Modelo de ATPS

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FACULDADE ANHANGUERA DE CUIABÁ ENGENHARIA MECÂNICA EDGAR FERREIRA BATISTA - RA: 1299734725 GUSTAVO MARQUES MATOS DINIZ - RA: 7251618170 JOEL LUNKES - RA: 7635723797 RALF DE SOUZA BRITO - RA: 7297617875 WILIAM DA SILVA OLIVEIRA - RA: 9977023656 CINEMÁTICA DOS CORPOS RÍGIDOS (Etapa 1) CUIABÁ – MT ABRIL/2015 Logotipo da instituição Nome dos alunos em ordem alfabética e o RA Título e etapa da ATPS

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Modelo de ATPS

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FACULDADE ANHANGUERA DE CUIABÁ

ENGENHARIA MECÂNICA

EDGAR FERREIRA BATISTA - RA: 1299734725

GUSTAVO MARQUES MATOS DINIZ - RA: 7251618170

JOEL LUNKES - RA: 7635723797

RALF DE SOUZA BRITO - RA: 7297617875

WILIAM DA SILVA OLIVEIRA - RA: 9977023656

CINEMÁTICA DOS CORPOS RÍGIDOS(Etapa 1)

CUIABÁ – MT

ABRIL/2015

Logotipo da instituição

Nome dos alunos em ordemalfabética e o RA

Título e etapa da ATPS

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EDGAR FERREIRA BATISTA - RA: 1299734725

GUSTAVO MARQUES MATOS DINIZ - RA: 7251618170

JOEL LUNKES - RA: 7635723797

RALF DE SOUZA BRITO - RA: 7297617875

WILIAM DA SILVA OLIVEIRA - RA: 9977023656

CINEMÁTICA DOS CORPOS RÍGIDOS(Etapa 1)

Apresentação do trabalho baseado na ATPS proposta pelo professor Especialista Gilson Bispo Batista, na disciplina de Mecânica Aplicada, no 4º semestre do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Anhanguera de Cuiabá.

Orientador: Profº. Especialista Gilson Bispo Batista.

CUIABÁ - MT

ABRIL/2015

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LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 - Engrenagem cilíndrica com dentes retos.............................................................................5

FIGURA 2 - Engrenagem cilíndrica com dentes helicoidais.....................................................................6

FIGURA 3 - Engrenagem cilíndrica com dentes em V helicoidal dupla......................................................7

FIGURA 4 - Engrenagem cilíndrica com dentes internos.........................................................................7

FIGURA 5 - Engrenagem cônica com dentes retos.................................................................................8

FIGURA 6 - Engrenagem cônica com dentes helicoidais.........................................................................9FIGURA 7 - Engrenagem cônica com dentes hipóides..........................................................................10

FIGURA 8 - Engrenagem cônica com dentes helicoidais espiróide..........................................................10

FIGURA 9 - Engrenagem pinhão-cremalheira.....................................................................................11

FIGURA 10 - Engrenagem sem-fim..................................................................................................12

FIGURA 11 - Engrenagens conjunto planetário...................................................................................12FIGURA 12 - Transmissão por contato e correias................................................................................14FIGURA 13 - Transmissão de engrenagem por eixo.............................................................................15

FIGURA 14 - Fluxograma transmissivo de um veículo 1.......................................................................17

FIGURA 15 - Fluxograma transmissivo de um veículo 2.......................................................................17

Page 4: Modelo de ATPS

SUMÁRIO

1 INTORDUÇÃO......................................................................................................................4

2 ENGRENAGENS CILÍNDRICAS ......................................................................................5

2.1 Engrenagem cilíndrica com dentes retos..........................................................................5

2.2 Engrenagem cilíndrica com dentes helicoidais ................................................................6

2.3 Engrenagem cilíndrica em (V) helicoidal dupla...............................................................6

2.4 Engrenagem cilíndrica com dentes internos.....................................................................7

3 ENGRENAGENS CÔNICAS...............................................................................................8

3.1 Engrenagem cônica com dentes retos................................................................................8

3.2.Engrenagem cônica com dentes helicoidais......................................................................9

3.2.1 Engrenagem cônica com dentes helicoidais hipóide.....................................................9

3.2.2 Engrenagem cônica com dentes helicoidais espiróide................................................10

4 ENGRENAGEM PINHÃO - CREMALHEIRA...............................................................11

5 ENGRENAGEM SEM-FIM...............................................................................................11

6 ENGRENAGENS EM CONJUNTO PLANETÁRIO......................................................12

7 MOVIMENTO CIRCULAR DE POLIAS E ENGRENAGENS.....................................13

8 PERÍODO.............................................................................................................................13

9 FREQUÊNCIA.....................................................................................................................13

10 FREQUÊNCIA ANGULAR..............................................................................................13

11 TRANSMISSÃO DE ENGRENAGENS POR CONTATO E CORREIAS.................14

12 TRANSMISSÃO DE ENGRENAGEM POR EIXO.......................................................14

13 RELAÇÃO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO AUTOMOTIVO.............................15

14 FLUXOGRAMA DO SISTEMA TRANSMISSIVO DE UM AUTOMÓVEL............1615 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................18

16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................19

ficar atento para a numeraçãodas páginas

Page 5: Modelo de ATPS

1 INTRODUÇÃO

A engrenagem é um elemento mecânico composto de rodas dentadas que se ligam à um eixo, o qual imprime movimento, composta pelas partes: cubo, dente, vão do dente, corpo e rasgo da chaveta; sendo um dos dispositivos mecânicos mais antigos utilizados pelo homem.

O vasto tipo e formas que podem constituir uma engrenagem, estão presentes em quase todos os sis-temas que transmitam potência de uma unidade motora, para uma unidade consumidora, as quais serão objeto de estudo neste trabalho.

Neste trabalho iremos abordar todos os modelos e formatos de engrenagens, tais como: engrenagem cilíndrica com dentes retos, helicoidais, helicoidal dupla em V e de dentes internos; engrenagem cônica que podem ser de dentes retos e helicoidais no formato hipóide ou espiróide; estudaremos também o pinhão e a cremalheira, engrenagem parafuso-sem-fim e conjunto de engrenagem planetária, contudo apresentando imagens e explicando sua funcionalidade, bem como o movimento circular de polias e engrenagens, período e frequência.

Ainda será objeto de estudo a transmissão de engrenagem por contato e correia, transmissão de en-grenagem por eixo, a relação do sistema de transmissão automotivo onde demostrará o dimensionamento e as frequências do sistema transmissivo dos veículos automotivos.

4

Na introdução deve apresentaro que será trabalhado na ATPS

Parágrafo 1,5 cm

Colocar número nas páginas

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2 ENGRENAGENS CILÍNDRICAS

As engrenagens cilíndricas possuem sua forma geométrica no formato de cilindro e pode ser empre-gada com dentes retos, helicoidal (sentido oblíquo), dente helicoidal duplo em V ou dentes internos.

2.1 Engrenagem cilíndrica com dentes retos

A figura 1 mostra o tipo de engrenagem mais utilizada e de mais baixo custo, identificada como en-grenagem cilíndrica de dentes retos. Os dentes são dispostos paralelamente entre si em relação ao eixo, sendo mais utilizados em sistemas de transmissão de baixa rotação, por causa do elevado ruído que produz.

O dimensionamento, fabricação, montagem e manutenção desse tipo de engrenagem é mais simples e o rendimento é alto. As cargas transmitidas aos eixos são apenas radiais, exigindo mancais que suportam apenas esse tipo de carregamento.

FIGURA 1 - Engrenagem cilíndrica com dentes retos

Fonte: Amtech International 1

2.2 Engrenagem cilíndrica com dentes helicoidais

A figura 2 mostra uma engrenagem muito semelhante ao de dentes retos, porém seus dentes são incli-nados em um ângulo oblíquo em relação ao seu eixo central variando entre 10º e 45º.

Quando dois dentes em um sistema helicoidal se acoplam, o contato se inicia em uma extremidade do dente e gradualmente aumenta à medida que as engrenagens se movimentam até que os dois dentes estejam totalmente acoplados; este engate gradual faz com que as engrenagens helicoidais, por sua característica pe-culiar, produzam um ruído de contato do movimento muito suave, sendo empregada em sistemas para cargas e velocidades elevadas.

Devido aos dentes helicoidais gerarem carregamentos axiais e radiais sobre os mancais, o rendimento desse tipo de engrenagem é bastante alto sendo utilizada em grandes transmissões.

1 Disponível em: <http://www.amtechinternational.com/wp-content/uploads/2014/02/spur-gears-manufacturer.jpg.> Acesso 15 mar. 2015.

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FIGURA 2 - Engrenagem cilíndrica com dentes helicoidais

Fonte: Hangzhou Chinabase Machinery Co. Ltd. 2

2.3 Engrenagem cilíndrica em (V) helicoidal dupla

A figura 3 ilustra uma engrenagem que possui dentado helicoidal duplo com uma hélice a direita e outra à esquerda, disposta neste formato para compensar a forçar axial empregada na engrenagem, eliminando a necessidade de compensar essa força nos eixos e mancais de suporte.

Para que cada parte receba metade da força, este modelo de engrenagem deve ser montado com ex-trema precisão. Pode ser fabricada em peça única ou em duas metades, unidas posteriormente por parafuso ou solda.

FIGURA 3 - Engrenagem cilíndrica com dentes em V helicoidal dupla

Fonte: Chongqing Zhizhan Gear Transmission Co. Ltd.3

2 Disponível em: < http://g02.s.alicdn.com/kf/HTB1lg5DHpXXXXaCaXXXq6xXFXXXe/221477992/HTB1lg5DHpXXXXaCaXXXq6xXFXXXe.jpg.> Acesso 15 mar.2015.3 Disponível em:< http://www.cqzzgear.com/products_list/&pmcId=94451aad-999c-41bf-a390-a14d70a153ed.html>. Acesso 15 mar. 2015.

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Identificar as figuras com númeroe nome

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2.4 Engrenagem cilíndrica com dentes internos

A figura 4 mostra a engrenagem cilíndrica com dentes internos, sendo mais empregada em transmis-sões planetárias e comandos finais de maquinas pesadas, usada quando se deseja proteger os dentes da engre-nagem, permitindo uma economia de espaço e distribuição uniforme da sua força. Obtém-se boa relação de transmissão em espaços muito pequenos.

FIGURA 4 - Engrenagem cilíndrica com dentes internos

Fonte: Fortunato Adriani 4

3 ENGRENAGENS CÔNICAS

Engrenagens cônicas são aquelas que possuem forma geométrica de tronco de cone, empregadas principalmente em aplicações que exigem eixos que se cruzam com distintos ângulos entre eles, os dentes podem ser retos ou oblíquos em relação ao eixo de rotação da engrenagem, neste tipo de engrenagem as ve-locidades são restritas.

3.1 Engrenagem cônica com dentes retos

A figura 5 ilustra o modelo de engrenagem cônica com dentes retos, utilizadas geralmente para velo-cidades no círculo primitivo de 5m/s, quando o grau de ruído não é importante.

Portada geralmente em ângulo de 90º, na intersecção onde o par de engrenagens se cruza. Em função do formato do corpo e dos dentes das engrenagens serem no formato cônico, sua confecção exige um alto grau de precisão, dificultando sua fabricação.

4 Disponível em:< http://fortunatoadriani.com.br/img/ft_produtos_eng_interna_gd.jpg.> Acesso 15 mar. 2015.

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Page 9: Modelo de ATPS

FIGURA 5 - Engrenagem cônica com dentes retos

Fonte: Grabcad 5

3.2 Engrenagem cônica com dentes helicoidais

A figura 6 demonstra a engrenagem cônica helicoidal, também chamada de zerol, devido ao ângulo da hélice ser igual a zero. Estas engrenagens têm apenas dentes curvos em forma circular.

FIGURA 6 - Engrenagem cônica com dentes helicoidais

Fonte: Emerson Power Transmission Corp. 6

3.2.1 Engrenagem cônica com dentes helicoidais hipóide

A figura 7 representa a engrenagem cônica com dentes helicoidais descentrados hipóides que são engrenagens especiais com eixos que não se interceptam, tem sua forma geométrica como um hiperbolóide, o que significa que sua superfície forma uma superfície hiperbólica. Seu pinhão é fora do eixo em relação à coroa, possuindo grande capacidade de carga.

Engrenagens hipóides são geralmente mais fortes e mais silenciosas seus dentes experimentam des-lizamento, causando fricção, significando que a mesma requer o uso de óleos lubrificantes especiais que irão

5 Disponível em: <https://grabcad.com/library/bevel-gear-32>. Acesso em 15 mar.2015.6 Disponível em: < http://science.howstuffworks.com/transport/engines-equipment/gear4.htm.> Acesso em 15 mar. 2015.

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As figuras devem estarem centralizadas e identificar a fonte

Page 10: Modelo de ATPS

lubrificar a engrenagem sob pressão muito alta.

FIGURA 7 - Engrenagem cônica com dentes hipóides

Fonte: Complex Gear Company7

3.2.2 Engrenagem cônica com dentes helicoidais espiróide

A figura 8 ilustra a engrenagem cônica com dentes espirais, sendo recomendadas para maiores velo-cidades e onde os níveis de ruído são levados em consideração.

FIGURA 8 - Engrenagem cônica com dentes helicoidais espiróide

Fonte: Dreamstime.com 8

4 ENGRENAGEM PINHÃO - CREMALHEIRA

A figura 9 representa uma engrenagem linear chamada de cremalheira, outro tipo importante não só como engrenagem mas necessária ao estudo teórico das engrenagens.

Pode ser considerada uma engrenagem cilíndrica cujo o raio primitivo tende ao infinito, pois se au-

7 Disponível em: <http://spanish.alibaba.com/product-free/hypoid-gears-126738866.html.> Acesso 15 mar.2015.8 Disponível em: <http://thumbs.dreamstime.com/x/spiral-bevel-gear-shaft-industrial-working-32068023.jpg.> Acesso 15 mar. 2015.

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Page 11: Modelo de ATPS

mentarmos indefinidamente o raio da engrenagem ela se transformará em uma linha reta.

O conjunto pinhão-cremalheira é geralmente usada para transformar um movimento de rotação/cir-cular em um movimento de translação/linear e pode ser de dentes retos ou helicoidais de fácil fabricação.

FIGURA 9 - Engrenagem pinhão-cremalheira

Fonte: PHT VERTEX PRECISION 9

5 ENGRENAGEM SEM-FIM

O conjunto coroa-parafuso-sem-fim representado na figura 10 é mais utilizado na transmissão de potência, para controle de movimento e principalmente como redutor de velocidade na transmissão de po-tência.

O rendimento deste tipo de engrenagem é baixo, porém possui por característica a capacidade de neutralizar muito mais as vibrações do que qualquer outro tipo de engrenagem.

O parafuso deve ser de aço e a coroa por sua vez deve ser de um material com dureza menor do que a do parafuso, evitando o desgaste prematuro.

FIGURA 10 - Engrenagem sem-fim

Fonte: Xiamen Ruisifu Trading Co., Ltd 10

9 Disponível em: <http://i01.i.aliimg.com/photo/v0/1990990563/Custom_steel_Rack_gear_KG_made_in.jpg_220x220.jpg.> Acesso 15 mar. 2015.10 Disponível em: <http://web.tradekorea.com/upload_file2/sell/01/S00011001/Worm_turbine.jpg.> Acesso 16 mar. 2015.

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6 ENGRENAGENS EM CONJUNTO PLANETÁRIO

A figura 11 apresenta engrenagens em sistema planetário são utilizadas como meio básico de transferência ou multiplicação de torque do motor.

FIGURA 11 - Engrenagens conjunto planetário

Fonte: Nanjing BNC Machinery & Electronics Co.11

7 MOVIMENTO CIRCULAR DE POLIAS E ENGRENAGENS

É possível efetuar a transmissão dos movimentos circulares e multiplicar forças entre duas engrenagens, como tal associação acopladas a um mesmo eixo ou duas engrenagens acopladas por correias ou simplesmente duas engrenagens acopladas entre si por contato, são exemplos de dispositivos simples capazes de multiplicar forças.

8 PERÍODO

O período (T) representa o intervalo mínimo para que um determinado evento cíclico se repita. No caso do movimento circular, é o tempo gasto para efetuar uma revolução completa. Suas unidades são o se-gundo, minuto e a hora.

9 FREQUÊNCIA

A frequência (f) aponta o número de vezes que um determinado evento se repete, em um certo inter-valo de tempo. No caso do movimento circular, indica o número de revoluções realizadas. Sua unidade mais comum é o hertz (1Hz = 1s) e podem ser encontradas em forma de mega-hertz (MHz), quilohertz (kHz) e rotações por minuto (RPM).

11 Disponível em: <http://www.bncgears.com/product_view.jsp?id=126.> Acesso 16 mar.2015.

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Page 13: Modelo de ATPS

10 FREQUÊNCIA ANGULAR

Frequência angular ou velocidade angular (ω) nos oferece a noção do ângulo percorrido a cada unidade de tempo.

Como podemos medir ângulos em radianos, a frequência angular (ω) corresponde ao número de ra-dianos percorridos por unidade de tempo; indica com que velocidade a função se repete.

A frequência fornece essa informação em Hz (ciclos/segundo), enquanto a frequência angular forne-ce em rad/s (radianos/segundo).

11 TRANSMISSÃO DE ENGRENAGENS POR CONTATO E CORREIAS

Para os acoplamentos por correia ou por contato, as velocidades escalares das engrenagens associadas são iguais. No caso do acoplamento por correia as velocidades escalares das coroas correspondem à própria velocidade da correia. Ao acoplar engrenagens, o objetivo principal é a obtenção de frequências e períodos diferentes das engrenagens associadas.

Abaixo, ilustra-se na figura 12 respectivamente com a sua equação

FIGURA 12 - Transmissão por contato e correias

Fonte: Blogspot 12

VA = VB

WA . RA = WB . RB

2 . π . fA . RA = 2 . π . fB . RB

fA . RA = fB . RB

(2 . π) / TA . RA = (2 . π) / TB . RB

1 / TA . RA = 1 / TB . RB

TA .RB = TB . RA

12 Disponível em http://3.bp.blogspot.com/-B47Op95OWrs/Tf-FLewrTlI/AAAAAAAAaD8/OUxoGM2yUdA /s400/transmis-s%25C3%25A3o22.png. Acesso 29 mar. 2015.

12

As equações devem estarem centralizadas e organizadas

Page 14: Modelo de ATPS

12 TRANSMISSÃO DE ENGRENAGENS POR EIXO

Para os acoplamentos de engrenagens a um mesmo eixo, as velocidades angulares são iguais, no en-tanto, apresentam a mesma frequência e período entre as engrenagens.

Abaixo ilustra-se na figura 13 respectivamente com a equação.

FIGURA 13 - Transmissão de engrenagem por eixo

Fonte: Newton Paiva13

WA = WB

2 . π . fA = 2 . π . fB

FA = fB

ou

WA = WB

(2 . π) / TA = (2 . π) / TB

1 / TA = 1 / TB

TB = TA

13 RELAÇÃO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO AUTOMOTIVO

O sistema de transmissão adota engrenagens com diferentes números de dentes para multiplicar ou reduzir a força do motor, de acordo com a marcha selecionada.

As relações ou reduções de marcha definem quantas voltas a engrenagem motora efetuará para cada volta da engrenagem selecionada (marcha) que será movida. Uma marcha se refere a uma relação de rotação, entre o virabrequim e a árvore de transmissão.

Contudo podermos afirmar que, quanto mais alta a relação de marcha, mais rotações o motor terá de efetuar para uma mesma volta da roda do veículo. Sendo a relação mais longa, ou numericamente menor, o motor irá girar menos para um mesmo número de voltas da roda do carro.

13 Disponível em http://image.slidesharecdn.com/rmat-newtonpaiva-torque-2012-120518084816-phpapp01/95/ rmat-newton-pai-va- torque-2012-7-728.jpg?cb=1337349017. Acesso 29 mar. 2015.

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Page 15: Modelo de ATPS

No quadro abaixo, segue como exemplo a relação do sistema de transmissão de dois veículos de mar-ca, câmbio e potências distintas para análise do sistema transmissivo dos dois modelos.

O primeiro modelo, um VW Gol equipado com motor 1.0 Flex, com combustão por queima de ga-solina ou etanol e câmbio mecânico/manual, com cinco velocidades e reverso. Sua relação do diferencial é de 4,181:1

Já o segundo modelo, uma Ford Ranger equipada com motor 3.2 com combustão a diesel e câmbio automático de seis velocidades e reverso, com tração integral. Sua relação do diferencial é de 3,730:1

A transmissão de um veículo automotor não termina na relação de marchas, pois todo automóvel possui um diferencial com sua relação. Utilizando os exemplos dos veículos supracitados acima, concluímos que não importa a marcha selecionada, o motor do VW Gol irá girar 4,181 vezes mais que o diferencial; res-pectivamente, o motor da Ford Ranger irá girar 3,730 vezes a mais do que o seu diferencial.

QUADRO 1 - Relação do sistema de transmissão de dois modelos de veículos

MODELO CILINDRADA CM3

1º M 2º M 3º M 4º M 5º M 6º M M RÉ

VW GOL

1.598 3,455:1 1,954:1 1,281:1 0,927:1 0,740:1 - 3,182:1

FORD RANGER

3.198 4,171:1 2,342:1 1,521:1 1,143:1 0,867:1 0,670:1 3,400:1

14 FLUXOGRAMA DO SISTEMA TRANSMISSIVO DE UM AUTOMÓVEL

O motor é a fonte de energia do automóvel, convertendo energia calorífera gerada pela combustão da gaso-lina em energia mecânica. Partindo do movimento linear dos pistões, acoplado ao virabrequim e unido ao volante do motor, ou seja, assim o movimento linear é transformado em movimento circular, passando o mesmo pelo sistema transmissivo de engrenagens e, por fim, o movimento circular é transmitido por eixos e engrenagens para as rodas do veículo. Abaixo, as figuras 14 e 15 ilustram o fluxograma do sistema transmissivo de um automóvel.

FIGURA 14 - fluxograma transmissivo de um veículo 1

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Este é um quadro e não uma tabelaCuidado!

Page 16: Modelo de ATPS

FIGURA 15 - Fluxograma transmissivo de um veículo 2

Fonte: Se Meu Carro Falasse 14

15 CONSIDERAÇÕES FINAIS

No presente trabalho realizado, obtivemos um amplo conhecimento abrangendo toda ciência em volta das engrenagens, as quais estão diretamente ligadas ao estudo dos dentes idênticos em uma mesma en-grenagem, referente a sua geometria e resistência, tendo em vista o máximo rendimento possível para cada mecanismo onde será empregada.

Ainda, foi compreendido que quando um par de engrenagens em contato, tem seu diâmetro diferente, a engrenagem maior chama-se coroa e a menor chama-se pinhão.

No referente objeto de estudo, observamos a primordial importância de engrenagens específicas para determinado tipo de mecanismo de transmissão. Em um veículo automotor, a relação que define o número de voltas que a unidade motora irá realizar, para cada volta da engrenagem da marcha selecionada, conhecimento que fica bem claro para o grupo de estudo.

14 Disponível em http://www.semeucarrofalasse.com/wpcontent/uploads/2014/05/Transmiss%C3%A3o-de-For%C3%A7as-em--um-Ve%C3%ADculo.jpg. Acesso 28 mar. 2015.

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Conclusão do que foi trabalhado na ATPS

Page 17: Modelo de ATPS

16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DANTAS, Alan Christie S. Engrenagens helicoidais cônicas e sem-fim. Disponível em:<http://www.univasf.edu.br/~alan.dantas/disciplinas/Elementos2/Engrenagens helicoidais.pdf>. Acesso em 22 mar. 2015 às 16:19 horas.

FERRAZ, Fabio. Engrenagens I. Disponível em: <https://fabioferrazdr.files. wordpress.com /2008/09/engrenagens-i.pdf>. Acesso em 22 mar. 2015 às 16:32 horas.

CASTRO, Ricardo Millego. Critério de projetos de engrenagens helicoidais aplicadas em transmissões mecâni-cas veiculares. Disponível em: <http://www.automotiva-poliusp.org. br/wp-content/uploads/2013/02/castro_ricardo.pdf>. Acesso em 22 mar. 2015 às 17:10 horas.

CIENCIA/ENGENHARIA. Engrenagens Helicoidais. Disponível em: <http://ciencia.hsw. uol.com.br/engrenagens3.htm>. Acesso em 22 mar. 2015 às 17:50 horas.

SENAI, ES. Mecânica / Noções Básicas de Elementos e Máquinas. Disponível em: <http://www.abraman.org.br/arquivos/72/72.pdf>. Acesso em 22 mar 2015 às

18:21 horas.

WINSPECT. Engrenagens. Disponível em: <http://winspect.com.br/wa_files/C_C3_ A1lculo _20de_20Engrenagens.pdf >. Acesso em 22 mar 2015 às 21:03 horas.

EBAH. Capítulo 01 – Introdução engrenagens. Disponível em: <http://www.ebah.com .br/content/ ABAAABjtoAB/ captulo-01-introducao-engrenagens>. Acesso em 23/03/15 às 00:07 horas.

MECANICA INDSUTRIAL. Tipos de engrenagens. Disponível em: <http://www.meca nicaindustrial. com.br/con-teudo/60-tipos-de-engrenagens>. Acesso em 23 mar. 2015 às 00:15 horas.

SARDA, Alexandre Augusto P. Engrenagens. Disponível em: <http://ftp.demec.ufpr.br /disciplinas/ TM129/Prof.%20Pescador/Engrenagens1.pdf>. Acesso em 23 mar. 2015 às 23:42 horas.

JUNIOR, Auteliano Antunes S. Engrenagens cilíndricas de Dentes Retos. Disponível em: <http://www.fem.uni-camp.br/~lafer/es690/arquivos/engrenagens_cilindricas_dentes retos.pdf>. Acesso em 24 mar. 2015 às 00:17 horas.

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Fique atento para as normas da ABNT

Cuidado!

Page 18: Modelo de ATPS

CAR.BLOG. VW Gol G6 2014 - versões básicas: fotos, preços e ficha técnica. Disponível em: <http://www.car.blog.br/2013/03/vw-gol-g6-2014-versoes-basicas-fotos.html>. Acesso em 28 mar. 2015 às 19:29 horas.

CAR AND DRIVER. Chevrolet S10 x Ford Ranger. Disponível em: <http://cara nddriverbrasil. uol.com.br/ carros/comparativo/chevrolet-s10-x-ford-ranger/2782>.

Acessado em 28/03/15 às 19:42 horas.

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