Modelo de Governação e Desempenho Organizacional das Instituições de Ensino Superior Rodrigo...

3.ª Conferência - Recife, Brasil

Modelo de Governação e Desempenho Organizacional das Instituições de Ensino SuperiorRodrigo Teixeira LourençoInstituto Politécnico de Setúbal

Margarida ManoUniversidade de Coimbra

António Ramos PiresInstituto Politécnico de Setúbal

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EnquadramentoPrincipais desafios às Instituições de Ensino Superior Públicas Portuguesas.Objectivos, metodologia e universo em estudo.

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IESPP

Conselho Geral

Lógica concorrencial

Qualidade e Desempenho

RJIES

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Composição dos Conselhos Gerais

52%

29%

15%

4%

Docentes/Investigadores ExternosEstudantes Não Docentes/Não Investigadores

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Objetivos

Compreender as diferentes perspectivas sobre o significado do DO de uma IES.

Análise tendo em conta as diferentes tipologias de IESPP.

Análise tendo em conta diferentes tipologias de membros dos CG.

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Recolha de dados

Inquérito realizado em formato eletrónico, entre fevereiro e abril de 2013, aos atuais e antigos membros dos Conselhos Gerais das principais IESPP.

Pergunta do Inquérito

De forma resumida, qual a sua opinião sobre o que representa um bom DO de uma IES?

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Metodologia

ClassificaçãoIdentificaçãoAnálise de Conteúdo

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Fatores de Desempenho

Muito relevantes•Mais de 20% das respostas

Medianamente relevantes•Entre 10% e 20% das respostas

Pouco relevantes•Menos de 10% das respostas.

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Respostas ao inquérito por tipologia de membro do Conselho Geral

Docentes/Investigadores

Externos

Estudantes

Não Docentes/Não Investigadores

0.0% 5.0% 10.0% 15.0% 20.0% 25.0% 30.0% 35.0% 40.0% 45.0% 50.0%

32.7%

22.0%

32.9%

42.9%

22.0%

14.7%

22.5%

30.0%

% do Universo % das Confirmações

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Respostas ao inquérito por tipologia membro/tipologia de instituição

Não Docente/Não Investigador

Estudante

Externo

Docente/Investigador

0 10 20 30 40 50 60 70 80

3

11

8

24

6

16

25

67

Politécncios Universidades

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AnáliseNão respostas

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Conclusões

Elevado número de membros do CG que não caraterizaram o DO de uma IES (47,5%).

Tendo em conta as funções do órgão, este dado demonstra desde logo uma necessidade clara de incrementar a análise do DO nos CG.

A frequência de análise do DO e a tipologia de membro são as principais razões para que um membro do CG caraterize o DO de uma IES.

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Tipologia de membro do Conselho

Estudante

Não docente

Docente/Investigador

Externo

0.0% 10.0% 20.0% 30.0% 40.0% 50.0% 60.0% 70.0% 80.0%

29.6%

44.4%

56.0%

66.7%

70.4%

55.6%

44.0%

33.3%

Não Caratererizaram Caratererizaram

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Frequência de análise do DO

Análise frequente

Análise não frequente

0.0% 10.0% 20.0% 30.0% 40.0% 50.0% 60.0% 70.0% 80.0%

67.3%

44.8%

32.7%

55.2%

Não Caratererizaram Caratererizaram

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AnáliseRespostas

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Conclusões

As Universidades têm uma prespetiva mais diversidade do DO, têm preocupações com a melhoria interna e procuram ligações com o exterior.

Os Politécnicos têm maior consistência na prespetiva sobre o DO, estão mais centrado na afirmação externa da instituição e estão muito focalizados nos Ensino.

Nos Politécnicos são os membros Docentes/Investigadores aqueles que mais influenciam a perspetiva global do DO de uma IES.

Aquilo que é mais importante para os membros Estudantes não é totalmente coincidente com o mais importante em termos gerais, nomeadamente nas Universidades.

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Universidades Politécnicos

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Tipologia de Instituição

Ligações ao Exterior 41,7%

Investigação 41,7%

Ensino 37,5%

Gestão de Recursos Financeiros 29,2%

Gestão Estratégica e Organizacional 20,8%

Motivação das pessoas 20,8%

Ensino 58,3%

Ligações ao Exterior 33,3%

Gestão Estratégica e Organizacional 30,0%

Investigação 25,0%

Empregabilidade 23,3%


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Análise Global Universidades

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Número Fator Global Docentes Externos Estudantes NDocentes Total1 Ligações ao Exterior 1 1 1 22 Investigação 1 2 4 1 33 Ensino 3 2 4 2 34 Gestão de Recursos Financeiro 4 4 2 1 35 Gestão Estratégica e Organizacional 5 4 2 26 Motivação das Pessoas 6 4 4 27 Internacionalização 5 18 Procedimentos Internos 1 19 Articulação Organizacional 1 2 210 Empreendedorismo 4 111 Empregabilidade 4 112 Responsabilização da Gestão 2 1

Total 6 5 10 5 2 22


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Análise Global Universidades

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Número Fator Global Docentes Externos Estudantes NDocentes Total1 Ligações ao Exterior 1 1 1 22 Investigação 1 2 1 23 Ensino 2 2 24 Gestão de Recursos Financeiro 2 1 25 Gestão Estratégica e Organizacional 2 16 Motivação das Pessoas 07 Internacionalização 08 Procedimentos Internos 1 19 Articulação Organizacional 1 2 210 Empreendedorismo 011 Empregabilidade 012 Responsabilização da Gestão 2 1

Total 2 3 3 5 2 13


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Análise Global Politécnicos

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Número Fator Global Docentes Externos Estudantes NDocentes Total1 Ensino 1 1 1 1 1 42 Ligações ao Exterior 2 2 2 23 Gestão Estratégica e Organizacional 3 3 2 2 34 Investigação 4 4 3 2 35 Empregabilidade 5 5 4 2 36 Reputação da Instituição 2 17 Recursos Disponíveis 2 18 Gestão de Recursos Financeiros 2 1

Total 5 5 4 5 4 18


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Análise Global Politécnicos

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Número Fator Global Docentes Externos Estudantes NDocentes Total1 Ensino 1 1 1 1 1 42 Ligações ao Exterior 2 2 2 23 Gestão Estratégica e Organizacional 2 2 24 Investigação 2 15 Empregabilidade 2 16 Reputação da Instituição 2 17 Recursos Disponíveis 2 18 Gestão de Recursos Financeiros 2 1

Total 2 2 2 5 4 13


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Conclusões Gerais

Os conceitos associados ao DO das IES carecem

ainda de um aprofundamento, não devendo ser generalizados.

O elevado número de não respostas

As diferenças na perspetivas das diferentes tipologias de instituição

As diferenças na perspetivas dos diferentes membros do CG

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