MODELO de Monografia.doc

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NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR CENTRO DO CURSO, SE HOUVER NOME DO CURSO NOME DO AUTOR DO TRABALHO TÍTULO DO TRABALHO Subtítulo do Trabalho, se Houver

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INTRODUO

NOME DA INSTITUIO DE ENSINO SUPERIOR

CENTRO DO CURSO, SE HOUVER

NOME DO CURSO

NOME DO AUTOR DO TRABALHO

TTULO DO TRABALHOSubttulo do Trabalho, se HouverCuritiba

2011

NOME DO ALUNO

TTULO DO TRABALHOSubttulo do Trabalho, se HouverTrabalho apresentado no Programa de Ps-Graduao em .... da Universidade .... como requisito parcial para a obteno de ttulo de ..... em ..... (curso).

Orientador: Prof. Dr. (ou Ms.) FulanoCo-orientador (se houver): Prof. Dr. Tal.Curitiba2011

TERMO DE APROVAONome do Alunottulo do trabalho cientficoSubttulo do TrabalhoTrabalho de Concluso de Curso apresentado para a obteno do ttulo de ... (bacharel, especialista, mestre, doutor) em ... (curso) na Universidade ... (ou outra instituio).Curitiba, xx de xxxx de 2011.

Comisso examinadora

_____________________________________

Prof. Dr. Fulano - Orientador

Instituio que Vinculado

_____________________________________

Prof. Dr. Beltrano

Instituio que Vinculado

_____________________________________

Prof. Dr. Cicrano

Instituio que Vinculado

Dedicatria (no coloque esse ttulo - opcional)Dedico esse trabalho aos meus pais, pelo apoio durante a etapa do meu aprendizado.Agradecimento (no coloque esse ttulo- opcional)Agradeo aos professores do curso e, em especial, ao meu orientador Prof. Dr. Fulano, pela pacincia e dedicao.Epgrafe (no coloque esse ttulo- opcional)O corao possui razes que a prpria razo desconhece.

Blaise PascalRESUMOO resumo um elemento obrigatrio nos trabalhos acadmicos, sendo formado por ideias concisas e objetivas sobre o desenvolvimento do texto. constitudo de 250 a 500 palavras, sendo que em artigos de peridicos o nmero de palavras de 100 a 250. Em seguida, deve constar as palavras principais que representam a essncia do texto (de 3 a 5 termos). A primeira frase do resumo deve ter um carter de indicao da pesquisa, explicitando o objeto de estudo (a delimitao da pesquisa), sendo sucedido por objetivo, mtodo e resultados conclusivos do texto. Em suma, o resumo a essncia do projeto de pesquisa. Deve se apresentar em folha prpria e em pargrafo nico, sem recuo algum. Vale lembrar que o resumo no se trata de uma lista de tpicos, mas de uma sequncia textual de frases afirmativas concisas. Para se enquadrar tradio acadmica, recomenda-se o uso de voz passiva e na terciera pessoa. Vejamos o seguinte exemplo para incio do texto do resumo e uso de palavras-chave: Esta pesquisa disserta sobre o empirismo radical de William James e suas teses acerca dos estados excepcionais da conscincia. Entenda-se por excepcionais, os estados mentais de exceo regra da conscincia em viglia como a histeria, os transes hipnticos, os automatismos, as personalidades mltiplas e a mediunidade. J o empirismo radical foi o resultado das formulaes filosficas de James que, ao contrrio da observao no empirismo tradicional, estabelece como princpio de verificao a experincia em seu sentido lato, por esta abranger componentes tanto objetivos quanto subjetivos de exame (e continua...). PALAVRAS-CHAVE: William James. Empirismo radical. Estados excepcionais da mente.ABSTRACTAqui a traduo exata do texto do resumo para lingua estrangeira que, no nosso exemplo, o ingls. Pode ser em espanhol Resumen ou em francs Resume. Tambm deve seguir as palavras-chave traduzidas, como o exemplo abaixo. KEY WORDS: William James; radical empiricism; exceptional mental states.

LISTAS DE TABELASTABELA 1 ESTATSTICA DE DECISES JURDICAS..........................................14

TABELA 2 RELAO DO CUSTOS POR PERODO............................................ 16LISTAS DE FIGURASFIGURA 1 FOTO DO ACUSADO............................................................................44

FIGURA 2 ESTADO DO VECULO........................................................................ 46SUMRIO

INTRODUO............................................................................................................12

1A CINCIA E A FILOSOFIA DO SCULO XIX DE WILLIAM JAMES..................................................................................................................171.1 FORAS E CAMPOS INVISVEIS ORDENANDO A REALIDADE VISVEL........18

1.1.1A Naturphilosophie de Schelling........................................................25

1.1.2O Transcendentalismo de Emerson...................................................33

1.1.3O Positivismo Social de Comte..........................................................34

1.1.4A fora que direciona a vida...............................................................42

1.1.5O Positivismo Evolucionista de Spencer..........................................471.1.6 As foras que a cincia no v...........................................................52

1.2 WILLIAM JAMES E SEU TEMPO.........................................................................65

1.2.1Uma breve biografia............................................................................66

1.2.2O visvel, o invisvel e o oculto na obra de William James..............692 OS PROTOCOLOS JAMESEANOS.....................................................................792.1 PRIMEIRO PROTOCOLO: O EMPIRISMO RADICAL.........................................79

2.1.1 A continuidade da experincia...........................................................82

2.1.2 A metafsica da experincia pura.......................................................85

2.1.3 A epistemologia das relaes experienciadas.................................892.2 SEGUNDO PROTOCOLO: O PRAGMATISMO...................................................97

2.2.1 O Pragmatismo como princpio metodolgico.................................98

2.2.2 O Pragmatismo como teoria gentica da verdade.........................1012.3 TERCEIRO PROTOCOLO: O FLUXO DE CONSCINCIA................................107

2.3.1 O pensamento tende a uma forma pessoal.....................................109

2.3.2 O pensamento est em constante mudana...................................112

2.3.3 Dentro de cada conscincia pessoal, o pensamento

sensivelmente contnuo....................................................................117

2.3.4 A conscincia est sempre mais interessada em uma parte

de seu objeto do que em outra.........................................................1313 O PROJETO JAMESEANO PARA UMA CINCIA DA MENTE........................134

3.1 EVIDNCIAS DE UM PROJETO.......................................................................134

3.1.1 O eu oculto.........................................................................................135

3.1.2 James e os mental healers...............................................................137

3.1.3 Pessoa e personalidade....................................................................139

3.2 AS CONFERNCIAS LOWELL SOBRE OS ESTADOS EXCEPCIONAIS DA

MENTE...............................................................................................................142

3.2.1 Sonhos e Hipnotismo....................................................................1433.2.2 Automatismo..................................................................................149

3.2.3Histeria............................................................................................155

3.2.4Personalidades Mltiplas..............................................................1583.3 AS INVESTIGAES PSQUICAS E O PROGRAMA DE PESQUISA PARA

OS ESTADOS EXCEPCIONAIS DA MENTE.....................................................164

3.4 O EMPIRISMO RADICAL NA FUNDAMENTAO DA CINCIA DA MENTE

JAMESEANA.....................................................................................................174CONSIDERAES FINAIS......................................................................................192REFERNCIAS........................................................................................................201INTRODUOO objetivo deste manual estabelecer os parmetros a serem seguidos pelos alunos dos cursos de graduao e de ps-graduao de qualquer Instituio de Ensino Superior, na elaborao de seus Trabalhos de Concluso de Curso, denominadas Monografias ou TCCs. Para isso, foram observadas as recomendaes da Associao Brasileira de Normas Tcnicas, em especial aquelas documentadas nas normas NBR 6022 (Artigos em publicaes peridicas), NBR 6023 (Referncias bibliogrficas atualizadas em agosto de 2002), NBR 6029 (Apresentao de livros) e NBR 12899 (Publicao de monografias), NBR 10520 (2002). Outras importantes obras relevantes para o estudo do tema, igualmente consultadas so os trabalhos documentados por UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN (2000), BASTOS & KELLER (1996), MARTINS et al. (1996), SEVERINO (1996), e outros. A autoria desse manual do Prof. Kleber Bez Birolo Candiotto, Doutor em Filosofia pela Universidade Federal de So Carlos e professor do Programa de Ps-Graduao (mestrado) em Filosofia pela Universidade Catlica do Paran.

Ressalta-se ainda que o presente manual possui um carter didtico, ao mesmo tempo em que possibilita a padronizao tanto da estrutura bsica como da forma dos Trabalhos de Concluso de Curso, com o intuito de apresentar esclarecimento sobre diversos aspctos de sua elaborao.

Lembramos que este manual a exposio de um padro, de um modelo e que as exigncias tcnicas podem variar de uma instituio para outra. No entanto, a referncia principal sempre ser a ABNT.

importante ressaltar que um texto de introduo pressupe fluncia de raciocnio sobre a contextualizao do problema de pesquisa, bem como procura justificar a relevncia da pesquisa/tema, com a explicitao dos objetivos e propsitos do trabalho. Tambm apresenta a estrutura do texto, ou seja, a diviso do trabalho e os motivos para tal sequncia de pensamento. Os elementos do projeto de pesquisa servem como roteiro para a elaborao da introduo. No confundir a introdua com o resumo.1 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

1.1 CONCEITO DE MONOGRAFIAMonografia uma pesquisa individual caracterizada pela delimitao de um tema (mono), sobre o qual se produz um texto (grafia) cientfico, ou seja, estruturado de maneira lgica, com clareza e objetividade na abordagem do assunto. Uma monografia deve ser apresentada em formatao prpria, e que ser abordada neste manual..

importante esclarecer que para um Trabalho de Concluso de Curso, seja para a graduao ou ps-graduao (especializao, mestrado ou doutorado), existem dois formatos aceitos: o monogrfico ou o relatrio cientfico.

O objetivo principal do relatrio cientfico contar o que se observou. tipicamente o primeiro texto produzido aps uma pesquisa de campo ou de laboratrio. por natureza descritivo, que sua confiana depende da capacitao do pesquisador. Geralmente este tipo de formato utilizado nas pesquisas das reas de biomdicas, nas engenharias, nas pesquisas sobre questes pedaggicas, em determinadas pesquisas na rea administrativa, etc. Ou seja, em campos de investigao onde a pesquisa necessita de instrumentos de coletas de dados como questionrios, entrevistas, experincias laboratoriais, estudo de caso, etc.

As partes essenciais de um Trabalho de Concluso de Curso com carter de relatrio cientfico so:a. Introduo: a importncia do assunto.b. Referencial Terico: o tratamento cientfico atual do tema.c. Metodologia: descrio dos procedimentos, recursos, universo da pesquisa, instrumentos de coleta.d. Apresentao dos resultados: ordenao dos resultados quantitativos, utilizando grficos, tabelas, percentuais, etc.e. Anlise dos resultados: interpretao baseado nos referenciais tericos e os resultados a que se chegou.f. Sugestes/recomendaes: quando a pesquisa realizada visa a soluo de um problema concreto ou necessidade.g. Concluso: sntese dos elementos desenvolvidos, comparando-os ao objetivo geral que norteou toda a pesquisa.

No entanto, em cursos como o de filosofia, onde a pesquisa tem como nica base a investigao textual, o Trabalho de Concluso de Curso recebe o formato monogrfico como mais utilizado e recomendado.

1.2 TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO

Todo grau acadmico concludo com uma produo intelectual, desenvolvido a partir de uma orientao formal de um professor do curso em questo e defendido publicamente. Na graduao em filosofia, o objetivo principal promover o exerccio da pesquisa cientfica de forma competente em alguma temtica filosfica, de acordo com as linhas de pesquisas oferecidas pelo curso. Portanto, esse trabalho requer do aluno capacidade de leitura, interpretao e produo de textos, esprito crtico e raciocnio lgico. Alm do mais, o aluno deve ter a responsabilidade de estar procurando devidamente as orientaes com um professor da rea, sendo este o principal avaliador do processo da produo cientfica.

1.3 DISSERTAO

um trabalho de pesquisa desenvolvido nos cursos de Mestrado com um nvel de exigncia maior que nos cursos de graduao, pois alm de desenvolver uma pesquisa cinetfica competentemente, necessrio obter mais profundidade nos argumentos utilizados no raciocnio do problema que norteia o trabalho. O mestrando deve revelar-se em sua dissertao, demonstrando sua capacidade de sistematizar idias e conceitos sobre o tema escolhido, bem como evidenciar o seu domnio sobre as questes apresentadas.

1.4 TESE

a pesquisa realizada no curso de Doutorado e que, alm das caractersticas j mencionadas na dissertao de mestrado, deve sobretudo ser original. Desse modo, a tese figura como sendo uma produo de conhecimento indito e marcante junto comunidade cientfica.

2 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA

A estruturao do trabalho monogrfico conta com os seguintes elementos ou partes componentes: capa, folha de rosto, folha de aprovao, dedicatria, epgrafe, agradecimentos (opcionais), sumrio, resumo, corpo do trabalho (texto com uma introduo, desenvolvimento e concluso (es)), apndices e/ou anexos, glossrio e referncias bibliogrficas (cujas citaes foram incorporadas ao corpo do trabalho), bibliografia complementar recomendada, glossrio, anexos e/ou apndices. (Anexo I)

2.1 CAPA

a cobertura que reveste e protege o trabalho. Ser tambm o que compor a capa dura. Dever contar os elementos descritos neste manual e suas especificaes quanto ao tamanho, tipo da fonte.

2.2 LOMBADA

Lombada ou dorso a parte da capa que rene (colada, costurada ou grampeados) as folhas do trabalho. Contm o nome da A INSTITUIO. (ABREV.) NOME DO AUTOR, TTULO, ANO.

2.3 FOLHA DE ROSTO

o espao onde se encontram os elementos necessrios identificao da monografia, tais como: nome do autor no alto da pgina, ttulo da monografia, nota explicativa da natureza, destino e finalidade do trabalho, nome e titulao do professor orientador, local (cidade) e ano em que a monografia foi apresentada e aprovada.

2.4 FOLHA DE APROVAO

o espao destinado banca examinadora para lanar o resultado da avaliao. Deve conter os nomes dos examinadores e do orientador, bem como o nome das instituies e ou departamentos a que esto vinculados.

2.5 DEDICATRIA (opcional)

um espao opcional que, se utilizado, deve ocupar o espao inferior direito da folha. Escrito e em espao normal e tamanho da fonte igual do texto. O autor presta homenagem ou dedica trabalho a algum. Localizado aps a folha de rosto.

2.6 AGRADECIMENTOS (opcional)Agradecimento so menes que o autor faz a pessoas e/ou situaes que tenham efetivamente contribudos para a realizao do trabalho.2.7 EPGRAFE (opcional)

a citao, opcional, de uma frase ou texto de pequena extenso, e que devido ao seu especial significado, o autor decidiu incorporar sua monografia. A epgrafe deve estar entre aspas, indicando-se a sua fonte ou autoria. Localiza-se aps o termo de aprovao, dedicatria ou agradecimento, se houver.

2.8 SUMRIO

Sumrio a enumerao dos captulos, sees ou partes do trabalho na ordem em que aparecem no texto, indicando suas subordinaes, bem como as folhas em que se iniciam.

Localizada aps folha de rosto, o termo de aprovao, a dedicatria, os agradecimentos e a epgrafe.

Sobre o sumrio:

: - dos captulos, das sees ou das partes, com o indicativo numrico, liga o ttulo pgina inicial por uma linha pontilhada.

: - ttulos de todos os elementos ps textuais, sem indicativo de numerao.

ATENO: - O mesmo tamanho da fonte padro grfico utilizado no texto dever ser o do sumrio.

2.9 RESUMO (modelo aps o sumrio)Resumo consiste na sntese do texto, onde se destaca seus aspectos de maior relevncia. Ver o exemplo acima.

2.10 CORPO DO TEXTO

o trabalho propriamente dito, composto por introduo, desenvolvimento (captulos ou sees) e concluso (consideraes finais).2.10.1 IntroduoTem por finalidade explicar ao leitor qual o assunto tratado na pesquisa, bem como sua abrangncia (delimitao do tema). Mostra a relevncia do estudo, a metodologia adotada, objetivos e indica a seqncia dos captulos/sees no texto.2.10.2 Desenvolvimento a parte mais extensa do trabalho e apresenta-se dividida em captulos ou sees e subttulos, conforme a necessidade. nesta parte componente da monografia que se apresenta a reviso da literatura pertinente ao tema/objeto da pesquisa realizada. Seu propsito o de informar ao leitor todos os argumentos e os resultados das observaes encadeados em sua seqncia lgica.

2.10.3 Consideraes finais o fechamento do trabalho, ou seja, a exposio dos resultados da pesquisa, realizada de modo breve e sinttico. Pode conter a indicao de problemas dignos de novos estudos, alm de recomendaes, quando for o caso. Deve ser breve e basear-se em dados comprovados. No se trata de um mero resumo das idias que esto no desenvolvimento, mas das contribuies que a pesquisa trouxe ao pesquisador, bem como as questes que ainda permanecem em aberto (outros problemas que podem ser levantados). Como toda pesquisa no fecha completamente um problema, ou seja, sempre deixa possibilidades de continuidade, utiliza-se mais o termo Consideraes Finais ao invs de Concluso, o qual demonstra algo dado por finalizado.

Ateno: recomendado no se usar de citaes ou menes a autores na concluso.

2.11 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

Este componente da monografia contm uma lista ordenada (ordem alfabtica) das referncias bibliogrficas de todas obras citadas, consultadas ou indicadas pelo autor como fundamentais em relao ao texto. Como indicado por MARTINS et al., (1996, p. 12) uma referncia bibliogrfica um conjunto de elementos que permite a identificao de documentos impressos ou registrados em qualquer suporte fsico, com, por exemplo, livros, peridicos e formatos eletrnicos. Utiliza-se em muitos casos o termo Referncias apenas, pois alguns autores entendem que bibliogrfico se restringe somente a meios impressos e no eletrnicos.

2.12 GLOSSRIO

No de uso obrigatrio, mas pode ser necessrio quando a utilizao de termos tcnicos de reas diferentes abundante. Os termos devem aparecer em ordem alfabtica, depois das referncias bibliogrficas.

2.13 APNDICE(S) E ANEXO(S)

Estes so componentes opcionais e facultativos, e no constituem parte do corpo do trabalho. Aparecem como complemento, como fornecimento de dados extras aos do corpo do texto.

Apndices so o resultado de desenvolvimento autnomo do autor a fim de complementar sua argumentao, sem prejuzo da unidade nuclear do trabalho. Anexos so os documentos, nem sempre produzidos pelo prprio autor, que se prestam fundamentao, comprovao ou ilustrao, da verificao do argumento presente no texto. Com o uso de anexos o autor pode disponibilizar ao leitor informaes especficas e de difcil acesso, tais como grficos, tabelas e textos no encontrados facilmente. Ou seja, apndices so os materiais elaborados pelo pesquisador que podem estar agregados ao trabalho para complementar ou melhor ilustrar uma questo como, por exemplo, um exemplo de questionrio, uma foto feita pelo pesquisador, um depoimento completo (que foi utilizado em partes no desenvolvimento), um organograma, etc. J os anexos so os materiais agregados ao trabalho, mas que no foram elaborados pelo pesquisador, que ressaltado acima.

Os anexos devero ser listados no Sumrio com ttulo e indicando a pgina. Poder ser anteposta uma folha espelho indicando os anexos, com o ttulo ANEXOS e negrito maiscula situado a 13 espaos da 1. linha do texto, localizado direita da pgina.

Todos anexos sero paginados na seqncia do texto, com o mesmo formato do corpo do texto, ou seja, algarismos arbicos no canto superior direito.

3 ASPECTOS FORMAIS DA REDAO DO TEXTO

3.1 CONSIDERAES GERAIS

A monografia deve ser apresentada, documentada em folhas tamanho A4 (210 x 297 mm) de cor branca. As margens superior e a esquerda tm 3,0 cm. A margem inferior e a direita tm 2,0 cm. O texto deve ser redigido em laudas, ou seja, em um s lado das folhas. Recomenda-se uso da fonte arial ou times new roman, tamanho 12 e 13 respectivamente adotando-se espao 1,5 entre linhas (a ABNT recomenda duplo, podendo ser 1,5, mas geralmente se usa 1,5). Recomenda-se que o recuo do incio de cada pargrafo tenha 1,25 cm (podendo ser at 3 cm, mas no mais usado).

As pginas do corpo do texto e as ps-textuais so numeradas em ordem crescente, com algarismos arbicos, com os nmeros no canto superior direito. As pginas pr-textuais (folha de rosto, termo de aprovao, epgrafe/dedicatria, agradecimentos, sumrio e resumo) recebem nmeros romanos minsculos (menos a folha de rosto que no recebe, mas contada), centrados na margem inferior. A capa no contada na numerao geral do texto. Porm, no tem sido mais usada essa numerao nos elementos pr-textuais, ficando em branco, mas contanto para iniciar a paginao na introduo.

Como paginar s a partir da introduo e manter os elementos pr-textuais sem numerao (ou com nmeros romanos minsculos)? Um procedimento recomendado o seguinte: Primeiramente devemos criar uma quebra de seo para realizar essa tarefa. A primeira coisa a se fazer posicionar o cursor no incio da pgina que deseja iniciar a numerao e clicar na aba "Layout de Pgina", logo em seguida no box "Quebras" e escolher a opo "Contnuo" dentro do bloco de quebras de seo. Aps ter feito isso ns separamos o documento em duas sees, a primeira que seria a seo sem a numerao, antes da pgina especificada na quebra, e a segunda, que iremos colocar a numerao, a partir da pgina especificada. Agora clicamos duas vezes no cabealho da pgina de incio da segunda seo, escolhemos a opo "Nmero de Pgina" no menu, em seguida em "Inicio da pagina" e escolhemos uma formatao. Nesse mesmo menu temos as opes "Seo Anterior", "Prxima Seo" e "Vincular ao Anterior", devemos desmarcar essa ltima opo. Assim, todos os elementos ficam em um nico arquivo.

3.2 REDAO

3.2.1 LinguagemA lngua utilizada no texto cientfico tem as seguintes caractersticas:a) Objetividade e Coerncia: tratar o tema de forma direta e simples com seqncia lgica e ordenada. Tenha coerncia e progresso na exposio das idias de forma a facilitar a interpretao do texto.b) Clareza e Preciso: as idias devem ser claras, coerentes e objetivas. Evitar comentrios irrelevantes. Usar vocabulrio preciso, evitando linguagens rebuscadas e prolixas. Evitar termos e expresses que no indique claramente propores e qualidades (bastante, vrios, mais, menos). Evitar adjetivos, advrbios, locues e pronomes que indiquem tempo, modo ou lugar de forma impreciso, tais como, antigamente, em breve etc.c) Imparcialidade: No deixar prevalecer seu ponto de vista, sua opinio e seus preconceitos. Procurar evitar ao mximo juzos de valor.d) Uniformidade: Manter a uniformidade ao longo do texto com relao a aspectos como forma de tratamento, pessoa gramatical, utilizando nmeros, siglas e outros.e) Conjugao Verbal: Utilizar a forma impessoal dos verbos. Ex.: utilizou-se os dados constantes nos relatrios para realizar as interpretaes constantes neste trabalho:

Procurou-se mensurar a reao da planta quando aplicado o inseticida.

Quando referir-se ao prprio trabalho ao prprio trabalho utilizar tambm a apresentao impessoal. Ex.: conclui-se que a situao dos albergados s ter medida que...

3.3 ESTILO

Escrever no tarefa fcil, exige conhecimento consistente da lngua ptria, sensibilidade e capacidade de comunicao. Com efeito, a comunicao cientfica empregada numa monografia recorre a vocabulrios mais raros, e a uma sintaxe mais elaborada (LEITE, 2000, p.173).

A estrutura e o estilo do trabalho cientfico apresentam caractersticas prprias que o torna diferente de outras formas de comunicao.

A reviso do texto fundamental e deve ser feita por um profissional competente. Pela reviso verifica-se a clareza, preciso, objetividade e imparcialidade de monografia. O emprego de nomenclatura tcnica apropriada, a redao das frases que devem ser a partir de oraes curtas, diretas e com vocabulrio adequado; os enunciados devem se basear nos dados e provas em fatos comprovados; as informaes e idias so transformadas em dados concretos e teorias cientificamente aceitas (idem p. 175).

3.4 CITAESCitao a incluso no texto de informaes extradas de outras fontes. Podem ser citaes curtas (at 3 linhas completas) ou longas (acima de 3 linhas), diretas ou indiretas.3.4.1 Direta (transcrio literal de um texto ou parte dele)Com at trs (03) linhas completas deve ser inserido no pargrafo, entre aspas, com a meno fonte, sem estar em itlico ou em negrito (a no ser que algum termo assim aparea no original).

Exemplo:

Mais de trs linhas completas transcritas em pargrafo distinto. Inicia-se com um reco de 4 (quatro) centmetros da margem esquerda, sem deslocamento de pargrafo na primeira linha, justificado margem direita. Tambm tem sido usado fazer o recuo na margem do pargrafo (caso use, mantenha o padro no texto inteiro). A segunda e demais linhas so alinhadas sob a primeira letra da citao. No precisa de aspas e transcreve-se com entrelinhamento simples e fonte menor (10 para Arial ou 11 para Times New Roman). Deixe uma linha em branco (entrelinha com espaamento simples) entre a citao e os pargrafos anterior e posterior, indicar sempre a fonte.

Observe as chamadas pela autoria (referncia: nome do autor da citao):

a) Em minscula, com iniciais maisculas, se estiver na sentena (corpo do texto);

b) Maiscula: quanto estiver entre parnteses.

Exemplo de citao longa:

Em citaes diretas podem ocorrer omisses ( [...] ), interpolaes ou tradues de uma ou algumas poucas palavras ( [ x ] ), incorrees e incoerncias ( [ sic ] ) , dvidas ( [ ? ] ) , ou pode-se ainda querer dar nfase ou destaque a algum trecho ( [ ! ] ), bem como fazer citaes em rodap.

Citaes que devam aparecer em rodap (como no caso de complemento ou de traduo), seguem o padro de citaes curtas dos textos, isto , so colocadas entre aspas, como parte do texto, independente de sua extenso.3.4.2 Citao indiretaCompreende o texto redigido pelo autor do trabalho com base em idias de outro(s) autor(es) que deve entretanto, traduzir fielmente o sentido original do texto. Aparece em forma de parfrase ou de condensao, sempre indicando a fonte. Usa-se o sistema autor-data ou o numrico.

3.4.2.1 Parfrase

a expresso da idia do centro com as palavras do autor do trabalho, e deve manter aproximadamente o mesmo tamanho da citao original. prefervel uma parfrase uma citao longa direta. escrita sem aspas, com o mesmo tipo e tamanho de letra utilizados no pargrafo do texto do qual est inserido.

Ex. a) no sistema autor data

A lei no pode ser vista como algo passivo e reflexivo, mas como uma fora ativa e parcialmente autnoma, a qual meditaria as vrias classes. E compete os dominantes a se inclinarem as demandas dos dominados (GENOVESE, 1974, p. 26).

Ex. b) no sistema numrico (nota de rodap)

Segundo Lima, a funo pode dar uma idia de algo relacionado atividade da tarefa1.3.4.2.2 Condensao

a sntese de um texto, um captulo ou seo ou parte, sem alterar fundamentalmente a idia do autor. Podem acrescentar os nmeros da pgina inicial e final do texto lido. Porm sendo uma obra completa no precisa as pginas. escrita sem aspas, com o mesmo tipo e tamanho de letra do texto utilizado.

3.4.3 Citao de Citao a meno a um trecho de um documento ao qual no se teve acesso, mas que se tornou conhecido apenas por citao em outro trabalho. Usa-se quando for impossvel o acesso ao documento original. Na citao de citao tambm pode ser utilizado tanto o sistema autor-data quanto o numrico, desde que permanea o padro ao longo do trabalho.A indicao da fonte de uma citao de citao pode ser na lista de referncia e s o autor da obra consultada mencionada. A referncia do documento do autor consultado deve figurar no rodap.

Na referncia da citao de citao, utiliza-se a expresso apud (citado por) entre o sobrenome do autor citado e do sobrenomme do autor do documento consultado, com letra maiscula, seguido por vrgula, o ano da obra consultada e a pgina, tudo entre parnteses. Ex: (LAKATOS apud GIL, 2004, p.231). Nesse exemplo, a ideia de LAKATOS, mas voc obteve na obra de GIL.

3.4.4 Citao de Informao Obtida por Meio de Canais InformaisSo as originrias de palestras, debates, conferncias, entrevistas ou ainda correspondncias pessoais, anotaes de aula e outras.

Esse tipo de informao s deve ser usada quando for possvel comprov-las, isto , quando for possvel retomar o depoimento e demonstrar que fidedigno (em suma, possvel citar alguma informao obtidas a partir de palestras, debates ou outros do gnero se os mesmos estiverem publicados em anais, revistas ou em outros meios com os quais so possveis a comprovao).

Quando no for possvel comprovar por no ter registro indicar entre parnteses a expresso informao verbal, logo aps a meno no texto ou fazer chamada em nota de rodap, mas no sero includas nas referncias.

3.4.5 Citao obtida da INTERNETRecomenda-se utilizar as informaes da INTERNET com cautela, dada sua temporalidade. Ex: Ao tratar de biblioteca digital, CUNHA (1999) esclarece que ela tambm conhecida como biblioteca eletrnica (principalmente no Reino Unido), biblioteca virtual (quando utiliza recursos da realidade virtual), biblioteca sem paredes e biblioteca ciberntica.

Na lista de referncias.

CUNHA, M. B. Biblioteca digital: bibliografia internacxional anotada. Disponvel em: http://www.unicamp.br/bc/bibvirt/bibisrt3.htm (acesso em 25 jun. 1999).3.4.6 Citaes de Jurisprudncia, acrdos ou leisSegue-se as mesmas orientaes para citaes longas, porm sugerido que fiquem em itlico. Para fazer a referncia correta de um acrdo, os dados que devemos ter presentes so: o Tribunal que o editou, o estado de origem, no caso de se tratar de tribunal superior, o nmero do processo, o relator, a data de publicao no dirio oficial e as suas pginas. Se o acrdo foi obtido na Internet, deve ser identificado tambm o endereo e a data de acesso. Exemplo: MI 20/DF. Relator: Min. Celso de Mello. Julgamento em: 19/05/1994, publicado no DJ de 22 11-1996 p. 45690. Acessado em 11-12-2007. Disponvel em: http://www.stf.gov.br/portal/inteiroTeor/obterInteiroTeor.asp?numero=438&classe=MI3.4.8 SiglasDeve-se citar apenas siglas j existentes ou consagradas. Escrever a sigla de forma precisa e completa, de acordo com a conveno ou designao oficial.

Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos.

Quando aparecem pela primeira vez no texto, escrever primeiro a forma por extenso, seguida da sigla entre parnteses ou separado por hfen.

No so colocados pontos intermedirios e ponto final nas siglas. Siglas com 3 letras so escritas todas com letras maisculas. Siglas com 4 letras ou mais devem ser escritos com todas as letras maisculas quando cada uma de suas letras ou parte delas pronunciada separadas, ou somente com a inicial maiscula, quando forma uma palavra pronuncivel. Exemplo: BNDE ou Embrapa

Manter com maisculas e minsculas as siglas que originalmente foram criadas com essa estrutura para diferenciarem de outras, independentemente de seu tamanho CNPq.

Siglas de origem estrangeira adotar a sigla e seu nome em portugus quando houver forma traduzida, ou adotar a forma original da sigla estrangeira quando esta no tiver correspondente em portugus no corresponda perfeitamente a sigla. Ex: ONU Organizao das Naes Unidas

3.5 REFERNCIAS NO RODAP

As fontes transcritas no rodap apresentam-se de acordo com os critrios abaixo:a) iniciar com o indicativo numrico, no recuo do pargrafo; (1,25 cm)

b) o indicativo numrico separado do texto da nota por um espao;

c) deixar espao simples entre linhas e texto menor que do texto;

d) todas as notas devem figurar na pgina onde so indicadas, a ltima linha deve coincidir com a margem inferior da pgina.

e) O formato da letra deve ser 10 para Arial ou 11 para Times, com espaamento entrelinhas simples e justificado.

No caso da citao inserida em nota de rodap, esta deve vir sempre entre aspas, independente da sua extenso. A referncia, neste caso, deve aparecer entre parenteses, aps a citao.

3.5.1 Mais de uma nota no mesmo documentoA primeira meno a um trabalho indicada no rodap pela referncia completa, na segunda e demais, indica-se apenas o sobrenome do autor, seguido do nmero da pgina citada.Quando as notas do mesmo autor estiverem em seqencia, podero ser usadas expresses latinas, seguidas do nmero da pgina citada:a) apud (citado por, junto a, em): citao de segunda mo ou citao de citao;b) cf (confer: compara, confira): confrontar, refere-se a;c) et seq. (sequentia: seguinte ou que segue): quando menciona-se somente a 1. pgina em que aparece a citao, porm refere-se tambm as demais;d) ibid. (ibidem: na mesma obra): do mesmo autor, mesmo documento, porm as pginas so diferentes, escreve-se o termo ibid e as pginas.

Ex.:Ibid, p. 234.e) id. (idem: do mesmo autor): mesmo autor, mesmo documento se for a mesma pgina; escreve-se apenas o termo id., sem indicao de pginas;f) loc. cit. (loco citado: no lugar citado): usado quando o autor vai se reportar a um documento j citado, mas h outro intercalado.g) passim (aqui e ali): quando um assunto tratado pelo autor citado em todo o seu documento, no sendo identificada uma pgina precisa.3.6.5 Outras orientaesO texto compreendendo introduo, texto e consideraes finais devero ter:

no mnimo 40 laudas;

no mximo 100 laudas.

Os anexos e apndices juntos no devero ultrapassar 1/3 do corpo do texto.

4 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS elenco das fontes utilizadas como documentao e tambm um critrio de garantia da qualidade do trabalho de pesquisa desenvolvido. Devero constar neste elenco final todos e somente aqueles documentos de fato utilizados.

Estrutura: a referncia obedece a margem esquerda; entre uma linha e outra da referncia, o espao simples; entre referncia e referncia o espaamento o mesmo do texto (1,5); os ttulos principais das fontes constam em destaque (itlico ou negrito); na Referncia Bibliogrfica consta os ttulos de outras fontes (documentos eletrnicos, jornais, artigos, teses, dissertaes...).

- Ordem de entrada: SOBRENOME, Nome. Ttulo do Texto. Local : Editora, ano.

- As referncias so dispostas em ordem alfabtica de sobrenome.4.1 REFERNCIA DE LIVROAutor, ttulo (fica em itlico ou negrito), nmero de edio, local de publicao, editor (desde que no seja o mesmo autor), ano de publicao. Exemplo:

SOUZA, Osvaldo de Almeida. Contabilidade para leigos. 3. ed. So Paulo: Vozes, 1998.

Observao: a referncia de parte do livro /so mencionada(s) a(s) pgina(s).

CAVALARI, Roberto. A coleta de dados na pesquisa de campo. 2. ed. Curitiba: Atlas, 1998. p. 95-220.

4.2 REFERNCIA A ARTIGOS EM REVISTASAutor, ttulo do texto referenciado (artigo), nome da revista, local, nmero do volume ou ano, nmero do fascculo ou publicao, pgina (incio e fim), data (ms e ano). Exemplo:

SERRA, Jos. Ponto de vista. Veja. So Paulo, v. 25, n. 9, p. 23 27, fev. 1995.

Observao: a posio dos pontos e das vrgulas, bem como uso de letras maisculas e minsculas normatizado, portanto, obrigatrio.

4.3 REFERNCIA A ARTIGOS DE JORNAISAutor, ttulo do artigo, ttulo do jornal, local, data (dia, ms e ano).BRAGA, Ana Maria. Sopa de baixa caloria. Jornal O Estado de So Paulo. So Paulo, 3 mar. 2000. Suplemento Feminino, G, p. 3

4.4 REFERNCIA DE TESES, DISSERTAES E MONOGRAFIASAutor, ttulo, ano,nmero de folhas, tese (ainda dissertao ou monografia), grau e rea, unidade de ensino, instituio, local. Exemplo:

CANDIOTTO, Kleber. Repensar a Modernidade: As Abordagens Materialista e Dualista da Realidade analisadas por John Searle. 2003, 133 f. Dissertao (Mestrado em Educao) Centro de Teologia e Cincias humanas, Pontifcia Universidade Catlica do Paran, Curitiba.

4.5 REFERNCIAS DE DICIONRIOS E ENCICLOPDIASAutor, ttulo, edio, local, editora, ano, descrio fsica. Exemplo:

MORA, Jos Ferrater. Dicionrio de Filosofia. 4a Ed.. So Paulo: Martins Fontes, 2001. 735p.

NOVA ENCICLOPDIA Barsa. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Brittanica, 1997. v. 2.

4.6 REFERNCIA DE DOCUMENTOS DE EVENTOS (tais como anais, atas, resultados, resumos, etc)Nome do evento, nmero do event, ano de realizao, local, tipo de documento (anais, atas, etc), local de publicao, editora, ano de publicao.

Exemplo:

CAONFERNCIA BRASILEIRA DE EDUCAO. 6., 1991, So Paulo. Anais. Campinas: Paprus: Cedes; So Paulo: Ande: Anped, 1992. 3v (Coletnea CBE).

4.7 REFERNCIA DE DOCUMENTOS COM IMAGEM EM MOVIMENTOTtulo, crditos (diretor, produtor, coordenador, realizador, etc), elenco relevante, local, produtora, data, especificao do suporte (filme, DVD, VCD, etc.), com o tempo de durao (em unidades fsicas), indicadores de som e cor, e outras descries fsicas. Exemplo:MUITO alm do jardim. Direo: Hal Ashby. Intrpretes: Peter Sallers, Shirley MacLaine e outros. EUA: Warner, 1979. 1 filme VHS (129 min), son., color.4.8 REFERNCIAS DE DOCUMENTOS SONOROSCompositor(es) ou intrprete(s), ttulo, produtor (pode ser tambm entrevistadores ou diretor artstico, se estiver especificado), local, gravadora, data, especificao do suporte com durao, podendo acrescentar outras informaes relevantes.

Exemplo:

LEGIO URBANA. As Quatro Estaes. Produtor: Mayrton Bahia. So Paulo: EMI, 1989. 1 CD (46 min).

4.9 REFERNCIAS DE DOCUMENTOS DA INTERNETSegue nos mesmos procedimentos exemplificados anteriormente, acrescentando a expresso Disponvel em e Acesso em.

Exemplo:

FREITAS, J. O sentido poltico. Folha de So Paulo, So Paulo, 24 jan. 2003. Disponvel em: . Acesso em: 25 jan. 2003.

5.10 REFERNCIAS EM FOLHETOS

A MATA Atlntica e o direito de propriedade. Ilhus: Instituto de Estudos Scio-Ambientais dao Sul da Bahia / Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Direito, s. d. 6 p. (IEBS. Folhetos Educacionais, 1).

5.11 DOCUMENTOS JURDICOS E/OU LEGISLATIVOSa) Acrdos, decises e sentenas das cortes ou tribunaisLOCAL (Pas, Estado ou Municpio). Nome da corte. Ementa do acrdo. Tipo e nmero do recurso (agravo de instrumento, agravo de petio, apelao civil, apelao criminal, embargo, habeas-corpus, mandado de segurana, recurso extraordinrio etc.), partes litigantes, nome do relator, data do acrdo, publicao, voto vencedor e voto vencido.

BRASIL, Supremo Tribunal Federal. Deferimento de pedido de extradio. Extradio n. 410. Estados Unidos da Amrica e Jos Antonio Fernandez. Relator: Ministro Rafael Mayer, 21 de maro de 1984. Revista Trimestral de Jurisprudncia. Braslia, v. 109, p. 870-979, set. 1984.

SO PAULO (Estado). Tribunal de Justia do Estado de So Paulo. Desistncia de ao. Acrdo 82-424-1-8.C-F.A. R., e Nival Vicentin. Relator: Des. Arthur de Godoy. 22 de fevereiro de 1989. Revista dos Tribunais. So Paulo, n. 643, p. 63, 1989.

b) Leis e decretosBRASIL, Decreto-lei n. 2423, de 7 de abril de 1988. Estabelece critrios para pagamento de gratificaes e vantagens pecunirias aos titulares de cargos e empregos da Administrao Federal direta e autrquica e d outras providncias. Dirio ficial (da Repblica Federativa do Brasil), Braslia, v. 126, n. 66, p. 6009, 8 abr. 1988. Seo 1, pt. 1.

SO PAULO (Cidade). Lei n. 8675, de 14 de fevereiro de 1978. Aprova traado de faixa de terreno no 26. Subsdistrito Vila Prudente. Dirio Oficial do Municpio, 15 fev. 1978.

c) Portarias, resolues e deliberaesENTIDADE RESPONSVEL PELO DOCUMENTO, ementa (quando existir), tipo de documento, nmero e data veculo de divulgao.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Portaria n. 1872 de 16 de set. 1982. Dirio Oficial (da Repblica Federativa do Brasil), Braslioa, 24 set. 1982. Seo 2. P. 8340-8341.

CONSELHO NACIONAL DE DESPORTOS. Fixa o perodo de recesso para o futebol profissional. Deliberao n. 12/79. Documenta. Braslia, n. 230, p. 294, jan. 1980. Constituio.

NOME DO PAS. Constituio, ano. Ttulo, Lugar de publicao: Editora, data da publicao.

BRASIL. Constituio , 1998. Constituio da Repblica Federativa do Brasil, 1988. So Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1989.

5.12 ANAIS DE EVENTOS, E ARTIGOS EM ANAIS: EM CD-ROM E NA INTERNET

SIMPSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 8, Salvador. Anais. So Paulo: INPE / Sociedade Latino-americana de Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informaes Espaciais, 1996. CD-ROM.

INTERNATIONAL WORLD-WIDE WEBE CONFERENCE, 3, Darmstadt, Proceedings... Computer Networks and ISDN Systems, Amsterdam, v. 27, n. 6, Apr. 1996. Special issue. Disponvel: http://www.elsevier.nl. catalogue/SAC215/08612/521050/521050.v29.html Consultado em 08 ago. 1996.