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MONITORIA VIRTUAL EM EMBRIOLOGIA E SEU IMPACTO NO RENDIMENTO ACADÊMICO

LIMA, R. R. M.1; MORAIS, D. B.2;AMORIM, A. A. L.3;HATJIATHANASSIADOU, M4.

Resumo

O projeto de monitoria virtual em embriologia consistiu no atendimento integral ao estudante para o acompanhamento de modo remoto das atividades práticas laboratoriais da disciplina de embriologia. Havíamos constatado uma baixa taxa de sucesso nesse componente curricular nas turmas dos anos anteriores, sendo tal índice de aproximadamente 55,25 ± 4,03%. Assim, planejou-se implantar recursos digitais no programa da disciplina como objetivo de facilitar o processo de ensino-aprendizagem e estimular a colaboração e motivação dos alunos diante do conteúdo de embriologia humana. Primeiramente, fotografamos e digitalizamos as lâminas histológicas de embriões do nosso acervo. Em seguida, as imagens obtidas foram formatadas e legendadas, as quais compuseram um atlas de embriologia digital. Após confeccionado o material, estimamos o efeito da aplicação dessa ferramenta didática no rendimento acadêmico

1 Docente. Laboratório de Neuranatomia. Centro de Biociências. UFRN. E-mail: anatomis-ta3@hotmail.com2Docente. Laboratório de Morfologia Experimental. Centro de Biociências. UFRN. E-mail: daniellebmorais@gmail.com3Discente. Fonoaudiologia. UFRN. E-mail: aliceandradeamorim@hotmail.com4Discente. Nutrição. UFRN. E-mail: mariahatji@hotmail.com

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entre duas turmas de um mesmo componente curricular (MOR0039) ofertado regularmente por nosso Departamento (DMOR-UFRN). Desse modo, o material foi disponibilizado via SIGAA a apenas uma das turmas (grupo experimental), tendo a outra o recurso omitido (grupo controle). Ambas as turmas tiveram acesso ao laboratório e acervo físicos e tiveram previamente o mesmo número de aulas teóricas e práticas presenciais sobre os conteúdos propostos, tendo sido estes ministrados pelo mesmo professor. Dessa forma, os resultados das avaliações foram comparados entre as duas turmas por meio do teste T de Student, sendo a diferença de médias considerada significativa quando p ≤ 0,05. Encontramos uma diferença estatisticamente significativa (t0,5;56 = 2,092; p = 0,041) entre as médias das turmas, sendo de 7,24 ± 1,13 para o grupo experimental e 6,67 ± 0,96 para o controle. O êxito dessa experiência resultou na criação de uma página na principal rede social navegada (Facebook), na qual o aluno pode acessar todo nosso acervo laboratorial, aprofundar seus estudos e fazer testes simulados. Atualmente, mais de 1700 alunos seguem a página e temos conseguido alcançar estudantes de todos os continentes. Estudantes brasileiros correspondem a 88,5% dos seguidores, oriundos de todos os estados; estudantes do restante da América do Sul totalizam 6,4%; da América Central 2,17%; da América do Norte 0,18%; da África 0,76%; da Europa 1,41%; e da Ásia 0,59%. Concluímos que os produtos gerados pelo projeto implicaram em uma melhoria no rendimento acadêmico e facilitaram a aprendizagem dos nossos alunos, bem como serviram de fonte de acesso à informação e de compartilhamento de dados de alcance internacional.

Palavras-chave: Embriologia. Atlas de embriologia. Ensino a distância.

Introdução

A partir da década de 90, inicia-se o uso da internet como ferramenta de ensino, substituindo os programas de teleconferência (via satélite) vigentes na década anterior. Assim, começa a haver uma separação física e temporal com flexibilização de trânsito pelos conteúdos, além de ocorrer a promoção do fluxo de informação bidirecional (interatividade), característica esta

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considerada fundamental no processo de ensino-aprendizagem (LINS; MOITA, 2009; MOORE; KEARSLEY, 2007; WEIGEL, 2002). Atualmente, o uso de ferramentas digitais (via internet) não é somente importante, mas indispensável.

Em nosso Departamento (Morfologia), algumas disciplinas têm usado a internet como ferramenta de ensino, principalmente voltada às aulas práticas. A utilização de atlas digitais do corpo humano em 2D e 3D e a criação de laboratórios virtuais, que simulam a experiência prática,têm resultado em um melhor índice de sucesso acadêmico. Essas disciplinas geralmente são mais bem avaliadas na avaliação institucional. No entanto, a disciplina de embriologia ainda fazia uso incipiente dessas ferramentas. Também não possuía uma plataforma virtual para auxiliar o estudo e, associado à falta de material didático-pedagógico em língua portuguesa, vínhamos apresentando uma taxa de sucesso inferior a outras disciplinas, assim como piores scores na avaliação institucional. Portanto, resolvemos criar um projeto de monitoria virtual no qual fosse possível compartilhar dados sobre embriologia humana de modo remoto via internet.

A taxa de sucesso da graduação (TSG) é calculada pela divisão entre o número de diplomados por número de ingressantes. Na área Biomédica essa taxa varia entre 36,2 a 98,4%, dependendo do curso (GRANJA, 2012). Assim, ao analisar a razão entre o número de alunos aprovados por total de matrículas em um dos componentes curriculares de embriologia selecionados, verificou-se que o rendimento acadêmico não estava satisfatório, tampouco a taxa de sucesso. Constatamos que a porcentagem de alunos trancados, reprovados ou cancelados era de 59,3 ± 8,4% e a média final das turmas de apenas 4,7 ± 0,51 (dados extraídos do SIGAA). Neste componente curricular, também detectamos dificuldade dos alunos em comparecer aos laboratórios de aula em horários extra para complementar os estudos, pois eles alegavam compromissos de trabalho e, portanto, indisponibilidade de tempo. Como a carga horária da disciplina já é geralmente pequena, o tempo dedicado às práticas torna-se reduzido. Esse fato é agravado pelo fato de o número de alunos ser em média 2 vezes maior do que o espaço físico do laboratório, fazendo com que as

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turmas sejam divididas e reduzindo ainda mais o tempo ordinário destinado à essas atividades.

Outra constatação importante foi o baixo número de acessos ao SIGAA, totalizando 181 ± 21 acessos mensais (dado extraído do SIGAA) em turmas de aproximadamente 50 alunos. Se comparado ao FACEBOOK, essa média é ao menos5 vezes menor (GLOBO COMUNICAÇÕES E PARTICIPAÇÕES, 2016). Desse modo, objetivamos a criação de um laboratório virtual para tentar solucionar estes problemas e estabelecer uma plataforma de ensino vinculada às principais redes sociais a fim de estimular o interesse dos alunos pelo conteúdo ministrado, diminuindo o número de trancamentos, reprovações ou desistências do curso.

Materiais e Métodos

As lâminas histológicas de embriões do nosso acervo foram selecionadas e levadas a um microscópio óptico (Olympus, BX-41) utilizando campo claro. As imagens foram fotografadas e digitalizadas utilizando uma câmera (Nikon, DXM-1200) acoplada ao microscópio, sendo conectada a um computador. Em seguida, as imagens foram operacionalizadas para ajuste de brilho e contraste com o programa Adobe Photoshop 7.0. Posteriormente, as imagens receberam legendas e identificações necessárias utilizando o programa Canvas X. Os arquivos foram salvos em formato PDF e JPEG, sendo disponibilizados nas plataformas SIGAA (Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas) e FACEBOOK.

Selecionamos uma amostra de duas turmas de graduação do CCS (Centro de Ciências da Saúde) que cursam disciplinas no DMOR (Departamento de Morfologia). A turma do componente curricular MOR0039 diurno (32 alunos) foi selecionada para o grupo controle e a turma MOR0039 noturno (26 alunos) para o grupo experimental. O critério para seleção foi que os componentes curriculares tivessem sido ministrados integralmente pelo mesmo professor, ao menos nos últimos 3 anos.

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Uma semana antes da avaliação da 2ª unidade, os alunos do grupo experimental receberam o material digital via SIGAA, tendo esse recurso sido omitido ao grupo controle. Ambas as turmas tiveram acesso ao laboratório e acervo físicos, bem como tiveram previamente o mesmo número de aulas teóricas e práticas presenciais sobre os conteúdos propostos, tendo sido estes ministrados pelo mesmo professor e no mesmo componente curricular.

A avaliação consistiu no diagnóstico de estruturas embrionárias sob observação direta em microscopia óptica. A pontuação foi aferida considerando o número de acertos, cujo escore variou de 0 (zero) a 10 (dez).

Por meio do programa estatístico SPSS (IBM), utilizamos o teste T de Student (bicaudal e homocedástico) para comparar as médias no resultado da avaliação entre os dois grupos. A diferença de médias foi considerada significativa quando p ≤ 0,05. Os valores discrepantes (outliers) foram excluídos de cada uma das amostras.

Resultados e discussão

Participaram do estudo 58 alunos, sendo 32 do grupo controle e 26 do grupo experimental. O rendimento na avaliação chegou a ser 8% melhor no grupo experimental. Alguns estudos demonstram que o uso da internet como ferramenta didática pode aumentar o rendimento dos alunos em até 20% se comparado ao modelo de ensino mais tradicional (PHIPPS; MERISOTIS, 1999; SCHUTTE, 1997).Verificamos que aproximadamente 70% da turma 2 obteve notas acima da mediana na turma 1 (figura 1), sendo as médias de 6,67 ± 0,96 e de 7,24 ± 1,13 para as turmas 1 e 2, respectivamente (figura 2), de modo que a diferença foi estatisticamente significativa (t0,5;56 = 2,092 / p=0,041).Acreditamos que o resultado poderia ter sido melhor se as turmas fossem mais homogêneas, uma vez que a turma 2 corresponde a um curso noturno, cujos alunos possuem uma menor disponibilidade de dedicação às atividades acadêmicas. Geralmente, a maioria desses alunos trabalham nos outros turnos e assumem responsabilidades com o lar e

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a família. Ademais, a disponibilidade deles para frequentar o laboratório em horário extra é pequena, pois dificilmente podem se ausentar dos seus respectivos empregos para reforçar os estudos. Embora tenhamos verificado um aumento significativo no rendimento, o efeito do nosso estudo pode estar mascarado por esses fatores confundidores. Também não podemos assegurar que os arquivos não foram compartilhados entre as turmas de alguma maneira, embora os alunos tenham sido orientados a não fazê-lo.

Figura 1 - Box Plot mostrando a distribuição dos resultados de uma avaliação prática entre duas turmas de um mesmo componente curricular submetidas a diferentes metodologias. Os círculos negros indicam os resultados individuais

dos alunos em cada grupo.

Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA).

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Figura 2 - Gráfico de colunas mostrando as médias e os desvios-padrão das turmas avaliadas. As diferenças entre as médias foram estatisticamente

significativas (t0,5;56 = 2,092 / p=0,041).

Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA).

Ao analisar a situação final dos alunos no referido componente curricular nos últimos 3 anos, encontramos um aumento na porcentagem de alunos aprovados no semestre de 2017.2 (figura 3), momento em que o laboratório virtual entrou em vigor. O discreto aumento na porcentagem de alunos aprovados deve-se ao fato de que o laboratório virtual contribuiu apenas para a nota da 2ª unidade. Como a nota final é calculada pela média aritmética das notas das 3 unidades acadêmicas, seu efeito foi menos percebido. Assim, necessitamos de mais estudos com as turmas dos semestres subsequentes para avaliarmos melhor a relação entre o uso da ferramenta virtual e o índice de aprovação. Entretanto, consideramos os resultados satisfatórios, tendo em vista as condições limitantes do estudo. Um estudo realizado por Goldber e Dintzis (2000), utilizando uma metodologia de aulas de microscopia virtual em grupo, observou que o rendimento nos exames de histologia aumentou entre 5-14%, quando comparado às turmas de 5 anos anteriores à utilização da ferramenta virtual. Encontramos diferenças que variaram entre 5,8-24,5% entre a turma de 2017.2 e as demais. O maior índice de aprovação (53,1%) encontrado nesta turma pode ter sido influenciado pelo projeto. Entretanto, enormes variações ocorreram entre as turmas de 2015.1 a 2017.1 sem qualquer motivo aparente (figura 3).

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Portanto, mais estudos precisam ser realizados para averiguar o real efeito do projeto na taxa de aprovação.

Figura 3 - Gráfico de colunas mostrando a porcentagem de alunos aprovados no componente curricular MOR0039 (noturno). A disciplina foi ministrada

integramente pelo mesmo professor em todos os semestres. As colunas brancas indicam os semestres em que o projeto de embriologia virtual não estava em vigor e a coluna negra o período em que a plataforma digital foi inaugurada.

Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA).

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Figura 4 - Gráfico de barras mostrando número e porcentagem das 20 primeiras cidades do Brasil com mais seguidores da nossa página

Embriologia UFRN. Fevereiro de 2018.

Fonte: https://www.facebook.com/Embriologia-UFRN-1463446553928787/

Um resultado inesperado do projeto foi o alcance da nossa plataforma digital (página no FACEBOOK). Atualmente, nossa página é visitada por estudantes de todo o Brasil (figura 4) e também de outros lugares do mundo (tabela 1).

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EUROPA Nº % AMÉRICA DO

SUL

Nº % ÁFRICA Nº %

Itália 5 0,29% Brasil 1508 88,55% Angola 6 0,35%

Portugal 3 0,18% Peru 48 2,82% Cabo Verde 2 0,12%

Albânia 3 0,18% Bolívia 20 1,17% Marrocos 1 0,06%

Geórgia 2 0,12% Argentina 16 0,94% Paquistão 1 0,06%

Reino Unido 2 0,12% Equador 8 0,47% Cingapura 1 0,06%

Espanha 2 0,12% Colômbia 6 0,35% Taiwan 1 0,06%

Bulgária 1 0,06% Chile 5 0,29% Egito 1 0,06%

França 1 0,06% Venezuela 4 0,23% TOTAL 13 0,76%

Noruega 1 0,06% Paraguai 2 0,12% ÁSIA Nº %

Polônia 1 0,06% TOTAL 1617 94,95% Indonésia 4 0,23%

Grécia 1 0,06% AMÉRICA

CENTRAL

Nº % Vietnã 2 0,12%

Alemanha 1 0,06% México 34 2,00% Japão 2 0,12%

Kosovo 1 0,06% Costa Rica 1 0,06% Mianmar 1 0,06%

TOTAL 24 1,41% El Salvador 1 0,06% Egito 1 0,06%

AMÉRICA DO

NORTE

Nº % Honduras 1 0,06% TOTAL 10 0,59%

EUA 2 0,12% TOTAL 37 2,17%

Canadá 1 0,06%

TOTAL 3 0,18% NÚMERO DE

SEGUIDORES

TOTAL

1703 100,00%

Tabela 1 -Número absoluto e porcentagens de seguidores nacionais e internacionais da página Embriologia UFRN. Fevereiro de 2018

Fonte: https://www.facebook.com/Embriologia-UFRN-1463446553928787/.

Considerações Finais

Acreditamos que o presente projeto, ao facilitar o acesso ao conhecimento e ampliar a disponibilidade de atendimento aos alunos, proporciona uma melhoria na taxa de sucesso acadêmico, estimula interesse pelo

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conteúdo e motiva os alunos a permanecerem no curso, além de incentivar os monitores da disciplina quanto à carreira docente. Certamente, conseguimos uma maior facilidade e agilidade na comunicação entre alunos, professores e monitores, assim como atingimos a consolidação de um espaço virtual de discussão científica abrangente e participativa (pró-ativa), de compartilhamento de ideias e experiências. Além disso, atendemos a algumas necessidades de alunos externos à Instituição. Desejamos continuar expandindo o projeto, adicionando outros materiais do acervo e videoaulas. Por fim, necessitamos de mais informações e de continuidade desse estudo para estabelecer o real impacto desta ferramenta virtual na aprendizagem dos nossos estudantes, com o intuito de buscar as melhorias necessárias.

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Referências

GRANJA, V. de A. V. Tendências de sucessos no percurso acadêmico do alunado na UFRN. 2012. 124 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, 2012.

GLOBO COMUNICAÇÕES E PARTICIPAÇÕES S.A. Facebook atinge marca de 1 bilhão de usuários todos os dias. 2016. Disponível em: http:g1.com/tecnologia/noticia/2016/04facebook-atinge-marca-de1-bilhao-todos-os-dias.html. Acesso em: 20 fev. 2018.

GOLDBERG, H. R.; DINTZIS, R. The positive impact of team-based virtual microscopy on student learning in physiology and histology. Adv. Physiol. Educ. v. 31, p. 261–265, 2007.

LINS, R. M.; MOITA, M. H. V. Interatividade na Educação a Distância. 2009. Disponível em: http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2006_TR540364_8555.pdf. Acesso em: 17 jan. 2017.

MOORE, M.; KEARSLEY, G. Educação a Distância: uma visão integrada. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

PHIPPS, R.; MERISOTIS, J. What’s the Difference? A review of contemporary research on the effectiveness of distance learning in higher education. Washington, DC: Institute for Higher Education Policy, 1999.

SCHUTTE, J. G. Virtual teaching in higher education. Northridge, CA: The California State University-Northridge, 1997.

WEIGEL, V. B. Deep learning for a digital age: Technology’s untapped potential to enrich higher education. San Francisco, CA: Wiley, 2002.

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Apêndices

Layout da página da disciplina no FACEBOOK (https://www.facebook.com/Embriologia-UFRN-1463446553928787/)

Lâmina histológica de testículo com o processo de formação dos espermatozoides. Layout de visualização do aluno com identificações das

estruturas à direita e descritivos.

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Lâmina histológica de embrião completo. Evidenciando a formação do sistema nervoso, olho, orelha e coração. Layout de visualização do aluno com

identificações das estruturas à direita e descritivos.