MONITORAMENTO INTENSIVO DA EVOLUÇÃO COMPETITIVA DE...

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MONITORAMENTO INTENSIVO DA EVOLUÇÃO COMPETITIVA DE INDICADORES Lúzio da Ressurreição Santos

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MONITORAMENTO INTENSIVO DA EVOLUÇÃO COMPETITIVA DE

INDICADORES

Lúzio da Ressurreição Santos

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Painel 15/003 Exemplos Ilustrativos do uso de Indicadores

MONITORAMENTO INTENSIVO DA EVOLUÇÃO COMPETITIVA DE INDICADORES

Isidro-Filho

Lúzio da Ressurreição Santos

RESUMO

O monitoramento intensivo da evolução competitiva de indicadores se propõe a

orientar o avanço em rankings quantitativos e qualitativos de segmentos de gestão

estadual e/ou municipais - apontando os principais pontos de problemas, mas,

também, possíveis soluções ou encaminhamentos para focalização de políticas

públicas.

No Estado de Goiás, sob coordenação da Central de Resultados, uma carteira de

indicadores cujos resultados podem ser comparados está sendo monitorada

intensivamente, com uma periodicidade de monitoramento menor que instituições de

divulgações oficiais.

Para antecipar os resultados destas divulgações oficiais e criar estratégias para

avançar nos rankings, a Central de Resultados coleta as informações dos diversos

órgãos estaduais que são enviados para o Governo Federal ou instituições cujas

responsabilidades são definidas para tal fim.

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1. INTRODUÇÃO

A Gestão Pública tem evoluído a cada ano com a intenção e a capacidade de

atender critérios de eficiência, eficácia e efetividade Muitas de suas implementações

visam prestar um serviço de melhor qualidade ao cidadão com um número limitado de

recursos, ou até mesmo uma quantidade menor de recursos. Seria o caminho natural

uma definição de Qualidade de Gasto, onde se busca fazer mais com menos.

No entanto, em um cenário onde todos já estejam qualificando suas despesas

torna-se imprescindível a busca contínua de alternativas inovadoras que atenuem a

escassez de recursos. Por outro lado, a busca por alternativas não pensadas em

algum momento induz na depreciação ou mesmo no não aproveitamento de casos de

sucesso ainda não aplicados no nosso contexto. Sendo assim, foca-se no conceito da

competitividade.

A seguir vamos observar alguns conceitos importantes para a compreensão

deste trabalho.

Não queremos criar um novo conceito de competitividade. Existem diversos

estudos que seguem a linha de Porter, onde há a dimensão de forças e estratégias

competitivas – embora este próprio autor afirme que não existe uma definição correta

para o termo competitividade.

A competitividade, normalmente, é associada ao meio privado, ao ambiente de

negócios ou setor econômico. No entanto, muitos autores já vislumbraram algo

aplicável a outros setores – inclusive ao meio público. Vejamos:

O próprio Porter observa que um país mais competitivo é aquele que

desenvolve sua habilidade de melhorar o meio produtivo e industrial.Hategan

acompanha a observação de Porter, corroborando com a afirmação que a melhoria

do ambiente competitivo resulta em incremento de receitas.

Ainda em Hategan, para a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento

Económico –OCDE a competitividade é um grau em que um Estado por produzir bens

e serviços que devem passar pelo teste da concorrência internacional e ao mesmo

tempo para manter e desenvolver os seus rendimentos a nível nacional.

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2. OBJETIVOS

Neste trabalho expandimos o conceito de competitividade para vários setores

e deixamos em um segundo plano as forças competitivas – em especial, a ameaça

dos concorrentes. Nosso foco é buscar as melhores alternativas competitivas e aplica-

las na gestão pública estadual. É certo que faz parte de nossas intenções tornar o

Estado de Goiás um grande atrativo para investidores, mas, também, buscamos as

melhores alternativas para propiciar à população qualidade de vida, segurança,

educação, cultura, saúde e etc.

A título de exemplo, é sabido que o Estado de Santa Catarina possui uma das

menores taxas de desemprego dentre as 27 Unidades das Federação. O Estado de

Goiás busca, a partir deste conceito de competitividade, aproximar ou superar o

Estado de Santa Catarina neste indicador. Outro exemplo é o índice de gravidez

precoce (15 a 19 anos), onde o Distrito Federal tem a menor taxa do Brasil há alguns

anos – o que o Distrito Federal fez e o que o Estado de Goiás não fez? Busca-se esta

resposta!

Assim como o termo de competitividade, o conceito de indicador possui

diversas definições. Reunimos aqui os que consideramos para a continuidade do

trabalho:

"É uma relação matemática que mede, numericamente, atributos de um processo ou de seus resultados, com o objetivo de comparar esta medida com metas numéricas, pré-estabelecidas". (FPNQ, 1995).

"Um indicador de desempenho deve ser uma forma objetiva de medir a situação real contra um padrão previamente estabelecido e concensuado. Ele só deve fazer sentido e ser utilizado pelo profissional completamente responsável por ele". (De Rolt, 1998).

Também, denominados de “indicadores de desempenho”, compreendem os

dados que quantificam as entradas (recursos ou insumos), os processos, as saídas

(produtos), o desempenho de fornecedores e a satisfação das partes interessadas.

Por que medir? Medir permite identificar e analisar o desempenho dos

processos, bem como as causas que levam a esse desempenho. Dessa forma,

permite:

A execução da estratégia da organização

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Melhoria contínua

Previsibilidade no desempenho

Para medir, necessitamos definir indicadores.

Ao definir indicadores com o objetivo de monitorar o desempenho, muitas vezes

a definição se baseia em métricas que focam apenas no resultado desejado e perdem,

assim, a oportunidade de monitorar não apenas o resultado de um processo, mas a

sua execução. O resultado é conhecido apenas quando não há mais nada a se fazer!

Para atenuar esta situação, sugere-se definir dois tipos de indicadores:

Indicadores direcionadores (drivers), que monitoram a causa antes

do efeito e caracterizam-se pela possibilidade de alterar o curso para o

alcance de um resultado.

Indicadores de resultados (outcomes), que monitoram o efeito e não

permitem mais alterar um dado resultado.

Um bom monitoramento deve contemplar indicadores direcionadores e

indicadores de resultados de forma balanceada.

Considerando a Gestão do Fluxo de Implementação de Políticas Públicas

utilizamos das definições de Bonnefoy (2005) e Jannuzzi (2005), presente no Guia

Referencial para Medição de Desempenho e Manual para Construção de Indicadores

do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, para a focalização dos

indicadores a serem monitorados:

Insumo (antes): são indicadores que têm relação direta com os recursos

a serem alocados, ou seja, com a disponibilidade dos recursos humanos,

materiais, financeiros e outros a serem utilizados pelas ações de

governo. São exemplos médicos/mil habitantes e gasto per capita com

educação;

Processo (durante): são medidas que traduzem o esforço empreendido

na obtenção dos resultados, ou seja, medem o nível de utilização dos

insumos alocados como, por exemplo, o percentual de atendimento de

um público-alvo e o percentual de liberação dos recursos financeiros;

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Produto (depois): medem o alcance das metas físicas. São medidas que

expressam as entregas de produtos ou serviços ao público-alvo. São

exemplos o percentual de quilômetros de estrada entregues, de

armazéns construídos e de crianças vacinadas em relação às metas

estabelecidas;

Resultado (depois): essas medidas expressam, direta ou indiretamente,

os benefícios no público-alvo decorrentes das ações empreendidas no

contexto de uma dada política e têm particular importância no contexto

de gestão pública orientada a resultados. São exemplos as taxas de

morbidade (doenças), taxa de reprovação escolar e de homicídios;

Impacto (depois): possuem natureza abrangente e multidimensional,

têm relação com a sociedade como um todo e medem os efeitos das

estratégias governamentais de médio e longo prazos. Na maioria dos

casos estão associados aos objetivos setoriais e de governo. São

exemplos o Índice Gini de distribuição de renda e o PIB per capita.

Dentre estes tipos priorizou-se os indicadores de resultados como fatores

comparativos para competitividade e os indicadores de processo e produtos como

fatores para monitoramento intensivo de periodicidade menor.

Objetiva-se subsidiar a tomada de decisões, bem como a comunicação dos

resultados da Administração Pública perante seus responsáveis, antecipando

resultados que podem ser divulgados com defasagem insatisfatória.

3. METODOLOGIA

3.1. A CENTRAL DE RESULTADOS E OS EXECUTIVOS PÚBLICOS

A Central de Resultados é uma unidade de gestão da Agenda Estratégica de

Governo, responsável pelo desdobramento da atuação governamental em

indicadores, ações e projetos, tendo como objetivo potencializar a capacidade do

Estado em entregar mais e melhor ao cidadão.

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A Central de Resultados é operacionalizada por um time de Executivos

Públicos, que atuam de forma proativa na implementação de soluções inovadoras e

transformadoras e na identificação e resolução de entraves. Constitui-se em

importante ferramenta de disseminação interna e externa de informações, sendo

essencial sua incorporação aos processos decisórios.

A Central de Resultados, por ser uma unidade de monitoramento e avaliação,

orienta o modelo de governança para resultados, de forma a possibilitar ao

Governador e aos Secretários gerenciar o Estado com foco no alcance de metas

estabelecidas para indicadores, que são desdobrados em programas, projetos e

ações, tendo como objetivo a otimização dos produtos e serviços ofertados e uma

visão sistêmica da atuação governamental.

Os Executivos Públicos fazem parte de uma nova concepção de arranjo

institucional, pautado pela parceria entre a Segplan e demais órgãos da

Administração, atuando de forma integrada, sistematizada e orientada para

resultados, para prover maior efetividade aos serviços prestados ao cidadão.

A atuação da Central de Resultados contempla todos os eixos de Plano de

Governo, com foco nas prioridades estratégicas, abrangendo todos os órgãos e

entidades, direta ou indiretamente.

Os Executivos Públicos são alocados para atuação presencial nos órgãos

conforme demanda, necessidade e nível de prioridade dos projetos e ações de cada

órgão.

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Figura 1. Organização interna da Central de Resultados

3.2. RANKINGS DE COMPETITIVIDADE

A inspiração para o modelo de competitividade adotado se baseou em

publicações recentes na mídia brasileira. Grande parte destas publicações comunica,

de forma simplória, exaltando um primeiro lugar em determinado indicador ou critério

e últimos lugares – estes, como casos de dificuldade. Outras publicações dispõem de

diagnósticos, estudos e cenários construídos de forma a qualificar e pontuar melhor

as condições de cada Estado.

Dentre os rankings observados e que utilizam metodologia mais complexa,

destacam-se o Ranking de Gestão e Competitividade dos Estados do CLP – Centro

de Liderança Pública (com publicação na Revista Veja) e o Desafios da Gestão

Estadual da Macroplan (com publicação na Revista Exame). Ambos rankings colocam

em ordem os resultados dos indicadores das 27 Unidades Federativas.

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Figura 2. Rankings de Competitividade – CLP e Macroplan

I. Conforme a Macroplan (http://www.macroplan.com.br):

Os governos estaduais são parte fundamental para acelerar, aprimorar e

consolidar o processo de desenvolvimento do Brasil. Melhores respostas dos

governos na ampliação do acesso e da qualidade dos serviços são também demandas

crescentes da sociedade. Os Estados avançaram nas últimas décadas em termos

sociais e econômicos, porém perduram ainda significativas desigualdades entre eles.

Neste contexto, o presente estudo buscou organizar e analisar a informação

disponível sobre a situação atual e a evolução na última década das 27 Unidades da

Federação em 10 dimensões - Educação, Juventude, Saúde, Segurança,

Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico, Desenvolvimento Social, Condições de

Vida, Institucional e Gestão Fiscal - e 69 indicadores.

II. Conforme CLP (http://www.clp.org.br):

O Ranking de Gestão e Competitividade dos Estados é um levantamento feito

pelo Centro de Liderança Pública que contou com a pesquisa técnica da Tendências

Consultoria e da Economist Intelligence Unit. A ferramenta analisa a capacidade

competitiva dos 26 estados brasileiros e o Distrito Federal. São 64 indicadores de

abrangência nacional separados em 10 pilares que servem para balizar os gestores

públicos de cada estado para alcançarem a excelência na gestão.

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3.3. MONITORAMENTO DO GOIÁS MAIS COMPETITIVO

O Programa Goiás Mais Competitivo é um programa de desenvolvimento da

competitividade e melhoria da gestão pública no Estado de Goiás, com o objetivo de

colocar Goiás entre os estados mais competitivos do país considerando os rankings

de competividade e com base em estudos, cenários e levantamentos de desafios

emergentes do Estado de Goiás para os próximos anos.

Figura 3. Eixos Estratégicos do Goiás Mais Competitivo

Os eixos deste Programa estão divididos em desafios (atualmente são

quinze). Para cada desafio foi associado um ou mais indicadores de resultado passível

de ser comparado com as outras unidades federativas.

Figura 4. Desafios do Goiás Mais Competitivo

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Para que os resultados possam sem comparados, os indicadores precisam ser

definidos de forma que sua fórmula de cálculo e aplicação seja a mesma em cada

Unidade da Federação. E, para isto, devemos impedir que especificidades sejam

contabilizadas.

Diante deste cenário busca-se a definição dos indicadores por

institutos/instrumentos de divulgação oficial, sendo os principais utilizados: IBGE,

PNAD, DataSUS, SIM, MEC, INEP e CNT. A partir da escolha destes

institutos/instrumentos resolve-se o problema da comparabilidade entre Unidades

Federativas, no entanto insere-se uma questão a se resolver: a defasagem dos

resultados!

Para que uma divulgação seja consolidada e divulgada contendo os resultados

das 27 Unidades da Federação, leva-se certo tempo para coleta, consolidação e

conferência dos dados e informações. Este tempo gasto, algumas vezes é em termos

de meses, em outros casos em termos de anos.

Como resolver esta situação? A partir de registros administrativos, que são

as informações repassadas pelos Estados na menor granularidade possível.

Vejamos um exemplo:

Os registros administrativos demonstram resultados preliminares, uma vez que

alguns dados e informações podem e/ou devem ser revisados / investigados para a

conclusão do valor final.

Registros Administrativos

- Registros de Óbitos

- Registros de Nascimentos

- João nasceu no dia 10/02/2016, às 16:30

- Maria faleceu no dia 05/04/2014, às 05:43h

Taxa de Mortalidade Infantil - TMI

Nº de óbitos de residentes𝑐ommenos de um ano de idade

Nº de nascidos vivos de mães residentes× 1.000

- DF, TMI de 12,73 óbitos/mil nascidos vivos

- Goiás, TMI de 13,90 óbitos/mil nascidos vivos

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Outro exemplo, apresentado de forma gráfica é o monitoramento do indicador

de resultado acompanhado do monitoramento do indicador construído a partir dos

registros administrativos:

Figura 5. Monitoramento Indicador de Resultado e Administrativo

No contexto do Programa Goiás Mais Competitivo o monitoramento atual

segue o esquematizado na figura seguir:

Figura 6. Monitoramento de Indicadores no Goiás Mais Competitivo

Os indicadores de resultados são os que norteiam a estratégia do Programa, já

os indicadores de processo e produto são aqueles que demonstram a evolução das

políticas e ações executadas. Os registros administrativos apresentam a tendência do

que o indicador de resultado poderá apresentar em uma próxima divulgação oficial.

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3.4. PAINÉIS E RELATÓRIOS DE MONITORAMENTO

De forma a atender à exigência do grau de comunicação dos resultados dos

indicadores uma série de painéis e relatórios são desenvolvidos para atualização

constante, com dados e informações de divulgações oficiais e de registros

administrativos. Para cada desafio do Programa Goiás Mais Competitivo existe uma

visualização dos resultados monitorados ou mesmo de informações focais para

segmentação de reunião.

Para chamar a atenção dos resultados críticos utilizamos a notação de

desempenho escalonada em faixas, conforme:

Figura 7. Notação de desempenho escalonada

Cada faixa é resultante da definição de meta, que segue um processo de

negociação e acordo entre Central de Resultados e órgão. Quando não há a

possibilidade desta negociação são utilizados critérios matemáticos comuns (divisão

por quantidade de meses, por exemplo).

Figura 8. Definição tradicional de meta

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Na apresentação abaixo observamos um exemplo do monitoramento de

diversos indicadores de resultado final, com suas faixas de desempenho e resultados

calculados.

Figura 9. Painel de Monitoramento Geral

Já na apresentação a seguir observamos um exemplo do monitoramento

específico de um determinado indicador de resultado, contendo seus dados gerais,

dados correlacionados e informações de registros administrativos.

Figura 10. Painel de Monitoramento Especifico

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4. CONCLUSÕES

Embora o trabalho esteja iniciando no Estado de Goiás, os primeiros meses

demonstraram, ao mínimo, uma mudança de cultura da gestão pública, permitindo

que novas alternativas sejam testadas com consistência.

Há casos em que o Estado dificilmente chegará em posições de liderança nos

rankings de competitividade, pois alguns indicadores dependem que seus

“concorrentes” tenham as mesmas condições ou mesmo tamanho. O que fica evidente

é a necessidade de cada Estado buscar melhorias, criando novas alternativas ou

mesmo “copiando” o que outros Estados fizeram de bom. Não precisamos reinventar

a roda em tempos de mundo globalizado!

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REFERÊNCIAS

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Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992.

DE ROLT, Mirian Inês Pauli. O uso de indicadores para a melhoria da qualidade

em pequenas empresas. Dissertação de Mestrado. Florianópolis: UFSC, 1998.

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Brazilian industry, CEPAL Review. Vol.58.

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Garelli, S., (2006). Top class competitors: How nations, firms and individuals

succeed in the new world of competitiveness. Chichester, Wiley, 1-272.

Hațegan, D.B. A., (2012). Litterature Review of The Evolution of Competitiveness

Concept, 41-46. Acedido em setembro 2, 2014 em

https://ideas.repec.org/a/ora/journl/v1y2012i1p41-46.html

MARTINS e MARINI. Um Guia de Governança para Resultados na Administração

Pública. Brasília: Publix, 2010.

Porter, M, (1990). New global strategies for competitive advantage, Planning

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Porter, M. E. (2004). Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e

daconcorrência. (2ª ed.). Rio de Janeiro: Elsevier.

RUA, M. G. Desmistificando o problema: uma rápida introdução ao estudo dos

indicadores. Mimeo, Escola Nacional de Administração Pública, Brasília, 2004.

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AUTORIA

Lúzio da Ressurreição Santos – Central de Resultados | Segplan-GO

Endereço eletrônico: [email protected]