao primeiro laboratório, existe uma

construção anexa dividida em três compartimentos, sendo que o primeiro serve como

serpentário, para o recebimento de serpentes de Machado e região,e posterior envio ao

Instituto Butantan de São Paulo. O segundo compartimento é usado para a

taxidermização e montagem de esqueletos de animais e o terceiro,para a triagem de

animais mortos que chegam à nossa escola.

No ano de 2010, foi inaugurado um laboratório de biotecnologia para servir aos

vários cursos da área biológica do Câmpus. O Câmpus Machado já conta também com

um laboratório de física em conjunto com aquímica. No quesito apoio às aulas, o

departamento possui sete (07)salas de aulas teóricas suficientes para o número de alunos

que comporta, multimídia.

10.8.2 Apoio ao pleno funcionamento do curso

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas compartilha com os demais

cursos a Biblioteca Central, subordinada a Coordenadoria Geral de Ensino do Câmpus

Machado. O acervo encontra-se em plena expansão com grande investimento em livros,

revistas, computadores com acesso a Internet, com possibilidades dos discentes

acessarem a rede mundial através de seus computadores portáteis com rede sem fio. A

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biblioteca é informatizada e oferece possibilidade de consultas on-line ao acervo bem

como à disponibilidade do material para empréstimo e/ou consulta local. As pesquisas

apresentam os títulos dos livros e materiais disponíveis bem como suas informações

detalhadas: autores, ano de publicação, classificação, edição, assuntos abordados e

quantidade.

Quanto ao apoio técnico de recursos humanos, os cursos do Câmpus Machado

contam com o serviço de profissionais de nível superior na área de Pedagogia, para

assessoria aos coordenadores de curso e professores, no que diz respeito às políticas

educacionais da instituição e acompanhamento didático pedagógico do processo de

ensino aprendizagem. Além disso, todo apoio é fornecido por profissionais das áreas de

assistência aos alunos, secretaria, biblioteca, enfermaria, laboratórios, auxiliares e

demais níveis da carreira técnico-administrativa e direção dos setores.

Os laboratórios de informática e outros meios implantados de acesso à

informática, como por exemplo a Biblioteca do Câmpus, atendem, de maneira

excelente, os alunos da Licenciatura em Ciências Biológicas considerando, em uma

análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número

total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização

de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.

11. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO

PEDAGÓGICO

A ser avaliado após aprovação pelos órgãos internos de regulamentação.

12. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

AMARAL, M. B. Natureza e representação na pedagogia da publicidade. In: COSTA,

M. V. (org.). Estudos culturais em educação: mídia, arquitetura, brinquedo,biologia,

literatura, cinema...Ed. Universidade/UFRGS, Porto Alegre. 2000. p.143-171.

BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetroscurriculares

nacionais: meio ambiente, saúde. Secretaria de EducaçãoFundamental. Brasília. 1997a.

128 p.

BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetroscurriculares

nacionais: ciências naturais. Secretaria de Educação Fundamental.Brasília, MEC/SEF.

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1997b. 136 p.

BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetroscurriculares

nacionais: ciências naturais. Secretaria de Educação Fundamental.Brasília, MEC/SEF.

1998. 138 p.

COELHO, M. M. Projeto Pedagógico: vivências e reflexões. In: O projetopedagógico

de seu curso está sendo construído por você. Ed. UNESP, SãoPaulo. 1995. p.26-32.

CNE/CES. Lei de Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

CiênciasBiológicas. CNE. Parecer CNE/CES 1.301/2001. Diário Oficial da União, 7

dedezembro de 2001. Seção 1, p.25.

CNE/CES. Lei de Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

CiênciasBiológicas. CNE. Resolução CNE/CES 07/2002. Diário Oficial da União, 26

de

março de 2002. Seção 1, p.12.

CNE/CES. Resolução No 03 de 02 de julho de 2007. Resolução CNE/CES03/2007.

Diário Oficial da União, 03 de julho de 2007. Seção 1, p. 56.

CNE/CP. Lei de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação deProfessores da

Educação Básica, em nível superior, Curso de Licenciatura, deGraduação Plena. CNE.

Parecer CNE/CP 09/2001. Diário Oficial da União, 18 dejaneiro de 2002a. Seção 1,

p.31.

CNE/CP. Lei de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação deProfessores da

Educação Básica, em nível superior, Curso de Licenciatura, deGraduação Plena. CNE.

Parecer CNE/CP 27/2001. Diário Oficial da União, 18 dejaneiro de 2002b. Seção 1,

p.31.

CNE/CP. Lei de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação deProfessores da

Educação Básica, em nível superior, Curso de Licenciatura, deGraduação Plena. CNE.

Parecer CNE/CP 28/2001. Diário Oficial da União, 18 dejaneiro de 2002c. Seção 1,

p.31.

CNE/CP. Lei de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação deProfessores da

Educação Básica, em nível superior, Curso de Licenciatura, deGraduação Plena. CNE.

Resolução CNE/CP 01/2002. Diário Oficial da União, 04 demarço de 2002d. Seção 1,

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CNE/CP. Lei de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação deProfessores da

Educação Básica, em nível superior, Curso de Licenciatura, deGraduação Plena. CNE.

Resolução CNE/CP 02/2002. Diário Oficial da União, 04 demarço de 2002e. Seção 1,

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p.9.

CNE/CP. Lei de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação deProfessores da

Educação Básica, em nível superior, Curso de Licenciatura, deGraduação Plena. CNE.

Resolução CNE/CP 02/2004. Diário Oficial da União, 01 desetembro de 2004. Seção 1,

p.17.

CNE/CP. Lei de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação deProfessores da

Educação Básica, em nível superior, Curso de Licenciatura, deGraduação Plena. CNE.

Resolução CNE/CP 01/2005. Diário Oficial da União, 23 denovembro de 2005. Seção

1, p.17.

FERREIRA, N. S. C. 2003. Projeto Político Pedagógico. Editora Bpex,

Curitiba.GADOTTI, M. Pressupostos do Projeto Pedagógico. In: MEC, Anais

daConferência Nacional de Educação para Todos. Brasília. 1994.