Mito da Caverna de Platão

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O MITO DA CAVERNA, também conhecido como “Alegoria daCaverna” é uma passagem do livro “A República” do filósofogrego Platão.

O QUE É O MITO?

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O Mito da Caverna, também conhecido como “Alegoria daCaverna” é uma passagem do livro “A República” do filósofogrego Platão.

O QUE É O MITO?

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Platão (em grego antigo: Nascido 428/427 Atenas, Falecido 348/347a.C. Atenas) foi um filósofo e matemático do período clássico daGrécia Antiga, autor de diversos diálogos filosóficos e fundador daAcademia em Atenas, a primeira instituição de educação superior domundo ocidental. Juntamente com seu mentor, Sócrates, e seupupilo, Aristóteles, Platão ajudou a construir os alicerces da filosofianatural, da ciência e da filosofia ocidental. Acredita-se que seu nomeverdadeiro tenha sido Arístocles.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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É uma ALEGORIA considerada

das mais importantes alegorias

da história da Filosofia.

Através desta Metáfora é

possível conhecer uma

importante teoria platônica:

O QUE É O MITO?

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Como, através do conhecimento, é possível

captar a existência do MUNDO SENSÍVEL e do MUNDO

INTELIGÍVEL?

O QUE É O MITO?

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Existência

Mundo

Sensível

• Através dos Sentidos

Existência

Mundo

Inteligível

• Através da RazãoCONHECIMENTO

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Existência

Mundo

Sensível

• Através dos Sentidos

Existência

Mundo

Inteligível

• Através da RazãoCONHECIMENTO

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Existência

Mundo

Sensível

• Através dos Sentidos

Existência

Mundo

Inteligível

• Através da RazãoCONHECIMENTO

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Existência

Mundo

Sensível

• Através dos Sentidos

Existência

Mundo

Inteligível

• Através da RazãoCONHECIMENTO

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Existência

Mundo

Sensível

• Através dos Sentidos

Existência

Mundo

Inteligível

• Através da RazãoCONHECIMENTO

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Existência

Mundo

Sensível

• Através dos Sentidos

Existência

Mundo

Inteligível

• Através da RazãoCONHECIMENTO

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Existência

Mundo

Sensível

• Através dos Sentidos

• Empirismo

Existência

Mundo

Inteligível

• Através da Razão

• Relativismo e idealismoCONHECIMENTO

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O mito fala SOBRE PRISIONEIROS

(desde o nascimento) que vivem

presos em correntes numa

caverna e que passam todo

tempo olhando para a parede do

fundo que é iluminada pela luz

gerada por uma fogueira.

O MITO DA CAVERNA

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Nesta parede são PROJETADAS SOMBRAS de estátuas representando

pessoas, animais, plantas e objetos, mostrando cenas e situações do

dia-a-dia. Os prisioneiros ficam dando nomes às imagens (sombras),

analisando e julgando as situações.

O MITO DA CAVERNA

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O MITO DA CAVERNA

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Os seres humanos tem uma VISÃO

DISTORCIDA DA REALIDADE. No mito,

os prisioneiros somos nós que

enxergamos e acreditamos apenas

em imagens criadas pela cultura,

conceitos e informações que

recebemos durante a vida.

O QUE PLATÃO QUIS DIZER COM O MITO

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A CAVERNA SIMBOLIZA O MUNDO, pois nos apresenta

imagens que não representam a realidade. Só é possível

conhecer a realidade, quando nos libertamos destas

influências culturais e sociais, ou seja, quando saímos da

caverna.

O QUE PLATÃO QUIS DIZER COM O MITO

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O MITO DA CAVERNA

Por Platão, através de Sócrates

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Imagina homens que vivem numa espécie de morada

subterrânea, em forma de caverna, que possui uma entrada

que se abre em toda a largura da caverna para a luz; no

interior dessa morada eles estão, desde a infância,

acorrentados pelas pernas e pelo pescoço, de modo a

ficarem imobilizados no mesmo lugar, só vendo o que se

passa na sua frente, incapazes, em virtude das cadeias, de

virar a cabeça.

O MITO DA CAVERNA

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(...) eles estão, desde a

infância, acorrentados pelas

pernas e pelo pescoço, de

modo a ficarem imobilizados

no mesmo lugar, só vendo o

que se passa na sua frente (...)

O MITO DA CAVERNA

IDEIA DE ALIENAÇÃO

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Quanto à luz, ela lhes vem de um fogo aceso numa elevação ao

longe, atrás deles. Ora, entre esse fogo e os prisioneiros,

imagina um caminho elevado ao longo do qual se ergue um

pequeno muro, semelhante ao tabique que os exibidores de

fantoches colocam à sua frente e por cima dos quais exibem

seus fantoches ao público.

O MITO DA CAVERNA

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(...) exibem

seus fantoches

ao público. (...)

O MITO DA CAVERNA

IDEIA DE ILUSÃO IMPOSTA

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– Estou vendo, disse.

– Figura, agora, ao longo desse pequeno muro e

ultrapassando-o, homens que transportam objetos de todos

os tipos como estatuetas de homens ou animais de pedra, de

madeira, modelados em todos os tipos de matéria; dentre

esses condutores, naturalmente, existem aqueles que falam e

aqueles que se calam.

O MITO DA CAVERNA

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– Fazes de tudo isso uma estranha descrição, disse, e teus

prisioneiros são muito estranhos!

O MITO DA CAVERNA

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(...) e teus prisioneiros são

muito estranhos! (...)

O MITO DA CAVERNA

Não há semelhanças

entre eles e eu?

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– Fazes de tudo isso uma estranha descrição, disse, e teus

prisioneiros são muito estranhos!

– É a nós que eles se assemelham, retruquei. Com efeito,

podes crer que homens em sua situação tenham

anteriormente visto algo de si e dos outros, afora as sombras

que o fogo projeta na parede situada à sua frente?

– Evidentemente!

O MITO DA CAVERNA

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–Se, portanto, conseguissem conversar entre si, não achas

que tomariam por objetos reais as sombras que

avistassem?

–Forçosamente.

O MITO DA CAVERNA

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–Se, portanto, conseguissem conversar entre si, não achas

que tomariam por objetos reais as sombras que

avistassem?

–Forçosamente.

O MITO DA CAVERNA

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–E se, por outro lado, houvesse eco na prisão, proveniente da

parede que lhes é fronteira, não achas que, cada vez que

falassem um daqueles que passam ao longo do pequeno muro,

eles poderiam julgar que os sons proviriam das sombras

projetadas?

–Não, por Zeus, disse ele.

O MITO DA CAVERNA

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–Portanto, prossegui, o homens que estão nesta condição só

poderão ter por verdadeiro as sombras projetadas pelos

objetos fabricados.

–É inteiramente necessário.

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–Considera agora o que naturalmente lhes sobreviria se

fossem libertos das cadeias e da ilusão em que se encontram.

Se um desses homens fosse libertado e imediatamente

forçado a se levantar, a voltar o pescoço, a caminhar, a olhar

para a luz; ao fazer tudo isso ele sofreria e, em virtude do

ofuscamento, não poderia distinguir os objetos cujas

sombras visualizara até então.

O MITO DA CAVERNA

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(...) Que achas que ele responderia se lhe fosse dito que

tudo quanto vira até então até então não passara de

quimeras, mas que, presentemente, mas perto da realidade

e voltado para objetos mais reais, estaria vendo de maneira

mais justa?

O MITO DA CAVERNA

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(...) se, ao se lhe designar cada um dos objetos que passam

ao longo do muro, fosse forçado a responder às perguntas

que se lhe fizesse sobre o que é cada um deles, não achas

que ele se perturbaria? Não achas que ele consideraria mais

verdadeiras as coisas que vira outrora do que aquelas que

agora lhe eram designadas?

–Sim, disse ele, muito mais verdadeiras!

O MITO DA CAVERNA

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–E se, por outro lado, ele fosse obrigado a fitar a própria luz,

não achas que seus olhos se ressentiriam e que, voltando-lhe

as costas, fugiria para junto daquelas coisas que é capaz de

olhar e que lhes atribuiria uma realidade maior do que as

outras que lhe são mostradas?

–Exato, disse ele.

O MITO DA CAVERNA

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(...) voltando-lhe as costas, fugiria

para junto daquelas coisas que é

capaz de olhar e que lhes

atribuiria uma realidade maior do

que as outras que lhe são

mostradas? (...)

O MITO DA CAVERNA

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–Supõe agora, prossegui, que ele fosse arrancado à força de

sua caverna e compelido a escalar a rude e escarpada

encosta e que não fosse solto antes de ser trazido até o sol;

não achas que ele se afligiria e se irritaria por ter sido

arrastado dessa maneira? E que, uma vez chegado à plena luz

e completamente ofuscado, achas que poderia distinguir uma

só das coisas que agora chamamos verdadeiras?

–Não poderia fazê-lo, disse ele, pelo menos de imediato.

O MITO DA CAVERNA

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–Penso que teria necessidade de hábito para chegar a ver as

coisas na região superior. De início, distinguiria as sombras mais

facilmente, em seguida, a imagem dos homens e dos outros

seres refletidos nas águas; mais tarde, distinguiria os próprios

seres.

O MITO DA CAVERNA

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(...) A partir dessas experiências, poderia, durante a noite,

contemplar os corpos celestes e o próprio céu, a luz dos astros

e da lua, muito mais facilmente do que o sol e a sua luz,

durante o dia.

–Não poderia se de outro modo.

O MITO DA CAVERNA

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–Penso que finalmente ele seria capaz de fitar o sol, não mais

refletido na superfície da água, ou sua aparência num lugar em

que não se encontra, mas o próprio sol no lugar que é o seu;

em suma, viria a contemplá-lo tal como é.

–Necessariamente, disse ele.

O MITO DA CAVERNA

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–Após isso, raciocinando a respeito do sol, concluiria que ele

produz as estações e os anos, que governa todas as coisas que

existem em lugar visível e que num certo sentido, também é a

causa de tudo que ele e seus companheiros viam na caverna.

– É claro, disse ele, que chegaria a tal conclusão.

O MITO DA CAVERNA

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–Ora, não achas que, ao se lembrar de sua primeira morada,

da sabedoria que lá se processa, e dos seus antigos

companheiros de prisão, ele não se rejubilaria com a mudança

e lastimaria estes últimos?

–Sim, creio.

O MITO DA CAVERNA

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–E se eles, então, se concedessem honras e louvores entre si,

se outorgassem recompensas àquele que captasse com olhar

mais vivo a passagem das sombras, que tivesse melhor

memória das que costumavam vir em primeiro lugar ou em

último, ou concomitantemente, e que, por isso, fosse o mais

capaz de fazer conjecturas, a partir dessas observações,

sobre o que deveria acontecer, achas que esse homem

liberto sentiria ciúmes dessas distinções e alimentaria inveja

dos que, entre os prisioneiros, fossem honrados e poderosos?

O MITO DA CAVERNA

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Ou então, como o herói de Homero, não preferiria muito mais

“ser apenas um servente de charrua a serviço de um pobre

lavrador”, e sofrer tudo no mundo a voltar a suas antigas

ilusões, a pensar como pensava, a viver como vivia?

–Como tu, acho que ele preferiria sofrer tudo viver dessa

maneira.

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–Supõe que este homem retornasse à caverna e se sentasse

em seu antigo lugar; não teria ele os olhos cegados pelas

trevas, ao vir subitamente do pleno sol?

–Seguramente, disse ele.

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–E se, para julgar essas sombras, tivesse de entrar de novo emcompetição com os prisioneiros que não abandonaram ascorrentes, no momento em que ainda estivesse com a vistaconfusa e antes que se tivessem reacostumado, nãoprovocaria risos? (...) Não diriam eles que sua ascensão lhecausara a ruína da vista e que, portanto, não valeria a penatentar subir até lá? E se alguém tentasse liberta-los e conduzi-los até o alto, não achas que eles pudessem pega-lo e mata-lo,não o fariam?

–Incontestavelmente, disse ele

O MITO DA CAVERNA

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–Essa imagem, caro Glauco, terá de ser inteiramente aplicada

ao que dissemos mais acima, comparando o que a vista nos

revela com a morada da prisão e, por outro lado, a luz do fogo

que ilumina o interior da prisão com a ação do sol; em

seguida, se admitires que a ascensão para o alto e a sua a

contemplação do que lá existe representam o caminho da

alma em sua ascensão ao inteligível, não te enganarás sobre o

objeto de minha esperança, visto que tens vontade de te

instruíres nesse assunto.

O MITO DA CAVERNA

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E Deus sabe, sem dúvida, se ele é verdadeiro! Eis, em todo caso, como a evidência

disto se me apresenta: na região do cognoscível, a idéia do Bem é a

que se vê por último e a muito custo, mas que, uma vez

contemplada, se apresenta ao raciocínio como sendo, em

definitivo, a causa universal de toda a retidão e de toda a

beleza; no mundo visível, ela é a geradora da luz e do

soberano da luz, sendo ela própria soberana, no inteligível,

dispensadora de verdade e inteligência; ao que eu

acrescentaria ser necessário vê-la se se quer reagir com

sabedoria tanto na vida privada quanto na pública.

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Referência Bibliográfica:

PLATÃO, A República. Trad. Enrico Corvisieri. São Paulo:

Nova Cultural, 2004.

AS SOMBRAS DA VIDA – Maurício de Souza retirado em:http://charlezine.com.br/sombras-da-vida/

A Alegoria da caverna: A Republica, 514a-517c tradução de LucyMagalhães. In: MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dosPré- socráticos a Wittgenstein. 2ª ed. Rio de Janeiro: Jorge ZaharEditor, 2000.

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