Módulo 1/3 Ver - Um olhar - MCC da Diocese de Araçatuba · Ou conseguimos nos libertar destes...

Assembléia Regional 2012Módulo 1/3

Ver - Um olhar

Um olhar sobre o cursilhista,Um olhar sobre o Cursilho,

Um olhar sobre o cursilhista sendo Igreja no Mundo!

ÍNDICE

1. Introdução

2. Para bem celebrar o Jubileu

3. 50 anos do MCC

4. Um olhar sobre si mesmo

5. Um olhar sobre MCC

6. Um olhar para o mundo

7. Considerações Finais

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Chegamos a 2012! Ano do Jubileu de Ouro do MCC no Brasil!

Como vamos comemorar estes 50 anos? Celebrar 50 anos é um DOM e uma GRAÇA!Não podemos celebrar e festejar este grande acontecimento de forma simples ou sem preparo.

Os cursilhistas do Brasil estão em Ultréia, do Norte ao Sul, do Leste ao Oeste!

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Esta caminhada em preparação ao Jubileu de Ouro começou bem antes de 2012!

2007 - Grupo de Apoio

2008 - Aprovação do Tríduo Preparatório na Assembléia Nacional

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2009 - Ano do Ver! Pesquisa nacional:Quem são os cursilhistas do Brasil? Qual é o rosto do MCC no Brasil?

2010 - Ano do Julgar! Documentos de formação:Faróis que iluminam nosso caminho e que nos ajudam a desviarmos dos perigos que se apresentam e a mantermo-nos firmes no caminho da evangelização

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2011 - Ano do Agir! Ano de ações efetivas para concretizar a proposta do relançamento.

2012 - Ano do Avaliar e Celebrar! Para bem celebrarO que é jubileu?De onde vem essa prática?Porque este número 50 é tão importante?

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Origem da palavra jubileu

jubileu (hebraico) = yovel.

Refere-se ao carneiro, cujo chifre (shofar) é usado para anunciar o ano festivo. (Shemitá.)

2) Refere-se também a trazer de volta, os escravos voltavam a seu estado anterior de liberdade, não sendo mais servos de homens e sim apenas do Criador

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Origem da palavra jubileu

Judeus :a) Contagem do ano de shemitá, de sete em sete anos

b) Contagem do yovel (jubileu): ocorre a cada cinquenta anos, no ano

Seguinte ao término de 7 anos sabáticos.

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Na época do templo sagrado

O Yovel caracterizava-se por três obrigações, que recaíam sobre a nação inteira:

a) Abstenção de qualquer trabalho agrícola, exatamente como em Shemitá;

b) Liberdade incondicional para todo escravo hebreu;

c) A devolução de todos os campos aos seus proprietários originais.

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Mandamento

Não importava se o escravo recém começara a servir seu senhor, ou se já havia trabalhado seis anos, todo escravo judeu tinha de ser enviado de volta ao seu lugar de origem.

Santificareis o qüinquagésimo ano, proclamando na vossa terra a liberdade de todos os que a habitam. Este ano será para vós Jubileu: cada um de vós voltará à sua propriedade e à sua família. (cf. Lv 25, 10)

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O primeiro Jubileu cristão foi instituído pelo Papa Bonifácio VIII, em 22 de fevereiro de 1300 com a Bula Antiquorum fide relatio.

Bonifácio VIII no jubileu de 1300 concedendo uma indulgência extradionária.

Afresco de Giotto di Bondone; Basílica de São João de Latrão.

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E porque a festa de 50 anos é associada ao ouro?

Ao alcançar 50 anos, pode – se afirmar que, consegiu – se alcançar a resistencia e a pureza do ouro, o mais nobre dos metais.

Cinqüeta é o inicio de um novo ciclo, que vai ser construido com base nos 50 anos de experiência já vividos e agora coroados com a pureza e a beleza do ouro que reflete tudo o que foi vivido neste período.

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É HORA DE CELEBRAR OS 50 ANOS!

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Para bem celebrar o jubileu!

1. “um olhar sobre si mesmo”: Somos convidados a refletir esta caminhada do MCC e nossa própria caminhada de cursilhistas.

2. Mudança de Práticas: abandonando o que impede a concretização da Graça, o que nos escraviza e afasta de Deus e retornarmos às práticas e atitudes puras que nos conduzem a uma relação agradável com os irmãos e com Deus.

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Para bem celebrar o jubileu!

Parar um pouco,Desacelerar nosso rítimo,Silenciar a nossa mente,Silenciar o nosso coração

Vamos fazer um olhar sobre nós mesmo!

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Um olhar sobre si mesmoUm olhar sobre o cursilhista

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Vivencia familiar?Vivencia ambiental – local?Vivencia social (culturas da moda, modismos...)?Nossa subjetividade (sentimentos, pensamentos, atos, palavras)Nossa vivência comunitária?

Ainda tenho muito do homem / mulher, do passado, antes de viver este encontro que me foi propiciado no Cursilho?



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Estamos presos em práticas, atitudes, atos e situações que impedem a vivência da vida plena em Cristo?

Ou conseguimos nos libertar destes grilhões, vivendo livres e conscientes que somos todos iguais, filhos do mesmo Pai, da mesma Mãe e irmãos de Jesus?

Temos consciência da nossa dignidade de filhos de Deus, valorizamos e respeitamos essa dignidade?

Procuramos preservar esta autônomia sendo firmes no propósito de não pecar?

Ou sou extremamente racional, dono de mim mesmo e soberbo?



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Deixo Deus de lado, pautando minha vida na razão e na emoção, descartando os ensinamentos Jesus como caminho, verdade e vida?

Sinto–me senhor do universo, colocando–me no lugar de Deus? Procurando os resultados que são agradáveis a mim, sem me preocupar com a vontade d’Ele?

Valorizo excessivamente a ciência e a tecnologia, transformando o conforto e o consumismo em meus deuses?

Quais são as minhas prioridades?

Tenho cuidado do mundo?



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Ou estou usando seus recursos até a exaustão, sem preocupação com os outros, com o futuro e com a missão dada por Deus a todo nós, de cuidar de toda a criação?

Sinto–me igual a todo os meus irmãos e irmãs, filhos de Deus assim como eu?

Tenho coragem para olhar para dentro de mim mesmo, para me descobrir ou redescobrir?

Consigo equilibrar dentro de mim, minhas qualidades, virtudes e falhas?

Percebo o mundo a minha volta como um feixe de relações, ou me isolo do mundo e dos irmãos?



Um olhar sobre si mesmoUm olhar sobre o Movimento de Cursilhos

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MCC é um Movimento composto por pessoas (homens e mulheres, irmãos e irmãs)

Avaliar o MCC é mais do que avaliar a caminhada do MCC no Brasil -> é avaliar a caminhada dos cursilhistas (protagonistas desse movimento, dessa caminhada)

Afinal, não existe o Movimento de Cursilhos, existem os Cursilhistas.



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É o momento para reviver, reavivar a experiência querigmática que nos ajudou a mudar de vida, a abraçar uma espiritualidade (que nos levou a uma mudança por dentro e por fora), a encontrar o caminho que nos conduziu ou reconduziu a Deus.

Quando vou ao Cursilho (trabalhar, colaborar, ajudar)

Consigo me desprender dos problemas, das preocupações, dos medos, para poder rezar, celebrar e meditar, na vivência querigmática do MCC?

Ouço com atenção o que meus irmãos mensageiros estão proclamando?



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Aproveito os momentos de silêncio sugeridos, ou julgo que o silêncio é somente para os “irmãos que estão fazendo o Cursilho pela primeira vez”?

Tenho consciência que as mensagens do MCC são para ajudar no processo cotidiano da minha conversão ou julgo que é somente para os “irmãos que estão fazendo o cursilho pela primeira vez”?

Tenho consciência de que vou ao Cursilho não só para “trabalhar”, mas para também, mais uma vez meditar e rezar minha vida no MCC, na família, no trabalho, na comunidade, na Igreja, no Mundo?

Tenho usado o MCC como um mecanismo de compensação das minhas frustrações em outras áreas de minha vida?



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Quantas vezes já me comportei como um profissional em Cursilho?

Como esta minha caminhada de cursilhista colaborador dentro de um GED e GER?

Por que continuo me dedicando ao Cursilho?



Um olhar sobre si mesmoUm olhar sobre o cursilhista sendo Igreja no Mundo!

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Tenho consciência que o MCC, me ajudou e me ajuda a viver bem minha individualidade e minha dignidade?

Lembro que o MCC me ajudou a ficar mais corajoso para lutar por minha liberdade e pela libertação do Mundo?



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Lembro–me que o MCC me ajudou a assumir a consciência que sou responsável pela manutenção do equilibrio de toda a criação de Deus?

Lembro que o MCC me ajudou a ficar mais comprometido com o bem estar comum?

Tenho vivido cotidianamente a missão de ajudar a todos, de amar a todos e de possibilitar a todos o encontro com sigo mesmo e o encontro com Cristo?

A cada vez que aceito ou rejeito um convite para colaborar com o MCC, recordo todas as transformações que Cristo já realizou na minha vida através do MCC?



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Nossa vivência de cursilhistas, no MCC, na Igreja e no Mundo, deve nos ajudar e nos encaminhar para o único foco que deve interessar a todo cristão:

Seguir a Pessoa, a proposta, o exemplo e a Missão do Mestre Jesus.



Filme da Vida

Façamos durante esta noite, carinhosamente lembrando da noite de entrada de nosso cursilho, um filme de nossa vida de cursilhistas.

Só você mesmo verá seu filme. Sem censuras, sem cortes.

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Encaremos nossas atitudes que podem estar em desacordo com o Carisma do MCC e com a prática evangélica, em nossa vida particular e em nossa vida comunitária.

Atitudes de animosidade, competição, injustiça, opressão, inveja, insensibilidade e egoísmo, com a família, com os irmãos de fé, de comunidade e de Movimento.

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Como tem sido nossa caminhada de cursilhista?

Quais têm sido os critérios que tem pautado minha caminhada?

Como estamos desempenhando nosso papel de protagonistas na evangelização dos nossos ambientes?

Lá aonde trabalho e convivo todos os dias, as pessoas sabem que sou cursilhista, percebem em mim a diferença que Cristo e o MCC fizeram em minha vida?

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Que neste ano do Avaliar, nossa consciência de ser protagonista da evangelização do mundo aumente mais e mais.

Neste ano do Avaliar, que todos os crusilhistas lancem um profundo olhar sobre si mesmo e sobre sua caminhada no Movimento, na Igreja e no Mundo.



O presente e o futuro do MCC, está em nossas mãos.

Neste ano do Avaliar, vamos Celebrar a construção dos próximos 50 anos do MCC no Brasil.

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