Monitor Setorial Petróleo, Derivados e Combustíveis...o Petróleo: a produção acelerou no final...
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Monitor Setorial
Petróleo, Derivados e CombustíveisJaneiro de 2020
DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos
Econômicos
o Petróleo: a produção acelerou no final de 2019. Foco dos investimentos em exploração e produção deverá garantir o bom desempenho do setor nos próximos anos, ampliando o volume de petróleo exportado. No cenário internacional, projetamos preços do WTI em torno de US$/b 60.
o Derivados: produção de derivados deverá crescer nos próximos anos, mas sem novos projetos de refinaria não teremos possibilidade de grande ampliação do setor. Sem adição de capacidade, teremos que contar cada vez mais com derivados importados, a medida que a economia retome. Ou seja, esse quadro abre espaço para as empresas privadas investirem em logística e distribuição desses derivados no mercado doméstico.
o Combustíveis: consumo de combustíveis retomará de forma moderada, refletindo melhora do ambiente econômico. Vendas de diesel devem registrar ritmo maior de crescimento em virtude da elevação da produção industrial, do varejo e da safra agrícola.
DESEMPENHO DE PETRÓLEO, DERIVADOS E COMBUSTÍVEIS
Petróleo
PRODUÇÃO DE PETRÓLEOMil bpd
Fonte: ANP, Bradesco
1,2
93
1,4
54
1,4
96
1,4
77
1,6
33
1,7
22
1,7
48
1,8
12
1,9
45
2,0
54
2,1
00
2,0
56
2,0
19
2,1
95
2,4
37
2,5
09
2,6
22
2,5
87 3
,09
0
3,2
79
3,4
79
0
500
1,000
1,500
2,000
2,500
3,000
3,500
4,00020
01
2002
2003
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2016
2017
2018
2019
*
2020
*
2021
*
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE PETRÓLEO Média 12 meses, mb/d
Fonte: ANP, Bradesco
2,753
1,000
1,200
1,400
1,600
1,800
2,000
2,200
2,400
2,600
2,800
3,000
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Título do Gráfico
PRODUÇÃO DE PETRÓLEOVariação anual
Fonte: ANP, Bradesco
12.5%
2.9%
-1.3%
10.5%
5.5%
1.5%
3.7%
7.3%
5.6%
2.2%
-1.8%
8.7%
11.0%
3.0%4.5%
-1.4%
19.5%
6.1% 6.1%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
20
14
20
15
20
16
20
17
20
18
20
19
*
20
20
*
20
21
*
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE PETRÓLEO Acumulado 12 meses, milhões de barris/ano
Fonte: ANP, Bradesco
964.9
200
300
400
500
600
700
800
900
1,000
1,100
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Milh
ares
Título do Gráfico
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE PETRÓLEO Var % no acumulado 12 meses
Fonte: ANP, Bradesco
6.7%
-10.00%
-5.00%
0.00%
5.00%
10.00%
15.00%
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Título do Gráfico
QUANTUM EXPORTADO E IMPORTADO DE PETRÓLEOAcumulado 12 meses, milhões de barris
Fonte: ANP, Bradesco
67.9
400.2
-
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Título do Gráfico
Importações Exportações
10
PETRÓLEO: EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DO WTI X BRENT 1º futuro, US$/barril
Fonte: Bloomberg, Bradesco
59.4
65.4
25
35
45
55
65
75
85
15 16 17 18 19 20
WTI
BRENT
Derivados
PRODUÇÃO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO Mil bpd
Fonte: ANP, Bradesco
1,6
04
1,6
79
1,6
37
1,6
37
1,73
1
1,75
4
1,78
3
1,8
22
1,8
17
1,8
36
1,8
41
1,9
21
2,0
22
2,1
35
2,1
79
2,0
41
1,9
11
1,8
24
1,79
6
1,78
3
1,79
2
1,8
01
1,8
82
1,8
82
1,8
82
1,8
82
1,8
82
1,8
82
1,8
82
1,8
82
1,8
82
-
500
1,000
1,500
2,000
2,500d
ez-
00
de
z-0
1
de
z-0
2
de
z-0
3
de
z-0
4
de
z-0
5
de
z-0
6
de
z-0
7
de
z-0
8
de
z-0
9
de
z-10
de
z-11
de
z-12
de
z-13
de
z-14
de
z-15
de
z-16
de
z-17
de
z-18
de
z-19
de
z-20
de
z-21
de
z-22
de
z-23
de
z-24
de
z-25
de
z-26
de
z-27
de
z-28
de
z-29
de
z-30
Produção
CONSUMO APARENTE DE DERIVADOS DE PETRÓLEO Mil bpd
Fonte: ANP, Bradesco
1,72
4
1,6
68
1,6
05
1,6
61
1,6
67
1,72
6
1,79
3
1,8
50
1,8
49
2,0
75
2,2
11
2,2
34
2,4
20
2,4
79
2,2
52
2,1
95
2,2
25
2,1
30
2,1
50
2,1
71
2,1
91
2,2
12
2,2
33
2,2
54
2,2
76
2,2
97
2,3
19
2,3
41
2,3
63
2,3
86
-
500
1,000
1,500
2,000
2,500
3,000d
ez-
01
de
z-0
2
de
z-0
3
de
z-0
4
de
z-0
5
de
z-0
6
de
z-0
7
de
z-0
8
de
z-0
9
de
z-10
de
z-11
de
z-12
de
z-13
de
z-14
de
z-15
de
z-16
de
z-17
de
z-18
de
z-19
de
z-20
de
z-21
de
z-22
de
z-23
de
z-24
de
z-25
de
z-26
de
z-27
de
z-28
de
z-29
de
z-30
Consumo aparente
DERIVADOS DE PETRÓLEO Produção e consumo, mil bpd
Fonte: ANP, Bradesco
1,000
1,500
2,000
2,500
3,000
3,500
4,000
4,500
5,000
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Produção de derivados - mil bpd
Produção Consumo aparente
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO Acumulado 12 meses, milhões m³
Fonte: ANP, Bradesco
103,452
90,000
95,000
100,000
105,000
110,000
115,000
120,000
125,000
130,000
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO Var % do acumulado 12 meses
Fonte: ANP, Bradesco
-1.3%
-10.00%
-8.00%
-6.00%
-4.00%
-2.00%
0.00%
2.00%
4.00%
6.00%
8.00%
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE REFINOEm %
Fonte: ANP, Bradesco
78
.4 83
.7
86
.5
86
.2
89
.4
87
.9
84
.1 90
.0
89
.6
90
.3
91
.0
89
.7
90
.9
91
.0
92
.8
96
.3
98
.2
94
.3
87
.1
80
.3
76
.2
75
.8
-
20.00
40.00
60.00
80.00
100.00
120.0019
97
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
EXPORTADO E IMPORTADO DE DERIVADOS DE PETRÓLEOAcumulado 12 meses, milhões de m³
Fonte: ANP, Bradesco
13,717
36,883
-
5,000
10,000
15,000
20,000
25,000
30,000
35,000
40,000
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Exportação
Importação
Combustíveis
Fonte: ANP, Bradesco
VENDAS DE COMBUSTÍVEIS PELOS DISTRIBUIDORES Milhões de m³
89,8
18
89,6
25
88,4
97
83,7
34
88,4
20
88,8
07
90,6
73
97,7
86
105,
973
108,
803
117,
952
122,
234
129,
689
137,
332
144,
583
141,
816
135,
442
136,
088
136,
156
-
20,000
40,000
60,000
80,000
100,000
120,000
140,000
160,00020
00
2001
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2015
2016
2017
2018
VENDAS DE COMBUSTÍVEIS PELOS DISTRIBUIDORES Var. %
-0.2%-1.3%
-5.4%
5.6%
0.4%
2.1%
7.8% 8.4%
2.7%
8.4%
3.6%
6.1% 5.9%5.3%
-1.9%
-4.5%
0.5% 0.1%
-8.0%
-6.0%
-4.0%
-2.0%
0.0%
2.0%
4.0%
6.0%
8.0%
10.0%20
01
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
Fonte: ANP, Bradesco
VENDAS DE COMBUSTÍVEIS PELOS DISTRIBUIDORES Principais combustíveis, var.%, 2018
42.1%
-1.0%
6.9%
0.1%
1.6%
-31.6%
-13.1%
-40.0% -30.0% -20.0% -10.0% 0.0% 10.0% 20.0% 30.0% 40.0% 50.0%
Álcool Hidratado
GLP
Outros
Total
Óleo Diesel
Óleo Combustível
Gasolina C
Var % das vendas por combustível - Fonte: ANP
Outros: querosene iluminante, querosene de aviação, óleo combustível e gasolina de aviaçãoFonte: ANP, Bradesco
138,806
100,000
105,000
110,000
115,000
120,000
125,000
130,000
135,000
140,000
145,000
150,000
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
TotalVENDAS DE COMBUSTÍVEIS PELOS DISTRIBUIDORESEm milhões de m³, acumulado em 12 meses
Fonte: ANP, Bradesco
VENDAS DE COMBUSTÍVEIS PELOS DISTRIBUIDORESVariação acumulada em 12 meses
Fonte: ANP, Bradesco
2.5%
-8%
-6%
-4%
-2%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Var % acum 12 meses das vendas de combustíveis - Fonte: ANP Total
VENDAS DE ETANOL HIDRATADO PELOS DISTRIBUIDORES Em milhões de m³, acumulado em 12 meses
22,311
6,000
8,000
10,000
12,000
14,000
16,000
18,000
20,000
22,000
24,000
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Fonte: ANP, Bradesco
VENDAS DE ETANOL HIDRATADO PELOS DISTRIBUIDORESVariação acumulada em 12 meses
35.7%
-40.0%
-20.0%
0.0%
20.0%
40.0%
60.0%
80.0%
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Fonte: ANP, Bradesco
ETANOL HIDRATADO - PREÇO MÉDIO Ao consumidor e ao distribuidor R$/litro
2.61
3.00
1
1.5
2
2.5
3
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Distribuidor
Consumidor
Fonte: ANP, Bradesco
67.7%
50%
55%
60%
65%
70%
75%
80%
85%
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
RELATIVO DE PREÇOSEtanol x Gasolina
Fonte: ANP, Bradesco
PREÇO MÉDIO AO CONSUMIDOR Relação entre preço de Álcool Hidratado e de Gasolina C por estado
58
% 67
%
67
%
68
%
68
%
72
%
76
%
76
%
77
%
78
%
78
%
79
%
79
%
79
%
80
%
80
%
80
%
80
%
82
%
82
%
83
%
83
%
84
%
84
%
87
%
89
%
89
% 96
%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%M
ATO
GR
OSS
O
GO
IÁS
MIN
AS
GER
AIS
BR
ASI
L
SÃO
PA
ULO
PA
RA
NÁ
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S
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A
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MB
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O
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GR
AN
DE
DO
NO
RTE
CEA
RÁ
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E
ESPÍ
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O S
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RIO
DE
JAN
EIR
O
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TOC
AN
TIN
S
RO
ND
ÔN
IA
MA
TO G
RO
SSO
DO
SU
L
PA
RÁ
MA
RA
NH
ÃO
SAN
TA C
ATA
RIN
A
RIO
GR
AN
DE
DO
SU
L
RO
RA
IMA
AM
APÁ
Fonte: ANP, Bradesco
VENDAS DE GASOLINA C PELOS DISTRIBUIDORES Milhões de m³, acumulado em 12 meses
37,327
15,000
20,000
25,000
30,000
35,000
40,000
45,000
50,000
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Fonte: ANP, Bradesco
VENDAS DE GASOLINA C PELOS DISTRIBUIDORES Variação acumulada em 12 meses
-8.4%
-15.0%
-10.0%
-5.0%
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
25.0%
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Fonte: ANP, Bradesco
PREÇO MÉDIO - GASOLINA CAo consumidor e ao distribuidor, R$/litro
4.00
4.44
2
2.5
3
3.5
4
4.5
5
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Distribuidor
Consumidor
Fonte: ANP, Bradesco
VENDAS DE GLP PELOS DISTRIBUIDORES Milhões de m³, acumulado em 12 meses
13,179
12,000
12,200
12,400
12,600
12,800
13,000
13,200
13,400
13,600
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Fonte: ANP, Bradesco
VENDAS DE GLP PELOS DISTRIBUIDORES Variação acumulada em 12 meses
0.2%
-3.0%
-2.0%
-1.0%
0.0%
1.0%
2.0%
3.0%
4.0%
5.0%
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Fonte: ANP, Bradesco
PREÇO MÉDIO – GLP Ao consumidor e ao distribuidor
52.27
69.06
20
30
40
50
60
70
80
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Distribuidor
Consumidor
Fonte: ANP, Bradesco
VENDAS DE ÓLEO DIESEL PELOS DISTRIBUIDORES Milhões de m³, acumulado em 12 meses
56,779
35,000
40,000
45,000
50,000
55,000
60,000
65,000
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Fonte: ANP, Bradesco
VENDAS DE ÓLEO DIESEL PELOS DISTRIBUIDORES Variação acumulada em 12 meses
3.0%
-8.0%
-6.0%
-4.0%
-2.0%
0.0%
2.0%
4.0%
6.0%
8.0%
10.0%
12.0%
14.0%
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Fonte: ANP, Bradesco
PREÇO MÉDIO - DIESEL Ao consumidor e ao distribuidor, R$/litro
3.18
3.57
1
1.5
2
2.5
3
3.5
4
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Distribuidor
Consumidor
Fonte: ANP, Bradesco
CONSUMO DE GNV AUTOMOTIVOMédia em 12 meses, mil m³/dia
6,215
4,800
5,000
5,200
5,400
5,600
5,800
6,000
6,200
6,400
13 14 15 16 17 18 19
Fonte: ABEGÁS, Bradesco
CONSUMO DE GNV AUTOMOTIVOMédia em 12 meses, variação %
9.4%
-5.0%
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
13 14 15 16 17 18 19
Fonte: ABEGÁS, Bradesco
Perfil Setorial
42
o O petróleo é uma substância oleosa, inflamável, menos densa que a água, com cheiro característico e com cor variando do negro ao castanho-escuro;
o As reservas foram formadas entre 2 a 500 milhões de anos atrás;
o Há mais de 170 tipos de óleo cru segundo Energy Intelligence Group. O óleo encontrado no Brasil é conhecido como Marlim.
o O petróleo é classificado quanto a:o Quantidade de sulfato – o óleo “sweet” possui menos sulfato em detrimento do óleo “sour”, que
possui mais sulfato;o Densidade do óleo – o óleo “leve” possui menor densidade do que o óleo “pesado”.
o O óleo leve e “sweet” é mais fácil para processar e é utilizado para derivados mais valiosos, como nafta.
o Tipos de petróleo:o Petróleo pesado: mais utilizado para o refino de óleo combustível e asfalto – petróleo brasileiro;o Petróleo leve: mais utilizado para nafta, GLP, óleo diesel, gasolina A e gasolina de aviação; o A mistura entre os óleos pesado e leve ou o óleo “médio” é utilizada para a produção de lubrificantes
e querosene iluminante.
PETRÓLEO
Fonte: ANP, Bradesco
957 MILHÕES DE BARRIS
PRODUZIDOS DE ÓLEO CRU
9% Índia
364 milhões de barris
EXPORTADO (38,0%)
17% Estados Unidos
42% China
593 milhões de barris
MERCADO INTERNO (91%)
54,5 milhões de barris
IMPORTADO (9%)
MERCADO DE PETRÓLEO NO BRASIL 2017
647 milhões de barris
CONSUMO INTERNO
23% Argélia 51% Arábia Saudita14% Nigéria
Fonte: SINDICOM, Bradesco
PRODUÇÃO
MERCADO NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS
14 refinarias
3 centraispetroquímicas
317 usinas e destilarias
22 produtores debiodiesel
214 importadores
DISTRIBUIÇÃO
226distribuidores
VAREJO
35,2 mil postos revendedores
460 TRR (Transportador
RevendedorRetalhista)
CONSUMIDOR
o Automóveiso Caminhõeso Indústrias
o Pequenas empresaso Produtores rurais
o Grandes consumidoreso Indústrias
o Óleo diesel: produto inflamável, com odor característico e mediamente tóxico. Utilizado em motores de combustão interna e ignição por compressão (motores do ciclo diesel). Utilizado como combustível em caminhões, tratores e na geração de energia.
o Gasolina: utilizada em veículos automotivos, há basicamente três tipos de gasolina para comercialização (a gasolina do tipo A é produzida pelas refinarias e centrais petroquímicas):o Gasolina tipo C (gasolina comum vendida em postos revendedores) - é a mistura da gasolina A
(72,5%) e álcool etílico anidro (27,5%);
o Gasolina tipo Premium, produzida através da mistura de naftas, com menor teor de enxofre, e também é adicionado álcool anidro na mesma proporção da tipo C;
o Gasolina Aditivada, tipo C ou Premium, possui produtos aditivos, além do álcool etílico anidro, para obter melhor performance.
o Óleo combustível: destinado à geração de energia e calor. Por isso é utilizado em caldeiras, fornos e aquecedores (indústria e termoelétricas).
DERIVADOSDescrições e aplicações
o GLP – Gás Liquefeito de Petróleo: é gasoso na pressão atmosférica e, quando resfriado ou submetido a baixas pressões, seu estado passa para líquido. O GLP é armazenado na forma líquida e, no momento da combustão, torna-se gasoso, pois entra em contato com o ar. É conhecido como “gás de cozinha”, uma vez que essa é sua principal aplicação.
o Álcool: dois tipos de álcoolo Anidro: álcool misturado à Gasolina A para compor a Gasolina C (utilizada diretamente nos
tanques de veículos automotores); proporção de 27,5% de álcool e 72,5% de Gasolina Ao Hidratado: utilizados diretamente nos tanques dos veículos flex fuel e a álcool.
o Querosene de aviação: principal combustível utilizado na aviação civil, tem a demanda vinculada ao turismo.
o Gasolina de aviação: combustível utilizado nas turbinas de aviões de menor porte (maioria jatos).
o GNV (Gás natural veicular): além dos derivados de petróleo, um importante combustível é o GNV automotivo.
DERIVADOSDescrições e aplicações
6% Holanda12,5 milhões de m³
EXPORTADO (11%) 11% EUA
17,6% Cingapura
97,7 milhões de m³
MERCADO INTERNO (73%)
51% EUA
35,7 milhões de m³
IMPORTADO (27%)
6% Holanda12,6% Argélia
MERCADO DE DERIVADOS NO BRASIL 2017
133,4 milhões de m³
CONSUMO INTERNO
110,2 MILHÕES DE
M³ PRODUZIDOS
Fonte: ANP, Bradesco
COMBUSTÍVEIS VENDIDOS - MERCADO INTERNO 2018
Óleo Diesel41,2%
Gasolina C28,1%
Álcool Hidratado
13,9%
GLP9,8%
Querosene de Aviação 5,2%
Óleo Combustível1,7%
Outros (1)0,1%
Outros (1): Gasolina de aviação e querosene iluminante.
Fonte: ANP, Bradesco
Processo Produtivo
UPSTREAM PERFURAÇÃO
PRODUÇÃO
DOWNSTREAM
REFINO DE PETRÓLEO
MERCADO DE PETRÓLEO NO BRASIL
EXPLORAÇÃO
TRANSPORTE
DISTRIBUIÇÃO
o Exploração: realização de testes sísmicos para verificar a existência de rochas reservatórias ricas na acumulação de hidrocarbonetos.
o Perfuração: inicia-se o processo de perfuração de um poço pioneiro para constatar o nível de acumulação. Após os testes de formação e perfuração de poços de delimitação, é possível verificar a viabilidade para fins comerciais. Só então é feito o mapeamento do reservatório.
o Produção: o petróleo pode vir a superfície espontaneamente (impelido pela pressão interna) em poços surgentes. Neste caso, é necessária a utilização de um conjunto de válvulas (árvore de natal) para controlar o petróleo extraído. o Quando a pressão fica reduzida são usados mecanismos para bombear o óleo para a superfície através
do aumento da pressão nos poços (elevação artificial).
o Outra forma de retirar o petróleo dos reservatórios é através da recuperação secundária (injeção de água ou gás ou técnicas mais avançadas)
o No mar, as empresas seguem o mesmo critérios, mas utilizam equipamentos especiais (plataformas e navios-sonda). O petróleo extraído é levado para o parque de armazenamento, onde fica estocado para ser utilizado no refino.
UPSTREAM
o Plataformas fixas:o lâmidas d’água de até 200 metros;o completamente estáveis – estacas são postas no solo marinho.
o Plataformas móveis:o Auto-eleváveis: plataformas com 3 ou mais pernas posicionadas em lâmidas d’água entre 5 e 130
metros; transporte é feito por rebocadores ou propulsão própria;o Semi-submergíveis: unidades flutuantes; podem ter sistema de ancoragem (cabos fixos no fundo do
mar) ou de posicionamento dinâmico (ligados ao fundo do mar somente pelos equipamentos de perfuração);
o Plataforma de pernas atirantadas: unidades flutuantes; a ancoragem é feita através de estruturas tubulares (maior estabilidade).
o Navios-sonda:o poços em águas profundas; os equipamentos mais modernos possuem sistema de posicionamento
dinâmico; possui mais vantagens do que outros tipos (capacidade de estocagem, poços de qualquer profundidade e sem necessidade de barcos de apoio).
o FPSO – Floating, Production, Storage and Offloading:o navios com capacidade de processar e armazenar petróleo e transferir para um navio aliviador
(petroleiro que transporta o petróleo até terra).
TIPOS DE PLATAFORMAS
o Refino: Consiste em separar as frações de hidrocarbonetos e processá-los para obter seus derivados. São diversos os processos para obtenção de derivados – destilação, craqueamento, polimerização, hidrogenação, desidratação, entre outros. Um determinado processo é empregado de acordo com o produto que a refinaria deseja obter.
o Transporte:o Oleodutos: transportam petróleo por via de dutos subterrâneos; o Navios petroleiros: transportam petróleo, derivados e produtos químicos;o Terminais marítimos: são instalações portuárias para a transferência de carga (petróleo, derivados
e produtos químicos) dos navios para a terra e vice-versa.
o Distribuição:o Centros de distribuição e comercialização com o consumidor final em postos de combustíveis.
DOWNSTREAM
Sazonalidade
55
o Petróleo e derivados: não há sazonalidade na produção. Depende do número de dias de cada mês.
o Vendas de combustíveis: concentradas no 2º semestre, quando a atividade econômica é mais intensa.o Óleo diesel: depende diretamente da produção industrial e agrícola, por ser
o combustível utilizado em caminhões.o Gasolina C, álcool hidratado, GLP e GNV: consumo familiar.o A produção de etanol é sazonal, com colheita e moagem da cana entre os
meses de abril e novembro. Isso faz com que o consumo de álcool também esteja atrelado à sazonalidade dos preços do álcool anidro (usinas). A relação de preços álcool/gasolina (gasolina é bem substituto) deverá ser menor do que 0,7 para que a utilização de álcool seja vantajosa, ou seja, o preço do etanol deve ser menor do que 70% do preço da gasolina.
SAZONALIDADE
Fonte: ANP, Bradesco
SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO 2000-2017
8.34%
7.66%
8.27%
8.08%
8.40%
8.22%
8.49% 8.54%
8.32%
8.54%
8.33%
8.82%
7.00%
7.20%
7.40%
7.60%
7.80%
8.00%
8.20%
8.40%
8.60%
8.80%
9.00%ja
n
fev
mar
abr
mai
jun jul
ago
set
ou
t
no
v
dez
Título do Gráfico
SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE DERIVADOS 2000-2017
Fonte: ANP, Bradesco
8.3%
7.7%
8.5%
8.3%
8.4%
8.3%
8.6%8.5%
8.3%
8.5%
8.2%
8.4%
7.2%
7.4%
7.6%
7.8%
8.0%
8.2%
8.4%
8.6%
8.8%ja
n
fev
mar
abr
mai
jun jul
ago
set
ou
t
no
v
dez
SAZONALIDADE DAS VENDAS DE COMBUSTÍVEIS2000-2017
7.8%
7.5%
8.4%
8.1%
8.3% 8.2%
8.5%
8.8%8.6%
8.9%
8.4%
8.6%
6.5%
7.0%
7.5%
8.0%
8.5%
9.0%
jan
fev
mar ab
r
mai
jun jul
ago
set
out
nov
dez
Fonte: ANP, Bradesco
SAZONALIDADE DAS VENDAS DE COMBUSTÍVEISPor combustível, 2000 – 2017
23.2
24.7
26.5
25.7
24.224.6
24.9
26.3
22.7
23.9
26.0
27.3
23.4
25.2
26.3
25.1
20.0
21.0
22.0
23.0
24.0
25.0
26.0
27.0
28.0
1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim
Sazonalidade mensal vendas de combustíveis - ÓLEO DIESEL - Fonte: ANP
Óleo Diesel Gasolina C Álcool Hidratado GLP
Fonte: ANP, Bradesco
Custos de produção
61
o Petróleo: os maiores custos para a extração de petróleo estão ligados tanto à contratação de prestadores de serviços como a pessoal empregado.
o Refino: os maiores custos de refino estão ligados à matéria-prima e à contratação de prestadores de serviço.
o Distribuição: despesas financeiras e impostos são os mais relevantes para o custo de revenda de combustíveis e lubrificantes.
CUSTO DE PRODUÇÃO
Fonte: IBGE, Bradesco
EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURALEstrutura de custos
Depreciação40,8%
Serviços industriais prestados por terceiros e de manutenção
16,6%
Gastos de pessoal11,5%
Despesas não-operacionais
2,8%
Aluguéis e arrendamentos2,6%
Outras despesas25,4%
REFINO DE PETRÓLEOEstrutura de custos
Fonte: IBGE, Bradesco
Matérias-primas, materiais auxiliares e
componentes23,3%
Depreciação18,0%
Serviços industriais prestados por terceiros e de manutenção
9,1%
Custo das mercadorias adquiridas para revenda
8,6%
Gastos de pessoal8,6%
Outras despesas27,5%
Formação de preços de petróleo
FORMAÇÃO DE PREÇOSPrincipais preços de petróleo
Tipos ClassificaçãoBolsa -
principalLocal da produção Benchmark
Brent leve ICE Mar do Norte - Europa Europa e África
WTI leve - melhor qualidade NYMEX Oeste do Texas - EUA Américas
Dubai médio Dubai Ásia
Distribuição e revenda; 19%
Custo do biodiesel; 8%
ICMS; 15%
CIDE + PIS/COFINS; 10%
Parcela Petrobras; 48%
Formação de preços do Diesel - fonte: Petrobras
Fonte: PETROBRAS, Bradesco
FORMAÇÃO DE PREÇOS DE DIESEL 90% de diesel + 10% de biodiesel, 2019*
* Período de referência – 30/12/2018 a 05/01/2019.
FORMAÇÃO DE PREÇOS DE GASOLINA C 2019*
Distribuição e revenda; 17%
Custo álcool anidro; 12%
ICMS; 30%
CIDE + PIS/COFINS; 16%
Parcela Petrobras; 25%
Formação de preços da Gasolina C - fonte: Petrobras
Fonte: PETROBRAS, Bradesco * Período de referência – 30/12/2018 a 05/01/2019.
Fornecedores
IMPORTAÇÕES DE PETRÓLEOParticipação no consumo aparente – 2017
Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
Produção doméstica
89%
Importações
11%
ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DE PETRÓLEOPor blocos econômicos, 2017
Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
Oriente Médio
55.4%
África
40.3%
Ásia-Pacífico
0.8%
Europa e Eurásia
3.5%
ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DE PETRÓLEOPor país, 2017
Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
Nigéria
14%
Arábia Saudita
51%
Argélia
23%
Guiné Equatorial
2%
Iraque
5%
Líbia
1%
Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
IMPORTAÇÕES DE DERIVADOSParticipação no consumo aparente - 2017
Produção doméstica
74%
Importações
26%
Part % das importações no consumo aparente - 2009
ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DE DERIVADOS Por blocos econômicos, 2017
Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
América do
Norte52%
Ásia-Pacífico
1%
Américas Central e
do Sul9%
Europa e
Eurásia21%
Oriente Médio
1% África
15%
ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DE DERIVADOS Por países, 2017
Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
Estados
Unidos51.0%
Argélia
12.6%
Venezuela
1.3%
Argentina
2.9%
Holanda
5.9%
Rússia
2.8%
Espanha
4.2%
Peru
3.8%
Importações de derivados por região
PRINCIPAIS DERIVADOS IMPORTADOS Quantum, 2017
Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
Óleo Diesel
36%
Nafta
29%
Coque
6%
GLP
9%
Gasolina A
13%
Querosene de
Aviação2% Outros
5%
Importações de derivados por produto - 2009
o Os distribuidores adquirem os derivados nas refinarias (11 das 14 refinarias são da Petrobras), usinas, centrais petroquímicas ou diretamente de importadores;
o Cerca de 17% dos derivados de petróleo consumidos no mercado interno são importados (via Petrobras ou pelas próprias importadoras);
o Os postos de combustíveis com lojas de conveniência adquirem produtos dos distribuidores de alimentos ou até mesmo diretamente da indústria.
PRINCIPAIS FORNECEDORES DOS DISTRIBUIDORES
Regionalização
RESERVAS DE PETRÓLEO Por estado, 2017
(1) Outros estados com reservas provadas de petróleo: Amazonas, Ceará, Alagoas, Santa Catarina, Paraná, Maranhão
TOTAL:
12.793,9 milhões de barris
Fonte: ANP, Bradesco
Rio de Janeiro83,5%
Espírito Santo7,6%
R. G. Norte2,1%
Bahia1,3%
Sergipe1,6%
São Paulo3,5%
Outros0,5%
PRODUÇÃO DE PETRÓLEOPor estado, 2017
(1) Outros estados com reservas provadas de petróleo: Amazonas, Ceará, Alagoas, Santa Catarina, Paraná, Maranhão
Fonte: ANP, Bradesco
Rio de Janeiro66%
Espírito Santo15%
R. G. Norte2%
Bahia1%
Sergipe1%
São Paulo13%
PRODUÇÃO DE DERIVADOS Por estado, 2017
Fonte: ANP, Bradesco
São Paulo45%
Bahia12%
Rio de Janeiro13%
Paraná10%
Rio Grande do Sul9%
Minas Gerais9%
Amazonas2%
Ceará0,4%
Produção de derivados por estado - 2008
VENDAS DE COMBUSTÍVEISPor região, 2018
Fonte: ANP, Bradesco
Sudeste45%
Sul18%
Nordeste18%
Centro-Oeste11%
Norte8%
Venda de combustíveis por região - 2018 - Fonte: ANP
VENDAS DE COMBUSTÍVEISPor UF, em mil m³, 2018
316316268
8099821.2181.3181.3081.574
1.3182.2102.0912.241
2.8582.991
1.9834.145
3.7324.122
5.4695.640
6.3687.471
6.4659.940
13.37933.816
0 10.000 20.000 30.000 40.000
RoraimaAcre
AmapáSergipeAlagoas
PiauíTocantinsRondônia
ParaíbaRio Grande do Norte
Mato grosso do sulDistrito federal
Espírito SantoMaranhão
CearaAmazonas
Mato grossoPernambuco
ParáSanta Catarina
GoiásBahia
Rio Grande do SulRio de Janeiro
ParanáMinas gerais
São Paulo
Vendas de combustíveis - UF - em mil m³ - 2018 - fonte: ANP Vendas de combustíveis - UF
Fonte: ANP, Bradesco
Players nacionais
118
o A Petrobras detém 83% da produção nacional de petróleo, sendo os 17% restantes distribuidos entre empresas estrangeiras, com destaque para: BP, Statoil, Shell, Sinochem Petróleo.
o No refino, a Petrobras também é líder absoluta, com 98% da capacidade de processamento nacional de petróleo. A empresa controla 12 de 16 refinarias instaladas no País. As outras 4 refinarias são de capital privado.o Manguinhos (RJ) o Riograndense (RS)o Univen – (SP)o DAX OIL (BA)
o A BR Distribuição, subsidiária da Petrobras, detém a maior parcela das vendas de combustíveis, com 40% do mercado.
PLAYERS NACIONAIS
Fonte: ANP, Bradesco
PRODUÇÃO DE DERIVADOS Por refinaria, mil m³, 2017
TOTAL 105,8 milhões m³
418453
8741.8712.110
3.2854.715
8.1268.4978.670
9.94412.02512.050
12.77519.944
- 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000
LUBNORManguinhos
RiograndenseREMAN
RPPCRECAPRNESTREFAPRPBC
REGAPREPARREDUCRLAM
REVAPREPLAN
Produção de derivados por refinariaProdução de derivados por refinaria - 2018
Consumidores
FONTE: ANP/SECEX, Bradesco
PRODUÇÃO DE PETRÓLEODestino da produção, 2018
Mercado interno
58%
Exportações42%
DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE PETRÓLEO Por blocos econômicos, 2017
Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
Ásia-Pacífico54%
Américas Central e do Sul
19%
América do Norte17%
Europa10%
Título do Gráfico
DESTINO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PETRÓLEOPor país, 2017
Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
China42%
Uruguai4%
Estados Unidos
17%
Chile9%
Índia9%
Espanha7%
Santa Lúcia3%
Bahamas1%
Holanda1%
Outros7%
PART % DAS EXPORTAÇÕES DE DERIVADOS NA PRODUÇÃO
DOMÉSTICA 2018
Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
Mercado interno87%
Exportações13%
Part % das exportações na produção - 2018
DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE DERIVADOSPor blocos econômicos, 2017
(1) Inclui óleo combustível, óleo diesel e lubrificantes comercializados para navios estrangeiros em trânsito. Inclui QAV e lubrificantes comercializados para aeronaves estrangeiras em trânsito.
Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
Destinos não identificados
43%
Américas Central e do Sul12%
Europa e Eurásia11%
Ásia-Pacífico19%
América do Norte12%
África1%
Oriente Médio2%
Exportações de derivados por região
DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE DERIVADOS Por país, 2017
(1) Inclui óleo combustível, óleo diesel e lubrificantes comercializados para navios estrangeiros em trânsito. Inclui QAV e lubrificantes comercializados para aeronaves estrangeiras em trânsito. Além de destinos não especificados. Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
Cingapura18%
Estados Unidos11%
Holanda6%
Espanha2%
Argentina4%
Emirados Árabes Unidos
2%
Bélgica1%
Paraguai1%
PRINCIPAIS DERIVADOS EXPORTADOS 2017
Fonte: ANP/SECEX, Bradesco
Óleo Combustível
31%
Combustíveis para navios
23%
Combustíveis para aeronaves
25%
Óleo Diesel4%
Gasolina A4% Outros
13%
Exportações de derivados por produto
o Os distribuidores vendem o combustível parao TRRs (Transportador Revendedor Retalhista);o Postos de combustíveiso Grandes consumidores
o Os postos de revenda distribuem os combustíveis no varejo, atendendo a população:o o óleo diesel é o principal combustível veicular;o no 1º trim/2009, o álcool hidratado se tornou o principal combustível de
veículos leves;o cerca de 75% do GLP vai para o consumo residencial;
o Aproximadamente 15% dos derivados de petróleo produzidos no Brasil são exportados, notadamente para a América Latina. O Brasil é exportador de óleo combustível, combustíveis de navio e gasolina.
DISTRIBUIDORESPrincipais consumidores
Importância econômica do setor
131
Setor considerado estratégico para
o crescimento econômico por ser
a principal fonte de energia no
mundo e no Brasil.
*Último dado disponibilizado pela fonte
Petróleo e derivados
31,9%
Carvão27,1%
Biomassa9,8%
Gás Natural22,1%
Nuclear4,9%
Hidráulica2,5%
Outros1,6%
MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL Composição em 2016
Fonte: IEA, Bradesco
Petróleo e Derivados
36,4%
Derivados da Cana de Açúcar
17,0%
Hidráulica e Eletricidade
12,0%
Gás Natural13,0%
Outras não renováveis
0,6%
Lenha e Carvão Vegetal
8,0%
Carvão Mineral e Derivados
5,7%
Outras Renováveis5,9%
Urânio e Derivados1,4%
MATRIZ ENERGÉTICA NO BRASIL Composição em 2017
Fonte: EPE, Bradesco
Fatores de risco
135
o Risco geopolítico
o Risco cambial
o Setor intensivo em capital
o Alto custo com descobrimento de petróleo – a Petrobras tem um índice de descobrimento mais alto do que a média mundial
o O mercado fornecedor de combustíveis derivados de petróleo é altamente concentrado pela Petrobras, falta então competitividade na cadeia de fornecedores. Ademais, a distribuição de combustíveis é um mercado altamente competitivo, o que reduz o poder de barganha do comércio de combustíveis dentro da cadeia
FATORES DE RISCO
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