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DOR

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GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL José Roberto Arruda SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL/SES/DF E PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - FEPECS José Geraldo Maciel SECRETÁRIO ADJUNTO DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL- SES/DF E DIRETOR EXECUTIVO INTERINO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE José Rubens Iglesias DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR EM CIÊNCIAS DA SAÚDE – ESCS Mourad Ibrahim Belaciano COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA Antonio Carlos de Souza

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Módulo 301 - Dor

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Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

Dor

Módulo 301 Manual do Estudante

Grupo de Planejamento Cristina Medeiros R. Magalhães José Ricardo F. Laranjeiras Carlos Henrique R. Rocha Ana Maria de Castro Paula

Brasília FEPECS/ESCS

2008

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Copyright © 2008- Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS Curso de Medicina - 3ª Série Módulo 301: Dor Período de realização: 18 de fevereiro a 28 de março de 2008 A reprodução do todo ou parte deste documento é permitida somente com autorização formal da FEPECS/ESCS. Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECS Editoração gráfica: Núcleo de Informática Médica – NIM/GEM/CCM/ESCS Normalização Bibliográfica: NAU/BC/ FEPECS Coordenador do Curso de Medicina: Antônio Carlos de Souza Coordenador da 1ª Série: Rosa Tereza Portela Coordenador da 2ª Série: Lara Regina Rocha Fernandes Coordenador da 3ª Série: Manoel Eugênio Modeli Coordenador da 4ª Série: Maria Dilma Alves Teodoro Coordenadores de Internato: Bonfim Ferreira Sena

Daltono Umberto de Souza Maria Cristina Ferreira Sena Nelson Diniz de Oliveira Romildo Martins Rezende

Grupo de Planejamento: Cristina Medeiros R. Magalhães

José Ricardo F. Laranjeiras Carlos Henrique R. Rocha Ana Maria de Castro Paula

Coordenadora: Cristina Medeiros Ribeiro de Magalhães Revisão: Grupo de tutores da terceira série Tutores: Allan Eurípedes Resende Napoli Ana Maria de Castro Paula Carlos Henrique R. Rocha Cristina Medeiros Ribeiro de Magalhães Déa Márcia da Silva Martins Pereira Francisco Diogo Rios Mendes

Ivan Rudi José Ricardo Fontes Laranjeira Luiz Carlos Vieira Matos Natali Maria Alves Procópio Miguel dos Santos Regina Cândido R.dos Santos

Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP)

NAU / BC/FEPECS Endereço para correspondência: SMHN Quadra 03 Conjunto A Bloco 1 70710-700 Brasília–DF Fone/Fax: 3326.0433 Fone: 3325.4956 Endereço eletrônico: http://www.escs.edu.br E.mail: [email protected]

Dor: módulo 301: estudante /Cristina Medeiros R Magalhães...[et al].-- Brasília : Fundação de

Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde / Escola Superior de Ciências da Saúde, 2008. 28p. (Curso de medicina, módulo 301).

3ª Série do Curso de Medicina

1.Dor. 2. Mecanismos 3. Avaliação. 4.Tratamento. I.Magalhães, Cristina M. R. II. Laranjeiras, José Ricardo F.

CDU – 616.8-009.7

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AGRADECIMENTOS

Aos docentes da terceira série, palestrantes e convidados pela ajuda

proporcionada na elaboração e realização do módulo.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO (PREFÁCIO DA EDIÇÃO ATUAL), p.7

2. ÁRVORE TEMÁTICA, p.8

3. OBJETIVOS, p.9

3.1. Objetivo geral, p.9

3.2. Objetivos específicos, p.9

4. SEMANA-PADRÃO DO MÓDULO, p.10

5. CRONOGRAMA, p.10

6. PALESTRAS, p.13

7. AVALIAÇÃO NO MÓDULO 301, p.14

7.1 Avaliação do estudante, p.14

7.2 Avaliação dos docentes, p.14

7.3 Avaliação do módulo 301, p.14

8. PROBLEMAS, p.15

8.1. Meu pé Esquerdo, p.15

8.2. Memórias de um médico interno, p.16

8.3. A insustentável leveza do ser, p.17

8.4. A escolha de Sofia, p.18

8.5. Feliz Ano Velho, p.19

8.6. Lado a Lado, p.20

8.7. Quando Nietzsche chorou, p.21

8.8. Uma mente inquieta, p.22

8.9. O inimigo mora ao lado, p.23

REFERÊNCIAS, p.28

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1. INTRODUÇÃO (Prefácio da edição atual)

A dor remete a uma experiência

radicalmente subjetiva. Quando se fala em dor, a tendência é associá-la apenas a um fenômeno neurofisiológico, contudo, admite-se, cada vez mais, que existam “componentes” psíquicos e sociais, na forma como se sente e se vivencia a dor.

A singularidade da dor como experiência subjetiva torna-a um campo privilegiado para se pensar a relação entre o indivíduo e a sociedade. Ainda que traduzido e apreendido subjetivamente, o significado de toda experiência humana é sempre elaborado histórica e culturalmente, sendo transmitido pela socialização, iniciada ao nascer e renovada ao longo da vida.

Em toda experiência de dor, é fundamental considerar a importância da família, pois da família vêm as primeiras referências de significado que estruturam as experiências vividas. Também a forma como o profissional reage diante da dor e das manifestações de dor do paciente influenciará a própria reação do paciente ao tratamento, porque estamos diante de uma relação em que se enfrentam mundos de significação diversas, o do médico e o do paciente e sua família, todos qualificando esta experiência, ainda que de formas e perspectivas diferentes.

Temos aqui a intenção de sugerir algumas reflexões no sentido de se ter presente, ao cuidar da dor, que ela se constitui simbolicamente, com um significado para quem a vivencia, concepção que pode contribuir para beneficiar a prática do atendimento à dor.

Do que se pode saber sobre a dor, reconhecemos que nela se revela, simultaneamente, a singularidade do sujeito, sua dor, a particularidade da cultura, na qual se manifesta, e a universalidade da condição humana.

Este módulo, em consonância com esta proposta, objetiva despertar o interesse dos estudantes para a questão do “homem com dor” e não “a dor do homem”, como elemento determinante do seu mundo e relações, a partir de uma visão que englobe, além da neurofisiologia, as experiências humanas, sua história e cultura.

A disposição dos problemas é destinada a construir o conhecimento sobre a dor das mais diversas modalidades (somática, visceral, aguda, crônica, nociceptiva, mecânica, inflamatória, neuropática, etc.) e também introduz os estudantes no universo da farmacologia, bem como possibilita o despertar dos mesmos para situações do cotidiano médico, respeitando a importância da distribuição epidemiológica da dor.

A terceira série possibilita aos estudantes uma íntima relação com os sinais e sintomas que constituem as principais síndromes clínicas e desta maneira a dor deve ser entendida.

Aqui se revela o nosso desejo de que aproveitem bem as informações deste módulo, na certeza de que a consciência da dor como um fenômeno complexo e necessário à preservação do Ser Humano. Entretanto, conscientizados que, seja qual for a forma que se manifeste, “sedarae dolorem et divinum est”.

Sejam Bem-Vindos! Cristina Medeiros R. de Magalhães

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2. ÁRVORE TEMÁTICA : MÓDULO 301

DOR

Alterações nas relações

interpessoais

Mecanismos

Classificação

Caracterização

Diagnóstico

Tratamento

Aspectos biológicos

Aspectos psicológicos

Alterações Comportamentais

Alterações de afetividade

Alterações na Auto-estima

Aspectos sociais

Dor e saúde publica

Atenção primária e medicina da dor

Institucionalização e medicina da dor

Fatores filosóficos, étnicos, culturais e

religiosos.

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3. OBJETIVOS

3.1 Objetivo geral

Compreender o fenômeno doloroso nas suas dimensões biológica, psicológica e social. 3.2 Objetivos específicos 3.2.1 Explicar a dor como uma experiência

individual e subjetiva, influenciada por fatores filosóficos, étnicos, culturais e psicológicos.

3.2.2 Explicar as vias de transmissão da dor, aguda e crônica, definidas como periféricas, espinhais e supraespinhais, quanto aos aspectos anatômicos e fisiológicos.

3.2.3 Caracterizar uma condição dolorosa aguda e uma condição dolorosa crônica quanto aos aspectos topográficos, fisiopatológicos, de diagnóstico sindrômico e etiológico.

3.2.4 Interpretar a nomenclatura descritiva de anormalidades dermato-sensoriais nas condições dolorosas agudas e crônicas.

3.2.5 Explicar os mecanismos fisiopatológicos das dores por nocicepção e neuropáticas.

3.2.6 Diferenciar a dor aguda da dor crônica quanto aos atributos de tempo, de função biológica e de alterações psicológicas, comportamentais e neurovegetativas associadas.

3.2.7 Avaliar a dor como um fenômeno complexo, com três dimensões: sensitivo-discriminativa, afetivo- motivacional e cognitivo-avaliativa.

3.2.8 Interpretar os métodos objetivos de avaliação da dor, baseados em parâmetros fisiológicos e comportamentos álgicos, e os métodos subjetivos, baseados em auto-relatos.

3.2.9 Interpretar os instrumentos mais utilizados na avaliação da dor, derivados dos métodos objetivos e subjetivos.

3.2.10 Discutir as particularidades da avaliação da dor em populações especiais: pediátrica, geriátrica,

portadores de deficiências físicas (visual, auditiva, etc), portadores de distúrbios mentais e pacientes cirúrgicos.

3.2.11 Discutir conceitos farmacocinéticos básicos e aplicá-los aos fármacos utilizados no tratamento das condições dolorosas agudas e crônicas.

3.2.12 Discutir os mecanismos de ação e os efeitos adversos dos diferentes grupos de fármacos utilizados no tratamento das condições dolorosas agudas e crônicas.

3.2.13 Estabelecer a relação entre o quadro clínico das condições dolorosas, a fisiopatologia inferida das mesmas e o mecanismo de ação dos diferentes grupos de fármacos utilizados no tratamento.

3.2.14 Discutir a indicação das várias modalidades de tratamento das condições dolorosas.

3.2.15 Analisar a dor crônica como um problema de saúde pública, pela alta prevalência e custo social elevado.

3.2.16 Discutir os principais problemas conceituais implicados no controle inadequado da dor crônica.

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4. SEMANA PADRÃO DO MODULO 2a feira 3a feira 4a feira 5a feira 6a feira

Manhã IESC Sessão de tutoria Horário protegido para estudo

Habilidades e Atitudes Sessão de tutoria

Tarde Horário

protegido para estudo

Palestra e Habilidades e

Atitudes

Discussão de Casos Clínicos

Horário protegido para

estudo

Horário protegido para estudo

5. CRONOGRAMA

SEMANA 1 – 18/02 a 22/02/08

DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL

2ª feira 18/02

08:00 12:00 Todos IESC

08:00 09:30 Todos Apresentação do módulo Pequeno auditório

10:00 12:00 Todos Sessão de tutoria

Abertura do problema 1 Salas 1 a 10

14:00 16:00 Todos Palestra:

“Anatomofisiologia e Mecanismos da Dor” Pequeno Auditório ESCS

3a feira 19/02

16:00 18:00 Todos Habilidades e Atitudes

08:00 12:00 Todos Horário protegido para estudo 4a feira

20/02 14:00 18:00 Todos Horário protegido para estudo

08:00 12:00 Todos Habilidades e Atitudes 5a feira

21/03 14:00 17:00 Todos Horário protegido para estudo

08:00 12:00 Todos

Sessão de tutoria: Fechamento do Problema 1

Abertura do Problema 2 Sala de 1 a 10 6a feira

22/03 14:00 18:00 Todos Horário protegido para estudo

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SEMANA 2 – 25/02 a 29/02/08

DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL 08:00 12:00 Todos IESC 2a feira

25/02 14:00 18:00 Todos Horário protegido para estudo

08:00 12:00 Todos

Sessão de tutoria: Fechamento do Problema 2

Abertura do problema 3 Sala de 1 a 10

14:00 16:00 Todos Palestra: “Semiologia da Dor” Pequeno Auditório ESCS

3a feira 26/02

16:00 18:00 Todos Habilidades e Atitudes

08:00 12:00 Todos Horário protegido para estudo 4a feira

27/02 14:00 18:00 Todos Estudo de caso: Dor pélvica ginecológica Pequeno Auditório ESCS

08:00 12:00 Todos Habilidades e Atitudes 5a feira

28/02 14:00 18:00 Todos Horário protegido para estudo

08:00 12:00 Todos

Sessão de tutoria Fechamento do Problema 3

Abertura do Problema 4 Sala de 1 a 10 6a feira

29/02 14:00 18:00 Todos Horário protegido para estudo

SEMANA 3 – 03/03 a 07/03/08

DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL 08:00 12:00 Todos IESC

2a feira 03/03 14:00

18:00 Todos Horário protegido para estudo

08:00 12:00 Todos

Sessão de tutoria Fechamento do Problema 4

Abertura do Problema 5 Sala de 1 a 10 3a feira

04/03 14:00 18:00 Todos Palestra: “Farmacologia da Dor” Pequeno Auditório ESCS

08:00 12:00 Todos Horário protegido para estudo 4a feira

05/03 14:00 18:00 Todos Estudo de caso: Dor neuropática Pequeno Auditório ESCS

08:00 12:00 Todos Habilidades e Atitudes 5a feira

06/03 14:00 18:00 Todos Horário protegido para estudo

08:00 11:00 Todos

Sessão de tutoria Fechamento do Problema 5

Abertura do Problema 6 Sala de 1 a 10 6a feira

07/03 14:00 18:00 Todos Horário protegido para estudo

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SEMANA 4 – 10/03 a 14/03/08 DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL

08:00 12:00 Todos IESC

2a feira 10/03 14:00

18:00 Todos Horário protegido para estudo

08:00 12:00 Todos

Sessão de tutoria Fechamento do Problema 6 Abertura do

problema 7 Salas 1 a 10

14:00 16:00 Todos Palestra: “Diferenciação entre Dor Aguda e

Dor Crônica” Pequeno Auditório ESCS 3a feira 11/03

16:00 18:00 Todos Habilidades e Atitudes

08:00 12:00 Todos Horário protegido para estudo

4a feira 12/03 14:00

18:00 Todos Estudo de caso: Dor isquêmica Pequeno Auditório ESCS

08:00 12:00 Todos Habilidades e Atitudes 5a feira

13/03 14:00 18:00 Todos Horário protegido para estudo

08:00 12:00 Todos

Sessão de tutoria Fechamento do Problema 7

Abertura do Problema 8 Salas 1 a 10 6a feira

14/03 16:00 18:00 Todos Horário protegido para estudo

SEMANA 5 – 17/03 a 21/03/08

DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL

08:00 12:00 Todos IESC

2a feira 17/03 14:00

18:00 Todos Horário Protegido para estudo

08:00 12:00 Todos Sessão de tutoria Fechamento do Problema 8

Abertura do problema 9 Salas 1 a 10

14:00 16:00 Todos Palestra: “Aspectos psico-afetivos

relacionados à Dor.” Pequeno Auditório ESCS 3a feira 18/03

16:00 18:00 Todos Habilidades e Atitudes

08:00 12:00 Todos Horário protegido para estudo 4a feira

19/03 14:00 18:00 Todos Estudo de caso: Dor ósteo-articular Pequeno Auditório ESCS

08:00 12:00 Todos Habilidades e Atitudes 5a feira

20//03 14:00 18:00 Todos Horário protegido para estudo

08:00 11:00 Todos FERIADO 6a feira

21/03 16:00 18:00 Todos Horário protegido para estudo

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SEMANA 6 – 24/03 a 28/03/08 DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL

08:00 12:00 Todos IESC

2a feira 24/03 14:00

18:00 Todos Horário protegido para estudo

08:00 12:00 Todos Sessão de tutoria

Fechamento do Problema 9 Salas de 1 a 10

14:00 16:00 Todos Horário protegido para estudo

3a feira 25/03

16:00 18:00 Todos Habilidades e Atitudes

08:00 12:00 Todos Horário protegido para estudo 4a feira

26/03 14:00 18:00 Todos Horário protegido para estudo

08:00 12:00 Todos Habilidades e Atitudes 5a feira

27/03 14:00 18:00 Todos Horário protegido para estudo

6a feira 28/03

08:00 12:00 Todos EAC

6. PALESTRAS Palestrante: Dr.Manoel Modelli Tema: Anatomofisiologia e mecanismos da dor. Palestrante: Dr Jefferson Lessa Soares de Macedo Tema: Semiologia da dor. Palestrante: Dr.Carlos Henrique R. Rocha Tema: Farmacologia da dor. Palestrante: Dr.Carlos Henrique R. Rocha Tema: Diferenciação da dor aguda e dor crônica Palestrantes: Dra Hélcia Almeida e Tema: Psico-afetivos relacionados à dor. Estudo de Casos Convidado: Dra. Natali Maria Alves Tema: Dor pélvica ginecológica. Convidado: Dra Ana Luiza Oliveira Machado Tema: Dor neuropática Convidado: Dr. Paulo Roberto Silva Tema: Dor isquêmica.

Convidado: Dra Cristina M. R. Magalhães Tema: Dor ósteo-articular

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7. AVALIAÇÃO NO MÓDULO 301 7.1 Avaliação do estudante

Da mesma forma que ocorre com os demais módulos verticais, a avaliação do estudante no módulo 301 será formativa e somativa. Avaliação formativa

Serão formativas a auto-avaliação, a avaliação interpares e a avaliação do estudante pelo tutor, realizadas oralmente ao final de cada sessão de tutoria.

Avaliações somativas

Serão somativas as avaliações do estudante feitas a partir do formato e do instrumento seguintes: Formato 3: Avaliação do desempenho nas sessões de tutoria. Instrumento 1: Exercício de avaliação cognitiva (EAC). O EAC do Módulo 301 poderá incluir, além do conteúdo relacionado diretamente aos problemas, conteúdos das práticas e palestras. Datas dos Exercícios de avaliação cognitiva (EAC): 1º: 28/03/08 (sexta-feira) - 08:00-12:00 2º E 3º À DEFINIR 7.2 Avaliação dos docentes

Os estudantes avaliarão os docentes utilizando-se do formato 4. 7.3 Avaliação do módulo 301

Docentes e estudantes avaliarão o módulo 301 utilizando-se do formato 5.

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8. PROBLEMAS 8.1 Meu pé Esquerdo

Jorge, 18 anos, trabalha em construção civil. Há dois dias, foi vítima de um acidente de trabalho, quando caiu uma placa de concreto em seu pé esquerdo, provocando uma lesão contusa importante. Agitado, gritando incessantemente, recebeu para o alívio da dor, um analgésico do grupo dos opióides, em infusão venosa contínua. Nos atendimentos seguintes, para possibilitar a troca dos curativos, realizados no centro cirúrgico, foi utilizado um outro analgésico, cuja ação é explicada pelo antagonismo não-competitivo dos receptores NMDA. Já na alta, foi prescrito um analgésico do grupo dos antiinflamatórios não esteróides. Dias mais tarde, com dor, Jorge percebeu que esta não se limitava ao ferimento. À compressão digital, existiam duas regiões distintas de hipersensibilidade sendo a segunda em área adjacente ao local da lesão principal.

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Memórias de um médico interno.

Um estudante de medicina da ESCS, em seu primeiro plantão do internato, foi chamado urgente pra atender um paciente com dor no peito. Durante o trajeto até o pronto socorro, ativou sua memória e pensou ser capaz de descrever toda a investigação de um quadro doloroso. Encontrou o Sr. Renato, um pequeno empresário da Ceilândia, de aparência obesa, 40 anos e com queixa de dor retroesternal em queimação, aparentemente mal localizada, mas que se irradiava para epigástrio, pescoço e membros superiores. Sua queixa iniciou há alguns dias, mas hoje se tornou mais intensa após a feijoada que comeu com uns credores. O estudante ao examinar o Sr. Renato não evidenciou alterações importantes, exceto a sudorese e palidez que relacionou à ansiedade do paciente. Achou melhor obter um ECG e enzimas seriadas miocárdicas que, segundo o cardiologista do plantão, estavam normais. Feliz por ter sido capaz de afastar um diagnóstico de emergência iniciou tratamento sintomático e programou a investigação etiológica do caso.

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8.3 A insustentável leveza do ser

A Sra Márcia, 60 anos, trabalha há 18 anos no serviço de limpeza de um órgão público em Brasília, onde freqüentemente tem que carregar materiais pesados. Sedentária e obesa há alguns meses começou a sentir dores na região lombar, sem irradiação, que piora quando se movimenta ou carrega peso e melhora com o repouso. Consultou o serviço médico do órgão, onde o clínico, depois de examiná-la minuciosamente, não detectando déficit neurológico e, considerando a idade da paciente, prescreveu um corticóide (Prednisona 20mg/dia) por uma semana e após antiinflamatório não esteroide seletivos da COX 2, dieta para perda de peso e exercícios físicos regulares. Solicitou também exames de imagem, marcando retorno precoce. Ao procurar a farmácia para adquirir a medicação, foi surpreendida com a notícia de que todos os medicamentos do grupo dos antiinflamatórios altamente seletivos da COX 2 teriam sido retirados do mercado. O farmacêutico, contudo, recomendou o uso de outro medicamento AINE, o que foi acatado pela Sra. Márcia.

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8.4 A escolha de Sofia.

D. Sofia, de 58 anos de idade, é aposentada e vive no interior do estado de Goiás. Divertia-se freqüentando os encontros sociais promovidos pela igreja, mas hoje por dificuldade de locomoção, conforma-se assistindo TV. Portadora de diabetes mellitus tipo II, trata-se com um médico da capital que lhe receitou dieta e hipoglicemiante oral. Há três anos, D. Sofia percebe sensações de dormência e formigamento inicialmente restritas aos pés, mas que progressivamente vêm se estendendo em direção proximal. Há dois meses surgiram dores em queimação cada dia mais fortes. Preocupada, voltou a se consultar. Seu médico solicitou vários exames de laboratório, para excluir algumas causas comuns, mas na consulta final manteve a dieta, o hipoglicemiante e introduziu um outro medicamento que, segundo ele, é um anticonvulsivante.

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8.5 Feliz Ano Velho

Gustavo de 20 anos foi vitima de um acidente vascular cerebral hemorrágico que o deixou com hemiplegia à direita. Por meio de ressonância magnética, foi diagnosticada uma lesão talâmica extensa à esquerda. Cerca de três meses depois começou a apresentar dor espontânea em todo o lado paralisado, de intensidade moderada, contínua, persistente, semelhante a choques elétricos. Deprimido e fazendo uso de diversos analgésicos distintos, em quantidades cada vez maiores, procurou seu médico. Ao exame físico foram constatadas hipoestesia tátil-térmico-dolorosa importante e amplamente distribuída no lado paralisado, além de alodínia e hiperestesia. O médico recomendou acompanhamento pela terapia ocupacional e receitou antidepressivo triciclíco e anticonvulsivante, com os quais Gustavo percebeu melhora importante das manifestações descritas.

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8.6 Lado a Lado

D. Margarida, de 56 anos, durante o auto exame da mama, descobriu um caroço no seio direito. Procurou assistência médica, mas só conseguiu uma biópsia cerca de seis meses depois do início da investigação. Foi indicada uma mastectomia radical e encaminhada para radioterapia e quimioterapia. Já em casa, deu início a um outro período da doença: o do confronto com sua nova condição. A aparência física recém adquirida com a queda de cabelos bem como a sensação constante de mal estar, devida à astenia, às náuseas e aos vômitos. Além disso, começou a sentir, cerca de seis semanas depois da cirurgia, uma dor em queimação, de intensidade inicialmente moderada, contínua, localizada na axila, região superior da parede torácica anterior e na parte posterior do braço, no lado direito. Quatro meses depois do início daquela dor, surgiu disfunção de controle do esfíncter vesical e dor lombar com caracterização crescente, que não cedia ao uso dos analgésicos orais como estava habituada. Procurou seu médico que, ao vê-la na sala de espera, imediatamente reparou em duas coisas: na expressão de sofrimento e na posição que adotava, com o braço direito sempre em flexão sobre o tórax. Perguntou sobre as medicações que fazia uso e depois de fazer uma avaliação do quadro doloroso da paciente, acionou a equipe interdisciplinar do hospital onde trabalhava. Para o tratamento farmacológico da dor, inicialmente prescreveu um medicamento do grupo dos antidepressivos triciclícos, além de corticóides em doses antinflamatórias, sem melhora do quadro de dor foi prescrito um opióide obedecendo os critérios de controle da dor sugeridos pela OMS.

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8.7 Quando Nietzsche chorou

Uma senhora de 35 anos, numa consulta a um clínico geral, relatou episódios freqüentes de dor de cabeça periorbital que se iniciaram com intensidade leve e progressivamente atingiram forte intensidade, de localização unilateral. As diversas crises, ora possuíam caráter de parestesia e ora pulsátil, com tendência a se localizar nas regiões frontal ou temporal. A história clínica constatou que a região da face onde a paciente dizia sentir a dor correspondia ao território de inervação do primeiro ramo do nervo trigêmeo e que não havia distúrbio motor entre os episódios dolorosos, mas que muitas vezes os episódios eram precedidos de sintomas visuais, caracterizados por pontos de luminosidade intermitente, que duravam cerca de 5 minutos. Segundo ela, a dor geralmente a incapacitava para as atividades normais e, se não tratada, demorava entre 4 a 72 horas, terminando de forma gradual. Informou ainda que às vezes apresentava náuseas, fotofobia e fonofobia e que várias mulheres da família apresentavam os mesmos sintomas. Já fez uso de vários analgésicos do grupo dos AINES sem obter alívio da dor. O clínico prescreveu, para o tratamento das crises, um fármaco do grupo dos derivados do ergot. Além disso, realizou algumas orientações gerais. Solicitou que a paciente retornasse ao consultório dentro de uma semana. Explicou-lhe que se não houvesse melhora do quadro doloroso, tentaria outras opções terapêuticas como o uso de anticonvulsivantes ou bloqueios com anestésicos locais.

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8.8 Uma mente inquieta

A Dra Samantha de 45 anos vem queixando-se de dor persistente em região cervicotorácica e lombar, iniciada há aproximadamente 2 meses, época em que o marido teve que se mudar para Brasília. Sem parentes ou amigos com três filhos adolescentes e um casamento já em crise, começou a trabalhar em um hospital a 30 Km de sua residência. Relata que a dor foi se disseminando e atualmente tomou o corpo inteiro. Refere aparecimento de fadiga intensa, alterações do ritmo intestinal (ora constipação e ora diarréia) e insônia (acorda várias vezes no meio da noite e acorda cansada como se não tivesse dormido). Começou a faltar ao trabalho, e logo foi tachada pelos colegas de enrolada, neurótica e simuladora, pois qualquer esforço maior que fizesse desencadeava dor.

Procurou vários especialistas, estando a quase 2 anos de licença médica sem interrupção. A convivência com o marido e os filhos vem se deteriorando. Sente-se mais solitária e inútil. Magoada com tudo e todos, desistiu de procurar ajuda e passou a se automedicar com analgésicos mais fortes e caros, sem sucesso.

Com muita dor, procurou um médico reumatologista, que para sua surpresa, pôde contar sua história com detalhes. O médico após formular sua hipótese diagnóstica estabeleceu conduta terapêutica multidiciplinar (acupuntura, terapia com psicólogo e fisioterapia), prescreveu um medicamento do grupo dos antidepressivos tricíclicos e a encaminhou para um médico acupunturologista. Sua licença médica seria prorrogada, mas com outro diagnóstico e que em breve, ele acreditava que ela se sentiria melhor e segura para voltar ao trabalho.

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8.9 O inimigo mora ao lado

Um paciente do sexo masculino, de 77 anos de idade, procura o médico com queixas de dor forte no lado direito do tórax há cinco dias, contínua e em queimação, e de lesões cutâneas na mesma localização que, segundo ele, são dispostas “como em um cordão”, surgidas há dois dias. Além disso, refere intenso mal-estar. Ao exame físico, o médico constata a presença de erupções vesiculares típicas de Herpes zoster agudo e verifica que o paciente apresenta alodínea e hiperestesia na região acometida. Além da terapia antiviral, institui tratamento analgésico imediato e agressivo utilizando um opióide potente e um antidepressivo tricíclico, numa tentativa de prevenir a mais temida complicação da doença: a neuralgia pós-herpética.

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FORMATO 5 MT

AVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO 1 – Avalie os objetivos educacionais, quanto à clareza, pertinência e adequação? Justifique. Os objetivos educacionais foram alcançados? Justifique. • Conceito: Satisfatório Insatisfatório

2.1–Título do 1º problema: Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. • Conceito Satisfatório Insatisfatório 2.2–Título do 2º problema: Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. • Conceito Satisfatório Insatisfatório 2.3–Título do 3º problema: Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. • Conceito Satisfatório Insatisfatório 2.4–Título do 4º problema: Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. • Conceito Satisfatório Insatisfatório 2.5–Título do 5º problema: Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. • Conceito Satisfatório Insatisfatório 2.6–Título do 6º problema: Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. Conceito Satisfatório Insatisfatório 2.7–Título do 7º problema: Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. • Conceito Satisfatório Insatisfatório

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2.8–Título do 8º problema: Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. • Conceito Satisfatório Insatisfatório 2.9–Título do 9º problema: Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. • Conceito Satisfatório Insatisfatório 3 – Comentários adicionais e/ou recomendações sobre objetivos educacionais e problemas: 4 – Como foram as atividades práticas no processo de aprendizagem? Justifique. • Conceito Satisfatório Insatisfatório 5 – Como foram as palestras, mesas redondas ou conferências no processo de aprendizagem? Justifique. • Conceito Satisfatório Insatisfatório 6 – Como foram os recursos educacionais no processo de aprendizagem? Justifique. • Conceito Satisfatório Insatisfatório 7 – Comentários adicionais e/ou recomendações: Conceito Final Satisfatório Insatisfatório

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