Movimento Vivace - edição 44 – set.2012
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Veículo de divulgação oficial da OSRP - Distribuição gratuita - Ano V - n°44 - Setembro - 2012
Sinfônica de Ribeirão abre semestre com grande produção
Setembro traz Jonathan Brett e Juventude Tem Concerto
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Grandes obras permanecem para sempre.Seja na vida, seja na arte.
Há momentos em que a música nos ajuda a atravessar obstáculos, enxergar a melhor direção e chegar mais longe.É por acreditar nisso que a OHL Brasil aplaude e apoia a Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto.Afi nal, nós também sabemos o quanto a dedicação, o talento e a experiência são fundamentais para a execução de uma grande obra.
www.ohlbrasil.com.br
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Palavra da Diretoria
DÉCIO A. GONZALEZPresidente OSRP
Concentrado na execução da 9ª Sinfonia de Beethoven, no seu trecho mais
suave e romântico, me pus a imaginar sobre o poder da solidão na criação de
uma obra tão profunda como aquela sinfonia, nascida quando a surdez já se
manifestava no compositor.
Noites após noites, Beethoven deve ter observado as estrelas, sentido os
ventos no rosto e pressentido a alma chegar com os tons da liberdade e os
ares do romantismo. Análogo a Alberto Cortez, que escreveu e gravou “como
ave solitária eu nasci para cantar”, Beethoven saiu do seu mundo interior para
mostrar aos tempos futuros a força da sua obra.
Quem foi ao Pedro II viu e quem não foi terá que aguardar uma nova
oportunidade para viver a força da nossa Orquestra Sinfônica, sob a magnífica
regência do maestro Reginaldo Nascimento e a “Nona” em forma teatral
especialmente para um grupo de artistas ligados à nossa cultura. Foi um
espetáculo fabuloso revivendo as noites de glamour do nosso grande Pedro II.
Como no feliz texto publicitário da “Vila do Ipê”, nesta revista Vivace, “a vida
tem que ser um grande espetáculo”, a OSRP marca em cada concerto, também,
um grande espetáculo, razão pela qual tem ela, em sua programação até o final
do ano, com a visão do diretor artístico Rubens Ricciardi, uma programação
especial com maestros convidados, entre os quais o alemão Felix Krieger e os
brasileiros Luciano Camargo e Alex Klein.
Para este mês de setembro, o maestro inglês Jonathan Brett sentirá a força
e a qualidade da nossa orquestra dividindo o espaço sentimental e visual com
a chegada da primavera brasileira, mostrando as cores que a natureza nos
presenteia todos os anos, certamente, mais brilhantes com os acordes musicais.
Regentes como Roberto Minczuk e Cláudio Cruz, que gravaram os seus nomes
na história da OSRP, estão na pauta da orquestra e dependerão de suas agendas
para também nos abrilhantar com suas regências.
O tempo é aliado da diretoria da orquestra para que tudo seja apresentado
de acordo com as tradições artísticas que o público já se acostumou a presenciar.
Acompanhem a revista Vivace, com as notícias da orquestra, para que estejam
em dia com o andamento da programação.
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Publicação mensal da Associação Musical de Ribeirão PretoRua São Sebastião 1002 - CentroTel (16) 3610-8932 - www.osrp.org.br
PresidenteDécio Agostinho Gonzalez
Jornalistas responsáveisBlanche Amancio - MTb [email protected] Antunes - MTb [email protected]
Assistente de comunicação / diagramaçãoBruna Zanuto - [email protected]
DIRETORIA EXECUTIVADécio Agostinho Gonzalez PresidenteDulce Neves 1º Vice-PresidenteSilvio Trajano Contart 2º Vice-PresidenteFábio Mesquista Ribeiro Diretor JurídicoTaís Costa Roxo da Fonseca Diretora Jurídica AdjuntoDácio Campos Diretor de PatrimônioLisete Diniz Ribas Casagrande Secretário GeralLeonardo Carolo Secretário AdjuntoJosé Mario Tamanini Diretor FinanceiroEnio de Oliveira e Souza Junior Diretor Financeiro AdjuntoJosé Arnaldo Vianna Cione Diretor Institucional/Orador
CONSELHO FISCAL
Afonso Reis Duarte Antonio Gilberto Pinhata Delcio Bellini Junior Larissa Moraes Di Batista Luiz Camperoni NetoPaulo Cesar Di Madeo
CONSELHO DELIBERATIVO
João Agnaldo Donizete Gandini PresidenteJosé Gustavo Julião de Camargo SecretáriosAbranche Fuad Abdo Adriana Silva Alberto Dabori Amando Siuiti Ito Carmen Rita Cagno Demetrio Luiz Pedro Bom Dinah Pousa Godinho MihaleffEdilberto Janes Elvira Maria Cicci Emerson Francisco M. RodriguesIdelson Costa Cordeiro Itamar Suave Jay Martins Mil-Homens Junior José Donizete Pires Cardoso Juracy Mil-HomensLais Maria Faccio Lucas Antonio Ribas Casagrande Luis Orlando Rotelli RezendeMaria Carolina Jurca FreitasMaria Cecilia ManzolliRaul MarmiroliSander Luiz UzuelleSebastião de Almeida Prado Neto Sebastião Edson Savegnago Tamara Cristina de Carvalho Valdo Barreto Valetim Herrera Willian Natale
DiretoriaIndiceEntrevista Grandes produções 05
Notas OSRP faz concerto de abertura do Festival Música Nova 07Maestro-assistente da OSRP viaja para Hungria 08Escola de Canto da Sinfônica apresenta EnCantando a Vida 09
Arquivo Histório Os concertos da OSRP 10As chaves do tempo 11
Circuito Musical 12
Programa Concerto Internacional 24
Programa Juventude Tem Concerto 29
Notas de Concerto 32
FotosIbraim Leão, Gisele Haddad e Bruna Zanuto
Pesquisa históricaGisele Haddad
Fotolito e impressãoSão Francisco Gráfica e Editora Ltda.
Tiragem: 1.500 exemplares
FinalizaçãoDouglas I. Almeida
Os artigos assinados não representam obrigatoriamente a opinião do veículo
Edição anteriorAno V - n°43 - Agosto - 2012As revistas Movimento Vivace também estão disponíveis no site da OSRP
[email protected]@osrp.org.br [email protected] [email protected]@osrp.org.br
Assessoria de [email protected]@[email protected]
Contato OSRP
Redes Sociaishttp://arquivohistorico.blogspot.comhttps://twitter.com/#!/OSRPhttp://www.youtube.com/denisusov
Expediente
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Entrevista
A O S R P apresentou
em agosto mais u m a g r a n d e produção, com coro e balé. A 9ª Sinfonia, de Beethoven, foi ao palco durante três dias, além do ensaio aberto ao público, que p r e c e d e u o lançamento e lotou a plateia
do Theatro Pedro II. O trabalho foi feito com muitos profissionais e consumiu um semestre de ensaios. A Quartim de Moraes Produções Artísticas assinou o trabalho e planeja novidades. A empresa, especializada em produções culturais e eruditas, tem à frente Mariangela Quartim de Moraes. Desde março deste ano, Mariangela também é gestora da OSRP. Qual o papel do gestor da OSRP?O gestor da Associação Musical de Ribeirão Preto executa as diretrizes e metas determinadas por sua diretoria. No dia a dia, coordena os projetos definidos para a Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, supervisiona o projeto “Tocando a Vida”, projeto de formação musical para crianças e adolescentes, cuida da rotina
Grandes produçõesGestora fala sobre a produção da 9a Sinfonia de Beethoven, projetos e desafios
administrativa, planeja a agenda anual das atividades e dá suporte à área artística.
Quais os desafios para a OSRP?Os maiores desafios pertencem à direção, aos conselhos, aos associados e aos patrocinadores, esses sim são os responsáveis efetivamente pela atividade ininterrupta da orquestra. Não é fácil manter um grupo artístico dessa envergadura. Quanto à gestão da Associação, volto a ela depois de muitos anos e o que tenho recebido como orientação norteia para o desenvolvimento artístico e técnico de seus músicos para a qualificação de sua equipe técnica, para o desenvolvimento de programa, para projetos de inclusão social e para a realização de concertos com alto nível técnico-artístico. A gestão é apenas consequência da qualidade da direção e de seu poder de realização e a depender da coragem, bom senso, determinação e dedicação desta diretoria, tenho certeza, os desafios serão superados com facilidade.
Como foi a produção da 9ª Sinfonia?O projeto “Beethoven para Pensar” antecede a minha contratação como gestora da Associação. Era um projeto antigo com Maria Helena Spiritus, da Matiz Eventos. A vida foi tratando de nos indicar nossos parceiros. Dulce Neves e Dr. Décio foram os primeiros a acenar positivamente
à ideia, seguido a eles, o maestro Reginaldo Nascimento aceitou o desafio artístico de realizar uma nova leitura da 9º Sinfonia de Beethoven. Juntos, escolhemos a equipe de criação. Jair Correia foi o responsável pela concepção e criação do cenário e direção cênica, a coreografia ficou a cargo de Patty Brown, que envolveu quatro bailarinos, Ari Buccioni entrou com a magia de sua iluminação e Claudinei de Oliveira aceitou o convite para preparar o coro de 70 vozes, escolhidas em audição. Os solistas não poderiam ser outros: Laryssa Alvazari, Cristina Modé, Wladimyr Carvalho e Cleyton Pulzi.
Como foi concebido o projeto?O pensamento foi comum a todos desde o início. A estrutura musical da obra seria totalmente preservada e a Sinfônica de Ribeirão, a protagonista, como haveria de querer Beethoven. A partir daí, o sonho deixou de ser nosso e as 156 pessoas envolvidas, entre artistas, produtores e técnicos, assumiram sua realização.
Quanto tempo de trabalho consumiu?Desde a inscrição do projeto no Ministério da Cultura, sua aprovação, criação, ensaios e realização se passaram dez meses. Diferente do que se pensa, uma apresentação artística se compõe de dois espetáculos – um artístico, que é visível ao público, e um técnico, que ocorre
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Desperte o artista queexiste dentro de você
O Tocando a Vida é um projeto de inclusão sociocultural que
leva música erudita para crianças e jovens, oferecendo a
eles a oportunidade de ultrapassarem os limites de sua própria condição social, com
aulas gratuitas de canto coral e instrumentos.
Núcleos: Ribeirão Preto-SP | João Rossi Ribeirão Preto-SP | Ipiranga
Sertãozinho-SP
APOIO:Núcleo Ipiranga
Mariangela Quartim, Maria Helena Kowarich, Leandro Pardinho, José Antonio, Julia Quartim, Elvis Nogueira, Veronica Slobodian, Gerusa Basso, Bruna Zanuto e Juliara Nogueira
fora do palco. Foram meses de ensaio para o coro, que teve o grande desafio de cantar sem o suporte da partitura, atuando cenicamente; para o balé, que precisaria ser leve o suficiente para não se sobrepor à música e forte o suficiente para levar à reflexão; e semanas para os músicos da orquestra e solistas, que precisavam primar pela exatidão na execução e interpretação. Para que tudo isso pudesse acontecer, a produção, formada por assistentes, técnicos artísticos e administrativos trabalhou meses seguidos incansavelmente para viabilizar econômica, burocrática e tecnicamente o espetáculo. Qual o balanço do evento?Ribeirão Preto provou novamente que abriga um núcleo de produção de excelência e um público ávido pela boa arte. Há em Ribeirão e região um contingente de artistas capaz de realizar maravilhosas produções. Isso se vê no dia a dia, nas apresentações oferecidas pelas diferentes salas de espetáculos, por diferentes grupos que atuam profissionalmente na cidade. Para o projeto “Beethoven para Pensar”, propriamente dito, ficou a sensação de realização, de desafio enfrentado, da coragem em experimentar o novo
e de que as coisas acontecem quando há união de forças. Mas isso tudo só é possível quando paralelamente existe o apoio das instituições e a sensibilidade dos empresários. No caso de “Beethoven para Pensar”, o Ministério da Cultura, através da Lei de Incentivo à Cultura, foi fundamental, assim como a parceria na realização com a Associação Musical de Ribeirão Preto, bem como o apoio da Fundação Dom Pedro II e de nossos patrocinadores OHL Brasil e Caixa Econômica Federal, que não só viabilizaram financeiramente o projeto, mas que participaram efetivamente de seu processo de realização. Além de outros, não menos importantes, que nos deram suporte na logística. Há outras produções em vista?Com a chegada do novo diretor artístico Rubens Ricciardi na Associação, o núcleo artístico está em profícua atividade, planejando também 2013. O público pode esperar, já para este segundo semestre, concertos de alta qualidade artística com solistas surpreendentes e regentes dos melhores. Particularmente, em parceria com a Associação Musical de Ribeirão Preto, eu e Maria Helena Spiritus pretendemos continuar realizando o projeto de óperas.
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Notas
OSRP faz concerto de abertura do Festival Música Nova
O festival é a mais antiga mostra internacional de música contemporânea das Américas
Sáb 1/9 | 16h - Abertura: Gilberto Men-des (compositor) & Antônio Eduardo (piano) – Sala de Concertos da TulhaSáb 1/9 | 20h30 - Quatuor Stanislas (Nancy, França), quarteto de cordas – Auditório da FDRP-USP (Masterclas-ses 30 e 31/8 na Sala de Concertos da Tulha)Dom 2/9 | 16h - Beatriz Roman, Nova York (piano) – Sala de Concertos da TulhaDom 2/9 | 19h - OSRP (Luciano Ca-margo & Rubens Ricciardi) – Auditório da FDRP-USPTer 4/9 | 20h30 - Ensemble Música Nova (Jack Fortner, UC-Fresno, EUA) – Auditório da FDRP-USPQua 5/9 | 20h30 - Luisa Splett, Suíça (piano) – Auditório da FDRP-USP (masterclass 6/9, 14h, na Sala de Concertos da Tulha)Qui 6/9 | 20h30 - Grupuri – Grupo de Percussão da FFCLRP-USP (Stephan Froleyks, Münster, Alemanha & Eliana Sulpício) – Auditório da FDRP-USP (Palestra com Stephan Froleyks O ensino da interpretação/performance atrelado à composição contemporânea – Sala de Concertos da Tulha, 4/9, 17h)Sex 7/9 | 20h30 - Maurício de Bonis (piano) & Caroline de Comi (soprano) – Auditório da FDRP-USPSáb 8/9 | 19h - Gustavo Costa & Rein-bert Evers, Münster, Alemanha (duo
O primeiro concerto deste mês abre o Festival Música Nova Gilberto Men-
des. O evento, que nasceu e sempre foi realizado na cidade de Santos-SP, a partir deste ano, será sediado pela Universidade de São Paulo – Campus Ribeirão Preto em parceria com o SESC São Paulo. A apresen-tação será no domingo, 2 de setembro, 19h, com entrada gratuita.
Pela primeira vez, a OSRP estará no palco do Auditório da Faculdade de Direi-to de Ribeirão Preto da USP – a mais nova sala de concertos sinfônicos da cidade. O concerto terá regência dos maestros Luciano Camargo e Rubens Russomanno Ricciardi.
“A OSRP é uma orquestra itinerante e tem como filosofia levar a boa música a todos os públicos. É um orgulho fazer a abertura de um evento importante como esse, especialmente pela parceria com instituições como a USP”, diz Dulce Neves, vice-presidente da Sinfônica.
O FestivalÉ a mais antiga mostra internacional
de música contemporânea das Américas, completando quase meio século de exis-tência em sua 46ª edição. Segundo Gil-berto Mendes, idealizador do evento, por um lado pode ser triste o Festival deixar de ser comandado pela cidade de Santos, onde ele nasceu e continuou por tantos anos, mas “é maravilhoso, também, que possa continuar, não mais nas mãos de meia dúzia de heróis musicais lutando pela sua sobrevivência”. E acrescenta: “Finalmente agora ele será realizado por uma entidade pública, a Universidade de São Paulo, através de seu magnífico e já renomado Departamento de Música da FFCLRP-USP em Ribeirão Preto”.
“Esta é uma oportunidade especial para apresentarmos a OSRP para um
público novo, com uma programação dife-renciada”, comemora o presidente Décio
Agostinho Gonzalez. Veja o programa deste concerto na página 22.
de violões) – SESC (Palestra com Reinbert Evers, Uma carreira acadêmica e artística construída a partir do violão contem-porâneo - Sala de Concertos da Tulha, 5/9, 17h)Dom 9/9 | 19h - Flo Menezes, UNESP--SP, concerto autoral/eletroacústico – SESC (Palestra Ofício de Compositor – SESC, 8/9, às 16h).Ter 11/9 | 20h30 - Eduardo Santangelo (piano) – Sala de Concertos da TulhaQua 12/9 | 20h30 - USP-Filarmônica (José Gustavo Julião de Camargo & Lucas Galon), com os solistas Sara Lima (flauta), Eliton de Almeida (tenor) e William Rodrigues (viola) – Espaço Cultural (Capela)Qui 13/9 | 20h30 - Doriana Mendes (soprano) & José Wellington (piano) – Sala de Concertos da TulhaSex 14/9 | 20h30 - Ensemble Men-temanuque (José Gustavo Julião de Camargo & Rubens Ricciardi), com a solista Yuka de Almeida Prado (soprano) e participação especial de Maurício Orosco (violão) – Sala de Concertos da TulhaSáb 15/9 | 17h - Orquestra Sinfônica de Barra Mansa com o solista de violão Reinbert Evers e o maestro Vantoil Souza – Auditório da FDRP-USPDom 16/9 | 19h - Camerata Aberta EMESP-SP - Concerto de encerramento – Auditório da FDRP-USP
Agenda do 46° Festival Música Nova Gilberto Mendes
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O maestro-ass istente da OSRP Reginaldo Nascimento viajou para
Budapeste (Hungria) para participar de um master class, realizado entre os dias 15 e 26 de agosto, com a maestrina Ilóna Meskó e MÁV Symphony.
A v iagem que durou 20 dias , proporcionou um grande contato do maestro com a cultura local.
Ao todo, dez regentes foram selecionados, por meio de vídeos postados no YouTube, para comprovar sua experiência. “Preparei obras complexas e importantes do repertório sinfônico como a 3° sinfonia de Brahms, o Pássaro de Fogo de Stravinsky, a Serenata para
Cordas de Tchaikowsky, entre outras”, explica o maestro.
No f ina l do curso, Reg ina ldo Nascimento teve a oportunidade de reger uma orquestra húngara.
Em julho de 2011, o maestro participou do 4th International Conductors’Academy Masterclass, em Radom (Polônia). Ele foi um dos 20 maestros selecionados de várias partes do mundo. Reginaldo teve a oportunidade de reger Radomska Orkiestra Kameralna, além de ter aulas com o maestro inglês Jonathan Brett, um dos maestros convidados para reger a Sinfônica de Ribeirão neste segundo semestre.
Maestro-assistente da OSRP viaja para HungriaReginaldo Nascimento participa de master class em Budapeste
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A agenda do Juventude Tem Concerto do mês de outubro, no Theatro Pedro
II, será especial. A Escola de Canto Coral da OSRP apresenta o projeto EnCantando a Vida, com coros e orquestra.
Os interessados podem se inscrever para aprender a cantar e participar das apresentações.
O novo projeto será desenvolvido pela Escola de Canto Coral da Orquestra Sinfônica para crianças a partir de 8 anos. A Escola de Canto Coral está sob responsabilidade da regente Snizhana Drahan e as crianças recebem aulas de teoria musical, história da música e prática de canto. Atualmente a Escola conta com mais de 200 cantores entre crianças, jovens e adultos e tem tês coros - Coro Lírico, Coro de Câmara e Coro Juvenil.
EnCantando a VidaSegundo a regente dos coros da OSRP,
Snizhana Drahan, os concertos com os coros infantil e juvenil acontecerão uma vez por semestre. No palco, estarão cantores da Instituição Aparecido Savegnago, de Sertãozinho-SP, onde a OSRP mantém um projeto educativo, e do projeto Tocando
Escola de Canto da Sinfônica apresenta EnCantando a Vida
a Vida, que a OSRP implantou nos bairros João Rossi e Ipiranga, em Ribeirão Preto. O Coro Juvenil da Sinfônica também se apresentará.
“Vamos unir todas as nossas crianças e jovens no palco de um dos principais teatros de ópera do país. Isso complementará e enriquecerá o ensino do canto, além de dar significado à arte e à educação”, comenta a ucraniana, responsável por mais de 200 vozes dos coralistas da OSRP e pela preparação dos coros para os concertos junto à orquestra.
Inicialmente, o projeto EnCantando a Vida acontecerá uma vez por semestre, sempre em uma das apresentações do projeto Juventude Tem Concerto, este voltado à formação de plateia, realizado uma vez por mês gratuitamente, sempre em uma manhã de domingo.
InscriçõesAs inscrições podem ser feitas na sede
da Sinfônica - Rua São Sebastião 1002, Centro - em horário comercial. Informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3610.8932 ou pelo e-mail [email protected].
Apresentação do Coro Juvenil na Catedral Metropolitana em novembro de 2011
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Circuito Musical
Dia 12/7
O Quarteto de Cordas da OSRP marca presença no lançamento do livro Querida, que conta a história de Sônia Menezes Pizzo, mais conhecida como Patrícia, a colunista social que fez história na cidade de Franca-SP.
O livro escrito por Lúcia Brigagão é lançado na Fnac do RibeirãoShopping e conta com a apresentação dos músicos Denis Usov (violino), Eduardo Felipe (violino), Adriel Damasceno (viola) e Svetla Ilieva (violoncelo).
No repertório, o quarteto apresenta obras de Wolfgang A. Mozart, J. Sebastian Bach, John Lennon, McCartney, Guerra-Peixe, Astor Piazzolla e Carlos Gardel.
Lançamento de livro na Fnac
Patrícia autografa o livro Querida para OSRP
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Atendimento integrado, qualifi cação humanae investimento tecnológico. Em outras palavras:o hospital mais completo de Ribeirão Preto.Considerado um dos hospitais mais bem equipados do país, o Hospital São Francisco é um complexo hospitalar modelo, onde a tecnologia está aliada ao humanismo e à inovação. O nível internacional de sua estrutura possibilita a realização anual de mais de 1.000 procedimentos cirúrgicos de alta complexidade e faz dele o maior hospital privado de Ribeirão Preto e região. Com alto padrãode hotelaria, o Hospital São Francisco também se destaca pela atualização constante de sua equipee pela qualifi cação de seu corpo clínico, com médicos que atuam nas mais diversas especialidades.São mais de 66 anos cuidando de pessoas, antecipando tecnologias e buscando novas formasde oferecer a mesma excelência de sempre.
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Dia 18/7
Recepção do secretário do Ministério da Cultura
A OSRP recebe o secretário de Fomento e Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura (Sefic/MinC), Henilton Menezes em sua sede. A secretária da Cultura de Ribeirão Preto Adriana Silva, o presidente da OSRP Décio A. Gonzalez, a vice-presidente Dulce Neves, e o coordenador pedagógico do projeto Tocando a Vida, Lucas Galon, recepcionam o secretário.
Uma camerata composta pelos músicos Denis Usov, Mariya Krastanova, Giliard Reis, Ilia Iliev, Hugo Querino, José Roberto Ramella, Guilherme de Carvalho, Willian Rodrigues, Jonathas Silva e Svetla Ilieva apresenta a obra Aus Holzberg Suíte,
Dia 21/7
Concerto em Jaú
Julho Cultural, evento tradicional de expressões culturais promovido por Jaú-SP, apresenta a OSRP no Teatro Municipal Elza Munerato.
de E. Grieg, e é regida pelo maestro-assistente Reginaldo Nascimento. Snizhana Drahan, responsável pela Escola de Canto Coral da Sinfônica, rege o Coro Juvenil e a recepção termina com a apresentação de alunos de instrumento da Instituição Aparecido Savegnago, de Sertãozinho-SP, onde a OSRP mantém um projeto educativo, com aulas gratuitas para a comunidade.
Dulce Neves apresenta a Henilton os projetos da OSRP
Orquestra presenteia Henilton Menezes
A OSRP é regida pelo maestro-assistente Reginaldo Nascimento e traz no repertório Suíte Orquestral n° 3, de J. S. Bach, e Sinfonia n° 104, de J. Haydn.
O concerto é realizado pela Secretaria de Cultura e Turismo da Prefeitura e conta com o apoio da OHL Brasil, do Ministério da Cultura, por meio da Lei Rouanet, e do Governo Federal.
No final da apresentação, o público que lota o teatro cumprimenta o maestro Reginaldo Nascimento.
Moisés Henrique, (trompa), Alessandro Costa (trompete) e Alan Candido (trompete)
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Ensaio aberto da 9ª Sinfonia de Beethoven
Sob a regência de Reginaldo Nascimento, a OSRP apresenta a 9ª Sinfonia de Beethoven com uma nova leitura.
O projeto, intitulado “Beethoven para Pensar”, leva ao palco 70 coralistas, 4 solistas, 4 bailarinos, além dos músicos
Dia 31/7
Récitas da 9ª Sinfonia de Beethoven
Dia 2, 3 e 4/8
da sinfônica que se apresentam no fosso.A pr imeira apresentação deste
espetáculo é aberta para alunos da rede pública de ensino, grupos da terceira idade e instituições musicais que agendaram presença previamente.
Bailarinas Caroline Zitto e Jackeline Leal
A OSRP apresenta três récitas da 9ª Sinfonia de Beethoven. Todas as apresentações acontecem no palco do Theatro Pedro II.
Solistas - Além do Coro Lírico, o concerto tem a participação dos solistas Laryssa Alvarazi (soprano), Cristina Modé (contralto), Wladimyr Carvalho (barítono) e Cleyton Pulzi (tenor).
Coro - O coro formado por vozes de Ribeirão Preto, São Joaquim da Barra-SP, Bebedoudo-SP e São Paulo-Capital é ensaiado pelo regente convidado Claudinei Alves de Oliveira.
Balé - A apresentação também conta com a presença dos bailarinos Elydio Antonelli, Thiago Junqueira, Caroline Zitto e Jackeline Leal, com coreografia de Patty Brown.
Cena - A direção cênica fica por conta do renomado Jair Correia, que tem um caminho artístico marcado pela qualidade de seu trabalho.
Laryssa Alvarazi, Cristina Modé, Cleyton Pulzi e Wladimyr Carvalho
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Dia 2, 3 e 4/8
Ator - Durante a apresentação, o ator Rafael Ravi faz participações como um garçom que recebe e atende os solistas, inicialmente sentados nas mesas nas laterais do teatro.
Produção - Colaboram também com este espetáculo a regente dos coros da OSRP Snizhana Drahan, que desenvolve a função de assistente de direção cênica, além do iluminador Ari Buccioni, Renato Ferreira na preparação corporal e Salvatore Laureano como stylist de figurino.
Artistas e produtores recebem o carinho da plateia no Theatro Pedro II
Público lota plateia e galerias
Este projeto é uma realização da Quartim de Moraes Produções Artísticas, Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, Ministério da Cultura e Governo Federal, e conta com o patrocínio da OHL Brasil, Caixa Econômica Federal e Oi.
O espetáculo tem o apoio de Oi Futuro, Iguatemi Ribeirão Preto, RibeirãoShopping, Stream Hotéis, Tempero Brasileiro, Matiz Eventos, Centro Cultural Palace e Theatro Pedro II.
9ª SinfoniaComposta em 1824 por Ludwig van
Beethoven, é considerara uma das obras mais importantes do repertório clássico ocidental.A obra incorpora parte do poema An die Freude, escrita por F. Schiller, que é cantada por solistas e um coro em seu último movimento.
OSRP, solistas e o Coro Lírico de 70 vozes
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Abertura da FestItalia
O tenor Fernando Portari é a estrela do concerto que homenageia a colônia italiana e faz a abertura da 7° FestItalia, evento que preserva e divulga a cultura e as tradições italianas em Ribeirão Preto e região.
O concerto, no Theatro Pedro II, é regido por Reginaldo Nascimento, e o programa é inspirado em obras italianas como O Barbeiro de Sevilha, L’italiana in Algeri, O Poderoso Chefão, Torna a Surriento, Cinema Paradiso, La Dolce Vita, Once Upon a Time in the West, Nessun Dorma, Tarantela e O Sole Mio.
A plateia entusiasmada aplaude calorosamente. Portari cumprimenta o público em italiano.
A FestItalia é promovida pela Società
Dia 9/8
Concerto em Araraquara
Dia 15/8
Dante Alighieri e a Secretaria da Cultura de Ribeirão Preto. O projeto é realizado com o apoio do Governo do estado de São Paulo, Secretaria da Cultura municipal e estadual e Programa de Ação Cultural (ProAc), e conta com o patrocínio da RTE Rodonaves Transportes e Cia. Bebidas Ipiranga.
Fernando Portari
Araraquara comemora seus 195 anos com a OSRP no palco. O concerto acontece no Teatro Municipal e lota a plateia.
O espetáculo é regido pelos maestros Luciano Camargo e Rubens Ricciardi com o programa Abertura “Rosamunde”, de Schubert, Concerto
para piano e orquestra n° 1 Op. 15 em Dó Maior, de Beethoven, Concerto para violino e orquestra n° 5 KV 219 em Lá Maior, de Mozart, Abertura “Il Guarany”, de Carlos Gomes.
O concerto apresenta os solistas Renato Wiedemann (violinista) nascido na Basileia - Suíça, e Rodrigo Antonio Silva (pianista) vencedor de diversos concursos para piano no Brasil. A secretária da Cultura, Euzânia Andrade, prestigia a Sinfônica de Ribeirão.
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OSRP se apresenta com o pianista Rodrigo Antonio Silva
Teatro lotado na apresentação da orquestra
Solo do violinista Renato Wiedemann
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Concerto na Capela da USP
A OSRP apresenta-se na Capela da USP, sob regência dos maestros Rubens Russomanno Ricciardi e Luciano Camargo, com os solistas Rodrigo Antônio Silva (piano), Renato Wiedemann (violinista suíço) e Andrea Reis (soprano).
O concerto acontece no Espaço Cultural (Capela) da USP, Campus Ribeirão Preto, e comemora a inauguração do novo piano de cauda do local.
No programa obras de F. Schubert, L. Beethoven, G. F. Handel, W. A. Mozart e A. Carlos Gomes.
Rodrigo Antônio Silva Mineiro de Coromandel, vencedor de
diversos concursos para piano no Brasil, cursa o segundo ano do Bacharelado em Piano pelo Departamento de Música da FFCLRP-USP, aluno de piano de Fernando Corvisier e de iniciação científica de Rubens R. Ricciardi.
Renato Wiedemann Nasceu em 1993, na Basileia (Suíça). Foi
aluno da Academia de Música da Basileia, frequentando aulas de Vincent Providoli e Emilie Haudenschild. Venceu diversos concursos para jovens músicos. Até julho
Dia 16/8
Quarteto Autovias
Dia 24/8
Rodrigo Antonio SilvaRenato Wiedemann
O Quarteto de Cordas da OSRP formado por Anderson Ol ive i ra (violinista), Marcio Gomes (violinista), Daniel Fernandes (viola) e Ladson Bruno (violoncelo) se apresenta na sede da Autovias em Ribeirão Preto. O programa traz Divertimento para Cordas em Ré Maior 1° movimento, de Mozart, Ária da
Suíte n° 3, de Bach, Concerto “Alla Rustica” e “Inverno”, de As Quatro Estações - 2° movimento, de Vivaldi, Minueto, de Bocherini, Cantilena da Bachiana n° 5, de Villa-Lobos, Brejeiro, de Ernesto Nazareth, Tico-tico no Fubá, de Zequinha de Abreu, e I wanna hold your hand, Yesterday e Eleanor Rigby, de The Beatles.
Andrea Reis
deste ano, foi spalla da Orquestra Jovem da Basileia e é membro da prestigiada Orquestra Sinfônica Juvenil da Suíça. Neste semestre inicia seus estudos de graduação na Academia de Lucerna.
Andrea Reis Professora doutora da Faculdade de
Odontologia de Ribeirão Preto-USP, atua também como cantora. É coralista e solista da Escola de Canto Coral da OSRP, e recebe aulas da maestrina Snizhana Drahan.
Luciano Camargo e Rubens Ricciardi
Andrea Reis
Dep. Música USPElvis Nogueira
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Programa
Regente: Luciano CamargoGilberto Mendes (*1922) Issa – Abertura (2004)Valéria Bonafé (*1984) - Lagoa (2008)Maurício de Bonnis (*1979) - Sargasso Sea (2010)Silvio Ferraz (*1959) - Tríptico da passagem: depois da terceira casa; passo da passagem; última passagem – inacabada (2005) Regente: Rubens Russomanno RicciardiGilberto Mendes (*1922) - Ponteio (1955)Lucas Eduardo da Silva Galon (*1980) - Tango Episódico (2008)Silvia Maria Pires Cabrera Berg (*1958) - Malabares (2010)Piero Niro (*1957) - Jubilus (2002)Rubens Russomanno Ricciardi (*1964) - Viva Gramsci (1986)
Festival Música Nova Gilberto Mendesnº 1.235
ENTRADA GRATUITA2 de setembro de 2012 | 19h
Auditório da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto-USP
Realização
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Professor titular do Departamento de Música da FFCLRP-USP (coordenador científico do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Laboratório de Ciências da Performance contemplado pelo Programa de Incentivo à Pesquisa da Pró-Reitoria de Pesquisa da USP). Formação: aluno de Olivier Toni (desde 1979). Graduado (Licenciatura) em Música pela ECA-USP de São Paulo (1982-1985) - aluno de Gilberto Mendes e Stephen Hartke (composição). Especialização em Musicologia pela Universidade Humboldt de Berlim (1987-1991), sob orientação de Günter Mayer. Títulos: Mestrado em Estética Musical sobre Hanns Eisler (1995), Doutorado em Musicologia Histórica sobre Manuel Dias de Oliveira (2000), Livre-docência em Composição e Linguagem Musical (2003) e Professor Titular em Práticas Interpretativas (Regência e Instrumento) (2006) pela USP. Áreas de atuação: Composição (poiesis musical), Musicologia (theoria musical) e Interpretação/Performance (práxis musical). Linhas de Pesquisa: 1) Filosofia da Música e 2) Música Brasileira: história, interpretação-execução, processos composicionais e editoriais. Professor de Teoria Musical e Interpretação/Performance (Orquestra). Fundador e diretor artístico do Ensemble Mentemanuque voltado à música contemporânea (desde 1993), do Madrigal Ademus (desde 2002) e da USP-Filarmônica (desde 2011, com 30 bolsas de alunos de graduação pelas pró-reitorias da USP de Cultura e Graduação). Diretor artístico do 46º Festival Música Nova Gilberto Mendes (a partir de 2012) em parceria com o SESC-SP.
Luciano Camargo é formado em regência orquestral pela Escola de comunicação e Artes (ECA-USP). Desde 2003, é o diretor artístico e regente titular da Orquestra Acadêmica de São Paulo e do Coral da Cidade de São Paulo. Em 2007 realizou estágio acadêmico em regência orquestral no Conservatório Estatal “Rimsky-Korsakov” de São Petersburgo (Rússia) na classe de Mikhail Kukushkin e atualmente desenvolve pesquisa de pós-graduação sobre Chostakovitch no programa de mestrado em musicologia pela ECA–USP, sob orientação de Rubens R. Ricciardi.
Luciano CamargoRegente
Rubens Russomanno RicciardiRegente
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Programa
Regente convidado: Jonathan BrettSolista: Krista Helfenberger (clarineta)
C. M. von Weber - Abertura OberonW. A. Mozart - Concerto para clarineta e orquestra em Lá MaiorA. Dvořák - Sinfonia n° 9 - Novo Mundo
Concertos Internacionaisnº 1.236
15 de setembro de 2012 | 21hTheatro Pedro II
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Jonathan BrettRegente convidado
O maestro inglês Jonathan Brett é conhecido por sua visão excepcional e talento interpretativo combinado com clareza e brilho da técnica. Adicionados a um raro sentido de ousadia, dedicação e aos seus ideais musicais, esses atributos significam que suas performances são sempre imbuídas de um verdadeiro sentimento de aventura.
Sua iniciação musical se deu através do trombone, da viola e do piano, no Royal College of Music, em Londres. Mais tarde, frequentou a Escola Guildhall de Música e Drama e a Universidade de Surrey. Depois de se graduar com honras de primeira classe, foi agraciado com bolsas para estudar regência sob orientação de Diego Masson, bem como teoria e análise musical na Universidade de Londres. Mais tarde, seus estudos incluíram regência coral com John Poole (Cantores da BBC) e uma bolsa no Colégio Real de Música do Norte, em Manchester.
Frequentou ainda masterclasses com Ilya Musin e com Yuri Simonov. Foi diretor artístico da Orquestra de Câmara Surrey (1985-1992) e, logo em seguida, assumiu a English Classical Players, com a qual trabalhou mais de 20 anos. A reputação desta orquestra cresceu de forma constante até que se tornou conhecida como uma das melhores do Reino Unido, tanto por seus concertos como pela gravação de CDs, tendo sido convidada para diversas turnês no exterior.
Além de seu trabalho como maestro da English Classical Players, regeu orquestras e coros no Reino Unido, incluindo a Royal Philharmonic Orchestra, Royal Liverpool Philharmonic Orchestra, Bournemouth Symphony Orchestra, Northern Sinfonia da Inglaterra, a Royal Society Coral e Cantores da BBC. Sua carreira internacional levou-o a muitos países como maestro convidado, regendo concertos sinfônicos na Áustria, Bélgica, Chipre, França, Hungria, Itália, Polônia, Romênia, Rússia e Espanha.
Primeiro maestro britânico a ser convidado para reger a Orquestra Filarmônica de Moscou, em dezembro de 2002, estreou na Sala Tchaikovsky de Moscou, regendo a 9ª Sinfonia de Beethoven. Posteriormente, tornou-se maestro convidado regular desta orquestra, em concertos em Moscou, Sala Tchaikovsky e Grande Sala do Conservatório, bem como em turnê internacional. Suas viagens regulares para a Rússia também incluíram apresentações com orquestras em muitas outras cidades na Rússia.
Desde 2009, também tem sido ativo como professor de regência. Ministra master class anuais com a Orquestra de Câmara Radom, na Polônia, sempre em julho, e também com master class na Rússia, em Moscou e São Petersburgo, e na Estônia.
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Krista Helfenberger MuñozClarinetista
Nasceu em San José da Costa Rica onde começou seus estudos de música - aos 7 anos de idade. Iniciou estudos de clarineta aos 13 anos na Escola de Música da Orquestra Sinfônica Jovem da Costa Rica onde ocupou o cargo de clarinetista principal e participou de diversas turnês desta orquestra nos Estados Unidos e América Central. Foi também integrante da Orquestra Sinfônica Nacional da Costa Rica. Concluiu os estudos superiores de música na especialidade de clarinete na Universidade da Costa Rica e na Escola Superior de Música de Munique, Alemanha, sob a orientação do professor Gerd Starke.
Em 1982, chegou a Ribeirão Preto onde se dedica à formação de jovens clarinetistas da região e à atividade camerística. Em 1993, ingressou na Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto onde ocupa desde então o cargo de 1ª clarinetista.
Tem se apresentado em diversos concertos como solista e em recitais de música de câmara no Brasil, Costa Rica, Alemanha, Suíça e Estados Unidos. Sua atividade didática além de aulas, oficinas e master classes de clarineta inclui palestras e workshops sobre diversos temas relacionados com o aprendizado e performance da música.
Sua grande dedicação e interesse pelo ensino e divulgação do seu instrumento têm lhe dado renome como conhecedora dos problemas técnicos e de interpretação do repertório clarinetístico.
©2012 Ibraim Leão
16 de setembro de 2012 | 10h30Theatro Pedro II
Programa
Regente convidado: Jonathan BrettSolista: Krista Helfenberger (clarineta)
C. M. von Weber - Abertura OberonW. A. Mozart - Concerto para clarineta e orquestra em Lá MaiorA. Dvořák - Sinfonia n° 9 - Novo Mundo
Ministério daCultura
Entrada gratuita
nº 1.237
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Notas de Concerto
Concertos Internacionais e Juventude Tem Concerto
Abertura da ópera OberonCarl Maria von Weber
(1786 – 1826)
Carl Maria von Weber foi um dos compositores mais influentes do início da era romântica, sobretudo no cam-po operístico. Suas óperas Der Freis-chütz (1821) e Oberon (1826) serviram de molde para compositores ulteriores como Mendelssohn (1809 – 1847), Mayerbeer (1791 – 1864) e também Richard Wag-ner (1813 – 1883). Com Der Freischütz, Weber ficou conhecido como pioneiro da corrente nacionalista, devido à des-crição de cenas e ambientes tipicamente germânicos presentes na obra, tanto quanto o libretto que também foi basea-do em uma lenda alemã. Por outro lado temos Oberon que, em contrapartida, possui uma história proveniente de um conto medieval francês chamado Huon de Bordeaux, mostrando o interesse do compositor por outras culturas, o que era bastante inovador dado ao fato de que o nacionalismo, isto é, a predileção por assuntos especificamente germânicos, nesse caso, era muito estimulado pelos artistas da época.
A abertura da ópera Oberon recria um cenário fantástico, onírico, com algo mágico permeando as três notas tocadas pela trompa logo no início. No contexto da ópera, Huon, o herói que foi enviado para uma missão perigosa, utiliza uma trompa mágica para invocar a presença e a ajuda de Oberon, um Rei Elfo. Para tornar possível o ambiente élfico e má-gico atrelado à figura de Oberon, Weber recorre a uma orquestração nebulosa, com tons cintilantes que tomam conta do nosso imaginário. Adiante, a orques-tra entra de maneira mais impetuosa, fazendo menções às aventuras de Huon através de passagens mais impulsivas, en-quanto que os momentos de amor entre o herói e a princesa Reiza são descritos
através de melodias líricas e expressivas apresentadas pelas flautas e clarinetas. Novamente a trompa invoca a presença mágica de Oberon e a música retoma o clima mágico inicial. Várias outras citações se desenvolvem durante a abertura como se ela cumprisse o papel de uma sinopse da ópera, preparando-nos para o enredo que virá nos três atos a seguir, dando-nos momentos alternados de magia, drama-ticidade, mistério e demais sentimentos que as cores reluzentes da orquestração de Weber são tão bem capazes de pintar
em nossa imaginação.
Sinfonia Nº 9 - “Novo Mundo”
Antonin Dvořák (1841 – 1904)
Compositor de origem tcheca, Dvořák é outro nome bastante expressivo do romantismo, com forte tendência na-cionalista. Em suas obras encontramos várias citações de melodias da Morávia, Boêmia e de demais regiões da República Tcheca. As Danças Eslavas para piano a quatro mãos são algumas das obras mais significativas do repertório de Dvořák, especialmente pelo forte teor nacionalista expressado pelas melodias folclóricas e pelos ritmos das danças típicas. São equi-valentes às Danças Húngaras de Brahms (1833 – 1897), compositor alemão e um dos pilares do romantismo tardio, cuja obra citada também reflete o mesmo espírito nacionalista.
Em meados de 1892, Dvořák esteve a trabalho nos Estados Unidos, e desse con-tato resultou sua sinfonia mais famosa, a de número 9, ou como é popularmente conhecida: Sinfonia do Novo Mundo. Assim que pisou em solo americano, Dvořák ficou deslumbrado com o novo mundo que se erguia à sua frente, com a nova cultura e os novos sons e ritmos que ecoavam pelas ruas do até então
desconhecido ambiente. Esses aspectos influenciaram diretamente na sonoridade de sua sinfonia e foram os responsáveis pelo americanismo perceptível na obra. Porém, ao ouvirmos a sinfonia, também notamos certa insistência por parte das melodias de canções eslavas querendo ora sobrepor, ora se envolver com o espí-rito americano ali presente. Isso pode ser reflexo da saudade que acometia o com-positor ao se lembrar de sua terra natal durante a viagem aos Estados Unidos, ao mesmo tempo em que se apaixonava pelo novo mundo que, aos poucos, ia conhe-cendo. Boa parte da narrativa dramática da obra é proveniente do embate entre o deslumbre do novo mundo e a saudade da terra natal, onde ora o êxtase dá lugar à nostalgia, ora se sobrepõe ou funde-se a ela, refletindo um diálogo íntimo do
próprio compositor diante de tal situação.
Concerto em Lá Maior para Clarineta e
Orquestra, KV 622 Wolfgang Amadeus Mozart
(1756 – 1791)
Composto em meados de 1791, foi a última grande obra instrumental escrita por Mozart, cerca de dois meses antes de sua morte, e publicada postumamen-te. Foi dedicada a Anton Stadler, amigo próximo de Mozart e exímio clarinetista, dotado de grande técnica e sonoridade, considerado um virtuoso da época.
A elegância e sofisticação do trato so-noro são características notáveis do início ao fim da obra, assim como a cordialidade dos diálogos entre o solista e a orquestra.
O primeiro movimento, Allegro, possui caráter alegre e afetuoso, cujos principais temas são apresentados e desenvolvidos primeiramente pela orquestra e, instantes depois, assumidos pelo solista.
O segundo movimento, Adagio, inicia
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Por Dario Rodrigues Silva, graduando do curso de Música, bacharel em Piano, da USP--Ribeirão. Além das atividades de intérprete-pianista, atua como pesquisador (bolsista PIBIC/CNPq) na área de performance e práticas interpretativas, com foco nas obras pós--modernas para piano do compositor brasileiro Almeida Prado. Possui artigos publicados no Seminário Nacional de Pesquisa em Música, (SEMPEM 2009 e 2010, Goiânia/GO), na Iª e IIª semanas “Jovens Pesquisadores” do Departamento de Música da USP-Ribeirão e, recentemente, na Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Música (ANP-POM 2011, Uberlândia/MG). É curador do projeto “Terças Musicais”, o qual fornece semanalmente música gratuita à população de Ribeirão Preto, mostrando a produção acadêmica dos [email protected]
com o solista apresentando um tema de grande amplitude e expressividade que, logo em seguida, é repetido pela orques-tra. Há uma seção intermediária entre a apresentação do tema e seu retorno em que o solista se torna proeminente, e toma parte do discurso central como protagonis-ta, acompanhado de maneira singela pela orquestra. Após uma breve preparação cadencial, o tema contemplativo apresen-tado no início pelo solista retorna, e mais
uma vez a orquestra o repete de maneira luminosa, ao mesmo tempo em que con-duz a música rumo a uma coda que então encerra o movimento.
O terceiro movimento está na forma rondó – Rondo: Allegro –, uma forma em que um tema principal é intercalado com vários episódios de caráter contrastante. Podemos definir a forma desse movimento através da fórmula ABACABA, onde “A” representa o tema principal e as demais
letras, os episódios contrastantes. Nesse movimento que então fecha o concerto, podemos ver uma atividade mais intensa entre o diálogo do solista e a orquestra, que se interagem de maneira mais contínua. A alternância que a forma rondó possibilita, brinda nossos ouvidos com contrastes não só de tonalidades diversas, mas também de ambientes e sensações. É um concerto feito para que o clarinete brilhe, revelando toda sua beleza e o alcance do seu som.
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A vida tem que ser um grande espetáculo.O compromisso que a Vila do Ipê tem
com a cidade de Ribeirão Preto vai muito
além de oferecer empreendimentos imobiliários
de altíssima qualidade. A Vila do Ipê acredita
que qualidade de vida é um conceito muito
mais amplo em que a cultura tem um papel
fundamental. Por isso, além do nosso apoio,
a Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto
sempre terá o nosso aplauso.
Valorizando a cultura.
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Presidente Décio Agostinho Gonzalez1° Vice-presidente Dulce Neves2° Vice-presidente Silvio ContartGestora Mariangela QuartimDiretor Artístico: Rubens RicciardiRegente-assistente Reginaldo Nascimento
VIOLINOS IDenis Usov°Petar Vassilev Krastanov Anderson OliveiraEduardo Felipe C. de OliveiraGiliard Tavares ReisMariya Mihaylova Krastanova
VIOLINOS IIMarcio do Santos Gomes Júnior°°Ilia IlievJonas Mafra Hugo Novaes Querino José Roberto RamellaAnderson Castaldi
VIOLASWillian Rodrigues°°Guilherme PereiraDaniel Fernandes Mendes**Adriel Vieira Damasceno**Michele da Silva Picasso**Rossini Rocha da Silva**
VIOLONCELOSJonathas da Silva°°Silvana Rangel Ladson Bruno Mendes Svetla Nikolova IlievaThieres Luiz BrandiniMônica Picaço**
CONTRABAIXOSMarcio Pinheiro Maia°°Vinícius Porfírio FerreiraWalter de Fátima FerreiraLincoln Reuel MendesRenata Soares Cáceres* FLAUTASSérgio Francisco Cerri°°Riane Benedini
CLARINETASKrista Helfenberger Muñoz°°Bogdan Dragan
FAGOTESLamartine Tavares°°Denise Guedes de Oliveira Carneiro TROMPASEdgar Fernandes RibeiroCarlos Oliveira Portela**Moises Henrique da Silva Alves**
TROMPETESNatanael Tomás da Silva
TROMBONESRicardo Pacheco°°José Maria Lopes
Ficha TécnicaTROMBONE BAIXOPaulo Roberto Pereira Junior
TUBAAdilson Trindade de Avila
TÍMPANOSLuiz Fernando Teixeira Junior°°
PERCUSSÃOCarolina Raany* Kleber Felipe Tertuliano**Walison Lenon de Oliveira Souza**
DEPTO. PRODUÇÃOJuliana Mengatto - assistente de produçãoJulia Quartim - assistente de produçãoJosé Maria Lopes - inspetorLeandro Pardinho - arquivo musicalElvis Nogueira - equipe técnicaRicardo Rosa Batista - equipe técnica
DEPTO. ADMINISTRATIVO / FINANCEIROJosé A. Francisco - assistente administrativoFrancisco Evangelista - assistente financeiroRosana Araujo - assistente financeiro
DEPTO. DE SÓCIOS E PATRONOSGerusa Olivia Basso
ARQUIVO HISTÓRICOGisele Haddad
ASSESSORIA DE IMPRENSABlanche Amancio Daniela AntunesBruna Zanuto - diagramadora
° Spalla°° Chefe de naipe* Estagiário** Trainee
AmbientAssociação Comercial e Industrial de Ribeirão PretoAstec - ContabilidadeAugusto Martinez Perez Banco Ribeirão Preto S/A Brasil Salomão & Matthes S/C Advocacia CaldemaCia. Bebidas Ipiranga Colégio BrasilConstrutora SaidEditora Atlas S/AEstacionamento StopParkEspaço UomoFundação Waldemar Barnsley Pessoa Grupo WTBHospital São Francisco Sociedade Ltda. Hotel Nacional Inn InterunionItograss Agrícola Alta Mogiana Ltda. Jornal A Cidade Matrix PrintMaurílio Biagi Filho e Vera Lucia de Amorim BiagiMaubisaMesquita Ribeiro Advogados Molyplast Com. Imp. e Exp. Ltda.OHL BrasilPrice AuditoriaProservices InformáticaRibeirãoShoppingRiberballSan Bruno’S Roticerie DoceriaSanta Helena Industria de Alimentos S/A São Francisco Gráfica e Editora Ltda.Savegnago Supermercado Ltda.UNISEB COC Stream Palace Hotel Usina Alta Mogiana S.A. - Açúcar e Álcool Usina Batatais S/A Açúcar e Álcool Usina MorenoUsina Santo AntonioUsina São FranciscoVila do Ipê Empreendimentos Ltda
Patronos e Patrocinadores
Convidados do mês de Julho e Agosto***
Abner M. Landim - violino (2, 3, 4, 9, 15 e 16/8)Alan Candido da Silva - trompete (21/7)Alexandre Rosa - flauta (2, 3 e 4/8)Cintia A. Bueno - contra-fagote (2, 3 e 4/8)Fabio Mai Baldo - violino (15 e 16/8)Fernando Portari - solista (9/8)Francisco J. F. Amstalden - fagote (9/8)Lucas E. P. Moreira - oboé (2, 3 e 4/8)Luciano Camargo regente - (15 e 16/8)Milton Fernando Bergo - violino (9/8)Ricardo Cruz da Silva - trompa (2, 3 e 4/8)Rodrigo Rangel Muller - oboé (21/7)Rodrigo Alves da Silva - oboé (15 e 16/8)Simone Elenciuc - violino (2, 3 e 4/8)Talita Capra - oboé (9/8)Victor Lopes - oboé (21/7, 2, 3, 4, 9, 15 e 16/8)Welisson da Costa Leão - trompete (21/7)
A vida tem que ser um grande espetáculo.O compromisso que a Vila do Ipê tem
com a cidade de Ribeirão Preto vai muito
além de oferecer empreendimentos imobiliários
de altíssima qualidade. A Vila do Ipê acredita
que qualidade de vida é um conceito muito
mais amplo em que a cultura tem um papel
fundamental. Por isso, além do nosso apoio,
a Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto
sempre terá o nosso aplauso.
Valorizando a cultura.
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Realização
Associação Musicalde Ribeirão Preto
Apoio
Ministério daCultura