Modelo Filosofia Historia Biologia

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Título do trabalho, sem maiúsculas Nome Completo do Autor em Ordem Direta * Resumo: Escreva aqui o resumo do seu trabalho com 100 a 200 palavras (estilo “Resumo”, neste modelo). No final, coloque algumas palavras- chave separadas por ponto-e-vírgula. Palavras-chave: história da evolução; Darwin, Charles Robert Title of the paper, in English Abstract: Write here the abstract of your paper. Key-words: history of evolution; Darwin, Charles Robert 1 INTRODUÇÃO Este modelo, produzido pela Associação Brasileira de Filosofia e História da * Coloque aqui as informações sobre o(s) autor(es): Nome completo (e não siglas) da instituição em que trabalha ou estuda; se for estudante, indicar essa circunstância (por exemplo: Estudante de doutorado no Curso de Pós-Graduação em...). Colocar também endereço para correspondência, completo (com CEP, cidade, Estado), assim como seu e-mail. Não coloque títulos (Professor titular, doutor, etc.). 5

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1 INTRODUÇÃOEste modelo, produzido pela Associação Brasileira de Filosofia e História da Biologia (ABFHiB), destina-se à preparação de trabalhos a serem publicados no periódico Filosofia e História da Biologia.Pedimos o favor de seguir rigorosamente as indicações aqui apresentadas. Os trabalhos que não utilizarem as normas e a formatação aqui apresentados não poderão ser publicados.

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Título do trabalho, sem maiúsculas

Nome Completo do Autor em Ordem Direta *

Resumo: Escreva aqui o resumo do seu trabalho com 100 a 200 palavras (estilo “Resumo”, neste modelo). No final, coloque algumas palavras-chave separadas por ponto-e-vírgula. Palavras-chave: história da evolução; Darwin, Charles Robert

Title of the paper, in English

Abstract: Write here the abstract of your paper. Key-words: history of evolution; Darwin, Charles Robert

1 INTRODUÇÃO

Este modelo, produzido pela Associação Brasileira de Filosofia e História da Biologia (ABFHiB), destina-se à preparação de trabalhos a serem publicados no periódico Filosofia e História da Biologia.

Pedimos o favor de seguir rigorosamente as indicações aqui apresentadas. Os trabalhos que não utilizarem as normas e a formatação aqui

* Coloque aqui as informações sobre o(s) autor(es): Nome completo (e não siglas) da instituição em que trabalha ou estuda; se for estudante, indicar essa circunstância (por exemplo: Estudante de doutorado no Curso de Pós-Graduação em...). Colocar também endereço para correspondência, completo (com CEP, cidade, Estado), assim como seu e-mail. Não coloque títulos (Professor titular, doutor, etc.).

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apresentados não poderão ser publicados. Não dispomos de recursos financeiros para pagar a reestruturação de trabalhos que não sigam estas normas. Pedimos, por isso, sua colaboração no sentido de submeter seu artigo no formato adequado.

O tamanho máximo dos trabalhos deverá ser de 6.000 palavras, incluindo as notas de rodapé. Por favor, não envie um trabalho que ultrapasse esse limite.

Além de servir de modelo, o presente arquivo contém explicações sobre formatação, citação de obras e apresentação das referências bibliográficas. É conveniente imprimir este arquivo, para poder consultá-lo à medida que escrever (ou reformatar) seu texto.

Salve este arquivo com outro nome: Seunome-Seusobrenome-ABFHiB.doc. No caso de vários autores, utilize o formato Nome1-Nome2-...- ABFHiB.doc. Depois, utilize esse novo arquivo para escrever o seu trabalho, aproveitando assim toda a formatação já existente. Lembre-se que os editores recebem muitos arquivos e que, por isso, devem ter um nome que permita identificar o(s) autor(es).

Coloque o título do seu trabalho, com letras minúsculas, utilizando o estilo “Título”, como está neste exemplo. Coloque seu nome completo, usando o estilo “Autor”. Se houver mais de um autor, o nome de cada um deverá aparecer em uma linha separada, e cada um deles deverá ter uma nota de rodapé (com símbolos *, #, +, etc.) indicando sua instituição e endereço.

Coloque o resumo e o abstract de seu trabalho, com um tamanho entre 100 e 200 palavras, utilizando o estilo “Resumo”. Coloque a tradução, para o inglês, do título do seu trabalho. Coloque

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também algumas palavras-chave (e key-words), separadas por ponto-e-vírgula.

Escreva aqui o texto do seu artigo. Ou, se ele já está escrito, simplesmente “cole” aqui o texto. Mas preste atenção ao “estilo” de cada parte do artigo, para poder aproveitar a formação deste arquivo1. Os parágrafos normais (como este) devem ter o estilo “Normal”, com fonte Garamond, tamanho 11, espaçamento simples entre as linhas. Não envie seu texto com formatação diferente desta.

Não deixe linhas em branco entre os parágrafos. Não utilize tabulações nos parágrafos. Cada parágrafo já terá o espaçamento adequado, no início. O espaço antes e depois dos títulos das seções também é ajustado automaticamente, pelo estilo “Título 1”.

As notas de rodapé devem ser utilizadas apenas para comentários2.

2 TÍTULO DA SEGUNDA SEÇÃO

Coloque as citações longas (mais de 3 linhas) separadas do texto, conforme o estilo “Citação”, exemplificado no parágrafo abaixo. Não precisa saltar linha antes nem depois da citação.

As armas e os Barões assinalados / que da Ocidental praia Lusitana / por mares nunca dantes navegados / passaram ainda além da Taprobana, / em perigos e guerras esforçados / mais do que prometia a força humana, / e entre gente remota edificaram / novo Reino, que tanto sublimaram / e também as memórias gloriosas / daqueles Reis que

1 Se você não sabe trabalhar com os “estilos” do Word for Windows, informe-se a respeito, para poder formatar adequadamente seu trabalho.2 Coloque nas notas de rodapé apenas comentários e não simples referências bibliográficas.

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foram dilatando / a Fé, o Império, e as terras viciosas / de África e de Ásia andaram devastando, / e aqueles que por obras valerosas / se vão da lei da Morte libertando, / cantando espalharei por toda parte, / se a tanto me ajudar o engenho e arte. (Camões, 1572, canto I, 1-16)

Cada parágrafo do texto (estilo “normal”) já tem o recuo necessário, na primeira linha. Não é preciso utilizar tabulação.

Divida as seções com títulos no estilo “Título 1”. Todas as letras vão ficar automaticamente em maiúsculas. Não mude isso, nem qualquer outro detalhe de formatação do arquivo.

Se você precisar subdividir o artigo em sub-seções, utilize os seguintes estilos:

2.1Sub-seção

O estilo do título da sub-seção é “Título 2”.

2.1.1 Sub-sub-seçãoO estilo do título da sub-sub-seção é “Título 3”.

3 TIPOS DE LETRAS

Os volumes de Filosofia e História da Biologia serão impressos utilizando exclusivamente a fonte Garamond, disponível em qualquer computador (faz parte do Windows padrão). Por favor, não introduza outros tipos de fonte (Times New Roman, Arial, Courier, etc.). No entanto, se você precisar utilizar letras gregas ou símbolos especiais, pode utilizá-los.

No corpo do texto, não se deve fazer uso exagerado de itálico e negrito. Nunca utilize palavras sublinhadas, nem coloque no seu texto palavras com todas as letras em MAIÚSCULAS (exceto no caso de estar reproduzindo uma citação). É MUITO desagradável ler um parágrafo com uma

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mistura de itálico, NEGRITO, SUBLINHADO E MAIÚSCULAS, como neste exemplo.

Utiliza-se itálico, no texto do artigo, nos seguintes casos: Para reproduzir, em uma citação, um trecho que

estava em itálico no original. Para indicar, no meio do texto, símbolos

especiais, como por exemplo: Na figura 2, A indica a entrada e E indica a saída.

Para indicar títulos de livros (por exemplo, The structure of scientific revolutions). Nesse caso, não colocar aspas.

Para nomes de instituições, como Cambridge University.

No caso de palavras estrangeiras, como por exemplo status.

Para chamar a atenção para certas palavras ou expressões (mas use o itálico com parcimônia, por favor!), como por exemplo: O autor não se referiu à energia e sim a forças, pois este era o termo mais utilizado na época.

Utiliza-se raramente o negrito, no texto de um artigo. Ele pode ser empregado em citações, para enfatizar algum trecho que não estava enfatizado no original, como no exemplo abaixo:

Estou completamente convencido de que as espécies não são imutáveis, mas aquelas que pertencem ao que é chamado de mesmo gênero são descendentes de outras, geralmente extintas [...]. Além disso, estou convencido de que a Seleção Natural é o mais importante, mas não exclusivo meio de modificação das espécies. (Darwin [1872], 1952, p. 7; sem ênfase no original)

No entanto, se o texto original citado tinha itálico, negrito ou alguma outra forma de ênfase, reproduza a formatação inicial.

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4 CITAÇÕES E REFERÊNCIAS ABREVIADAS

As citações curtas (uma frase, poucas linhas) devem ser colocadas entre aspas duplas, no meio do próprio texto. As citações longas (duas ou mais frases, várias linhas) devem ser colocadas sem aspas em parágrafos separados (estilo “Citação”), com recuos à esquerda de 1,0 cm. As citações não devem ser em itálico ou negrito (exceto se assim estiverem no original). Omissões devem ser indicadas por reticências entre colchetes [...]. Veja os exemplos abaixo.

Segundo Alistair C. Crombie, “O historiador da ciência perderia muito se caísse na tentação de utilizar o conhecimento moderno para avaliar as descobertas e teorias do passado” (Crombie, 1954, vol. 1, p. 18). Mais adiante, o mesmo autor esclarece:

Como a ciência apenas progride fazendo descobertas e detectando erros, a tentação de considerar as descobertas do passado como meras antecipações da ciência atual e de apagar os erros supondo que não conduziram a parte alguma é quase irresistível. É precisamente esta tentação [...] aquela que pode algumas vezes tornar mais difícil para nós compreender como se realizaram de fato as descobertas e como as teorias foram pensadas por seus autores em sua própria época; tentação que pode levar à forma mais traiçoeira de falsificação da história. (Crombie, 1954, vol. 1, pp. 18-19)3

Ao longo do texto do artigo você deve citar as referências bibliográficas sob uma forma resumida. Essas referências serão colocadas entre parênteses, 3 O ponto final de citações literais em parágrafo recuado como este deve ocorrer antes do parêntesis que contém a referência, como ocorre aqui.

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no próprio texto, conforme aparece nos exemplos acima (e não em notas de rodapé). Elas devem ter o formato: Sobrenome, ano, páginas (Mayr, 1962, p. 35). No caso de referência a trabalho escrito por mais de um autor: (Fulano, Beltrano & Cicrano, 2010, p. 14). No caso em que houver mais que três autores, a chamada no texto deve indicar o primeiro, seguido da expressão et al. (em itálico): (Fulano et al., 2003, p. 15), mantendo-se todos os autores na referência bibliográfica no final do artigo. No caso de referência a mais de um trabalho do mesmo autor, do mesmo ano ou de anos diferentes: (Fulano, 2003a, p. 34; Fulano, 2003b, p. 5); (Fulano, 2012, p. 10; Fulano, 2013, p. 7).

Suponhamos que o autor Fulano de Tal publicou um artigo em 1967 e que queremos citar esse artigo como um todo (ou seja, sem especificar nenhuma página em especial). Podemos colocar no texto alguma coisa como:

No seu famoso artigo, Fulano de Tal discutiu a interpretação tradicional da revolução industrial inglesa (Tal, 1967).

Nesse caso, entende-se que o artigo todo se refere a esse assunto.

Ao se referir a um ponto particular de um artigo (e, principalmente, ao citar uma frase ou trecho do mesmo) é necessário colocar a indicação exata das páginas, como no exemplo abaixo:

No seu famoso artigo, em que discutiu a interpretação tradicional da revolução industrial inglesa, Sicrano Soeira afirmou que “nenhuma das abordagens tentadas até hoje esclareceu as causas dessa revolução” (Soeira, 1967, p. 231).

De um modo geral não se deve utilizar “idem”, “ibidem”, “loc. cit.”, “op. cit.”, “obra citada” e outras expressões semelhantes. O motivo é simples: quando

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aparece uma dessas expressões o leitor precisa voltar atrás, no texto, para poder saber a que ela se refere. Isso é incômodo para o leitor. O único caso em que se justifica utilizar “ibid.” é quando no mesmo parágrafo do texto são feitas diversas referências a uma mesma obra, e apenas a essa obra. Esse termo deve estar grafado sempre em itálico. Por exemplo:

Prosseguindo em sua análise, Fulano de Tal descreveu a interpretação de Sicrano (Tal, 1967, p. 245), comparando-a mais adiante com a de José de Moura (ibid., p. 253) e concluiu finalmente que nenhuma das duas resistia a uma análise detalhada da documentação existente (ibid.)4.

Não devem ser utilizadas abreviações inventadas por você, mesmo indicando o seu significado no texto, como por exemplo: (SSR, p. 35).

No caso de menção a edições recentes de obras antigas (fontes primárias), por exemplo, Origin of species de Darwin, é desejável indicar também a data da obra original. Esta deverá aparecer entre colchetes tanto no corpo do texto, como, na referência bibliográfica. Por exemplo, no corpo do texto: (Darwin [1872], 1952, p. 43), e na referência bibliográfica: DARWIN, Charles Robert. The origin of species by means of natural selection, or the pre-servation of favoured races in the struggle for life [1872]. 6th edition. Chicago: Encyclopaedia Britan-nica, 1952. (Great Books of the Western World, 49)

5 NOTAS DE RODAPÉ

Antigamente (na era a.c. – antes do computador) os editores das revistas pediam que os autores

4 Neste caso, o ibid. é utilizado para se referir à mesma obra e página.

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agrupassem suas notas no final do texto, pois isso facilitava o trabalho gráfico. Atualmente, nada justifica essa prática antiga. É muito incômodo, para o leitor, ficar passando o tempo todo do texto para o final de um artigo, para ler as notas.

As notas de rodapé devem ser utilizadas exclusivamente para comentários e acréscimos, e não para uma mera indicação de referências bibliográficas. As referências bibliográficas completas dos trabalhos citados no artigo devem aparecer em uma lista ao final do artigo, e não em notas de rodapé.

Eis, abaixo, um exemplo daquilo que não se deve fazer.

Kuhn tentou esclarecer o conceito de “paradigma” no apêndice que colocou na segunda edição do seu livro5.

No entanto, em notas que contenham comentários podem também aparecer referências bibliográficas, como no exemplo abaixo.

O conceito de “paradigma” é essencial na obra de Kuhn, porém o autor não conseguiu esclarecê-lo de forma adequada6.

Uma nota de rodapé é praticamente equivalente a um texto entre parênteses. Ela é utilizada essencialmente para dizer alguma coisa que não é central, e que quebraria a estrutura de uma frase ou parágrafo se fosse colocada no meio do texto, entre parênteses.

Deve-se preferivelmente inserir as notas de rodapé ao final de uma frase ou junto a uma quebra natural da frase (como vírgula), para não prejudicar

5 Kuhn, 1961, p. 154.6 Um autor que criticou fortemente esse aspecto da obra de Kuhn foi Lakatos, em uma resenha crítica do livro (Lakatos, 1965).

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a leitura do texto. Algumas revistas estrangeiras estabelecem que o indicador da nota de rodapé (o pequeno número) deve aparecer depois da pontuação.7 Outras introduzem o indicador antes da pontuação8. Vamos utilizar a segunda dessas alternativas, por entendermos que a nota de rodapé é equivalente a um comentário entre parênteses e que ninguém coloca os parênteses depois da pontuação.

É importante que seja feita a utilização do recurso de inserção automática de notas de rodapé disponível no menu de editores de texto como o Word. A inserção manual das notas cria problemas de formatação do arquivo e não será aceita.

6 FIGURAS

Você pode utilizar figuras no seu artigo, mas não abuse desse recurso. Utilize ilustrações que complementem de forma relevante o texto, não apenas para “enfeitar” o trabalho.

As figuras devem ser em alta resolução. Para testar se sua figura é adequada para publicação, você pode fazer alguns testes. Primeiramente, cole sua figura em um arquivo Word e depois amplie a visualização do arquivo para 400% ou 500%. Olhe, então, o aspecto da figura. Se ela estiver desfocada, se aparecerem manchas na figura, ou se as linhas tiverem aparência serrilhada, o arquivo que você utilizou não é adequado. Veja os exemplos abaixo. Quando se olha para essas duas figuras na tela do computador com o arquivo Word em visualização de 100% do tamanho, ambas parecem aceitáveis, embora a da direita fique um pouco mais nítida.

7 O indicador desta nota está colocado depois do ponto.8 O indicador desta nota está colocado antes do ponto.

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Agora, amplie a visualização do Word para 500% e veja a diferença!

Fig. 1. Homem junto a esqueleto fossilizado de Megatério (Megatherium americanum). Fonte:

<http://www.jupiterimages.com/Image/royaltyFree/92832764>

Para produzir bons resultados, a figura deve ser impressa com pelo menos 300 dpi (ou seja, 300 pontos por polegada ou 120 pontos por cm). Como o formato no qual estes trabalhos serão impressos tem uma largura útil de 11 cm, uma figura que vá ocupar toda a largura da página deve ter pelo menos 1.300 pixels de largura. Você pode descobrir qual o número de pontos de uma figura que esteja em seu computador localizando-a através do Windows Explorer e pausando o cursor do mouse acima da figura. Aparecerão as informações sobre o arquivo, incluindo o número de pontos nas direções de largura e altura. Ou então, abrindo a figura em um editor de imagens você poderá ver suas características.

Se você procurar imagens através do Google Images para colocar no seu trabalho, escolha a

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opção de “figuras grandes” ou de “figuras extra-grandes”. As de outros tamanhos são inúteis para publicação, mesmo se a aparência na tela for boa. Além disso, antes de abrir uma imagem localizada pelo Google, verifique suas dimensões. Se aparecer, por exemplo, a indicação 1024 x 768, isso significa que a imagem tem 1024 pontos de largura e 768 de altura. Ela poderá ser publicada com uma largura máxima de 8,7 cm, um pouco menor do que a da página que estamos utilizando.

As figuras serão impressas em preto-cinza-branco, porém é possível utilizar figuras coloridas na versão eletrônica do nosso periódico. Você pode enviar as figuras coloridas, e na versão impressa será feita a conversão para preto-cinza-branco.

Toda figura deve ser numerada e acompanhada de uma legenda, como no exemplo acima. A legenda utiliza o estilo “Legenda”. Não deixe de indicar a fonte das imagens utilizadas. No caso de figura obtida da Internet, indique o endereço eletrônico (URL) completo. No caso de figuras obtidas a partir de livros, artigos etc., indicar a referência bibliográfica e a página.

AGRADECIMENTOS

Agradecimentos a pessoas, instituições, agências de apoio à pesquisa, etc., devem vir neste espaço.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

As referências bibliográficas completas devem ser colocadas ao final do seu trabalho, utilizando como modelo os exemplos abaixo e utilizando o estilo “Referências Bibliográficas”.

Não deixe de informar o nome completo dos autores. No caso de livros, informe sempre a cidade,

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a editora, o ano e (se for o caso) o nome do(a) tradutor(a). Não traduza os nomes das cidades de publicação (ou seja, use New York e não Nova York ou Nova Iorque). No caso de artigos, informe sempre o volume (se souber, coloque também o fascículo), a página inicial e final do trabalho, ano. Coloque os títulos dos periódicos por extenso.

Confira se todos os trabalhos citados no corpo do trabalho estão realmente na lista bibliográfica e vice-versa. Não devem aparecer na bibliografia obras que não foram citadas no texto.

Quando for usado um documento que existe apenas na Internet, a indicação de seu endereço eletrônico deve fazer parte da referência bibliográfica propriamente dita. Quando for usada uma versão disponível na Internet de livros, artigos e outros materiais que existem também em papel, pode-se colocar uma nota de rodapé indicando a existência da versão eletrônica; porém, nesse caso, o endereço da Internet não faz parte da própria referência bibliográfica.

ACOT, Pascal. Histoire de l’écologie. Paris: Presses Universitaires de France, 1988.

–––––. História da ecologia. Trad. Carlota Gomes. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

ALVES, Maria B. Martins; ARRUDA, Susana Margareth. Como fazer referências (bibliográficas, eletrônicas e demais formas de documentos). Biblioteca Universitária, Universidade Federal de Santa Catarina. Disponível em: <http://www.bu.ufsc.br/framerefer.html>. Acesso em: 10 março 2006.

ARAÚJO, Cícero Romão Rezende de. Ciência e interesse na cosmogonia de Descartes. Campinas,

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1989. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas.

BOWLER, Peter. Evolution: the history of an idea. 2. ed. Berkeley: University of California, 1989 (a).

–––––. Development and adaptation: evolutionary concepts in British morphology, 1870-1914. British Journal for the History of Science, 22: 283-297, 1989 (b).

BUFFETAUT, Eric. Albert Gaudry’s dilemma: pale-tontology, evolution and the rejection of natural selection. Encontro de História e Filosofia da Bi-ologia 2013. Florianópolis, 2013. Pp. 11-16, in: Caderno de Resumos. Florianópolis: ABFHiB, 2013.

CANNON, William Austin. Studies in plant hybrids: the spermatogenesis of hybrid cotton. Bulletin of the Torrey Botanical Club, 30 (3): 133-172, 1903 (a).

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COCK, Alan. William Bateson, Mendelism and bio-metry. Journal of the History of Biology, 6: 1-36, 1973.

DARWIN, Charles Robert. The origin of species by means of natural selection, or the preservation of favoured races in the struggle for life [1872]. 6th edition. Chicago: Encyclopaedia Britannica, 1952. (Great Books of the Western World, 49)9

FERNANDES, Alberto. História da botânica em Portugal até finais do século XIX. Vol. 2, pp. 851-916, in: MARQUES, António Vasconcellos (ed.).

9 Em casos como este, ao fazer citações da obra, você pode indicar (Darwin, 1952, p. 30) ou então (Darwin [1872], 1952, p. 30).

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História e desenvolvimento da ciência em Portugal. Lisboa: Academia das Ciências, 1986. 2 vols.

GILLIESPIE, Charles Coulston (org.). Dictionary of scientific biography. New York: Charles Scribner’s Sons, 1981. 16 vols.

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10 Disponível também em: <http://www.ibict.br/cionline/>. Acesso em: 18 abril 1998.

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