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    Lista de Exerccios de Vestibular

    Temas: Histria Medieval Islamismo Imprio Bizantino Renascimento comercial e Urbano

    01 - (UFRN)No Ocidente europeu medieval, a palavra latina servus! desi"nava a maior parte dos trabal#adores rurais, cu$acondi%&o se di'erenciava da condi%&o dos escravos da (nti"uidade Romana) Na poca 'eudal, esses trabal#adores)

    a* +ozavam de uma mel#or condi%&o $urdica, em raz&o das cartas de 'ran-uia!, -ue aboliram as corveias! a -ue estavamobri"ados)

    b* .stavam su$eitos aos capric#os dos sen#ores 'eudais, -ue poderiam vend/0los a outros propriet1rios a"rcolas)c* 2oram bene'iciados com a di'us&o dos valores crist&os, os -uais possibilitaram sua mobilidade social, em toda a

    3ristandade)d* Recebiam dos "randes propriet1rios 'ai4as de terras para cultivar e, em contrapartida, prestavam servi%os "ratuitos a esses

    propriet1rios, alm de 'icar devendo0l#es outras obri"a%5es)

    02 - (FATEC !) 3onsidere a ima"em a se"uir)

    67U2OURN.T) 8ean) Les Trs Riches Heures du Duc de Berry) 9aris:Bibliot#-ue de l;Ima"e, ) p) >?)*

    ( ima"em apresentada, relativa ao m/s de outubro, nos remete ao sistema poltico0econ@mico e4istente na Idade Mdia) .ssesistema era o:

    a* capitalismo, em -ue a sociedade era dividida entre a-ueles -ue possuam os meios de produ%&o e a-ueles -ue vendiamsua 'or%a de trabal#o)

    b* socialismo, em -ue as di'eren%as sociais eram de'inidas pelo lu"ar de nascimento)c* 'eudalismo, em -ue a propriedade da terra de'inia as di'eren%as entre os "rupos sociais)d* comunismo, em -ue n&o e4istiam di'eren%as sociais, e o trabal#o era dividido i"ualmente assim como as ri-uezas

    produzidas)e* papismo, em -ue o "overnante e o lder reli"ioso criavam uma e4plica%&o divina para o lu"ar de cada indivduo dentro da

    sociedade)

    0" - (F#V) Os dados do -uadro representam uma pr1tica criada na .uropa do sculo AI)

    Turno:Turma: C ano(luno 6a*:

    7ata:Histria!ro$ a % Lore&a N' de

    EE! E&si&o *+dio Articulado , Educa.o !ro$issio&al

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    cevadatri"orepousoemIII3ampo

    tri"orepousoemcevadaII3ampo

    repousoemcevadatri"oI3ampo

    (NODC(NOBC(NOC< 6Eeo Huberman)Histria da riqueza do homem) (daptado)*

    Fobre esse conte4to, correto a'irmar -ue:

    a* a estrat"ia da alternGncia a"rcola revelou um retrocesso tcnico sem precedentes, "erando des"aste na terra e adecorrente inviabilidade de al"umas culturas)

    b* a ordem econ@mica no mundo medieval teve como caracterstica central o constante atraso tecnol"ico, -ue levou ao 'imdo 'eudalismo no sculo A)

    c* a economia 'eudal permitiu importantes inova%5es tcnicas, tais como a rota%&o de terras, -ue contriburam paradesenvolver a atividade a"rcola)

    d* o 'eudalismo produziu uma sociedade em dire%&o ao i"ualitarismo, pois esse processo tcnico demonstrava -ue osavan%os eram raros e de pouco impacto)

    e* essa tcnica 'oi uma imposi%&o do clero catlico, -ue considerava a alternGncia de produ%&o a"rcola como um des"nio

    divino)

    0/ - (UC R) 3onsidere as se"uintes a'irmativas sobre o 'eudalismo modo de or"aniza%&o poltico, econ@mico e social -ue seconsolidou, na .uropa, a partir do sculo III e teve seu perodo de maior desenvolvimento at o sculo A)

    I) ( servid&o 'eudal era uma condi%&o de vida na -ual os trabal#adores 'icavam privados da liberdade plena, mas, emcontrapartida, n&o eram considerados uma mercadoria, di'erentemente dos escravos)

    II) ( terra era o meio de produ%&o b1sico da sociedade 'eudal) Fua posse era o critrio mais importante para a de'ini%&odas classes sociais)

    III) ( nobreza 'eudal se sustentava politicamente no domnio das terras, dos servos e, at mesmo, da I"re$a) .ssa classes n&o tin#a acesso Js 1reas de uso pKblico, como os bos-ues e rios)

    7as a'irmativas acima, pode0se dizer -ue

    a* apenas I est1 correta)b* apenas II est1 correta)c* apenas I e II est&o corretas)d* apenas II e III est&o corretas)e* I, II e III est&o corretas)

    0 - (UE# #) (s rela%5es de suserania e vassala"em constituem as bases da estrutura social medieval) .4pli-ue o -ue s&o essasrela%5es)

    LLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL

    LLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL

    0 - (FATEC !)Na .uropa 'eudal, o trabal#o estava 'undado na servid&o, rela%&o -ue mantin#a os trabal#adores subordinados Jcamada sen#orial por uma srie de obri"a%5es) Fobre as rela%5es servis nesse perodo, correto a'irmar -ue:

    a* o servo 'eudal era considerado apenas um instrumento 'alante!, sem alma, sem individualidade ou direitos perante a lei,assim como ocorria na (nti"uidade)

    b* a condi%&o servil era estabelecida atravs da cerim@nia de vassala"em, -uando o campon/s $urava 'idelidade pessoal aseu sen#or, colocando0se a seu servi%o)

    c* o trabal#o compulsrio e "ratuito, na Reserva, era uma das obri"a%5es devidas pelo servo em troca do direito de e4ploraruma parcela das terras detidas pelo sen#or)

    d* a condi%&o servil era apenas o resultado de uma rela%&o de produ%&o, n&o acarretando perda de status social ou limita%&odas liberdades individuais do campon/s)

    e* a servid&o 'eudal baseava0se na reciprocidade de direitos e de obri"a%5es: o servo devia servi%o militar a seu suserano,mas tin#a o direito de receber um 'eudo em retribui%&o)

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    03 - (UN4CA*! !)

    Matre de Talbot, Ees travailleurs!, reproduzido de .dard Eanda 3#ristian 2eller 6.d)*, Soil and culture) Ne PorQ: Fprin"er,

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    d* da servid&o)e* da "uilda)

    10 - (UF# #) Na Bai4a Idade Mdia 6sc) AI0A*, o $uramento de 'idelidade e reciprocidade compun#a um ritual -ueestabelecia uma rela%&o de depend/ncia pessoal) .sse ritual remete a uma associa%&o central para a constitui%&o do 2eudalismo,-ue se caracteriza:

    a* pelo estabelecimento de uma autoridade e-uGnime sobre o 'eudo, por parte do sen#or e do servo)b* pela de'esa do cristianismo por parte do sen#or 'eudal, amea%ado pelas "uerras reli"iosas)c* pelo acordo entre os membros da nobreza sen#orial, -ue asse"urava um pacto #ier1r-uico)d* pela manuten%&o dos princpios do 7ireito Romano, -ue re'or%avam os la%os de parentesco nos 'eudos)e* pela prote%&o do sen#or 'eudal aos desvalidos, -ue estavam e4postos Js epidemias recorrentes)

    11 - (UNE! !) ,-a .dade /0dia1! chamava2se 3lera4 a muitas doen&as) Toda eru&'o ustulenta! a escarlatina! or e(emlo!

    qualquer afec&'o cut5nea assava or lera) 6ra! havia! com rela&'o 7 lera! um terror sa+rado* os homens daquele temo

    estavam ersuadidos de que no coro reflete2se a odrid'o da alma) 6 leroso era! s or sua aar8ncia cororal! um ecador)

    Desa+radara a Deus e seu ecado ur+ava atrav0s dos oros)6+eor"es 7ubX)9no :;;; 9no

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    1/ - (UE!) 7as alternativas a se"uir, a -ue mel#or caracteriza a sociedade 'eudal :

    a* N&o #avia presen%a de trabal#adores livres e o pouco nKmero de escravos limitava0se aos trabal#os domsticos)b* (s rela%5es entre suseranos e vassalos eram contratuais) N&o e4istia entre eles no%5es de 'idelidade e obedi/ncia)c* Os servos eram trabal#adores -ue e4erciam as 'un%5es relativas J produ%&o) Trabal#avam a terra e eram vinculadas a ela)d* Os monarcas -ue eram os maiores suseranos concentravam em suas m&os o poder de ori"em divina, sendo respons1veis

    pela $usti%a e pela administra%&o)

    e* .ra 'orte a mobilidade social, devido Js no%5es de 'idelidade e obedi/ncia na rela%&o sen#ores e servos)

    1 - (UF!) 3onsiderando os tipos sociais componentes da sociedade 'eudal europeia ocidental, correto a'irmar:

    a* O sen#or 'eudal era uma pessoa livre, detentora de controle sobre a terra, bene'ici1rio de ta4as e servi%os e protetor daspessoas sob seu domnio)

    b* O servo era um indivduo livre e prestador de trabal#o para um sen#or 'eudal, em troca do usu'ruto de impostos)c* O clri"o era livre em rela%&o a um sen#or 'eudal, mas subordinado a um vassalo, com importantes atribui%5es na dire%&o

    poltica)d* O vassalo era privado de liberdade $urdica, com compromisso de presta%&o de servi%os militares para um sen#or 'eudal,

    em troca do usu'ruto da terra)e* O servo era uma pessoa presa J terra, com atribui%5es espec'icas de controle ideol"ico0reli"ioso da vida 'eudal)

    1 - (UN4R R) ( 'i"ura abai4o mostra os principais "rupos sociais e4istentes no Ocidente 'eudal)

    6Revista Histria iva .special, n)C S, p)

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    II) 7esde os primeiros tempos do perodo medieval, a uni&o entre as I"re$as Ocidental e Bizantina representava osmbolo da unidade da cristandade) Os papas procuravam 'avorecer o Imprio Bizantino e consolidar a I"re$aOrtodo4a, visando a aumentar a in'lu/ncia da I"re$a romana no universo crist&o ocidental)

    III) Havia "rupos considerados #erticos, como os valdenses e os c%taros, -ue criticavam a #ierar-uia catlica e n&orecon#eciam a autoridade papal) Havia tambm outros movimentos -ue 'oram incorporados pela I"re$a 3atlica e-ue levaram J 'orma%&o de ordens reli"iosas, como 'ranciscanos e dominicanos)

    a* Todas est&o corretas)b* Todas est&o incorretas)c* (penas a I e a II est&o corretas)

    d* (penas a I e a III est&o corretas)e* (penas a II e a III est&o corretas)

    '*7) 16 - (FATEC !) 3onsidere a ilustra%&o a se"uir)#*i* $* 6In: B(RBOF(, .laine Fenise, N(^(RO 8UNIOR, Neton e

    9_R(, FilvioQ* (de"as) 9anorama da Histria) 3uritiba: 9ositivo, >) vol)

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    "*a* 3omitatus)

    b* 7ireito consuetudin1rio)c* 3olonato)d* Ben'e'icium)e* assala"em)#*

    i) 22 - (UFC# !) Observe as ima"ens abai4o$*Q* l* 6>esca! ca&a! ceifa e vindima) Iluminuras de Misael de

    Eorv&o*

    m*n* ( partir da a n 1 l i se das iluminuras ao lado e de seus con#ecimentos sobre a tem1tica, IN3ORR.TO a ' i r m ar -ue

    durante a Idade Mdia:o*a* ( vida se"uia o ritmo do tempo natural, dado pela oposi%&o entre o dia e a noite e pela se-u/ncia das esta%5es do ano)

    b* O trabal#o e4austivo dos perodos da semeadura e da cei'a contrastava com o tempo das pausas da entressa'ra)c* O tempo noturno era identi'icado pelo medo das 'or%as demonacas e pela tens&o diante dos seres ima"in1rios)d* O tempo dos contrastes da natureza, con'orme representado acima, era primordial, ao -ual estava subordinado o tempo

    reli"ioso)e* ( marca%&o das #oras era 'eita pelo repicar dos sinos, -ue convocava para os o'cios reli"iosos e re'or%ava o principal

    ob$etivo dos #omens medievais: a promessa da salva%&o)p*:) 2" - (U

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    c* ( realidade da massa camponesa, base da sociedade 'eudal, -ue en'rentava perodos de escassez devido J bai4aprodutividade do cultivo de alimentos, entre outros 'atores)

    d* ( realidade dos cavaleiros, -ue n&o sabiam cultivar a terra)e* ( realidade dos sen#ores 'eudais, -ue 'icavam J merc/ da produ%&o dos servos do 'eudo)z*aa) 2 - (F#V) ( c#amada crise do sculo AI!, na .uropa Ocidental, caracterizou0se por um con$unto de 'atores como

    m1s col#eitas, 'ome, epidemias, rebeli5es camponesas e "uerras) 9ode0se dizer -ue tais elementos

    ab)a* 'ortaleceram as institui%5es medievais, principalmente o car1ter internacional das universidades)

    b* abalaram o sistema 'eudal, provocando uma acentuada -ueda demo"r1'ica, num processo inverso ao da e4pans&overi'icada entre os sculos AI e AIII)

    c* contriburam para o aumento relativo da popula%&o das cidades, onde os ndices de mortalidade eram menores -ue nocampo)

    d* provocaram um en'ra-uecimento "eral da cristandade, sobretudo na pennsula Ibrica, o -ue permitiu uma nova o'ensivaislGmica na re"i&o)

    e* 'izeram diminuir as ta4as e obri"a%5es sen#oriais -ue recaam sobre os servos e levaram J ado%&o da escravid&o dea'ricanos nos sen#orios 'eudais)

    ac*ad) 2 - (E!*)Nos Kltimos anos do sculo AI tiveram incio as 3ruzadas) .4pedi%5es de cun#o reli"ioso0militar em -ue

    tomaram parte os crist&os constituram um movimento de e4pans&o dos crist&os europeus em dire%&o ao Oriente) (o

    mesmo tempo serviram como uma 'orma de aliviar as press5es demo"r1'icas sobre o sistema 'eudal) 6Eeonel Itaussu) Histria(nti"a e Medieval: da 3omunidade 9rimitiva ao .stado Moderno*ae*a'* (ssinale a alternativa -ue apresente uma conse- /ncia das 3ruzadas: a liberta%&o de'initiva de 8erusalm do domnio dos

    mu%ulmanosa"*a* a liberta%&o de'initiva de 8erusalm do domnio dos mu%ulmanos

    b* a implanta%&o do sistema 'eudal na Terra Fantac* a interrup%&o das rela%5es comerciais entre o Ocidente e o Oriented* a reabertura do MediterrGneo ao comrcio europeue* a trans'orma%&o do MediterrGneo em um la"o mu%ulmano!, tendo em vista a vitria dos islamitas)a#*ai) 23 - (!UC R) (s trans'orma%5es #istricas -ue marcaram a .uropa Ocidental ao lon"o dos sculos AI a A se

    caracterizaram por um processo pro"ressivo dea$*a* ruraliza%&o das atividades econ@micas e culturais)

    b* crescimento do poder poltico n&o eclesi1stico)c* decad/ncia do "rande comrcio internacional)d* e4pans&o do poder sen#orial sobre as cidades)e* diminui%&o da importGncia econ@mica das "uildas)aQ*al) 25 - (!UC R) INFTRUO: Eeia o te4to abai4o)am* ( comuna VcidadeW medieval le"ou ao .stado Moderno uma slida tradi%&o de interven%&o na vida econ@mica e social)

    .la n&o era indi'erente a nen#uma das atividades pro'issionais e comerciais de seus bur"ueses 6)))*) Os .stadosmon1r-uicos dos sculos A e AI encontraram 6)))* neste tesouro de e4peri/ncias e de re"ulamentos os primeiroselementos de sua poltica econ@mica)!

    an* 67.PON, 9ierre) (pud M(R]U.F, (d#emar)Histria moderna atrav0s de te(tos) F&o 9aulo: 3onte4to,

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    au* 7e acordo com o te4to e com os con#ecimentos sobre o sistema econ@mico e poltico0administrativo -ue caracterizou o'eudalismo na .uropa, indi-ue u=a caractersticado seu apo"eu, no sculo A, e um 'ator respons1vel pelo seu declniono 'inal do sculo A)

    av*a* Fculo A apo"eu:a4*aX*

    az* Fculo A declnio:ba*bb*bc) "0 - (UNE! !) VNa Idade MdiaWHomens e mulheres +ostavam muito de festas) .sso vinha! +eralmente! tanto das

    velhas tradi&?es a+'s 6)))*! quanto da litur+ia crist')68ac-ues Ee +o'')9 .dade /0dia e(licada aos meus filhos! ?)*bd*be* Fobre essas 'estas medievais, podemos dizer -ueb'*a* muitos relatos do cotidiano medieval indicam -ue #avia um con'ronto entre as 'estas de ori"em pa"& e as criadas pelo

    cristianismo)b* os torneios eram as principais 'estas e rompiam as distin%5es sociais entre sen#ores e servos -ue, montados em cavalos,

    se divertiam $untos)c* a I"re$a 3atlica apoiava todo tipo de comemora%&o popular, mesmo -uando se tratava do culto a al"uma divindade pa"&)

    d* as 'estas rurais representavam sempre as rela%5es sociais presentes no campo, com a encena%&o do ritual de sa"ra%&o decavaleiros)

    e* reli"iosos e nobres pre'eriam as 'estas privadas e pa"&s, recusando0se a participar dos "randes eventos pKblicos crist&os)b"*b>) "1 - (UFC CE) Na sociedade medieval, vi"orava uma ideolo"ia -ue considerava as mul#eres in'eriores aos #omens,

    resultando em um cotidiano marcado pela #e"emonia da autoridade masculina) (inda -ue a I"re$a pre"asse -ue #omens emul#eres eram ob$etos do amor de 7eus, n&o eram poucos os reli"iosos -ue percebiam as mul#eres como a"entes dodem@nio'

    bi*b$* 3om base nas in'orma%5es acima e em seus con#ecimentos, assinale a alternativa correta sobre a cultura e a sociedade

    europias, no perodo classicamente con#ecido como Idade Mdia)bQ*a* (s mul#eres eram consideradas in'eriores aos #omens por serem incapazes de trabal#ar com as tcnicas tradicionais de

    cura por meio do uso de plantas medicinais)b* ( mentalidade era pro'undamente marcada pelo ide1rio catlico, -ue preconizava, inclusive, o papel -ue #omens e

    mul#eres deveriam desempen#ar na sociedade)c* ( submiss&o 'eminina J autoridade masculina caracterizou a sociedade da-uele tempo como uma or"aniza%&o

    tipicamente matriarcal)d* ( mul#er, ainda -ue posta em uma condi%&o submissa em rela%&o ao #omem, tin#a "rande poder e in'lu/ncia sobre a

    I"re$a 3atlica)e* ( condi%&o 'eminina era 'ruto da "rande in'lu/ncia -ue o racionalismo cient'ico e4ercia sobre a cultura da-uele perodo)

    bl*b=)"2 - (UFV *#)NO caracterstica do 9erodo Medieval:

    bn*a* teocentrismo)

    b* valoriza%&o do corpo)

    c* valoriza%&o da raz&o)d* vida simples e a'astada dos dese$os)

    bo*b9) "" - (UF!) O islamismo a reli"i&o -ue mais cresce no mundo contemporGneo) Fuas ori"ens remontam ao sculo II

    d)3) e sua e4pans&o 'oi baseada na 8i#ad, "uerra santa contra outros povos, especialmente crist&os) .ntre os sculos II eIII, 'oi constitudo o Imprio Zrabe0Mu%ulmano, -ue dominou a 9ennsula (r1bica, os territrios dos atuais Ir& eIra-ue, todo o norte da Z'rica e a 9ennsula Ibrica 6atuais 9ortu"al e .span#a*)

    b-* 3onsiderando o domnio 1rabe0mu%ulmano e suas rela%5es com o Ocidente, assinale as a'irmativas a se"uir, com asverdadeiras e com 2, as 'alsas:

    br*bs* 6 * O Ocidente or"anizou as 3ruzadas, e4pedi%5es militares constitudas pelos reinos crist&os europeus, com o apoio da

    I"re$a 3atlica, para re'rear a e4pans&o do Islamismo)bt* 6 * Os 1rabes0islGmicos, durante o seu domnio na 9ennsula Ibrica, contriburam na constru%&o de uma sociedade mais

    tolerante, ao e-uipararem ostatus de $udeus e crist&os)

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    bu* 6 * Os 1rabes0islGmicos de'rontaram0se, na 9ennsula Ibrica, com uma re"i&o de popula%&o crist& de ori"emromano"ermGnica, bastante pluralista e desenvolvida nas ci/ncias e nas artes)

    bv* 6 * O domnio 1rabe0mu%ulmano permitia aos povos, sob o seu controle, a liberdade de culto, n&o impondo a cren%a nosvalores do Isl&o)

    b* 6 * O tratamento dado pelos 1rabes mu%ulmanos Js artes e ci/ncias 'oi semel#ante J-uele dos crist&os, durante aIn-uisi%&o: perse"ui%&o a artistas e cientistas, e censura a obras provenientes de culturas de povos considerados n'iis!)

    b4*

    bX* ( se-`/ncia correta :a* 222b* 222c* 22

    d* 222e* 22

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    '*7)

    #* "/ - (UNE! !) (ssinale a alternativa correta sobre a civiliza%&o mu%ulmana durante o perodo medieval)i)

    a* Os constantes ata-ues de invasores 1rabes, provenientes das 1reas do Faara, criaram instabilidade na .uropa econtriburam decisivamente para a -ueda do Imprio Romano)

    b* ( civiliza%&o mu%ulmana n&o desempen#ou papel si"ni'icativo no perodo, em 'un%&o da ine4ist/ncia de um lder capazde reunir, sob um mesmo estado, sunitas e 4iitas)

    c* Os pensadores 1rabes desempen#aram papel 'undamental na renova%&o do pensamento da .uropa Ocidental, uma vez-ue 'oram respons1veis pela di'us&o, via .span#a mu%ulmana, do le"ado "reco0romano)

    d* O distanciamento entre mu%ulmanos e crist&os apro'undou0 se com a pre"a%&o de Maom, -ue postulou a superioridadeda reli"i&o islGmica e ne"ou0se a aceitar os tratados de paz propostos pelo 9apa)

    e* ( partir do sculo III, a civiliza%&o mu%ulmana passou a ser re"ida pelo (lcor&o, cu$as recomenda%5es aplicavam0se Jvida cotidiana, contribuindo para o declnio do Imprio Otomano)

    $*Q* " - (UNE! !) ]uando Maom 'i4ou resid/ncia em Patrib, teve incio uma 'ase decisiva na vida do 9ro'eta, em seu

    empen#o de 'azer triun'ar a nova reli"i&o) ( cidade de Patrib, -ue doravante seria c#amada de Madina al0nabi 6Medina, acidade do 9ro'eta*, tornou0se a sede ativa de uma comunidade da -ual Maom era o c#e'e espiritual e temporal)! 6RobertMantran,E(ans'o mu&ulmana)*

    l*m* .ssa mudan%a para Medina, -ue assinala o incio da era mu%ulmana, 'icou con#ecida como:n*

    a* Aiismob* Funismoc* Islamismod* H"irae* 3optao*

    p* " - (UF!) O mapa abai4o descreve a con'i"ura%&o dos Imprios Bizantino, IslGmico e 3aroln"io, no princpio dosculo IA)

    :)

    r)

    s*t* (cerca dessa con'i"ura%&o, correto a'irmar -ue:u*a* o Imprio 3aroln"io era "eo"ra'icamente o mais e4pressivo entre os imprios apresentados e e4erceu 'orte inter'er/ncia

    militar sobre o Imprio Bizantino)b* a o'ensiva dos 'rancos de 3arlos Martel contra os 1rabes, em 9oitiers, constituiu um importante antecedente para a

    'orma%&o da dinastia caroln"ia)c* o avan%o do Isl&o sobre diversos territrios em torno do MediterrGneo intensi'icou o comrcio do Ocidente crist&o com o

    Oriente)d* a 'orma%&o dos tr/s Imprios 'oi decorr/ncia do Tratado de erdun, -ue tambm estipulou a partil#a do domnio 'ranco)e* a presen%a do Isl&o na It1lia 'ez o papado a'astar0se dos 'rancos e submeter0se Js orienta%5es polticas e reli"iosas do

    Imprio Bizantino)v** "3 - (UN4FR CE) .m poucos anos, Maom propa"ou a sua reli"i&o por toda a (r1bia, conse"uindo unir o povo e:x)

    a* colocar um 'im nas con-uistas mu%ulmanas, ao di'undir a doutrina islGmica)b* terminar com as pere"rina%5es das tribos dos bedunos J cidade santa de Medina)

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    c* lan%ar as bases para a 'orma%&o do Imprio Zrabe, ao de'ender a +uerra Fanta)d* marcar o incio do calend1rio mu%ulmano, ao destruir todos os dolos da 3aaba)e* con-uistar a cidade comercial de Meca para as tribos dos corai4itas, "uardi&es da 9edra Ne"ra)X* "5 - (UF*A) 2oi no prprio campo V)))W -ue se ori"inou a crise 'inal da (nti"uidade en-uanto as cidades esta"navam

    ou min"uavam, era na economia rural -ue aconteceram mudan%as de mais lon"o alcance, pressa"iando a transi%&o de uma outro modo de produ%&o)! 6(N7.RFON, 9errX) 9assa"ens da (nti"uidade ao 2eudalismo) F&o 9aulo: Brasiliense, p)Y=*

    z*aa* O te4to acima indica -ue v1rias mudan%as ocorreram na passa"em da Idade (nti"a para a Idade Mdia) .ntre estas

    mudan%as destacam0se:ab*a* a 'ra"menta%&o da propriedade da terra e o desaparecimento das villae)

    b* o colapso do trabal#o servil e a "radual implanta%&o do trabal#o escravo)c* o declnio do escravismo e sua substitui%&o pelo sistema de trabal#o servil)d* o 'ortalecimento do poder real e o en'ra-uecimento dos "randes propriet1rios)e* o incremento do comrcio e a "rande e4pans&o territorial)ac*ad) "6 - (UE!) 3onsiderando o 'en@meno das cruzadas, podemos a'irmar:ae*a* condenavam a pr1tica da indul"/ncia pela I"re$a 3atlica)

    b* 'ortaleceram a descentraliza%&o poltica dos reis, consolidando o sistema 'eudal)c* inibiram o desenvolvimento comercial devido J pr1tica constante de escambos e sa-ues)d* tiveram motiva%&o e4clusivamente reli"iosa, com a no%&o de "uerra santa!)e* possibilitaram aos ocidentais o contato com importantes con#ecimentos produzidos pelos mu%ulmanos, no campo da

    matem1tica, da medicina e da astronomia)a'*a7) /0 - (U!E)Na Bai4a Idade Mdia 6sculos A0A*, a sociedade 'eudal europeia assistiu a mudan%as em sua estrutura%&o

    e dinGmica de 'uncionamento -ue 'oram essenciais para a constru%&o do mundo moderno) Fendo assim, 3ORR.TOa'irmar -ue, neste perodo:

    a#*a* a bur"uesia sur"e e come%a a atuar predominantemente, no conte4to social dos incipientes centros urbanos 'eudais)

    b* a i"re$a catlica assiste a uma redu%&o dr1stica do seu poder no conte4to scio0poltico mais amplo com a eclos&o daRe'orma 9rotestante)

    c* o poder r"io nas monar-uias 'eudais, em especial na 2ran%a e In"laterra, passa a restrin"ir a atua%&o da bur"uesia pormeio de medidas de repress&o 'iscal)

    d* #1 uma e4pans&o do modelo a"r1rio 'eudal na economia europeia de ent&o, com a diminui%&o dos centros urbanos)e* as cidades 'eudais passam a so'rer com "uerras locais li"adas aos con'litos reli"iosos entre os crist&os e os $udeus, em

    especial na 9ennsula Ibrica)ai*a$*aQ*al)