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Julien Dias Project Finance & Renewable Energy Modulo II

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JulienDiasProjectFinance&RenewableEnergy

ModuloII

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o Passoa Passopara fazer um Modelo Financeiro

oCritérios para análise de viabilizaçãoprojeto

oFluxo de Caixa Livre + Valor Residual

oMétodos de análise:◦ TIR,◦ VPL,

◦ ROI,

◦ ROA,◦ EVA,

◦ Pay-back

oCusto de oportunidade: WACC

oRisco

oEstudo de Caso

Índice

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oCreating an efficient layout

oInputting historical #s B/S, P&L

oGrowth Drivers◦ P&L– Revenue(YoY,CAGR)

◦ B/S– numberofdays%inventory

oOwn Assumptions (Future)

oProjecting future #s (P&L, B/S)

oB/S P&L◦ Asset- Dep

◦ Debt– Interest◦ Equity– Pat

oCreating C/F Statement

oB/S (cash)

Passo–a-PassoparafazerumModeloFinanceiro

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o-------------------------Financial Statements

oRatio Analysis

oValuation◦ DCF(FCFF)

◦ ComparisonTransactionTrading

oScenario Analysis◦ Database

◦ FootballTydd

Passo–a-PassoparafazerumModeloFinanceiro

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ContábilidadeVs.Finanças

CONTABILIDADECONTABILIDADE

FINANÇASFINANÇAS

FormasdeEconomiaAplicada

FormasdeEconomiaAplicada

ECONOMIAECONOMIA

MACROECONOMIA

MICROECONOMIA

MACROECONOMIA

MICROECONOMIA

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CaixaCaixa

ComprasCompras

Matéria-PrimaMatéria-Prima

Produtos emFabricaçãoProdutos emFabricação

ProdutosAcabadosProdutosAcabados

VendasVendas

DuplicatasaReceberDuplicatasaReceber

CobrançaCobrança

Ciclodaempresa

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FluxodeRecursos

Capital

Empréstimos

Contasa

Pagar

Caixa

Imobilizado

VendasMatériaPrima

CIF

Mãode

Obra

Produçãoem

FabricaçãoAcabados

Duplicatas aReceber

Impostos

Despesas Operacionais

Vendas a Vista

Cobrança

CPV

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SistemadeComunicaçãoContábil

ProcessoAxiomático

InPut

OutPut

Interpretaçãodos

Relatórios

Relatórios

FatosEconômicos

DemonstraçõesFinanceiras

BasedeTomadaDecisões

TécnicasdeAnáliseProcessoContábil

DADOS INFORMAÇÕES

FatosEconômicos

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oContabilidade Financeira=> Geral

◦ ObrigatóriaparaFinsFiscais

oContabilidade de Custos => Custos de Bens e Serviços

oContabilidade Gerencial => Voltadapara fins Internos

Contabilidade

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oAntigüidade: simples registro

oBabilônia: base para Impostos

oRoma: contas governamentais

oFim da Idade Média: Método de Veneza

oPartidas Dobradas

oSistema Contabil

oRevolução Industrial: aprimoramento do

oDécada de 50: Computação

oHoje: Flexibilidade / Ativos Virtuais / Info.

Contabilidade

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DiferençasentreasDuasÁreas

CONTADOR FINANCEIRO

• ColetaeApresentaDadosEconômicosFinanceiros

• RegimedeCompetênciadeExercícios

• AvaliaasDemonstraçõesapresentadas

• AdicionaDados

• TomaDecisões

• RegimedeCaixa

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AdministraçãoFinanceiraoInício do Séc. XX◦ CampodeEstudoseparadodaEconomia◦ InstrumentoseInstituiçõesdoMercadodeCapitais

oDécada de 20◦ LiquidezeFinançasdaEmpresa

oDécada de 30◦ Sobrevivência,Liquidez,falênciaeReorganização

oAntes de 50 => Obtenção de Fundos

oApós 50◦ FontesdeFundos◦ AplicaçãodosFundos

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Fluxodecaixa

oTrês componentes básicos são necessários:

o Investimento Inicial

o Fluxos intermediários

o Valor residual

InvestimentoInicial

Fluxos Intermediários

Valor Residual

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oImportante é Considerar o Fluxode Caixa

◦ Convencionaisx NãoConvencionais

◦ Mistox Anuais

oFluxo de Caixa Relevantes

◦ Considerar somenteosFluxosdeCaixaIncrementais

◦ InvestimentoInicial

◦ CustodoAtivoNovoInstalado- ResultadodaVendadoAtivoVelho(+/-)Var.CCL

◦ EntradasdeCaixaOperacionais

◦ FluxodeCaixaResidual

Fluxodecaixa

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VariaçãonoCCL

oInvestimentoem Ativo Permanente => Gera Variaçãono CCL

◦ Ex.:CompradeMáquinaparaExpandirProdução

◦ (+)Caixa◦ (+)DuplicatasaReceber◦ (+)Estoques◦ (+)DuplicatasaPagaretc...

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DemostrativodeResultadoFaturamento(vendas ou receitas brutas)

- deduções dobre vendas

= receita operacional líquida

- custos de vendas(CMV ou CPV)

= lucro operacional bruto

- despesas operacionais 1

= lucro operacional liquido =Ebitda 2

- depreciação e amortização

= Lajir (lucro antes do pagamentode juros e impostos de renda) = Ebit3

- imposto de renda

= lucro operacional após IR(antes do pagamento dos juros) =Noplat 4

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FluxodeCaixa= lucro operacional após IR(antes do pagamento dos juros) =Noplat 4

+ depreciação e amortização5

= fluxo de caixa operacional bruto(FCO) = fluxo de caixa dos investimentos

- investimento em capital de giro ( Δ) (NCG)

+ baixas do imobilizado(desinvestimento)

=fluxo de caixa livre da empresa (FCE)

- despesa financeiras( juros)

- amortizações de dívidas = fluxo de caixa dos financiamentos(FCF)

+novos financiamentos

=fluxo de caixa livre do acionista (FCL)

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oSão requisitos fundamentais para o levantamento de um fluxo de caixa(FC) :

o Trate a inflação de modo consistente; trabalhe com moeda constante;

oVerifique o FC após os impostos; utilize o FC livre

oConsidere os fluxos incrementais, e não os acumulados;

o Inclua todos os efeitos do projeto(diretos e indiretos);

o Ignore os custos passados e utilize preços atuais de mercado;

o Observe que saída de caixa é saída de recursos financeiros, dinheiro; depreciação, por exemplo, não representa saída de caixa, e sim ajuste contábil;

oConsidere o efeito indireto da depreciação via redução na saída de caixa para pagamento de imposto de renda;

oConsiderar os valores que efetivamente se esperam de despesas a pagar e receitas a receber.

Nãoesqueçam

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ÍndicesdeAtividade(EmDias)

oPrazoMédio de Recebimento

oPrazoMédio de Estocagem

PMR= DuplicatasaReceberVendasMédiasDiárias

VendasAnuais360VMD=

PME= 360GirodeEstoques

Giro= CMVEst.Médio

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oPrazoMédio de Pagamento

oCiclo Financeiro

PMP= FornecedoresComprasMédiasAno

ComprasAno360CMD=

PME PMR

PMP

CicloOperacional

CiclodeCaixa

ÍndicesdeAtividade(EmDias)

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Critériosparaanálisedeviabilizaçãoprojeto

oEstudo de viabilidade econômico-financeira como validaçãodo planejamentoestratégico

oInvestimentoe Fontes de recursos

oAnálise de viabilidade sob a ótica do investidor

oAnálise de viabilidade sob a ótica do financiador

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oEstudo de viabilidade econômico-financeira como validaçãodo planejamentoestratégico:

◦ Visão,ValoreseMissão

◦ Planoestratégico,operacionaletático

◦ Planejamentovs.Resultados

◦ Oresultadodesejadoéolucro(Bottom Line)

◦ Lucroqueremuneraoinvestimentoplanejado

Critériosparaanálisedeviabilizaçãoprojeto

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InvestimentoeFontesderecursosoUsos:

◦ Terrenoeprédio,Instalações,Máquinas,Treinamento,Marketing,DespesasPré-operacionais,CapitaldeGiro

oFontes:

◦ CapitalpróprioouCapitaldeTerceiros?◦ Resposta:custodecaptação,exigibilidade,oportunidadeedisponibilidade◦ Barganhafinanceira:menorrisco,menorcusto

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Análisedeviabilidadesobaóticadoinvestidor

oInteresses: Fluxo de Caixa Livre + Valor Residual

oMétodos de análise: TIR,VPL, ROI,ROA,EVA, Pay-back

oCusto de oportunidade: WACC

oAnálise de Sensibilidade: variações de preço, cambiais, custo de captação, substituição de produtos, custo de

implementação.

oOportunidades e Ameaças, Pontos Fortes e Pontos Fracos

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oEntradase saídas de recursos financeiros em uma operação financeira

◦ Entradassãoosrecebimentosetêmsinalpositivo;

◦ Saídassãoospagamentosetêmsinalnegativo.

FluxodeCaixa

SimbologiaSimbologia

0 1

P F1

2 3

F2F3

Fn

4 n(períodos)n(períodos)

(- )Despesas(- )Despesas

...

(+)Receitas(+)Receitas

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oO período de paybacké o número de anos necessários para se recuperar o investimento inicial.

oO período efetivo de payback é calculado definindo-se exatamente o tempo que leva para se recuperar o

investimento inicial.

o A regra do período de Payback para uma tomada de decisões de investimento é simples, um determinado período de

tempo é estipulado todos os projetos de investimento que possuem período de retorno do investimento no período

igual oumenor ao estipulado são aceitos, e aqueles que recuperamo investimento emmaior tempo são rejeitados.

PeríodosdePayback

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oInúmeras empresas empregarem o payback como critério decisivo, ou como complemento a um critério de decisão

mais sofisticado, é por ser uma medida de risco.

oO período de payback reflete a liquidez do projeto e deste modo o risco de recuperar o Investimento. Quanto mais

líquido for um investimento, supõe-se que ele será menos arriscado,e vice-versa.

oAs companhias que fazem investimentos internacionais em países com elevadas taxas de inflação, governos instáveis,

ou outros problemas, usam o período de payback como critério básico de decisão, por serem incapazes de prever ou

medir tais riscos.

PrósecontrasdousodeperíododePayback

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◦ Hátrêsdesvantagensbásicasnousodoperíododepayback:

o A principal desvantagem é a incapacidade deste método, como da taxa média de retorno de especificar o período de

payback, tendo em vista o objetivo de maximizaçãoda riqueza do acionista.

o A segunda desvantagem é que esta abordagem é falha, ao deixar de considerar integralmente o fator tempo no valor

do dinheiro; ao medir com que rapidez a empresas recuperar seu investimento inicial, ela leva em consideração

apenas implicitamente a época de ocorrência dos fluxos de caixa.

o A terceira deficiência desta abordagemé que não reconhece fluxos de caixa que ocorrem após o período de payback.

PrósecontrasdousodeperíododePayback

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ExerciciodeFixação

oQuais as principais metodologias usadas para Valuation?

oO que é Payback?

oQuais são as principais vantangensdo Payback?

oQuais são as principais desvantangensdo Payback?

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oO retorno contábil médio é dado pelo quociente entre o lucro do projeto, depois do imposto de renda e

depreciação,e o valor contábilmédio do investimento por toda sua vida útil, em função da sua depreciação.

oROA (Returnt on Assets)

TaxaMédiadeRetornoContábil(RCM)

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oOmétodo usa os dados de lucro líquido e valor contábil do investimento ao invés do fluxo de caixa.

oNão leva em consideraçãoa distribuição dos fluxos no tempo.

o Não oferece qualquer orientação a respeito da taxa de retorno apropriada e requer a escolha arbitrária de uma data

limite.

ProblemascomoMétododeTaxaMédiadeRetornoContábil(RCM)

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o É utilizado como método de apoio aos métodos de fluxo de caixa descontados, devido a facilidade de seu cálculo e

porque usa números contábeis facilmente acessíveis com o sistema de contabilidade da empresa.

UsodoMétododeTaxaMédiadeRetornoContábil(RCM)

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ExerciciodeFixação

oO que é RCM?

oQuais são as principais vantangensdo RCM?

oQuais são as principais desvantangensdo RCM?

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o A Retorna o valor presente de um investimento. O valor presente é o valor total correspondente ao valor atual de

uma série de pagamentos futuros. Por exemplo, quando você pede dinheiro emprestado, o valor do empréstimo é o

valor presente para quem empresta.

ValorPresente(VP)

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oO valor presente líquido é o critériomais recomendado por especialistas em finanças para decisão de investimento.

o Esta recomendação está fundamentada no fato de que o VPL considera o valor temporal do dinheiro (um recurso

disponível hoje vale mais do que amanhã, porque pode ser investido e render juros), não é influenciado por decisões

menos qualificadas (preferências do gestor, métodos de contabilização, rentabilidade da atividade atual), utiliza todos

os fluxos de caixa futuros gerados pelo projeto, refletindo toda a movimentação de caixa. Além disso, permite uma

decisão mais acertada quando há dois tipos de investimentos, pois, ao considerar os fluxos futuros a valores

presentes, os fluxos podem ser adicionados e analisados conjuntamente, evitando a escolha de um mau projeto só

porque está associado um bom projeto.

ValorPresenteLíquido(VPL)

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o Soma dos Valores do Fluxo de Caixa do Projeto de Investimento,Atualizadosp/ uma Taxa deDesconto

o Tecnicamente éo Melhor Método

VPL=

n

t=1

CFt

(1+k)t- II

Valorpresentelíquido

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VPL=

CF1

(1+k)¹

CF2+

CFn

(1+k)² (1+k)n+...+ – II

o Critério de Decisão: VPL > 0 =>Aceitar

VPL < 0 => Rejeitar

ValorPresenteLiquido

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ExerciciodeFixação

oO que é VPL?

oQuais são as principais vantangensdo VPL?

oQuais são as principais desvantangensdo VPL?

oVPL>0, devemos aprovar ou rejeitar o projeto?

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o A taxa interna de retorno é dada por um número que sintetiza os resultados de um projeto. Esse número não

depende de nenhuma outra taxa externa, é baseado internamente ao projeto utilizando somente seus fluxos de

caixa.

o Em geral,a TIR é a taxa que faz com que o VPL do projeto seja nulo.

oA TIR tem a propriedade de resumir as informações a respeito de um projeto numa única taxa. Esta taxa única

fornece às pessoas uma referência simples para a discussão de projetos.

TaxaInternadeRetorno(TIR)

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o TIR = Taxasde Juros que iguala a ZEROo VPL do Projeto

o QuantoMaior, Mais Atrativa

◦ Restrições:◦ TaxadeDescontoConstante◦ PossibilidadedeRaízesMúltiplas

VPL=FC1 FC2 FCn

(1+i)¹ (1+i)²+ +...+

(1+i)n– II

TaxaInternadeRetorno(TIR)

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o Critério de Decisão

◦ Compararcomcustodecapital

◦ Médiadasfontesdecustodaempresa◦ Aceitar:TIR>i◦ Rejeitar:TIR<i◦ Indiferença:TIR=i

VPL=

t=0

nCFt

(1+TIR)t- II=0

TaxaInternadeRetorno(TIR)

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o O VPL e a TIR podem classificar projetos de formas diferentes

◦ DevidoasdiferentesSuposições deReinvestimentodasEntradasdeCaixa

◦ FluxodeCaixaConvencional=>mesmaDecisão

o Resultados Conflitantes poderão ocorrer quando os Volumes dos Investimentos exigidos forem diferentes.

◦ TIR=expressaemtermosRelativos

◦ VPL=emtermosAbsolutos

VPLvs TIR

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o Para eliminar a Taxa deReinvestimento

◦ CadaEntradadeCaixa=>ValorFuturo

◦ ValorFuturoconsiderandooCustodeCapital

◦ SomadosValoresFuturos=ValorResidual

◦ TIRM=>ValorResidual=InvestimentoInicial

InvestimentoInicial

ValorResidual

TIRmodificada(TIRM)

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oHipótese de reinvestimento, o cálculo da TIR assume implicitamente que todos os fluxos de caixa gerados pelo projeto

podem ser reinvestidos à TIR

o A ocorrência de múltiplas TIR’s, caso ocorramais de umamudança de sinal nos fluxos de caixa estimados

o É mais fácil obter maiores TIR’sse o volume de capital a ser investido é pequeno e a vida útil do projeto é curta

o Projetos de longa duração e intensivos em capital tendem a ser descartadospelo critérioda TIR

ProblemascomoMétododaaTaxaInternadeRetorno(TIR)

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o Para decidir entre projetos mutuamente excludentes com diferentes escalas de investimento ou que gerem

diferentes padrões de fluxo ao longo do tempo o ideal é analisar a TIR do fluxo de caixa incremental para não ser

induzido ao erro de escolher o projeto que apresente a TIRmaior, mas que geremenos rentabilidade.

oO fluxo incremental é dado pela construção de um novo fluxo baseado na diferença entre os dois projetos (diferença

de investimento e dos fluxos gerados), para depois calcular a TIR, se esta nova TIR for superior ao custo de

oportunidade, então deverá ser aceito o investimento de maior valor.

AplicaçãodaTIRIncrementalemProjetosMutuamenteExcludentes

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oUma dificuldade na utilização da TIR como indicador está associada à possibilidade de ocorrência de múltiplas TIR’s

para um mesmo fluxo de caixa. Ou seja, para alguns fluxos de caixa existirá mais de uma TIR que atenda à definição

desse indicador.

oO descarte de projetos através da TIR pode ser realizado comparando-se seu valor com o do custo de oportunidade

do capital. Caso o valor da TIR (positivo) de um projeto seja inferior ao valor do custo de oportunidade do capital,

entãoesse projeto será descartado.

UtilizaçãodaTaxaInternadeRetorno(TIR)

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ExerciciodeFixação

oO que é TIR?

oQuais são as principais vantangensdo TIR?

oQuais são as principais desvantangensdo TIR?

oO que é TIRmodificado?

oTIR = 15%, devemos aprovar ou rejeitar o projeto?

oO que é um TIR incremental?

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oO índice de rentabilidade é dado pelo somatório dos valores presentes dos fluxos de caixa futuros, dividido pelo

investimento inicial.

oDe ummodo geral indica quanto será obtido, a valor presente, para cada unidade investida.

ÍndicedeRentabilidade

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oComo regra geralpara decisãode investimento:

◦ SeIR>1aceitaroprojeto

◦ SeIR<1rejeitaroprojeto

oEste índice leva àmesma decisão do critério do VPL, pois:

oSe IR > 1, entãoVPL > 1 aceitar oprojeto.

oO VPL será positivo sempre que o índice de rentabilidade for maior do que um.

oO índice de rentabilidade também ignora as diferenças de escala de projetosmutuamente excludentes. Este enfoque

pode ser corrigido através da análise do índice de rentabilidade do fluxo de caixa incremental, semelhante a TIR.

Sendo o índice de lucratividade maior que um, utiliza-se o projetomaior.

AplicaçãodoÍndicedeRentabilidade

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ExerciciodeFixação

oO que é Indice de Rentabilidade?

oQuais são as principais vantangensdo Indice de Rentabilidade?

oQuais são as principais desvantangensdo Indicede Rentabilidade?

oIR>1,devemos aprovar ou rejeitar o projeto?

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oA melhor forma de descrever ométodo do valor presente ajustado (VPA) talvez seja com o uso da seguinte fórmula:

oVPA= VPL+VPLF

oValor do projeto para uma empresa é igual ao valor do projeto para uma empresa sem dividas (VPL) mais o valor presente liquido dos efeitos colaterais de financiamento (VPLF)◦ Exemplo:Parque Eolico Alfa

◦ Receita deEnergia:$500Mpor ano por umperíodo indeterminado

◦ Custos deO&MeEncargos:72%dasreceitas

◦ Investimentos inicial:$475.000

◦ Imposto:34%

oRo = 20%, onde o é o custo de capital de um projeto numa empresa sem dívida

oSe na empresa o projeto fosse financiado apenas com capital proprio, o fluxo de caixa seria:◦ Receita deEnergia $500.000

◦ Custos deO&MeEncargos $360.000

◦ Resultado Operacional $140.000

◦ Imposto deRenda $47.600

◦ Fluxo decaixa sem dividas $92.400

oValor do Projeto = 92.400/0.2 = 462.000-475.000 = (13.000) REJEITADO

WACC–EnfoquedoValorPresenteAjustado(VPA)

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oContado imaginemos que o projeto fosse financiado com extamente$ 126.229,50

oNeste caso $ 475.000 - $ 126.229,50 = $ 348.770,50 (Capital próprio)

oVPA= VPL+ Emprestimo x Imposto de Renda

o29.918 = (13.000)+ (0,34*126.229,50)

WACC–EnfoquedoValorPresenteAjustado(VPA)

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oA fórmula simplemente exige que se desconto o fluxode caixa proporcionadopelo projetoaos acionistas da empresa comdividas, ao custodocapital próprio rs, para perpetuidade

oFluxo do caixa doProjeto s/dívida/ rs

oPrimeira etapa: Cálculo do fluxode caixa comDividas

oTaxa de juros 10%, o fluxode caixa perpétuo◦ Receita deEnergia $500.000

◦ Juros (10%126.229,50)$12.622,95

◦ Custos deO&MeEncargos $360.000

◦ Resultado Operacional após os juros $127.377,05

◦ Imposto deRenda (34%)$43.308,20

◦ Fluxo decaixa sem dividas $84.068,85

o Segunda Etapa: Cálculo de rs◦ Ataxadedesconto comcapitalproprio é dero20%

◦ rs=ro +(divida/capitalpróprio)*(1- Impostoderenda)*(ro– taxadejurodoemprestimo)

◦ Rs =0,20+1/3*(0,66)*(0,2-0,1)=0,2222

oTerceira Etapa:◦ FCCD(Fluxo decaixa comadívida)

◦ $84.068,85/0,222=$378.688,50

◦ =$475.000– 126.229,50– 378.688,50=$29.918

WACC– EnfoquedoFluxoaoCapitalPróprio (FCP)

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oA fórmula de determinação do custo médio ponderado rwaac, é

oRwacc = (Patrimonio Liquido / (Patrimonio Liquido + Dívida)) * rs+ (Dívida/ (Patrimonio Liquido + Dívida)) *(taxa de juros) *(1-Imposto de renda)

oA formulad exige que se desconte o f luxo de caixa sem dividas, do projeto (FCSD) ao custo médio ponderado de capital, rwacc. O valor presente liquido doprojeto pode ser algebricamente representado

oE = FCSD/(1+rwacc)^n- Investimento Inicial

oSe o projeto for uma perpetuidade o valor presente líquido será dado por: FCSD/rwacc –Investimento Inicial

oRwacc = ¾* 0,2222 + ¼ *0,1 *(0,66) = 0,183

oFluxo de caixa sem dívida = $ 92.400/0,183 = $ 504.918

oVPL = $ 504.918 – 475.000 = $ 29.918

o Conclusão :

o Use o WACC ou FCP se o quociente desejado pela empresa entre o capital de terceiros e o valor for mesmo ao longo de toda a vida do projeto

o Use o VPA se o nivel de dívida do projeto for conhecido durante toda a sua vida

WACC–MétododocustoMédioPonderadodeCapital

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ExerciciodeFixação

oO que é WACC?

oAWACC pode ser utilizada nos projetos de energia no Brasil?

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oDesde o inicio dos anos 60 a preocupação dos administradores tem sido em relação ao risco vs. Retorno. A teoria do CAPM foi desenvolvida para explica r ocomportamento dos preços dos ativos e fornecer um mecanismo que possibilite aos investidores avaliar o impacto do risco sobre o retorno de um ativo.

oCAPM, Modelo de precificação de ativos Financeiros

oTaxa de retorno esperado Re = Prêmio pelo risco + prêmio pelo tempo

oCAPM:

oRe = RF + Beta( Erm-Rf)

oRe= Retorno Esperado;

oRF = Retorno livre de risco (renda fixa)

oBeta = risco relativo do ativo X, em relação aomercado

oErm = Retorno (esperado) do portfolio de mercado.

oO beta: Medida de Risco Relativa

oBeta mede a sens ibilidade de um ativo em relação aos movimentos do mercado. A tendência de uma ação de mover-se junto com omercado é refletida emseu beta, o qual é a medida da volatilidade da ação em relação ao mercado como um todo. Beta é o elemento chave do CAPM

BETA- CAPM

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oPara que você conclua uma análise de determinada empresa é preciso ter em mãos dados sobre seu desempenho no

mercado. Saber com que freqüência é negociada e qual é o volume dessa negociação são pontos básicos. No entanto,

há uma medida muito importante que determina a sensibilidade das ações de uma empresa em relação ao índice a que

estão atreladas. O índice, no caso do Brasil, é o Ibovespa. E essa medida é conhecida como beta, simbolizado pela letra

grega beta. Matematicamente, o b pode ser obtido através da regressão linear dos retornos do ativo versus o retorno

do mercado.

BETA- CAPM

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oEntenda o famoso índice Beta

oNa prá tica , o beta é um indicador que mede a sensibilidade de uma ação em relação ao comportamento do mercado. “Este índice é dado por uma relação

estatís tica dentro do modelo de precificação de ativos desenvolvido nas décadas de 50 e 60. Ele mostra que cada ação tem um comportamento próprio

dentro do mercado”, explica A loisio Lemos, analista da consultoria Lopes Filho e Associados. De acordo com o ana lista , o beta diferencia o prêmio de risco de

cada ação.

oNormalmente, efetua-se a reg ressão dos retornos mensais num período de 60 meses , ou seja , reúne-se 60 pares de dados mensais sobre o comportamento

da ação e o do índice. De acordo com Alois io Lemos, para o cálculo estatís tico não é válido considerar o curto prazo. O analis ta destaca, no entanto, que o

indicador não deve ser a única medida a ser acompanhada pelo investidor, dada a falta de liquidez do mercado, que possibilita desvios no cálculo.

oA função básica do beta é ser um indicador de riscos. O beta pode ser classificado como ag ressivo (quando é maior que 1); neutro (igual a 1) e defensivo

(menor que 1). Dessa forma, o investidor pode ter uma noção de qual será a tendência de comportamento do investimento.

oPara que você entenda melhor como o beta funciona, veja o exemplo:

0 1 2

AgressivoDefensivo

Neutro

BETA- CAPM

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oSupondo que as ações das empresas do quadro acima sejam negociadas na Bovespa e, portanto, estejam atreladas ao Ibovespa. A

empresa "A" pode ser classificada como um investimento agressivo, pois o valor de sua ação pode oscilar, em média, 50% amais que

o Ibovespa. Nesse caso, o investidor pode obter ganhos altíssimos, entretanto seu risco cresce na mesma proporção.

oJá a empresa "B", pode ser classificada como beta neutro, ou seja, ela não foge muito do resultado apresentado pelo índice e vai

estar sempre seguindo mais ou menos o Ibovespa. E a "C" é considerada um investimento de perfil mais defensivo, pois a

probabilidade de o papel ter grandes oscilações é pequena.

oVale lembrar que o Beta é utilizado como parâmetro para qualquer índice, não só o Ibovespa. Basta que para isso, as ações da

empresa estejam sendo negociadas por esse índice. Exemplo, nos Estados Unidos, o índice utilizado seria o Dow Jones ou o Nasdaq

(para as ações de tecnologia); na Argentina, o Merval; e no Japão, o Nikkei.EMPRESA BETA (b) - 18 meses

Empresa "A" 1,50

Empresa “B” 1,01

Empresa “C” 0,42

BETA- CAPM

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ExerciciodeFixação

oO que é CAPM?

oQuais as principais dificuldades de utilizar CAPM nos projetos de energia no Brasil?

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Pi T-Bills CB Projeto 1 Projeto 2

Recessão Profunda 5% 8,0% 12,0% -3,0% -2,0%Recessão Moderada 20% 8,0% 10,0% 6,0% 9,0%Normal 50% 8,0% 9,0% 11,0% 12,0%Expansão Moderada 20% 8,0% 8,5% 14,0% 15,0%Expansão Grande 5% 8,0% 8,0% 19,0% 26,0%

Retorno Esperado 100% 8,0% 9,2% 10,3% 12,0%

Probabilidades

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◦ PESOS=PROBABILIDADES

◦ MÉDIAPONDERADA=RETORNOESPERADO

k k Pi ii

n∧

=

=∑1

Risco

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å çèæ Ù

=n

.PiKi - KVariância=i=1 ø

÷ö2

2s

DesvioPadrão =s s2=

Coef.Variaçãok

= Ù

s

MedidadoRisco

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o PADRÃODE DESVIOS --- MÉDIA

o DISTRIBUIÇÃONORMAL

o FÁBRICA DECAMISETAS FGV

◦ POPULAÇÃO=3000ALUNOS

◦ AMOSTRA=200ALUNOS

◦ MÉDIA=66.3kg

◦ DESVIOPADRÃO=10.1kg

DesvioPadrão

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CAMISETAS FGVMÉDIA =66,3KGDP=10,1KG

0.0%

0.5%

1.0%

1.5%

2.0%

2.5%

3.0%

3.5%

4.0%

4.5%

5.0%36 38 39 41 43 45 46 48 50 51 53 55 57 58 60 62 64 65 67 69 70 72 74 76 77 79 81 82 84 86 88 89

PESO

PROB

ABILIDA

DE

MÉDIA

68.3%

95%

1.5%1.5%

4

DesvioPadrão

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ExerciciodeFixação

oO que é Risco?

oPorque devemos precificar os Riscos?

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o Projetar Cenários e Probabilidades

o Ou Imaginar Errosde Previsão

o Decompor Fluxos de Caixa por Insumos

o Analisar o VPL sob cada situação

o Observar a Sensibilidade à variações

AnálisedeSensibilidade

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Erro de Previsão

Receita Custo 1 Custo 2 Custo 3 Custo 4

-50% -122 101 203 91 91-40% -81 105 178 89 89- 30% -41 93 154 87 87-20% 0 89 130 85 85-10 % 41 85 105 83 83

0 (VPL) 81 81 81 81 8110% 122 77 57 79 7920% 163 73 29 77 7730% 203 69 8 75 7540% 243 65 -16 73 7350% 284 61 -41 71 71

AnálisedeSensibilidade

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Projeto A Projeto BInvestimento Inicial 10.000 10.000

Entradas de CaixaEstimativa

PessimistaMais Provável

OtimistaAmplitude

1.5002.0002.5001.000

02.0004.0004.000

VPLEstimativa

PessimistaMais Provável

OtimistaAmplitude

1.4095.2129.0157.606

-10.0005.212

20.42430.424

AnálisedeSensibilidade

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o Abordagem Comportamentalbaseada em Estatística.

o Obtém-se uma Noção do Risco.

o Através da Aplicação de Distribuições Probabilísticas predeterminadas e Números Aleatórios para se estimar os

Resultados Arriscados.

◦ SubstituirvaloresnumModeloMatemático

◦ Repetir1.000vezes

◦ Cria-seaDistribuiçãoProbabilísticadosVPL

Simulação

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GeraNúmeroAleatório

GeraNúmeroAleatório

Probabilid

ade

Probabilid

ade

EntradadeCaixa SaídasdeCaixa

ModeloMatemáticoVPL=V.P.entradasdecaixa-V.P.saídasdecaixa

Probabilid

ade

ValorPresenteLíquido

Repita

SimulaçãodoVPL

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o Equivalentes à Certeza

◦ FatoresdeAjusteaoRisco

◦ PorcentagemdaEntradadeCaixaqueosInvestidoresficariamsatisfeitosemrecebercomCerteza.

o Taxa de Desconto Ajustada ao Risco (TDAR)

◦ TaxadedescontoquedeveserobtidaparaCompensaroRisco.

o Árvores de Decisão

◦ ProjetodesmembradoemfasescomsuasProbabilidadesdeocorrência

TecnicasdeAjusteaoRisco

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Ano Fluxo Previsto

EC Fluxo EC

0 R$ (1,000) 100% R$ (1,000)

1 R$ 300 80% R$ 240

2 R$ 500 70% R$ 350

3 R$ 500 60% R$ 300

4 R$ 400 50% R$ 200

5 R$ 300 40% R$ 120

K = 15% K = 6%

VPL R$ 345.55 R$ 37.89

Equivalentesacerteza

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Ano Fluxo Previsto

0 R$ (1,000)

1 R$ 300

2 R$ 500

3 R$ 500

4 R$ 400

5 R$ 300

K = 15%

VPL R$ 345.55

Fluxo Previsto

R$ (1,000)

R$ 300

R$ 500

R$ 500

R$ 400

R$ 300

K =26%

R$ 56.15

TaxadeDescontoajustadaao risco

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o Desmembre o projeto em fases

◦ P&D

◦ Testedemercado

◦ Produçãolimitada(teste)

◦ Produçãototal

◦ Listetodososcaminhosporestágio

◦ Discretos

◦ Contínuos =>discretizar

o Associe probabilidades aos caminhos

ÁrvoredeDecisão

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o Especifique os efeitos de cada caminho nos fluxos de caixa

o Avalie a açãoótima em cada caminho

o Ação ótima a ser tomada no primeiro estágio

o Exemplo: ParqueEolico

◦ P90,P75ouP50

◦ FinanciamentoBNDES,Vendaantecipada

◦ Parqueaserimplemetado

◦ k =12.5%

ÁrvoredeDecisão

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25%

(26252)

0 1 2 3 4 5 6

Teste Parcial Completa Probab. VPL

Invest. 12000 15000 18000 21000 9.38% 23066(15000) 25%50% 7000 9000 11000 13000 18.75% 7978

Invest. 50%(2500)75% (2000) (4000) (6000) (8000) 9.38%

25%(1000)100% Abandono 37.50% (3222)

50%

Abandono 25.00% (1000)

ÁrvoredeDecisão

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o Objetivo => Selecionar o Grupo de Projetos que tenham o Maior Valor Presente Líquido Global e Não exceda o

OrçamentoDisponível.

o Teoricamenteo Racionamentode Capital não deveria existir.

o Pré-Requisito: Escolher o melhor entre os Projetos Mutuamente Excludentese colocar no Grupo de Independentes

RacionamentodeCapital

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o RepresentaçãoGráfica dasTIRs, em Ordem Decrescente,Contra o Valor Totaldo Investimento.

o Perfil das Oportunidades de Investimento (POI)

Projeto Inv. Inicial TIR

ABCDEF

80.00070.000100.00040.00060.000110.000

12%20%16%8%15%11%

AbordagemdaTIR

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20%

CustodeCapital

RestriçãoOrçamentaria

BC

EA

F

DPOI

10%

100 200 400300 500250

Investimentototal

POI

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o Classificação dos Projetos com Base na TIRs, seguida da Avaliaçãodo Valor Presentede cada Projeto.

o Objetivo= Determinar a Combinação de Projetos com Valor Presente Totalmais Elevado.

112.000145.00079.000

100.000126.50036.000

20%16%15%12%11%8%

70.000100.00060.00080.000110.00040.000

BCEAFD

VP FCK = 10%

TIRInvestimento Inicial

Projeto

Tx Corte

AbordagemdoVPL

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SetorElétricoBrasileiro

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ANA– AgênciaNacionaldeÁguasCONAMA– ConselhoNacionaldoMeioAmbienteSDE– SecretariadeDireitoEconômicoCNPE– ConselhoNacionaldePolíticaEnergéticaMME– MinistériodeMinaseEnergiaANEEL– AgênciaNacionaldeEnergiaElétricaCADE– ConselhoAdministrativodeDefesaEconômicaANP– AgênciaNacionaldoPetróleo,GásNaturaleBiocombustíveisCCEE– CâmaradeComercializaçãodeEnergiaElétricaONS– OperadorNacionaldoSistemaElétricoEPE– EmpresadePesquisaEnergéticaSEAE– SecretariadeAcompanhamentoEconômicoSNRH– SistemaNacionaldeGerenciamentodeRecursosHídricosMMA– MinistériodoMeioAmbienteMJ– MinistériodaJustiça

G

T

D

C

Geração

Transmissão

Distribuição

Comercialização

CCEE

PolíticasCongressoNacional

PresidênciadaRepública

CNPE/MME

RegulaçãoeFiscalização ANEEL

Mercado

AgentesInstitucionais

AgênciasEstaduais

ANP

Conselhosdeconsumidores

Entidadesdedefesadoconsumidor

SDE/MJCADE- SEAE

SNRH,MMA,ANAeCONAMA

EPE Eletrobrás Concessionárias BNDES

ONS

G

T

D

C

EstruturadoSetorElétricoBrasileiro

Atravésdeleisaprovadasem2004,ogovernobrasileiroestabeleceuasdiretrizesparao

funcionamentodoatualmodelodosetorelétrico

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87,661,1%

13,49,4% 9,4;6,6%4,8

3,4%

12,48,7%

10,07,0%

3,62,5%2,01,4%

Hidrelétrica Biomassa EólicaPCH GásNatural Óleo

11756,5%

2411,6% 18

8,7%8

3,9%7

3,4%

3014,5%

31,4%

Hidrelétrica Eólica BiomassaPCH Solar Termelétricas

84%Renovável 16%Não - Renovável

MatrizElétrica(GW)eDemandadeEnergia noBrasilem2024

MatrizElétrica(GW) MatrizElétrica2024(PDE2024)

80%Renovável 20%Não - Renovável

Fonte:ABEEólica/A

NEEL

Fonte:MME/EPE

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Ossegmentosdaindústriadeenergiaelétrica

TUSD:TarifadeUsodoSistemadeDistribuiçãoTUST:TarifadeUsodoSistemadeTransmissão

• Aestruturadosistemaelétriconacionalcompreendeossistemasdegeração,transmissãoedistribuiçãodeenergiaelétrica,cobrindo cercade99%doterritórionacional.

EstruturadoSetorElétricoBrasileiro

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Osetorelétricobrasileiroécompostopordoisambientescompetitivos,oAmbientedeContrataçãoLivre(ACL)eoAmbientedeContrataçãoRegulada(ACR)

GeraçãoCompetitiva

Preçosdesuprimentoresultantedeleilões Preçosdesuprimentolivrementenegociados

AmbientedeContrataçãoReguladaACR(pool)

D

D:distribuidores/cativosCL:consumidoreslivresC:comercializadores

AmbientedeContrataçãoLivreACL

CL C

CONVIVÊNCIAENTREMERCADOCOMPETITIVOEMERCADOREGULADO

Fonte:ANEEL/CCEE/MME

EstruturadoSetorElétricoBrasileiroMercadodeEnergia

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EvoluçãodeVendasdeEnergianosMercados|%domercadototal

72% 74% 76% 75% 73% 73% 74%

28% 26% 24% 25% 27% 27% 26%

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

ACL - Ambiente de Contratação Livre ACR - Ambiente de Contratação Regulada

Estrutura do Setor Elétrico Brasileiro

Fonte:ANEEL/C

CEE/M

ME

EstruturadoSetorElétricoBrasileiroMercadodeEnergia

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MercadodeGeraçãodeEnergianoBrasil

CrescimentodoPIBxConsumodeEnergia|%

5,4% 5,2%

-0,2%

7,5%

2,7%0,9%

2,3%

5,9%

2,6%

-1,5%

8,5%

0,9%

6,9%

3,4%

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

PIB Consumo de Energia (Gwh)

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MercadodeGeraçãodeEnergianoBrasil

100 103 107 113 117 121 125

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Capacidade InstaladadeGeração|MWmil Matrizenergéticapor tipodegeração|%/Jan/14

58,7%

35,9%

5,4%

Hidrelétrica

Termelétrica

Outras

Fonte:TractebelEnergia/EPE/ANEEL

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Empreendimentosemoperação

485

232

472317

201

1.889

2

CGH EOL PCH UFV UHE UTE UTN

Quantidade EmpreendimentosemOperação|Unid.

62,8%

28,2%

3,7% 3,6% 1,5% 0,2% 0,0%

UHE UTE EOL PCH UTN CGH UFV

PotênciaFiscalizada|%KW

CGH– CentralGeradoraHidrelétricaEOL– CentralGeradoraEólicaPCH– PequenasCentraisHidrelétricasUFV– CentralGeradoraSolarFotovoltaicaUHE– UsinaHidrelétricaUTE– UsinaTermoelétricaUTN– UsinaTermonuclear

Fonte:ANEEL(03/02/2015)

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Consumo deEnergiaporTipo|%

24,4% 26,2% 25,8% 25,9% 26,3% 27,0%

45,3% 42,1% 43,2% 42,4% 40,9% 39,8%

15,9% 17,0% 16,6% 17,0% 17,7% 18,1%14,4% 14,7% 14,4% 14,8% 15,1% 15,1%

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Residencial Industrial Comercial Outros

Fonte:EPE/Tractebel

Aproduçãoindustrialeocomérciorespondempor66,8%doconsumodeenergianopaís

MercadodeEnergianoBrasilConsumidor

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MarketSharedeGeraçãodeEnergia|MWmil

30,2%

6,8%

6,4%6,3%6,3%

44%

EletrobrásCESPItaipuTractebelCEMIGOutros

MarketSharedeDistribuição|%,em2012

11%

10,2%6,6%

5,8%66,4%

CemigEletropauloCPFLCopelOutros

Fonte:EPE/Tractebel

MercadodeEnergianoBrasil

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OAmbientedeContrataçãoLivre(ACL)eoAmbientedeContrataçãoRegulada(ACR)

Consumo deEnergiaporRegiãoBrasileira|emGW/h

26 28 29 3026 28 31 33

71 72 76 8070 74 77 81

222 231 235 240

2010 2011 2012 2013

Norte Centro-Oeste Nordeste Sul Sudeste

Fonte:ANEEL/C

CEE

MercadodeEnergianoBrasil

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86 89 93 98 102 107 107 109 111 114 117

11 11 12 12 13 13 13 15 16 18 20

11 11 11 11 12 12 12 12 12 12 12

17 22 26 2831 35 36 39 40 42

47

2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023

Hidroelétricas Gás natural Outros Renováveis

RenováveisnoBrasildevemcresceremumCAGRde10,4%,superandodelongeocrescimentodeoutrasfontes

Evolução daCapacidade Instalada porFonte |GW Fonte: Plano Decenal de Energia 2014-2023 / ANEEL

10,4%

0,9%

0,9%

3,1%

CAGR13’-23’

Obs.:Fontesdeenergiarenováveissãofontesinesgotáveisouquepodemserrepostasacurtooumédioprazo,espontaneamenteouporintervençãohumana.Exemplos:Hídrica,Eólica,Solar,Geotérmica,OndaseMarés,Biomassa.AsHidroelétricassãoconsideradasseparadamentedasRenováveisporseremumafontedegranderepresentatividadedentrodamatrizenergéticabrasileira.

MercadodeEnergianoBrasilEnergiaRenovável

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Previsão deCrescimento dasFontesde Energia|%

Fonte:Plano

DecenaldeEnergia2014-2023/A

NEEL

67%15%

2% 16%

Hidrelétricas Gás natural Outros Renováveis

60%

10%

6%

24%2014 2023

RangedePreços deLeilões |R$/fonte

Grandes Hidrelétricas

Eólica PCH Biomassa Solar Térmicas (carvão e gás)

95-120 115-130130-170 140-180

200-260 200-280

Assim,aexpectativapara2023équeaenergiarenovávelrepresente24%dasfontesdeenergia,demonstrandoummercadocomaltopotencialdecrescimentonoBrasil

MercadodeEnergianoBrasilEnergiaRenovável

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OBrasilcontacom21GWdecapacidadeinstaladanasfontesrenováveis,distribuídosem1.470empreendimentos

Fonte:BIGANEEL(Nov/14)/ABEEólica/PDE2023(preliminar)

MercadodeEnergianoBrasilEnergiaRenovável

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E de toda a capacidade instalada de geração elétrica no Brasil em 2013, apenas 3,9% foi proveniente de PCHs e CHGs, apresentando assim um alto potencial a ser explorado

Fonte:ANEEL|ElaboraçãoEPE

2009 2010 2011 2012 2013 ∆% (2013/2012)

Part. % (2013)

Total 110.444 116.383 117.135 121.104 126.743 4,7 100,0

Usinas Hidrelétricas 76.781 78.610 78.371 79.753 81.092 1,7 64,0

Usinas Termelétricas 27.481 30.784 31.244 32.909 36.528 11,0 28,8

PCH 3.400 3.869 3.870 4.302 4.656 8,2 3,7

CGH 173 185 216 240 270 12,6 0,2

Usinas Nucleares 2.007 2.007 2.007 2.007 1.990 -0,8 1,6

Usinas Eólicas 602 927 1.425 1.886 2.202 16,7 1,7

Capacidade instaladadegeraçãoelétricanoBrasil|MW

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O segmento de energia renovável no Brasilpossui benefícios que maximizam osretornos do investimento e sãosustentáveis no longo prazo

Fonte:CPFLRenováveis

Descrição Sustentabilidade

Processoambiental e de implementação simplificado

• Processo ambiental mais simples e rápido• Ciclo de construção mais rápido

• Consequência natural de projetos com menores impactos ambientais

Acesso a múltiplos canais de comercialização

• Leilões de energia e mercado livre• PPAs (Power Purchase Agreement) de longo prazo

protegidos/indexados à inflação (prazo de 20-30 anos)• Nicho diferenciado no mercado livre para “clientes

especiais” (clientes com demanda entre 0,5-3,0MW)• Mercado livre atual de 3,2% (1,9GW) e potencial de

8,3% (5,0GW)

• Leilões anuais para suprir o crescimento projetado da demanda de energia• Preço da energia no mercado cativo

estruturalmente maior que no mercado livre, devido a encargos regulatórios

Condições de financiamentoapoiadas pelo governo

• Financiamento do BNDES• Custo atrativo – taxa de juros média de 7,0%• Financiamento de longo prazo - prazo de 16 anos• Estrutura de capital eficiente

• Não consiste em um benefícioespecífico do setor• BNDES vem suportando o setor há vários

anos

Descontos de encargos de transmissão

• Descontos de pelo menos 50%TUST (Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão);TUSD (Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição); e CUSD (Contrato de Uso do Sistema de Distribuição

• Políticas em vigor desde 1996• Nenhum desembolso governamental• Não aplicável a leilões

Regimetributário favorável eincentivos fiscais

• Regime de Lucro Presumido com redução na cargatributária efetiva de 34% para 5% - 15%• REIDI (programa especial de incentivo para

desenvolvimento de infraestrutura) - isenção do PIS/COFINS,• Isenção do ICMS (imposto de circulação) e IPI

(imposto de produção)

• Regime tributário para pequenas empresas (receita anual abaixo de R$78mm), que não é específico do setor• REIDI é aplicável a todos os projetos de

infraestrutura• ICMS/IPI: discussões sobre expansão de

incentivos fiscais para PCHs

Energia Renovável

MercadodeEnergianoBrasilEnergiaRenovável

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PequenaCentralHidrelétrica

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Source:G

eopo

liticadoPetroleo.Note:th

enumbercorrespondtothosesub-basin

s

MercadodeEnergianoBrasilEnergiaRenovável

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30a100anos

CiclodeDesenvolvimentodaPCH

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Ciclo Regulatorio

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Brasil tematualmente6.5GWemPCH,contudoopotencial ede20GW

SituaçãoPCHs MWEmOperação 4.251EmConstrução 547Outorgadas 1.777Total 6.576

Pontencial HidroBrasileiroCapacidade Instalada eProjetos Greenfield

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Pontencial HidroBrasileiro por EstadoCapacidade Instalada eProjetos Greenfield

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Fonte:relatórioAneelSGH15_06_2012

Pontencial HidroBrasileiro por Estado

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Eólicas

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ContrataçõesdeEólicaapartirde2009

LeilõesdeEnergia(Nova)TodasasFontes

LeilõesdeEnergia(Nova)Eólica

Ano Contratação(GW)

2009 1,81

2010 2,05

2011 2,91

2012 0,28

2013 4,71

2014 2,25

Total 14,00

Média Anual 2,33

Metaaté2014 2,0

MetaAtual 3,0

Ano atípicoMédia sem2012=2,7GW/ano

Ano Contratação(GW)

2009 1,88

2010 5,95

2011 5,17

2012 0,57

2013 7,15

2014 7,61

Total 28,32

Média Anual 4,72

Ano atípicoMédia sem2012=5,5GW/ano

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PreçoMédio(R$/MWh)xContratações(MW)EólicasFonte:CCEE/ABEEólica

R$221,77

R$177,20

R$193,68

R$134,52

R$134,57

R$139,46

R$113,14

R$133,59

R$148,68

R$141,47

R$148,12

R$160,24

R$152,46

R$177,47

R$181,14

R$203,46

R$ 160,06

Preçosatualiza

dospara12/2015(R$

/MWh)

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TrajetóriaMundial(CapacidadeInstaladaAcumulada)Fonte:G

WEC/ABEEólica

10ºBrasil8,72GW

9ºItália

8,96GW

8ºFrança

10,36GW

7ºCanadá

11,20GW

6ºReinoUnido

13,60GW

201215ºColocado

2,5GW

201313ºColocado

3,4GW

201410ºColocado

5,9GW

201510ºColocado

8,7GW

5ºEspanha23,02GW

4ºÍndia25,09GW

3ºAlemanha44,95GW

2ºEUA74,47GW

1ºChina145,10GW

--------------------ColocaçõesdoBrasil--------------------

--------------------RankingMundial2015 --------------------

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20128ºColocado1,08GW

20137ºColocado0,95GW

20144ºColocado2,50GW

20154ºColocado2,75GW

TrajetóriaMundial(CapacidadeInstaladaNova)Fonte:G

WEC/ABEEólica

-------------------- ColocaçõesdoBrasil--------------------

-------------------- RankingMundial2015--------------------30,50

8,606,01

2,75 2,62 1,51 1,27 1,07 0,98 0,96

6,75

169

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35%30%

24% 22% 22%

36%

43%

50% 48%50%

41% 40%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

FatoresdeCapacidade

Alemanha (costaemontanhas)45%

Alemanha (regiãoprincipal)35%

México

SuéciaeEUA (onshore)

China22%26% PortugaleEspanha

Obs:F.C.Brasilreferenteà2014eoutros

países2012

170

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CapacidadeEólica Instalada

26(734,7MW)

Piauí

13(69,0MW)Paraíba

24(519,6MW)Pernambuco

1(34,5MW)Sergipe

1(28,1MW)RiodeJaneiro

1(2,5MW)Paraná

80% Renovável 20% Não - Renovável

105(2.924,8MW)RioGrandedoNorte

1

51(1.389,8MW)Ceará

4

73(1.897,8MW)Bahia

2

66(1.568,8MW)RioGrandedoSul

3

14(238,5MW)Santa Catarina

TotalInstalado:9,41GW– 375UsinasAptos:322,9MW– 12Usinas

Fonte:ABEEólica/ANEEL

7,6GW

1,8GW

87,661,1%13,4

9,4%

9,4;6,6%

4,83,4%

12,48,7%

10,07,0%

3,62,5%

2,01,4%

MatrizElétrica (GW)

Hidrelétrica Biomassa EólicaPCH GásNatural Óleo

5

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SIN(Horizonte2014)

SINxPotencialEólico

AtlasEólicoBrasileiro

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27,1 235,4 245,6 323,4 600,8 931,21.429,92.524,5

3.476,6

5.972,1

8.725,9

11.651,9

13.881,2

17.513,718.484,6

0,0

2.000,0

4.000,0

6.000,0

8.000,0

10.000,0

12.000,0

14.000,0

16.000,0

18.000,0

20.000,0

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019

Nova(MW)

Acumulada(MW)

EvoluçãodaCapacidadeInstalada(MW)Fonte:AN

EEL/ABEEólica

CapacidadeInstaladaAtual: 9,5GW

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CenárioAtual– Investimentos(embilhões)

Fonte:BNEF/ABEEólica

0,110,51

1,021,68 1,88

5,07

3,80

3,12

6,03

4,93

2% 4%9%

21%25%

49% 48%

66%73%

66%

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Eólica Representatividade

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Solar

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IrradiaçãoMundial

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Fonte:SWERA

FonteAneel

Irradiaçãomédiaanualemplanoinclinado- Brasil

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PanoramadoMercadoFotovoltaiconoExterior

o Crescimento contínuo da potência instalada na última década, atingindo 69 GWp em 2011 e +100GWp em 2012;

o A taxa média de crescimento da geração solar nos últimos 5 anos supera 65% aa;

o Instalações ainda concentradas em poucos países:

o ~50% -> Alemanha e Itália

o +75% -> 6 países (Alemanha, Itália, Japão, Espanha, EUA e China)

o +74% -> Europa

o A redução de custos tem sido contínua, o que é atribuído aos ganhos de escala, às inovações tecnologias, à crise econômica europeia e à sobre

oferta.

o O custo dos painéis fotovoltaicos caiu de cerca de US$ 30 em 1980 paramenos de US$ 0,60 porWp;

o A maioria das instalações existentes estão conectadas à Rede (GD);

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o Energia solar FV vem se tornando uma tecnologia madura e competitiva, impulsionada pela queda nos preços dospainéis FV, avanços tecnológicos (eficiência) e incentivos governamentais

o Capacidade instalada global atingiu102.156 MW, sendo + 31.000 MW em 2012

o O potencial estimado para o mercado global é em torno de 1.000.000 MW em 2020 e US$100 bilhões/ano deinvestimento (fonte: McKinsey)

EnergiaSolarFotovoltaica(FV)

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EnergiaSolarFotovoltaica(FV)

Fonte:

EPIA

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o Nosúltimos5anosopreçodospainéisacumulouquedade75%

Evoluçãodoscustospainéissolares– FV(c-Si)

Fonte:NavigantSolarOutlook(2012)

Quedacontinuoudemaneirasignificativa ao longode2012

EnergiaSolarFotovoltaica(FV)

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Fonte:In

trod

uçãoàYingliG

reenEnergy.pd

f,Yingli

EnergiaSolarFotovoltaica(FV)

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o EUA nos últimos 3 anos instalou 7.000 MW de energia solar, sendo 3.000MW em 2012

o Para 2020 omercado potencial estimado nos EUA está entre 200 e 700.000 MW (fonte: McKinsey)

A Alemanha é a líder mundial em aplicação da energia solar como fonte de energética, sendo a fonte responsável por 22% de sua

matriz de energia renovável

EnergiaSolarFotovoltaica(FV)

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SunB

eltC

ountrie

s

Energia Solar Fotovoltaica (FV)

§ Brasil apresenta irradiaçãomédia de 5,2 kWh/m², mínimade 4,3 (SC) e máxima 6,1 kWh/m²(PB) e se encontra na faixaSunBelt, regiões com altíssimairradiação e mercado ainda nãodesenvolvido

§ A irradiação média na região daBaviera – Alemanha é em tornode 3,4 kWh/m²

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Capacidade instalada de geração elétrica no Brasil (MW)

EnergiaSolarnoBrasil

Fonte:RelatórioAnu

al201

3-EPE

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Fonte:RelatórioAnu

al201

3-EPE

Empreendimentos em construção no Brasil

EnergiaSolarnoBrasil

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AnalisedeCompetividadedeEnergiaRenovávelnoBrasil

FonteDeEnergia

FinanciamentoBNDES

FabricaçãoLocal

Insumo Regulatório DemandadeEnergia

MeioAmbiente

Tributação Implementação

PCHs

Eólicas

Biomas.

Solar

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