Mosquitos e vetores abate basf

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  • 1. FabioFabio CastelloCastello Branco Fontes PaesBranco Fontes PaesNjaimeNjaimeBacharel e Licenciado em Cincias Biolgicas - UNISUAMBacharel e Licenciado em Cincias Biolgicas - UNISUAMEspecialista em controle de vetores e pragas urbanas - CRBio2Especialista em controle de vetores e pragas urbanas - CRBio2Especialista em Malacologia - IOC FIOCRUZEspecialista em Malacologia - IOC FIOCRUZMestre em Cincias Biolgicas (Entomologia)Mestre em Cincias Biolgicas (Entomologia) - MN/UFRJ- MN/UFRJDoutor Honoris Causa (Dr.h.c.) - Havana, CubaDoutor Honoris Causa (Dr.h.c.) - Havana, CubaMBA de Marketing - FGVMBA de Marketing - FGVMembro das sociedades SBP e SBE.Membro das sociedades SBP e SBE.Ex - Consultor Tcnico - CCV/SMS- Prefeitura RJEx - Consultor Tcnico - CCV/SMS- Prefeitura RJEx - Diretor Tcnico Astral Sade Ambiental - PCOEx - Diretor Tcnico Astral Sade Ambiental - PCOEx - Professor de Biologia - SEEDUCEx - Professor de Biologia - SEEDUC25 trabalhos publicados no Brasil, 03 aprovados no exterior25 trabalhos publicados no Brasil, 03 aprovados no exterior01 orientao de Graduao concluda01 orientao de Graduao concluda20 anos de experincia na rea de Controle de Vetores e Pragas20 anos de experincia na rea de Controle de Vetores e PragasRepresentante Tcnico de Vendas Pest Control SolutionsBASF S.A (Brasil)

2. CONTROLE DE MOSQUITOS 3. Febre Amarela ceifando folies. "O carnaval de 1876."Revista Ilustrada, 04.03.1876, ano 1, n 10, p. 7. FIOCRUZ.Doenas e Vetores 4. Desenho de J. Carlos representando Oswaldo Cruz sob a forma de mosquito, montadonuma seringa, em aluso vacina antivarilica, com o olhar posto em Cuba, de ondeprovinha a "teoria havanesa", de Carlos Juan Finlay, sobre a transmisso da febreamarela pelo Stegomyia fasciata, que passou a chamar-se depois Aedes aegypti.Revista Tagarela, 1903. 5. Histrico Os mosquitos so insetos da Famlia Culicidae, conhecidos tambm como pernilongos,muriocas ou carapans. So insetos voadores. Em parte das espcies as fmeas so hematfagas. Estima-se que existam mais de 3.000 espcies conhecidas, em todo mundo. So encontrados no mundo inteiro e podem transmitir inmeras e srias doenas aohomem e aos animais domsticos. Os mosquitos causa incomodo as pessoas (trabalho, casa e lazer). No Brasil, o combate febre amarela e malria, nos anos 30 e 40, contriburam muitopara o maior conhecimento dos mosquitos brasileiros. As 3 primeiras espcies de foram descritas em no sculo XVIII, e alguns aspectosgerais de seu ciclo biolgico tambm foram ento conhecidos.Desenho dafmea domosquitoAedes aegypti.COC/FIOCRUZ. 6. Distribuio no Mundo O intercmbio de espcies de mosquitos e de diferentestipos de arboviroses se inicia com as navegaes. O avano do homem sobre as florestas tambm outrofator (urbanizao dos mosquitos). Nas cidades do mundo moderno os mosquitos deencontraram condies muito favorveis para uma rpidaexpanso. 7. Condies Favorveis a Urbanizao dosMosquitos A urbanizao acelerada criou cidades com: Deficincias de abastecimento de gua e de limpeza urbana; Utilizao intensa de materiais no-biodegradveis, comorecipientes descartveis de plstico e vidro; E, pelas mudanas climticas. 8. Reino: Animalia Filo: Arthropoda Classe: Insecta Ordem: Diptera Subordem: Nematocera Famlia: Culicidae:Subfamlia: Culicinae: Aedes spp; Culex spp;Subfamlia: Anophelinae: Anopheles spp;Famlia:Psychodidae - Subfamlia: Phlebotominae:Phlebotomus spp. e Lutzomya spp. Famlia: Simuliidae Simulium spp. Famlia: Ceratopogonidae Culicoides spp.Principais Espcies com Importncia Mdica 9. Mosquitos Vetores e doenas transmitidasDOENA MOSQUITO HBITOS/OBS1 - Malria Anopheles darlingi Rios de guas limpas2 - Febre amarela urbana Aedes aegypti Domsticos, diurnos, guas limpas3 - Febre amarela silvestreHaemagoguscapricorniiAmaznia e Centro Oeste4 - Leishmaniose visceral Lutzomyia longipalpis Nordeste brasileiro5 - Leishmaniose cutnea Lutzomyia intermedia Em quase todo o Brasil6 - Filariose Culex quinquefasciatus Domsticos, noturnos, guas sujas7 - dengue Aedes aegyptiguas paradas de vasos, pneus,etc.8 - Encefalite Aedes scapularis No litoral de So Paulo9 - lcera brava Phlebotomus spp lcera de Bauru10 - Manzonelose Simulium amazonicum Comum na Amaznia11 - Oncocercose Simulium damnosum Roraima e frica 10. Ciclo de Vida dos Mosquitos Aparelho bucal picador-sugador. 1 Fase do Desenvolvimento Aqutica. Crescem atravs de ecdises.Possuem 4 fases dedesenvolvimento:(holometablicos)ovo, larva, pupa e adulto. 11. Hematofagia? Qual a importncia disso? Os mosquitos fmea alimentam-se desangue humano ou animal paraamadurecer seu ovos. Diversos tipos de vrus ou parasitospodem infectar as glndulassalivares dos mosquitos, o quepossibilita a infeco de um outrohospedeiro atravs do sangue.Dimorfismo Sexual 12. Tipo de gua do Criadouro Preferncia de CriadouroHorrio de Repasto SanguneoImportncia mdica70% 30%Culex Vs Aedes(PRINCIPAIS DIFERENAS)Aedes aegyptiCulex quinquefasciatus 13. Aedes aegyptiCulexFeromnio 14. Espcie originria do Egito. Principal vetor de transmisso doDengue e Febre Amarela. So negros com listas brancasnas patas a abdmen. Possuem tamanho de 5 a 7 mm. Pica durante o dia e aoentardecer, costuma ovopositarnos depsitos perto da casa. Sua densidade populacionalaumenta na poca das chuvas. A fmea do A. aegypti selecionalocais de oviposio influenciadapela luz, cor do recipiente,temperatura, grau de salinidadee outras caractersticasfavorveis. Colocam ovos nas paredes dosdepsitos prximo a gua; Transmite a Dengue e a FebreAmarela.Depsitos preferenciais: gua limpa e parada; Acumulam gua de chuva; Depsitos artificiais; Paredes escuras e speras; Pouca luminosidade;Aedes aegypti 15. DENGUE - conceito Doena infecciosa febril aguda, causada por qualquer um dosquatro sorotipos de um vrus do Gnero Flavivirus que tem comovetor um mosquito. DENV-1 DENV-2 DENV-3. DENV-4 Forma Assintomtica Dengue Clssico Febre Hemorrgica do DengueClulas infectadas. 16. Culex quinquefasciatus Conhecidos como pernilongo; Pequenos, de cor marrom; Picam de preferncia noite; Os ovos so colocadosagregados, em forma de jangada,em gua parada e de prefernciacom matria orgnica; Transmitem a FILARIOSE e aFEBRE DO OESTE DO NILO. 17. Filariose Causada por vermes nematides(filrias) que entopem os vasoslinfticos. Tambm conhecida comoelefantase. Os edemas, uma vez instalados,no regridem.DirofilarioseFilariose que ataca os cesprincipalmente no corao, ondese concentram os vermes. 18. O vetor daMalria 19. Anopheles So pequenos, medindo um centmetro decomprimento e comumente conhecidos porcarapan, murioca, sovela ou mosquito-prego; Colocam os ovos em guas salobra estagnadasem poas, ou em grandes extenses de gua;Transmitem a MALRIA; 20. MalriaMalria ou paludismo, entre outras designaes, uma doenainfecciosa aguda ou crnica causada por protozorios parasitas dognero Plasmodium. Caracteriza-se inicialmente por sintomasinespecficos, como dores de cabea, fadiga, febre e nuseas. Maistarde, caracterizam-se por acessos peridicos de calafrios e febreintensos que coincidem com a destruio macia de hemcias 21. Simuldeos(BORRACHUDOS) Corpo grosso, escuro e negro,ou castanho-avermelhado,com asas largas; Ovos postos sobre vegetaoou pedrasmolhadas do fundo do rio; Atacam o homem, com picadasseguidas decoceira intensa; Transmitem aONCOCERCOSE. 22. No a mais forte das espcies quesobrevive, nem a mais inteligente,somente sobrevive aquela que maisadaptvel mudana!Charles DarwinAdaptaes 23. Barreiras FsicasEliminao de CriadourosArmadilhas de CapturaEducaoAmbientalProteo IndividualMtodos Caseiros(Alternativos)Reduo dos criadouros(ou eliminao dos locaisde criao das larvas demosquitos) consideradoo mais efetivo eeconmico mtodo decontrole de mosquitos alongo prazo."Controle BiolgicoControle QumicoControle Hormonal(RHC e ISQ) 24. Diagrama demonstrativo dosdiversos tipos de calafetosutilizados em caixas d gua,segundo as normas do ServioNacional de febre Amarela. Oobjetivo da calafetagem das caixasd gua era garantir a totalsegurana contra a entrada demosquitos e permitir o acesso doguarda para verificao de suascondies. Dcada de 1940.Manual de InstruesTcnicas e Administrativas doServio Nacional de FebreAmarela/LAFA/Bio-Manguinhos/FIOCRUZ 25. Reportagem documentando aatuao do servio de Expurgo emvrios estabelecimentos residenciais,comerciais e industriais da cidade doRio de Janeiro. A gravidade daepidemia de febre amarela do Rio deJaneiro em torno do combate doena, como se v na foto superiordireita, na visita do presidente daRepblica, Washington Luiz diretor doDepartamento Nacional de SadePblica (o quarto da direita para aesquerda), ao quartel da PolciaMilitar, Instituio mobilizada paraauxiliar os trabalhos de expurgo.Revista O Cruzeiro em23.03.1929 26. Propaganda do FLIT, mais umdispositivo no combate aomosquito Aedes aegypti, otransmissor da febre amarelanas cidades. Publicada durantea grande epidemia que assoloua cidade do Rio de Janeiro.Revista da Semana,15.09.1928 27. TRATAMENTO FOCAL:Consiste na aplicao de um produto larvicida nos depsitospositivos para formas imaturas de mosquitos, que no possam sereliminados mecanicamente.TRATAMENTOPERIFOCAL:Consiste na aplicao de uma camada de inseticida de ao residualnas paredes externas dos depsitos situados em pontos estratgicos(borracharias, ferros-velhos, cemitrios, etc.) por meio de aspersormanual, com o objetivo de atingir o mosquito adulto que a pousar naocasio do repouso ou da desova.TRATAMENTO ULTRA BAIXO VOLUME - UBV:Consiste na aplicao espacial de inseticidas a baixssimo volume.Nesse mtodo as partculas so muito pequenas, geralmente sesituando abaixo de 30 micras de dimetro. O uso deve ser restrito aepidemias, como forma complementar para promover rpidainterrupo da transmisso da doena, de preferncia associado amutiro de limpeza e eliminao de depsitos.Tcnicas de Controle 28. Tradicionalmente o Aedes deposita seus ovos um pouco acimada linha Dgua, fixando-os a parede do depsito.Entretanto, caso no exista essa possibilidade, o Aedes podedepositar seus ovos diretamente sobre o espelho Dgua 29. Depositos naturais 30. CRIADOUROS 31. Guardas do servio de Febre Amarela durante o trabalho de combate a focos de mosquitos transmissoresda doena no Centro da cidade do Rio de Janeiro, em maio de 1934.Foto: Voltaire de AlvaRockfeller Archive Center 32. CONTROLE LARVAL URBANO 33. CONTROLE LARVAL RURAL 34. Indicado no Controle de Insetos Adultos(Controle Qumico)Controle ComplementarGeralmente so usadas aplicaes emaerossis para borrifaes de superfciesvisando atingir o inseto por contato. 35. Tratamento Perifocal Pode atingir as larvas ou omosquito adulto. aplicao de inseticida de aoresidual em moblias e paredesexternas das edificaes situadasem pontos estratgicos. Faz-se por meio de pulverizadormanual. Tem como objetivo atingir omosquito adulto no momento emque ele pousa nestes locais pararepouso ou desova. 36. Segundo recomendaes doMinistrio da Sade, o UBV deverseguir critrios tcnicos deaplicao, sendo utilizado comequipamento para corte detransmisso (bloqueio). U.B.V. (Ultra Baixo Volume)Nebulizao de um inseticidaapropriado em baixssimadose, diludo em gua, ou umabase oleosa, geralmente leomineral/ vegetal. 37. Tratamentos Espaciais Termonebulizao ou FOG.Nebulizao de um inseticidaapropriado em baixssimadose, diludo em uma baseoleosa, geralmente leomineral ou vegetal. 38. Desvantagens:Altamente impactante ao meio ambienteNo possui efeito residualNo possui ao sobre fases imaturasAge sobre espcies predadoras do vetorVantagens:Rpida reduo da populao de vetoresCorte da transmisso da zoonose 39. Alfacipermetrina & FlufenoxuromAlfacipermetrinaFlocumafenFipronilTemefosFipronil 40. Global HealthInterceptor Tela impregnada com inseticida com ao prolongada. Esta tela abase de polister agrega o inseticida alfacipermetrina formuladocom um copolmero, que cobrindo a tela com uma fina camada, fazcom que as molculas ativas do inseticida sejam liberadasgradualmente, conferindo uma ao de repelncia, paralisao emortalidade aos mosquitos que entrem em contato com ela. 41. Modelo de redeModelo cnicoModelos demosquiteiros 42. Global HealthComo funciona o Interceptor?Uso profissional e venda livre. MILD, UNICEF. 20 Lavagens, 05 anos. 43. Tytus silvestris 44. O que DigiLab? Microscpio Digital porttil. Software exclusivo BASF Banco de dados Diagnstico rpido e preciso+Microscpio Digital Software BASFDIGILABDIGILAB 45. BASFEducao emSade.Filmes emparceria comFIOCRUZ:Triatomneos eAnophelinos em2011 e 2012 46. Fabio Castello Paes:.Prof. Dr. Entomologia, Especialista em Controle deVetores.Representante Tcnico de Vendas Sade AmbientalBASF S.A. - Home Office - Rio de JaneiroCel.: (21) 7138-4071e-mail: [email protected] nossa homepage: www.agro.basf.com.brObrigado!!!