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A té chegarmos aos modelos macios e confortáveis que temos disponíveis no mercado nos dias de hoje, muitas coisas aconteceram. Foram diferentes formatos, texturas

e materiais utilizados ao longo de milhares de anos. E nos últimos anos a tecnologia tem contribuído bastante para as mudanças no colchão. Só uma coisa permanece inalterada em todos os tempos: a incessante busca pelo conforto.Relatos da história antiga apontam que no princípio os homens dormiam no chão frio, ao redor do fogo, nas cavernas. Mas, com o passar do tempo, foram aprimorando o local de descanso com a utilização de folhas, palhas, e ramos. Nos dias mais frios, peles de animais eram utilizadas para aquecer o corpo e até mesmo dormir no mesmo ambiente dos animais ajudava a minimizar o frio.O primeiro colchão, mais próximo do que conhecemos hoje em dia, era feito da costura de peles de animais preenchidas

MesMo Mais siMples e seM tanta tecnologia, a busca pelo conforto seMpre existiu

Desde o começo...ESPECIAL

com folhas e galhos. Para tirar o colchão do chão e suportar seu peso foram construídas armações de madeira, amarradas com cordas. Essa cama básica era chamada de paleta (pallet). Ainda em 3400 A.C. o Rei do Egito antigo, Tutankahmon, dormia em uma cama de ébano (madeira nobre) enquanto os cidadãos dormiam sobre pilhas de palmeiras. Estima-se que o primeiro colchão foi desenvolvido pelos romanos. Mas até chegarmos ao estágio atual, onde é possível definir o colchão ideal, considerando o biotipo de cada um, o homem dormiu em esteiras, redes e colchões preenchidos com diversos tipos de materiais orgânicos como palha, pelo animal, algodão, lã ou penas.Hoje é possível escolher diferentes tipos e modelos de colchão, de acordo com a preferência de cada indivíduo. Diversos tipos de espumas, molas e os mais variados tipos de revestimentos, um para cada perfil de consumidor.

Textos: Mariane Antunes | Projeto Gráfico: Juliana Deslandes

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Textos: Mariane Antunes | Projeto Gráfico: Juliana Deslandes

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Com tantas opções disponíveis no mercado e centenas de especificações diferentes, muitas dúvidas surgem na hora de comprar um colchão

novo. Hoje, os colchões se dividem em duas grandes categorias, os de molas e os de espuma. Lembrando que alguns colchões de molas também possuem alguma espessura de espuma. Para escolher bem é preciso entender um pouco sobre cada um deles.

ColChões de espumaEsses colchões, geralmente são feitos de espuma de poliuretano com diferentes densidades. Essa densidade é um fator de extrema importância na hora da compra do produto. Isso porque a densidade ideal para cada pessoa

confira as principais diferenças entre colchões de espuMas e Molas

Que colchão escolher?

ESPECIAL

pode variar, dependendo do peso e da altura. Existem diferentes tipos de espuma no mercado, entre eles a Espuma Látex, que possui elasticidade e durabilidade, e se adapta bem ao contorno do corpo. Esse tipo de espuma é termorreguladora, permitindo que o ar circule, sendo agradável no inverno e refrescante no verão. Outro modelo é a Espuma H.R., de alta resiliência (retorno muito rápido à sua posição inicial - Efeito Mola), menor fadiga e alto conforto. Molda-se perfeitamente ao corpo. Tem também a Espuma Viscoelástica, que é uma das mais modernas e confortáveis tecnologias para colchões na atualidade. Sua composição, originalmente desenvolvida para equipar poltronas de foguetes espaciais da NASA, permite uma menor pressão sobre o corpo, facilitando a circulação sanguínea durante o sono e evitando formigamentos. Outra vantagem é sua alta sensibilidade à temperatura: ao simples contato com o calor natural do corpo, ela responde, se moldando perfeitamente a todos os seus contornos.

ColChões de molaHoje no mercado existem vários tipos de mola. Entre as principais estão: Molas Bonnel, Molas Ensacadas (Pocket), Molejo LFK e Molas de Fio Contínuo. As Molas Bonnel proporcionam maior estabilidade e durabilidade ao colchão, elas têm alto teor de carbono e são temperadas eletronicamente. Ao mesmo tempo em que proporcionam firmeza, elas também tornam o colchão confortável. Essas molas são unidas por um arame helicoidal que recebe o mesmo tratamento que elas. Um

Colchão de espuma

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colchão com Molas Bonnel oferece qualidade e um bom nível de conforto com custos menores.Já as Molas Ensacadas (Pocket) recebem esse nome porque são ensacadas individualmente e costuradas para adaptarem-se as curvas do corpo. Uma das maiores vantagens que esse tipo de mola oferece é que elas não enroscam umas nas outras, diminuindo a vibração dentro do colchão. Esse tipo de mola é a opção ideal para casais que possuem pesos diferentes. Desta maneira, os movimentos de um não influenciarão no sono do outro. As Molas Ensacadas também são mais macias do que as Bonnel.As Molas de Fio Contínuo possuem características similares às Molas Ensacadas. Elas também preservam os movimentos individuais e dão maior suporte para quem está dormindo. O colchão é construído com molas contínuas entrelaçadas e helicoidais, no sentido horizontal. Quanto maior a quantidade de molas melhor a distribuição e sustentação do peso. O molejo LFK é composto de molas cônicas com terminação em formas retangulares, que permite um movimento “Dobradiça”, que possibilita maior

Colchão de molas

independência de posições, proporcionando maior estabilidade e conforto, tendo uma superfície maior para apoio além de ser até 74% mais firme em comparação ao sistema de molas Bonnel.

COLCHÕES

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T er alguns cuidados com o colchão pode prolongar a vida útil, preservando o conforto e a qualidade do produto. Orientar os seus clientes quanto a esses

cuidados pode ser um diferencial da sua loja na hora de vender um produto. Especialistas afirmam que é preciso ventilar o colchão, ou seja, deixá-lo respirar, mesmo aqueles modelos que incluem respiros ou tratamento antialérgico. É recomendado utilizar uma capa para proteger o colchão. Isso faz com que a cobertura em tecido dure mais e protege o colchão do contato com o suor ou outras substâncias. Usar o plástico da embalagem não é uma opção,

cuidados básicos podeM garantir a durabilidade do produto

Como cuidar de um colchão?

ESPECIAL

pois impede que o colchão respire e favorece a propagação de microrganismos. Outra orientação é jamais dobrar o colchão e proibir as crianças de pularem sobre ele. Estes hábitos acabam com a estrutura do colchão, acelerando o desgaste e danificando a espuma ou molas, além de forçar o estrado da cama. Além disso, apoiar objetos pesados ou pontiagudos sobre a cama, como ferros de passar roupa, gavetas cheias ou pilhas de livros podem danificar o colchão. Uma técnica simples e que ajuda a minimizar o desgaste natural do colchão é girá-lo frequentemente. O giro do colchão é necessário para a maioria dos modelos de colchões

disponíveis no mercado. Ele ajuda a compensar esse desgaste, e deve ser feito periodicamente.Não existe um consenso sobre a frequência para cada modelo. Independentemente do colchão, alguns vendedores especializados recomendam a seus clientes que façam o procedimento mensalmente, enquanto outros recomendam que se faça o procedimento de 15 em 15 dias durante os primeiros seis meses, prolongando o intervalo para três meses após este período. A maioria dos fabricantes faz a indicação sobre a melhor forma de manutenção de cada tipo de colchão. Os vendedores podem indicar a leitura das instruções do produto no certificado de garantia.

COLCHÕES

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T er um bom dia está diretamente relacionado com a qualidade do sono da noite anterior, e algumas dicas podem fazer a diferença para conseguir

dormir tranquilo. O Instituto Nacional de Estudos do Repouso - INER - foi criado em 1984, com objetivo de regulamentar o mercado de colchões de espuma, garantindo ao consumidor um produto com qualidade superior e com rígido controle de qualidade.Para iniciar este trabalho de regulamentação e especificação, o INER realizou inúmeras pesquisas e testes dirigidos por médicos e técnicos, que examinaram e radiografaram diversas pessoas com os mais diferentes tipos físicos, deitadas em diferentes colchões de espuma, revelando que uma pessoa deitada de lado deve ficar acomodada, com a coluna reta e, para isso, precisa de um colchão adequado para suportar seu peso, distribuído por toda a sua altura.Os estudos indicaram que as pessoas precisam de diferentes tipos de colchões para acomodação adequada do corpo, pois os biotipos diferem uns dos outros em peso e altura. Com base nestas pesquisas e estudos, foi desenvolvida a primeira norma técnica para a fabricação de colchões de espuma no Brasil. E para identificar esses colchões diferenciados foi criado o inédito

tabela do iner indica o Melhor colchão de acordo coM o peso e a altura do consuMidor

Biotipo:durma bem e acorde de bem com a vida

ESPECIAL

Certificado de Qualidade Pró-Espuma. Além de criar a Norma Técnica para produzir colchões de espuma com qualidade, foi também desenvolvida por técnicos e médicos, uma Tabela de Biotipo, para indicar o colchão de espuma adequado para cada indivíduo, considerando a relação peso e altura.A escolha de um colchão macio ou mais firme é uma opção pessoal, mas a pessoa deve ficar atenta para que ele sustente corretamente o peso do corpo, proporcionando conforto e a correta acomodação. Por exemplo, uma pessoa pequena, de até 150 cm e 50 kg ficará confortável em um colchão com densidade D23, enquanto uma pessoa com 190 cm de altura e mais de 90 kg precisa de um colchão com densidade D33.

COLCHÕES

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A cada ano, novas máquinas e equipamentos são colocados no mercado para aperfeiçoar a fabricação de colchões e as empresas aderem às

novas tecnologias para oferecer produtos cada vez mais modernos e atrativos ao consumidor. O segredo do conforto está em combinar, de forma eficiente, as mais modernas tecnologias para colchões disponíveis no mercado. Dessa forma, se torna possível a fabricação de produtos que são sinônimos de qualidade, garantia e durabilidade. Seja na estrutura, revestimento ou acabamento.Os colchões de mola começaram a ganhar mercado nos anos 20, mas só obtiveram êxito realmente após a segunda guerra mundial quando houve uma corrida pelas patentes em diferentes modelos de colchões. Podemos dizer que

novos equipaMentos e processos chegaM às indústrias para adequar a fabricação de colchões

Tecnologia na fabricação

ESPECIAL

em sua estrutura básica o colchão de molas sofreu grandes mudanças desde sua invenção. A alta tecnologia empregada e a diversidade de tipos proporcionam, nos dia de hoje, cada vez mais conforto ao dormir. Os molejos usados inicialmente eram simples molas cônicas ou bi-cônicas, feitas praticamente à mão. Hoje, são mais de oito modelos disponíveis. Nos colchões de espuma, a produção envolve matérias-primas selecionadas para garantir a qualidade do material que será utilizado em sua fabricação. Depois de produzidas, as espumas passam por um processo de laminação, com medidas específicas para cada modelo. Já nos colchões de molas, o processo de fabricação inclui a montagem das estruturas que irão garantir a sustentação e a durabilidade dos produtos. Os diferentes tipos de molas

As novas tecnologias garantem ao usuário do colchão bem-estar, saúde e qualidade de vida

COLCHÕES

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exigem processos únicos, equipamentos específicos e mão de obra qualificada.As empresas também estão investindo em tecidos, bordados e nos processos de fechamento dos colchões e camas box. O fundamental dentro das empresas é manter um alto padrão de acabamento.

outras matérias-primas e formatosCom o passar dos anos os colchões ganharam novos dispositivos. Funções de aquecimento, mecanismos para a regulagem de altura e funções, como vibrar e até mesmo, despertar, são alguns dos itens que foram introduzidos ao produto para elevar o valor agregado e promover mais conforto ao consumidor.Além da tecnologia em acessórios, novas matérias-primas também são utilizadas no preenchimento dos colchões, como água, ar e látex. Os colchões de água utilizam líquidos, em vez de rolos, para o apoio. No entanto, colchões de água modernos, por vezes referidos como híbridos, têm experimentado uma série de atualizações e agora tendem a se assemelhar aos colchões de mola e camadas de conforto.Os colchões de ar são bastante utilizados em viagens e acampamentos, por serem fáceis de transportar e muito confortáveis. Sabendo disso, a indústria aposta em modelos de alto acabamento para residências. Ao ajustar a quantidade de ar no colchão, estes podem ser configurados para um nível preciso de firmeza em cada lado do colchão.Apesar de serem relativamente novos, os colchões de espuma de memória destacam-se desde meados da década de 90. Esses colchões são distinguidos pelo sua gradativa adaptação ao corpo de quem os utiliza, se moldando de acordo com o corpo do consumidor. Já os colchões de látex estão ressurgindo, pois oferece suporte e durabilidade equivalente aos colchões de espuma, mas sofre menor deformação ao longo do tempo.

A Socimol, de Teresina (PI), fabricante dos colchões

Onix, comemora a aquisição de novos equipamentos e

a implantação de um novo molejo na linha de colchões:

o fio contínuo. O novo maquinário, de origem inglesa,

é o primeiro equipamento na América Latina a fabricar

esse tipo de mola. Produzido com tecnologia europeia,

os Colchões de Molas Onix são referência em todo o

Brasil pelo conforto e pela qualidade. Os sucessivos

investimentos em modernização são marca registrada da

empresa e a colocam entre as mais modernas fabricantes

de colchões do Brasil. Outro diferencial da marca é sua

total verticalização, já que produz toda a matéria-prima

que utiliza para fabricar seus produtos.

A tecnologia nos colchões está associada ao máximo conforto

COLCHÕES

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Conforme a portaria Inmetro 79, publicada em fevereiro de 2011, a partir de fevereiro de 2015 todos os colchões e colchonetes

de espuma fabricados e comercializados no Brasil terão que estar em conformidade com os requisitos da Norma. Desde 07 de agosto deste ano, todos os colchões de espuma produzidos no Brasil tem que sair da fábrica com o selo do Inmetro. A mesma regra vale para os produtos importados a partir desta data.Desde a publicação da portaria, foram estabelecidos três prazos para adaptação aos requisitos pelos fabricantes. A primeira iniciou no dia 07 de agosto de 2013, para a fabricação e/ou importação dos produtos certificados em conformidade com os requisitos aprovados. A segunda data, em 07 de fevereiro de 2014, determina que deverão ser comercializados por fabricantes e importadores somente produtos em conformidade e, a partir de 07 de fevereiro de 2015, somente poderão ser comercializados nos pontos de venda e distribuição (venda ao consumidor final) colchões e colchonetes de espuma que estiverem de acordo com a normativa. De acordo com a técnica do Inmetro, Aline Cristine Garcia de Oliveira, a fiscalização começou nas fábricas a partir do primeiro prazo, através de técnicos da Rede Brasileira de

entra eM vigor norMa do inMetro que regulaMenta a qualidade de colchões e colchonetes de espuMa fabricados e coMercializados no brasil

Qualidade garantida

ESPECIAL

Metrologia Legal e Qualidade do Inmetro, presentes em todos os Estados brasileiros.

selo de ConformidadeA certificação compulsória de colchões e colchonetes de espuma visa garantir que o consumidor adquira produtos com qualidade assegurada, dentro dos padrões técnicos estabelecidos pelas

Normas Técnicas Brasileiras, e também, o desenvolvimento constante do setor

colchoeiro. A nova regra foi criada depois que o Inmetro realizou uma série de testes e constatou que

mais de 60% dos colchões não atendiam às normas, como densidade, resistência e conforto.Os colchões e colchonetes serão identificados com o Selo de Identificação da Conformidade, expedido exclusivamente por Organismos de Certificação de Produtos (OCPs), acreditados pelo Inmetro.

fisCalizaçãoAlém das verificações efetuadas pelos OCPs, na etapa de acompanhamento no mercado o Inmetro e seus órgãos delegados – IPENs – realizarão a fiscalização nos pontos de venda e distribuição dos colchões e colchonetes certificados e registrados.

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Razão Social / Nome Pessoa Física CNPJ/ CPF Estado

Americanflex Industrias Reunidas Ltda 49.967.961/0001-69 São Paulo

Americanflex Indústrias Reunidas Ltda 49.967.961/0004-01 Paraíba

Becflex Industria e Comercio de Colchões Ltda 11.496.227/0001-96 São Paulo

Cantegril Indústria e Comércio de Espuma e Colchões Ltda 74.178.807/0001-55 Rio Grande do Sul

Castor Minas Rio - Indústria e Comércio de Colhões Ltda 04.016.840/0001-01 Minas Gerais

Castor Sul Indústria e Comércio de Colchões Ltda 94.127.776/0001-10 Rio Grande do Sul

Celiflex Indústria de Colchões Ltda 71.690.382/0001-70 São Paulo

Cbl Colchões Brasileiro Leite Ltda 11.184.543/0001-22 Ceará

Cbp- Industria Brasileira de Poliuretanos Ltda 05.290.179/0001-82 São Paulo

Colchoaria e Camas Bettoni Ltda 60.596.459/0001-21 São Paulo

Colchoes Apolospuma Ltda 50.228.154/0001-03 São Paulo

Ecoflex Fábrica de Espumas e Colchões Ltda 79.905.436/0001-80 Santa Catarina

Fa Maringá Ltda 79.124.079/0002-01 Paraná

Fabricadora de Poliuretano Rio Sul Ltda 02.895.152/0001-25 Rio de Janeiro

Gazin Ind. Comercio de Moveis e Eletrodomesticos Ltda 77.941.490/0091-01 Paraná

Herval Industria de Moveis, Colchoes e Espumas Ltda 16.670.753/0001-44 Rio Grande do Sul

Indústra e Comércio de Colchões Castor Ltda 53.424.594/0001-24 São Paulo

Lider Lar Estofados e Colchões Ltda 79.094.579/0001-59 Paraná

Mannes Ltda 84.431.881/0001-95 Santa Catarina

Minaspuma Indústria de Colchões Ltda 21.479.092/0001-04 Minas Gerais

Móveis Bp Ltda 01.610.917/0002-51 Minas Gerais

Multispuma Indústria e Comércio Ltda 90.536.269/0001-80 Rio Grande do Sul

Newsonno Ind.e Com. de Móveis, Espumas e Colchões Ltda 06.040.440/0001-59 Santa Catarina

Nipponflex Indústria e Comércio de Colchões Ltda 03.717.227/0001-40 Paraná

Orbhes Espumas e Colchões Ltda 05.937.946/0001-00 Santa Catarina

Orthocrin Indústria e Comércio Ltda 17.245.986/0001-62 Minas Gerais

Orthoflex Indústria e Comércio de Colchões Ltda 25.167.768/0001-85 Minas Gerais

Plumatex Colchões Industrial Ltda 01.002.047/0002-38 Goiás

Reconflex Ind. e Com. de Colchões Ltda 96.738.240/0001-67 Bahia

Ronconi Indústria e Comércio de Móveis e Colchões Ltda 76.492.578/0001-74 Paraná

Stz Indústria e Comércio de Colchões Ltda 09.612.782/0001-94 Santa Catarina

Teramag Indústria de Colchões Ltda 07.202.780/0001-00 Paraná

Listagem emitida no dia 10/09/2013

o que diz a leiA Lei 9.933, de 20 de dezembro de

1999, dispõe sobre as competências do

Conmetro e do Inmetro, institui a Taxa

de Serviços Metrológicos, e dá outras

providências. O Art. 9o, que trata sobre

as penalidades, observa que a pena de

multa, imposta mediante procedimento

administrativo, poderá variar de R$ 100,00

(cem reais) até R$ 1.500.000,00 (um milhão

e quinhentos mil reais).

§ 1o - Para a gradação da pena, a autoridade

competente deverá considerar os seguintes

fatores:

I - a gravidade da infração;

II - a vantagem auferida pelo infrator;

III - a condição econômica do infrator e seus

antecedentes;

IV - o prejuízo causado ao consumidor; e

V - a repercussão social da infração.

§ 2o - São circunstâncias que agravam a

infração:

I - a reincidência do infrator;

II - a constatação de fraude; e

III - o fornecimento de informações

inverídicas ou enganosas.

§ 3o - São circunstâncias que atenuam a

infração:

I - a primariedade do infrator; e

II - a adoção de medidas pelo infrator para

minorar os efeitos do ilícito ou para repará-lo.

cumprimento do Programa de Avaliação da Conformidade e o sucesso da certificação compulsória dos colchões e colchonetes de espuma, a participação de todo o setor colchoeiro (fabricantes, fornecedores, importadores, varejistas, distribuidores) é fundamental”, afirma a técnica do Inmetro, Aline Cristine Garcia de Oliveira. “O consumidor deve ficar atento, já que existe um prazo para a comercialização dos produtos não certificados”. A ouvidoria do Inmetro poderá receber informações e denúncias sobre fabricantes e lojistas que não cumprirem os prazos estabelecidos.

tarefa Cumprida Até o fechamento dessa edição, no dia 10 de setembro, 32 empresas faziam parte da lista de fabricantes certificados pelo Inmetro. Confira:

Caso sejam verificados produtos não conformes após os prazos para adaptação estabelecidos, podem ser aplicadas as penalidades previstas na Portaria, como advertência, suspensão e o cancelamento da certificação; e na lei nº 9.933/1999, que prevê advertência, multa, interdição, apreensão, inutilização, suspensão dos registros de objeto e cancelamento do registro. “E para garantir o

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Os associados do INER – Instituto Nacional de Estudos do Repouso, já passaram pelo processo de certificação e dispõem do selo de identificação

da conformidade em seus produtos. O instituto participou ativamente das discussões e estudos realizados pelo Inmetro e acredita que esta é uma iniciativa que assegura ao consumidor a garantia de não estar comprando gato por lebre. Devido à garantia de qualidade já assegurada pelo instituto, seus associados tiveram mais facilidade no processo de certificação do Inmetro. A Luckspuma, de Ferraz de Vasconcelos (SP), tem seus produtos certificados pelo INER desde 1999 e acredita que o certificado de qualidade Pró-Espuma é sinônimo de qualidade. Para o proprietário da empresa, Luciano Raduan Dias, a certificação é extremamente positiva para os consumidores, que vão parar de ser enganados pelas empresas e passarão a comprar produtos de qualidade”. A primeira empresa a conquistar o selo compulsório do Inmetro foi a Americanflex, de São José do Rio Preto (SP). De acordo com Jane Jardini, diretora do grupo, o processo foi tranquilo. “A Americanflex sempre seguiu as normas da ABNT e também do certificado de qualidade Pró-Espuma. Por isso, não foi preciso grandes mudanças para nos adequarmos

entidade acoMpanhou todo o processo de elaboração da portaria e seus associados estão entre os priMeiros a obter a certificação

INER assina embaixoESPECIAL

às normas estabelecidas pelo Inmetro”, explica. O processo de certificação do Inmetro na Colchões Castor, empresa de Ourinhos (SP), também foi tranquilo, mas segundo o diretor superintendente, Hélio Antônio Silva, exigiu muita dedicação, principalmente no processo fabril. Para ele, a certificação representou uma evolução na qualidade dos colchões de todo o Brasil. A empresa, que também fabrica móveis, travesseiros e estofados, possui o certificado de Qualidade do INER em vários de seus produtos. De acordo com Silva, “o INER inspira confiança. É um selo que, além de mencionar a densidade, garante, através de métodos de controle, que o produto siga um padrão de qualidade”.A empresa paranaense F.A Maringá já disponibiliza aos seus parceiros o selo de identificação da conformidade do Inmetro. Os produtos da F.A Maringá são triplamente certificados, porque, além do certificado de qualidade Pró-Espuma, também oferecem a garantia de qualidade da própria marca, que está há 49 anos no mercado. “Para nossa empresa, que já possuía o certificado do INER e também a ISO 9001, foi um processo relativamente tranquilo, pois o principal, que é o produto, já atendia as normas previstas, o que facilitou muito o processo. Importante lembrar que isso ocorreu até mesmo em grande parte de nossos parceiros, que já preferiam trabalhar com os colchões certificados, até mesmo pela qualidade cetificada, e que agora, passaram por uma transição mais tranquila”, afirma o diretor comercial, Luiz Castro.Outra associada do INER que também já conquistou a certificação do Inmetro é a Orthocrin, de Santa Luzia (MG). Com mais de 48 anos de tradição, os produtos Orthocrin se tornaram referência no mercado. Os colchões e travesseiros possuem qualidade garantida pelos principais órgãos certificadores. Os colchões de espuma da Orthocrin também passam pelos rigorosos testes do INER e possuem o certificado de qualidade Pró-Espuma.Colchões Castor, modelo

Black & White D33

COLCHÕES

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Após definir os prazos para a certificação de colchões e colchonetes de espuma, o Inmetro trabalha agora na implementação de regras para a certificação dos colchões de molas, que devem receber também o

certificado de qualidade. De acordo com Aline Garcia, tecnologista do Inmetro, a formação da comissão técnica já foi formalizada e o próximo passo será a reunião com as entidades e associações do setor para a discussão do documento, assim como a definição dos prazos.O primeiro encontro da Comissão Técnica aconteceu no dia 18 de agosto e o objetivo do encontro foi a discussão da minuta de Regulamento Técnico da Qualidade (RTQ) e dos Requisitos de Avaliação da Conformidade (RAC) para Colchões de Molas, que serão, em uma etapa posterior, colocadas em consulta pública, dando oportunidade para as partes interessadas prestarem contribuições sobre os documentos.

Comissão téCniCaA Comissão Técnica tem como objetivo dar subsídios ao Inmetro na definição dos requisitos técnicos para o produto e para o processo de avaliação da conformidade. Os seus membros estão todos listados na Portaria Inmetro nº 339 e incluem representantes do setor produtivo, organismos de avaliação da conformidade (certificadoras e laboratórios), institutos de defesa do consumidor, entre outros. O Iner – Instituto Nacional de Estudos do Repouso é uma das associações convidadas para esta comissão.

requisitos de ConformidadeA definição dos requisitos técnicos para o produto deverá se basear, essencialmente, nas normas brasileiras ABNT NBR 15413-1:2013 (Colchão de mola e bases - Parte 1: Requisitos e métodos de ensaio) e ABNT NBR 15413-2:2011 (Colchão de mola e bases - Parte 2: Revestimento), podendo o Inmetro incluir ou ajustar requisitos, conforme o foco da regulamentação.O Programa de Avaliação da Conformidade para Colchões de Molas está, atualmente, sendo desenvolvimento pela Diretoria de Avaliação da Conformidade (Dconf) do Inmetro.

inMetro inicia discussões para regulaMentar a fabricação de colchões de Molas

Colchões de molas também terão certificação compulsória

ESPECIAL

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Antes mesmo do encerramento do prazo para a certificação compulsória do Inmetro, a Colchões Ecoflex, de São Bento do Sul (SC), já conquistou

a certificação para produtos de todas as densidades. É a primeira fábrica do Sul do Brasil a ter aprovada a sua linha de colchões de espuma pelo órgão certificador.A linha de colchões EcoLine Ecoflex, atende a todas as exigências do Inmetro, que padroniza as características técnicas dos produtos com densidades específicas para cada biótipo. As rigorosas análises foram realizadas e aprovadas pelo órgão certificador BVC – Bureau Veritas Certification. Segundo o diretor comercial da Colchões Ecoflex, Lívio Rueckl, o selo Inmetro é essencial para mostrar claramente aos consumidores quais as empresas cumprem os padrões técnicos. “Para nós, a certificação é a comprovação do nosso compromisso em oferecer para o consumidor, colchões que respeitam integralmente os níveis de saúde, segurança e sustentabilidade”, destaca Rueckl.

eMpresas de todo o país adequaM seus processos de fabricação para atender às novas regras

E os fabricantes?ESPECIAL

A Gazin, de Douradina (PR), vê com bons olhos a certificação e acha muito importante perceber que medidas estão sendo colocadas em prática com o objetivo de evitar que o consumidor seja prejudicado. Segundo Jesner Cobucci, do marketing da Gazin, “muitas empresas estavam surgindo e colocando no mercado produtos de qualidade duvidosa, enganando o consumidor e causando inúmeros transtornos. Para a Colchões Gazin, o cliente sempre esteve em primeiro lugar e a prioridade da empresa é oferecer produtos que proporcionem qualidade de vida melhor aos que confiam em sua marca”, explica.A empresa também não precisou passar por grandes mudanças em seu processo de fabricação. “O controle de qualidade atua mais incisivamente garantindo que o produto não saia da diretriz definida. Além disso, foram feitas apenas adequações em processos relacionados com fornecedores, que logo entenderam a importância da certificação em toda a cadeia”, garante. Com o processo de certificação de colchões, Cobucci acredita que “a qualidade e a confiança valorizem bastante os produtos das marcas credenciadas e diminua

a participação no mercado das fábricas não enquadradas. O público está cada dia mais exigente e os lojistas provavelmente não comercializarão produtos que não tenham garantia de qualidade comprovada”, conclui. A Plumatex Colchões, de Anápolis (GO), também está certificada. Os colchões fabricados

pela empresa possuem espumas seladas, que são certificadas através de laboratório próprio, por

profissionais qualificados e equipamentos calibrados da mais alta precisão, que verificam todas as propriedades das espumas utilizadas. A novidade da empresa é o colchão

Colchão Onix Madrid

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NEO, com tecido intense para o relaxamento no sono. A mola utilizada é a Posturetch, a borda de espuma e tecido aerado, facilita a ventilação. O gerente comercial Sul e Sudeste da Serpil, de Pinhalzinho (SC), Luiz Carlos Pimentel afirma que a empresa vê com bons olhos a certificação do Inmetro e que não foram necessárias grandes alterações dentro da empresa que, por possuir a certificação ISSO:9000, os processos já possuem garantia de qualidade. Para ele, “quem ganha com a nova certificação é o consumidor, pela certeza de que, ao adquirir um colchão, estará comprando algo irá atender a sua necessidade”.A Colchões Onix, de Teresina (PI), está com todo o seu processo de fabricação dentro dos prazos e parâmetros da certificação. De acordo com Bruno Arley, coordenador de qualidade da empresa, responsável pelo processo de certificação, “quem ganha com isso é o consumidor, que passará a receber o produto escolhido, exatamente de acordo com as especificações da etiqueta”. Para Fernando Tourinho, do marketing da empresa, a Onix vê de forma positiva a exigência, pois esta nova sistemática agregará valor, tanto para a organização como para os consumidores. “Com o selo do Inmetro, os consumidores sentirão mais segurança na hora da compra e saberão diferenciar as marcas que investem na qualidade e eficiência. A Onix já está com sua linha de colchões certificada pelo OCP (Organismo de Certificação de Produtos) e agora estamos aguardando o registro dos produtos pelo Inmetro”, explica.Segundo Tourinho, foram realizadas apenas algumas correções no que se referem as características construtivas dos produtos (agulhamentos, etiquetas). “A Onix já possui a certificação ISSO:9001 desde 2009, laboratório físico para análises dos produtos e isso já foi um grande passo para a obtenção da certificação compulsória”, diz. Para ele, “o mercado deve reagir na forma de adaptação, pois existem algumas questões ainda sem resposta, e nós acreditamos no crescimento das vendas dos colchões de molas e retração maior dos colchões de espuma”, conclui.A Colchões Celiflex, de Votuporanga (SP) também comemora a certificação. De acordo com Marcelo Melo, diretor geral, a adequação da empresa iniciou-se

Colchão Blue, da Gazin

Colchões Celiflex

Colchão Selecto, da Anatomic

COLCHÕES

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há aproximadamente dois anos. “No inicio foi difícil, mas nossos colaboradores entenderam, nos adequamos a portaria, e hoje nos orgulhamos de nossa qualidade, produtividade e bom atendimento”. Para o presidente da empresa, José Carlos de Melo, os colchões com Selo de Identificação da Conformidade, expedido exclusivamente por Organismos de Certificação de Produtos (OCPs), acreditados pelo INMETRO, garantirá que o consumidor final irá adquirir produtos com qualidade assegurada. “Dentre aproximadamente 500 empresas fabricantes de colchões no Brasil, nos sentimos orgulhosos de fazer parte do seleto grupo de 32 empresas certificadas”, finaliza.

A Anatomic, de Jaboatão dos Guararapes (PE), também está em processo de certificação. De acordo com a diretora comercial da empresa, Flávia Lentulia, a empresa considera que o processo de adequação aos requisitos do Inmetro traz diversas melhorias ao mercado de colchões. “A certificação é fundamental para confirmar a qualidade já consolidada dos colchões Anatomic. Por isso estamos trabalhando para atender as exigências do mercado, dentro dos requisitos de avaliação da conformidade exigida pela portaria 79 de 03 de fevereiro de 2011 do Inmetro”, explica.A empresa precisou realizar alguns ajustes em todo o processo, como a aquisição de um ERP e maquinários modernos que viabilizarão melhor precisão no processo produtivo. Para Flávia, quem ganha é o consumidor com “a certeza de estar comprando um produto dentro dos padrões exigidos pelo Inmetro, garantindo assim a aquisição de um colchão com a densidade real”, avalia. O grupo Simbal, de Arapongas (PR), também está em processo de certificação. De acordo com o diretor do grupo, Evandro Carlos Zanin, as novas exigências são validas para concorrência do mercado hoje e não foram necessárias grandes mudanças na empresa, apenas alguns ajustes. Para ele, em um primeiro momento às novas exigências irão ira impactar diretamente os fabricantes que tem o forte nas vendas dos colchões e colchonetes de poliuretano. “Um produto certificado agrega valores e garante a competitividade do mercado”, afirma.

Linha Ecoline 2013, da EcoflexColchão do Grupo Simbal

Colchão Unique, da Plumatex

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A primeira cama de ferro e o primeiro colchão estofado com algodão foram criados no século XVIII. Em 1881, Sealy, Texas (EUA), Daniel Haynes, fabricante de máquinas

de descaroçar algodão, começou a fazer colchões estofados com algodão e vender para amigos e vizinhos.Daniel Haynes inventou uma máquina que comprimia o algodão para o uso em colchões e em 1889 conseguiu a patente sobre a invenção. Seu colchão ficou tão popular que ele vendeu direitos sobre a patente para pessoas em outros mercados, que também começaram a fabricar o produto à época conhecido como o “Colchão de Sealy”.Com a revolução industrial surgiu a mola de aço em espiral, que foi primeiramente patenteada em 1857 para o uso em acentos de cadeiras. Heinrich Westphal foi reconhecido como o inventor do colchão de molas em 1871. Heinrich morava na Alemanha e não se beneficiou de sua invenção, tendo morrido na pobreza.Em 1876, em Kenosha, no estado de Wisconsin (EUA), Zalmon G. Simmons começou a produção em massa de camas de arame trançado. Nessa época somente os ricos podiam ter camas com estrados de mola. Com seu processo inovador, Simmons derrubou o preço da cama de 12 dólares para 95 centavos de dólar.

a priMeira caMa, os cuidados e as tecnologias de cada época

Fatos e curiosidades

ESPECIAL

Por volta de 1900, era comum ter colchões infestados de insetos, até mesmo os produtos novos. O enchimento orgânico estava sujeito a todos os tipos de ataques de bichos, bactérias e mofo. Usava-se muito a expressão: “Não deixe os bichos da cama te morderem”. Dá pra imaginar?Mesmo nas décadas de 50 e 60 os colchões de algodão eram populares. O algodão mofava facilmente em climas quentes e úmidos e isso durou até o surgimento do ar-

condicionado. Os colchões de algodão se diferenciavam entre os que eram feitos de algodão cru e os feitos de feltro de algodão. Os de feltro de algodão eram mais caros. Os colchões de algodão tendiam a ficar mais compactos e duros com o tempo, ao contrário do colchão de molas, que ficava mais macio ao longo do tempo.Os colchões de mola começaram a ganhar mercado nos anos 20, mas só obtiveram êxito realmente após a segunda guerra mundial, quando houve uma corrida pelas patentes em diferentes modelos de colchões.

COLCHÕES

Daniel Haynes Máquina para descaroçar algodão

Fábrica de colchões de Daniel Haynes, Texas (EUA)

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INER