Modelo re relatório sidnei
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. FARROUPILHA – CAMPUS ALEGRETE
CURSO TÉCNICO DE AGROINÚSTRIA
SIDNEI ERIBERTO VINCENSI
HIGIENE E SANITIZAÇAO EM AGROINDUSTRIAS
CRUZ ALTA-RS, 2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA.
2
FARROUPILHA - ALEGRETE
SIDNEI ERIBERTO VINCENSI
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO
Trabalho apresentado como requisito para obtenção do titulo de Técnico em Agroindústria do Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete
Orientador: Rita de Cássia Floriano Machado
CRUZ ALTA-RS, 2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA.
FARROUPILHA – CAMPUS ALEGRETE
A professora orientadora Rita de Cássia Floriano Machado, e o Estagiário Sidnei Eriberto Vincensi, abaixo assinados, cientificam-se do teor do Relatório de Atividades de Estágio, do Curso Técnico em Agroindústria
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO
elaborado por
Sidnei Eriberto Vincensi
como requisito parcial para obtenção do titulo de Técnico em Agroindústria
Rita de Cássia Floriano Machado
Sidnei Eriberto Vincensi
Estagiário
4
CRUZ ALTA-RS, 2013
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1. Estagiário: 1.1 Nome: Sidnei Eriberto Vincensi 1.2 Curso: Técnico em Agroindústria 1.3 Turma: 2011 1.4 Endereços: Rua Pernambuco 182 Santa Tereza 1.5 Município e estado: Cruz Alta- Rio Grande do Sul 1.6 CEP: 98015460 1.7 Telefone: 5584483019 1.8 E-mail: [email protected] 2. Empresa 2.1 Nome: Vincensi Ltda 2.2 Endereço: interior 2.3 Municipio e Estado: Panambi - RS 2.4 CEP: 2.5 Caixa Postal: 2.6 Fone: 2.7 Fax: 2.8 E-mail: 3. Estágio 3.1 Área de realização: 3.2 Coordenador do curso: Leandro Freitas 3.3 Professor e Orientador no Instituto Federal Farroupilha- Alegrete: Rita de Cássia Floriano Machado 3.4 Supervisor do Estágio na empresa: 3.5 Carga horária total: 3.6 Data do inicio e termino: Início:
5
SUMÁRIO
Pág
1. INTRODUÇÃO...................................................................................... 6
2 SEGURANÇA ALIMENTAR: A importância dos processos de
higienização. 7
2.1 A importância da higiene pessoal 7
2.2 Segurança nos processos de Limpeza e desinfecção 09
2.3 Produtos de Limpeza: detergentes e desinfetantes 10
2.4 Processo de higienização 11
2.4.1 Procedimentos de limpeza das instalações 12
2.4.2 Procedimentos de limpeza dos equipamentos e utensílios 12
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O ESTÁGIO 13
4. CONCLUSÕES 14
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15
6
1 INTRODUÇÃO
A limpeza e a sanitização na agroindústria é muito importante no controle sanitário
dos alimentos e visa à segurança e a qualidade, e principalmente, a evitar perdas
econômicas (devido à deterioração e contaminação dos produtos por
microorganismos).
Atualmente existe, além da preocupação da busca de uma alimentação saudável e
eficiente é também que seja bem equilibrada, de boa aparência, seja rica em
substâncias benéficas, e também livre de agentes (agrotóxicos, bactérias, entre
outros) causadora de doenças.
Para isso, são necessários cuidados especiais diante das principais fontes
contaminantes dos alimentos, “faz-se necessário que sejam observados critérios
adequados, que evitem a contaminação dos alimentos, seja durante o processo
produtivo, durante a preparação para o transporte, no recebimento,
no armazenamento ou na manipulação final, antes de serem consumidos”, afirma
(2013).
Ao longo deste trabalho, apresentarei como a higiene e a santização podem auxiliar
na obtenção de um produto com uma vida mais duradoura, atendendo assim, às
exigências dos padrões microbiológicos;, também abordarei algumas das medidas
sanitárias adotadas pelas empresas no que se refere às instalações físicas e
equipamentos, no emprego de pessoal em condições higiênicas satisfatórias.
Percebe-se, desse modo, a obtenção de um produto que, além das qualidades
nutricionais e sensoriais, tenha uma boa condição higiênico-sanitária, não vinda a
oferecer quaisquer riscos à saúde do consumidor. Portanto a higiene de um modo
geral na agroindústria envolve limpeza e sanitização que ocorre conforme normas e
periodicidade estabelecidas. (ARRUDA 2002)
7
REVISÃO DE LITERATURA
2 SEGURANÇA ALIMENTAR: A importância dos processos de higienização.
A higienização de equipamentos e pessoal está diretamente relacionada com os
riscos de contaminação cruzada dos alimentos, pois trata de uma importante medida
de segurança sanitária na industrialização. (ARRUDA, 2002).
2.1 A importância da higiene pessoal
A higiene pessoal é considerada um fator muito importante, devendo todos os
manipuladores de alimentos manter um elevado grau de higiene pessoal para evitar
riscos de intoxicação alimentar.
Para padronizar os procedimentos de higiene, a Portaria n.º 149/88 de 9 de Março
do Ministério da saúde , fixou regras de asseio e higiene que devem ser observadas
na manipulação de alimentos. Algumas delas são
a) Ter as unhas cortadas e limpas e lavar freqüentemente as mãos com água e
sabão ou soluto detergente apropriado, especialmente após as refeições e sempre
que utilize as instalações sanitárias;
b) Conservar rigorosamente limpos o vestuário e os utensílios de trabalho;
c) Reduzir ao mínimo indispensável o contacto das mãos com os alimentos, evitar
tossir sobre eles e não fumar durante o serviço nem cuspir ou expectorar nos locais
de trabalho.
Segundo Soares (2011), o uso de jóias como anéis, brincos, relógios, pulseiras entre
outros, não devem ser utilizados em locais onde os alimentos sejam armazenados,
manipulados, preparados e servidos, pois são considerados fontes de contaminação
porque costumam alojar um número elevado de bactérias, especialmente as
8 bactérias como o Staphylococcus aureus e Escherichia coli. Por razões morais a
única jóia permitida é a aliança de casamento.
Ainda segundo o autor, existe uma lista de procedimentos incorretos que devem ser
observados quando da manipulação de alimentos, pois podem levar a
contaminação. Abaixo são listados alguns procedimentos que devem ser evitados:
a. Colocar os dedos na boca, nariz, olhos e ouvidos;
b. Comer;
c. Fumar;
d. Espirrar ou tossir sobre os alimentos;
e. Mascar pastilha elástica;
f. Mexer em dinheiro (quem o manipular não pode tocar directamente com as
mãos nos alimentos)
g. Mexer no cabelo;
h. Roer as unhas
i. Usar perfumes ou loções de barbear fortes;
j. Usar unhas compridas e com verniz
k. Usar vestuário inadequado e com pouca higiene;
l. Soprar ou meter as mãos dentro dos sacos de acondicionamento para abrir
mais facilmente;
m. Tomar ou guardar medicamentos.
Para minimizar os riscos de contaminação, Fonseca (2013), informa que todos os
envolvidos no processo devem receber orientação sobre higiene pessoal. O pessoal
deve ser orientado principalmente quanto:
I. Quando as mãos devem ser lavadas:
a. Depois de mexer no cabelo, boca, nariz ou pele;
b. Depois de assoar o nariz, tossir ou espirrar;
c. Depois de comer ou fumar;
d. Depois de utilizar as instalações sanitárias;
9 e. Depois de manipular alimentos deteriorados e desperdícios;
f. Depois de manipular produtos de limpeza, contentores de resíduos, caixas de
cartão;
g. Antes de colocar as luvas descartáveis;
h. Depois de manipular ovos frescos, e;
i. Entre a manipulação de alimentos crus e cozinhados.
II. Como as mãos devem ser lavadas:
a. Devem-se molhar as mãos até aos cotovelos com água quente corrente;
b. Ensaboar bem as mãos e os antebraços (cotovelos) com sabonete líquido;
c. Lavar cuidadosamente os espaços entre os dedos.
d. Deve-se usar uma escova adequada para lavar as costas das mãos, polegar
e unhas, a qual deve ser mantida limpa e seca entre as utilizações;
e. Enxaguar com água corrente quente
f. Devem-se utilizar toalhas de papel descartáveis de utilização única para
secar.
g. Ao final é necessário desinfetar com uma solução própria, à base de álcool,
que seque rapidamente.
III. O vestuário de proteção:
a. É necessário o uso de toucas apropriadas que cubram completamente a
cabeça;
b. É desaconselhável a utilização de ganchos para segurar o cabelo;
c. O fardamento deve ser adequado e de cor clara e deve apresentar-se sempre
em bom estado de higiene e de conservação;
d. O fardamento de trabalho deve ser usado sobre o vestuário próprio e ser de
uso exclusivo do serviço, não devendo ser utilizado fora dos locais de trabalho;
e. O calçado deve ser adequado, confortável e antiderrapante para uso
exclusivo nas instalações.
2.2 Segurança nos processos de Limpeza e desinfecção
È necessário que exista um plano de limpeza, informando o processo de limpeza e
desinfecção adequado, que deve ser seguido de forma sistemática, com a
10 freqüência planejada. Todos os equipamentos, utensílios, louças, instrumentos de
corte, sondas para controle da temperatura, termômetros, entre outros, devem ser
limpos após o uso e antes de serem utilizados em alimentos, ou diariamente,
conforme necessidade. Deverá existir disponível uma cuba de lavagem adequada
para a lavagem de louça grossa e peças de equipamentos e os panos da louça
devem ser desinfetados regularmente ou inutilizados depois do uso. Também deve-
se evitar a utilização de vassouras ou outro equipamento que possa espalhar
poeiras e outros microrganismos por superfícies . (SOARES 2011)
Segundo Loureiro, 2009, para evitar contaminação das zonas onde são utilizados,
os utensílios de limpeza como esfregões e escovas devem ser higienizados. É
essencial que estes utensílios apresentem um bom estado de conservação e
higiene. E devem seguir as seguintes orientações, depois de utilizados, devem ser:
1-Lavados em água corrente;
2-Mergulhados numa solução de detergente/desinfetante;
3-Passados por água corrente;
4-Secos ao ar;
5-Guardados em armário próprio, separados dos restantes produtos, e nunca em
conjunto com produtos alimentares.
2.3 Produtos de Limpeza: detergentes e desinfetantes
Todos os produtos de limpeza devem ser adequados ao uso na área alimentar, e
deverão ter as respectivas fichas técnicas e fichas de segurança e devem ser
escolhidos tendo em conta os locais ou materiais aos quais serão utilizados e sua
eficácia e a relação preço/qualidade. (LOUREIRO, 2009)
Os detergentes são agentes de limpeza à base de sabão conjugado com outra
substância e apresenta como principal função a eliminação da sujidade, enquanto
desinfetante é uma substância química que visa unicamente a eliminação de
bactérias. (LOUREIRO, 2009)
11 Segundo Loureiro 2009, para o uso de detergentes e desinfetantes deve-se respeitar
na íntegra as indicações fornecidas pelo fabricante de modo a rentabilizar a eficácia
do produto, bem como respeitar a quantidade, o tempo de atuação, além de tomar
as precauções orientadas no rotulo sobre sua preparação e aplicação. O uso do
desinfetante é muito importante, visto que, a existência de bactérias é uma das
principais fontes de contaminação porque apresentam elevada resistência aos
outros produtos de limpeza. Mas devem-se lavar com detergentes os equipamentos
e utensílios, visto que a gordura inibe a atuação dos desinfetantes.
Cuidados a ter na preparação e aplicação do desinfetante, segundo Loureiro, 2009
são:
a) As soluções devem ser preparadas diariamente, porque se alteram com muita
facilidade;
b) As soluções devem ser elaboradas em recipientes limpos e adequados;
c) Deve ser sempre respeitado, o tempo de atuação indicado pelo fabricante.
2.4 Processo de higienização
O processo de higienização é composto por uma seqüência de seis passos, afirma
Dubugras (2008), que envolvem o limpar e desinfectar. São eles:
1-Pré-limpeza: Eliminação da sujidade grosseira, mecanicamente (raspando) ou por
meio de um jacto de água;
2-Limpeza principal: Dispersão da sujidade por ação mecânica com o uso de um
detergente;
3-Enxaguamento: Eliminação do detergente e da sujidade, se necessário lavar de
novo;
4-Desinfecção: Destruição das bactérias através do uso de um desinfetante;
5-Enxaguamento final: Eliminação dos restos de desinfetante;
6-Secagem.
12 2.4.1 Procedimentos de limpeza das instalações
A Limpeza, lavagem e desinfecção das instalações segundo Dubugras (2008),
devem ser efetuadas no final de cada fase de trabalho e pelo menos uma vez por
dia, com dispositivos adequados já higienizados. E devem contemplar as seguintes
etapas:
1) Remoção dos resíduos sólidos, com o auxílio de utensílios adequados,
aspirador, escova;
2) Lavagem com água e de seguida com detergente;
3) Enxaguamento com água corrente;
4) Aplicação de um bom desinfetante de acordo com as indicações do
fabricante;
5) Enxaguamento final com água corrente;
6) Secagem.
2.4.2 Procedimentos de limpeza dos equipamentos e utensílios:
A limpeza, lavagem e desinfecção dos equipamentos e utensílios, orienta Dubugras
(2008), devem ser efetuada após cada utilização, no final de cada fase de trabalho e
sempre que se justifique necessário e devem contemplar as seguintes etapas:
1-Desmontagem dos equipamentos;
2-Remoção dos resíduos dos alimentos;
3-Lavagem com água e detergente adequado utilizando uma esponja, escova, etc.;
4-Enxaguamento com água corrente, de forma a remover os resíduos de sujidade e
dos detergentes;
5-Aplicação de um desinfetante, e deixá-lo atual de acordo com as indicações do
fabricante;
6-Enxaguamento final com água limpa, para retirar restos de desinfetante;
7-Realizar por fim a secagem e proteger os equipamentos e utensílios de sujidade,
poeiras, insetos ou outros agentes de contaminação.
13 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O ESTÁGIO
O estágio foi desenvolvido no laticínio Vincensi ltda, localizado no município de
Panambi. Durante o estagio foram analisados os processos de higiene e sanitização.
Primeiramente foram analisados os funcionários e posteriormente as instalações
físicas.
Observou-se que algumas premissas básicas de higiene pessoal não são
observadas. Entre elas, posso citar o uso de esmalte nas unhas, pelas funcionárias
do sexo feminino, o uso de brincos e outras jóias. Também não são seguidas as
orientações sobre os procedimentos de lavagens das mãos.
Observaram-se falhas nos procedimentos de limpeza dos equipamentos e utensílios.
Os equipamentos não são desmontados conforme orientação técnica, e não são
escovados para remover resíduos mais difíceis.
Foram sugeridas reuniões periódicas com orientação sobre procedimentos
adequados de higiene e sanitização.
14
CONCLUSÃO
Os procedimentos de higiene e sanitização visam prevenir e corrigir problemas que
possam levar à contaminação microbiológica, física ou química dos alimentos, com o
intuito de preservar a pureza, a palatabilidade, portanto, a qualidade dos alimentos.
Foi possível concluir que a agroindústria estudada, possui as informações
necessárias quanto a higienização e sanitização, porém carecem de um controle
mais efetivo do controle de qualidade interno para monitorar que os mesmos sejam
aplicados pelos funcionários.
Pode-se perceber que o problema que está relacionado à limpeza e higiene, trata de
uma questão comportamental do individuo, porque neste caso, verificou que a
agroindústria , mantêm os processos de higienização necessários, porem no dia a
dia muitos colaboradores ,” fecham os olhos” para este problemas.
15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANA; Agência Nacional De Vigilância Sanitária. PORTARIA Nº 120, DE 18 DE FEVEREIRO DE 1999. MS. Acesso em: 29/06/2013. Disponível em: <http://www.inpa.gov.br/pupunha/legislacao/portaria120.html>. ARRUDA, Gillian Alonso. (2002) - Manual de Boas Práticas. Unidade de Alimentação e Nutrição, 2ª ed. São Paulo: Editora Ponto Crítico. Acesso em: 29/06/2013. Disponível em:< http://www.ccih.med.br/novocapitulo66.html> ARRUDA, Gillian Alonso Anais do I Simpósio Científico CBES/Gillian Alonso Arruda. 1.ed. São Paulo: PONTO CRÍTICO, 2008. v.2 115p. Acesso: 30/06/2013. Disponível em: <http://www.cbesaude.com.br/acervo-academico/anais_volume_II.pdf> BRASIL. Ministério da saúde. Aprova o Regulamento Técnico sobre "Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos". Disponível em: <http://e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/search.php>. Acessado no dia: 06/07/2013. DUBUGRAS, Maria Thereza Bonilha; Pérez-Gutiérrez, Enrique. Perspectiva sobre a análise de risco na segurança dos alimentos. Curso de sensibilização. Rio de Janeiro: Área de Vigilância Sanitária, Prevenção e Controle de Doenças - OPAS/OMS, 2008. FONSECA, Andréa Oliveira. Manipuladores de alimentos: regras de higiene pessoal. CPT – Centro de Produções Técnica. 2013. Acesso em: 30/06/2013. Disponível em: <http://www.cpt.com.br/cursos-gastronomia-segurancaalimentar/artigos/manipuladores-de-alimentos-regras-de-higiene-pessoal MS; Ministério da Saúde; Resolução-RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002, Acesso em: 29/07/2013. Disponível em < http://www.suvisa.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/sesap_suvisa/arquivos/gerados/resol_275_out_2002.pdf>. MS; Ministério da Saúde; Portaria Federal nº 326 SVS/MS, de 30 de julho de 1997 Acesso em: 29/06/2013. Disponível em: http://www.suvisa.rn.gov.br/contentproducao/aplicacao/sesap_suvisa/arquivos/gerados/port_svs-ms_326_julho_1997.pdf>. SOARES, Lílian Santos. Segurança dos alimentos: avaliação do nível de conhecimento, atitudes e práticas dos manipuladores de alimentos na rede municipal de ensino de Camaçari-BA / Lílian Santos Soares. - 2011. Acesso: 30/06/2013. Disponível em:
16 <http://www.repositorio.ufba.br:8080/ri/bitstream/ri/11561/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o_Nut_L%C3%ADlian%20Soares.pdf>.