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S. Paulo, 28.de Fevereiro de 1914

HflflO III 4 quarta feira de cinza no Oatette '^::%M^iWA quarta feira tle cinza no Oatette 400 ps.••*¦•»?<»?•«?? •» <

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PIRRALHO: — Qual cinza, qual nada: você precisa é de uma bala nos miolos. i

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Trata-se nesta redacção.

DEIMTLOr. Alvares Moraes

Formado pela Faculdade de Medi-ema do Rio de Janeiro, com 10 annosde pratica. Trabalhos garantidos. Paia-mento em prestações. Colloca dente emchapa. Trabdhos pelo systema norte-arner cano. Obturações- de dentes desde5fooo Coroas de ouro desde zsSooo Pi-vots desde 20S000. Dentaduras a 5S000cada dente. Conc-rto 10S000.

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S. PAULO, 28 de Fevereiro de 1914Numero 132

^MMM^mâSemanário lllustraito

d'importância : :: evidente•• • •

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íleiiacção: Rua 15 de Novembro== so - o =*CW,*feS3»C» -^"-C^/t^'

Caixa do Correio, 1026 msMsm&m*

A ultima horaPela primeira vez, na nossa

administração, o Pirralho circu-lar d hoje com 10 horas de atrazo.Atrazo imperdoável por ter par-tido das -officinas do II CorriereCommerciale onde com um des-caso revoltante quebraram umcompromisso, comnosco assumi-do, prejudicando-nos na nossavenda avulsa e no nosso desejode bem servir o publico.

Quanto ao papel, ainda o mes-mo motivo.

fl Administração

mo ás perversidades que de ha muitovem praticando, naturalmente, não fal-tarão braços que armados de punhalse levantarão contra o mais infamepolitiqueiro de que se ha noticia emnossa historia.

O Brasil não pode continuar maisá mercê desse requintado facinora, enão tardará a hora cm que o povorevolucionado lhe dará o prêmio aque elle faz jus.

E nós que queremos ver logo anossa pátria libertada de um jugodeprimente e vergonhoso, anceamossequiosa e ardentemente, por essahora bemdita de luz e de liberdade!

Mais uma vicfima Coisas da RuaA morte heróica do capitão J. da

Penha, occorrida num combate renhidoentre as forças do governo cearense eo bando sinistro do famigerado padreCicero, encheu de pesar e de indigna-ção a alma brasileira.

E' mais uma victima desgraçada doinfame e negregado governo do ma-rechal.

Já é o caso de perguntarmos, comoo orador romano, até quando, Pi-nheiro Machado, abusarás da nossapaciência? Até quando quererás le-var avante todos os teus planos sinis-tros? Onde parará a tua hediondaperversidade? Quando se extinguiraa tua sede de sangue, bandido mise-ravel ?

Sim, è o caso de fazermos todasestas perguntas, porque parece que ofamigerado caudilho não tem inten-ções de pôr termo aos attentados eaos crimes com que de três annospara cá vem enchendo de sangue onosso território e de luto os nossoscorações!

Mas si elle não quer desistir deseus planos, si elle não quer por ter-

*C9S,*tSg3

Lá se foi o Carnaval, para a im-mensa voragem das coisas mortas...

Trez dias de orgia louca, trez diascurtíssimos de esquecimento das ma-guas da vida, trez dias de phanta-sias....

Tudo passa...,«Memento homo quia. pulvis es»...,Voltou de novo para o seio da ci-

dade a calma estafante.Começou talvez o grande carnaval

da vida. E eu não sei, qual dos doisseja o mais estúpido.

Durante os trez dias consagradosexclusivamente ás folias de Momo,nesses trez dias, apezar de quasi to-dos nós mettermos no rosto uma mas-cara, creio eu, que somos muito maissinceros, do que nos outros dias doanno, em que vivemos com a nossamascara natural, sorrindo e mordendo,chorando e cantando, beijando e man-chando.

Os trez dias de Carnaval dão ao

publico que se mascara e sáe pelaRua, uma grande dose de sinceridade.

Nas sociedades todas do mundoculto, ha sempre pontificando estupi-damente, o preconceito social.

Mas, nesses trez dias de Momo, nãoha preconceito que resista ás cutila-das da zombaria e da galhofa.

O Carnaval é a época das grandessurprezas...

Pessoas que a gente julgava inca-pazes de brincar e de foliar; sérias,sizudas, austeras, ás vezes n'um diade Carnaval a gente encontra comuma mascara no rosto, fazendo espi-rito, bulindo com os outros e com oclássico e afinado «você me conhece»,bailando nos lábios.

Quando é que esse pobre diaboaustero está mascarado? Nos trez diasde Carnaval ?

Não por certo. Elle vive mascaradoa vida inteira e, nos trez dias dedi-cados ao Momo, afivelando uma mas-cara de panno, no rosto, desmasca-ra-se.

Mas... mesmo assim apesar da estu-pidez e da estultice tremendas do Car-naval, o povo veiu para a Rua, en-cheu-a, divertindo-se loucamente, des-vairadamente....

Pelo ar, até hoje, ainda pairamevolações subtis e excitantes do etherestonteador das bisnagas.

Tiras de serpentinas ainda aqui eali se balançam nos lios telephonicos,pelas nossas roupas ainda ha confettis,das nossas vestes -ainda se exhala umpouco do perfume dos Cotys e dosRodo....

O perfume, é talvez o mais pode-roso evocador de recordações, o maisforte provocador de saudades....

Emfim... tudo passa.... O Carnavalse foi, o Carnaval morreu, acabou aLoucura, começou o Grande Carna-vai, chegou-nos a Realidade.

« Memento homo quia pulvis es etin pulverem reverteris....»

Marcus Priscus.

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Ninguém mais do que nós, se rejnbila como opparecmento do já sympathico semana-"o, oujo titulo suggestivo encima estasiinhas.Oxalá -rue A Bala, venha reforç.da como aço da verdade e com a nquebrantabili-

dade do sngrado dever de defender as cau-«as do povo, desmascarando rssà corja degatunos, de bebedos e de eynicos incensadosppla Imprensa.

Acídellada, na expressão de RuyBarbozao cambroneada na feliz expressão historieiO seu programma, è um attestado inconcusso de valor, da^a a porção dos sympa-thicos Directores do semanário, não exerceu-do cargos publicos. Só esse facto, vale por«ma offlrmativa de bom ex^to desSa brilhan-te empreitada regencradrra da Bala, desde

ja bem amparada pela opinião publicaQue venha 4 Bata, disposta e resolvida afulminar, quando se fizer preciso, os nossosder.gentes, quer seja o econômico Dr CarlosGuimnrães, ou o gatuno IWdenfe da Pe

publ.ca, quer seja o Dr Paulo Moraes como seu pseudo programma de Agricultura Me-dica, ou o fiteiro sr. Edwiges de Queiroz.^1 Bala que venha decidida a fazer o corpo de delicto e o testamento das adminis-trações band.lhas que temos tido, que ve-nha finalmente, com a sua bala, quer ellaseja de uma espingardinha, de uma mauserou de um canhão, revolver o monturo, paraver se ao menos ainda alguma coisa sesalva.

Venh-i A Bala, reforçada e solida para nãoviver mendigando «editaes» e nem transcre-vendo quantos elogios pagos apparecem porahi a favor do Governo.

Venha A Bala, sem se preoecupar com asmarmones mas traga na sua bagagem deregeneração, todos os ascessorios para uma« peração criteriosa e proücua que a sociedado reclama de ha muito para o seu orga-nismo quo deve ser pnro, pródigo de digni-diide e senhor de caracter.Aos directores ,la A Bala os nossos affec-tursos abr.iços e nosso apoio.

O Tango Argentino" no Cattetey.\&,:y': V. •

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~ Ahi M-i ecljall... Qnéb-a...Qual Pinheiro ; 1 or main nn« i;,i«E' tão fácil Marechah Sm J« ' Tns,g0 acertar ° V^o !nrs-o governo. fechai,

um passo p.ra frente Q doU8 ^ ^ ^ ^ ^¦ -

CONTRASTES(Seis põ7~s~èmana)

O Dr. Carlos Carreira, anda deva-gar.

O Dr. Antônio Mercado não vendenada.Dr. Freitas Valle, não vale nada.Dr. João Arruda, não tem cheiro.Dr. Assumpção nunca deu áluz.

O Chico Manso é bravo.

Parabéns e ps/ames_ , ora. Receba a senhora Policia os nossossinceros parabéns, pelo modo corteze prnde.de com que se manteve nosdias de Carnaval, fazendo um serviçoirreprehensivel, evitando que os aTlu-«nados foliões por um mal entendaesbofeteassem a cara do próximo o«alguma bengalada cantasse a ViuvaAlegre nas costas dos inconvenientesParabéns portanto aos Drs. EIov eseus incansáveis auxiliares Dr. AugustoLeite Cantmho Filho, Octavio Fer-rena Alves, Rudge Ramos, TheophiloNóbrega, Franklin Piza, João Baptistae Acaccio Nogueira. 'Cumprido esse dever de lealdade

permitia-nos agora o Dr. EIov, que orecriminemos acerbamente e aos seusauxiliares, que se « avaccalham »Tãd0.se,faz Preciso effectuar apnsao de algum desordeiro ou be-tZSH4 Hpertencente » alta roda, pelofacto de ser parente ou filho de senador ou deputado.

Já se vem fazendo sentir a neces-

sidade de um correctivo inadiáveldada a suecessão de factos sobre 03quaes, infelizmente, a nossa imprensacambroneana, não falia, assumindo as-sim a cumplicidade nessas novas ten-tativas de aggressões e desabusadasprovocações.

E para que se não diga, que nestacasa somos solidários com o silenciocriminoso dos « collegas», citamos umfacto que foi presenciado pela senhora1 ohcia, sexta-feira. passada. As auto-ndades escrupulosas se limitaram aconvidar os barulhentos, para tomarcada um, um automóvel e conduzil-ospara casa, si bem que o filho do srAlbuquerque Lins, ficasse ferido nobraço.

Quem o aggressor?Um filho do sr. Bernardino de Cam-

pos, ja familiarisado com os xadrezesda Policia Central, nas administraçõesWashington Luiz e Sampaio YidalPorque o Dr. Eloy, nâo faz omesmo?

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PFiimraii m"Pirralho chic„

S*****lm III ¦ '¦¦ I ' ' *"'"""*^

Passou o carnaval de1914... E passou en*volto numa onda im-me.iisa de alegria eenthusiasmo. A criserão conseguiu vencera Momo.

Foi um constante di-vertimento durante otriduo carnavalesco." Tout le monde „ go-sou á larga nes dias

gordo.1*. Cstheatr.s onde se realisaram bai-

les estiveram repletos, e uma mocidade cheia

de vida emprestou lhes enthusiasmo e fui*

gor. Nes Club.-! f- i o mesmo enthusiasmo quese i otou.

No Internao o-nnl e no São Paulo, pontosde rendez-vous das nossas famílias " chies „reuniu-se um grupo de gentilissimas e enthu-

siasmadas S. nhoritas, que dançaram e brin-

o .mm a valer! No S. Paulo, atè a " reserva „ no interessante dizer de um amável" reservista do Club „ entrou em scena..Asmeninas que se phantasiaram eram todas

d' tndás de finíssimo espirito, principalmenteas "zingar.is,, que Dão obstante tirarem"sotir,, que intrigavam a genle, sempre nos

consilavam com a promessa de um "riso-

nho futuro. „acst

ECHOS DO UHHHInstantâneos do «Pirralho»

Ho Triângulo)

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O folião-aguia da rua S. Bento,na Terça-feira gorda.

Mascara mutualista, que provocougeral enthusiasmo e as bisnagadas daimprensa.

O baile do Municipal foi também um a-contecimento chie.

A nota mais empolgante foi sem duvida o,'mysterioso ,, Romeu, que no "balcão davaranda,, isto ó, na sacada d >" foyer „ de-

clarava o seu profundo amor às pallidas eloiras Julietas. E ellas, desconfiadas, ou-viam enlevadas, os seus gemidos apaixona*dos.,,

Romeu esteve depois no Club Internaçio-nal ; mas a Julietc do Municipal não selembrava mais do que ouvira, e a elle pro-prio contava o que se passara. " Heras „" Julieta „ " Sygias „ desprezaram o " cho*roso „ Romeu...

A. B. enviou-nos uma conhecida definiçãode Amor, que, diz elle, ouviu de um " ta-baréo „ de Minas. Tem graça, ó verdade,mas é pena ser tão " corriqueira. ,,

Agradecemos, penhoradissimo, o seu con-curso, e talvez ainda possamos aproveital-a.

Aguarde pois, opportunidade.

A nota gonuinamente, carnavalenca, deu a,sem duvida o corso da Avenida Paulista.

Esteve elle animadíssimo nos três dias,principalmente no domingo e na terça-feira.Os carros e os automóveis estavam orna*montados com fino gosto,

O prêmio conferido pela " Vida Moderna „ ao carro da familia Moraes Barros, cominteira justiça, foi um artístico bronze.

A praça da Republica, tão apreciada econcorrida noa dias que precederam ao Car-naval, não pôde ser desprezada. Porque asnossas famílias fazem alli um ponto de

reunião ás quiotas e domingos, por .-xemplo,ao envez de irem assistir ás longas o esta-fantes sessões de cinema?

Pois não é essa uma boa idéia, principal-mente nestas noites quentes e cheias deluar ?

Na sua prodigiosa e imcomparavel arengade sabbado ultimo, o infíavel critico dis «Alfinetalas» tent u, num requinte de modéstiademolir o castello de homenagens que euconstruirá, sinceramente, em honra nos seusincontestáveis méritos e á sua competênciaincontestável. A vaidade baleia não é tãoirritante como a modéstia que pede applau-s.i s ás galerias, no verdadeiro tlizer de umorador insigne. D. João acceitou. entretan-to, logo no inicio da soberba "nota,, o logarque lhe eu dera ao laelo de Araripe o Ye-rissimo.

Ainda bem quo concordou, em parto comas homenagens que lhe prestei, como devo-to fervoroso que sou da religião da just:ça.Andou mal, porem, o illustre chronista quan-do disse que eu me referira, ironicamente,ao medo pelo qual escreve. Não, meu carosr. D. João, não seja tão pessimista Tenliaum poveo mais do consc:encia, tenha mais fónos seus méritos. Não, nãi houve ironia.'Oseu estylo é o attestado mais puj-inte de qnehouve sinceridade de quem escreve estaslinhas, ao affirmar que D. João ha éle ter,brevemente, e com justiça, a sua " eadeiii-nha „ na Acadcm'a dos Immortaes.

O meu nobre critico acha que tão estouà altura de bem comprehender cs seus es-criptos, que me falta, ta'vez, um p.ucomaisde " substancia cinzenta,, para assimilar

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Mascaras jornalísticas: O redactor

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Mascaras jornalísticas: 0 proprietário

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bem os seus luminosos pensamentos. Poisolhe, fallou verdade.

Leic-os, releio-cs, mas.. á minha medíocreintelligeneia, no pensar acertado de D. João,escapa tudo quanto possa haver de maisbello nos seus artigos magistiaes. Falloubonito o meu caro D. João, na empolgante'nota „ de sabbado. Continue a " alfinetar-me „ que ja agora è com prazer que receboos golpes.

" Whether, tis nobler in the mind,To sufíer the slíng sand arrowsOf outrageous forlune, or to take.^.rms against a sea of troubles ?E' preciso resignar-me. Pobre de mim!Com esta condemnaçãi tão cruel, só meresta agora paciência para a soffrer. Con-

tmue, sr. ]). João, que as minhas carnes jaestão dilaceradas pelos seus impiedosos ulfinetes...Mas... olhe a qui: não tenho mais espaço

para lamentações.Olhe : em paz e ás moscas, sim ?

n%Diniz Júnior, o sympathico e talentoso

esonptor catharinense, tãô apreciado entrenós, dirige agora o Binóculo, a fina e apre-ciada secção da Gazeta de Noticias. Parabénsa nossa rosea collega, pela brilhante acqui-sição que fez, escolhendo para seu collabo-rador o i lustre e distincto litterato DinizJúnior.

mmEdward Carmilio tem agora a seu cargo

Edward é bem conhecido e ndmirado en-tre nòs; onde tem firmado um bello nomequer no jornaPemo, como collaborador dóGazeta ãe Noticias, quer na sua carreira deadvogado. m-

Já estão em voga as recepções em Si^ulo. A familia Duarte de Azevedo já ini-ciou esse habito chie, e todas as quartas-feiras abre os seu salões às pessoas das suasrelações. Reune-se alli um grupo de moçase rapazes da nossa boa sociedade, faz-semusica, dança-se e brinca-se a valer.Ao que nos consta, varias famílias já fixa-ram os dias da semana para suas recepções.A f imilia Villaboim receberá ás segundas-

feiras das 15 às 18 horas.A familia Patureau de Oliveira, ás terças-

feiras das 18 as 21 horas.A familia Duarte de Azevedo, ás quartas-feiras das 18 às 24 horas.A familia Magalhães Castro, às quintasfeiras das 18 às 23 horas.A familia Albuquerque Lins, ás sextas-fei-

ras das 15 às 18 horas.A familia Capote Valente e Pinotti Gambá

aos sabbados sendo que Madame Capote Va-lente dará seventeen ò ckock tea e MadamePinotti Gambá recepção das 18 às 24 horas.

't

Aos domingos O Pirralho offerece um copod'agua aos seus distinetos collegas do Im-prensa, tocando por essa oceasião uma secçãoda Força Publica que será gentilmente of-ferecida paio dr. Eloy Chaves

a«r-r»rT-.,,,,, *m. m.„.„, .n,.^.. . ,, m

p Deputado da maioria : mascara do

W£Wá^MMMW£M£WÁ

Fantasiado de romancista(Será o José Agudo?)

Agradeço-te, meu-caro Momo Curioso oelogio que me fizeste v.a primeira Lnha 'do

teu bilhete. '¦ •-..:>;;;Queres então saber qual o significado dosolhares troeul, s no cor.o, entre o piérr tbranco, tripulante do auto P. 517 e Mllepierrot amarefo, não è ?

Mi s, como satisfazer ao (eu pedido, si nãotive oocas--to.de apreciar, .em flagrante», o«delicio» 'Só nessas condições ó que te poderia res-

ponder.Entretanto, creio bem que acerfcaste :

<E' a myâtica, a profunda sympathia,Esse èlo macio, o brando laçoQue pôde num sò corpo, duas almas,Dors corações, prender em um abraço...,

Si conseguir saber, de fonte seguia, osondiubrados «pierrots» communioar te-ei bre-vemente.RUY BLAS

IM da festa dns m policíaes...Extranhamos deveras que o resul-tado da festa promovida em beneficioda Santa Casa de Misericórdia e daCruz Vermelha, com a demonstraçãodos cães policiaes, desse apenas 300$em beneficio da Cruz Vermelha, oque significa dizer que idêntica im-

portancia coube á Santa Casa.Quem comeu o resto ?Porque até agora não appareceu umrelatório ?Falem os organisadores...

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Amalia Ferraz SampaioAlda de Almeida Prado.Abigail Dauntre . ,Amélia Neves. ... .Branca Pereira de SouzaBaby Pereira de Souza.Beatriz MachiaBranca de Toledo PizaCleonice Lacerda RibeiroConceição GntierrisCybelle de Barros .Carmea Suppl;cy .Cecília AyrosaCélia Hoffrnan.Dilecti SimõesEl.ly__Boçha . . .Elvira Marques PonzineEucarina Simões'- .'Elvira Fracentise . .Evnngelina de LimaEloiza Fernandes . ;•Esther Ch'occaElita Covra . . .Edina Ferraz Sampaio .Filinha Rib:is Furtado .Filinha Poria vFernanda Giusti l ¦.

Guiomar Correia da Rosa

Gilla Conc-ição .Honorina Sampaio VidalHeleuita Menezes .

Helena P, Browne.Isabel lita Gfdoy .Isabellita Baibosa .

Iracema Sá . ..¦-, .7Iracema Simões . •'.'¦¦

Julia de Carvalho.Joanninba Penna . "'•

Josy Kulmann. . ,Julieta Roos .

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.... , .,Jacintha Ronchi .Lila Card' so . j .Lúcia de Barros .Laurentina Heit"r .Lischen Sehorcht .Lalà GuimarãesLisetla Guin arães Bôanava .Lolota Gruça . . . .Leonor Sadocco .Lili Matto. . . . .Lolola Rohe .Lavinia da Cunha .Meüca Jaboty.Mequinha Sabino .Margarida Magalhães CastroMarc lin GalvãoMaria do Moraes BarrosMaria Valladão . •

Margarida LeiteMaria Lourdes Campos.Marina Prado PenteadoMar na Vieira da Carvalho .

Marina de Camargo.Marion PiedadeMercedes Veiga . . ' .

Nene Alves Lima .

Oscarliuu Guimarães . .

Odilu Pujol .Olga Rodrigues Lopes .

Ruth PenteadoRenati Crespi. 1- . • -..-

Sylvia Valladão . ...Tanga BourroulThetragine Nobre .Sarah P. da RochaV<lma Padua Salles ...

Vera ParanaguáZuleika NobreZelia Neves .Z r.iide P.,dua Sdles .

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Cortando...>

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Com qua entãoM. N., fanático evadido de Taquarussü,dá solennissimo de-sespero quando fa-Íamos na «mais novadas três, na mais ar-dente e viva», ma-nifebtando desejosde bengaiar as iuof-fensivus costellns deRuy Blas ? Está couvencido de que «ella»lüe dá corda?...** *

Não ficaram descon-tentes — o termo é domascara — comnosco ?Ainda bem.

Geniilissímas comosempre foram e comosão não pfderiamos es-pernr de Mies. outrogesto. Demais, nunca re-criminamos Mlles., pelavontade que sempre ma-nifestaram de i < troduz ro Tango no Rink

Mais algu- s di><s e aestação do Guam já attrahira MU s., ondt- semduvida irão dar a notachie, nos salões do Ho- *"**+•+¦****+*«****'¦+'*'tel de Ia Plage.

* *Mlle então não é chie? Oh! si soubesse

quem escotíde uma pixã, ardente por Mlle.e é um assiduo leitor do « Pirralho » Mie'não se recusiria a ini **»»«**»v**-*»*»v*»"N.ciar no mesmo semana-rio, a galeria d<s p-tr -cias queridas. Depois,se não nos falha a mamoria, já vi/nos umi veza photograpbia de Mlleno « FonFon ». Náo éverdade?

Janeiro se esquece de qutm mál lhe cor-resp nde o « flirt ».Os 20 votos de que s. s. fala, não rece-bemos.

* *Mlle. ... da Rua Visconde do Rio Branco,

numero par, esteve tão tr.stmha no Inter-nacional.Teria dado motivo a isso a ausência deO. M.

**

Mlle. Margar.dinha ao lêr a sessão de boje,terá que se contentar com morder os lab,os.Nem todo o dia ó dia santo. Aquelles «con-ffttis» que nos fizeram mal ao estômago,quasi — faltou só o quasi — iam nos levando para o Araçá.

fica myope ou o palàceteOu Monsieursem esthetica.

Madame também parece não fazer questãode mysterio, pois, certa vez surprehende-mola em certo Cinema do bairro conver-saudo com o su... sapateiro

** *Madame precisa ganhar jnizo. Lembre-se

de qne os escândalos sempre^ ,-e repercutemrapidamente. Não bastou o exemplo do pri-meiro noivado de Mlle., sua filha, que foidesmanchado por sua causai?

** •Que saudosas recordações não terá Mlle.

do baile do Municipal.Lembra-se daquelle..... roubado, quandoM le. éstaVa dibtrahida ?

Vimos tud ....-^.s nossas normalistas

H^H^P^ * BH ESffll ~9 JE ^BÉEjt^^^Mr^ JlílÉj "jr '' ' ^^flSw ^^^^B w^tt^UÊ* ' il^SJ^ ^^^B '^S^m^mM -^'c7^!^iÊÊK^W^S^Ke

Na Praça da Republica

** *Penna Mlle. C. V., não t-r ouvido as declaraçoes duquel e jovem mascarado, que nosveio pedir p-lo « amor de Deus » para dizer-mos que Mlle...., não, nã > devemos serindiscretas.

** *A petulante semeeri-

ru< nia d'aquelle mascaraversado em etimologia,íoi a uost-a peidição.

Com que então nóssomos o, « terror » doss-lões?» Era só o quefaltava....

O nosso consolo ó quetodas, quer em muitobem ao « Pirralho », ra-zão pela qual ainda nãomoi remos.

P- rqne o sympathicoQebr^ Queixo*, da Rua

do Palácio, não nos cumprimentou na penul-tima qu nta-feira, na Praça di Republica?Os lindos « olhos » d quelià creaturini.a di-vina teriam embaçado » sua vista ? E por-que fugiu precipitado? Foi só de medo dasbarbas brancas do futro sogro ?

-^s nossas normalistas

** «le. A B.Mlle. A. ±J. com a sua

declaração.... de quedetestava o < Piiralho »foi causadora de umprincipio de syncope napessoa de Marcus Pris-eus.

*•* *Decididamente Mada-

me «furta», por «sport»Viuvinh i hu pouco tem-po, já se enamorou e-talvez já-a,*.e perdida-mente aquelle «grac.oso»<le forte cabelleira e lin-dos b gudes — typo "Ri-vadaviu,,.

Emfim, " elle „ tem?mtrada livre; écialisk e ó tudo.

espe-

Quasi que telepb/na-mos para Mlle., desdi- Na Praça da Republicazer o que tinba d>to "*^^^^^^'«^«*«*-M'»*^***»»^*»«».*»:v«*«

Apostamí s que Mlle. hoje não lê o « Pir-ralho ». ** *

* *Madame está a doe

cendo poique quer. Por-que não é franca, deci-did-i ? Que mal vae u'u-ma resolução, que lhe

.* .*A nota encantadora do Club Internado-

nal, foi a orchestrina composta das MllesR. M, O. F., A. B., M. R., G. C, C. M.,"E. F, A. M., C. M., M. T., e M. S. V., acom-pan liando, em coro, a Ca rabo o.

Por oceasião da Mi-Carême, a orchestrinaserá regida pelo maestro Rozendo Mezer.

**

Mlle. decididamente está fadada a fazercarreira... de espir,to.

As ironias com que, perversamente, nosquiz magoar, entraram por um ouvido e sai-iam pelo outro.

* .*Monsieur O. M., cem mesmo no Rio de

Até agora não conseguimos descobrir aquellemascarado do Diccionario Anatômico, q,ed-u o sólennissimó desespero porque o Monsieur M. P. achou sem espirito, considerando-o digno do Reino de Ceo.

Ora, o mascarado sem perda de tempo,passou a espalhar no salão que Monsieur P.era un miero-cephalo

poderá restituir toda e esperança....

* *Porque Mlle. já não fala mais no tele-

phone ? Graças a Deus, já passou o Carna-vai. Procuramola no Internacional, no SãoPaulo e no Triângulo.

Não saiu de casa?Porque não manda outra cartnha?

** *'* .* «

Cad i um por sua vez. O distineto escu^pioda Rua de São Bento, muito embora a mo-cidade não o deixe em paz, já não faz mys-terio da sua « paixonite » á cerca de ma-dame.

O seu sutomovel tem sido alvo de com-mentarios e nessa marcha não ha pneumati-cos que resistam.

Deixamos de attender o pedido de Mlle.Biby, poique entendemos que seria peior aemenda que o soneto.

Demais, agora já tem a nossa palavra deque seremos sempre seus amiguinbos.

Desculpe a nossa franqueza.*

Nós qiie já conhecíamos a " mais moça

¦¦:i')'>.ry7'.v«v' :','¦'.!" jj>u",.;- 9/i Acms.!'';.'..!.. ..jí'-..,,.!',!. .ni»i.ij»*j*i'MiiMi»HL»mÜ»iiiilh>.i..i.il>..i u-.i n, ni.,á— jw

^^'"¦^^^¦'"^^y.^iSív^fÊyílrv ¦"n«-,íi. -¦¦¦,.

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"Pirralho,, CarnavalescoV9

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Na Avenida Paulista

das três, a mais ardente e viva „ ficamosconhecendo no Internacional a "mais pe-quena das quatro „ que teve a felicidade deonuscnr o brilho das três.

Mlle. F. S. é bem digna de vencer um con-curso.

Mlle. G. C. estave encantadoramente ale-gre. Depois digam que a Berlinda foi cruel.

*# *

Mlle. M. L. C. C. na segunda-feira, muitoalegre, ao passo que no domingo e terça-feira, vimol-a tristonha.

Porque seria ?

Mlle. M. P. a mais galante das três, só naterça-feira resolveu apparecer phantasiada deEgypcia.

Achamol-a tristonha, pensativa. Acaso aalegria de domingo e segunda lhe reservoumagoas para o ultimo dia?

Coitadinha de Mlle.!...

Monsieur F. P. apresentou-se no Corso,muito sisudo, grave, circunspecto.

De pessoas intimas ouvimos que eram con-seqüências do contacto com a sogra. Mlle.R. C. compartilhou da gravidade do seuidolo.

•0 Casino também teve a sua nota sensa-

cional.Os dominós, riscados de verde, branco, vor-

molho e preto, foram descobertos no inte-rior do Casino, devido a indisorepção da-quella Eenauet branca de 6 rodas. f-^^

Para.outra vez,, se jam mais prudentes..i

Dos mascaras que appareceram no ClubInternacional na opinião de Mlle. Eosinha,foi o R. O. L. o mais galhofeiro e espiri-tuoso representante de Momo.

Madame C. senhora de um Jiodo palacetena Avenida Paulista, tunbem esteve no Ca-sino, de dominó preto, sendo reconhecidapor todos, embora seu marido cordeirinho,para disfarçar, estivesse com outra ma* rinha,de dominó também.

Quem seria a segunda?*

¦

* *Finalmente, o que nos deixou bastante

curioso, foi o apparecimento de dois ele-gantes e simrts dominós broncos.

Er* nm murmurar que nuna mais acaba-bava.. resultando serem todos e todas n co-nheciilos.

Sempre a mesma rodinha... a rodinhachie, a rodiüha que sabe dár nota á " laparisiense „.

*.* •

Mlle. não tem razão pira nos detestar.Mal, nunca lhe fizemos e nem lhe deseja-mos.

A "Berlinda", qne motivou Mlle.-pedirao papai que não mais comprasse o " Pirra-lho *', foi-nos remett da por uma sua ami-guinba.

A nossa culpa é muito peqnena. Se des-gostamos uma ou duas, inclusive Mlle. te dasas outras ficaram contentes, embora surpre-hendidas com a Shêrlock que odmiravelmenteorpanisou a " Berlinda „.Demai«, diariamente estamos lendo con-tr.ctos de casamento. Qaer isto dizer, quea "Berlinda,, apressou os pedidos.

p Foi muito commentada a " miquiação „ dogracioíio L. B., rival das m-ças da RuaBrigadeiro Tobias.

* *O gordalhndo PiDheirão foi muito applau-

dido no Casino, dançindo o "maxixe,, commadame.. não vale a pena dizer o nome.

Só diremos que fazia parte da rodinha á" la parisiense „.Gavroche

"Pirralho,, Carnavalesco

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Na Avenida Paulista

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Jornaes que honram a Imprensa Brasileira—*fi*f^[f<IM*BT^***i***^-*^--^^

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gaoa imprensa Caneca, e «P-rralho. abraça affeetnoaamente e emia lodo o «en apoio.

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Enfrevisfa do " pirralho „ jm m m m :¦'¦$* .¦¦*» - .:,;^i.

<=*;'SC* com í< madãirie JJ la Presidente

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Rio, 18-2-14.

Recolhemo-n- s para o hotel ás 7 horas danoite. Substituíamos a «toilette» e preparava-mo-nos i.i.ra «mistigar» algo de sal, 'quandoo AlvHro (Gerente do Hotel) veio *nnuuciar-nos que n< s ch mav»m no telephnne.

Appressamos-nos em attender e com tantainfelicidade que nos encontramos na escadacom Madame Belisario, causando-lhe grandesusto.

Allô, quem deseja falar com o Pirralho.Eu, entã) já não se recorda ? Está fa-zendo que me não conhece?Perdão. Não lemos o prazer de saber

com quem falamos.;— Lembre se bem,

d'aquella «chavena» dechoc late...

... é a D Lui-zinha...

... quasi, estáqueimando. Como sepega u u volúvel...quantas «chavenas» to-mou hoje I

Não lem conta.Mlle. com que toiletteestava ?

Côr de rosi...Ah I advjn'iamo8

D. Constancinha...Arre / Custou, seu

volúvel.Mlle. quer j-m-tar comnosco?Acceito.Então vamos bus-

cal-a.Não, quero pflo

telephone.Pelo telephone...

ah 1 esta gracejando.Não estou: queruma prova?Queremos.Ouvio? Mais um?

Receba bem na boqui-nha... La vae outro.Mais outro para não seesquecer da Cascatinha...

Agora lá vae a conta. Ouvio ?Não. Fale mais alto.Ora 1 está ise fazendo de surdo. Ouvio

agora ?A linha está atravessada...Deixe-se disso. Vou repetir pela ultima

vez.A... o... lou... e... e. Ve... ao bai.,.

da Lega... Ar... ti...—- Promettemos. Retribuímos a sobremeza

que nos proporcionou antes do jantar.Até logo. Sem falta.Não faltaremos.

Quando nos sentamos á meza a pêndulabadalava sonoramente 22 horas (relógio mo-derno de conformidade com a hora official).

Jantamos pessimamente, ou melhor, já ha-viamos jantado a melhor sobremesa da maislinda criaturinha que abrilhantara o five- o-dòk tèà de «mãdamé la presidente».

Conjectaravimos como nos apresentar a«madame» pela segunda vez, quando o te-

Era da Legação Argentina que nos cha-mavam.Vem ou não vem ? Não se faça de ro-

gado...«Madame» acabi de cheirar...Falta apenas esco\armos a cart la emudar o monoculo do olho esquerdo parao direito...

Sempre levadinho... máu... ingrato.Somos, nã-> é assim ? O automóvel es-pera-ufs. Vamos partir.

O baile na Legação prolongou se até pelamadrugada. Dançamos duas valsas com «ma-dame la marechala>, e maxiximos-com aBaroneza das Laranjeiras. ;

AS NOSSAS NORMALISTAS

IÍÍ]RaK' v, "¦•¦¦V ' 4áh MbPbHH^A^^BS&^^B ViSKi íÍH •*í'- \W--' 'X/-<w '¦'¦¦-.;:.-....

líSaM»" (t ''- -; J W: TtfKa^aB' " -*-M^ aH aaaaaafí:aBFnS^' -IS .Mm. » '

mVÁ m V ^BLu m^k^^ ^^B laat

aaataaa&IXi £'¦!» I âtaaah. Âl tMmw Wmm HVm3 ^^ãat^iaaaaaiaafc^laHH IgÊjm^^^^f.' I Uma' ^B B

Na Praça da Republica

lephone tilintou furiosamente.

A nota chie coube a D. Constancinha quese exhibio íio Tango Argentino erm umnosso c llega da Imprensa Azul de Petro-polis.

As 2 horas da madrugada, quando «Ma-dame» se despedia das suas amigas, appro-ximamo-nos e interpellamol-a.

A qüe ora devemos procurar V. Excia.Oh I vocês p >r aqui ? Não ficaram cançados. Não me disseram que desciam hon-tem para o Rio ?

A' ultima hora... recebemos o amávelconvitp...

Pois bem: ás 15horas estarei às ordens.No dia seguinte, não nos fizemos esperar.Na mesma sala da véspera, encontramos

no tapete o cãozinho e mais o gatinho emdelicioso namoro presidencial.«Madame» não se fez demorar.Depois de nos servirem licores, entramos

hõ assuropto. ¦""-'"••;••••;:••-Tem fundamenta o morticínio na Ilha

das cobras, por oceasião da revolta ?Absolutamente. Invencionice desse Ed-

mundo Bittencourt, cuja orelha eu aindamandarei cortar Como provi, basta citar onome do Joã» Cândido. Concebe-se que sio Governo não illiminr u o principal 'chefeda revolta, ia ser deshuuiano com o&subor-dinad'»s 1

E a «encrenca» do Satellite ?Mentira, meus caros am gos. O que hou-ve foi um principio de revolta a bordo. Nãoignora qu« no mHr,,o commandante de umnavio, é Deus, ó Rei, é Presidente, ó Lei, óJustiça.

Houve a rebellião e fez-se preciso o castigo»'.. — E os suocessos do Amazonas ?Politica de campanário, sempre repro-vada pelo Marechal.

Os tiroteios noCeará ?

C< nspquencias dainépcia do Cel. FrancoRabello. Quiz adoptaro regi mem inquisito-rial, inconstitucional eo resultado è o que ossenhores estão vendo-me : o povo rechassan-do o-i rabellistas.

Com que então oMarechal não interviráno Ceará?

Para intervir, só nadeposição do Governo.

Como intervirá sefor pre ciso pela segundavez no Estado do Rio...Depende.

E' verdade queV. Excia. manifestoudesejos de ver o «Cor-réio Jh Manhã» o tlm-parcial» e a «Época»empastelludos ?

-* Sim, tenhn mesmo mu ta vontade. Nãoleu a «nota» que o dr.Valladares fez publi-car? Pois f i ordemminha. Jornaes prevê-nidos, não se podemqueixar da sorte.Com que então, o Edmundo, o Macedo

Soares e o Piragibe, estão condemnados a.fazer viagem ao Caju ?

Três de menos. Três que o João Lage,com o seu talento vem reduzindo a pò.—- Náo estará V. Excia. enganada ?Enganada, eu ? Eu que tudo mando, equero, que ordeno e posso fazer...

Nesse caso V. Excia. permittirá a nossafranqueza. Nós por coherencia, somos soli-darios cam os coliegas ameaçados ?Tem graça, um «Pirralho» como vocês.O Alexandrino encosta a chibata e era umavez o «Pirralho».

Saiba «madame» que preferimos emlugar da «chibata» dois fardamentos aos nos-sos porteiros.

Estava tardando. Levantamo-nos e depoisde receber as indulgências de «madame»para que tivéssemos muito juizo, muita pru-dôncia, retiramo-nos encolhidos de medo„tresandando perfume suspeito, tal o pavorque nos causara a ameaça de empastella-mento e da «chibata».

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— Que os clichos são mal impressos.ROSALIA

Rua Liberdade

^Ç-V^'.^; Í.-Í,í.. ,/¦XX-:-' •¦*¦*>/ /sar.1 (*f .-M^:" .->•¦ -c-'-.v) í/ - YNSX-aA

Na Avenida Paulista

Enquête Elegante

Mlle. gosta do «0 Pirralho» ?Qutl a razão ?Mlle. acha que o «Pirralho» ê o pesa-

delo dos que namoram ás occultas dos papase das mamas ?

Qual a sessão que Mlle. mais apreciano «O Pirralho» ?

•— Mlle. é contra ou a favor dos instin-taneos ?

Já houve alguma revista em São Paulotão bem feita e interessante como «O Pir-ralho ?»

Tem mais alguma cousa a dizer a res-peito do tO Pirralho» ?

Muito.Porque agrada.A<ho.Pirralho patinar!or.A favor.Que ru saiba nãi.

1. Confesso ser inteiramente impossívelimprimir em pulavras, as manifestações deamor que dedico ao adorável cPirralho» !

2. Ora! Cora um pouco de racioeinio nãoserá difficil a interpretação litteral do pe-riodo supra! Haverá quem conteste que o«Pirralho» não merece?!

3. Duvido! Acho mesmo absurdo que o«Pirralho» sem algum interesse, tente de-

^gradar o mais nobre sentimento da huma-nidade... peccadora !

Tudo que «Pirralho» encerra é incom-paravel! Porem idolalro tudo quanto é pu-ramente Civilista.

Sou a favor dos instantâneos. E asse-guro que muita gent^ chie compra o tPir-ralho» por causa dellts.— Nunca existiu e creio que jamais existiraquem oi.se crmrararse ao «Pirralho»; apro-veito a oceasião pira enviar lhe o meu votode uma vida eterna.

Somente tenho a dizer que «Elle» se es-quece muito de mim... j

Avv. L. A.S. Paulo

». Pirralho., Carnavalesco

J^esposias:LoucamentePorque elle é o querido das meçasNãoA favorNão

~ Não

JÜD1TTErua B. de Tatuhy

Nem semprePorque é muito pretenciosoNão achoNenhuma

Cou traJá tenho conhecia do innumeraslenho a dizer que Sr. Pirralho precisa

ganhar mais um pouco de juizo.TITÃ

R. Barão de Tatuhy

MHHM m^m^^^^.^^^ÊÊÊmmÊKmmrmmiiiimmi^m.mmiumiimm^ml, ¦ ~u——^^-^—.^—i»r»————J

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Na Avenida Paulista

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rioANARCHIA, SUCIAUSMO

LITERATURA, VERVIAFUTURISMO, CAVACO'

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Organo Indipendento do flbax'o Pigues i do Bó RetiroPROBPIETA DA SUCIETA ANÔNIMA Jüó BANANÊBE & COMPANIAReJattore e Direífore: W BflNAÉE

AVISOJuó" Bananére, o peniale

giurnaliste i barbiere baolistano i nostro ínlustratodirettore non ínpubrícô o«Rígalegio» a settímana pas-satã pur causa che stive dicama c'oa febbra marella,ma infelizmenti oggí giástá bó, c'oa satisfaço ditutta a vamiglia, dos ami-go i dos curraligenarío.

O mutabile uómo di Iet-terá pedi moitas sculpa p'rossuos inleitori da farta moltovoluntára che acumetté, iacumunica tambê che ò fun-zionario che mexe c'oellisara insgugliambato c'oascolunna du «Rígalegio»; simexe otraveiz apagna indaa rua i si mexe, otraveizillo vai da parti p'ru La-carato.

1914 jfffl' í mk Larginlo^^

0 liurapbitpo(Artigolo di ingolabo-

raçó do zimpattico JuóBananére).O liyrarb"tro é una storia chi

a genti faiz cunformo dá inzimao nnrizi da a genti.

Per insempio: — Io vó an-dano i s' incontro co Hermeze IIotó io tegno volu tá di dá nuHermeze... Eh I nada maise sim-prementi 1 Io, prego a mó nagara delli i vó sajno di barri-gula.

Otro insempio : — Io stó nulargo do Antônio Brado i mi dáa vuluntá di afazó o tiro o-arvolAóra io vó indu a xaruttera duMi mi, gompro um gaximo, bntoinzima a gartola du Vaprelli idó una purçó di tirigno nelli.

O Vap'relli sái, curréno dipaúra o io inveiz nó.

Si dá vuntadi na genti di

apasseá di a gavallo, prontto IA gf-nli vem lá inda a goxer.idi Rodov glio, pega o gavallomaise xique, amunta i vai apas-s-á flê di sàtisf-içó p'iu ninguê.O livr. rbilro é una tioria muto

gustosa 1 Chi invento eli i fui unmbliano, o L mbros^, quelloagnia chi invento tambê rs de-linguente nntto.Qui in Zan Baolo inveiz a

g«nti non podi afazê o livrnr-bitro né eli bringadêra, ch1 g ávê o Lacarato acibulá a genti I..

Na Itália inveiz ron tê o La-carato !Lá, a genti vai ioda a «a-mera dos disputado, xama o Gio-litti di lidrô di galligna i n:n

guê sai cu-reno atraiz da -enti.Una veze, quaoo io murava

ingoppa a Itália, un dí io s'in-contro'co ré inda a rua i passeuna gapoêra nelli I Aóia vignóun surdado p'ra mi prende iintó io di*si p're!li :— Vá saino che io só un li-vrarbitrsmol

Intó o surdado mi fiz a gun-t'nenz<i p'ra mim i fui saino dibarrigu'a.

Qui in Zan Baolo inveiz, cbicurrê o pó no Rodrigos Alve-ros tê quattros dia di sulitára iventis anno di gadêa incomuni-cábilio.

Tambê si a genti atira o baItó i vigná in maniga di cami-zia na rua 15 ttitti a sucietáfaizr-hl...

Inda a Intalia inveiz non tê.Ohl... nó nada!... lá si chi ó go-tuba 1,1

Viva a Intalia 1Viva a Tripoli Intaliana!!Vivôôôô...

mmmmmmCafé Gruarany

O MAISE COTUBARua 15 de Novembro

. ¦

. - • - ¦

mmmmmmPé^m

jA migna via^ieP'rus Campo do Giordó

A viagie inda a Centrale — A va-mlglia — 0 Semanigno - Se iomurrê maudi dizê qusttros miçap'ra mlgna arma i duaa p'ru Pie-dado — Otras nutiça — Gontinua.

•' ¦ (I.o)Istu meze intirigno tê otrodí

io stive indo < s Gampo d > Gior-dò cbe io fui apassià lá purcausa di avisitá nu nrgno pi-rento cbi mora lá.Isti — fui uma das viagie

mais g..tuba cbo io tegno fazidoinda a mia viti i nistus artigolo,io si acunprometto di cuntà co-me fui a storia.

„ . . Intó iscuiti.Qnam fui indo odí; vintotto

dn otro meze passato, co pri-miére nottoinimo, io s'ímbrrquêinzima a centra'e ma p-imiéreio ariuní tutta a vam'gibi, in-crusivio o Sem nigno cbedesdoíiquilla veiz che illo dê una fa-cada na ma;a s'iscondê numnttoatraiz di Gantarêra i xuremosgiunto una purçó di tempo.

Si signore 1 xuremos !.•...Xuremos, pur c.iusa che inda

a Centrale non ó come a stiriadu poete che dize che

*As pomba vó, i vorta traveizt.... . Inda a Centra'e a . genti vaii non vorta rrmise.

Tê u disiastrimo. 'Inda a staçò io xamê a Gur-

neligna mia figlia i dissi p'rella.r- Gurmelignal Io vó ti dizê

a urtima vuluntá di un marim-bondo I... Se io murrê mandio padre Bascuale dizó quattrosmiça p'ra mim i duas p'ru Pie-dado, pur causa che io gia murri.

Tambê, chi tê di afazê asmiça ó o badre Bascuale, purcausi che illo mi devi quattrosbarba i duas gorte di gabello.¦—¦ Eh 1 ma perchó o mignopaio stá aparlano istas, robbatriste ? Nun maudo dizê miçané nada 1

— Intó io vó p'ru infernimoí

Todi i, prontto !I disp sv io vegno ti puxaa perna...Aóra a Giirmcligna tive ven-ttsquattro fanigotici di modocIim io vigna puxa a perna delia.Quano cibáro o faniquitico

íll.i mi prumettê di manda dizêtuttas miça cbe io apidí i m <iseqnattrrs o'o dignero delia. Intôio piguê o xíquigno Anisquitocbi t imbê vignô giunto cumigo,atrepemns nu tregnes i fani- ss'imbór.1 c >n un i brutt i soda-deses di tutto p'ssoalo.

(Gontinua)

^E>^E*m?&m.EXPERIENTE

ARTIGOLO I - Chi insignà o Piralhnon apaga o Rigalejo.ARTIGOLO II _ Chi nou insigná apa-ga trezentó.ARTIGOLO III _ Mu giumale é o organo diffenssre da protecó n' ruanmiale. ' vARTIGOLO IV-Du Hermeze da Funsega també.ARTIGOLO V - Chi non vutá n o LuigVampa p' ra governatore da RepuDhga sara esgulhamhato nos artigolos du Rígalegio,ARTIGOLO VI - Non si ricebe né sidisinvorve origali.

Juó BananéreGirente

D 5sb0,,Bflôti dèJÜPBSsoeO Devogado da moda

SCRITTORIO: - R. 15 de Novembre

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OWOP»P» ALLEMOa duzenf.6• ...00 i.

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Experimentem os CIGrAKROS 3i lp não tem rivalFabricado com legitimo havana turco — Encontram-se em todas as charutarias.

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'Como dois galhos, na ramada unida, • vQue o mesmo tal de amor fecunda e banhasAssim crescemos nesta vida, ungidos,

Do mesmo affecto que nos acompanha.

Aspiração de sonhos mal vivido,Em ti obriga, qual em mim se entranha;.Dores que exsurgem e pezares idosAbrem-se em nós na mesma dor tamanha.

Não podemos, irmão, como esses ramos,De tempo em tempo resurgir á vida,Vasando em flores os ideaes dispersos...

Que importa, emtanto ! Os sonhos que sonhamos,Com o mesmo ardor e gloria incomprehendida,Vamos nós ambos florescendo em versos,

Jonata Monteiro

Coisas da criseSão 20 horas e eu com uma disposição

tremenda para uma vida nocturna bnstanteintensa, penso nas difficuldadcs financeirasdo momento.

Disposições exquisitas, f rtes desejas na-scidos da uma phant sia ardente, sede infinita, tantalica, de, sensações novas, me as-saltam e fazem de' mim um pobre Icnrosem azas.

Quero voar, quero experimentar a doçurade uma noite de grflanterie, sinto no sangueo rebate para a lueta e não tenho na.cartéi-ra uma simples notinha em que venha es-tampada a. ephigie do nosso saudoso Barãodo Eio Branco... (

Como um pobre diabo qualquer fico pes-simista, amaldiçôo a vido, maldigo a sorte,ataca o Marechal, descomponho o Frontin-e.., cheg a a conclusão de que ainda não jantei.

à fome é mais forte do que a crise e umestômago vasio não admtte divagações sobrequaesquer assumptos.

Eèflictb e acho qué è mais pratica cavaro jantar com um amigo e, com esta iriten-ção vou ao Pirralho e là chegando recebo umconvite amável do Gavroche para jantarmosho Hotel d'Oeste...

Acceitéi. J• J; J'Ainda bem que a sorte não me foi ma-

drasta INessa noite ^aqueci os horrores da criae ..

,e com uj^a. fleugma de nm barão em vil-legiatura discuti sobre arte, política e philo-'sophia, sempre cheia de homour, muito opti-mista, zombando das misérias da situação e' -jcrendo... no próximo ressurgimento finan-ceiro do meti Paiz...

O estômago decididamente tem grande in-fluencia sobre o cérebro...

mm¦nu i ii ira.

Affinidades marechâliciasO MARECHAL E A LARANJAA laranja tem sumo e o marechal

é o summo pontífice da asneira.A laranja tem casca e o marechal

tem casco.

A laranja é cheirosa e o marechaltambém. -

O MARECHAL E A CADEIRAA cadeira tem quatro pés e o ma-rechal também.

a A cadeira tem palha e o marechale pulha.

O MARECHAL E A CARROÇAA carroça é dirigida e o marechal

também.A carroça carrega fardo e o maré-

chal carrega farda.O MARECHAL E O OALLO

O gallo tem esporas e o marechaltambém.

O gallo canta e o marechal encanta.____^____- (continua)-""'" «.

Aggressões p a Imprensa não notíciaNa terça-feira de Carnaval, Edu

Chaves em companhia de Antônio Pi-nheiro Machado e outro indivíduo,aggredio covardemente Alfredo Egy-dio de Souza Aranha, filho do Dr.Olavo Egydio, no Maxims, por moti-vos ignorados. :¦¦'..¦

E' demais...Nesse caminhar amanhã Edu Cha-

ves estará com um rosário de aggres-soes e no entretanto por ser quem è,nada figurará no] cadastro policial!

RESPOSTA(A meu irmã'^)

>j .....

').¦;

Almas gêmeas, de um mesmo affecto ungidos,Vimos nós ambos de afastada estância,Sonhando os mesmos sonhos exsurgidos,Os vagos sonhos que nos vêm da infância...

Vimos nós dois, irmão, desconhecidos,Um ideal buscando, ardendo em anciã!E é, talvez, de um só Bem e Amor perdidosO ideal que nos seduz com a mesma instância,

Falha resurreição que inda tentamos!Sonhos de um dia, outr'ora mal sonhados,Extinctas illusões que tanto amámos,

Por meu e teu destino, não diversos,E' que resurgem de onde estão tombados,Na triste floracção de nossos versos...

6. Jefíersou Monteiro

.jav. ¦ • v /Ta' t*^.*-""-»'.^ ^.g^TT.T''iB^^^iggiPl*1iWWW'W

« Pirralho».... carteiro- m ...«r^too fotf

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/7 -*•""-' '-'• lu .»,

•A ¦ \

M.enr A. B. Transmiti mos a sua definição de amor ao snr. Bny Blaz, «malgró» DJua~, o arbitro daselegâncias paulistas. ^quillo è umabiuta piada o porsignal que muitovelha.

Emfim, Buy B!aztomará em cnside-ração o seu pedido.

Sempre ás suasordens.

Monsiou. .,. T. 0 seu Ciato igonho ^Lúcia», nao pôde sair publicado '.Foi juntamente com o Hermes, para acesta, conforme desejos do amigo.Moualeur Ie ft.e,,r Bdmnndo Bllten-conrí (Correio da Manha, Rio). Babemoso seu telegr.,mmi d, agradeciment s. Nóscumprimos o nosso dever. 'Pirralho, mns pirralho valentem nte onroS1o,oni8t„, outr,t „ão p d» «,, » attitu|ed-» O Pirralho", vergastando como vergas-tou o procedimento ignóbil, do degeneradorebento da família docaud lho do P B CNão sabemos ainda onde iremos parar'Quem sabe se elles, os apaniguados da»¦»»«• *• !>. B. c. têm na pistola, „ nopunhal 7 s únicos argumentos para rebateros ataques da imprensa independente ? ICà estamos, valoroso coliega, sempre, sem-

pre ao seu lado.Mousienr Flavio Barros Moreira. Eotendu-se directamenfe com P,u, ou Volto-lino. Achamos que caricatura não se ensinaa ninguém. Emfim, d rija-se ao VoltolinoCarta pura Bua Major Sert >ro n. 89. ~A's suas ordeDs.Mouslear J. W. Não polem ser publicadas ns suas duas qnadrinhas.Moiisicur Io Seiiatear Alfredo EIIJsBeoebemos o seu gentil cartão de agradeci-m. nto pelas referencias que lhefizenrs ú%manoti sobre candid.turas Wouceslau-ür-

bnuo e u São Paulo.Cumprimos o n Sso dever, de quemjamais se avacc Jhará. e quem cumpre como seu dever, não merece por issso elogiosnem agradecimentos. Emfim, com ¦ o sr. quizser gentil, agradecemos-lbe penhoradissimos a gentil,™, consi lorando-a um estimulono nosso combate.

A's suas ordens sempre.Mlles. M. V. e S V. As di^tinetissimas

Mlles. *ao a gentileza em pessoa. Sa nósnunca as oflVndemos, muito principalmenteagora. Actualme .t-, só lbes diremos coisasmu to Loas, como esta:Mlles. são muito engraç.dinhas. PorqueMlle. M. V. perguntou-me se eu era noivo ?

Nao" fle-lembra do quo disse' o-; PirralhoCarteiro do Pirralho N. 128? Leia. Sempreas suas graciosas ordens.£ Q. Mina. B cebi a sua carti urgente.Os dois motivos da sua perplexidade, ufi0tem razão de ser.

a ^"ntTTO.í"':meÍ'"'eÍaare8P0któ ab<*°a Mlle. Lizette.Quanto ao segundo è o que se segue : Las-timo que t do quanto eu tenho escripto sejai^omprehensivel par, a minha Saudosv e13oa Amiga. Porque ? Minha Missivista, eu-cantadoramente Mysteriosa, parece ser tãoperspicaz?|...Não haverá mal entenda entre nó- OSim, muito obrigado significou npmas isto •CVmo eu extranhasse não %v tido resposta da minha ultima c.rta. escrevi aquelh

Phnsesêccae.indsiva, sem outro intuitoque nao fosso intrigal-a e procurar de si on-tao, mais uma missiva.

Surtiu effeito o meu plano. E' essa a únicainterpretação que se deve dar ao meu simmu>to obrigado. 'A idéia que a minha Cara Amiga, faz demim ó justa. Sou de fa.to sensível e leal etenho olhado, com olhos de verdadeira sym-

pathia, o seu caso amor, estando como estou,ate hje, empenhado em resolvel-o da me-lhor forma possi ve1.O mesmo se dá com a Minha Santa Noi-vinha, que tem indulgentemente muita sym-

pathia pelo seu soffrer, pelas suas queixas

• «.Não eáíá pori,nio, reduzida a zero a minhaultima carta.

JÁ minha Mysteriosa Creatura, não è pusillwnme, não. Apenas confia muito pouco,n> coração a qu, ella absolut.mente nãoama. Vou resolver o seu cas, de amornestes cincoenta annos Elle ó tão compli-cado LAquella «impossibilidade absoluta», creio

que te acabará de vêz, não ó ?Sou sempre seu com muita indulgência oafít ct<>.Mlle. hizette. O seu sonefo, estava muitobom no fundo, mas... fraco m fôrma.Como a carta que a encapava era tão gen-til,; demos lhe aqueh resposta, que Mlle.injustamente taxi de pouc . sincera.Não o f i. NS, ée S6r poeta, ou poeüsanao ó prova de pouco talento. Mlle. porexemplo, escreve tão bem prosa !Gost >u da nossa franqueza agora?Sempre ás suas ordens.José Agndo. Você é muito bobo. ''IB-cebemos o seu livro Carta de Oeste. Che-

gou-nos ás, mãos hontem a noite, como onosso jornal esttva atr zido, ainda houvetempo para esta resposta.Não jogamos na cesta o seu livro, porquea dedicai ri» estava muito baju^tiva.Pedio miser cordia, ou não?Chegou ao rego seu bobo,alegre? ?¦

AZAMBUJA, administrador

Terça-feira gordaai ————¦

¦mm.^ ¦ «III

Madame ConsMuição fazendo suecesso no dia de seu aAnivercario,.':

II

1

11

I

Pelo trem da tarde

II

MnJja lembrada HaBem diz o pro-

verbio,queohomempôe e Deus dispõe.Quando lhe escrevia ultima carta, es-tava decidido a ne

phantasiar de Pinheiro Machado monta Ionaquelíe bucephalo que o tio Conrado, porser muito civilista, bapfisr u com o nome deHermes.

Tinha eu convidado as primas para tomarparte no corso e resolvi a empregar a minhamesada em serpentinas e l-mça-pr rfumes.' Fui mesmo mais audacioso.

Combinei com a Loja Piora ornamentar oCarro que o Hermes puxaria, c m parasitas devariégad s cores, cada uma, com o letreirodos nossos políticos imprestáveis.

Ora, a minha pretenção era tirar o Io pre-mio, dado o nosso parêntese) com o tio Wash ngton.

No entre tanto, na vesprra de Domingo, ti-ve uma ameaça de congestão. A garage Mo-dei na duplicou o preço do auto üm roubo!A Policia, nunca Fe preoecupou com fazercbdecer o regulamento de autos!..

0 meu sojtimehto de serpentinas elança-perfumes fi'-o no Baz-ir Pariziense e comotivesse adoecido, nã-. o fui busiar, deixandopara fazei ó ria terça-feira gorda.

Se eu fosse advinhador...'As 8 horas deixei o Zucchi com o Hoteld'Oeste abarrotado de comilões esfo eados efui procurar o Perticn.

Uma correria dós diabos impedio que meaptoxmasse.

Manifestava-se o incêndio no Bazar.Resultado: n(m Pertica, nem brinquedos

e nem dinheiro.Aborrecido, fui ao Internacional. Lá en-

contrei ns suas queridas e galantes primi-nhas filhas do seu irmão Valladã ¦. Ambasdivertiram se a valer.

Ouvi diz<-r que vão passar o verão no Gua-ruja.

Assim passei o Carnaval: prompto, azara*do e triste. Triste, porque me revoltou de-veras a nota dissonante de que foram prota-gonistas o Edú Chaves, aquelle moço que voue ao qual vão levantar uma columna e maiso cafagente Antônio Pinheiro Machado, ocelebre da tentativa de morte na pessoa

'do

meu irmão de cfficio, Edmundo Bittencourtque, alcoolizado, quiz ser ch;c-e em vez debeijar as mãos, babou nas mãos das nossaspatrícias, que estavam no Internicional.

Um horror !..Parece que estou recebendo uma sua carta,

censurandon e par que me envolvo comesses <nifçs rices e de muque i que alemda pareutela poderosa contam com a nossaineffavel Policia que è prodigiosa em ma-gnanimidade com elles poi que são c colloca-dos >.

Eu, no entretanto, na carreira em que asenhora faz questão que eu brilhe, não re-cuarei, ném um passo.

Não será o seu sobrinho que fugirá de ca-retas e escrevera artigos, com allusões, comofez o Fanfulla, notic ando que estes mesmosmoços chicaeaiarn um c ch iro ni rua duS. Bento.

O Ceará... está de lucto. DêsappaitceuJ. da Penha.'

. iUm bravo de menos, que a bala assassinado Marro da Gr,ça, na culatra dds raauserscommac dadas pele bandido Padre Cícero,acaba de varar, roubando ao Ceara, umpatricti que não Voscillou em expontânea-mente eecolber entre a sua cadeira de deputado e o commando dos forçis legaes, o perigo e a responsabilidade que lhe sobrecar-ragavam os deveres de chefe de familia.

Morreu como um bravo que prestigiava oseu governo, rdiando o descalabro insuffladopelo desgraçido Governo do Marechal, sòtendo em mente rcebassir a corja de bandi-dr s reslituindo a tranquillidade ao Ceará, tãotorpemente explorado pelo nefasto GeneralPinheiro Machado.

Agora.com a atfcitude insólita e prepotentedo Core nel Septembrino, proh bindo o tran-sport-3 das força* do Governo e favorecendoos revolucionar os, eu só tenho vontade deperguntar:

Porque o Coronel Franco Babdlò, soldadocomo è, com a mesma patente, não as umeo commando do Batalhão e não levanta umaForoa na frente do Palácio, mandando gui-lbotinar esse Corond ieb*-lde, jà asquerosopela sua attitude, sendo como é um bivsi-leiro indigno de figurar no rol dos homensde hr.nra ?!..

Chega também de tatta submissão! Jàsoou a hora do Ceara, não se curvar, pr rquedò imbecil Marechal Hermes, eu do constitu-cionalista Herculano de Freitas, sò sj podeesperar o sangue, p bombirdeio e o masia-cre, armas poderoziesimas de que dispõe ocaudilho abjeceto, tendo como tem, uma cr'a-dagem crapulosa que para servi 1 o, pouco selhe dá que o seu acto desmoraliseo Bm.ilno conceito dos Pajzes civilisados.

Hoj», só applando o gesto de Vicente Pi-ragibe, que cercado de mura'has, rodeadopela soldadesca subserviente, espionado pelacorja de bajuladores do ignóbil politicão doMorro da Graça, não recua nem um passo ecom um drsassombro digno de louvores,prega, sinceramente, a Kevolução.

Viva a Kevolução, minha tia. Eu ferei umdos soldados, que receberão de braços abor-tos a morte, desde que seja para bem daRepublica idealisa^a por Buy Barboza, paracuja libertação, será preciso o esmagamentodessa quadrilha, cujos elementos deletériosdevem ser esquartejados, incinerados, paraque novos rebentos não se íepróduzam emprejuízo da nossa malfadada Pátria.

Sim, a Kevolução ó preciso. E' preciso queos sangues, da Ilha das Cobras, do Satel-lite, do Amazonas do Largo de S. Franciscoe de J. da Penha, sejam vingados. E' pre-ciso que os carrascos que cynicamente \êmenlutando a alma nacional e os nossos cora-ções patriotas, também sejam castigados.

E' tolice pensarmos que a Marinha e oExercito apoiarão òs homens do P. R. C.vondo entre o povo, a sua familia, porque è

justamente do povo que faz parte a marujae a soldadesca, e são justamente essas classes,que mais vêm soflrendo a tyrannia assassn.ádo Minhocão do Cattete.

Portanto, minha tia, eu grito t .mbem pelarevolução, eu applaudo Vicente Piragibe, eupegarei em armas, se for preciso.

Sem mais eoceito minhas saudações e hm-bre-se de que -no dia 29 faço annos.

SempreSeu, Jo-ca.

)mmk^miimkm£MHo ferceiro di«í de Carnavaicommemorou-se a data do anniversa-no da Constituição Federa! da Repu-blica dos Estados Unidos do Brazil..Atè o tempo é irônico neste mal-fadado governo Hermes.No primeiro anno deste governo

L° que Infe,ícita e degrada o Brazilo Marechal truão e boçal que presideos destinos desta infeliz terra, com-memorou a anniversario da Constitui-ção, dando-lhe uma punhalada empleno peito, rasgando uma sentençada Supremo Tribunal Federal, no casodo Conselho Municipal do Rio de ia-neiro !

No seu ultimo anno de desastrado-quatriennio, o Cai naval, a única coisadigna deste i governo de mentira efraude, abafou a com memora ção cívica'de 24 de Fevereiro.

Momo, mostrou que vale mais doque todos os sentimentos cívicos deum povo, quando esse povo admite afrente dos seus destinos um caudilhoassassino e ladrão, alma feita de lamae sangue, e um Marechal de bobajem,com «uma espada virgem », ex-viuvo-elegre e chifrudo proprietário da ilhaFrançisca ,e da casa da chave deouro!...

O povo brazileiro, pensou bem.Carnavalesco com é, achou melhoresquecer-se de uma desventurada coisaque anda por ahi aos farrapos, e quee,a Constituição Brazileira, para seentregar aos folguedos de Momo jàque ha quasi quatro annos esla-* ostodos entregues a esse eterno carna-ai da moral promovido pelos foliõesdo P. R. C.

A Ruy Barbosa, a única garantiadas. nossas liberdades, sentinella eguarda da Constituição, voz que nãose cança nunca, alma que /.alpita eresplandece.na alma da Pátria, a RuyBarbosa, o apóstolo da Democracia,suprema esperança da Pátria, o Bb-rolho que o ama muito, envia o seuabraço sincero de felicitações, peloanniversario da sua «filha dilecta»-a Constituição!

Aos foliões do P. R. C, a gente dizcom disprezo e asco: Ride, palha-ços, emquanto não chega a hora dechorar!... • * "

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