Modelo - Monografia CMDI

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AUTOR TÍTULO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS CAMPUS MANAUS DISTRITO INDUSTRIAL elementos pré-textuais: Elementos que antecedem o texto com informações que ajudam na identificação e utilização do trabalho. capa: Proteção externa do trabalho sobre a qual se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação. (NBR 14724, 2002) Pessoa física responsável pela criação do conteúdo intelectual ou artístico de um documento. (NBR 15287, 2005) entidade: Instituiç ão, sociedade , pessoa jurídica estabelec ida para fins específic os. (NBR 15287, 2005) Palavra, expressão ou frase que designa o assunto ou o conteúdo de uma publicação. (NBR 6023, 2002)

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AUTOR

TÍTULO

MANAUS/AM

2009

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS

CAMPUS MANAUS DISTRITO INDUSTRIAL

elementos pré-textuais: Elementos que antecedem o texto com informações que ajudam na identificação e utilização do trabalho. capa: Proteção externa do trabalho sobre a qual se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação. (NBR 14724, 2002)

Pessoa física responsável pela criação do conteúdo intelectual ou artístico de um documento.

(NBR 15287, 2005)

entidade: Instituição, sociedade, pessoa jurídica estabelecida para fins específicos. (NBR 15287, 2005)

Palavra, expressão ou frase que designa o assunto ou o

conteúdo de uma publicação. (NBR 6023, 2002)

local (cidade) da entidade onde deve

ser apresentado. (NBR 14724, 2002)

Ano de depósito (entrega). (NBR

14724, 2002)

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AUTOR

TÍTULO

Monografia apresentada à banca examinadora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas – IFAM, como requisito parcial para a obtenção de aprovação no Programa Institucional para Concessão de Bolsas de Incentivo à Iniciação Científica – PIBIC, na área de telecomunicações.

Orientador: Prof. Dr. Fulano da Silva

MANAUS/AM

2009

folha de rosto: Folha que contém os elementos essenciais à identificação do trabalho. (NBR 14724, 2002)

Natureza (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo

(aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da

instituição a que é submetido; área de concentração.(1) Devem ser alinhados do meio da mancha (região que contém texto na página) para a margem direita e digitados em espaço simples. (NBR

14724, 2002)

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AUTOR

TÍTULO

Defesa em

Manaus, _____ de ______________ de 20___

BANCA EXAMINADORA

Presidente: Orientador: Prof. Dr. Fulano da Silva

_____________________________________________

1º Examinador: Prof. Dr. Sicrano de Tal (IFAM)

_____________________________________________

2º Examinador: Prof. Dr. Beltrano dos Anzóis (UFAM)

MANAUS/AM

2009

folha de aprovação: Folha que contém os elementos essenciais à aprovação do trabalho. (NBR 14724, 2002)

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Espaço destinado à dedicatória. A última linha deste texto deve situar-se na linha inferior a partir do centro da página.

dedicatória: folha onde o autor presta uma homenagem ou dedica seu trabalho. (NBR 14724, 2002) OPCIONAL

Page 5: Modelo - Monografia CMDI

AGRADECIMENTO(S)

Aqui começam os agradecimentos ...

Folha onde o autor faz agradecimentos

dirigidos àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração

do trabalho. (NBR 14724, 2002)

Os títulos sem indicativo numérico – lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos – devem ser centralizados. (NBR 14724, 2002) OPCIONAL

Page 6: Modelo - Monografia CMDI

Espaço destinado à epígrafe. A última linha deste texto deve situar-se na linha inferior a partir do centro da página.

epígrafe: folha onde o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. (NBR 14724, 2002) OPCIONAL

Page 7: Modelo - Monografia CMDI

RESUMO

O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do

documento. A ordem e a extensão destes itens dependem do tipo de resumo (informativo ou

indicativo) e do tratamento que cada item recebe no documento original. O resumo deve ser

composto de uma seqüência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos.

Recomenda-se o uso de parágrafo único. A primeira frase deve ser significativa, explicando o

tema principal do documento. A seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria do

tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação etc.). Deve-se usar o verbo na voz

ativa e na terceira pessoa do singular. As palavras-chave devem figurar logo abaixo do

resumo, antecedidas da expressão Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e finalizadas

também por ponto. Devem-se evitar símbolos e contrações que não sejam de uso corrente e

também fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente necessários;

quando seu emprego for imprescindível, defini-los na primeira vez que aparecerem. Quanto a

sua extensão os resumos devem ter de 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (teses,

dissertações e outros) e relatórios técnico-cientifícos. (NBR 6028, 2003)

Elemento obrigatório, constituído de uma seqüência de frases concisas e objetivas

e não de uma simples enumeração deTópicos, não ultrapassando 250 palavras, incluindo os espaços. (NBR 14724, 2002)

resumo na língua vernácula: Apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto, fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho. (NBR 14724, 2002)

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1.1 – Mapa do Estado do Amazonas .......................................................................... XX

Figura 1.2 – Gráfico da curva de resposta de freqüência do amplificador Classe A............. XX

ilustração: Desenho, gravura, imagem que acompanha um

texto. (NBR 14724, 2002)

elementos pós-textuais: Elementos que complementam o trabalho. (NBR 14724, 2002)

lista de ilustrações: Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros). (NBR 14724)

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1.1 – Código de cores de resistores ........................................................................... XX

Tabela 1.2 – Alocação dos canais de TV .............................................................................. XX

tabela: Elemento demonstrativo de síntese que constitui unidade autônoma.

(NBR 14724, 2002)

lista de tabelas: Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. (NBR 14724, 2002)

Page 10: Modelo - Monografia CMDI

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

IFAM – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – Amazonas

abreviatura: Representação de uma palavra por meio de

alguma(s) de suas sílabas ou letras. (NBR 14724, 2002)

sigla: Reunião das letras iniciais dos vocábulos fundamentais de

uma denominação ou título. (NBR 14724, 2002)

lista de abreviaturas e siglas: Elemento opcional. Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo. (NBR 14724, 2002)

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LISTA DE SÍMBOLOS

- Lâmbda

- Pi

símbolo: Sinal que substitui o nome de uma coisa ou de uma

ação. (NBR 14724, 2002)

lista de símbolos: Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado. (NBR 14724, 2002)

Page 12: Modelo - Monografia CMDI

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................

...... XX

2 CAPÍTULO 1 - FUNDAMENTAÇÃO

TEÓRICA ..................................................... XX

3 CAPÍTULO 2 –

METODOLOGIA ............................................................................... XX

4 CAPÍTULO 3 - ANÁLISE DOS

DADOS ..................................................................... XX

5 CAPÍTULO 4 - DISCUSSÃO DOS

RESULTADOS ................................................... XX

6 CONSIDERAÇÕES

FINAIS ......................................................................................... XX

REFERÊNCIAS .................................................................................................................. XX

GLOSSÁRIO ....................................................................................................................... XX

APÊNDICES ........................................................................................................................ XX

ANEXOS .............................................................................................................................. XX

A palavra sumário deve ser centralizada e com a mesma tipologia da fonte utilizada para as seções primárias. (NBR 6027, 2003)

Enumeração das divisões, seções e outras partes de uma publicação, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede. (NBR 6027, 2003)

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1 INTRODUÇÃO

Deve definir brevemente os objetivos do trabalho e as razões de sua elaboração, bem

como as relações existentes com outros trabalhos. Não deve repetir ou parafrasear o Resumo,

nem dar detalhes sobre a teoria experimental, o método ou os resultados, nem antecipar as

conclusões e as recomendações (NBR 10719, 1989). Deve, obrigatoriamente, apresentar o

tema, o problema, a justificativa, os objetivos e a hipótese.

O tema é o assunto abordado no trabalho. É, na verdade, uma área de interesse a ser

abordada. A escolha de um tema representa uma delimitação de um campo de estudo no

interior de uma grande área de conhecimento, sobre o qual se pretende debruçar (BARRETO;

HONORATO, 1998). O título parte do tema do projeto. Ele expressa a delimitação e a

abrangência temporal e espacial do que se pretende pesquisar (UNISUL, 2007).

O problema é o questionamento a ser esclarecido no decorrer do projeto. A formulação

do problema é a continuidade da delimitação da pesquisa, sendo ainda mais específica: indica

exatamente qual a dificuldade que se pretende resolver ou responder. É a apresentação da

idéia central do trabalho (OLIVEIRA, 2002)

A justificativa é a seção do trabalho onde o proponente deve descrever os pontos

fortes do projeto para convencer quem irá lê-lo, enfatizar a importância da sua execução e das

melhorias que este irá proporcionar além de procurar da importância da sua pesquisa. Deve

ser elaborada em texto único, sem tópicos (UNIVILLE, 2007).

Os objetivos são o Geral e os Específicos. O Geral deve expressar a principal ação a

ser desenvolvida pelo projeto. Indicar o que se pretende conhecer, ou medir, ou provar no

decorrer da pesquisa, ou seja, as metas que se deseja alcançar. Os Específicos devem compor

um conjunto de ações desenvolvidas para ser atingido o Objetivo Geral. Uma ação individual

ou coletiva se materializa através de um verbo (BARRETO; HONORATO, 1998). Alguns dos

verbos utilizados costumam ser: Analisar, avaliar, compreender, constatar, demonstrar,

descrever, elaborar, entender, estudar, examinar, explicar, identificar, inferir, mensurar,

verificar (UNISUL, 2007). A Hipótese deve ser uma resposta estimada para o Problema. É

uma expectativa de resultado a ser encontrada ao longo da pesquisa. Sob o ponto de vista

operacional, deve servir como uma das bases para a definição da metodologia de pesquisa,

visto que, ao longo de toda a pesquisa, o pesquisador deverá confirmá-la ou rejeitá-la no todo

ou em parte (BARRETO; HONORATO, 1998).

elementos textuais: Parte do trabalho em que é exposta a matéria. Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços 1,5.A numeração (da página) é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior. (NBR 14724, 2002)

Parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto

tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o

tema do trabalho. (NBR 14724, 2002)

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2. CAPÍTULO 1 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Por meio da análise da literatura publicada traça-se um quadro teórico e faz-se a

estruturação conceitual que dará sustentação ao desenvolvimento da pesquisa. Permitirá um

mapeamento de quem já escreveu e o que já foi escrito sobre o tema e/ou problema da

pesquisa (SILVA; MENEZES, 2001).

Os textos pesquisados e selecionados devem ser inseridos neste item do trabalho sob a

forma de citações.

As citações são mencionadas no texto com a finalidade de esclarecer ou completar as

idéias do autor, ilustrando e sustentando afirmações. Toda documentação consultada deve ser

obrigatoriamente citada em decorrência aos direitos autorais. Também podemos afirmar que

as citações na produção textual são feitas para apoiar uma hipótese, sustentar uma idéia ou

ilustrar um raciocínio. Sua função é oferecer ao leitor o respaldo necessário para que ele possa

comprovar a veracidade das informações fornecidas e possibilitar o seu aprofundamento.

(UNICAMP, 2007)

Citação (NBR 10520, 2002):

3 Definições

Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:

3.1 citação: Menção de uma informação extraída de outra fonte.

3.2 citação de citação: Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve

acesso ao original.

3.3 citação direta: Transcrição textual de parte da obra do autor consultado.

3.4 citação indireta: Texto baseado na obra do autor consultado.

5 Regras gerais de apresentação

Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou

título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem

entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas.

Exemplos:

A ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, conforme a

classificação proposta por Authier-Reiriz (1982).

“Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise da

filosofia [...]” (DERRIDA, 1967, p. 293).

desenvolvimento: é a parte mais importante do texto, onde é exigível raciocínio lógico e clareza. Deve ser dividida em tantas seções e subseções quantas forem necessárias para o detalhamento da pesquisa e/ou estudo realizado (descrição de métodos, teorias, procedimentos experimentais, discussão de resultados, etc.). As descrições apresentadas devem ser suficientes para permitir a compreensão das etapas da pesquisa; contudo, minúcias de provas matemáticas ou procedimentos experimentais, se necessários, devem constituir material anexo. Todas as ilustrações ou quadros essenciais à compressão do texto devem ser incluídos nesta parte do trabalho. (N 10719)

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5.1 Especificar no texto a(s) página(s), volume(s), tomo(s) ou seção(ões) da fonte

consultada, nas citações diretas. Este(s) deve(m) seguir a data, separado(s) por vírgula e

precedido(s) pelo termo, que o(s) caracteriza, de forma abreviada.

Exemplo:

Meyer parte de uma passagem da crônica de “14 de maio”, de A Semana: “Houve sol,

e grande sol, naquele domingo de 1888, em que o Senado votou a lei, que a regente sancionou

[...] (ASSIS, 1994, v. 3, p. 583).

5.1 Nas citações indiretas, a indicação da(s) página(s) consultada(s) é opcional.

Exemplo:

A produção de lítio começa em Searles Lake, Califórnia, em 1928 (MUMFORD,

1949, p. 513).

5.2 As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas

duplas.

Exemplos:

Barbour (1971, p. 35) descreve: “O estudo da morfologia dos terrenos [...] ativos [...]”.

“Não se mova, faça de conta que está morta.” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72).

5.3 As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas com

recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem as aspas.

No caso de documentos datilografados, deve-se observar apenas o recuo.

Exemplo:

A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone, e computador. Através de áudio-conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão. (NICHOLS, 1993, p. 181).

Projeto de Pesquisa (NBR 15287, 2005):

5 Regras gerais de apresentação

5.1 Formato

Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm),

digitados ou datilografados no anverso das folhas, impressos em cor preta, podendo utilizar

outras cores somente para as ilustrações.

Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para todo o texto,

excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das

ilustrações e das tabelas, que devem ser digitadas em tamanho menor e uniforme.

Page 16: Modelo - Monografia CMDI

No caso de citações de mais de três linhas, deve-se observar, também, um recuo de 4

cm da margem esquerda.

5.3 Espacejamento

Todo o texto deve ser digitado ou datilografado com espaço 1,5, entrelinhas,

excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das

ilustrações e das tabelas, tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade, que devem ser

digitados ou datilografados em espaço simples.

Citação (NBR 10520, 2002):

6 Sistema de chamada

As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada: numérico ou

autor-data.

6.1 Qualquer que seja o método adotado, deve ser seguido consistentemente ao longo

de todo o trabalho, permitindo sua correlação na lista de referências ou em notas de rodapé.

6.1.1 Quando o(s) nome(s) do(s) autor(es), instituição(ões) responsável(eis)

estiver(em) incluído(s) na sentença, indica-se a data, entre parênteses, acrescida da(s)

página(s), se a citação for direta.

Exemplos:

Segundo Morais (1955, p. 32) assinala "[...] a presença de concreções de bauxita no

Rio Cricon."

Em Teatro Aberto (1963) relata-se a emergência do teatro do absurdo.

6.3 Sistema autor-data

Neste sistema, a indicação da fonte é feita:

a) pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome de cada entidade responsável até o

primeiro sinal de pontuação, seguido(s) da data de publicação do documento e da(s) página(s)

da citação, no caso de citação direta, separados por vírgula e entre parênteses;

Exemplo:

No texto:

A chamada “pandectística havia sido a forma particular pela qual o direito romano

fora integrado no século XIX na Alemanha em particular.” (LOPES, 2000, p. 225).

Na lista de referências:

LOPES, José Reinaldo de Lima. O Direito na História. São Paulo: Max Limonad,

2000.

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7.1.3 A expressão apud – citado por, conforme, segundo – pode, também, ser usada no

texto.

Exemplos:

No texto:

Segundo Silva (1983 apud ABREU, 1999, p. 3) diz ser [...]

“[...] o viés organicista da burocracia estatal e o antiliberalismo da cultura política de

1937, preservado de modo encapuçado na Carta de 1946.” (VIANNA, 1986, p. 172 apud

SEGATTO, 1995, p. 214-215).

No modelo serial de Gough (1972 apud NARDI, 1993), o ato de ler envolve um

processamento serial que começa com uma fixação ocular sobre o texto, prosseguindo da

esquerda para a direita de forma linear.

Referência (NBR 6023, 2002):

3 Definições

3.9 referência: Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um

documento, que permite sua identificação individual.

4 Elementos da referência

A referência é constituída de elementos essenciais e, quando necessário, acrescida de

elementos complementares.

4.1 Elementos essenciais

São as informações indispensáveis à identificação do documento. Os elementos

essenciais estão estritamente vinculados ao suporte documental e variam, portanto, conforme

o tipo.

4.2 Elementos complementares

São as informações que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor

caracterizar os documentos.

6 Regras gerais de apresentação

6.1 Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados

em seqüência padronizada.

6.2 Para compor cada referência, deve-se obedecer à seqüência dos elementos,

conforme apresentados nos modelos das seções 7 e 8. Os exemplos das referências estão

centralizados apenas para fins de destaque.

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6.3 As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se

identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por

espaço duplo.

6.4 A pontuação segue padrões internacionais e deve ser uniforme para todas as

referências. As abreviaturas devem ser conforme a NBR 10522.

6.5 O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento

título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento.

6.6 As referências constantes em uma lista padronizada devem obedecer aos mesmos

princípios. Ao optar pela utilização de elementos complementares, estes devem ser incluídos

em todas as referências daquela lista.

7 Modelos de referências

7.1 Monografia no todo

Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.) e

trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, entre outros).

7.1.1 Os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local, editora e data de

publicação.

Exemplo:

GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998.

7.1.2 Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para

melhor identificar o documento.

Exemplos:

GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998. 137 p., 21

cm. (Coleção Antropologia e Ciência Política, 15).

Bibliografia: p. 131-132. ISBN 85-228-0268-8.

PERFIL da administração pública paulista. 6. ed. São Paulo: FUNDAP,

1994. 317 p. Inclui índice. ISBN 85-7285-026-0.

9 Ordenação das referências

As referências dos documentos citados em um trabalho devem ser ordenadas de

acordo com o sistema utilizado para citação no texto, conforme NBR 10520. Os sistemas

mais utilizados são: alfabético (ordem alfabética de entrada) e numérico (ordem de citação no

texto).

9.1 Sistema alfabético

Page 19: Modelo - Monografia CMDI

Se for utilizado o sistema alfabético, as referências devem ser reunidas no final do

trabalho, do artigo ou do capítulo, em uma única ordem alfabética.

Exemplo1:

No texto:

Para Gramsci (1978) uma concepção de mundo crítica e coerente pressupõe a plena

consciência de nossa historicidade, da fase de desenvolvimento por ela representada [...]

Na lista de referências:

GRAMSCI, Antonio. Concepção dialética da História. 2. ed. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1978.

Exemplo2:

No texto:

Nesse universo, o poder decisório está centralizado nas mãos dos detentores do poder

econômico e na dos tecnocratas dos organismos internacionais (DREIFUSS, 1996).

Na lista de referências:

DREIFUSS, René. A era das perplexidades: mundialização, globalização e

planetarização. Petrópolis: Vozes, 1996.

Projeto de Pesquisa (NBR 15287, 2005):

5 Regras gerais de apresentação

5.3 Espacejamento

As referências ao final do projeto devem ser separadas entre si por dois espaços

simples.

Page 20: Modelo - Monografia CMDI

3. CAPÍTULO 2 – METODOLOGIA

É um conjunto de técnicas e procedimentos que tem por finalidade viabilizar a

execução da pesquisa, obtendo-se como resultado um novo produto, processo ou

conhecimento. Nenhuma metodologia tem o fim em si mesma, o que significa dizer que ela

deve ser empregada como ferramenta para atingir os objetivos almejados, sendo que jamais

deve tornar o pesquisador “escravo” do método escolhido. (ANDRADE, 2003)

O método científico é uma ferramenta utilizada para a aquisição e construção de

conhecimentos. É uma maneira de se fazer algo. Na prática científica é necessária a existência

e a aplicação de um método. Esse método consiste em um conjunto de etapas ordenadamente

dispostas a serem executadas que tenham por finalidade a investigação de fenômenos naturais

para a obtenção de conhecimentos. Tal método deve ser sistemático para os resultados serem

passíveis de reprodução e confirmação.

Os procedimentos metodológicos respondem: Como? Com quê? Onde?

A metodologia da pesquisa num planejamento deve ser entendida como o conjunto

detalhado e seqüencial de métodos e técnicas científicas a serem executados ao longo da

pesquisa, de tal modo que se consiga atingir os objetivos inicialmente propostos e, ao mesmo

tempo, atender aos critérios de menor custo, maior rapidez, maior eficácia e mais

confiabilidade de informação. (BARRETO; HONORATO, 1998)

ABORDAGEM DA PESQUISA

Os métodos de abordagens são conjuntos de procedimentos utilizados na

investigação de fenômenos ou no caminho para chegar-se à verdade. Classificam-se em

(ANDRADE, 2003)(LAKATOS; MARCONI, 2001):

a. Método dedutivo: é o caminho das consequências, pois uma cadeia de raciocínio em

conexão descendente, isto é, do geral para o particular, leva à conclusão. Segundo esse

método, partindo-se de teorias e leis gerais, pode-se chegar à determinação ou previsão de

fenômenos particulares (ANDRADE, 2003);

Page 21: Modelo - Monografia CMDI

b. Método indutivo: percorre o caminho contrário ao da dedução, isto é, a cadeia de

raciocínio estabelece conexão ascendente, do particular para o geral. Neste caso, as

constatações particulares é que levam às teorias e leis gerais. Compreende as etapas de

observação, hipótese(s), experimentação, comparação, abstração e generalização;

c. Método hipotético-dedutivo: é considerado lógico por excelência. Acha-se

historicamente relacionado com a experimentação, motivo pelo qual é bastante usado no

campo das pesquisas naturais. A diferença entre o método indutivo e o hipotético-dedutivo,

é que o segundo não se limita à generalização empírica das observações realizadas,

podendo-se, através dele, chegar à construção de teorias e leis;

d. Método dialético: investiga a realidade pelo estudo de sua ação recíproca.

PROCEDIMENTOS DA PESQUISA

Não são exclusivos entre si, mas devem adequar-se a cada área da pesquisa. Ao

contrário do método da abordagem, têm caráter mais específico, se relacionado, não com o

plano de trabalho, mas com suas etapas.

Uma importante forma de aquisição de conhecimentos se dá também por meio de

experiências e ações de experimentação por parte do pesquisador. A experimentação prevê a

interferência, introdução e manipulação das condições ambientais ou quaisquer outros fatores

pelo pesquisador, em função das finalidades da pesquisa. É utilizada fundamentalmente nas

áreas das ciências exatas e tecnológicas como: física, química, eletrônica, eletrotécnica,

mecânica, computação etc. Também é comumente utilizada nas ciências biológicas. (JUNG,

2004)

COLETA DE DADOS

Nesta etapa é feita a pesquisa propriamente dita (SILVA; MENEZES, 2001). Esta

coleta pode ser obtida por meio de observação, medição, comparação, simulação e etc.

Page 22: Modelo - Monografia CMDI

ANÁLISE DE DADOS

A análise dos dados é o cálculo de medidas de posição, de dispersão, de assimetria, e

de achatamento para a apresentação dos dados e a aplicação de testes estatísticos planejados.

Será a execução do que foi planejada no item “análise estatística” no projeto de pesquisa.

Qualquer outra análise que seja realizada e não foi planejada deve ser descrita no relatório

final como análises não planejadas. No entanto, não existe justificativa para acrescentar novas

análises aos dados. A única explicação seria a falta de um planejamento adequado, pois

deixou de revisar a literatura (pesquisas na mesma área) e verificar quais os métodos a serem

utilizados. (CASTRO, 2007)

Page 23: Modelo - Monografia CMDI

4. CAPÍTULO 4 – DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

A discussão dos resultados articula as análises com a fundamentação teórica

apresentada como pano de fundo da monografia.

Nesta etapa devem ser sintetizar os resultados obtidos com a pesquisa. Deve explicitar

se os objetivos foram atingidos e se a hipótese foi confirmada ou rejeitada. Deve,

principalmente, ressaltar a contribuição da sua pesquisa para o meio acadêmico ou para o

desenvolvimento da ciência e da tecnologia (SILVA; MENEZES, 2001).

Este é o item mais complexo na execução da pesquisa, pois requer do pesquisador uma

postura crítica de como foi conduzida sua pesquisa (falhas e limitações) para que não

superestime seus resultados e o domínio do tema na qual foi realizada a pesquisa para saber os

pontos fracos e fortes dos seus resultados. Tudo isso aliado ao resultado na análise estatística

das variáveis é que vai determinar a interpretação. (CASTRO, 2007)

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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

É a parte final do texto. Nela apresentam-se as conclusões correspondentes aos

objetivos ou hipóteses do trabalho, ou seja, faz-se um retorno a tudo o que foi discutido no

desenvolvimento. Reúnem-se as conclusões parciais apresentadas ao longo do

desenvolvimento do trabalho, retomando o objetivo e os principais resultados obtidos

apontando-se o conhecimento construído e os limites da pesquisa.

Nenhum dado novo deve ser acrescentado, mas, novos problemas sugeridos pela

investigação presente podem indicar os rumos de uma outra pesquisa posterior que pode ser

insinuada.

5.1 SUGESTÕES DE MELHORIAS

considerações finais: devem figurar, clara e ordenadamente, as deduções tiradas dos resultados do trabalho ou levantadas ao longo da discussão do assunto. Dados quantitativos não devem aparecer na conclusão, nem tampouco resultados comprometidos e passíveis de discussão. Recomendações são declarações concisas de ações, julgadas necessárias a partir das conclusões obtidas, a serem usadas no futuro. As conclusões e recomendações constituem uma seção (capítulo) à parte, a qual deve finalizar a parte textual do relatório. Dependendo da extensão, as conclusões e recomendações podem ser subdivididas em várias subseções, tendo em vista manter a objetividade e clareza. (NBR 10719, 1989)

Page 25: Modelo - Monografia CMDI

REFERÊNCIAS

ANDRADE, Maria Margaria de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico, 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro. 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: apresentação de relatórios técnico-científicos. Rio de Janeiro. 1989.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro. 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação e documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro. 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro. 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro. 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro. 2003.

BARRETO, Alcyrus Vieira Pinto; HONORATO, Cezar de Freitas. Manual de sobrevivência na selva acadêmica, Rio de Janeiro: Objeto Direto, 1998.

CASTRO, Aldemar Araújo. Execução da Pesquisa. Disponível em www.evidencias.com/execucao/pdf/01_execucao.pdf. Acesso em: 12 abr. 2007.

JUNG, Carlos F. Metodologia Para Pesquisa & Desenvolvimento, 1. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos, 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Metodologia científica aplicada ao Direito, São Paulo: Thomson, 2002.

SILVA, Edna Lúcia da; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação, 3. ed., rev. atual. – Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001.

As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por

espaço duplo. (NBR 15287, 2005)

elementos pós-textuais: Elementos que complementam o trabalho.Os títulos sem indicativo numérico – referências, glossário, apêndice(s) e anexo(s) – devem ser centralizados. (NBR 14724, 2002)

referências: Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de

um documento, que permite sua identificação individual. (NBR

15287, 2005)

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Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL. Disponível em http://inf.unisul.br/~ines/pccsi/O_PROJETO_DE_PESQUISA_2004B.doc. Acesso em: 17 mai. 2007.

Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP. Disponível em http://www.bibli.fae.unicamp.br/suporte/citacao.doc. Acesso em: 26 abr. 2007.

Universidade de Joinville - UNIVILLE. Disponível em http://www.univille.br/arquivos/2340_LV_Guiaprojeto_2006digital.pdf. Acesso em: 17 mai. 2007.

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GLOSSÁRIO

Apêndice - Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho.

Glossário - Relação de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições.

Relação de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido

obscuro, utilizadas no texto,acompanhadas das respectivas definições.(NBR 14724, 2002) OPCIONAL

glossário: Elemento opcional. Elaborado em ordem alfabética. (NBR 14724, 2002)

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APÊNDICE

Exemplos:

APÊNDICE A – Avaliação do rendimento escolar de alunos da Escola Nossa Senhora das

Graças.

APÊNDICE B – Avaliação do rendimento escolar de alunos da Escola Machado de Assis.

apêndice: Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. (NBR 14724, 2002)

OPCIONAL

apêndice: Elemento opcional. O(s) apêndice(s) é(são) identificado(s) por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas na identificação dos apêndices, quando esgotadas as letras do alfabeto. (NBR 14724, 2002)

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ANEXO

Exemplos:

ANEXO A – Constituição Federal

ANEXO B – Constituição do Estado de São Paulo.(1)

anexo: Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação,

comprovação e ilustração. Elemento opcional. (NBR 14724, 2002) OPCIONAL

anexo: O(s) anexo(s) é(são) identificado(s) por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas na identificação dos anexos, quando esgotadas as letras do alfabeto. (NBR 14724, 2002)