Modelo Estrutura Do Desafio[1]

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  • 7/24/2019 Modelo Estrutura Do Desafio[1]

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    UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE CAMPINAS - Unidade II

    CURSO: Sistemas de Informao

    DISCIPINA: Estr!t!ra de Dados

    Ne"son Manoe" da Si"#a - RA $%&&$$'%''

    ME(ODOS E ORGANI)A*OES DE PROCESSAMEN(O DE DADOS

    Desafio apresentado como requisito para a

    obteno de nota da disciplina Estrutura de

    dados do Curso de Sistemas de Informao,

    supervisionada pelo tutor presencial

    Prof+, Sr.io

    CAMPINAS/ %0 de no#em1ro de %2$3

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    E(APA '

    ',$, Im4"ementao da estr!t!ra ta5iamento,

    Passo 2

    1. a!er um pro"rama em #in"ua"em C que implemente a estrutura ta$iamento

    %structta$iamento& para controlar a #iberao para 'a$iamento das (eronaves para

    decola"em na pista de voos. ) ta$iamento e as decola"ens devem obedecer uma fila para

    no *aver c*oques entre as aeronaves a decolar e que esto pousando. ( estrutura

    ta$iamento deve ser implementada de forma din+mica e deve conter as se"uintes

    informaes-

    nmero do voo/

    modelo da (eronave/

    empresa (0rea/ *orrio de Sada/

    2. Implementar a funo cadastrar'a$iamento%& que deve cadastras as informaes do

    ta$iamento e decola"em com as informaes acima. ) cadastro deve obedecer 3 disciplina

    de insero dos dados I) %irst In irst )ut&.

    4. Implementar a funo autori!a'a$iamento%& que deve apresentar qual a sequencia de

    ta$iamentos e decola"ens das aeronaves.

    struct ta$iamento

    5

    int numero6oo/

    int *orarioSaida/

    c*ar modelo(eronave7189/

    c*ar empresa(erea7189/

    struct ta$iamento : pro$/ ;; ponteiro para o pr ?@##,:fim,:novo,:au$,:imprime/ ;; ponteiro para a struct voo

    int opcao > 8/

    A*ile%opcao B> 4&

    5

    printf%n&/

    printf%719 Cadastrar 'a$iamenton&/

    printf%729 )rdem de (utori!acao de 'a$iamento n&/

    printf%749 Sair n&/

    2

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    scanf%d, Fopcao&/

    if%opcao >> 1&

    5

    novo > %struct ta$iamento:&malloc%si!eof%struct ta$iamento&&/

    novoGHpro$ > %struct ta$iamento:&?@##/

    printf%n&/

    printf%Di"ite o numero do voo- &/

    scanf%d, FnovoGHnumero6oo&/

    printf%odelo da aeronave- &/

    scanf%s, FnovoGHmodelo(eronave&/

    printf%Empresa (erea- &/

    scanf%s, FnovoGHempresa(erea&/printf%Jorario de Saida- &/

    scanf%d, FnovoGH*orarioSaida&/

    if%inicio>>%struct ta$iamento :&?@##&

    5

    inicio > novo/

    fim > inicio/

    =

    else5

    fimGHpro$ > novo/

    fim > novo/

    =

    =

    else if%opcao >> 2&

    5

    imprime > inicio/

    printf%n&/

    A*ile%imprime B> ?@##&

    5

    printf% )rdem de decola"em- n 6oo n.- d, odelo (eronave- s, Empresa (erea- s,

    Jorario de Saida- dn, imprimeGHnumero6oo, imprimeGHmodelo(eronave,imprimeG

    Hempresa(erea, imprimeGH *orarioSaida&/

    imprime > imprimeGHpro$/ ;; aponta para o pr

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    return 8/

    =/

    Kesultado-

    6i.!ra $ 7 E5e8!o 4asso % at4s 7 estr!t!ra ta5iamento,

    Passo 4

    1. a!er um pro"rama em #in"ua"em C que implemente a estrutura ba"a"em %struct

    ba"a"em& para o controle de arma!enamento das ba"a"ens no compartimento de car"as.

    ) pro"rama deve controlar o empil*amento e desempil*amento das ba"a"ens e ser

    implementado de forma din+mica, por meio das se"uintes informaes-

    C

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    Minclude Nstdio.*H

    Minclude Nstdlib.*H

    Minclude Nconio.*H

    struct ba"a"em

    5

    int codi"oLa"/

    int numeroPassa"em/

    int numero6oo/

    int dataEmbarque/

    int *oraEmbarque/

    int portaoEmbarque/

    struct ba"a"em: pro$/

    =/

    int main %int ar"c, c*ar :ar"v79&

    5

    struct ba"a"em: inicio > ?@##,:fim, :novo,:au$,:imprime/

    int opcao > 8/

    A*ile%opcao B> 4&

    5

    printf%n&/

    printf%719 Cadastrar La"a"em n&/

    printf%729 Kecuperar La"a"em n&/printf%749 Sair n&/

    scanf%d, Fopcao&/

    if%opcao >> 1&

    5

    ;; aloca mem %struct ba"a"em:&malloc%si!eof%struct ba"a"em&&/

    ;; atuali!a fim do ponteiro

    novoGHpro$ > %struct ba"a"em:&?@##/

    printf%n&/

    printf%Di"ite codi"o daba"a"em- &/

    scanf%d, FnovoGHcodi"oLa"&/

    printf%Di"ite o numero da passa"em- &/

    scanf%d, FnovoGHnumeroPassa"em&/

    printf%Di"ite o numero do 6oo- &/

    scanf%d, FnovoGHnumero6oo&/

    printf%Data do embarque- &/

    scanf%d, FnovoGHdataEmbarque&/

    printf%Jorario de Embarque- &/

    5

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    scanf%d, FnovoGH*oraEmbarque&/

    printf%Portao de embarque- &/

    scanf%d, FnovoGHportaoEmbarque&/

    if%inicio>>%struct ba"a"em:&?@##&

    5

    inicio > novo/

    fim > inicio/

    =

    else

    5

    ;;atribui o apontamento do primeiro re"istro para o ultimo da pil*anovoGHpro$ > inicio/

    ;;aponta o novo re"istro para o primeiro da pil*a

    inicio > novo/

    =

    =

    else if%opcao >> 2&

    5

    ;; pro$imoOponto aponta para o mesmo de iniOponto, comea do incioimprime > inicio/

    printf%n&/

    ;; mostra todos os dados

    ;; enquanto pro$imoOponto for diferente de ?@##

    A*ile%imprime B> ?@##&

    5

    printf% Kecuperar ba"a"em -n Codi"o- d, ?umero da Passa"em- d, ?umero do 6oo- d,

    Data de Embarque- d, Jorario de Embarque- d, Portao de Embarque- d n, imprimeG

    Hcodi"oLa", imprimeGHnumeroPassa"em,imprimeGHnumero6oo, imprimeGH dataEmbarque,

    imprimeGH*oraEmbarque, imprimeGHportaoEmbarque&/imprime > imprimeGHpro$/ ;; aponta para o pr

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    E(APA 0

    Grafo

    Informalmente, um grafo e um modelo matemtico para representar uma

    coleo de objetos (camados !"rtices# $ue so ligados aos pares por outra

    coleo de objetos (camados arcos ou arestas#% &m ilustra'es de grafos, os!"rtices so geralmente representados por pontos, crculos ou cai)as, e as

    arestas por linas ligando os !"rtices% *eja a +gura 2%% &m tais diagramas

    entende-se $ue as posi'es dos !"rtices e a forma das linas so irrele!antes. o

    grafo representa apenas a topologia dos !"rtices e arestas, isto ", $uem est

    ligado a $uem%

    /rafos so e)tremamente uteis para modelar problemas em muitas reas de

    aplicao% 0or e)emplo, a mala rodo!iria de um estado pode ser representada

    por um grafo em $ue as cidades so os !"rtices, e cada treco de estrada entre

    cidades consecuti!as e uma aresta% 1m circuito el"trico pode ser !isto como um

    grafo onde os !"rtices so condutores metlicos e as arestas so resistores,

    capacitores, e outros componentes% 1ma mol"cula pode ser abstrada por um

    grafo onde os tomos so os !"rtices e as arestas so as liga'es co!alentes%

    1ma trelia metlica pode ser entendida como um grafo onde as arestas so as

    barras e os !"rtices so as juntas% /rafos so especialmente importantes em

    computao, para modelar tanto ardare em !rios nn!eis (desde circuitos

    digitais at" a internet mundial# $uanto conceitos de softare (como registros em

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    bancos de dados, blocos e mmdulos de programas, protocolos de transmisso

    de dados, e muito mais#%

    conceito abstrato de grafo e o estudo matemtico de suas propriedades foi

    uma das muitas contribui'es do matemtico suo eonard &uler (7893#%

    1m $uebra-cabeas famoso na "poca era encontrar um passeio $ue !isitasse

    todas as pontes da cidade de :onigsberg (!eja a +gura 2%2#, passando uma

    ;nica !e< em cada ponte% &uler resumiu as propriedades essenciais do mapa por

    um diagrama de pontos ligados por linas% =penas analisando esse diagrama

    abstrato, ele pro!ou $ue o tal passeio era imposs!el% &ste trabalo (publicado

    em 36# e considerado o primeiro artigo da teoria de grafos%

    =s teorias matemtica dos grafos foi desen!ol!ida gradualmente no s"culo >,

    $uando surgiram importantes aplica'es em $umica e engenaria% ?ua

    import@ncia cresceu muito no s"culo 27, com o surgimento das redes de

    telefonia, dos circuitos digitais, e por +m dos computadores%

    Variedades de .rafos

    J vrias maneiras diferentes de formali!ar o conceito de "rafo em matemtica. Cada autor

    Pode adotar uma definio diferente, e qual delas e mel*or depende da aplicao. ?esta

    Seo vamos apresentar as definies mais comuns.

    Em todas as definies, um "rafo consiste de um conQunto de v0rtices e um conQunto

    de arestas, que denotaremos por 6 e E , respectivamente. ) conQunto de v0rtices Re

    arbitrrio/ a nature!a das arestas depende da definio, mas cada aresta tem sempre dois

    e$tremos %no necessariamente distintos& que so v0rtices de . Dependendo da definio,

    um "rafo pode ter outras informaes al0m dos conQuntos 6 e E .

    Grafos orientados e no orientados

    @m detal*e que varia entre as diferentes definies e a e$istncia de uma orientao ou

    direo especfica em cada aresta, como a mo nica de certas vias urbanas. rafos queincluem essa informao so ditos "rafos orientados %ou diri"idos&, e os que no a re"istram

    so no orientados %ou no diri"idos&.

    Em um "rafo orientado, os e$tremos de cada aresta so distintos- um v0rtice Re considerado

    a ori"em da aresta, e o outro seu destino. ?as ilustraes de "rafos diri"idos, o sentido de

    cada aresta Re "eralmente indicado por uma seta da ori"em para o destino.

    Arestas 4ara"e"as

    Em al"umas aplicaes, tudo o que precisamos saber sobre as arestas 0 se dois v0rtices u

    e v esto li"ados entre si ou no. ?esse caso, o conQunto E pode ser definido como um

    9

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    conQunto de pares de v0rtices- u e v esto li"ados se e somente se o par %u, v& est em E .

    Em outras aplicaes, pode *aver mais de uma li"ao entre dois v0rtices, e esse fato

    precisa ser levado em conta pelo modelo. ?esses casos, costumaGse definir E como outro

    conQunto arbitrrio, independente de 6 , e acrescentar ao "rafo uma funo de incidncia

    que, para cada aresta, di! quem so seus dois e$tremos. ?este modelo, portanto, pode

    *aver um nmero arbitrrio de arestas com os mesmos e$tremos.

    Em um "rafo no orientado, duas arestas com os mesmos e$tremos so ditas paralelas

    %ou mRmltiplas&. Em um "rafo orientado, duas arestas so paralelas se elas tm os mesmos

    e$tremos e a mesma orientao %ou seQa, a mesma a ori"em e mesmo destino&. Se elas tem

    os mesmos e$tremos mas orientaes opostas, elas so ditas antiparalelas.

    aos

    @ma aresta que li"a um v0rtice a ele mesmo, como uma viela circular que comea e termina

    na mesma esquina, Re c*amada de lao. (l"umas definies permitem laos no "rafo/ outras

    probem laos, e$i"indo que os dois e$tremos de cada aresta seQam v0rtices distintos.

    Grafos sim4"es e m!"ti.rafos

    (l"uns autores definem "rafos simples como sendo "rafos %orientados ou no& sem laos e

    sem arestas paralelas. )utros definem "rafo e$cluindo arestas paralelas, e usam o termo

    multi"rafos quando * tais arestas.

    Grafos finitos e infinitos

    @m "rafo pode ter infinitos v0rtices e;ou infinitas arestas. 'ais "rafos infinitos tem aplicaes

    na matemtica, mas os que ocorrem em computao "eralmente so finitos em ambos os

    aspectos.

    >