Modelo de Relatório(atualizado)

Centro de Formação Profissional “Anávio Braz de Queiroz” - Patos de Minas / MGInstrutor: Wesley Nunes da Silva

SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Centro de Formação Profissional Anávio Braz de Queiróz - CFPABQ

Curso técnico em Eletrônica 10 – 2º Módulo – Turno noite - 2012

Disciplina: Eletrônica Analógica I

Instrutor: Wesley Nunes da Silva

RELATÓRIO TÉCNICO AMPLIFICADORES OPERACIONAIS

Alunos: Cicrano da Silva

Beltrano de Souza

Aparício de Oliveira

Patos de Minas, 28 de agosto de 20121


Introdução:

“Explicar, de modo resumido, o que será desenvolvido na aula prática”

Exemplo: Será analisado o funcionamento das portas lógicas implementadas em circuitos integrados TTL, utilizando o módulo didático marca Datapool modelo 8810.

Referencial teórico:

“Fazer uma breve explicação da teoria envolvida na prática e a sua importância para o curso técnico”.

Exemplo: Portas lógicas ou blocos lógicos são circuitos eletrônicos que realizam funções lógicas específicas. Através da interligação de portas lógicas podem-se montar circuitos com as mais variadas funções. Esses componentes formam a base da Eletrônica Digital e possibilitam a criação de diversos equipamentos eletrônicos. O mundo moderno está cercado desses equipamentos, tanto na indústria quanto na nossa vida cotidiana. Conhecer o funcionamento desses blocos é de fundamental importância para os técnicos em eletrônica e engenheiros.

Objetivos:

“Relacionar todos os objetivos esperados com a realização da aula prática”

Nota: normalmente o instrutor irá escrever no quadro quais são os objetivos esperados, mas os alunos poderão complementar, caso desejem.

Exemplo:

- Identificar as principais portas lógicas implementadas em circuitos integrados com tecnologia TTL;

- Conhecer as características e recursos do módulo didático marca Datapool modelo 8810;

- Levantar as tabelas verdade das portas lógicas básicas

- Montar circuitos lógicos a partir de portas lógicas discretas e comprovar seu funcionamento de acordo com as tabelas verdade esperadas.

Materiais, montagens e métodos:

“Descrever todos os materiais utilizados na prática: componentes, instrumentos de medidas, ferramentas, etc. Caso desejem os alunos podem ilustrar com imagens o relatório, para uma melhor clareza e apresentação do relatório”.

Nota: não é permitido o uso de câmeras fotográficas ou similares nos laboratórios do SENAI, porém os alunos podem recorrer a imagens retiradas da Internet a fim de ilustrar seu

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relatório. Cabe observar que o relatório é o instrumento utilizado pelos profissionais para descrever situações encontradas no desenvolvimento de seu trabalho, logo, em uma indústria ou empresa o uso de fotografias retiradas da situação-problema encontrada é de fundamental importância para o bom desempenho de suas funções.

Exemplo:

Utilizou-se nesta prática os seguintes materiais:

Multímetro digital;

Módulo didático marca Datapool, modelo 8810;

Circuitos integrados da família TTL dos tipos 74XX00, 74XX02, 74XX04, 74XX08, 74XX32

Fios condutores de bitola adequada ao uso em “Protoboard”;

Alicate de corte;

Alicate de bico.

Imagens:

Módulo 8810 C.I. TTL 74S04 Multímetro digital

Obs.: Imagens fora de escala, os demais circuitos integrados utilizados possuem o mesmo aspecto físico do mostrado na figura.

Procedimentos:

“Descrever todos os passos utilizados para o desenvolvimento da prática. Os alunos devem atentar para que as informações contidas nessa seção sirvam como um roteiro a ser seguido caso outras pessoas queiram repetir o experimento”.

Exemplo:

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Inicialmente verificou-se, utilizando-se o multímetro na função voltímetro, a tensão fornecida pelas tomadas da bancada e conferiu-se a chave seletora de tensão do módulo. A seguir, após explicação do instrutor, verificou-se no módulo a posição da chave de seleção de família de circuitos integrados a ser utilizada, no caso, TTL.

Após esses cuidados passou-se a verificar o funcionamento do módulo didático, seguindo as orientações dadas pelo instrutor. Utilizando fios condutores, interligou-se as chaves e os LED´s indicadores de estado no módulo, verificando o funcionamento da lógica binária: zero (0) e um (1), tanto nas chaves de seleção quanto nos LED´s.

A partir das informações passadas no quadro pelo instrutor, inseriu-se o primeiro C.I. proposto (74XX00) no protoboard do módulo e ligou-se a alimentação VCC (+5 V) e GND (0 V) aos pinos indicados: 14 e 7, respectivamente.

Utilizando a descrição dada no quadro, ligou-se as chaves às entradas e o LED à saída da porta lógica, a princípio de tipo desconhecido, e levantou-se a sua tabela verdade.

Esse procedimento foi repetido com os outros C.I.´s e suas tabelas verdade anotadas (ver item resultados)

Resultados:

“Nesse item devem ser divulgados os valores encontrados para as grandezas medidas, como tensão, corrente, potência, resistência, assim como resultados calculados e/ou observados durante a prática. Deve-se, quando possível, utilizar gráficos e tabelas para uma melhor apresentação e entendimento dos resultados práticos encontrados”.

Exemplo:

Tabela verdade do C.I. 74XX04, obtida a partir dos resultados práticos encontrados:

A S

0 1

1 0


A B S

0 0 1

0 1 1

4


1 0 1

1 1 0


A B S

0 0 1

0 1 0

1 0 0

1 1 0


A B S

0 0 0

0 1 0

1 0 0

1 1 1


A B S

0 0 0

0 1 1

1 0 1

1 1 1

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Conclusões:

“Esta é a parte mais importante do relatório. Não adianta apenas descrever o que foi feito sem mencionar as conclusões tiradas da experiência, ou colocar um comentário padrão, tipo “a experiência foi útil para melhorar o entendimento do assunto”. Todos os fenômenos observados devem ser mencionados, e, sempre que possível, explicados adequadamente. A observação de pequenos detalhes (como: “o que causa este pequeno pico de tensão nesta forma de onda?”) é o que faz a diferença entre um relatório apenas regular e um realmente bom, e é o que faz a distinção entre uma experiência realizada “mecanicamente” e uma experiência que realmente ensina alguma coisa. Os resultados medidos devem sempre ser comparados com o que pode ser previsto pela teoria, dado o grau de aproximação desta com a realidade sendo considerada. Afinal de contas, num curso de engenharia (técnico) espera-se que os estudantes possam “explicar” os fenômenos observados à luz da teoria corrente, e não apenas observá-los.

As comparações são usualmente feitas através de tabelas e gráficos, onde são comparadas as medidas experimentais com as previsões teóricas. É importante que os alunos tenham a previsão teórica dos resultados conhecida antes da realização da experiência, para que erros experimentais e teóricos grosseiros sejam imediatamente observados durante a prática experimental. A teoria permite também prever quais os aspectos mais importantes a observar na experiência. Um bom trabalho preparatório é essencial para um bom aproveitamento do tempo de laboratório, que tem tendido a ficar mais curto para cada disciplina, com a inclusão de aulas de laboratório de outras disciplinas no currículo”. (Antônio Carlos Moreirão de Queiroz, em: Como escrever relatórios de Eletrônica)

“É nesse item que os alunos devem fazer as conclusões obtidas na aula prática, fazer críticas construtivas para um contínuo aprimoramento de nossas aulas práticas e de nosso laboratório, estabelecer relações com as aulas teóricas, buscando um aprofundamento dos conhecimentos adquiridos. Como cita o acima referido autor, professor da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro, conclusões fúteis e inapropriadas devem ser evitadas. O aluno deve perceber que é no laboratório que ele está se preparando para o mundo profissional e relatórios bem elaborados podem ser decisivos em sua carreira de técnico.”

As conclusões devem sempre guardar relação com os objetivos da prática, uma vez que elas são uma resposta àqueles objetivos. Caso, por algum problema ou dificuldade, não

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tenham sido alcançados os objetivos esperados, o aluno deve analisar profundamente as causas do insucesso e propor melhorias aos procedimentos.

Exemplos:

Pode-se concluir, através da prática realizada que é possível identificar as portas lógicas implementadas em C.I.´s discretos como os utilizados, através das tabelas verdade levantadas utilizando-se o módulo didático.

Através da utilização do módulo didático 8810 pode-se concluir que esse equipamento proporciona uma maneira mais eficaz de se trabalhar com os conteúdos de Eletrônica Digital, uma vez que os circuitos referentes às chaves que simulam as entradas dos circuitos lógicos, assim como os LED´s das saídas não necessitam ser montados no momento da prática, já estando disponíveis no módulo.

“Exemplo de análise crítica e sugestão de solução:”

Notou-se que, em alguns casos, o protoboard do módulo “expulsa” os C.I.s, causando maus contatos e mau funcionamento do circuito. Esse problema pode ser facilmente resolvido utilizando-se um protoboard avulso, aplicado sobre o módulo, uma vez que está disponível em nosso laboratório em número suficiente para todos os grupos.

Concluiu-se, finalmente, que é possível, através de portas lógicas discretas, montar-se circuitos lógicos que desempenham diferentes funções lógicas.

Anexos:

Os anexos devem ser inseridos quando for necessária a análise técnica de algum componente eletrônico, pode ser inserido como anexo: datasheets, diagramas, imagens, entre outros.

“Exemplo de anexo:”

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Datasheet porta lógica Nand 74LS00

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Referências:

Apostila Eletrônica Digital, Senai Uberaba, 1999

Livro Eletrônica Digital, Malvino Melo, 2010

Newton C Braga, http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/eletronica-digital.html

Data Sheet 7400, http://www.alldatasheet.com/datasheet-pdf/pdf/12608/ONSEMI/7400.html

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http://www.alldatasheet.com/datasheet-pdf/pdf/12608/ONSEMI/7400.html

http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/eletronica-digital.html

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