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MODELOS DE APOIO À FORMAÇÃO DE REDES ASSOCIATIVAS ESTUDO SOBRE OS PRINCIPAIS TIPOS DE EMPREENDIMENTOS COLETIVOS APOIADOS PELO SEBRAE Núcleo de Associativismo e de Agronegócios – RedeCoop Unidade de Capacitação Empresarial – UCE Sebrae Nacional Outubro – 2013

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MODELOS DE APOIO À FORMAÇÃO DE REDES ASSOCIATIVAS

ESTUDO SOBRE OS PRINCIPAIS TIPOS DE EMPREENDIMENTOS COLETIVOS

APOIADOS PELO SEBRAE

Núcleo de Associativismo e de Agronegócios – RedeCoop Unidade de Capacitação Empresarial – UCE

Sebrae Nacional Outubro – 2013

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2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos autorais (Lei n.º 9.610) Informações e Contato Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas –Sebrae Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros SGAS 605 – Conj. A – Asa Sul – 70.200-904 – Brasília/DF Telefone: (61) 3348-7168 [email protected] www.sebrae.com.br Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Roberto Simões Diretor-Presidente Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho Diretor-Técnico Carlos Alberto dos Santos Diretor de Administração e Finanças José Claudio dos Santos Gerente da Unidade de Capacitação Empresarial Mirela Malvestiti - NA Coordenação Técnica Reginaldo Barroso de Resende Elaboração e Análise Técnica Reginaldo Barroso de Resende Colaboradores Fatima da Costa Lamar Rejane Botelho Parente Risuenho Romulo Leite Melo

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SUMÁRIO I – INTRODUÇÃO

4

II – METODOLOGIAS DAS PESQUISAS

5

II.1 – METODOLOGIA DA PESQUISA SOBRE OS PRINCIPAIS TIPOS DE EMPREENDIMENTOS COLETIVOS E DE REDES APOIADOS PELO SEBRAE

5

II.2 – METODOLOGIA DA PESQUISA REDE DE NEGÓCIOS

8

III – ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS RESULTADOS DAS PESQUISAS

9

III.1 – ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO

9

III.2 – SETOR DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO

10

III.3 TIPOS DE EMPREENDIMENTO COLETIVOS APOAIDOS PELO SEBRAE

12

III.4 – SEGMENTO DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO

13

III.5 – NÚMERO APROXIMADO DE ASSOCIADOS

15

III.6 – PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS

17

III.7– PONTOS FRACOS RELACIONADOS À GESTÃO

19

III.8- COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO 19

III.9 –SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS

20

IV - SUGESTÕES DE NOVAS SOLUÇÕES EDUCACIONAIS

22

V - OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS 24

VI – CONSIDERAÇÕES FINAIS

26

VII – CONCLUSÕES

27

ANEXOS 29

RELATÓRIO ANALÍTICO - PESQUISA SOBRE OS PRINCIPAIS TIPOS DE EMPREENDIMENTOSCOLETIVOS E DE REDES DE EMPRESAS APOIADOS PELO SISTEMA SEBRAE

PESQUISA REDE DE NEGÓCIOS

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I- INTRODUÇÃO

O presente estudo tem como objetivo mapear os principais tipos de empreendimentos coletivos e de redes de empresas apoiados pelo Sistema Sebrae e, assim, fornecer subsídios para a formulação de estratégias de fomento da cooperação no ambiente dos pequenos negócios, em todos os setores (Rural, Industria, Comércio e Serviços).

Para tanto, primeiramente, foi realizada uma pesquisa pela UCE, em julho de 2013, que mapeou os principais tipos de empreendimentos coletivos e de redes de empresas apoiados pelo Sistema Sebrae. Os resultados dessa pesquisa estão consignados no respectivo RELATÓRIO ANALÍTICO, anexo a este Estudo.

O público alvo dessa pesquisa foram os gestores de projetos e gerentes das seguintes unidades: UAMSF, UAGRO, UACS, UACC e UDT ou equivalentes do Sistema SEBRAE. Não obstante, também foram computadas respostas de gestores das unidades de Indústria e de Tecnologia, dentre outras. O índice de respostas foi muito significativo, considerando o universo pesquisado.

Responderam a essa pesquisa 151(cento e cinquenta e uma) pessoas de todos os 27 SEBRAE/UF (AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MT, MS, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RO, RN, RS, RR, SC, SE, SP e TO), como segue: MG (14 respostas); PA (10 respostas); AP, BA e SP (9 respostas); MA, PR e RN (8 respostas); PB e SE (7 respostas); AC (6 respostas); NA e PE ( 5 respostas); AL, AM, CE, RJ e TO (4 respostas); ES, GO, MS, PI, PR, RS e SC (3 respostas); MT e RO (2 respostas) e DF ( 1 resposta).

Posteriormente, foi realizado um cruzamento dos resultados dessa pesquisa com os da PESQUISA REDE DE NEGÓCIOS realizada pela UAMSF, em 2012, junto aos representantes legais de 163 (cento e sessenta e três) Centrais/Redes de Negócios (público externo), integrantes do Cadastro de Centrais/Redes do Sebrae NA, conforme detalhado no arquivo anexo. Essa pesquisa objetivou fornecer informações claras em relação à realidade desses tipos de empreendimentos coletivos, as suas necessidades, expectativas e sobre as possibilidades de atuação do Sistema Sebrae e seus parceiros.

Dessa forma, ao realizar um cotejamento entre os resultados dessas duas pesquisas, este estudo possibilita uma visão ampla da realidade dos Empreendimentos Coletivos (Redes de Negócios), por prospectar, analisar, integrar, compatibilizar e harmonizar dois pontos de vistas - o do nosso público interno (gestores e gerentes do Sebrae) e o do público externo (dirigentes e

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gestores da Centrais/Redes de Negócios). Neste sentido, este estudo também permite verificar o grau de convergência entre a leitura do ambiente dos empreendimentos coletivos feita pelos gestores e gerentes do Sebrae (Pesquisa UCE–2013) e a dos representantes legais dos mesmos (Pesquisa UAMSF-2012). Neste contexto, ao identificar as características e as necessidades desses Empreendimentos Coletivos, bem como as possibilidades e potencialidades de atuação do Sebrae e parceiros, espera-se que o presente estudo contribua para a formulação de estratégias de fomento aos vários tipos de Redes Associativas.

II – METODOLOGIAS DAS PESQUISAS

Além da diferença do público alvo das duas pesquisas objeto deste estudo, também existe uma grande diferença entre a metodologia utilizada para a formatação e para a aplicação das mesmas, conforme descrito a seguir.

II.1 – METODOLOGIA DA PESQUISA SOBRE OS PRINCIPAIS TIPOS DE

EMPREENDIMENTOSCOLETIVOS E DE REDES DE EMPRESAS APOIADOS

PELO SISTEMA SEBRAE1

Pesquisa nacional realizada diretamente pela UCE (sem contratação de consultoria externa). Foi aplicada através de questionário “on line”, no período de 15 a 31 de julho de 2013, junto a 151(cento e cinquenta e um) gestores e coordenadores de todos os 27 SEBRAE/UF (AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MT, MS, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RO, RN, RS, RR, SC, SE, SP e TO). Os resultados dessa pesquisa, sem nenhum tratamento, estão disponíveis no seguinte link: https://docs.google.com/forms/d/1GW3ETDI7q_U3p2jY5qme9yJB6SiA2BEc5rh-9GkJKIE/viewanalytics. O RELATÓRIO ANALÍTICO da mesma, anexo a este estudo, detalha e comenta todos os itens pesquisados. Foram avaliados 09 (nove) quesitos, conforme segue:

1) Dados do Gestor a. Sebrae/UF b. Área/unidade em que você trabalha: Agronegócios, Artesanato,

Educação, Indústria, Comércio, Serviços, Desenvolvimento Territorial; Atendimento Individual, Inovação e Tecnologia, Acesso a mercado e a serviços financeiros, OUTROS (especificar).

2) Informações sobre os Empreendimentos Coletivos Apoiados a. Indique os tipos de empreendimentos coletivos apoiados

pelo SEBRAE na sua Região: Responda as questões seguintes

1 Realizada pela UCE do Sebrae Nacional, em 2013 (Público Interno).

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para cada tipo de empreendimento coletivo selecionado: Associação; Rede de Empresa (farmácias, padarias, mercadinhos, oficinas...); Cooperativa; Cooperativa de Crédito; Encadeamento Produtivo (Fornecedores ou distribuidores para Empresas Âncoras); Central de Negócios; Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP; Sociedade Garantidora de Crédito - SGC; Sociedade de Propósitos Específicos - SPE; Empresa de Participação Comunitária - EPC; Consórcios de Empresas; Arranjos Produtivos Locais - APL; OUTROS (especificar).

b. Qual é o setor de atuação do Empreendimento Coletivo? (Rural/Agronegócio, Comércio, Indústria, Serviço, outros/especificar);

c. Qual é o segmento de atuação do Empreendimento Coletivo? Indústrias de Confecções; Padarias; Beleza (Salões de Beleza cabeleireiros, manicures, maquiadores,...); Reciclagem de Materiais; Oficinas Mecânicas; Farmácias/Drogarias; Comércio Varejsita de Materiais de Construção; Comércio Varejista de Alimentos (Supermercados, Minimercados, Armazéns,...); Comércio Varejsita em Geral (outros tipos); Serviços Ambulantes de Alimentação; Comércio Ambulante em geral; Produtores Rurais/ Agroindústrias; Indústrias de Alimentos processados; Prestadores de Serviços de transportes (Táxi, Mototáxi, transporte urbanos alternativos,...); Prestadores de Serviços para Construção Civil; Prestadores de Serviço de Saúde e/ou lazer (personal trainer, enfermeiras, massagistas, terapeutas,...); Prestadores de Serviços em geral (Associações e cooperativas de prestadores de serviços); Educação; Saúde; Multisegmentos; Turismo; Produção Industrial em Geral; Crédito e Serviços Financeiros; OUTROS (especificar)

d. Qual é a abrangência de Atuação do Empreendimento Coletivo? (Local, Regional, Nacional). Explicação: Local: quando todos os Associados são de um local/ município; Regional: intermunicipal ou interestadual; Nacional: interestadual)

e. Qual é o número aproximado de Associados do Empreendimento Coletivo? (1 a 10; 11 a 20; 21 a 30; 31 a 40; 41 a 50; 51 a 100; 101 a 200; 200 a 500; 501 a 1000; + de 1.000)

f. Quais são os principais serviços oferecidos aos associados pelo Empreendimento Coletivo? É possível indicar mais de um serviço. Compras coletivas (conjuntas); Vendas Coletivas (conjuntas); Produção/processamento coletivo/conjunto (industrial, agroindustrial); Capacitação (cursos, treinamentos); Consultoria; Acesso a Mercados (participação em feiras, rodadas de

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negócios,...); Acesso a Serviços Financeiros (crédito, aval,...); Encadeamento Produtivo (organização e capacitação de fornecedores e/ou distribuidores); Marca Coletiva (marca própria); Campanhas Promocionais/Publicidade (Marketing coletivo, materiais promocionais, Anúncios conjuntos em Jornais, Revistas, Rádios, TV , ...); Certificação conjunta (Comércio Justo; Orgânicos, Indicação Geográfica, Normas ISO, Inspeção SIF, SIM ,SIE, outras); Padronização de produtos e serviços; OUTROS (Especificar).

g. Em sua opinião quais são os pontos fracos relacionados à gestão do Empreendimento Coletivo? Cultura da Cooperação (participação dos associados); Liderança; Recursos Humanos; Capacitação; Compras (aquisição de insumos); Comercialização (vendas); Gestão e informatização de processos; Marketing e publicidade; Logística; Tecnologia de processos e produtos.

h. Como SEBRAE apoia o Empreendimento Coletivo? Capacitação Empresarial (cursos, oficinas, palestras,...); Consultoria; Estruturação do Empreendimento (criação, organização, formalização...); Realização de Negócios (participação em feiras, rodadas de negócios); Encadeamento produtivo (organização e capacitação de redes de fornecedores e de compradores); OUTROS.

i. Quais são as principais soluções educacionais do SEBRAE, relacionadas à cooperação e liderança já aplicadas no empreendimento coletivo?

� Programa Redes Associativas o Módulo 1: Despertando para o Associativismo o Módulo 2: Planejando o Empreendimento Coletivo o Módulo 3: Praticando o Associativismo o Módulo 4: Legalizando o Empreendimento Coletivo

� Juntos Somos Fortes (Kit educativo) � Juntos Somos Fortes – Agronegócios (Kit educativo) � Oficina “Sei Unir Forças para Melhorar” � CultCoop - Estratégia de Abordagem da Cultura da

Cooperação � Liderança Estratégica; � CultLíder – Cultura da Liderança; � ELI - Programa de Excelência em Liderança. � Gestão Empreendedora para Centrais de Negócios � OUTRAS (Especificar)

3) Sugestões de Novas Soluções Educacionais em Cooperação e em Liderança

4) Observações e Comentários Gerais

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II.2 – METODOLOGIA DA PESQUISA REDE DE NEGÓCIOS2

Pesquisa nacional realizada em 2012, através de consultoria contratada pela UAMSF, visando a identificar de forma detalhada as características das 778 centrais/redes de negócios, com a seguinte fundamentação metodológica:

� Método: pesquisa quantitativa. � Amostragem: não probabilística. � Técnica: entrevistas telefônicas com o auxílio de computador (CATI). � Tempo médio da entrevista: 20 minutos. � Característica do público: representantes legais das 778

Centrais/Redes de negócios identificadas em atividade no território nacional, integrantes do Cadastro de Centrais/Redes do Sebrae NA.

� Número de entrevistadores: cinco. Durante a etapa de coleta de dados foram realizadas diversas atividades

para qualificar, filtrar e aprimorar os dados cadastrais contidos na base de dados original. O intuito foi qualificar os dados de contato para aumentar a taxa de eficiência do estudo, conforme descrito a seguir. O esforço realizado possibilitou a qualificação de 25% da base de dados total, melhorando a taxa de retorno do estudo que foi de 20,95%.

� Busca sistemática pela internet e portais; � Cruzamento de dados de CNPJ com bases legadas da empresa; � Utilização da ferramenta infoclean da serasa experian para qualificar

dados; � Busca de contatos realizados pelo sebrae dos estados.

Essa pesquisa avaliou 10 (dez) quesitos, conforme segue:

� Segmento/área de atuação. � UF e Região da Sede. � Objetivos que determinaram a formação da rede. � Existência de cultura de cooperação. � Quantidade média de empresas por rede. � Tipo de constituição jurídica, tributação. � Tempo de existência. � Área geográfica de atuação (abrangência). � Grau de informatização e de utilização de tecnologia da Informação. � Entre outros objetivos do estudo.

2 Realizada pela UAMSF do Sebrae Nacional, em 2012 (Público Externo).

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III – ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS RESULTADOS DAS PESQUISAS

A metodologia desse estudo consiste em quesitos comuns entre as duas pesquisasavaliados tanto pela pesquisa pela pesquisa da UAMSF, de 2012de assimetria entre os dois pontos de vista do Sistema Sebrae (Pesquisa UCEe Redes de Negócios (Pesquisa UAMSF)

III.1 – ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO

As duas pesquisas indicaram uma predominância dos empreendimentos coletivos de abrangência Regional (UCE = 50% estabelecimentos de caráter Nacional forpesquisas (UCE = 5% e UAMSF = representaram 45% e 25% do universo pesquisado, respectivamente nas pesquisas da UCE e da UAMSF. nessas duas pesquisas coletivos apresentam certaatendidos pelo Sebraeespacial apontada pela pesquisa da UAMSF, atuação. Ver Gráficos 1 e 2.

50%

5%

9

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS RESULTADOS DAS PESQUISAS

A metodologia desse estudo consiste em realizar uma análise direta entre os comuns entre as duas pesquisas em pauta, ou seja

liados tanto pela pesquisa realizada pela UCE, de julho de 2013, quanto da UAMSF, de 2012, buscando identificar pontos de entre os dois pontos de vista - o dos gestores e coordenadores

(Pesquisa UCE) e o dos representantes legais das Centrais (Pesquisa UAMSF).

ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO

As duas pesquisas indicaram uma predominância dos empreendimentos coletivos de abrangência Regional (UCE = 50% e UAMSF estabelecimentos de caráter Nacional foram minoritários em ambas as pesquisas (UCE = 5% e UAMSF = 17%). Os empreendimentos Regionais representaram 45% e 25% do universo pesquisado, respectivamente nas pesquisas da UCE e da UAMSF. É importante destacar que, em linhas geraisnessas duas pesquisas a distribuição geográfica dos empreendimentos

certa simetria, o que sinaliza que os estabelecimentos atendidos pelo Sebrae são coerentes e convergentes com a distribuição

al apontada pela pesquisa da UAMSF, no que se refere à abrangência de Gráficos 1 e 2.

Gráfico 1

45%

Local

Regional

Nacional

Abrangência de Atuação

do Empreendimento Coletivo

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS RESULTADOS DAS PESQUISAS

realizar uma análise direta entre os seja: os que foram

julho de 2013, quanto buscando identificar pontos de simetria ou

o dos gestores e coordenadores representantes legais das Centrais

ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO

As duas pesquisas indicaram uma predominância dos empreendimentos AMSF = 59%). Os

minoritários em ambas as Os empreendimentos Regionais

representaram 45% e 25% do universo pesquisado, respectivamente nas em linhas gerais, empreendimentos

o que sinaliza que os estabelecimentos e convergentes com a distribuição

no que se refere à abrangência de

Local

Regional

Nacional

Abrangência de Atuação

do Empreendimento Coletivo

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Gráfico 2

III.2 – SETOR DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO

Conforme consignado nos Gráficos 3 e 4, referentes respectivamente, às pesquisas da UCE e da UAMSF, houve uma inversão entre os primeiros lugares entre os setores de atuação dessas duas pesquisas. Enquanto na pesquisa da UCE houve uma predominância dos empreendimentos coletivos do setor Rural/Agronegócios (48%), na pesquisa da UAMSF o setor majoritário foi o de Comércio, com 40,5% dos empreendimentos pesquisados. Nos demais setores houve uma simetria na distribuição dos setores abrangidos, como segue: Indústria – 16% (UCE) e 11% (UAMSF) e Serviço – 8% (UCE) e 8,6% (UAMSF).

Assim sendo, pode-se inferir que os dois principais setores de empreendimentos coletivos apoiados pelo Sebrae (Agronegócios e Comércio), apontados na pesquisa da UCE, também são majoritários na pesquisada UAMSF, feita junto aos dirigentes de Centrais e Redes de Negócio.

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22%

16%

8%

Qual é o setor de atuação do Empreendimento Coletivo?

11

Gráfico 3

Gráfico 4

48%

6%

Rural/Agronegócios

Comércio

Indústria

Serviço

Outros

Qual é o setor de atuação do Empreendimento Coletivo? Pesquisa UCE

Rural/Agronegócios

Comércio

Indústria

Qual é o setor de atuação do Empreendimento Coletivo? Pesquisa UCE

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III.3 TIPOS DE EMPREENDIMENTO COLETIVOS APOAIDOS PELO SEBRAE

O principal tipo de empreendimento coletivopesquisas foi a Associação (UCE= 29% e UAMSF = 57,7%)que na pesquisa UMASFpesquisado. Entretanto, considerando que, geralmente, as Redes de Empresas (UCE = 18%) e as Centrais de Negócios (UCE = 9%) são organizadas sob a forma jurídica de Associação, concluiAssociações respondem Cooperativas ficaram em segundo lugar,UAMSF = 24,5%). Especificamente no caso da pesquisa da UCE, de empreendimentos que receberforam os Arranjos Produtivos Locais (12%)Vide Gráficos 5 e 6.

Associação

Cooperativa

Rede de Empresa

Arranjos Produtivos Locais

Central de Négocios

Encadeamento Produtivo

Outros

Organização da Soc. Civil de

Consórcios de Empresas

Cooperativa de Crédito

Empresa de Participação

Sociedade Garantidora de

Sociedade de Propósitos

12

TIPOS DE EMPREENDIMENTO COLETIVOS APOAIDOS PELO

principal tipo de empreendimento coletivo indicado pelas duas pesquisas foi a Associação (UCE= 29% e UAMSF = 57,7%), cabendo destacar que na pesquisa UMASF as Associações representam quase 60% do universo pesquisado. Entretanto, considerando que, geralmente, as Redes de Empresas (UCE = 18%) e as Centrais de Negócios (UCE = 9%) são organizadas sob a forma jurídica de Associação, conclui-se que, também na pesqAssociações respondem pela grande maioria (56%) da amostra.

ficaram em segundo lugar,em ambas as pesquisas (UCE= 20% e Especificamente no caso da pesquisa da UCE,

de empreendimentos que receberam uma grande indicação de apoio do Sebrae Arranjos Produtivos Locais (12%) e Encadeamento Produtivo

Associação

Cooperativa

Rede de Empresa

Arranjos Produtivos Locais

Central de Négocios

Encadeamento Produtivo

Outros

Organização da Soc. Civil de …

Consórcios de Empresas

Cooperativa de Crédito

Empresa de Participação …

Sociedade Garantidora de …

Sociedade de Propósitos …

18%

12%

9%

6%

5%

1%

0%

0%

0%

0%

0% Tipos de empreendimentos coletivos

apoiados pelo SEBRAE na sua Região

TIPOS DE EMPREENDIMENTO COLETIVOS APOAIDOS PELO

indicado pelas duas , cabendo destacar

as Associações representam quase 60% do universo pesquisado. Entretanto, considerando que, geralmente, as Redes de Empresas (UCE = 18%) e as Centrais de Negócios (UCE = 9%) são organizadas sob a

se que, também na pesquisa da UCE as ela grande maioria (56%) da amostra. As

em ambas as pesquisas (UCE= 20% e Especificamente no caso da pesquisa da UCE, outros tipos

am uma grande indicação de apoio do Sebrae e Encadeamento Produtivo (6%).

29%

20%

Tipos de empreendimentos coletivos

apoiados pelo SEBRAE na sua RegiãoUCE

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III.4 – SEGMENTO DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO

A distribuição por segmento excetuando o segmento de “Multisegmentos” que ficou em terceiro lugar em ambas as pesquisas (UCE = 6% e UAMSF = 9,2%), como evidenciado Tabela 1 (Pesquisa UCE) e noconforme exposto nas análises a seguir, pesquisas indicaram outro ponto em comum, ligado ao segmento de comercialização de alimentos “Supermercados” - que tiveram

A pesquisa realizada junto aos gestores e gerentes do Sitema Sebrae, pela UCE, apontou uma Rurais/Agroindústrias”, em comentada anteriormente(45%) dos empreendimentos coletivossegmento rural/agroindústriaficaram os segmentos de Com

13

Gráfico 5

Gráfico 6

EGMENTO DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO

A distribuição por segmento nas duas pesquisas foi bastante dispare, excetuando o segmento de “Multisegmentos” que ficou em terceiro lugar em

pesquisas (UCE = 6% e UAMSF = 9,2%), como evidenciado Tabela 1 (Pesquisa UCE) e no Gráfico 7 (Pesquisa UAMSF)

nas análises a seguir, também, é correto inferir que pesquisas indicaram outro ponto em comum, ligado ao segmento de comercialização de alimentos - “Comércio Varejista de Alimentos” e

que tiveram participações relativamente signifi

A pesquisa realizada junto aos gestores e gerentes do Sitema Sebrae, pela UCE, apontou uma forte predominância do segmentos de “

, em consonância com a distribuição por setorcomentada anteriormente. Conforme consignado na Tabela 1,

%) dos empreendimentos coletivos abrangidos pela pesquisa são do gmento rural/agroindústria (115 estabelecimentos). Em segundo lugar

ficaram os segmentos de Comércio Varejista de Alimentos e o Multisegmentos,

EGMENTO DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO

squisas foi bastante dispare, excetuando o segmento de “Multisegmentos” que ficou em terceiro lugar em

pesquisas (UCE = 6% e UAMSF = 9,2%), como evidenciado na (Pesquisa UAMSF). Não obstante,

também, é correto inferir que essas pesquisas indicaram outro ponto em comum, ligado ao segmento de

“Comércio Varejista de Alimentos” e participações relativamente significativas.

A pesquisa realizada junto aos gestores e gerentes do Sitema Sebrae, do segmentos de “Produtores

consonância com a distribuição por setor , quase a metade

abrangidos pela pesquisa são do Em segundo lugar

ércio Varejista de Alimentos e o Multisegmentos,

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ambos com 15 empreendimentos coletivos e uma participação de 6%. Na faixa de 5% de participação encontram-se os segmentos das Indústrias de Confecções (14 estabelecimentos) e de Farmácias/Drogarias (13 estabelecimentos). Na faixa de 3 e 4% estão dos segmentos de Beleza, de Comércio Varejista de Materiais de Construção, bem como de Produção Industrial em Geral.

QUAL É O SEGMENTO DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO?

UCE

Nº %

Produtores Rurais/ Agroindústrias 115 45% Outros 38 15% Comércio Varejista de Alimentos 15 6% Multisegmentos 15 6% Indústrias de Confecções 14 5% Farmácias/Drogarias 13 5% Beleza 11 4% Comércio Varejsita de Materiais de Construção 10 4% Produção Industrial em Geral 9 3% Oficinas automotivas 7 3% Reciclagem de Materiais 0 0% Padarias 3 1% Turismo 2 1% Indústrias de Alimentos processados 2 1% Crédito e Serviços Financeiros 1 0% Educação 1 0% Comércio Ambulante em geral 0 0% Prestadores de Serviços de transportes 0 0% Prestadores de Serviços em geral 1 0% Prestadores de Serviços para Construção Civil 1 0% Saúde 0 0% Serviços Ambulantes de Alimentação 0 0% 258 100%

Tabela 1

Na pesquisa realizada, pela UAMSF, junto aos representantes das Redes e Centrais de Negócios, quase um quarto (23,3%) dos empreendimentos coletivos pertencem ao segmento de “Supermercados”. O segundo segmento foi o de “Materiais de Construção” (14,1%), seguido do de “Multisegmentos” (9,2%). Os segmentos de “Padaria” e de “Artesanato” representaram, cada

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um, 4,3% da amostra e os de “ótica e Joalheria” e de “Farmácia/Drogaria” responderam, individualmente, com 3,1% dos estabelecimentos pesquisados, conforme Gráfico 7. É importante alertar que esses dados ficaram parcialmente comprometidos pelo fato de uma parte expressiva da amostra (38,7%) ter sido classificada como “outros”, o que não permite identificar os segmentos de atuação dos mesmos.

Gráfico 7

III.5 – NÚMERO APROXIMADO DE ASSOCIADOS

As pesquisas mostraram uma forte predominância de pequenos empreendimentos coletivos. Metade dos estabelecimentos apoiados pelo Sebrae, na pesquisa da UCE, tinham até 30 associados e, na pesquisa feita pela UAMSF, junto às Centrais e Redes de Negócios, essa participação foi ainda maior (63%).

Os gestores e gerentes do Sistema Sebrae indicaram que (59%) dos empreendimentos coletivos por eles apoiados têm até 50 associados. Um quarto dos estabelecimentos (65 unidades) tem entre 21 a 30 associados e, ainda, quase um quinto dos empreendimentos coletivos (50 unidades) tem entre 11 e 20 associados. Conforme evidenciado no Gráfico 8. Na pesquisa

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realizada junto às Centrais e Redes de Negócios a participação dos pequenos empreendimentos foi ainda maior, com destaque 11 a 20 associados que responderam pela terça parte dos estabelecimentpesquisados, como demonstrado no Gráfico 9.

501 a 1000

+ de 1000

201 a 500

1 a 10

31 a 40

41 a 50

101 a 200

51 a 100

11 a 20

21 a 30

2%

2%

Número aproximado de Associados

do Empreendimento Coletivo

9%

13%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

16

realizada junto às Centrais e Redes de Negócios a participação dos pequenos empreendimentos foi ainda maior, com destaque para os situados na faixa de 11 a 20 associados que responderam pela terça parte dos estabelecimentpesquisados, como demonstrado no Gráfico 9.

Gráfico 8

Gráfico 9

2%

2%

3%

6%

9%

10%

10%

14%

19%

Número aproximado de Associados

do Empreendimento Coletivo (UCE)

33%

17%

6%4%

7%5%

2%

Quantas empresas estão associadas

à sua Rede/Central? (ESP

realizada junto às Centrais e Redes de Negócios a participação dos pequenos para os situados na faixa de

11 a 20 associados que responderam pela terça parte dos estabelecimentos

25%

Número aproximado de Associados

2% 2%

Quantas empresas estão associadas

(ESP-RU)

Page 17: MODELOS DE APOIO À FORMAÇÃO DE REDES …€¦ · Cooperativa; Cooperativa de Crédito; Encadeamento Produtivo (Fornecedores ou distribuidores para Empresas Âncoras); Central de

III.6 – PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS

De acordo com o manifestado pelos Sebrae, na pesquisa da UCE, empreendimento coletivo aos seus associados são de“Consultoria e Acesso a Mercadosdestaque para a “Capacitaçãoquinta parte (21%) dos serviços ofer10. Merecem, ainda, destaques serviços” e de “Vendas ColetivasPromocionais/Publicidadeos serviços de produção/processamento coletivo e de cada um respondendo por 6% dos serviços totais ofertados.

Situação similar tambéUAMSF, diretamente, junto aos repcoletivos. Essa pesquisa indicou “Negociação com fornecedores de serviçosfornecedores de produtosde “Materiais promocionais”

Encadeamento Produtivo

Acesso a Serviços Financeiros

Campanhas Promocionais/ Publicidade

Produção/processamento coletivo/conjunto

Certificação conjunta

Padronização de produtos e serviços

Compras coletivas

Consultoria e Acesso a Mercados

Principais serviços oferecidos aos associados

17

PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS

o manifestado pelos os gestores e gerentes do Sistema Sebrae, na pesquisa da UCE, metade (51%) dos serviços ofereciempreendimento coletivo aos seus associados são de “Capacitação

Acesso a Mercados”, bem como de “Compras ColetivasCapacitação” que, isoladamente, responde por mais da dos serviços oferecidos, Conforme consignado no Gráfico

destaques os serviços de “Padronização de produtosVendas Coletivas”, ambos com 9%, bem como

Promocionais/Publicidade” (7%). Também tiveram uma boa representatividaprodução/processamento coletivo e de “Certificação Conjunta

cada um respondendo por 6% dos serviços totais ofertados.

Gráfico 10

Situação similar também foi diagnosticada pela pesquisa realizada pela UAMSF, diretamente, junto aos representantes dos empreendimentocoletivos. Essa pesquisa indicou como principais serviços ofere

fornecedores de serviços” (18,4%) e “Negociação cprodutos” (13,5%). O terceiro lugar foi ocupado pelos serviços promocionais” (8%). Os “Serviços de Consultoria e de

Outros

Encadeamento Produtivo

Acesso a Serviços Financeiros

Campanhas Promocionais/ Publicidade

Produção/processamento coletivo/conjunto

Certificação conjunta

Vendas Coletivas

Padronização de produtos e serviços

Compras coletivas

Consultoria e Acesso a Mercados

Capacitação

2%

4%

6%

7%

6%

6%

9%

9%

12%

18%

21%

Principais serviços oferecidos aos associados

pelo Empreendimento Coletivo

PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS

s gestores e gerentes do Sistema metade (51%) dos serviços oferecidos pelo

Capacitação”, de Compras Coletivas”, com

responde por mais da , Conforme consignado no Gráfico

Padronização de produtos e , ambos com 9%, bem como as “Campanhas Também tiveram uma boa representatividade

Certificação Conjunta”,

diagnosticada pela pesquisa realizada pela resentantes dos empreendimentos

como principais serviços oferecidos os de “Negociação com

cupado pelos serviços Serviços de Consultoria e de

21%

Principais serviços oferecidos aos associados

Page 18: MODELOS DE APOIO À FORMAÇÃO DE REDES …€¦ · Cooperativa; Cooperativa de Crédito; Encadeamento Produtivo (Fornecedores ou distribuidores para Empresas Âncoras); Central de

18

Capacitação Empresarial” ficaram na quarta colocação, com 6,7% cada um, conforme Gráfico 11.

Gráfico 11

Considerando que na pesquisa da UAMSF mais de quatro quintos (84%) dos empresários entrevistados fizeram a opção pelo tem “Outros” e, ainda, que nesse item se destacaram os serviços “compras em conjunto”, “compras centralizadas” e “Curso e treinamentos”, conclui-se que os serviços oferecidos aos seus associados pelos empreendimentos coletivos abrangidos pelas duas pesquisas são majoritariamente de acesso a mercado (compras e vendas conjuntas) e de capacitação empresarial (cursos e consultorias).

ATENÇÃO: Os próximos seis itens analisados (III.7, III.8, III.9, IV, V e VI) referem-se apenas à pesquisa da UCE, realizada junto aos gestores e gerentes do Sistema Sebrae.

18,4%

13,5%

8,0%

6,7%

6,7%

3,7%

3,1%

2,5%

1,8%

1,2%

1,2%

0,6%

0,6%

84,00%

0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0%

Negociação c/ forn. de produtos

Negociação c/ forn. de serviços

Materiais promocionais

Consultoria empresarial

Capacitação empresarial

Anúncio em jornais/revistas/rádios

Marca própria

Negociação c/forn. de insumos/equipamentos

Orientação sobre mix de produtos

Cartão de crédito da rede/central

Layout de loja

Comunicação Interna de Loja

Padronização de fachada de loja

Outros

Destacam-se como Outros:

compras em conjunto;

Compras centralizadas

cursos /treinamentos

Qu

ais sã

o o

s serviço

s ofe

recid

os p

ela

Re

de

/cen

tral

ao

s seu

s asso

ciad

os?

(E

SP

-RM

)

Page 19: MODELOS DE APOIO À FORMAÇÃO DE REDES …€¦ · Cooperativa; Cooperativa de Crédito; Encadeamento Produtivo (Fornecedores ou distribuidores para Empresas Âncoras); Central de

III.7– PONTOS FRACOS RELACIONADOS À GESTÃO

A Cultura da Cooperação foi apontada como o principal ponto fraco relacionado à gestão do empreendimento coletivo, com 17% das indiOs processos de Comercialização e de Liderança, ambos com 12% de indicações, ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente. Os demais pontos fracos também 12%, conforme Gráfico12

III.8- COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO

Conforme ilustrado no GráficoSebrae aos empreendimentos coletivos se dConsultoria (29%) e Capacitação Empresarial (28%)muito significativo apontado pela pesquisa foi para a realização de negócios, com mais de um quinto (21%) das indicações. A empreendimento coletivos com 13% e o encadeamento protambém são duas formas empreendimentos coletivos.

Gestão e informatização de

Marketing e publicidade

Recursos Humanos

Tecnologia de processos e produtos.

Capacitação

Comercialização

Cultura da Cooperação

Pontos fracos relacionados à gestão do Empreendimento Coletivo

19

PONTOS FRACOS RELACIONADOS À GESTÃO

Cultura da Cooperação foi apontada como o principal ponto fraco relacionado à gestão do empreendimento coletivo, com 17% das indiOs processos de Comercialização e de Liderança, ambos com 12% de indicações, ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente. Os demais

também tiveram uma indicação significativa, embora inferior à 12.

Gráfico 12

COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO

Conforme ilustrado no Gráfico 13 e Tabela 2, quase 60% aos empreendimentos coletivos se da através das modalidades

Consultoria (29%) e Capacitação Empresarial (28%). Outro tipomuito significativo apontado pela pesquisa foi para a realização de negócios, com mais de um quinto (21%) das indicações. A mpreendimento coletivos com 13% e o encadeamento pro

também são duas formas significativas de apoio do Sebrae aos empreendimentos coletivos.

Outros

Compras

Gestão e informatização de …

Marketing e publicidade

Recursos Humanos

Tecnologia de processos e produtos.

Capacitação

Logística

Liderança

Comercialização

Cultura da Cooperação

0%

4%

8%

8%

8%

10%

10%

11%

12%

12%

Pontos fracos relacionados à gestão do Empreendimento Coletivo

Cultura da Cooperação foi apontada como o principal ponto fraco relacionado à gestão do empreendimento coletivo, com 17% das indicações. Os processos de Comercialização e de Liderança, ambos com 12% de indicações, ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente. Os demais

uma indicação significativa, embora inferior à

COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO

, quase 60% do apoio do através das modalidades

. Outro tipo de apoio muito significativo apontado pela pesquisa foi para a realização de negócios, com mais de um quinto (21%) das indicações. A estruturação do mpreendimento coletivos com 13% e o encadeamento produtivo, com 8%,

de apoio do Sebrae aos

17%

Pontos fracos relacionados à gestão do Empreendimento Coletivo

Page 20: MODELOS DE APOIO À FORMAÇÃO DE REDES …€¦ · Cooperativa; Cooperativa de Crédito; Encadeamento Produtivo (Fornecedores ou distribuidores para Empresas Âncoras); Central de

Como Sebrae apoia o Empreendimento Coletivo?

Consultoria

3Capacitação Empresarial

4Realização de Negócios

Estruturação do Empreendimento

5Encadeamento Produtivo

Outros

TOTAL

III.9 –SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS

O Programa Redes Associativasaplicada nos empreendimentos coletivos(18%) das soluções utilizadas nos empreendimentos coletivos pesquisados,

3 Capacitação Empresarial ( cursos, oficinas, palestras,,...).

4 Estruturação do Empreendimento (criação, organização, formalização...).; Realização de Negócios (participação em feiras, rodadas de negócios). 5 Encadeamento produtivo (organizaçã

Consultoria

Realização de Negócios

Estruturação do

Encadeamento

Outros

Como Sebrae apoia o Empreendimento Coletivo

20

Gráfico 13

Como Sebrae apoia o Empreendimento Coletivo?

229

Capacitação Empresarial 228

Realização de Negócios 171

Estruturação do Empreendimento 105

mento Produtivo 63

6

802

Tabela 2

SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS

Programa Redes Associativas é a solução educacional aplicada nos empreendimentos coletivos, representando quase a quin

soluções utilizadas nos empreendimentos coletivos pesquisados,

Capacitação Empresarial ( cursos, oficinas, palestras,,...). Estruturação do Empreendimento (criação, organização, formalização...).; Realização de Negócios

(participação em feiras, rodadas de negócios). Encadeamento produtivo (organização e capacitação de redes de fornecedores e de compradores)

Consultoria

Realização de Negócios

Estruturação do …

Encadeamento …

Outros

21%

13%

8%

1%

Como Sebrae apoia o Empreendimento Coletivo

%

29%

28%

21%

13%

8%

1%

100%

SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS

é a solução educacional do Sebrae mais , representando quase a quinta parte

soluções utilizadas nos empreendimentos coletivos pesquisados,

Estruturação do Empreendimento (criação, organização, formalização...).; Realização de Negócios

o e capacitação de redes de fornecedores e de compradores).

29%

28%

21%

Como Sebrae apoia o Empreendimento Coletivo

Page 21: MODELOS DE APOIO À FORMAÇÃO DE REDES …€¦ · Cooperativa; Cooperativa de Crédito; Encadeamento Produtivo (Fornecedores ou distribuidores para Empresas Âncoras); Central de

conforme Gráfico 14 e Tabela também já aplicaram a solução CultCoop (15%).

Quais são as principais soluções educacionais do SEBRAE,

relacionadas à cooperação e liderança já aplicadas no

ELI - Programa de Excelência em Liderança.

CultLíder

Oficina “Sei Unir Forças para Melhorar”

Liderança Estratégica

Juntos Somos Fortes (Kit educativo)

Outros

Gestão Empreendedora para Centrais de

Negócios

CultCoop

Juntos Somos Fortes

Programa Redes Associativas

ELI - Programa de Excelência em Liderança.

Oficina “Sei Unir Forças para Melhorar”

Liderança Estratégica

Juntos Somos Fortes (Kit educativo)

Gestão Empreendedora para Centrais de

Juntos Somos Fortes

Programa Redes Associativas

Principais soluções educacionais do Sebrae, em cooperação e liderança,

já aplicadas no empreendimento coletivo

21

e Tabela 3. Cerca de um sexto dos empreendimentos também já aplicaram a solução Juntos Somos Fortes – Agronegócios

Gráfico 14

Quais são as principais soluções educacionais do SEBRAE,

relacionadas à cooperação e liderança já aplicadas no

empreendimento coletivo?

Programa de Excelência em Liderança. 16

16

Oficina “Sei Unir Forças para Melhorar” 28

Liderança Estratégica 32

Juntos Somos Fortes (Kit educativo) 45

45

Gestão Empreendedora para Centrais de 49

71

Juntos Somos Fortes – Agronegócios 76

Programa Redes Associativas 85

463 100

Tabela 3

Programa de Excelência em Liderança.

CultLíder

Oficina “Sei Unir Forças para Melhorar”

Liderança Estratégica

Juntos Somos Fortes (Kit educativo)

Outros

Gestão Empreendedora para Centrais de …

CultCoop

Juntos Somos Fortes – Agronegócios

Programa Redes Associativas

3%

3%

6%

7%

10%

10%

11%

Principais soluções educacionais do Sebrae, em cooperação e liderança,

já aplicadas no empreendimento coletivo

. Cerca de um sexto dos empreendimentos Agronegócios (16%) e a

Quais são as principais soluções educacionais do SEBRAE,

relacionadas à cooperação e liderança já aplicadas no

%

3%

3%

6%

7%

10%

10%

11%

15%

16%

18%

100%

15%

16%

18%

Principais soluções educacionais do Sebrae, em cooperação e liderança,

Page 22: MODELOS DE APOIO À FORMAÇÃO DE REDES …€¦ · Cooperativa; Cooperativa de Crédito; Encadeamento Produtivo (Fornecedores ou distribuidores para Empresas Âncoras); Central de

22

IV - SUGESTÕES DE NOVAS SOLUÇÕES EDUCACIONAIS

Para facilitar a análise das 34 (trinta e quatro) sugestões de novas soluções educacionais em cooperação e em liderança, feitas pelos coordenadores e gestores que responderam à pesquisa da UCE, as mesmas foram agrupados por Sebrae/UF, conforme detalhado na Tabela 4, a seguir.

Sugestões de novas Soluções Educacionais em Cooperação e Liderança

Sebrae/UF Sugestões

AC Não temos, considero as que temos de bastante efetividade, principalmente a CultCoop.

AL Ferramentas mais simples que fale a linguagem do produtor rural e com uma carga horária menor.

AM Ferramentas de soluções por meio eletrônico para comercialização, gestão administrativa, financeiras, estoque.

AP

Encontro de Associações apoiadas pelos projetos coletivos Sebrae por região, para conhecer melhores práticas com associações do mesmo segmento.

AP

Encontro de gestores de forma nacional ou regional, para discutir diretrizes de acompanhamento das associações de forma sistêmica.

BA

Agregar horas de consultorias às ações de instrutoria na mesma temática trabalhada, facilitando a partir da orientação /consultoria a compreensão do conteúdo dado em sala de aula.

BA

Consultoria para prática de gestão coletiva de associações e cooperativas acompanhando por 6 meses a gestão coletiva dos negócios, estruturando agenda de reuniões.

BA Criação de Soluções especificas para as áreas de Salão de Beleza e Bem Estar.

CE

Entendo que, para o desenvolvimento das habilidades em cooperação e liderança e para que estas alcancem resultados eficazes, há a necessidade de desenvolver nas pessoas, também as habilidades em recursos humanos, ou seja, na lida com os outros, nas relações com os outros, as quais detêm diferentes níveis de conhecimentos técnicos, requer o uso de alguns poderes como o de renúncia, o de saber ouvir e o de falar e o de agir no momento e na forma adequada. Sugiro que, nas soluções que venham a ser utilizadas, seja focado com mais ênfase os temas citados acima.

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23

MA

Formação dos líderes dos empreendimentos coletivos. Gestão do empreendimento coletivo. Logística e mercado nos empreendimentos coletivos. Importância do atendimento às exigências legais nos empreendimentos coletivos.

MA Maior divulgação das soluções já existentes, para daí poder sugerir novas soluções.

MA Soluções específicas para rede de empreendedores criativos. MG Conhecimento de Tributação do Setor.

MG A sucessão empresarial como forma de identificação e fomento aos novos líderes.

MG Cultura da cooperação avançada, para grupos de alto nível em cooperativas.

MG Capacitações voltadas para o setor rural, nestes assuntos.

MG

Solução customizada para utilização nos projetos de Revitalização do Comercio que abrange empresas multisetoriais. Sugiro ações de capacitação somadas a encontros, tipo imersão do grupo para desenvolvimento e fortalecimento de lideres.

MT Metodologia mais direcionada para Gestão da Propriedade Rural, porteira para dentro

NA

Revitalizar o Programa SEBRAE Ideal. As lideranças necessitam de visão estratégica aos negócios. Necessidade de ampliar e potencializar as Centrais de negócios em todos os setores

PA

Gestão de Cooperativa. Fortalecimento de Grupo - os quatro pilares da educação, aplicados como motivadores de grupos, facilitando a compreensão de cada pessoa inserida no grupo e criadora de sua própria história.

PA Gestão de empreendimentos coletivos rurais

PB Palestras motivacionais; Dinâmicas de Grupo institucional PB Programação coletiva da produção

PI As soluções educacionais disponíveis no Sebrae são suficientes para atender nossos clientes

PI Formação de APL Elaboração de projetos.

PR Capacitação para criar novas lideranças.

PR Diagnóstico de cooperação; Metodologia para fomentar a cooperação, mas em um curto prazo de tempo.

PR Soluções efetivas e que possam ser trabalhadas com soluções tecnológicas.

Page 24: MODELOS DE APOIO À FORMAÇÃO DE REDES …€¦ · Cooperativa; Cooperativa de Crédito; Encadeamento Produtivo (Fornecedores ou distribuidores para Empresas Âncoras); Central de

24

RJ Padronizar e massificar as informações educacionais em Cooperação e Liderança nos meios de comunicação aberta.

RJ

Acredito que a melhor forma de proteção de mercado, com eficiência e competitividade, sem dúvida nenhuma esta na união de forças segmentadas ou multisetorias.

RO

Atendimento Direto ao Produtor - para planejamento da propriedade, diversificação da atividade e plano de negócio. Negócio a negócio rural

RR Projetos para captação de recursos coletivos. SC Formação de mentalidade empresarial

SP Acredito que o SEBRAE já tem esse material desenvolvido com muita propriedade.

SP Gestão de cooperativas

SP Palestras e cursos voltados para produtores rurais (setor agronegócios).

Tabela 4

V – OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS

A seguir, na Tabela 5, são transcritas as 22 (vinte e duas) observações e comentários gerais registradas pelos gestores e gerentes participantes da pesquisa da UCE. Para facilitar a sua análise, as mesmas foram tabuladas por Sebrae/UF, como segue:

Observações e Comentários Gerais

Estado Resposta

AC

O SEBRAE, tem que fortalecer novamente o atendimento a cooperativas, contribuindo na gestão empreendedora destas, pois é fácil observarmos que a tendência dos cooperados e estarem abrindo seus próprios negócios a partir do ganho de experiência no decorrer dos tempos.

BA

A solução CultCoop - Estratégia de Abordagem da Cultura da Cooperação é excelente, nos grupos onde aplicamos os resultados avançaram na área de cooperação entre os associados/participantes daquele grupo.

BA As Soluções Educacionais são excelentes. O custo operacional é alto para o Projeto que dispõe de pouco recursos.

Page 25: MODELOS DE APOIO À FORMAÇÃO DE REDES …€¦ · Cooperativa; Cooperativa de Crédito; Encadeamento Produtivo (Fornecedores ou distribuidores para Empresas Âncoras); Central de

25

MA De qualquer forma, as soluções devem conter linguajar acessível aos diversos níveis de clientes/produtores rurais atendidos pelos projetos.

MG

Foi trabalhado com o grupo, a Cultura da Cooperação e Central de Negócios inicialmente. Depois participaram do curso Estratégias Empresariais (SEBRAE MAIS). Próximas capacitações: Curso Gestão Financeira (SEBRAE MAIS), Empretec e algumas capacitações em Negociação / comercialização / Marketing.

MG Necessitamos de capacitações voltadas aos produtores rurais.

MG

Realizamos missões internacionais para as redes/centrais afim de conhecer outras experiências. Realização do Encontro estadual das Centrais/redes - acesso a informação e troca de experiências.

NA Nos TC da Região Norte existem mais oportunidades para associativismo de pescadores e agricultores.

NA

Capacitar, ou, no mínimo, reciclar, a coordenação nacional e gestores de carteira ano a ano. Associativismo/Cooperativismo tem que correr na veia de quem é técnico SEBRAE.

PB A cultura do cooperativismo na região percebe-se uma carência de maior atuação pois o histórico regional é muito negativo.

PB

Sem dúvida na nossa região o maior problema está na gestão das agroindústrias, não temos lideres preparados, a programação da produção e falta de empreendedorismo.

PE

Os produtores rurais necessitam de consultorias in loco tanto para a parte técnica (produção) quanto para a elaboração de ferramentas básicas e de fácil compreensão do produtor rural.

PI

A divulgação e conscientização dos clientes com relação as soluções educacionais existentes ainda deixa a desejar. É preciso divulgar mais além de facilitar o acesso a estas soluções.

PR

A evolução da metodologia de Central de Negócios tem sido adequada e eficiente para fomentar Centrais de Negócios nas UF´s e a solução de Gestão de Centrais de Negócios, é uma ótima solução que poderia ser analisada e aprimorada

RN

Acredito que as soluções são ideais, o problema é que o SEBRAE incentiva o apoio às ações e agora se realizarmos algum esforço com as ações não adianta nada, pois não conta como meta no SIAC. E ai fica a questão: A quem devemos apoiar e justificar os recursos direcionados as ações de atuação com essas associações?

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26

RN

Desenvolver técnicas de trabalho para incentivo a cultura da cooperação, visto que a "cultura" de organização coletiva ainda tem um longo caminho para atingir.

SC

Deve-se atentar para a promoção de ações de curto e médio prazo, para que os empresários possam enxergar resultados e se convencer a continuar por esses resultados.

SC Necessidade de treinamento para novos técnicos do sistema SEBRAE, para melhor conhecer sobre redes.

SE

Estamos trabalhando vários segmentos em um mesmo projeto, nosso estado é pequeno portanto não comporta formação de grupos específicos. Os principais segmentos trabalhados são: Alimentos e Bebidas, Cosméticos, Confecções, Construção Civil, Saneantes e Fármaco.

SP Existem outras redes trabalhadas por essa unidade, porém a pesquisa será respondida pelos respectivos gestores.

TO Só citamos um empreendimento coletivo, pois não havia opção de marcar vários

TO

Como Coordenador da área de Desenvolvimento Territorial, quando se fala em redes associativas, este é o único empreendimento que estamos apoiando dentro do projeto. A ideia é que em 2013, com tudo organizado o Agronegócio assuma a coordenação.

Tabela 5

VI - CONSIDERAÇÕES FINAIS

Especificamente no concernente à pesquisa da UCE, cabe enfatizar que o elevado índice de respostas dessa pesquisa, que contou com a participação de 151 gestores e gerentes de todos os 27 Sebrae/UF, possibilitou um bom mapeamento dos principais tipos de empreendimentos coletivos e de redes de empresas apoiados pelo Sistema Sebrae. A seguir são apresentados, de forma resumida, os principais pontos dessa pesquisa que merecem ser destacados, a saber:

� Mais de um terço (36%) dos pesquisados (54 pessoas) trabalham na área de Agronegócios.

� O principal tipo de empreendimento coletivo apoiado pelo Sebrae é a Associação, com 74 empreendimentos, representando 29% de todo o universo pesquisado. As Cooperativas ficaram em segundo lugar (20% / 52 cooperativas). Seguida das Redes de Empresas (18% /46 redes).

Page 27: MODELOS DE APOIO À FORMAÇÃO DE REDES …€¦ · Cooperativa; Cooperativa de Crédito; Encadeamento Produtivo (Fornecedores ou distribuidores para Empresas Âncoras); Central de

27

� A metade (48%) dos empreendimentos coletivos abrangidos pela pesquisa é do setor “Rural/agronegócios” (125 estabelecimentos). O segundo setor foi o de “Comércio” (22%, 57 empreendimentos).

� Quase a metade (45%) dos empreendimentos coletivos abrangidos pela pesquisa é do segmento “Produtores Rurais/agroindústrias” (115 estabelecimentos).

� A grande maioria (95%) dos empreendimentos coletivos tem uma dimensão “local” ou “regional”.

� Forte predominância de pequenos empreendimentos coletivos. Mais da metade (59%) dos empreendimentos coletivos têm até 50 associados. Um quarto dos estabelecimentos (65 unidades) tem entre 21 a 30 associados.

� Mais da metade (51%) dos serviços oferecidos pelo empreendimento coletivo aos seus associados são de “Capacitação”, de “Consultoria e Acesso a Mercados”, bem como de “Compras Coletivas”, com destaque para a “Capacitação” com 21%.

� A “Cultura da Cooperação” foi o principal ponto fraco relacionado à gestão do empreendimento coletivo, com 17% das indicações, seguida da “Comercialização” e da “Liderança”, ambas com 12%.

� Quase 60% do apoio do Sebrae aos empreendimentos coletivos se da através das modalidades “Consultoria” (29%) e “Capacitação Empresarial” (28%). Outro tipo de apoio muito significativo é a realização de “Negócios” (21%).

� O Programa Redes Associativas responde por um quinto (18%) das soluções educacionais do Sebrae utilizadas nos empreendimentos coletivos. Cerca de um sexto dos empreendimentos também já aplicaram a solução Juntos Somos Fortes – Agronegócios (16%) e a CultCoop (15%).

Tendo em vista o alto índice de respostas de pessoas do setor de Agronegócios, mais da terça parte (36%) dos pesquisados (54 pessoas) trabalham na área de Agronegócios, bem como considerando que a metade (48%) dos empreendimentos coletivos abrangidos pela pesquisa são do setor rural/agronegócios (125 estabelecimentos), foi feito um corte nesta pesquisa, selecionando apenas as respostas das pessoas que trabalham nas unidades/ áreas de Agronegócios do Sistema Sebrae. Os dados e a uma breve análise dos mesmos são apresentados na Parte II do RELATÓRIO ANALÍTICO DA PESQUISA SOBRE OS PRINCIPAIS TIPOS DE EMPREENDIMENTOS COLETIVOS E DE REDES DE EMPRESAS APOADAS PELO SISTEMA SEBRAE, anexo a este Estudo.

Page 28: MODELOS DE APOIO À FORMAÇÃO DE REDES …€¦ · Cooperativa; Cooperativa de Crédito; Encadeamento Produtivo (Fornecedores ou distribuidores para Empresas Âncoras); Central de

28

VII - CONCLUSÕES

O cotejamento entre os resultados dessas duas pesquisas objeto deste estudo possibilitou uma visão ampla e precisa da realidade dos Empreendimentos Coletivos (Redes de Negócios) apoiados pelo Sistema Sebrae, ao prospectar, analisar, integrar, compatibilizar e harmonizar dois pontos de vistas - o do nosso público interno (gestores e gerentes do Sebrae) e o do público externo (dirigentes e gestores da Centrais/Redes de Negócios).

Neste sentido, este estudo evidenciou um elevado grau de convergência entre a leitura do ambiente dos empreendimentos coletivos feita pelos gestores e gerentes do Sebrae (Pesquisa UCE–2013) e a feita pelos representantes legais dos mesmos (Pesquisa UAMSF-2012), conforme a seguir resumido: � Em linhas gerais, nessas duas pesquisas a distribuição geográfica dos

empreendimentos coletivos apresentam certa simetria, o que sinaliza que os estabelecimentos atendidos pelo Sebrae são coerentes e convergentes com a distribuição espacial apontada pela pesquisa da UAMSF.

� Os dois principais setores de empreendimentos coletivos apoiados pelo Sebrae (Agronegócios e Comércio), apontados na pesquisa da UCE, também são majoritários na pesquisada UAMSF.

� As duas pesquisas mostraram uma forte predominância de pequenos empreendimentos coletivos. Metade dos estabelecimentos apoiados pelo Sebrae, na pesquisa da UCE, tinham até 30 associados e, na pesquisa feita pela UAMSF, junto às Centrais e Redes de Negócios, essa participação foi ainda maior (63%).

� Os serviços oferecidos aos seus associados pelos empreendimentos coletivos abrangidos pelas duas pesquisas são, majoritariamente, de acesso a mercado (compras e vendas conjuntas) e de capacitação empresarial (cursos e consultorias).

Finalizando, cabe destacar que o presente estudo sistematiza e disponibiliza um conjunto de informações, detalhadas e analisadas nos anexos, as quais podem ser muito uteis para subsidiar a formulação de estratégias de fomento da cooperação no ambiente dos pequenos negócios, em todos os setores (Rural, Indústria, Comércio e Serviços).

Brasília, 18 de outubro de 2013.

Reginaldo Barroso de Resende

Analista Técnico da UCE - Sebrae Nacional.

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29

ANEXOS

� RELATÓRIO ANALÍTICO - PESQUISA SOBRE OS PRINCIPAIS TIPOS DE EMPREENDIMENTOSCOLETIVOS E DE REDES DE EMPRESAS APOIADOS PELO SISTEMA SEBRAE – UCE – SETEMBRO/2013

� PESQUISA REDE DE NEGÓCIOS – UAMSF /2012

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1

RELATÓRIO ANALÍTICO

PESQUISA SOBRE OS PRINCIPAIS TIPOS DE EMPREENDIMENTOS COLETIVOS E DE REDES DE EMPRESAS

APOIADOS PELO SISTEMA SEBRAE .

Núcleo de Associativismo e de Agronegócios – RedeCoop Unidade de Capacitação Empresarial – UCE

Sebrae Nacional Setembro – 2013

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2

2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos autorais (Lei n.º 9.610) Informações e Contato Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas –Sebrae Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros SGAS 605 – Conj. A – Asa Sul – 70.200-904 – Brasília/DF Telefone: (61) 3348-7168 [email protected] www.sebrae.com.br Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Roberto Simões Diretor-Presidente Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho Diretor-Técnico Carlos Alberto dos Santos Diretor de Administração e Finanças José Claudio dos Santos Gerente da Unidade de Capacitação Empresarial Mirela Malvestiti - NA Coordenação Técnica Reginaldo Barroso de Resende Elaboração e Análise Técnica Reginaldo Barroso de Resende Colaboradores Amanda Dias Vieira Gonçalves Fatima da Costa Lamar Rejane Botelho Parente Risuenho Romulo Leite Melo

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3

SUMÁRIO

I – METODOLOGIA DA PESQUISA

4

I.1 – QUESITOS DE AVALIAÇÃO 4 II – ABRANGÊNCIA

6

PARTE I – GLOBAL III- ANÁLISE POR QUESITO DE AVALIAÇÃO

9

III.1 - TIPOS DE EMPREENDIMENTO COLETIVOS APOAIDOS PELO SEBRAE 9 III.2 - SETOR DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO 10 III.3 – SEGMENTO DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO 11 III.4 – ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO 12 III.5 – NÚMERO DE ASSOCIADOS DO EMPREENDIMENTO COLETIVO 13 III.6 – PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS 14 III.7– PONTOS FRACOS RELACIONADOS À GESTÃO 15 III.8- COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO 16 III.9 –SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS 17 IV - SUGESTÕES DE NOVAS SOLUÇÕES EDUCACIONAIS

18

V – OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS

20

VI - CONSIDERAÇÕES FINAIS

22

PARTE II – AGRONEGÓCIOS VII- ANÁLISE POR QUESITO DE AVALIAÇÃO

25

VII.1 - TIPOS DE EMPREENDIMENTO COLETIVOS APOAIDOS PELO SEBRAE 25 VII.2 – SEGMENTO DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO 26 VII.3 – ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO 27 VII.4 – NÚMERO DE ASSOCIADOS DO EMPREENDIMENTO COLETIVO 28 VII.5 – PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS 29 VII.6– PONTOS FRACOS RELACIONADOS À GESTÃO 30 VII.7- COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO 30 VII.8 –SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS 32

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4

I – METODOLOGIA DA PESQUISA

Esta Pesquisa objetivou mapear os principais tipos de empreendimentos coletivos e de redes de empresas apoiados pelo Sistema Sebrae. Os resultados dessa pesquisa permitirão identificar as características e as necessidades desses Empreendimentos Coletivos, bem como sinalizarão as possibilidades e potencialidades de atuação do Sebrae e parceiros.

A pesquisa em pauta também deverá subsidiar a elaboração de um estudo sobre os principais tipos de empreendimentos coletivos e de redes de empresas apoiados pelo Sistema Sebrae, o qual, por sua vez, contribuirá para a formulação de estratégias de fomento da cooperação no ambiente dos pequenos negócios, em todos os setores (Rural, Industria, Comércio e Serviços).

Esta pesquisa foi realizada “on line”, no período de 15 a 31 de julho de 2013. Os resultados essa pesquisa, sem nenhum tratamento, estão disponíveis no seguinte link: https://docs.google.com/forms/d/1GW3ETDI7q_U3p2jY5qme9yJB6SiA2BEc5rh-9GkJKIE/viewanalytics . Foram avaliados 09 (nove) quesitos, conforme abaixo.

I.1 - QUESITOS DE AVALIAÇÃO

1) DADOS DO GESTOR a. SEBRAE/UF b. Área/unidade em que você trabalha : Agronegócios, Artesanato, Educação,

Indústria, Comércio, Serviços, Desenvolvimento Territorial; Atendimento Individual, Inovação e Tecnologia, Acesso a mercado e a serviços financeiros, OUTROS (especificar).

2) INFORMAÇÕES SOBRE OS EMPREENDIMENTOS COLETIVOS APOIADOS a. Indique os tipos de empreendimentos coletivos ap oiados pelo SEBRAE na sua

Região : Responda as questões seguintes o para cada tipo de empreendimento coletivo selecionado. Associação; Rede de Empresa (farmácias, padarias, mercadinhos, oficinas...); Cooperativa; Cooperativa de Crédito; Encadeamento Produtivo (Fornecedores ou distribuidores para Empresas Âncoras); Central de Negócios; Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP; Sociedade Garantidora de Crédito - SGC; Sociedade de Propósitos Específicos - SPE; Empresa de Participação Comunitária - EPC; Consórcios de Empresas; Arranjos Produtivos Locais - APL; OUTROS (especificar)

b. Qual é o setor de atuação do Empreendimento Cole tivo? (Rural/Agronegócio, Comércio, Indústria, Serviço, outros/especificar);

c. Qual é o segmento de atuação do Empreendimento C oletivo? Indústrias de Confecções; Padarias; Beleza (Salões de Beleza cabeleireiros, manicures, maquiadores,...); Reciclagem de Materiais; Oficinas Mecânicas; Farmácias/Drogarias; Comércio Varejsita de Materiais de Construção; Comércio Varejista de Alimentos (Supermercados, Minimercados, Armazéns,...); Comércio Varejsita em Geral (outros tipos); Serviços Ambulantes de Alimentação; Comércio Ambulante em geral; Produtores Rurais/ Agroindústrias; Indústrias de Alimentos processados; Prestadores de Serviços de transportes (Táxi, Mototáxi, transporte urbanos alternativos,...); Prestadores de Serviços para Construção Civil; Prestadores de Serviço de Saúde e/ou lazer (personal trainer, enfermeiras,

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5

massagistas, terapeutas,...); Prestadores de Serviços em geral (Associações e cooperativas de prestadores de serviços); Educação; Saúde; Multisegmentos; Turismo; Produção Industrial em Geral; Crédito e Serviços Financeiros; OUTROS (especificar)

d. Qual é a abrangência de Atuação do Empreendiment o Coletivo? (Local, Regional, Nacional). Explicação: Local: quando todos os Associados são de um local/ município; Regional: intermunicipal ou interestadual; Nacional:interestadual)

e. Qual é o número aproximado de Associados do Empr eendimento Coletivo? (1 a 10; 11 a 20; 21 a 30; 31 a 40; 41 a 50; 51 a 100; 101 a 200; 200 a 500; 501 a 1000; + de 1.000)

f. Quais são os principais serviços oferecidos aos ass ociados pelo Empreendimento Coletivo? É possível indicar mais de um serviço. Compras coletivas (conjuntas); Vendas Coletivas (conjuntas); Produção/processamento coletivo/conjunto (industrial, agroindustrial); Capacitação (cursos, treinamentos); Consultoria; Acesso a Mercados (participação em feiras, rodadas de negócios,...); Acesso a Serviços Financeiros (crédito, aval,...); Encadeamento Produtivo (organização e capacitação de fornecedores e/ou distribuidores); Marca Coletiva (marca própria); Campanhas Promocionais/Publicidade (Marketing coletivo, materiais promocionais, Anúncios conjuntos em Jornais, Revistas, Rádios, TV , ...); Certificação conjunta (Comércio Justo; Orgânicos, Indicação Geográfica, Normas ISO, Inspeção SIF, SIM ,SIE, outras); Padronização de produtos e serviços; OUTROS (Especificar).

g. Em sua opinião quais são os pontos fracos relaci onados à gestão do Empreendimento Coletivo? Cultura da Cooperação (participação dos associados); Liderança; Recursos Humanos; Capacitação; Compras (aquisição de insumos); Comercialização (vendas); Gestão e informatização de processos; Marketing e publicidade; Logística; Tecnologia de processos e produtos.

h. Como SEBRAE apoia o Empreendimento Coletivo? Capacitação Empresarial (cursos, oficinas, palestras,...); Consultoria; Estruturação do Empreendimento (criação, organização, formalização...); Realização de Negócios (participação em feiras, rodadas de negócios); Encadeamento produtivo (organização e capacitação de redes de fornecedores e de compradores); OUTROS (Especificar).

i. Quais são as principais soluções educacionais do SEBRAE, relacionadas à cooperação e liderança já aplicadas no empreendimen to coletivo?

� Programa Redes Associativas o Módulo 1: Despertando para o Associativismo o Módulo 2: Planejando nosso Empreendimento Coletivo o Módulo 3: Praticando o Associativismo o Módulo 4: Legalizando o Empreendimento Coletivo

� Juntos Somos Fortes (Kit educativo) � Juntos Somos Fortes – Agronegócios (Kit educativo) � Oficina “Sei Unir Forças para Melhorar” � CultCoop - Estratégia de Abordagem da Cultura da Cooperação � Liderança Estratégica; � CultLíder – Cultura da Liderança; � ELI - Programa de Excelência em Liderança. � Gestão Empreendedora para Centrais de Negócios � OUTRAS (Especificar)

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3) SUGESTÕES DE NOVAS SOLUÇÕLIDERANÇA

4) OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS

II - ABRANGÊNCIA

O público alvo da pesquisa seguintes unidades: UAMSF, UAGRO, UACS, UACC e UDT ou equivalentes SEBRAE. Não obstante, conforme será demonstrado a seguircomputadas respostas de gestores das unidades de outros. O índice de respostas foi pesquisado.

Responderam ao questionário “on line” todos os 27 SEBRAE/UFPB, PE, PI, PR, RJ, RO, respostas); PA (10 respostas); respostas); PB e SE (7 respostas); CE, RJ e TO (4 respostas); respostas) e DF ( 1 resposta).

A região Nordestemais de um terço (36%) participação das outras quatro regiões foi a seguinte: questionários; SudesteGerais (14 questionários)(09 questionários), conforme Gráfico 1

Número de questionários respondidos por SEBRAE/UF

Com relação à área/unidademais da terça parte (36%)Agronegócios, 13% são da Unidade de Desenvolvimento Territorial pessoas), 6% (09 pessoas) são da unidade de ServiçosAtendimento Individual,

MG

PA

AP

BA SP MA PR

9%

7%6% 6% 6%

5% 5%

SUGESTÕES DE NOVAS SOLUÇÕES EDUCACIONAIS EM COOPERAÇÃO E

OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS

O público alvo da pesquisa foram os gestores de projetos e UAMSF, UAGRO, UACS, UACC e UDT ou equivalentes

Não obstante, conforme será demonstrado a seguircomputadas respostas de gestores das unidades de Indústria

O índice de respostas foi muito significativo, considerando o universo

questionário “on line” 151(cento e cinquenta e umaSEBRAE/UF (AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG,

RO, RN, RS, RR, SC, SE, SP e TO), (10 respostas); AP, BA e SP (9 respostas);

(7 respostas); AC (6 respostas); NA e PE (4 respostas); ES, GO, MS, PI, PR, RS e SC (3 respostas);

respostas) e DF ( 1 resposta).

Nordeste, com 55 questionários respondidos%) do total da amostra pesquisada (

as outras quatro regiões foi a seguinte: Sudeste, com 20% (30 questionários), com

Gerais (14 questionários); Sul, com 09% (14 questionários) e Centroconforme Gráfico 1.

Número de questionários respondidos por SEBRAE/UF

Gráfico 1

área/unidade das pessoas que respondemais da terça parte (36%) dos pesquisados (54 pessoas) trabalham na área de

são da Unidade de Comércio (20 pessoas), Desenvolvimento Territorial (19 pessoas), 12% são do setor de

, 6% (09 pessoas) são da unidade de Serviços, 5% (07 pessoas) são do Atendimento Individual, 3% (04 pessoas) são da Unidade de Inovação e Tecnologia,

PR

RN PB SE AC

NA PE

AL

AM CE RJ

TO ES GO

MS PI

5% 5%5% 5%

4%3% 3%

3% 3% 3% 3% 3%2% 2% 2% 2%

ÍNDICE DE RESPOSTAS POR ESTADO

6

ES EDUCACIONAIS EM COOPERAÇÃO E

gestores de projetos e gerentes das UAMSF, UAGRO, UACS, UACC e UDT ou equivalentes do Sistema

Não obstante, conforme será demonstrado a seguir, também foram e de Tecnologia, entre

, considerando o universo

cento e cinquenta e uma) pessoas de BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MT, MS, PA,

e TO), como segue: MG (14 (9 respostas); MA, PR e RN (8

( 5 respostas); AL, AM, (3 respostas); MT e RO (2

questionários respondidos, foi responsável por (151 respondentes). A

as outras quatro regiões foi a seguinte: Norte com 25% (38 , com destaque para Minas

questionários) e Centro-Oeste, com 6%

Número de questionários respondidos por SEBRAE/UF

responderam essa pesquisa, dos pesquisados (54 pessoas) trabalham na área de

pessoas), 13% da área de etor de Indústria (18

, 5% (07 pessoas) são do são da Unidade de Inovação e Tecnologia,

PI

RR RS

SC MT

RO DF

2% 2% 2% 2%1% 1%

1%

ÍNDICE DE RESPOSTAS POR ESTADO

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2% (03 pessoas) são da área de Acesso a a Mercados e Serviços Financeiros. As demais 10 pessoas (7%)números é o elevado índice de respostas de outro ponto a destacar é que, embora destinatários direto desta pesquisa, o setor participação, conforme demonstrado abaixo no Gráfico 2 e Tabela 1.

Agronegócios

Comércio

Desenvolvimento Territorial

Indústria

Outros

Serviços

Atendimento Individual

Educação

Acesso a mercado e a serviços financeiros

Inovação e Tecnologia

Artesanato

Agronegócios

Desenvolvimento Territorial

Atendimento Individual

Acesso a mercado e a serviços

Inovação e Tecnologia

são da área de Acesso a a Mercados e Serviços Financeiros. As demais 10 pessoas (7%) são de outras áreas/unidades. O que chama atenção nestes

o elevado índice de respostas de pessoas do setor de Aoutro ponto a destacar é que, embora o publico da UACIM destinatários direto desta pesquisa, o setor de Indústria tem uma elevada participação, conforme demonstrado abaixo no Gráfico 2 e Tabela 1.

Gráfico 2

Área/ unidade em que você trabalha

54

20

Desenvolvimento Territorial 19

18

10

9

Atendimento Individual 7

5

Acesso a mercado e a serviços financeiros 4

Inovação e Tecnologia 3

2

151 pessoas

Tabela 1

Agronegócios

Comércio

Desenvolvimento Territorial

Indústria

Outros

Serviços

Atendimento Individual

Educação

Acesso a mercado e a serviços …

Inovação e Tecnologia

Artesanato

13%

13%

12%

7%

6%

5%

3%

3%

2%

1%ÁREA/ UNIDADE EM QUE VOCÊ TRABALHA

7

são da área de Acesso a a Mercados e Serviços Financeiros. As O que chama atenção nestes

pessoas do setor de Agronegócios. Um o publico da UACIM não fosse um dos

de Indústria tem uma elevada participação, conforme demonstrado abaixo no Gráfico 2 e Tabela 1.

Área/ unidade em que você trabalha

36%

13%

13%

12%

7%

6%

5%

3%

3%

2%

1%

100%

36%

ÁREA/ UNIDADE EM QUE VOCÊ TRABALHA

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PARTE I – GERAL

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9

III - ANÁLISE POR QUESITO DE AVALIAÇÃO

A seguir será apresentada uma breve análise de cada um dos 07 (sete) quesitos avaliados.

III.1 TIPOS DE EMPREENDIMENTO COLETIVOS APOAIDOS PELO SEBRAE

Conforme Tabela 2 e Gráfico 3, o principal tipo de empreendimento coletivo apoiado pelo Sebrae é a Associação, com 74 empreendimentos, representando 29% de todo o universo pesquisado. As Cooperativas ficaram em segundo lugar, com um quinto (52 cooperativas) do total de empreendimentos coletivos apoiados. Logo em seguida, com 18%, estão as Redes de Empresas (46 redes). Outros tipos de empreendimentos que receberam uma grande indicação de apoio do Sebrae foram: Arranjos Produtivos Locais (30 indicações/12%); Centrais de Negócios (23 indicações/9%); e Encadeamento Produtivo (15 indicações/6%).

Cabe salientar que esses seis tipos de empreendimentos coletivos, acima mencionados, representam 94% do apoio do Sebrae. Outro ponto que merece destaque é boa participação dos empreendimentos de Encadeamento Produtivo, considerando ser essa uma ação relativamente recente no âmbito do Sebrae.

Indique os tipos de empreendimentos coletivos

apoiados pelo SEBRAE na sua Região:

Nº %

Associação 74 29%

Cooperativa 52 20%

Rede de Empresa 46 18%

Arranjos Produtivos Locais 30 12%

Central de Negócios 23 9%

Encadeamento Produtivo 15 6%

Outros 12 5%

Organização da Soc. Civil de Interesse Público – OSCIP 2 1%

Consórcios de Empresas 1 0%

Cooperativa de Crédito 1 0%

Empresa de Participação Comunitária 1 0%

Sociedade Garantidora de Crédito – SGC 1 0%

Sociedade de Propósitos Específicos-SPE 0 0%

258 100%

Tabela 2

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III.2 SETOR DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO

Conforme consignado no Gráfico 4, coletivos abrangidos pela pesquisa estabelecimentos). O segundo setor foi o de Comércio, com mais de um quinto (22%) das indicações (57 empreendimentos). O setor industrial foi responsável por 16% do universo pesquisado, com quarenta empreendimentos coletivos, seguidpelo setor de serviços com vinte e um estabelecimentos (8%).

Associação

Cooperativa

Rede de Empresa

Arranjos Produtivos Locais

Central de Négocios

Encadeamento Produtivo

Organização da Soc. Civil de

Consórcios de Empresas

Cooperativa de Crédito

Empresa de Participação

Sociedade Garantidora de

Sociedade de Propósitos

22%

16%

8%

Gráfico 3

SETOR DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO

consignado no Gráfico 4, a metade (48%) coletivos abrangidos pela pesquisa é do setor rural/agronegóciosestabelecimentos). O segundo setor foi o de Comércio, com mais de um quinto (22%) das indicações (57 empreendimentos). O setor industrial foi responsável por 16% do universo pesquisado, com quarenta empreendimentos coletivos, seguidpelo setor de serviços com vinte e um estabelecimentos (8%).

Gráfico 4

Associação

Cooperativa

Rede de Empresa

Arranjos Produtivos Locais

Central de Négocios

Encadeamento Produtivo

Outros

Organização da Soc. Civil de …

Consórcios de Empresas

Cooperativa de Crédito

Empresa de Participação …

Sociedade Garantidora de …

Sociedade de Propósitos …

18%

12%

9%

6%

5%

1%

0%

0%

0%

0%

0% Tipos de empreendimentos coletivos apoiados pelo SEBRAE na sua Região

48%

6%

Rural/Agronegócios

Comércio

Indústria

Serviço

Outros

Qual é o setor de atuação do Empreendimento Coletivo?

10

SETOR DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO

dos empreendimentos rural/agronegócios (125

estabelecimentos). O segundo setor foi o de Comércio, com mais de um quinto (22%) das indicações (57 empreendimentos). O setor industrial foi responsável por 16% do universo pesquisado, com quarenta empreendimentos coletivos, seguido pelo setor de serviços com vinte e um estabelecimentos (8%).

29%

20%

18%

Tipos de empreendimentos coletivos apoiados pelo SEBRAE na sua Região

Rural/Agronegócios

Comércio

Indústria

Serviço

Outros

Qual é o setor de atuação do Empreendimento Coletivo?

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11

Qual é o setor de atuação do Empreendimento Coletivo?

Nº de empreendimentos %

Rural/Agronegócios 125 48% Comércio 57 22% Indústria 40 16%

Serviço 21 8%

Outros 15 6%

TOTAL 258 100% Tabela 3

III.3 – SEGMENTO DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO

A distribuição por segmento também demonstra a forte predominância dos Produtores Rurais/Agroindústrias, em consonância com a distribuição por setor acima apresentada. Conforme evidenciado no Gráfico 5 e Tabela 4, quase a metade (45%) dos empreendimentos coletivos abrangidos pela pesquisa são do segmento rural/agroindústria (115 estabelecimentos). Em segundo lugar ficaram os segmentos de Comércio Varejista de Alimentos e o Multisegmentos, ambos com 15 empreendimentos coletivos e uma participação de 6%. Na faixa de 5% de participação encontram-se os segmentos das Indústrias de Confecções (14 estabelecimentos) e de Farmácias/Drogarias (13 estabelecimentos). Na faixa de 3 e 4% estão dos segmentos de Beleza, de Comércio Varejista de Materiais de Construção, bem como de Produção Industrial em Geral.

45%

15%

6% 6% 5% 5% 4% 4% 3% 3% 0% 1% 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

Qual é o segmento de atuação do Empreendimento Coletivo?

Gráfico 5

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12

Qual é o segmento de atuação do Empreendimento Coletivo?

Nº % Produtores Rurais/ Agroindústrias 115 45%

Outros 38 15%

Comércio Varejista de Alimentos 15 6%

Multisegmentos 15 6%

Indústrias de Confecções 14 5%

Farmácias/Drogarias 13 5%

Beleza 11 4%

Comércio Varejsita de Materiais de Construção 10 4%

Produção Industrial em Geral 9 3%

Oficinas automotivas 7 3%

Reciclagem de Materiais 0 0%

Padarias 3 1%

Turismo 2 1%

Indústrias de Alimentos processados 2 1%

Crédito e Serviços Financeiros 1 0%

Educação 1 0%

Comércio Ambulante em geral 0 0%

Prestadores de Serviços de transportes 0 0%

Prestadores de Serviços em geral 1 0%

Prestadores de Serviços para Construção Civil 1 0%

Saúde 0 0%

Serviços Ambulantes de Alimentação 0 0%

258 100%

Tabela 4

III.4 – ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO

Apenas 5% dos empreendimentos coletivos, 14 unidades, são de âmbito nacional. Metade dos empreendimentos (129 estabelecimentos) é de abrangência Regional e os restantes 45% (115 estabelecimentos) são de caráter local. Em síntese, a grande maioria (95%) dos empreendimentos coletivos tem uma dimensão local ou regional, conforme Gráfico 6, a seguir apresentado.

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III.5 – NÚMERO AOPROXIMADO DE ASSOCIADOS DO EMPREENDIMENTO COLETIVO

Conforme evidenciado forte predominância de pequenos empreendimentos coletivos.(59%) dos empreendimentos coletivos têm até 50 associados. Um quarto dos estabelecimentos (65 unidades) quinto dos empreendimentos coletivos (50 unidades)

50%

5%

Gráfico 6

NÚMERO AOPROXIMADO DE ASSOCIADOS DO EMPREENDIMENTO

Conforme evidenciado na Tabela 5 e no Gráfico 7, a pesquisa mostrou uma forte predominância de pequenos empreendimentos coletivos.

empreendimentos coletivos têm até 50 associados. Um quarto dos estabelecimentos (65 unidades) tem entre 21 a 30 associados e, ainda, quase um quinto dos empreendimentos coletivos (50 unidades) tem entre 11 e 20 associados.

Qual é o número aproximado de Associados do Empreendimento Coletivo?

501 a 1000 4 2%

+ de 1000 5 2%

201 a 500 8 3%

1 a 10 16 6%

31 a 40 23 9%

41 a 50 26 10%

101 a 200 26 10%

51 a 100 35 14%

11 a 20 50 19%

21 a 30 65 25%

TOTAL 258 100%

Tabela 5

45%

5%

Local

Regional

Nacional

Abrangência de Atuação do Empreendimento Coletivo

13

NÚMERO AOPROXIMADO DE ASSOCIADOS DO EMPREENDIMENTO

a pesquisa mostrou uma forte predominância de pequenos empreendimentos coletivos. Mais da metade

empreendimentos coletivos têm até 50 associados. Um quarto dos associados e, ainda, quase um

entre 11 e 20 associados.

Qual é o número aproximado de Associados

%

2%

2%

3%

6%

9%

10%

10%

14%

19%

25%

100%

Local

Regional

Nacional

Abrangência de Atuação do Empreendimento Coletivo

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III.6 – PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS

De acordo com aoferecidos pelo empreendimento coletivo aos seus associados são deConsultoria e Acesso a Mercados, bem como de Compras Coletivas, com destaque para a Capacitação que, isoladamenteserviços oferecidos. Mprodutos e serviços e de Vendas Coletivas, ambos com 9%, bem como Campanhas Promocionais/Publicidade (7%).representatividade os serviços de Conjunta, cada um respondendo por 6% dos serviços totais ofertados.

Quais são os principais serviços oferecidos aos associados pelo Empreendimento Coletivo?

Outros

Encadeamento Produtivo

Acesso a Serviços Financeiros

Campanhas Promocionais/ Publicidade

Produção/processamento coletivo/conjunto

Certificação conjunta

Vendas Coletivas

Padronização de produtos e

Compras coletivas

Consultoria e Acesso a Mercados

Capacitação

501 a …

+ de …

201 a …

1 a 10

31 a 40

41 a 50

101 a …

51 a 100

11 a 20

21 a 30

Número aproximado de Associados do Empreendimento Coletivo

Gráfico 7

PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS

a Tabela 6 e o Gráfico 8, mais da metade (51%) dos serviços oferecidos pelo empreendimento coletivo aos seus associados são de

Acesso a Mercados, bem como de Compras Coletivas, com destaque para a Capacitação que, isoladamente, responde por mais da quinta parte

Merecem, ainda, destaques os serviços de Padronização de e de Vendas Coletivas, ambos com 9%, bem como

Campanhas Promocionais/Publicidade (7%). Também tiveram uma boarepresentatividade os serviços de produção/processamento coletivo e de Certificação Conjunta, cada um respondendo por 6% dos serviços totais ofertados.

Quais são os principais serviços oferecidos aos associados pelo Empreendimento Coletivo?

Outros 17

Encadeamento Produtivo 37

Acesso a Serviços Financeiros 51

Campanhas Promocionais/ Publicidade 62

Produção/processamento coletivo/conjunto 58

Certificação conjunta 58

Vendas Coletivas 78

Padronização de produtos e serviços 80

Compras coletivas 106

Consultoria e Acesso a Mercados 164

Capacitação 186

897

Tabela 6

2%

2%

3%

6%

9%

10%

10%

14%

19%

25%

Número aproximado de Associados do Empreendimento Coletivo

14

PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS

metade (51%) dos serviços oferecidos pelo empreendimento coletivo aos seus associados são de Capacitação, de

Acesso a Mercados, bem como de Compras Coletivas, com destaque responde por mais da quinta parte (21%) dos

os serviços de Padronização de e de Vendas Coletivas, ambos com 9%, bem como as

Também tiveram uma boa produção/processamento coletivo e de Certificação

Conjunta, cada um respondendo por 6% dos serviços totais ofertados.

Quais são os principais serviços oferecidos aos associados pelo Empreendimento Coletivo?

%

2%

4%

6%

7%

6%

6%

9%

9%

106 12%

164 18%

186 21%

897 100%

25%

Número aproximado de Associados do Empreendimento Coletivo

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III.7– PONTOS FRACOS RELACIONADOS À GESTÃO

A Cultura da Cooperação foi apontada como o principal ponto fraco relacionado à gestão do empreendimento coletivo, com 17% das indicações. Comercialização e de Liderança, ambos com 12% de indicações, ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente. Os demais pontos fracos indicação significativa, embora inferior à 10%, conforme Gráfico 9.

Encadeamento Produtivo

Acesso a Serviços Financeiros

Campanhas Promocionais/ Publicidade

Produção/processamento coletivo/conjunto

Padronização de produtos e serviços

Consultoria e Acesso a Mercados

Gestão e informatização de

Marketing e publicidade

Recursos Humanos

Tecnologia de processos e produtos.

Comercialização

Cultura da Cooperação

Pontos fracos relacionados à gestão do Empreendimento Coletivo

Gráfico 8

PONTOS FRACOS RELACIONADOS À GESTÃO

Cultura da Cooperação foi apontada como o principal ponto fraco relacionado à gestão do empreendimento coletivo, com 17% das indicações. Comercialização e de Liderança, ambos com 12% de indicações, ficaram em segundo

ectivamente. Os demais pontos fracos indicação significativa, embora inferior à 10%, conforme Gráfico 9.

Gráfico 9

Outros

Encadeamento Produtivo

Acesso a Serviços Financeiros

Campanhas Promocionais/ Publicidade

Produção/processamento coletivo/conjunto

Certificação conjunta

Vendas Coletivas

Padronização de produtos e serviços

Compras coletivas

Consultoria e Acesso a Mercados

Capacitação

2%

4%

6%

7%

6%

6%

9%

9%

12%

18%

Principais serviços oferecidos aos associadospelo Empreendimento Coletivo

Outros

Compras

Gestão e informatização de …

Marketing e publicidade

Recursos Humanos

Tecnologia de processos e produtos.

Capacitação

Logística

Liderança

Comercialização

Cultura da Cooperação

0%

4%

8%

8%

8%

10%

10%

11%

12%

12%

Pontos fracos relacionados à gestão do Empreendimento Coletivo

15

Cultura da Cooperação foi apontada como o principal ponto fraco relacionado à gestão do empreendimento coletivo, com 17% das indicações. Os processos de Comercialização e de Liderança, ambos com 12% de indicações, ficaram em segundo

ectivamente. Os demais pontos fracos também tiveram uma indicação significativa, embora inferior à 10%, conforme Gráfico 9.

18%

21%

Principais serviços oferecidos aos associados

12%

12%

17%

Pontos fracos relacionados à gestão do Empreendimento Coletivo

Page 45: MODELOS DE APOIO À FORMAÇÃO DE REDES …€¦ · Cooperativa; Cooperativa de Crédito; Encadeamento Produtivo (Fornecedores ou distribuidores para Empresas Âncoras); Central de

III.8- COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO

Conforme ilustrado no Gráficoaos empreendimentos coletivos se dCapacitação Empresarial (28%)pela pesquisa foi para a realização de negócios, com mais de um quinto (21%) das indicações. A estruturação do encadeamento produtivo, com 8empreendimentos coletivos.

Como Sebrae apoia o Empreendimento Coletivo?

Consultoria 1Capacitação Empresarial 2Realização de Negócios

Estruturação do Empreendimento3Encadeamento Produtivo

Outros

TOTAL

1 Capacitação Empresarial ( cursos, oficinas, palestras,,...).

2 Estruturação do Empreendimento (criação, organização, formalização...).; Realização de Negócios (participação em feiras, rodadas de negócios). 3 Encadeamento produtivo (organização e

Consultoria

Capacitação Empresarial

Realização de Negócios

Estruturação do Empreendimento

Encadeamento Produtivo

Como Sebrae apoia o Empreendimento Coletivo

COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO

Conforme ilustrado no Gráfico 10 e Tabela 7, quase 60% aos empreendimentos coletivos se da através das modalidades Consultoria (29%) e Capacitação Empresarial (28%). Outro tipo de apoio muito significativo apontado pela pesquisa foi para a realização de negócios, com mais de um quinto (21%) das

struturação do empreendimento coletivos com 13% e o dutivo, com 8%, também são duas formas de

empreendimentos coletivos.

Gráfico 10

Como Sebrae apoia o Empreendimento Coletivo?

229

Capacitação Empresarial 228

Realização de Negócios 171

Estruturação do Empreendimento 105

Encadeamento Produtivo 63

6

802

Tabela 7

Capacitação Empresarial ( cursos, oficinas, palestras,,...). Estruturação do Empreendimento (criação, organização, formalização...).; Realização de Negócios (participação em

Encadeamento produtivo (organização e capacitação de redes de fornecedores e de compradores)

Consultoria

Capacitação Empresarial

Realização de Negócios

Estruturação do Empreendimento

Encadeamento Produtivo

Outros

13%

8%

1%

Como Sebrae apoia o Empreendimento Coletivo

16

COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO

, quase 60% do apoio do Sebrae através das modalidades Consultoria (29%) e

. Outro tipo de apoio muito significativo apontado pela pesquisa foi para a realização de negócios, com mais de um quinto (21%) das

mpreendimento coletivos com 13% e o , também são duas formas de apoio do Sebrae aos

Como Sebrae apoia o Empreendimento Coletivo?

%

29%

28%

21%

13%

8%

1%

100%

Estruturação do Empreendimento (criação, organização, formalização...).; Realização de Negócios (participação em

capacitação de redes de fornecedores e de compradores).

29%

28%

21%

Como Sebrae apoia o Empreendimento Coletivo

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III.9 –SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS

O Programa Redes Associativasaplicada nos empreendimentos coletivosdas soluções utilizadas nos empreendimentos coletivos pesquisados, conforme Gráfico 11e Tabela 8. Cerca de um sexto dos empreendimentos também já aplicaram a solução Juntos Somos Fortes

Quais são as principais soluções educacionais do SEBRAE, relacionadas à cooperação e liderança já aplicadas no empreendimento coletivo?

ELI - Programa de Excelência em Liderança.

CultLíder

Oficina “Sei Unir Forças para Melhorar”

Liderança Estratégica

Juntos Somos Fortes (Kit educativo)

Outros

Gestão Empreendedora para Centrais de Negócios

CultCoop

Juntos Somos Fortes

Programa Redes Associativas

ELI - Programa de Excelência em Liderança.

Oficina “Sei Unir Forças para Melhorar”

Juntos Somos Fortes (Kit educativo)

Gestão Empreendedora para Centrais de Negócios

Juntos Somos Fortes

Programa Redes Associativas

Principais soluções educacionais do Sebrae, em cooperação e liderança ,já aplicadas no empreendimento coletivo

SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS

Programa Redes Associativas é a solução educacional aplicada nos empreendimentos coletivos, representando quase a quinta parte (18%)

soluções utilizadas nos empreendimentos coletivos pesquisados, conforme . Cerca de um sexto dos empreendimentos também já aplicaram

Juntos Somos Fortes – Agronegócios (16%) e a CultCoop

Gráfico 11

Quais são as principais soluções educacionais do SEBRAE, relacionadas à cooperação e liderança já aplicadas no empreendimento coletivo?

Programa de Excelência em Liderança.

Unir Forças para Melhorar”

Liderança Estratégica

Juntos Somos Fortes (Kit educativo)

Gestão Empreendedora para Centrais de Negócios

Juntos Somos Fortes – Agronegócios

Associativas

Tabela 8

Programa de Excelência em Liderança.

CultLíder

Oficina “Sei Unir Forças para Melhorar”

Liderança Estratégica

Juntos Somos Fortes (Kit educativo)

Outros

Gestão Empreendedora para Centrais de Negócios

CultCoop

Juntos Somos Fortes – Agronegócios

Programa Redes Associativas

3%

3%

6%

7%

10%

10%

11%

Principais soluções educacionais do Sebrae, em cooperação e liderança ,já aplicadas no empreendimento coletivo

17

SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS

é a solução educacional do Sebrae mais , representando quase a quinta parte (18%)

soluções utilizadas nos empreendimentos coletivos pesquisados, conforme . Cerca de um sexto dos empreendimentos também já aplicaram

ltCoop (15%).

Quais são as principais soluções educacionais do SEBRAE, relacionadas à cooperação e liderança já aplicadas no empreendimento coletivo?

Nº % 16 3%

16 3%

28 6%

32 7%

45 10%

45 10%

49 11%

71 15%

76 16%

85 18%

463 100%

10%

10%

11%

15%

16%

18%

Principais soluções educacionais do Sebrae, em cooperação e liderança ,já aplicadas no empreendimento coletivo

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18

IV - SUGESTÕES DE NOVAS SOLUÇÕES EDUCACIONAIS

Para facilitar a análise das 34 (trinta e quatro) sugestões de novas soluções educacionais em cooperação e em liderança, feitas pelos coordenadores e gestores que responderam à essa pesquisa, as mesmas foram agrupados por Sebrae/UF, conforme detalhado na Tabela 9, a seguir apresentada.

Sugestões de novas Soluções Educacionais em Cooperação e Liderança

Sebrae/UF Sugestões

AC Não temos, considero as que temos de bastante efetividade, principalmente a CultCoop.

AL Ferramentas mais simples que fale a linguagem do produtor rural e com uma carga horária menor.

AM Ferramentas de soluções por meio eletrônico para comercialização, gestão administrativa, financeiras, estoque.

AP

Encontro de Associações apoiadas pelos projetos coletivos Sebrae por região, para conhecer melhores práticas com associações do mesmo segmento.

AP Encontro de gestores de forma nacional ou regional, para discutir diretrizes de acompanhamento das associações de forma sistêmica.

BA

Agregar horas de consultorias às ações de instrutoria na mesma temática trabalhada, facilitando a partir da orientação /consultoria a compreensão do conteúdo dado em sala de aula.

BA

Consultoria para prática de gestão coletiva de associações e cooperativas acompanhando por 6 meses a gestão coletiva dos negócios, estruturando agenda de reuniões.

BA Criação de Soluções especificas para as áreas de Salão de Beleza e Bem Estar.

CE

Entendo que, para o desenvolvimento das habilidades em cooperação e liderança e para que estas alcancem resultados eficazes, há a necessidade de desenvolver nas pessoas, também as habilidades em recursos humanos, ou seja, na lida com os outros, nas relações com os outros, as quais detêm diferentes níveis de conhecimentos técnicos, requer o uso de alguns poderes como o de renúncia, o de saber ouvir e o de falar e o de agir no momento e na forma adequada. Sugiro que, nas soluções que venham a ser utilizadas, seja focado com mais ênfase os temas citados acima.

MA

Formação dos líderes dos empreendimentos coletivos. Gestão do empreendimento coletivo. Logística e mercado nos empreendimentos coletivos. Importância do atendimento às exigências legais nos empreendimentos coletivos.

MA Maior divulgação das soluções já existentes. para daí poder sugerir novas soluções.

MA Soluções específicas para rede de empreendedores criativos. MG Conhecimento de Tributação do Setor.

MG A sucessão empresarial como forma de identificação e fomento aos novos líderes.

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19

MG

Cultura da cooperação avançada, para grupos de alto nível em cooperativas.

MG Capacitações voltadas para o setor rural, nestes assuntos.

MG

Solução customizada para utilização nos projetos de Revitalização do Comercio que abrange empresas multisetoriais. Sugiro ações de capacitação somadas a encontros, tipo imersão do grupo para desenvolvimento e fortalecimento de lideres.

MT Metodologia mais direcionada para Gestão da Propriedade Rural, porteira para dentro

NA

Revitalizar o Programa SEBRAE Ideal. As lideranças necessitam de visão estratégica aos negócios. Necessidade de ampliar e potencializar as Centrais de negócios em todos os setores

PA

Gestão de Cooperativa. Fortalecimento de Grupo - os quatro pilares da educação, aplicados como motivadores de grupos, facilitando a compreensão de cada pessoa inserida no grupo e criadora de sua própria história.

PA Gestão de empreendimentos coletivos rurais

PB Palestras motivacionais; Dinâmicas de Grupo institucional

PB Programação coletiva da produção

PI As soluções educacionais disponíveis no Sebrae são suficientes para atender nossos clientes

PI Formação de APL Elaboração de projetos.

PR Capacitação para criar novas lideranças.

PR Diagnóstico de cooperação; Metodologia para fomentar a cooperação, mas em um curto prazo de tempo.

PR Soluções efetivas e que possam ser trabalhadas com soluções tecnológicas.

RJ Padronizar e massificar as informações educacionais em Cooperação e Liderança nos meios de comunicação aberta.

RJ

Acredito que a melhor forma de proteção de mercado, com eficiência e competitividade, sem dúvida nenhuma esta na união de forças segmentadas ou multisetorias.

RO Atendimento Direto ao Produtor - para planejamento da propriedade, diversificação da atividade e plano de negócio. Negócio a negócio rural

RR Projetos para captação de recursos coletivos. SC Formação de mentalidade empresarial

SP Acredito que o SEBRAE já tem esse material desenvolvido com muita propriedade.

SP Gestão de cooperativas

SP Palestras e cursos voltados para produtores rurais (setor agronegócios).

Tabela 9

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20

V – OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS

A seguir, na Tabela 10, são transcritas as 22(vinte e duas) observações e comentários gerais registradas pelos participantes dessa pesquisa. Para facilitar a sua análise, as mesmas foram tabuladas por Sebrae/UF, como segue:

Observações e Comentários Gerais

Estado Resposta

AC

O SEBRAE, tem que fortalecer novamente o atendimento a cooperativas, contribuindo na gestão empreendedora destas, pois é fácil observarmos que a tendência dos cooperados e estarem abrindo seus próprios negócios a partir do ganho de experiência no decorrer dos tempos.

BA

A solução CultCoop - Estratégia de Abordagem da Cultura da Cooperação é excelente, nos grupos onde aplicamos os resultados avançaram na área de cooperação entre os associados/participantes daquele grupo.

BA

As Soluções Educacionais são excelentes. O custo operacional é alto para o Projeto que dispõe de pouco recursos.

MA

De qualquer forma, as soluções devem conter linguajar acessível aos diversos níveis de clientes/produtores rurais atendidos pelos projetos.

MG

Foi trabalhado com o grupo, a Cultura da Cooperação e Central de Negócios inicialmente. Depois participaram do curso Estratégias Empresariais (SEBRAE MAIS). Próximas capacitações: Curso Gestão Financeira (SEBRAE MAIS), Empretec e algumas capacitações em Negociação / comercialização / Marketing.

MG Necessitamos de capacitações voltadas aos produtores rurais.

MG

Realizamos missões internacionais para as redes/centrais afim de conhecer outras experiências. Realização do Encontro estadual das Centrais/redes - acesso a informação e troca de experiências.

NA Nos TC da Região Norte existem mais oportunidades para associativismo de pescadores e agricultores.

NA

Capacitar, ou, no mínimo, reciclar, a coordenação nacional e gestores de carteira ano a ano. Associativismo/Cooperativismo tem que correr na veia de quem é técnico SEBRAE.

PB

A cultura do cooperativismo na região percebe-se uma carência de maior atuação pois o histórico regional é muito negativo.

PB

Sem dúvida na nossa região o maior problema está na gestão das agroindústrias, não temos lideres preparados, a programação da produção e falta de empreendedorismo.

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21

PE

Os produtores rurais necessitam de consultorias in loco tanto para a parte técnica (produção) quanto para a elaboração de ferramentas básicas e de fácil compreensão do produtor rural.

PI

A divulgação e conscientização dos clientes com relação as soluções educacionais existentes ainda deixa a desejar. É preciso divulgar mais além de facilitar o acesso a estas soluções.

PR

A evolução da metodologia de Central de Negócios tem sido adequada e eficiente para fomentar Centrais de Negócios nas UF´s e a solução de Gestão de Centrais de Negócios, é uma ótima solução que poderia ser analisada e aprimorada

RN

Acredito que as soluções são ideais, o problema é que o SEBRAE incentiva o apoio às ações e agora se realizarmos algum esforço com as ações não adianta nada, pois não conta como meta no SIAC. E ai fica a questão: A quem devemos apoiar e justificar os recursos direcionados as ações de atuação com essas associações?

RN

Desenvolver técnicas de trabalho para incentivo a cultura da cooperação, visto que a "cultura" de organização coletiva ainda tem um longo caminho para atingir.

SC

Deve-se atentar para a promoção de ações de curto e médio prazo, para que os empresários possam enxergar resultados e se convencer a continuar por esses resultados.

SC Necessidade de treinamento para novos técnicos do sistema SEBRAE, para melhor conhecer sobre redes.

SE

Estamos trabalhando vários segmentos em um mesmo projeto, nosso estado é pequeno portanto não comporta formação de grupos específicos. Os principais segmentos trabalhados são: Alimentos e Bebidas, Cosméticos, Confecções, Construção Civil, Saneantes e Fármaco.

SP

Existem outras redes trabalhadas por essa unidade, porém a pesquisa será respondida pelos respectivos gestores.

TO Só citamos um empreendimento coletivo, pois não havia opção de marcar vários

TO

Como Coordenador da área de Desenvolvimento Territorial, quando se fala em redes associativas, este é o único empreendimento que estamos apoiando dentro do projeto. A ideia é que em 2013, com tudo organizado o Agronegócio assuma a coordenação.

Tabela 10

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22

VI - CONSIDERAÇÕES FINAIS

O elevado índice de respostas desta pesquisa, que contou com a participação de 151 gestores e gerentes de todos os 27 Sebrae/UF, possibilitou um bom mapeamento dos principais tipos de empreendimentos coletivos e de redes de empresas apoiados pelo Sistema Sebrae. Além disso, os resultados desta pesquisa, quando forem analisados em conjunto com os dados de outra pesquisa4 realizada junto a 163 Centrais /Redes de Negócios, permitirão identificar, com uma razoável precisão, as características e as necessidades desses Empreendimentos Coletivos, bem como sinalizarão as possibilidades e potencialidades de atuação do Sebrae e parceiros.

Neste contexto, esta pesquisa também subsidiará a elaboração de um estudo sobre os principais tipos de empreendimentos coletivos e redes de empresas apoiados pelo Sistema Sebrae, o qual, por sua vez, deverá contribuir para a formulação de estratégias de fomento da cooperação no ambiente dos pequenos negócios, em todos os setores (Rural, Industria, Comércio e Serviços).

A seguir são apresentados, de forma resumida, os principais pontos desta pesquisa que merecem ser destacados, a saber:

� Mais de um terço (36%) dos pesquisados (54 pessoas) trabalham na área de Agronegócios.

� O principal tipo de empreendimento coletivo apoiado pelo Sebrae é a Associação, com 74 empreendimentos, representando 29% de todo o universo pesquisado. As Cooperativas ficaram em segundo lugar (20% / 52 cooperativas). Seguida das Redes de Empresas (18% /46 redes).

� A metade (48%) dos empreendimentos coletivos abrangidos pela pesquisa é do setor rural/agronegócios (125 estabelecimentos). O segundo setor foi o de Comércio (22%, 57 empreendimentos).

� Quase a metade (45%) dos empreendimentos coletivos abrangidos pela pesquisa são do segmento rural/agroindústria rural/agronegócios (115 estabelecimentos).

� A grande maioria (95%) dos empreendimentos coletivos tem uma dimensão local ou regional.

� Forte predominância de pequenos empreendimentos coletivos. Mais da metade (59%) dos empreendimentos coletivos têm até 50 associados. Um quarto dos estabelecimentos (65 unidades) tem entre 21 a 30 associados.

� Mais da metade (51%) dos serviços oferecidos pelo empreendimento coletivo aos seus associados são de Capacitação, de Consultoria e Acesso a Mercados, bem como de Compras Coletivas, com destaque para a Capacitação com 21%.

� A Cultura da Cooperação foi o principal ponto fraco relacionado à gestão do empreendimento coletivo, com 17% das indicações, seguida da Comercialização e da Liderança, ambas com 12%.

� Quase 60% do apoio do Sebrae aos empreendimentos coletivos se da através das modalidades Consultoria (29%) e Capacitação Empresarial (28%). Outro tipo de apoio muito significativo é a realização de negócios (21%).

4 PESQUISA REDE DE NEGÓCIOS, realizada em 2012 pela UAMSF deste Sebrae Nacional, junto a uma amostra em âmbito nacional, e 163 Centrais/redes de Negócios integrantes do cadastro do Sebrae/NA.

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� O Programa Redes Associativas responde por um quinto (18%) das soluções educacionais do Sebrae utilizadas nos empreendimentos coletivos. Cerca de um sexto dos empreendimentos também já aplicaram a solução Juntos Somos Fortes – Agronegócios (16%) e a CultCoop (15%).

Finalizando, tendo em vista o alto índice de respostas de pessoas do setor de Agronegócios, mais da terça parte (36%) dos pesquisados (54 pessoas) trabalham na área de Agronegócios, bem como considerando que a metade (48%) dos empreendimentos coletivos abrangidos pela pesquisa são do setor rural/agronegócios (125 estabelecimentos), foi feito um corte nesta pesquisa, selecionando apenas as respostas das pessoas que trabalham nas unidades/ áreas de Agronegócios do Sistema Sebrae. Os dados e a uma breve análise dos mesmos são apresentados na Parte II deste Relatório.

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PARTE II – AGRONEGÓCIOS

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VII - ANÁLISE POR QUESITO DE AVALIAÇÃO

A seguir será apresentada uma breve análise de cada um dos 0quesitos avaliados, considerando apenas os dados informados pelos 54 (cinquenta e quatro) gestores e gerentes, de todo o Sistema Sebrae que trabalham na área/unidade de Agronegócios. Esse corte na pesoportuno pelo fato dpesquisado, conforme evidenciado no item

VII.1 TIPOS DE EMPREENDIMENTO COLETIVOS APOAIDOS PELO SEBRAE

Conforme Gráfico apoiado pelo Sebrae é a a metade (48%) de todo o universo pesquisado. As segundo lugar, com mais de empreendimentos coletivos apoiados. representam dois terços (74%)empreendimentos que receberam grandeArranjos Produtivos Locaisredes). Cabe salientar que esses mencionados, representam 9

Arranjos Produtivos Locais

Rede de produtores rurais

Sociedade Garantidora de Crédito

Tipos de empreendimentos coletivos apoiados pelo SEBRAE

ANÁLISE POR QUESITO DE AVALIAÇÃO

apresentada uma breve análise de cada um dos 0considerando apenas os dados informados pelos 54 (cinquenta e

quatro) gestores e gerentes, de todo o Sistema Sebrae que trabalham na área/unidade de Agronegócios. Esse corte na pesquisa se oportuno pelo fato desse grupo representar mais de um terço do universo pesquisado, conforme evidenciado no item II, página 6, deste Relatório

TIPOS DE EMPREENDIMENTO COLETIVOS APOAIDOS PELO SEBRAE

Gráfico 12 e Tabela11 o principal tipo de empreendimento coletivo apoiado pelo Sebrae é a Associação, com 46 empreendimentos, representando

de todo o universo pesquisado. As Cooperativasmais de um quinto (26% = 25 cooperativas) do total de

empreendimentos coletivos apoiados. Juntas as Associações e as Cooperativas dois terços (74%) do total pesquisado

empreendimentos que receberam grandes indicações de apoio do Sebrae forams Produtivos Locais (9 indicações = 9%) e as Redes de Empresas

). Cabe salientar que esses quatro tipos de empreendimentos coletivos, acima mencionados, representam 90% do apoio do Sebrae.

Gráfico 12

APL

Arranjos Produtivos Locais

Associação

Central de Negocios

Cooperativa

OSCIP

Outros

Rede de Empresa

Rede de produtores rurais

Sociedade Garantidora de Crédito

1%

9%

2%

26%

1%

2%

7%

1%

1%

Tipos de empreendimentos coletivos apoiados pelo SEBRAE

25

apresentada uma breve análise de cada um dos 07 (sete) considerando apenas os dados informados pelos 54 (cinquenta e

quatro) gestores e gerentes, de todo o Sistema Sebrae que trabalham na quisa se mostrou necessário e

mais de um terço do universo deste Relatório.

TIPOS DE EMPREENDIMENTO COLETIVOS APOAIDOS PELO SEBRAE

o principal tipo de empreendimento coletivo empreendimentos, representando quase

Cooperativas ficaram em cooperativas) do total de

Juntas as Associações e as Cooperativas do total pesquisado. Outros tipos de

de apoio do Sebrae foram os Redes de Empresas (7% = 7

tipos de empreendimentos coletivos, acima

48%

Tipos de empreendimentos coletivos apoiados pelo SEBRAE

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26

Indique os tipos de empreendimentos coletivos apoiados pelo SEBRAE na sua Região:

APL 1 1%

Arranjos Produtivos Locais 9 9%

Associação 46 48%

Central de Negocios 2 2%

Cooperativa 25 26%

OSCIP 1 1%

Outros 2 2%

Rede de Empresa 7 7%

Rede de produtores rurais 1 1%

Sociedade Garantidora de Crédito 1 1%

Total geral 95 100%

Tabela 11

VII.2 – SEGMENTO DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO

Conforme evidenciado na Tabela 12 e no Gráfico 13, a quase totalidade (95%) dos empreendimentos são do segmento de Produtores Rurais/Agroindústrias (95 estabelecimentos).

Qual é o segmento de atuação do Empreendimento Coletivo?

%

Crédito e Serviços Financeiros 2 2%

Outros 4 4% Produtores Rurais/ Agroindústrias 89 94%

Total geral 95 100% Tabela 12

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VII.3 – ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO

Apenas 6,3% dos empreendimentos coletivosnacional. Mais da metadeabrangência Regional e os restantes local. Em síntese, a grande maioria (uma dimensão local ou regional, conforme Gráfico

94%

Segmento de atuação do Empreendimento Coletivo

56,8%

Abrangência de Atuação do Empreendimento Coletivo

Gráfico 13

ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO

% dos empreendimentos coletivos, 6 unidades, etade (56,8%) dos empreendimentos (54

abrangência Regional e os restantes 36,8% (35 estabelecimentos) são de caráter local. Em síntese, a grande maioria (93,6%) dos empreendimentos coletivos tem uma dimensão local ou regional, conforme Gráfico14, a seguir apresentado.

Gráfico 14

2%4%

Crédito e Serviços Financeiros

Outros

Produtores Rurais/ Agroindústrias

Segmento de atuação do Empreendimento Coletivo

6,3%

36,8%

Abrangência de Atuação do Empreendimento Coletivo

27

ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO

unidades, são de âmbito 54 estabelecimentos) é de

ecimentos) são de caráter %) dos empreendimentos coletivos tem

, a seguir apresentado.

Crédito e Serviços Financeiros

Produtores Rurais/ Agroindústrias

Segmento de atuação do Empreendimento Coletivo

36,8%

Nacional

Local

Regional

Abrangência de Atuação do Empreendimento Coletivo

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VII.4 – NÚMERO AOPROXIMADO DE ASSOCIADOS DO EMPREENDIMENTO COLETIVO

Conforme evidenciado na Tabela forte predominância de pequenos empreendimentos coletivos(53,6%) dos empreendimentos coletivos têm até 50 associadosos empreendimentos que têm entre 21 a 30 associados, que representam 18,9% da amostra. Não obstante, observa200 associados, que representa mais de um quinto do universo pesquisado, o que difere muito dos números apresentado

1 a 10

101 a 200

11 a 20

201 a 500

21 a 30

31 a 40

41 a 50

51 a 100

mais de

NÚMERO AOPROXIMADO DE ASSOCIADOS DO EMPREENDIMENTO

Conforme evidenciado na Tabela 13 e no Gráfico 15, a pesquisa mostrou uma forte predominância de pequenos empreendimentos coletivos

%) dos empreendimentos coletivos têm até 50 associadosque têm entre 21 a 30 associados, que representam 18,9% da

Não obstante, observa-se que a faixa com maior participação é a de200 associados, que representa mais de um quinto do universo pesquisado, o que difere muito dos números apresentados na Parte I – Geral, deste

Qual é o número aproximado de Associados do Empreendimento

Coletivo?

1 a 10 4 4,2%

101 a 200 21 22,1%

11 a 20 10 10,5%

201 a 500 4 4,2%

21 a 30 18 18,9%

31 a 40 8 8,4%

41 a 50 11 11,6%

51 a 100 17 17,9%

mais de 1000 2 2,1%

Total geral 95 100,0% Tabela 13

Gráfico 15

1 a 10

101 a 200

11 a 20

201 a 500

21 a 30

31 a 40

41 a 50

51 a 100

mais de …

4,2%

10,5%

4,2%

18,9%

8,4%

11,6%

17,9%

2,1%

Número aproximado de Associados do Empreendimento Coletivo

28

NÚMERO AOPROXIMADO DE ASSOCIADOS DO EMPREENDIMENTO

, a pesquisa mostrou uma forte predominância de pequenos empreendimentos coletivos. Mais da metade

%) dos empreendimentos coletivos têm até 50 associados, com destaque para que têm entre 21 a 30 associados, que representam 18,9% da

se que a faixa com maior participação é a de 101 a 200 associados, que representa mais de um quinto do universo pesquisado, o que

deste Relatório.

22,1%

18,9%

17,9%

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VII.5 – PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS

De acordo com a Tabela serviços oferecidos aos associados(cursos e treinamentos). O segundo tipo de serviço mais ofertado é o de Produção /processamento agroindustrial coletivo, com 13%. Também tiveram uma boa representatividade os Campanhas Promocionais/Publicidade (7%); Vendas Coletivas (6%) Coletivas (5%). Quando comparado aos resultados da Parte I a atenção é que os serviços de Capacitação no representam uma parcela duas veze(21% = Comércio + Indústria + Rural/Agronegócios + Serviços + Outros). ponto a destacar é que a certificação conjunta, que no geral da pesquisa representou12% dos serviços oferecidos aos seus associanão recebeu nenhuma indicação pelo setor Rural/Agronegócios, apesar da importância desse serviço para esse setor.

Quais são os principais serviços oferecidos aos associados pelo Empreendimento Coletivo?

Exposições ConsultoriaCompras coletivas Vendas Coletivas Campanhas Promocionais/Publicidade Acesso a Serviços Financeiros Produção Capacitação (cursos, treinamentos)Total geral

Exposições agropecuárias

Compras coletivas

Vendas Coletivas

Campanhas Promocionais/Publicidade

Acesso a Serviços Financeiros

Capacitação (cursos, treinamentos)

Principais serviços oferecidos aos associados

PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS

De acordo com a Tabela 14 e o Gráfico 16, mais da metade (5aos associados pelo empreendimento coletivo

cursos e treinamentos). O segundo tipo de serviço mais ofertado é o de Produção /processamento agroindustrial coletivo, com 13%. Também tiveram uma boa representatividade os seguintes serviços: Acesso a Serviços Financeiros (9%);

s Promocionais/Publicidade (7%); Vendas Coletivas (6%) Quando comparado aos resultados da Parte I

a atenção é que os serviços de Capacitação no setor Rural/representam uma parcela duas vezes maior que os da Capacitação (21% = Comércio + Indústria + Rural/Agronegócios + Serviços + Outros). ponto a destacar é que a certificação conjunta, que no geral da pesquisa representou12% dos serviços oferecidos aos seus associados dos empreendimentos coletivos, não recebeu nenhuma indicação pelo setor Rural/Agronegócios, apesar da importância desse serviço para esse setor.

Quais são os principais serviços oferecidos aos associados pelo Empreendimento Coletivo?

Nº agropecuárias 2

Consultoria 3Compras coletivas 5Vendas Coletivas 6Campanhas Promocionais/Publicidade 7Acesso a Serviços Financeiros 9

12Capacitação (cursos, treinamentos) 51Total geral 95

Tabela 14

Gráfico 16

Exposições agropecuárias

Consultoria

Compras coletivas

Vendas Coletivas

Campanhas Promocionais/Publicidade

Acesso a Serviços Financeiros

Produção

Capacitação (cursos, treinamentos)

2%

3%

5%

6%

7%

9%

13%

Principais serviços oferecidos aos associados pelo Empreendimento Coletivo

29

PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS

e o Gráfico 16, mais da metade (54%) dos pelo empreendimento coletivo é de Capacitação

cursos e treinamentos). O segundo tipo de serviço mais ofertado é o de Produção /processamento agroindustrial coletivo, com 13%. Também tiveram uma boa

: Acesso a Serviços Financeiros (9%); s Promocionais/Publicidade (7%); Vendas Coletivas (6%) e Compras

Quando comparado aos resultados da Parte I – Geral, o que chama setor Rural/Agronegócios (54%)

os da Capacitação na pesquisa Geral (21% = Comércio + Indústria + Rural/Agronegócios + Serviços + Outros). Outro ponto a destacar é que a certificação conjunta, que no geral da pesquisa representou

empreendimentos coletivos, não recebeu nenhuma indicação pelo setor Rural/Agronegócios, apesar da

Quais são os principais serviços oferecidos aos associados pelo Empreendimento Coletivo?

Nº % 2 2% 3 3% 5 5% 6 6% 7 7% 9 9% 12 13% 51 54% 95 100%

54%

Principais serviços oferecidos aos associados

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VII.6– PONTOS FRACOS RELACIONADOS À GESTÃO

A Capacitação foi apontada como o principal ponto fraco relacionado à gestão do empreendimento coletivo, (37%). A Cultura da Cooperação foi o segundo maior ponto fraco apontado, com 29% das indicações. O processo de Comercialização foi o terceiro maior ponto fraco, representando um quinto do total (22%). processos”, também foi apochama atenção, em relação aos resultados da Parte I, é que no caso do setor Rural/agroindústria, os pontos fracos estão concentrados nessecomentados, conforme

VII.7- COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO

Conforme a Tabela 1responde pela maior parte do apoio prestado pelo Sebrae aos empreendimentos coletivos (88%). Isto sinaliza que esse apoio do Sebrae está totalmente convergente com as necessidades e comentados.

Como o Sebrae apoia o empreendimento coletivo

Consultoria

Realização de Negócios

Encadeamento produtivo

Capacitação EmpresarialTotal geral

Recursos Humanos

Gestão e informatização de processos

Comercialização

Cultura da Cooperação

Pontos fracos relacionados à gestão

PONTOS FRACOS RELACIONADOS À GESTÃO

foi apontada como o principal ponto fraco relacionado à gestão do empreendimento coletivo, representando mais da terça parte

A Cultura da Cooperação foi o segundo maior ponto fraco apontado, com 29% das indicações. O processo de Comercialização foi o terceiro maior ponto fraco, representando um quinto do total (22%). O item “gestão e informatização de

, também foi apontado com um ponto fraco significativo (11%). O que chama atenção, em relação aos resultados da Parte I, é que no caso do setor Rural/agroindústria, os pontos fracos estão concentrados nesse

, conforme ilustrado no Gráfico 17.

Gráfico 17

COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO

a Tabela 15 e o ilustrado no Gráfico 18, a Capacitação Empresarial responde pela maior parte do apoio prestado pelo Sebrae aos empreendimentos

. Isto sinaliza que esse apoio do Sebrae está totalmente convergente com as necessidades e os dados apontados nos itens VII.

Como o Sebrae apoia o empreendimento coletivo

Realização de Negócios

Encadeamento produtivo

Capacitação Empresarial Total geral

Tabela 15

Recursos Humanos

Compras

Gestão e informatização de processos

Comercialização

Cultura da Cooperação

Capacitação

2%

3%

11%

22%

Pontos fracos relacionados à gestão

30

foi apontada como o principal ponto fraco relacionado à gestão representando mais da terça parte das indicações

A Cultura da Cooperação foi o segundo maior ponto fraco apontado, com 29% das indicações. O processo de Comercialização foi o terceiro maior ponto fraco,

gestão e informatização de com um ponto fraco significativo (11%). O que

chama atenção, em relação aos resultados da Parte I, é que no caso do setor Rural/agroindústria, os pontos fracos estão concentrados nesses cinco fatores acima

COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO

Capacitação Empresarial responde pela maior parte do apoio prestado pelo Sebrae aos empreendimentos

. Isto sinaliza que esse apoio do Sebrae está totalmente convergente dados apontados nos itens VII.5 e VII.6, acima

Como o Sebrae apoia o empreendimento coletivo

Nº % 6 6%

2 2%

4 4%

84 88% 95 100%

22%

29%

37%

Pontos fracos relacionados à gestão

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VII.8 –SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS

A solução Juntos Somos Fortes soluções educacionais do SEBRAEaplicadas nos empreendimentos coletivos pesquisados. A segunda solução mais aplicada é a CultCoop –Essas duas soluções representam qempreendimentos coletivos. A terceira solução mais aplicada é a Empreendedora para Centrais de Negóciosresultados da Parte I –Associativas, que no quadro geral da pesquisa foi a principal solução aplicada nos empreendimentos coletivos, no Setor rural/ Agronegócios teve uma participação de apenas 5%, conforme Tabela 1

Quais são as principais soluções educacionais do à cooperação e liderança já aplicadas no empreendim ento coletivo?

Juntos Somos Fortes (Kit educativo)CultLíder – Nenhuma PER/ NCR

Programa Redes AssociativasLiderança EstratégicaOutros Gestão EmpreendedoraCultCoop - Estatégia de Abordagem da Cultura da CooperaçãoJuntos Somos Fortes Total geral

Consultoria

Realização de Negócios

Encadeamento produtivo

Capacitação Empresarial

Como SEBRAE apoia o Empreendimento Coletivo

Gráfico 18

SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS

Juntos Somos Fortes – Agronegócios (34%) representa um terço das educacionais do SEBRAE, relacionadas à cooperação e liderança

aplicadas nos empreendimentos coletivos pesquisados. A segunda solução mais – Estratégia de Abordagem da Cultura da Cooperação

Essas duas soluções representam quase 60% das soluções aplicadas nos empreendimentos coletivos. A terceira solução mais aplicada é a Empreendedora para Centrais de Negócios, com 13%. Quando comparado aos

– Geral, o que chama a atenção é que, que no quadro geral da pesquisa foi a principal solução aplicada nos

empreendimentos coletivos, no Setor rural/ Agronegócios teve uma participação de apenas 5%, conforme Tabela 16 e Gráfico 19.

Quais são as principais soluções educacionais do SEBRAE, relacionadas à cooperação e liderança já aplicadas no empreendim ento coletivo?

Juntos Somos Fortes (Kit educativo)

Programa Redes Associativas Liderança Estratégica

Gestão Empreendedora Estatégia de Abordagem da Cultura da Cooperação

Juntos Somos Fortes – Agronegócios

Tabela 16

Consultoria

Realização de Negócios

Encadeamento produtivo

Capacitação Empresarial

6%

2%

4%

Como SEBRAE apoia o Empreendimento Coletivo

31

SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS

(34%) representa um terço das à cooperação e liderança, já

aplicadas nos empreendimentos coletivos pesquisados. A segunda solução mais Estratégia de Abordagem da Cultura da Cooperação (25%).

uase 60% das soluções aplicadas nos empreendimentos coletivos. A terceira solução mais aplicada é a Gestão

Quando comparado aos Geral, o que chama a atenção é que o Programa Redes

, que no quadro geral da pesquisa foi a principal solução aplicada nos empreendimentos coletivos, no Setor rural/ Agronegócios teve uma participação de

SEBRAE, relacionadas à cooperação e liderança já aplicadas no empreendim ento coletivo?

Nº %

1 1% 2 2% 2 2% 2 2%

5 5% 7 7% 8 8% 12 13%

Estatégia de Abordagem da Cultura da Cooperação 24 25% 32 34% 95 100%

88%

Como SEBRAE apoia o Empreendimento Coletivo

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Juntos Somos Fortes (Kit educativo)

Programa Redes Associativas

Liderança Estratégica

Gestão Empreendedora

CultCoop - Estatégia de Abordagem

Juntos Somos Fortes – Agronegócios

Principais soluções educacionais do SEBRAE já aplicadas,relacionadas à cooperação e liderança

Gráfico 19

Juntos Somos Fortes (Kit educativo)

CultLíder –

Nenhuma

PER/ NCR

Programa Redes Associativas

Liderança Estratégica

outros

Gestão Empreendedora

Estatégia de Abordagem …

Agronegócios

1%

2%

2%

2%

5%

7%

8%

13%

25%

Principais soluções educacionais do SEBRAE já aplicadas,relacionadas à cooperação e liderança

32

25%

34%

Principais soluções educacionais do SEBRAE já aplicadas,relacionadas à cooperação e liderança

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brasília-DF2012

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2012. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SebraeTodos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos autorais (Lei n.º 9.610)

Informações e ContatoServiço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas –SebraeUnidade de Acesso a Mercados e Serviços FinanceirosSGAS 605 – Conj. A – Asa Sul – 70.200-904 – Brasília/DFTelefone: (61) [email protected]

Presidente do Conselho Deliberativo NacionalRoberto Simões

Diretor-PresidenteLuiz Eduardo Pereira Barretto Filho

Diretor-TécnicoCarlos Alberto dos Santos

Diretor de Administração e FinançasJosé Claudio dos Santos

Gerente da Unidade de Acesso a Mercados e Serviços FinanceirosPaulo Cezar Rezende Carvalho Alvim Coordenação TécnicaEraldo Ricardo dos Santos Análise TécnicaLúcio Silva Pires Júnior Consultor TécnicoCarlos André Almeida Machado Revisão ortográfica, projeto gráfico e editoraçãoi-Comunicação

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Introdução .......................................................................................6

Objetivo ...........................................................................................6

Método ............................................................................................7

Qualificação da Base de Dados ......................................................7

Dados Cadastrais e Perfil ...............................................................8

Resultados .....................................................................................18

Considerações Finais ....................................................................43

SUMÁRIO

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6

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

IntROdUçãOEste projeto apresenta os resultados da pesquisa nacional de mapeamento e caracterização das centrais/redes de negócios ativas no território nacional, ligadas aos setores de agronegócio, indústria, comércio e serviços, para o Sebrae Nacional.

Os resultados colhidos deverão apoiar a UAMSF – Unidade de Acesso a Mercado e Serviços Financeiros do Sebrae NA, com informações claras em relação à realidade desta forma de associativismo no Brasil, suas necessidades, expectativas e possibilidades de atuação para o Sistema Sebrae e seus parceiros.

ObjetIvOGerais:

Realizar pesquisa nacional visando a identificar de forma detalhada as características das 778 centrais/redes de negócios.

específicos:

• Segmento/área de atuação.

• UF e Região da Sede.

• Objetivos que determinaram a formação da rede.

• Existência de cultura de cooperação.

• Quantidade média de empresas por rede.

• Tipo de constituição jurídica, tributação.

• Tempo de existência.

• Área geográfica de atuação (abrangência).

• Grau de informatização e de utilização de tecnologia da Informação.

• Entre outros objetivos do estudo.

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7

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

MÉtOdO• Método: pesquisa quantitativa.

• Amostragem: não probabilística.

• Técnica: entrevistas telefônica com o auxílio de computador (CATI).

• Instrumentos: questionário estruturado.

• Tempo médio da entrevista: 20 minutos.

• Característica do público: representantes legais das 778 Centrais/Redes de negócios identificadas em atividade no território nacional, integrantes do Cadastro de Centrais/Redes do Sebrae NA.

• Amostra: 163.

• Número de entrevistadores: cinco.

QUalIfIcaçãO da baSe de dadOS• Durante a etapa de coleta de dados foram realizadas diversas atividades para

qualificar, filtrar e aprimorar os dados cadastrais contidos na base de dados original. O intuito foi qualificar os dados de contato para aumentar a taxa de eficiência do estudo. As etapas realizadas foram:

• busca sistemática pela internet e portais;

• cruzamento de dados de cnpj com bases legadas da empresa;

• utilização da ferramenta Infoclean da Serasa Experian para qualificar dados;

• busca de contatos realizados pelo Sebrae dos estados.

• O esforço realizado possibilitou a qualificação de 25% da base de dados total, melhorando a taxa de retorno do estudo que foi de 20,95%.

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8

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

dadOS cadaStRaIS e peRfIlQual o setor de atuação da sua rede/central?

Base: 163 entrevistados – total da amostra

10,4%

40,5%

11,0%

8,6%

29,4%

Agronegócio

Comércio

Indústria

Serviço

Sem informação na base de dados

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9

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

Qual o segmento de atividade da sua rede/central?

Base: 163 entrevistados – total da amostra

38,7%

3,1%

3,1%

4,3%

4,3%

9,2%

14,1%

23,3%

Outros

Farmácia/Drogaria

Ótica e Joalheria

Artesanato

Padaria

Multisegmento

Material de Construção

Supermercados

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10

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

dadOS cadaStRaIS

Quantas empresas estão associadas à sua rede/central?

09%

13%

33%

17%

06%

04%

07%

05%

02%

02%

02%

Nen

hum

a1-

1011

-20

21-3

031

-40

41-5

051

-100

101-

200

201-

500

501-

1000

+ de

100

0

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11

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

dadOS cadaStRaIS

em Qual uF está sediada a rede/central?

Base: 163 entrevistados – total da amostra

4,9%

4,3%

3,1%

2,5%

1,8%

1,8%

1,8%

1,8%

1,2%

1,2%

1,2%

1,2%

1,2%

0,6%

0,6%

0,6%

0,6%

69,3%

BA

MG

RJ

SP

CE

ES

PR

RS

AM

PB

PE

SC

GO

AC

MA

RN

AL

Sem informaçãona base de dados

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12

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

peRfIl

Qual o cargo Que ocupa na sua rede/central?

31%

09%

13%

21%

26% Presidente

Diretor

Gestor

Gerente

Não quis informar

Qual é a abrangência da atuação da rede/central? (est-ru)

25%

59%

17%

Local

Regional

Nacional

Base: 163 entrevistados – total da amostra

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13

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

peRfIl

em Quais estados vocês atuam? (esp-rm)

*apresentados estados com mais de 5% de representatividade

06%

06%

06%

07%

07%

09%

09%

11%

11%

11%

15%

15%

23%

28%

29%

PI

MT

DF

GO

ES

PA

PE

CE

BA

PR

SC

RJ

MG

RS

SP

Base: 123 entrevistados de atuação nacional ou regional

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14

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

peRfIl

Qual o Faturamento da rede/central nos últimos 3 anos? (esp-aberta) Ba

se: 1

63 e

ntre

vist

ados

tota

l da

amos

tra

12%

13%

15%

10%

11%

11%

09%

08%

06%

26%

21%

20%

09%

11%

11%

16%

17%

16%

04%

05%

08%

12%

12%

09%

03%

03%

03%

2009

2010

2011

Mai

s de

500

milh

ões

Mai

s de

100

milh

ões a

500

milh

ões

Mai

s de

50

milh

ões

a 10

0 m

ilhõe

s

Mai

s de

10

milh

ões

a 50

milh

ões

Mai

s de

5 m

ilhõe

s a

10 m

ilhõe

s

Mai

s de

1 m

ilhão

a 5

milh

ões

Mai

s de

500

mil

a 1

milh

ão

Mai

s de

100

mil

a 50

0 m

il

Até

100

mil

Base

: Ent

revi

stad

os q

ue e

spec

ifica

ram

fatu

ram

ento

(200

9=69

/201

0=76

/201

1=79

)

Méd

iaR$

32.

731.

514,

00M

edia

na

R$ 2

.500

.000

,00

Mod

aR$

2.5

00.0

00,0

0

Méd

iaR$

43.

420.

623,

00M

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R$ 3

.500

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,00

Mod

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50.

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Méd

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39.

908.

437,

00M

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,00

Mod

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50.

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00

57,7

%53

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51,5

%

Não

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form

ar

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15

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

peRfIl

Qual Foi o volume de compras negociado pela rede/central em 2011? (esp-aberta)

Qual é o volume de compras previsto pela rede/central em 2012? (esp-aberta

Média R$ 17.060.650,00 Valor mínimo R$ 4.100,00Mediana R$ 1.800.000,00 Valor máximo R$ 320.000.000,00Moda R$ 35.000,00

Média R$ 16.285.879,00 Valor mínimo R$ 2.000,00Mediana R$ 2.000.000,00 Valor máximo R$ 238.000.000,00Moda R$ 1.000.000,00

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16

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

peRfIl

Qual é a constituição jurídica da sua rede/central? (esp-ru)

Base

: 163

ent

revi

stad

os –

tota

l da

amos

tra

3,1%

1,2%

0,6%

0,6%

0,6%1,2%

1,2%

1,2%

1,2%2,

5%4,3%

24,5

%

57,7

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Não

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17

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

peRfIl

Quais os serviços oFerecidos pela rede/central a seus associados? (esp-rm)

Base

: 163

ent

revi

stad

os –

tota

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amos

tra

84,0

%

0,6%

0,6%1,2%

1,2%1,8%2,5%3,1%3,7%6,

7%

6,7%8,0%

13,5

%18,4

%

Out

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18

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

ReSUltadOSa decisão de criação da rede/central é baseada principalmente em aspectos voltados à rentabilidade e competitividade

Quais Foram os objetivos deFinidos por vocês e Que determinaram a criação da rede/central? (esp-aberta)

Aumentar o poder de compra

Viabilizar a venda dos produtos

Ganhar competitividade

Ajudar as pessoas das comunidades

Necessidade de trabalhar em conjunto e formar parcerias

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19

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

e estes objetivos foram, de maneira geral, atendidos, pois se vê que a maioria aponta o poder de compra como principal conquista

Quais Foram as principais conQuistas obtidas a partir da Formação da rede/central? (esp-aberta)

Destacam-se como outras opções:Reconhecimento no mercado

Marca própriaExportações

ParceirasClientes

Conquistas %

Aumentar o poder de negociação com os fornecedores 19,0

Realizar compras conjuntas 15,3

Diminuir Custos 14,7

Aumentar o número de clientes 14,1

Aumentar o lucro das empresas associadas 11,7

Melhorar a produtividade 11,0

Aumentar as vendas 10,4

Aumentar o nível de competitividade das empresas 6,1

Reduzir e racionalizar os custos 5,5

Acessar novos mercados 4,9

Troca de experiências entre os participantes 3,7

Aprimorar a qualidade do atendimento ao cliente 2,5

Otimizar os estoques 0,6

Facilitar o acesso ao crédito e à tecnologia 0,6

Avaliar os indicadores de resultados criados no início da metodologia(quando teve o apoio do Sebrae na implantação)

0,6

Outros 71,8

Base de respondentes 163

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20

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

pode-se afirmar que existe cooperativismo entre associados e as redes/centrais já informatizadas

nível de cooperativismo presente entre os associados e a rede/central. 0 (zero) significa “nenhum cooperativismo” e nota 10 “total cooperativismo”. (esp-ru)

nível de inFormatização da rede/central. 0 (zero) significa “totalmente não informatizada” e nota 10 “totalmente informatizada”. ( (esp-ru)

Média7,55

10%

14%

32%

25%

09%

06%

03%

01%

00%

01%

Nota 10

Nota 09

Nota 08

Nota 07

Nota 06

Nota 05

Nota 04

Nota 03

Nota 02

Nota 01

Cooperativas = 8,05Associações = 7,40

56,2%

11%

18%

27%

19%

10%

08%

04%

02%

01%

00%

Média7,46

56,3%

Base: 162 entrevistados que avaliaram o item

Base: 158 entrevistados que avaliaram o item

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21

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

a internet já está presente nas redes/centrais, sobretudo com utilização na comunicação com associados e processo de compras

a rede/central utiliza a internet em seus processos? (esp-ru)

em Quais processos utiliza a internet?

96%

04%

Sim

Não

Base: 163 entrevistados – total da amostra

Associações utilizam mais a internet no processo de “divulgação” o que as cooperativas:

46,7% = associações

27,5% = cooperativas

61%

50%

38% 36%41%

Comunicaçãocom

associados

Compras Divulgação darede/central

Vendas Outros

Base: 157 entrevistados que utilizam internet em seus processos

Destacam-se como outras opções:Gerenciamento operacional/ financeiro

PesquisasComercialização

Emissão de documentos

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22

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

pensando especificamente no processo de compras, orçar preços e concretizar negócios têm a mesma “dependência” da internet

nas compras e vendas pela internet, a rede/central utiliza a internet para: (esp-rm)

do total das compras/vendas Feitas pela rede/central, Quantos por cento são Feitos pela internet? (esp-aberta)

70%

61%

13%

Orçar os preços Concretizar o negócio Nenhuma das opções

Base: 23 entrevistados que usam internet apenas para compra ou venda

Empresas de abrangência regional usam mais a internet para processos de compra e venda do que empresas locais:Média empresas de atuação regional = 49%Média empresas de atuação local = 23%

%Não usa internet para compra ou venda 17,21% a 10% 12,311% a 20% 7,421% a 30% 3,731% a 40% 2,541% a 50% 3,151% a 60% 2,561% a 70% 4,971% a 80% 9,881% a 90% 3,791% a 100% 14,1Não sabe 19,0Base 163

Média44%

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23

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

Metade das redes/centrais tem algum tipo de sistema, sobretudo aplicado à área financeira

a rede/central possui sistemas inFormatizados de gestão? (esp-ru)

Quais áreas da rede/central possuem sistemas inFormatizados? (esp-rm)

Base: 163 entrevistados – total da amostra

62%

51%46%

40% 38%33% 29% 26%

Base: 82 entrevistados que têm sistemas informatizados de gestão

50%

50%Sim

Não

Destacam-se como outras opções:OperacionalMarketing

Todas

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24

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

Ênfase na gestão dos profissionais, gestão de compras, cooperativismo e investimentos em tecnologia

na sua opinião, Quais são os pontos Fracos da gestão Que se Fossem melhor desenvolvidos poderiam colaborar para aumentar a competi-tividade da rede/central Frente a concorrência? (esp-rm)

73%

06%

07%

08%

09%

20%

Outros

Recursos Humanos

Logística

Cultura da cooperação

Compras

Gestão profissional

Base: 163 entrevistados – total da amostra

Destacam-se como outras opções:Participação/cooperativismo

Informatização/investimento em tecnologiaCapacitação

Marketing

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25

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

destaques em letras maiores...

Quais são os três principais Fornecedores da central? (esp-aberta)

Quem são os principais parceiros estratégicos da rede/ central? (esp-aberta)

Nota: quanto maior a letra, mais menções para aquele palavra

Nota: quanto maior a letra, mais menções para aquele palavra

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PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

a maioria tem o Sebrae como parceiro, sobretudo no apoio à capacitação das pessoas e estruturação da rede

o sebrae da sua região é parceiro da central? (esp-ru)

sua rede/central teve o apoio do sebrae local para: (esp-rm)

Base: 163 entrevistados – total da amostra

Base: 107 entrevistados que classificam o Sebrae como parceiro

66%

34%Sim

Não

18,7%

17,8%

24,3%

43,0%

48,6%

48,6%

Outros

Não tivemos o apoio do Sebrae

Realização de negócios

Consultoria empresarial

Estruturação da rede

Capacitação empresarial dosgestores e associados

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27

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

a intenção de ampliar a atuação é presente na maioria das centrais

a rede/central pretende ampliar sua atuação para outros locais? (esp-ru)

60%

40% Sim

Não

Base: 163 entrevistados – total da amostra

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28

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

a maioria das redes/centrais tem a característica de fazer o faturamento diretamente para os associados, com diferenças de acordo com a sua constituição jurídica

de Que Forma é realizado o Faturamento das compras pelos Fornecedores? (esp-ru)

• Cooperativaseassociaçõestêmcaracterísticasdistintasnaformacomoérealizado o faturamento:

Base: 163 entrevistados – total da amostra

10,4%

33,1%

56,4% Diretamente a cada associado

Diretamente à central/rede

Não sabe avaliar

Associação Cooperativa

Diretamente a cada associado

Diretamente à central/rede 26,6%

Não sabe avaliar 9,6% 12,5%

Base: Total de instituições 94 40

63,8% 40,0%

47,5%

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29

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

conclui-se que “marca própria” é a principal prioridade para redes/centrais, tendo em vista ser o atributo que a maioria já tem. O interesse por ‘centro de distribuição’ e ‘cartão próprio’ é similar

• AssociaçõescomCDsãomenosincidentesdoqueCooperativascomCD(33% x 55%).

• Associações são ainda o tipo de rede/ central commaior interesse emcartão próprio (33% de interesse x 10% de interesse entre as cooperativas).

Centro de distribuição Marca própria Cartão próprio

41% 52%79%

59% 42% 45%

59% 48%21%

41% 58% 55%

A rede/ centralpossuiu centrode distribuição

(163)

Pretendeimplantarcentro de

distribuição(96)

A central/redepossui marca

própria(163)

Pretendeinstituir marca

própria(34)

A central/redepossui cartão

próprio(163)

Pretendeinstituir cartão

próprio(94)

Sim Não

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PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

conclui-se que “marca própria” é a principal prioridade para redes/ centrais, tendo em vista ser o atributo que a maioria já tem. O interesse por ‘centro de distribuição’ e ‘cartão próprio’ é similar

Base: 163 entrevistados – total da amostra

• AssociaçõescomCDsãomenosincidentesdoqueCooperativascomCD(33% x 55%).

• Associações são ainda o tipo de rede/central commaior interesse emcartão próprio (33% de interesse x 10% de interesse entre as cooperativas).

41%

79%

42%

31%

12%

26%

28%09%

32%

Centro de distribuição Marca prórpia Cartão próprio

Já tem Pretende ter Não tem interesse

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31

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

telefone e e-mail são os principais meios de comunicação com os associados

como a central/rede se comunica com seus associados? (esp-rm)

Associações têm incidência maior de reuniões semanais/quinzenais do que as cooperativas.

Reuniões semanais:

Associações = 27,7%

Cooperativas = 10,0%

Reuniões quinzenais:

Associações = 14,9%

Cooperativas = 2,5%

Base: 163 entrevistados – total da amostra

13%

01%

09%

12%

14%

14%

19%

73%

80%

Outros

Encontros presenciais anuais

Reuniões presenciais quinzenais

Intranet

Reuniões presenciais mensais

Site na internet

Reuniões presenciais semanais

E-mail

Telefone

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32

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

destaque para o banco do brasil, com incidência ainda maior entre cooperativas

com Qual(is) instituição(ões) bancárias sua central/rede se relaciona atualmente? (esp-rm)

• OBancodoBrasilémaisutilizadoporempresasCooperativasdoqueporAssociações (65% x 42,6%).

26,4%

1,2%

1,2%

6,1%

7,4%

12,9%

14,7%

25,2%

48,5%

Outros

HSBC

Bancoob

Santander

Sicoob

Itaú

Bradesco

Caixa

Banco do Brasil

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33

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

Quais os serviços Financeiros utilizados pela rede/central? (esp-rm)

Base: 163 entrevistados – total da amostra

83,4%

12,9%9,2% 8,6% 8,6%

1,8% 1,8%

Paga

men

tos/

bole

to/c

obra

nça

Cart

ão d

e cr

édito

Fina

ncia

men

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Créd

ito p

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Des

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que

Créd

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Não

sab

e in

form

ar

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PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

a maioria relata não precisar de serviços financeiros neste momento

sua central/rede, atualmente, necessita de Quais serviços Financeiros? (esp-rm)

Base: 162 entrevistados que avaliaram o item

11%

11%

14%

17%

59%

Outros

Seguros

Cartões

Garantias de crédito

Não Necessita

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35

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

entre os que precisam de algum recurso financeiro destaca-se a melhoria das estruturas físicas ou aquisição de máquinas/equipamentos como principal locação de investimento

sua central/rede, atualmente, necessita de recursos Financeiros, de dinheiro? (esp-ru)

Base: 162 entrevistados que avaliou ao item

Qual a estimativa aproximada em reais dos custos necessários?

46%54%

Sim

Não

Média R$ 150.000,00Mediana R$ 10.000,00Moda R$ 100.000,00

Estimativa de Custo %Não sabe 31,1R$ 1 a R$ 200 16,2R$ 201 a R$ 500 9,5R$ 501 a R$ 1.000 1,4R$ 1.001 a R$ 5.000 6,8R$ 5.001 a R$ 10.000 1,4R$ 10.001 a R$ 50.000 1,4R$ 500.001 a R$ 100.000 9,5R$ 100.001 a R$ 500.000 10,8+ de R$ 500.000 12,2

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PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

para Quais ações serão utilizados esses recursos? (esp-rm)

Destacam-se como outras opções:OperacionalMarketing

Todas

Base: 74 entrevistados que necessitam de recursos financeiros

Os bancos são a principal fonte de captação de recursos, ainda que a maioria nunca tenha precisado

a rede/central já captou ou pretende captar recursos Financeiros especíFicos para aperFeiçoamento ou ampliação da atuação da rede? (esp-ru)

Base: 163 entrevistados – total da amostra

42%

58%

Sim Não

21,6% 17,6%10,8%

6,8% 4,1%

77,0%

Melhoria daestrutura física

Compra demáquinas e

equipamentos

Aperfeiçoamentodos processos

Fluxo de Caixa Treinamento decolaboradores

Outros

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PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

em Quais Fontes são captados esses recursos? (esp-rm)

Destacam-se como outras opções:Produção

Compra de novos prédios/terrenosMarketing

Base: 69 entrevistados que já captaram/pretendem captar esses recursos

51%

01%

06%

10%

48%

Outros

Financeira

Cooperativa de Crédito

BNDES

Banco

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38

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

É grande a parcela que indica a falta de produtos específicos entre as instituições financeiras com as quais se relacionam hoje

nas instituições Financeiras com as Quais existe um relacionamento, há produtos especíFicos adeQuados à sua rede/central? (esp-ru)

Base: 163 entrevistados – total da amostra

as principais características destacadas são relacionadas aos serviços financeiros mais utilizados pelas redes/centrais

o sr(a) poderia descrever Quais são as características em linhas gerais desses produtos Financeiros? (esp-aberta)

40%

59%

01%

Sim

Não

Não respondeu

Linhas de Crédito

Serviço de cobrança

Cartão de Crédito

Taxas de juros especiais 38% dos entrevistados que consideram haver

produtos adequados à sua realidade não souberam responder à esta questão

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39

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

É alta a parcela dos que não conseguem explicar as principais lacunas que percebem hoje nos serviços financeiros oferecidos pelas instituições

Quais seriam os tipos de serviços Financeiros adeQuados à realidade da rede/central Que poderiam ser Fornecidos e ainda não são? (esp-aberta)

Capital de giro

Linha de crédito diferenciada

Empréstimo/financiamentos a longo prazo

Empréstimos/linha de crédito

69% dos entrevistados que consideram não haver produtos adequados à sua

realidade não souberam responder à esta questão

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40

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

O foco está sempre voltado ao crescimento, seja na ampliação da atuação, aumento de faturamento ou extensão da estrutura física da rede/central

Quais são os objetivos Futuros pretendidos pela rede/central? (esp-rm)

Destacam-se como outras opções:Abrir/implementar CD próprio

Mais associadosCrescimento

Sede própria/aquisição de terrenoMaior qualidade

Oferecer mais serviços

Ampliar a rede/central está mais entre os objetivos futuros de associações do que de cooperativas:

Associações = 40,4%Cooperativas = 22,5%

Base: 163 entrevistados – total da amostra

65,0%

3,7%

6,7%

9,2%

14,1%

27,0%

35,0%

Outros

Aquisição de máquinas eequipamentos

Aquisição de novas empresas

Contratação de colaboradores

Aumentar o faturamento

Aumentar área de atuação

Ampliar rede/central

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41

PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs

a capacitação das pessoas se destaca como principal necessidade

Quais são as principais necessidades e demandas da rede/central para proFissionalização da sua gestão? (esp-rm)

Empresas de atuação local mencionam mais ‘consultorias’ como necessidade do que as empresas de atuação regional:

Local = 30,0%Regional = 11,5%

Base: 163 entrevistados – total da amostra

1,8%

6,7%

8,0%

16,0%

17,2%

24,5%

73,0%

Missões Empresariais

Feiras e Eventos

Intercâmbio com outras redes

Palestras

Consultorias

Profissionais capacitados para gerenciar

Cursos e Treinamentos

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e o Sebrae aparece como a fonte capaz de ajudar na principal necessidade (capacitação, orientação, conhecimento)

na sua opinião Qual o papel do sistema sebrae no apoio às redes e centrais de negócios Que se estruturam pelo país? (esp-rm)

Destacam-se como outras opções:Orientação

ConhecimentoCapacitaçãoOrganização

Os presidentes citaram mais ‘apoio institucional’ e ‘apoio na implantação e constituição da rede/central’ quando perguntados sobre o papel do Sistema Sebrae do que os gerentes

Base: 163 entrevistados – total da amostra

56%

07%

24%

25%

38%

Outros

Facilitar o crédito

Apoio Institucional

Apoio na implantação econstituição da rede/centra

Capacitação profissional

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cOnSIdeRaçÕeS fInaISa formação e os processosAs redes/centrais se formam com o objetivo de aumentar competitividade e rentabilidade, ganhando poder de compra e viabilizando a venda dos produtos.

•Objetivosestesquesãoalcançadosapósaformação.

As redes/centrais já estão informatizadas

• Pois 73% contam, pelo menos, com e-mail para a comunicação e 60% mencionam haver algum sistema informatizado no processo de comunicação.

• Otelefoneaindaéoprincipalmeiodecomunicaçãocomosassociados(80%).

O uso de sistemas informatizados no processos de compra chega a 50% e, no processo de vendas uma proporção um pouco menor, alcançando 37%.

• Ossistemasaparecemcomocanaltantoparaorçarpreços,quantoparaconcretizar negócios.

a formação e os processosEm relação aos sistemas de gestão, cerca de metade das centrais entrevistadas não possui. Entre as centrais que possuem sistemas, são principalmente para as áreas financeira e de compras.

• Estoque e RH são áreas em que sistemas informatizados tem amenorincidência.

Mesmo com a formação de uma rede/central, o faturamento dos fornecedores tende a ser feito, na maioria dos casos, de forma direta para cada associado.

• Sobretudoentreasassociações.

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O papel dos bancos e serviços financeirosAs redes/centrais utilizam serviços financeiros basicamente para pagamentos, boletos e cobrança.

• EoBancodoBrasiléainstituiçãocommaisclientes(48,5%),seguidopelaCaixa (com 25,2% de participação).

O papel dos bancos e serviços financeirosCom essa concentração em pagamentos, boletos e cobranças, os serviços financeiros não são a principal necessidade.

• Pensando nisso, existe uma lacuna de serviços específicos adequadosàs redes/centrais, no entanto, a maioria não consegue exemplificar uma oportunidade de diferenciação.

Aparecem, discretamente, linha de crédito diferenciada e capital de giro.

Entre os que precisam de algum recurso financeiro, os fins mais comum desses recursos são a melhoria das estruturas físicas e/ou aquisição de máquinas e equipamentos.

Menos da metade da amostra já captou ou ainda pretende captar recursos financeiros para aperfeiçoamento ou ampliação da atuação da rede, e os bancos destacam-se como sendo a principal alternativa.

O cenário atual e as oportunidades para o SebraeO Sebrae é considerado parceiro por 60% das redes/centrais e destaca-se como organização de apoio as redes/centrais, principalmente em relação à capacitação empresarial e estruturação.

O foco neste momento está principalmente na ampliação da atuação, implementação de centros de distribuição e instituição de cartão próprio.

As necessidades dessas redes/centrais está na capacitação das pessoas.

• OquecaracterizaumagrandeoportunidadedeatuaçãoparaoSebraedada justamente à imagem de promotor da capacitação e conhecimento.

O Sebrae ainda tem oportunidades considerando a intenção de implantação de CD e cartão próprios, como orientação e apoio na implantação da rede.

• Omercadoreconheceneleacompetênciadeapoiadornaimplementaçãodas redes.

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