moderno mam nº 29 / 2016 O MUSEU É UMA ESCOLA O ......a se comunicar; o público aprende a fazer...

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O MUSEU ÉUMA ESCOLA:

O ARTISTA APRENDE A SE COMUNICAR;

O PÚBLICO APRENDE A FAZER CONEXÕES.

moderno mam nº 29 / 2016

ISSN 1984-3313

O MUSEU ÉUMA ESCOLA:

O ARTISTA APRENDE A SE COMUNICAR;

O PÚBLICO APRENDE A FAZER CONEXÕES.

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O MUSEU ÉUMA ESCOLA:

O ARTISTA APRENDE A SE COMUNICAR;

O PÚBLICO APRENDE A FAZER CONEXÕES.

O MUSEU ÉUMA ESCOLA:

O ARTISTA APRENDE A SE COMUNICAR;

O PÚBLICO APRENDE A FAZER CONEXÕES.

distribuição gratuita/venda proibida fev/mar/abr/mai/2016

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grande salaOnde a arte e ecologia se encontram

sala paulo figueiredoO museu é uma escola

projeto paredeCircuito das águas

perfil contemporâneoSérie Sobras

agenda moderna

parceiros

sumário

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Yves Klein (Nice, França, 1928–1962), Venus Bleue, 1962. Pigmento azul sobre gesso,69 x 32 x 24 cm. Coleção particular. Foto: Lorraine Young.

01grande sala

Onde arte e ecologia se encontram

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Brígida Baltar (Rio de Janeiro, RJ, 1959), A coleta do orvalho, 2001. Ação e fotografia, 10 x 15 cm cada. Coleção da artista. Fotos: Juliana Rocha.

A arte encontra a ecologia na expo-sição Natureza franciscana. A mos-tra discute como é possível pensar a relação entre homem e natureza como colaborativa, em vez de catastrófica. Natureza franciscana propõe um novo entendimento do que é ecologia.

O conceito contemporâneo de ecologia tem precedentes na história. Francisco de Assis foi pioneiro com seu Cântico das cria-turas, escrito há quase mil anos. Além de ser um texto fundador das reflexões sobre ecologia, o Cântico é fundador da poesia italiana.

Ao invocar o Sol, a Lua, as es-trelas e os elementos da natureza como irmãos, Francisco de Assis constrói uma relação horizontal entre as criaturas e o ser humano,

que tem um lugar singular na or-dem das coisas. Nesse lugar, cabe ao homem reverenciar a maravilha da Criação e usar seu intelecto para tentar compreendê-la.

A arte é uma forma de entender a natureza e de representar esse entendimento. Em sua busca pela representação, os artistas utilizaram a perspectiva, na qual se baseiam os conceitos da arte ocidental des-de o Renascimento. No entanto, a gênese da perspectiva é mais antiga. Ela está ancorada na ideia franciscana de que há traços de Deus na natureza.

O pensador Robert Grosse-teste (1168–1253) foi o primeiro professor da Ordem Franciscana de Oxford, no início do século XIII. Grosseteste utilizou a palavra “pers-

grande sala

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“Estrelas”, “Ar”, “Água”, “Terra”, “Fogo”, “Doenças e atribulações” e “Morte”.

Há várias obras da coleção do MAM na exposição. Também são exibidos trabalhos de Brígida Baltar, Marcelo Moschetta e Yves Klein, bem como a trilha sonora de Chiara Banfi e Kassin. O celebrado fotógrafo alemão Wolfgang Tillmans também participa da mostra com uma série inédita de fotos feitas no deserto do Atacama, logo após o encerramento de sua individual no MAM em 2012.

pectiva” em vários de seus livros. Escritos entre 1220 e 1225, Sobre a luz, Sobre o arco-íris e Sobre as linhas, ângulos e figuras foram amplamente discutidos por filóso-fos influentes como Roger Bacon e John Peckham, tendo sido este autor do manual de perspectiva mais copiado da Europa. As ideias de Grosseteste e Peckham chega-ram a Florença no início do século XV e colocadas em prática pelo arquiteto Filippo Brunelleschi.

Natureza franciscana propõe o encontro da arte com a ecologia, sendo a quinta exposição que o MAM realiza nessa linha. As 37 obras que integram a mostra estão distribuídas em nove segmentos que correspondem às estrofes do Cântico das criaturas: “Sol”,

onde e quandoGrande Sala27/02 a 05/06Patrocínio: Banco Bradesco

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Wolfgang Tillmans (Remscheid, Alemanha, 1968), Vista Telescope, ESO, 2012. Impressãojato de tinta sobre papel, 148 x 98 cm. Cortesia Galerie Buchholz, Berlim/Colônia, Maureen Paley, Londres, David Zwirner, Nova York. Foto do artista.

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Wolfgang Tillmans (Remscheid, Alemanha, 1968), Paranal ESO, sky & ocean, 2012. Impressão jato de tinta sobre papel, 242 x 161 cm. Cortesia Galerie Buchholz, Berlim/Colônia, Maureen Paley, Londres, David Zwirner, Nova York. Foto do artista.

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O museu éuma escolaExposições individuais e re-trospectivas sempre se des-tacam na programação dos museus. Exposições como essas encantam o público, que vê nos artistas uma fonte constante de inspiração. Mas o que aconteceria se o públi-co deixasse de ser receptor e se tornasse protagonista de uma exposição? Educação como matéria-prima responde à pergunta.

A exposição Educação como matéria-prima está centrada no público. Mais especificamente, no públi-co que o MAM cultiva há vinte anos, desde que criou o Educativo, um dos primeiros serviços desse tipo em um museu brasileiro. Educação como matéria-prima celebra o público, e faz isso educan-do, investindo na formação das pessoas, em seu futuro. É uma exposição coletiva e prospectiva

06 sala paulo figueiredo

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Evgen Bavcar (Lokavec, Eslovênia, 1946), sem título, s.d.. Impressão digital sobre papel, 60 x 80 cm. Cortesia e foto do artista.

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Fruto do trabalho da equipe do Educativo MAM, de sua coordenadora Daina Leyton e do curador Felipe Chaimovich, a exposição conta com obras que enfati-zam processos relacionais e críticos, envolvendo jogos e conversas, muitas das quais pertencentes à coleção do MAM. Entre essas obras, destacam-se o Café educa-tivo de Jorge Menna Barreto e o Expediente de Paulo Bruscky, que consiste em deslocar todos os funcio-nários do Educativo para a Sala Paulo Figueiredo, onde eles desempenham suas atividades diárias até o final da exposição.

Entre os trabalhos dos artistas convidados, há fotos do artista e filósofo cego Evgen Bavcar, que vem ao MAM para fotogra-far as obras do Jardim de Esculturas. Constelações, de Amilcar Packer, consiste em uma estrutura de fios que o público manipula para formar arranjos que permitem contar de diversas maneiras

a história da colonização no Brasil. Pinturas de Stephan Doitschinoff e vídeos de Graziela Kunsch também suscitam discussões sobre dominação e ocupação do espaço urbano.

Luis Camnitzer, um grande nome da arte conceitual, tam-bém tem obras na exposição. Exercícios é um conjunto de propostas feitas ao público, que responde a elas livremen-te em papéis que podem ser colados nas paredes da sala, integrando-se à exposição. Outra obra de Camnitzer pode ser vista na fachada do MAM. Ela resume bem o es-pírito da mostra: “O museu é uma escola: o artista aprende a se comunicar; o público aprende a fazer conexões”.

Entendendo a educação como matéria-prima, o MAM investe no público, a principal riqueza do museu.

onde e quandoSala Paulo Figueiredo27/02 a 05/06Apoio: Senac e 3D Criar

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Nicolás Robbio (Buenos Aires, Argentina, 1975) estudo para Ciclos, 2015. Coleção do artista.

09projeto parede

Circuito das águas

Trinta metros de canos plásti-cos, uma pia de alumínio, um hidrômetro. Esses materiais estão articulados em um circuito longo e estrito, formando um retângulo que se interrompe pelo fluxo contínuo de um líquido escuro. Estrutura simples, desenho míni-mo, crítica direta: assim é Ciclos, instalação de Nicolás Robbio no Projeto Parede.

Radicado em São Paulo há anos, o argentino Nicolás Robbio tem seu trabalho alicerçado no desenho. Ele não entende o desenho como um traçado, mas

como linha que pode se apresen-tar gráfica ou materialmente, ou ainda pela sombra projetada de algum objeto. Em suas instala-ções, a combinação de objetos e linhas se fecham em circuitos ca-pazes de representar o que não pode – ou não deve – acontecer de verdade, como água jorrando em plena crise hídrica.

onde e quandoCorredor de ligação27/02 a 05/06Patrocínio: Hélio Seibel e Salo Seibel

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SérieSobras

O nome de Geraldo de Barros (1923 –1998) está associado à fotogra-fia, à pintura, às artes gráficas e ao desenho industrial. Barros imprimiu em suas obras a marca da modernidade e do experimentalismo. Integrou vários grupos de vanguarda e tornou-se uma figura na arte brasileira, tendo sido um personagem central do movimento concreto.

Geraldo de Barros renovou a linguagem da fotografia no Brasil ao lançar sobre objetos e lugares um olhar que valorizava seus elementos estruturais e a construção geométrica da imagem. Os trabalhos da série Sobras derivam da colagem de imagens fotográficas de objetos geometrizados, organizadas em arranjos que reforçam seu caráter abstrato. Imagens de telhados da série Sobras foram reeditadas espe-cialmente para o Clube de Colecionadores de Fotografia do MAM.

Magnólia Costa, crítica de arte

perfil contemporâneo10

Geraldo de Barros (Chavantes, SP, 1923–São Paulo, SP, 1998), sem título (da série Sobras),1996. Colagem de fotografia sobre papel, 25 x 20 cm. Coleção MAM, doação Arquivo Geraldo de Barros por intermédio do Clube de Colecionadores de Fotografia MAM. Foto: Arquivo Geraldo de Barros.

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agenda moderna

Cursos e eventos11

Fotografia ICom Karina Bacci01/03 a 07/06, 16 terças, 20h30-22h30, 4x R$ 315.

DesenhoCom Dudi Maia Rosa01/03 a 30/06, 16 terças,17-19h30, 4x R$ 340.

Ateliê livre de escultura autoralCom Eduardo Consonni e Rogério Ratão02/03 a 15/06, 16 quartas, 10h30-12h30, 4x R$ 330.

Montagem de portfólio e argu-mentação de processo criativoCom Felipe Bittencourt e Paula Borghi02/03 a 27/04, 9 quartas,15-17h, 2x R$ 315.

Fotografia autoral I Com Marcelo Greco02/03 a 15/06, 16 quartas,20-22h, 4x R$ 315.

Fotografia autoral I Com Marcelo Greco02/03 a 15/06, 16 quartas, 17h30-19h30, 4x R$ 315.

Introdução à LIBRAS Com Sylvia Lia02/03 a 15/06, 16 quartas,19-21h, 4x R$ 315.

Grupo de discussão: pensa-mento = ação + reflexãoCom Pedro França03/03 a 23/06, 15 quintas,20-22h30, 4x R$ 350.

Fotografia I Com Marcello Vitorino03/03 a 30/06, 16 quintas,17-19h, 4x R$ 315.

Fotografia IICom Marcello Vitorino03/03 a 30/06, 16 terças,20-23h, 4x R$ 315.

Arte ContemporâneaCom Pedro França05/03 a 18/06, 16 sábados,10h30-12h30, 4x R$ 350.

A idade do ócio – Laboratório de curadoria e criaçãoCom Veronica Stigger07/03 a 25/04, 8 segundas, 19-21h, 2x R$ 315.

Oficina filosófico-literária de leitura e escritaCom Juliano Pessanha07/03 a 30/05, 12 segundas, 15h30-17h30, 3x R$ 315.

Existência e Transcendência na Arte ContemporâneaCom Magnólia Costa08/03 a 21/06, 14 terças,18-20h, 4x R$ 315.

História da fotografiaCom Karina Bacci08/03 a 26/04, 8 terças,18h30-20h30, 2x R$ 250.

Arte e políticaCom Magnólia Costa10/03 a 23/06, 14 quintas,15-17h, 4x R$ 315.

Acessibilidade na práticaCom Carolina Fomin eThais Frota10/03 a 09/06, 12 quintas,19h30-21h30, 3x R$ 250.

Natureza e Cultura na Arte Brasileira ContemporâneaCom Rafael Vogt Maia Rosa10/03 a 09/06, 12 quintas,17h30-20h, 4x R$ 250.

Breve Panorama da Fotografia Japonesa do Pós GuerraCom Daniel Salum12/03 a 30/06, 6 sábados,10-12h, 2x R$ 250.

Luz marginal procura corpo vago Com Gal Oppido14/03 a 27/06, 16 segundas,20h30-23h, 4x R$ 340.

CURSOS POR MÓDULOS

Sentido do belo no IslamCom Plínio GomesMód I: 06 a 20/05, sex,19-21h. Mód II: 27/05 a 10/06, sex, 19-21h. Mód III: 17/06 a 01/07, sex, 19-21h. 3 aulas por mód. Cada mód. R$ 270.Curso completo 3x R$ 230

História da arte e suas rela-ções com a moda Com Lorenzo MerlinoMód I: 01a 22/03, ter, 19h30-21h30. Mód II: 29/03 a 19/04, ter, 19h30-21h30. Mód III: 26/04 a 17/05, ter, 19h30-21h30. Mód IV: 31/05 a 21/06, ter, 19h30-21h30. 4 aulas por mód. Cada mód. R$ 315.Curso completo 4x R$ 270. História da Arte ModernaCom Felipe MartinezMód I: 14/03 a 30/05, seg, 18h-20h, 12 aulas, 3x R$ 270.Mód II: 06 a 27/06, seg,18-20h, 4 aulas, R$ 270.Curso completo 4x R$ 240.

*Programação sujeita a alteração.

Consulte a programaçãocompleta no site do MAM

www.mam.org.br

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Saint Paul – Escola de NegóciosSeven English – EspañolYasuda Marítima Seguros

MÁSTERBloombergCartaCapital Casa da Chris Concha Y ToroDM9DDB Gusmão & Labrunie – Prop. Intelectual FIAPMontana Química

APOIADORGoethe-Institut ICTS ProtivitiICIB – Instituto Cultural Ítalo-BrasileiroIFESP – Instituto de Estudos Franceses e Europeus de São Paulo Instituto FilantropiaO BeijoPaulista S.A. Empreendimentos Pernilongo FilmesPrintiRevista PiauíSanofi AventisSenacTop Clip Monitoramento e Informações

PROGRAMAS EDUCATIVOSEaton Cielo (OLHAR DE PERTO)COMGÁS (DOMINGO MAM)Magazine Luiza (IGUAL DIFERENTE)

AGRADECIMENTOSInstituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo

REALIZAÇÃO

SÊNIOR PLUSConspiração FilmesDuratexLevy & Salomão Advogados

SÊNIORAmbevAntena 1BNP ParibasBus TVCanal Arte 1Canal Curta!DPZEstadãoFolha de S. PauloInstituto VotorantimRádio EldoradoRevista BrasileirosTrip Editora

PLENOBolsa de ArteCaixa Belas ArtesCredit SuisseEMS Idea FixaKlabinKPMG Auditores IndependentesPirelli Price Waterhouse CoopersPower Segurança e Vigilância LTDARádio SulAmérica TrânsitoRevista Adega Revista Fórum Reserva Cultural

MANTENEDORES

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MODERNO MAM

REALIZAÇÃOMuseu de Arte Moderna de São Paulo

EDITORA-CHEFEMagnólia Costa

COORDENAÇÃO EDITORIALRenato Salem

ASSISTENTE EDITORIALRafael Roncato

DESIGN GRÁFICO E TRATAMENTO DE IMAGENSCamila Dylis SilickasFlavio Kauffmann

IMAGEM DA CAPALuis Camnitzer (Lübeck, Alemanha, 1937), O museu é uma escola, 2009-2016. Vinil adesivo, dimensões variáveis. Cortesia Alexander Gray Associates, NY.

IMPRESSÃOPigma

TIRAGEM8.000 exemplares

[email protected]

Esta publicação segue as normasdo Acordo Ortográfico da LínguaPortuguesa, assinado em 1990,em vigor desde janeiro de 2009.

O MAM fica no parque Ibirapuera, portão 3+ 55 11 5085 -1300 | www.mam.org.br

HORÁRIOSTerça a domingo e feriados, das 10h às 18hBilheteria até 17h30

ENTRADA R$ 6,00Meia-entrada para estudantes, mediante apresentação de carteirinha. Gratuidade para menores de 10 e maiores de 60 anos, sócios e alunos do MAM, funcionários das empresas parceiras e museus, membros do ICOM, AICA e ABCA com identificação, agentes ambientais, da CET, GCM, PM, Metrô e linha amarela do Metrô, CPTM, policiais civis, cobradores e motoristas de ônibus, motoristas de ônibus fretados, funcionários SPTuris, vendedores ambulantes do parque Ibirapuera, frentistas e taxistas com identificação e até 4 acompanhantes.

ENTRADA GRATUITA AOS DOMINGOS

AGENDAMENTO DE GRUPOS+55 11 [email protected]

ACESSÍVEL A TODOS OS PÚBLICOS

ESTACIONAMENTO COM ZONA AZUL

FOTOGRAFIASA fotografia de quaisquer obras expostas deve ser feita exclusivamente para finalidades privadas, sendo vedada sua exposição pública sob qualquer meio ou sua exploração sob qualquer modalidade, nos termos dos artigos 77 a 79 da Lei de Direitos Autorais (Lei nº 6910, de 19 de fevereiro de 1998).

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