Mobilidade De Pedestres E Acessibilidade
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Mobilidade Urbana
MOBILIDADE DE PEDESTRES E ACESSIBILIDADE
Vereador CHICO MACENA
VIAGENS NA REGIÃO METROPOLITANADE SÃO PAULO
VIAGENS NA REGIÃO METROPOLITANADE SÃO PAULO
Fonte: Pesquisa OD - 1997
10.473milhões
10.147milhões
10.812milhões
Transporte coletivo Transporte individual A pé
Fonte: Pesquisa OD Metrô - 1997
EVOLUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DOS MODOS DE TRANSPORTE
REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
EVOLUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DOS MODOS DE TRANSPORTE
REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
Transporte individual 32% 39% 45% 49%Transporte individual 32% 39% 45% 49%
1967 1977 1987 1997 1967 1977 1987 1997
Transporte coletivo 68% 61% 55% 51%Transporte coletivo 68% 61% 55% 51%
TOTAL 100% 100% 100% 100% TOTAL 100% 100% 100% 100%
Viagens motorizadas - 75% 64% 66%Viagens motorizadas - 75% 64% 66%
1967 1977 1987 1997 1967 1977 1987 1997
Viagens a pé - 25% 36% 34%Viagens a pé - 25% 36% 34%
TOTAL 100% 100% 100% 100% TOTAL 100% 100% 100% 100%
REDES DE METRÔ NO MUNDOREDES DE METRÔ NO MUNDO
Fonte: Metrô
SEUL (Coréia) população: 13,5 milhões rede: 223 km
início da operação: 1974
SEUL (Coréia) população: 13,5 milhões rede: 223 km
início da operação: 1974
SÃO FRANCISCO (E.U.A) população: 6 milhões rede: 153 km
início da operação: 1972
SÃO FRANCISCO (E.U.A) população: 6 milhões rede: 153 km
início da operação: 1972
SÃO PAULO (Brasil) população: 10,4 milhões rede: 49,2 km
início da operação: 1974
SÃO PAULO (Brasil) população: 10,4 milhões rede: 49,2 km
início da operação: 1974
TAXA DE MOTORIZAÇÃOTAXA DE MOTORIZAÇÃO
2 hab. 1 veic.
QUEM SOMOS ?QUEM SOMOS ?
Faixa EtáriaViagens
a Pé%
0-5 281004 4,61%
6-10 944482 15,49%
11-14 1011759 16,59%
15-20 1105228 18,13%
21-30 879949 14,43%
31-40 816902 13,40%
41-50 539070 8,84%
51-60 287385 4,71%
61-70 173171 2,84%
71-80 52735 0,86%
>80 5269 0,09%6096954 100,00%
Fonte: Pesquisa OD Metrô - 1997
QUEM SOMOS ?QUEM SOMOS ?
Fonte: Pesquisa OD Metrô - 1997
Grau de Instrução Viagens %Não-alfabetizado 167892 2,75%Pré-escola 376907 6,18%1o. grau incompleto 3453282 56,64%1o. grau completo 530873 8,71%2o. grau incompleto 659991 10,82%2o. grau completo 497739 8,16%Superior incompleto 139896 2,29%Superior completo 270373 4,43%
6096954 100,00%
A 119973 1,97%
B 1103466 18,10%
C 2434095 39,92%
D 2050628 33,63%
E 388786 6,38%
6096948 100,00%
Viagens %Classe Social
MOTIVO DAS VIAGENS A PÉ
MOTIVO DAS VIAGENS A PÉ
Por que a pé? Viagens %Condução Cara 124098 2,04%Condução Desconfortável 4891 0,08%Ponto/Estação Distante 77823 1,28%Condução Demora a Passar 49493 0,81%Condução Lotada 13446 0,22%Viagem Demorada 6924 0,11%Horário Irregular (da condução) 6518 0,11%Pequena Distância 5553165 91,08%Outros Motivos 260597 4,27%
6096954 100,00%
Motivo da Viagem Viagens %
Trabalho/Indústria 102502 1,68%
Trabalho/Comércio 230829 3,79%
Trabalho/Serviços 551244 9,04%
Escola/Educação 1732255 28,41%
Compras 116430 1,91%
Médico/Dentista/Saúde 49496 0,81%
Recreação/Visitas 169059 2,77%
Residência 2795019 45,84%
Outros 350119 5,74%
6096954 100,00%
Fonte: Pesquisa OD Metrô - 1997
POR QUE A PÉPOR QUE A PÉ
TRÁFEGO MOTORIZADO X PEDESTRESTRÁFEGO MOTORIZADO X PEDESTRES
Fonte: CET
- 1 atropelamento a cada 45 minutos;
- 1 pedestre ferido a cada 35 minutos;
- 1 pedestre morto a cada 12 horas;
- 1 atropelamento a cada 45 minutos;
- 1 pedestre ferido a cada 35 minutos;
- 1 pedestre morto a cada 12 horas;
14%
7%
79%
ACIDENTES DE TRÂNSITOACIDENTES DE TRÂNSITO
acidentes com vítimas atropelamentos acidentes sem vítimas
47%
TODOS
FATAIS
53%
Fonte: CET
MORTES NO TRÂNSITOMORTES NO TRÂNSITO
Fonte: CET
O número de atropelamentos tem diminuído mesmo com o crescimento da população e da frota veicular.O número de atropelamentos tem diminuído mesmo com o crescimento da população e da frota veicular.
PEDESTRE - O Grande EsquecidoPEDESTRE - O Grande Esquecido
Calçadas Reduzidas
Ocupação desordenada do espaço do pedestre
Ocupação desordenada do espaço do pedestre
Travessias não atendem os locais de desejo de travessia - desobediênciadesobediência
CAMINHAR - Modo de Transporte a PéCAMINHAR - Modo de Transporte a Pé
Ser Pedestre não requer prática e nem habilidade
Interação Pedestre e Meio Ambiente - Estímulos VisuaisEstímulos Visuais
Interação Pedestre e Meio Ambiente - Estímulos SonorosEstímulos Sonoros
Interação Pedestre e Meio Ambiente - Estímulos Estímulos CinéticosCinéticos
Interação Pedestre e Meio Ambiente - Estímulos Estímulos CircunstanciaisCircunstanciais
Sempre o caminho mais curto e o mais rápido
Condições meteorológicas
Segurança pessoal
Uso do Solo
Características do modo de transporte a péCaracterísticas do modo de transporte a pé
Velocidade do PedestreVelocidade do Pedestre
0,8 a 1,0 m/s crianças / idosos
1,2 m/s pedestre normal / adulto
Velocidade do PedestreVelocidade do Pedestre
0,8 a 1,0 m/s crianças / idosos
1,2 m/s pedestre normal / adulto
ZONAS DE CIRCULAÇÃO EM AGLOMERAÇÕESZONAS DE CIRCULAÇÃO EM AGLOMERAÇÕESZONAS DE CIRCULAÇÃO EM AGLOMERAÇÕESZONAS DE CIRCULAÇÃO EM AGLOMERAÇÕES
Largura Mínima de Calçada = 2,00 m2,00 m
61 cm
Área disponível por pedestre - 1,21 m2Área disponível por pedestre - 1,21 m2
Níveis de Serviço da circulação a pé - Nível “A”Nível “A”
Níveis de Serviço da circulação a pé - Nível “B”Nível “B”
Níveis de Serviço da circulação a pé - Nível “C”Nível “C”
Níveis de Serviço da circulação a pé - Nível “D”Nível “D”
Níveis de Serviço da circulação a pé - Nível “E”Nível “E”
Níveis de Serviço da circulação a pé
DESENVOLVENDO POLÍTICA PARA O MODO DE TRANSPORTE A PÉ
DESENVOLVENDO POLÍTICA PARA O MODO DE TRANSPORTE A PÉ
Modo de transporte a pé em igualdade de condições aos demais
ESPAÇOS EXCLUSIVOS PARA PEDESTRES
ESPAÇOS EXCLUSIVOS PARA PEDESTRES
Calçadões
Mobiliário Urbano - Escolha e LocalizaçãoEscolha e Localização
Travessia
Pontos de Informação
Paisagismo
ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES - CALÇADAS
ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES - CALÇADAS
Calçadas : mínimo “C” mínimo “C” - 33 a 49 ped/min/m 33 a 49 ped/min/mCalçadas : mínimo “C” mínimo “C” - 33 a 49 ped/min/m 33 a 49 ped/min/m
Largura Total e Largura Útil
LAR
GU
RA
TO
TAL
LA
RG
UR
A Ú
TIL
LEITO CARRO ÇÁ VEL
CA
LÇ
AD
A
PA
SS
IO
LO TE S
Declividade Transversal 2%2%
2,0
cm
100,0 cm
Cálculo do Nível de Serviço - “C”“C”
Superfície da calçada
Superfície da calçada
Superfície da calçada
TRATAMENTO DE TRAVESSIAS - EM NÍVEL E DESNÍVEL
TRATAMENTO DE TRAVESSIAS - EM NÍVEL E DESNÍVEL
TRAVESSIAS EM NÍVELTRAVESSIAS EM NÍVEL
CA
LÇ
AD
AC
AL
ÇA
DA
LE
ITO
CA
RR
OÇ
ÁV
EL
PO
Travessias Concentradas
Travessias Dispersas
CA
LÇ
AD
AC
AL
ÇA
DA
LE
ITO
CA
RR
OÇ
ÁV
EL
COMÉRCIO
Linha de Desejo de Travessia - continuidade do percursocontinuidade do percurso
Faixa de Travessia de Pedestres - utilização e cuidadosutilização e cuidados
Faixa de Travessia de Pedestres - utilização e cuidadosutilização e cuidados
Faixa de Travessia de Pedestres - utilização e cuidadosutilização e cuidados
Iluminação de Faixas
TRAVESSIAS EM DESNÍVEL
- Passarelas
- Passagens Subterrâneas
TRAVESSIAS EM DESNÍVEL
- Passarelas
- Passagens Subterrâneas
Passarela
Quando deve ser utilizada
Passagem Subterrânea
Características de Projeto
Características de Projeto
TRATAMENTO DA CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES COM RESTRIÇÃO DE MOBILIDADE
TRATAMENTO DA CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES COM RESTRIÇÃO DE MOBILIDADE
Quem são: portadores de deficiência física, idosos, pessoas com carrinho
Quem são: portadores de deficiência física, idosos, pessoas com carrinho
Superfície das calçadas
Rebaixamento de guias
Rebaixamento de guias
Tratamento lateral de calçadas
MOBILIÁRIO URBANO E SINALIZAÇÃOMOBILIÁRIO URBANO E SINALIZAÇÃO
Orelhões, caixas de correio
Canteiros / Paisagismo
Ambulantes nas Faixas
Organização da ocupação