MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA...

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIALNO ESTADO DE PERNAMBUCO

Período das visitas: ABRIL a JUNHO/2012

Apresentação dos Resultados do Projeto

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

AGRESTE SETENTRIONAL(19 municípios)

RESUMO DO MONITORAMENTO NA REGIÃO

* No que se refere ao Projovem foi visitado um coletivo em cada município da região.

EQUIPAMENTO/ PROGRAMA TOTAL DE

VISITADOS TOTAL DE

MUNICÍPIOS

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

CRAS 23 19BPC / BPC na Escola 19 / 07 19 / 07 ProJovem 18 18PE no Batente 2 2Todos com a Nota 2 2Cozinhas Comunitárias 0 0

SUBTOTAL 71 -

MÉDIA COMPLEXIDADE

CREAS 11 10

CCA I 3 3

Centro da Juventude - CJ 0 0PETI 18 18

SUBTOTAL 32 -

ALTA COMPLEXIDADE

CCA II 0 0Atitude – Acolhimento e Apoio 0 0

Atitude – Acolhimento Intensivo 0 0

SUBTOTAL 0 -

10possuem

representante da PSB

RESUMO

QUADRO SITUACIONAL

07possuem

representante da PSE

Qual a importância de ter representantes da PSE/PSBno município?

Existem municípios sem representantes das PSB e PSE

15 POSSUEM O PLANO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL,EM 02 O PLANO AINDA ESTÁ EM ELABORAÇÃO E 02 NÃO POSSUEM

Porque é importante ter o Plano Municipal de Assistência Social?

O que caracteriza cada tipo de Habilitação Municipal?

TODOS OS MUNICÍPIOS ENCONTRAM-SE NA GESTÃO BÁSICA

01 município informou está na gestão inicial e 02 na gestão plena

RESUMO

QUADRO SITUACIONAL

Prioritariamente, quem deve tomar as decisões do FMAS?

Qual a importância do Fundo Municipal de Assistência Social?

Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS)

Ud.

Órgão que toma as decisões do FMAS

A própria Secretaria de

Assistência Social

Secretaria de Finanças da prefeitura

Outro órgão Total

Municípios que possuem FMAS com CNPJ próprio do

FMAS

N. Abs. 10 4 1 15

% 66.7 26.7 6.7 100.0

Municípios que possuem FMAS com CNPJ próprio da

prefeitura

N. Abs. 0 2 0 2

% 0.0 100.0 0.0 100.0

Não soube informarN. Abs. 1 1 0 2

% 50.0 50.0 0.0 100.0

TotalN. Abs. 11 7 1 19

% 57.9 36.8 5.3 100.0

Fonte: GMA/PMAPAS 2012

FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

RESUMO

QUADRO SITUACIONAL

Quais as formas de acesso ao financiamento?


Recursos da Assistência Social nos municípios

9(47,4%)

17(89,4%)

18(94,7%)

Estadual

Municipal

Federal

RESUMO

QUADRO SITUACIONAL


É obrigatório ter estes conselhos presentes no município?

De que forma eles podem contribuir?

Instâncias de controle social versus total de municípios

19

100,0% 17

89,5%

947,4%

1

5,3%

631,6%

19

100,0%

Cmas Comdica Conselho do Idoso

Conselho da pessoa com

deficiência

Conselho de segurança

alimentar e nutricional

Consellho tutelar

Conselhos

RESUMO

QUADRO SITUACIONAL

PERIODICIDADE DE ATUALIZAÇÃOMUNICÍPIOS

Atualizado nos últimos 6 (seis)meses

08

Atualizado entre 6 (seis) mesese 1 (um) ano

07

Atualizado a mais de 1 (um) ano01


Qual a importância de ter um diagnóstico atualizado?

Diagnóstico das áreas de risco

Municípios que NÃO possuem

diagnóstico3

15.8%

Municípios que possuem diagnóstico

1684.2%

RESUMO

QUADRO SITUACIONAL

TODOS OS MUNICÍPIOS REALIZAM ARTICULAÇÃO COM AESFERA ESTADUAL

Qual a importância dessa articulação?

Quais sugestões para o fortalecimento dessa articulação?


TIPO DE CRAS E EVOLUÇÃO DO TOTAL DE EQUIPAMENTOS


A REGIÃO POSSUI18 CRAS urbanos e 05 CRAS rurais

EM 02 MUNICÍPIOS O TOTAL DE CRAS É INADEQUADO

47

9

14

2022 22 23

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Título do GráficoEvolução do Número de CRAS

Existia algum equipamento em funcionamento antes de 2004?

Qual o quantitativo de CRAS adequado para o município?

MUNICÍPIOSCOM CRAS: 19

MUNICÍPIOSSEM CRAS: 00

TOTAL DE CRAS: 23

FONTE DE FINANCIAMENTO



19

(82,6%) 16

(69,5%)

4

(17,4%)

0

5

10

15

20

25

Federal Municipal Estadual

Tipo de Financiamento do CRAS



TOTAL DE CRAS: 23

MODELO MDS PARA PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO CRAS

Qual a real importância da placa de identificação?

78,3 % Tem conforme orientações do MDS

8,7 % Tem conforme outro modelo

13,0 % Não tem placa de identificação



TOTAL DE CRAS: 23

Guia de orientações técnicas do CRAS/11

Pequeno Porte I

02 técnicos de nível superior (01 assistente social e 01 preferencialmente psicólogo)

02 técnicos de nível médio

Pequeno Porte II

03 técnicos de nível superior (02 assistentes social e 01 preferencialmente psicólogo)


Médio Porte, Grande Porte ou Metrópole

04 técnicos de nível superior (02 assistentes social, 01 psicólogo e 01 outro)


EM 01 CRAS NÃO FOI ENCONTRADO COORDENADOR

01 CRAS NÃO FUNICONA PELO MENOS 5 DIAS PORSEMANA POR 8 HORAS DIÁRIAS

EQUIPE DO CRAS E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

Em média, os funcionários do CRAS trabalham quantas horas por dia?

Como deve ser composta a equipe do CRAS?

Qual a importância de ter profissionais efetivos?

09CRAS ESTÃO

COM A EQUIPE SATISFATÓRIA

14CRAS ESTÃO

COM A EQUIPE INSATISFATÓRIA

* Para além da equipe citada, os equipamentos devem possuir um coordenador.



TOTAL DE CRAS: 23

ENCAMINHAMENTOS NA REDE SOCIOASSISTENCIAL

Qual a importância de acompanhar os encaminhamentos?


DOS ENCAMINHAMENTOS REALIZADOS, 90% SÃOACOMPANHADOS PELOS CRAS

21

20

19

18

11

Políticas Publicas

Cadúnico

Benefícios Eventuais

BPC

Entidades da sociedade civil

Título do GráficoEncaminhamentos realizados



TOTAL DE CRAS: 23

BENEFÍCIOS E AÇÕES DO CRAS

16APENAS

ENCAMINHAM

05ATENDEM

BENEFÍCIOS EVENTUAIS

02NÃO ATENDE BENEFÍCIOS EVENTUAIS

ATENDIMENTO DOS BENEFÍCIOS EVENTUAIS

Tipos de benefícios atendidos pelos CRAS


2

0

5

2

1

Auxílio natalidade

Auxílio funeral Cesta básica Passagens Outros

O CRAS deve atender a demanda por benefícios eventuais?

O que caracteriza os benefícios eventuais?



TOTAL DE CRAS: 23

MAPEAMENTO DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA E FAMÍLIAS

EstratégiasQuantitativo

de CRAS%

Realização de visita com apoio de questionário ou formulário para coleta de informações da família

20 87.0

Construção do perfil das famílias ou indivíduos atendidos no CRAS

16 69.6

Estudo do perfil das famílias ou indivíduos atendidos no CRAS 14 60.9

Realização do diagnóstico do território de abrangência 16 69.6

Mapeamento da rede de serviços socioassistenciais naquele território

19 82.6

Atualização periódica do diagnóstico do território de abrangência

10 43.5

Sistematização informatizada das informações do território e das famílias

9 39.1

Atualização do perfil das famílias referenciadas 15 65.2

Atualização dos dados das famílias inseridas 15 65.2

ESTRATÉGIAS UTILIZADAS PARA MAPEAR A ÁREA DE ABRANGÊNCIAE AS FAMÍLIAS REFERENCIADAS


Qual a importância do mapeamento para o município?Qual a relevância da sistematização dos dados coletados no mapeamento?



TOTAL DE CRAS: 23

ITENS DE ACESSIBILIDADE AVALIADOS

Acesso principal adaptado com rampa e rota acessível desde a calçadaaté a recepção

Rota acessível aos principais espaços do CREAS (recepção, sala deatendimento e sala(s) de uso coletivo)

Rota acessível ao banheiro

Banheiro adaptado

Pisos antiderrapantes

Barras de segurança

Itens de acessibilidadeCondição do imóvel

TOTALPróprio Alugado Cedido

Apenas um item 0 1 0 1

Dois itens 4 4 0 8

Três itens 0 0 0 0

Quatro itens 0 1 0 1

Cinco ou mais itens 3 1 0 4

Não possui acessibilidade 0 9 0 9

TOTAL 7 16 0 23

ITENS DE ACESSIBILIDADE VERSUS CONDIÇÃO DO IMÓVEL


ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA

Qual a importância da acessibilidade nos equipamentos?



TOTAL DE CRAS: 23

EQUIPAMENTOS EXISTENTES

Os equipamentos no seu CRAS são suficientes?


Qual a importância da existência desses equipamentos nos CRAS?

MUNICÍPIOS COM CRAS: 19MUNICÍPIOS SEM CRAS: 00TOTAL DE CRAS: 23

21

19

17

14

13

13

9

5

4

1

1

1

Veículo de uso compartilhado

Computador

Impressora

Equipamento de som

Televisão

Aparelho de DVD

Telefone

Máquina Fotográfica

Veículo de uso exclusivo

Fax

Projetor Multimídia

Outros

Título do GráficoEquipamentos existentes em perfeito funcionamento do CRAS

1. BLOCO 01

2. BLOCO 02

7. BLOCO 08

3. BLOCO 03

5. BLOCO 05 e 06

4. BLOCO 04

6. BLOCO 07



TOTAL DE CRAS: 23

ARTICULAÇÕES

Programas e Projetos da Proteção Social Básica

Quantitativo de CRAS Programas e Projetos da

Proteção Social Especial

Quantitativo de CRAS

N. Abs % N. Abs %

BPC 16 69.6 PETI 18 78.3

PBF 22 95.7 CREAS 17 73.9

PROJOVEM 13 56.5 Casas de acolhida 1 4.3

Carteira de livre acesso 7 30.4 Ministério Público 17 73.9

Aquisição de alimentos 7 30.4 Defensoria Pública 4 17.4

Inclusão produtiva e qualificação profissional

9 39.1 Delegacias 6 26.1

Inclusão digital 1 4.3 Conselho Tutelar 21 91.3

Expedição de documentos pessoais

6 26.1Programas e projetos de proteção especial

2 8.7

Benefícios eventuais 13 56.5 AtituDe 0 0.0

Segurança alimentar e nutricional

0 0.0 CCA I e II 2 8.7

Outros 1 4.3 Outros 0 0.0

ARTICULAÇÕES COM PROGRAMAS E PROJETOS




TOTAL DE CRAS: 23

TOTAL DE BENECIFIÁRIOS

De quem é a responsabilidade dos dados do BPC no município?

Qual a dificuldade em sistematizar estes dados?

04 municípios não souberam

informar o total de

beneficiários, ficando

impossível apresentar

resultados gerais para região

UM DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DESTACA-SE DENTRE OS

DEMAIS POR POSSUIR 2270 BENEFICIÁRIOS

MUNICÍPIOSCOM BPC: 19

MUNICÍPIOS COMBPC NA ESCOLA: 07

CONDIÇÃO DE MAIOR INCIDÊNCIA PARA SUSPENSÃO DO BPC

CondiçõesTotal de

municípios

Caso de morte do usuário 15

Superação das condições de acesso ao BPC 3

Irregularidades na concessão do benefício 4

Irregularidades na manutenção do benefício 6

Outros 2

Não soube informar 0


CONDIÇÕES DE MAIOR INCIDÊNCIA



DIVULGAÇÃO DO BPC NO MUNICÍPIO

Qual a relevância em divulgar o BPC no município?


EM 03 MUNICÍPIOS NÃO HÁ DIVULGAÇÃO DO BPC

10

4

9

14

6

Através de campanhas nas ruas

Anuncio de carro de som

busca ativa

Palestras

Outros

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Título do GráficoModo de divulgação do BPC



COMPOSIÇÃO DO GRUPO GESTOR


03 MUNICÍPIOS INFORMARAM SENTIR DIFICULDADEEM FORMAR O GRUPO GESTOR

07 MUNICÍPIOS (37%) ADERIRAM AO BPC NA ESCOLA

Sim6

86%

Não1

14%

Título do GráficoMunicípios com Grupo Gestor do BPC na escola atualizado no MDS

Qual a importância do grupo gestor no âmbito do BPC na escola?



BENEFICIÁRIOS INSERIDOS NA ESCOLA

02 municípios não souberam

informar o total de beneficiários

inseridos na escola, ficando

impossível apresentar

resultados gerais para região



APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIOS PARA IDENTIFICAR AS DIFICULDADES EBARREIRAS DE ACESSO DO BENEFICIÁRIO À ESCOLA

Qual a importância de ter o questionário atualizado?

Dificuldades encontradas em responder o questionário?


571.4%

228.6%

Título do Gráfico

Sim

Não

Aplicação de questionários



DIFICULDADES PARA O ACESSO E PERMANÊNCIA NA ESCOLA


2

3

2

3

2

4

Falta de transporte

Local de difícil acesso

Escola sem adaptação e acessibilidades

Necessidade de acompanhante

Preconceito

Outos

0 1 2 3 4 5

Título do GráficoPrincipais dificuldades para o acesso e a permanência dos beneficiários na escola



DEFICIÊNCIA DE MAIOR PREDOMINÂNCIA

Tipos de deficiênciaTotal de

municípios% de

municípios

Cegueira 0 0.0

Baixa Visão 1 14.3

Surdez 4 57.1

Auditiva 2 28.6

Física 6 85.7

Mental / intelectual 7 100.0

Transtornos globais do desenvolvimento 3 42.9

Síndrome de Down 3 42.9

Doenças crônicas/degenerativas 3 42.9

Múltiplas 5 71.4




BARREIRAS FÍSICAS DE ACESSO


2

3

2

2

1

Sala de aula

Banheiro

Pátio

Refeitório

Laboratório de informática

0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5

Título do GráficoAmbientes com barreiras físicas encontradas nos municípios



INCLUSÃO E FREQUÊNCIA DOS BENEFICIÁRIOS NA ESCOLA

Entendimento das famíliasTotal de

municípios% de

municípios

Que os beneficiários não devem frequentar a escola devido a falta de infraestrutura adequada

3 42.9

Que os beneficiários não devem frequentar a escola por não existir profissionais preparados para trabalhar com pessoas com deficiência

1 14.3

Que no espaço escolar os beneficiários ficam mais expostos podendo sofrer preconceito e violência

4 57.1

Sobre a importância dos beneficiários frequentarem a escola

6 85.7

Outro 1 14.3




ATIVIDADES REALIZADAS PELO GRUPO GESTOR PARA IDENTIFICAR EGARANTIR A INCLUSÃO DO BENEFICIÁRIO NA ESCOLA


1

1

5

5

5

6

6

Articulação com habitação

Outras

Visita domiciliar

Reunião com familiares

Avaliação conjunta das atividades

Articulação com educação

Articulação com a saúde

0 1 2 3 4 5 6 7

Título do GráficoAtividades realizadas para identificar e garantir a inclusão do beneficiário na escola



ARTICULAÇÕES

TODOS OS MUNICÍPIOS DA REGIÃO REALIZAM OU JÁ REALIZARAMARTICULAÇÕES COM A SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA

SOCIAL DO SEU MUNICÍPIO


Quais motivos da falta de articulação?

Como fortalecer esta articulação?

APENAS 03 MUNICÍPIOS REALIZAM ARTICULAÇÃOCOM A SEDAS



APENAS 01 MUNICÍPIO DA REGIÃO NÃO POSSUE O PROJOVEM

PARTICIPANTES DO PROGRAMA

TOTAL DE PARTICIPANTES: 3125


15.6%

316.7%

738.9%

527.8%

211.1%

Título do Gráfico

Um dia Dois dias Três dias Quatro dias Cinco dias

Dias de funcionamento do coletivo

ACOMPANHAMENTO ESCOLAR

04 COLETIVOS NÃO REALIZAM ACOMPANHAMENTO ESCOLARDOS ADOLESCENTES

Fonte: GMA/PMAPAS 2012 Fonte: GMA/PMAPAS 2012

7

13

7

7

Aproveitamento do aprendizado

Declaração de frequênica escolar

Comportamento

Interação

0 5 10 15

Título do GráficoCritério de avaliação em relação à solicitação de informações do usuário à escola

3

8

5

4

Aproveitamento do aprendizado

Declaração de frequênica escolar

Comportamento

Interação

0 2 4 6 8 10

Título do GráficoCritério de avaliação em relação à Visita escolar

INCLUSÃO DOS ADOLESCENTES NO PROJOVEM


15

14

7

12

4

10

2

6

Demanda espontânea

Proteção Social Básica

Proteção Social Especial

Rede socioassitencial

Rede de saúde

Rede de educação

Ministério público

Outro

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Título do GráficoFormas de inclusão dos adolescentes ao PROJOVEM

PRINCIPAIS DIFICULDADES/DESAFIOS ENCONTRADOS

Dificuldades/desafiosTotal de coletivos

% de coletivos

Estrutura física inadequada 5 27.8

Falta de equipamento 6 33.3

Descrédito dos adolescentes 7 38.9

Rotatividade dos profissionais 0 0.0

Falta de motivação dos adolescentes 12 66.7

Inclusão e permanência dos adolescentes no programa

4 22.2

Outros 7 38.9


Dificuldades/desafios para desenvolvimento do programa

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS COM OS ADOLESCENTES NOS COLETIVOS


16

18

18

14

2

Esportivas

Culturais

Voltadas para questões de meio ambiente

Inclusão digital

Outros

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Título do GráficoTipos de atividades desenvolvidas com os adolescentes


Itens de acessibilidadeQuantidade de coletivos

Total %

Acesso principal com rampa e rota acessível da claçada a recepção

6 33.3

Rota acessível aos outros espaços 5 27.8

Banheiro adaptado para adolescentes com deficiência

2 11.1

Pisos antiderrapantes 0 0.0

Barras de segurança 1 5.6

Porta e corredores com largura adequada 5 27.8

Não possui acessibilidades 9 50.0


EQUIPE DO PROJOVEM

17(94,4%)

14(77,8%)

14(77,8%)

3(16,7%)

2(11,1%)

Coordenador Monitor Educador Auxiliar Administrativo

Merendeira

Título do GráficoEquipe do PROJOVEM


Qual a relevância da existência do coordenador na equipe?

TRABALHO SOCIAL VOLTADO AO ADOLESCENTE DOPROJOVEM E SUA FAMÍLIA/COMUNIDADE

Trabalho socialQuantidade de coletivos

Total %

Acolhida 16 88.9

Busca ativa 16 88.9

Orientação e encaminhamento 16 88.9

Grupos de convívio e fortalecimento de vínculos familiar e comunitário

12 66.7

Fortalecimento da função protetiva das famílias 14 77.8

Mobilização das redes sociais 16 88.9

Informação, comunicação e defesa dos direitos 18 100.0

Outro 0 0.0


TIPO DE CREAS E EVOLUÇÃO DO TOTAL DE EQUIPAMENTOS

A REGIÃO POSSUI10 CREAS municipais e 01 CREAS regional (Bom Jardim)

O que caracteriza um CREAS regional?

Que características deve ter a região para ter um CREAS regional implantado?


0 01 1

2

5

7

1011

Até 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Evolução do número de CREAS

MUNICÍPIOSCOM CREAS: 10

MUNICÍPIOSSEM CREAS: 09

TOTAL DE CREAS: 11

FONTE DE FINANCIAMENTO


Qual os tipos de financiamento que um CREAS regional tem direito?


7(63,6%)

5(45,4%)

1(9,1%)

2(18,2%)

Municipal Federal Estadual Não souberam informar

Fontes de financiamento



TOTAL DE CREAS: 11

MODELO MDS PARA PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO CREAS

Qual a real importância da placa de identificação?

63,6 % Tem conforme orientações do MDS

18,2 % Tem conforme outro modelo

18,2 % Não tem placa de identificação



TOTAL DE CREAS: 11

SERVIÇOS OFERTADOS

Há o conhecimento dessa obrigatoriedade?

Quais serviços devem ser obrigatoriamente ofertados pelos CREAS?

Como fazer para suprir as dificuldades em ofertar os serviços?


Serviços ofertados

5

(45,5%)

7(63,6%)

9

(81,8%)

11

(100%)

11(100%)

Serviço especializados para

pessoas em situação de rua

Serviço especializados para

abordagem de rua

LA/PSC

PSE para pessoas com

deficiência, idosas e suas famílias

PAEFI



TOTAL DE CREAS: 11

NUNHUM CREAS ESTÁ COM A EQUIPE SATISFATÓRIA

TODOS OS CREAS FUNICONAM PELO MENOS 5 DIASPOR SEMANA POR 8 HORAS DIÁRIAS

EQUIPE DO CREAS E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO


Função (Exclusivamente) Total de CREASTotal de

profissionais

Total de profissionais efetivados

% de profissionais efetivados

Coordenador 10 10 2 20.0%

Assistente Social 11 12 3 25.0%

Psicólogo 11 12 1 8.3%

Advogado 2 2 0 0.0%

Auxiliar administrativo 9 13 1 7.7%

Abordagem aos usuários 6 12 0 0.0%

Em média, os funcionários do CREAS trabalham quantas horas por dia?

Como deve ser composta a equipe do CREAS?

Qual a importância de ter profissionais efetivos?

PROFISSIONAIS QUE FAZEM PARTE DA EQUIPE DOS CREASGuia de orientações técnicas do CREAS/11

Pequeno Porte I, Pequeno Porte II e Médio Porte

01 coordenador01 assistente social01 advogado01 psicólogo02 profissionais de nível superior ou médio01 auxiliar administrativo

Grande Porte ou Metrópole

01 coordenador02 assistentes sociais02 psicólogos01 advogado04 profissionais de nível superior ou médio02 auxiliares administrativos



TOTAL DE CREAS: 11

ITENS DE ACESSIBILIDADE VERSUS CONDIÇÃO DO IMÓVEL


Itens de acessibilidade

Condição do imóvel

TOTALPróprio da prefeitura municipal

Alugado pela prefeitura municipal

Cedido para a Prefeitura Municipal por outros que não o Governo Estadual

Apenas um item 1 0 0 1

Dois itens 0 2 0 2

Três itens 0 1 1 2

Quatro itens 0 2 0 2

Cinco ou mais itens 0 0 0 0

Não possui acessibilidade 0 4 0 4

TOTAL 1 9 1 11


Quais dificuldades em deixar o espaço acessível?

ITENS DE ACESSIBILIDADE AVALIADOS

Acesso principal adaptado com rampa e rota acessível desde a calçadaaté a recepção

Rota acessível aos principais espaços do CREAS (recepção, sala deatendimento e sala(s) de uso coletivo)

Rota acessível ao banheiro

Banheiro adaptado

Pisos antiderrapantes

Barras de segurança



TOTAL DE CREAS: 11

EQUIPAMENTOS E MATERIAIS EXISTENTES

Os materiais e equipamentos no seu CREAS são suficientes?


Equipamentos e materiais

3

5

5

7

7

8

8

10

10

11

11

11

Veículo para utilização pela equipe

Mural com informações de interesse dos usuários

Material Multimídia

Acervo bibliográfico

Telefone (es)

Banco de dados necessários ao desenvolvimento das atividades do (s) Serviço (s)

Computador com acesso à Internet

Impressora

Mobiliário

Arquivos, armários ou outros, para guarda de prontuários físicos, em condição de segurança e sigilo

Material de expediente e material para o desenvolvimento das atividades individuais e coletivas

Computador (es)



TOTAL DE CREAS: 11

DADOS SISTEMATIZADOS

• POSSUEM DADOS ATUALIZADOS DAS FAMÍLIAS ACOMPANHADAS ATUALMENTE

10(90,9%)

• POSSUEM DADOS SISTEMATIZADOS DAS FAMÍLIAS DESLIGADAS DOS ACOMPANHAMENTO POR SUPERAÇÃO DE VULNERABILIDADE E RISCO

11(100%)

• CREAS SEM DIFICULDADE PARA SISTEMATIZAR DADOS DE VIOLAÇÃO DE DIREITOS

6 (57,5%)

Quem tem acesso aos dados?

Os dados sistematizados são armazenados em algum meio digital?

Qual a importância em manter esses dados sempre atualizados?



TOTAL DE CREAS: 11

SITUAÇÕES FREQUENTEMENTE ATENDIDAS

Classificação

Tipo de violação de direitos

Violênciafísica

Violência psicológica

Violênciasexual

AbusoExploração

sexualNegligência Abandono

Trabalhoinfantil

Total de CREAS 8 9 6 6 4 9 5 2

Crianças 2 5 4 4 0 6 1 2

Adolescentes 3 2 5 5 3 2 0 0

Idosos 1 4 0 0 0 7 5 0

Pessoas com deficiência

1 1 1 0 0 1 0 0

Homens 0 0 0 0 0 1 0 0

Mulheres 6 6 2 1 2 3 1 0


TIPO DE SITUAÇÃO FREQUENTEMENTE ATENDIDA VERSUS PÚBLICO ATENDIDO



TOTAL DE CREAS: 11

SITUAÇÕES FREQUENTEMENTE ATENDIDAS

Classificação

Tipo de violação de direitos

Tráfico de pessoas

Usuários de drogas e

seus familiares

Aplicação de medida sócio educativa -

PSC

Aplicação de medida

socioeducativa -

LA

Discriminação/ violência em decorrência

da orientação sexual e/ou

da raça/etnia

Situação de rua e

mendicância

Descumprimento de

condicionali-dades do PBF e

do PETI em decorrência de

violação de direitos

Outras formas

decorrentes de situações

que provocam

danos e agravas a vida

Total de CREAS 0 8 1 3 0 3 0 3

Crianças 0 0 0 0 0 0 0 1

Adolescentes 0 5 0 3 0 0 0 0

Idosos 0 1 0 0 0 0 0 2

Pessoas com deficiência

0 1 0 0 0 0 0 0

Homens 0 2 1 0 0 3 0 0

Mulheres 0 3 0 0 0 1 0 0

Existe algum tipo de violação de direitos em que um determinado públicodeixa de ser atendido por falta de estrutura do CREAS? (por exemplo:pessoas com deficiência foram pouco citadas)




TOTAL DE CREAS: 11

ARTICULAÇÕES

TODOS OS CREAS REALIZAM OU JÁ REALIZARAM ARTICULAÇÕESCOM A SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO SEU MUNICÍPIO

Existe uma “melhor forma” de se articular com a Secretariade Assistência Social ?

O que quer dizer “formas de articulação”?




TOTAL DE CREAS: 11


TOTAL DE NÚCLEOS


357NÚCLEOS URBANOS

102NÚCLEOS RURAIS

• USUÁRIOS CADASTRADOS7.650

• USUÁRIOS FREQUENTANDO6.786

ARTICULAÇÕES COM OUTROS SETORES OU PROJETOS


15 realizam articulações com outros setores e projetos

5

2

6

9

Escola em tempo integral

Programa mais educação

Pontos de cultura

Outros

0 2 4 6 8 10

Título do GráficoTipos de articulações realizadas

PARTICIPAÇÃO DA EQUIPE EM CAPACITAÇÕES


Sim17

94.4%

Não1

5.6%

Título do GráficoParticipação da equipe em capacitações

EQUIPE DO PETI


18(100,0%)

17(94,4%)

6(33,3%) 4

(22,2%)

10(55,6%)

Coordenador Monitor Educador Auxiliar Administrativo Merendeira

Título do GráficoEquipe do PETI

ATIVIDADES REALIZADAS


16

18

13

16

16

9

14

1

Atendimento Familiar

Atividades em grupo

Visita domiciliar

Oficinas temáticas

Reunião com as famílias

Orientação as famílias por meio de capacitações e geração de renda

Avaliação conjunta das atividades

Outros

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Título do GráficoAtividades realizadas pelo PETI

Setores e Órgãos que elaboram o planejamento das atividades do PETI

Quantidade de municípios

Total %

Apenas com a Secretaria da Assistência Social

9 50.0

Apenas com a Secretaria de Educação 0 0.0

Com a Secretaria de Educação e da Assistência Social

8 44.4

Apenas com as famílias 2 11.1

Apenas com as crianças e adolescentes 1 5.6

Outros 3 16.7

ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES


NÚCLEOS PETI

16NÚCLEOS URBANOS

02NÚCLEOS RURAIS

FORAM VISITADOS


1794.4%

15.6%

Título do Gráfico

Cinco dias

Seis dias

Dias de funcionamento do Núcleo

844.4%

211.1%

844.4%

Título do Gráfico

Por idade

Por escolaridade

Não há divisão

Divisão das turmas

CONDIÇÃO DE ACESSIBILIDADE


Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida

Quantitativo de Núcleos em condição de acessibilidade

% Quantitativo de Núcleos em condição de acessibilidade

Sim Não Sim Não

Acesso principal adaptado com rampa e rota acessível da calçada a recepção

4 14 22.2 77.8

Rota acessível aos outros espaços 6 12 33.3 66.7

Banheiro adaptadopara pessoas idosas e/ou com deficiência

2 18 10.0 90.0

Pisos antiderrapantes 3 15 16.7 83.3

Barras de segurança 2 16 11.1 88.9

Porta e corredores com largura adequada 5 13 27.8 72.2

Não possui nenhum item de acessibilidade

10 8 55.6 44.4

ALIMENTAÇÃO / CARDÁPIO


• Fornecem alimentação18

NÚCLEOS

• Cardápio definido pelo nutricionista

17 NÚCLEOS

• Consideram que a refeição é de boa qualidade

18 NÚCLEOS

ARTICULAÇÕES


TODOS OS NÚCLEOS REALIZAM OU JÁ REALIZARAM ARTICULAÇÕESCOM A SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO SEU MUNICÍPIO

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA...

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