MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de...

47
MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia

Transcript of MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de...

Page 1: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG

Jessica Zorzatto

Universidade Federal de São CarlosPrograma de Pós-Graduação

Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia

Page 2: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG Padrão para compressão de Vídeo e Áudio

Possui três partes:

MPEG-Vídeo; MPEG-Áudio; MPEG-Systems

Page 3: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG- Vídeo Dois tipos de compressão:

A primeira é baseada nas cores, o algoritmo procura por agrupamentos de pixels com a mesma cor e os substitui por um único código

Compacta os vídeos numa razão de mais ou menos 1/3.

A segunda etapa da compressão dividide em pequenos blocos de 16 x 16 pixels cada um, chamados de macro blocks. Ao invés de simplesmente atualizar toda a imagem a cada quadro, são mudados apenas os blocos que foram alterados de forma perceptível entre um quadro e outro.

Page 4: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG – Vídeo : exemplo

•Usando vídeo sem compressão, cada quadro seria uma nova imagem. •Com o MPEG, são capturadas apenas as diferenças entre os quadros.• Mesmo em cenas com movimentação rápida é raro serem alterados mais do que 20 ou 30% dos macro blocks a cada quadro da imagem.

Page 5: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG - Áudio

Aproveita das características do sistema auditivo humano;

Os nossos ouvidos não são capazes de captar todos estes sons simultaneamente porque alguns dos sons estão escondidos pelos sons mais fortes. Isto também porque os nossos ouvidos são mais sensíveis aos sons mais graves do que aos sons mais agudos.

Remoção de partes não audíveis

Page 6: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG – Áudio Os sons mascarados não são audíveis, portanto, é

possível descartá-los sem afetar a qualidade do áudio.

Padrão genérico de compressão de áudio Remove partes não audíveis, as quais não geram

distorção no áudio Possui os algoritmos MPEG layer 1, 2 e 3. A complexidade aumenta conforme aumenta a “layer

Page 7: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG - Áudio Para se efetuar compressão de áudio basicamente

existem duas alternativas: reduzir a freqüência de amostragem reduzir a resolução da amostra para uma valor inferior

Para obtermos qualidade não podemos fazer grandes alterações na freqüência de amostragem, pois o sistema auditivo humano só houve sons entre 20Hz e os 20KHz

Page 8: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG - Áudio efeito de máscara e é a chave para o método de codificação

utilizado no MPEG Áudio.

nenhum som mais fraco perto do som mais forte (à freqüência de 1000Hz) será ouvido pois serão todos mascarados

o efeito de máscara permite aumentar o ruído de fundo à volta de um som forte porque o ruído será mascarado de qualquer forma. Aumentar o ruído de fundo, é o mesmo que reduzir o número de bits utilizados por amostra. Usar menos bits significa comprimir.

Page 9: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG MPEG1, que corresponde à codificação de imagem em

movimento e respectivos canais de áudio para armazenamento em suportes digitais.

MPEG2, que corresponde a codificação genérica para imagens em movimento e informação áudio associada.

MPEG3, originalmente planeado para aplicações HDTV, mas mais tarde incluído no MPEG2.

MPEG4, que corresponde à codificação de Objetos audiovisuais.

Page 10: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1 A idéia principal:

uma aplicação usando MPEG1 pode usar a layer que oferece o melhor compromisso entre a necessidade de computação e a performance de compressão.

O áudio pode ser codificado em qualquer uma das layer’s.

Page 11: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1

MPEG1 providencia um esquema de compressão para fontes de áudio stereo e mono com qualidade semelhante a CD Áudio. A parte do algoritmo correspondente ao áudio está dividida em três níveis (layers). Layer I:

mais simples, menor compressão, usada nos sistemas de áudio de consumo, baixo custo de implementação.

Layer II: maior compressão encontra-se em numerosas aplicações de consumo e profissionais.

Layer III: encontrada sobre RDIS ( Rede Digital Integrada de Serviços), oferece a maior compressão, maior custo de uma maior complexidade de codificação e decodificação.

Page 12: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1 Codificar VHS-quality vídeo:

360 x 280 pixels 30 pinturas por segundo Taxa de 1.5 Mbps

Page 13: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1 – Pré processamento Vídeos interlaçados devem ser convertidos para não

interlaçados

Cada pintura consiste em 3 componentes: Um de luminância Y Dois de cromonância, Cr e Cb

Converter vídeo para o formato YCrCb (formato digital da TV – CCIR601) Y= 0.301R + 0.586G + 0.113B Cr = 0.512R - 0.430G – 0.082B + 128 Cb = -0.172R – 0.340G + 0.512B + 128

Page 14: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1- Tipos de pinturas: I - pictures:

Codicados sem referência de outras pinturas. Ponto de referência para outras pinturas Compressão moderada

P - pictures: codicados em modo preditivo Motion-compensated prediction : usa quadros

anteriores do tipo I ou P.

Page 15: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1- Tipos de pinturas: B - pictures:

quadros codicados em modo bidirecionalmente preditivo, em relação a outros quadros I ou P.

Mais alto grau de compressão

D – pictures: quadros codicados unicamente com o DC de cada bloco. Sem referência de outras pinturas São (raramente) utilizados essencialmente para procura

rápida.

Page 16: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1- Tipos de pinturas: Reference pictures:

I-pictures e P-pictures

Predictive-codec pictures: P-pictures e B-pictures

Page 17: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1- Tipos de pinturas: Se B-pictures são usada é necessário uma

reordem na seqüência das pinturas

Encoder orderna as pinturas Decoder decodifica as pinturas na ordem que elas

chegam e reorganiza na ordem correta a qual a seqüência que deverá ser exibida.

Page 18: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1 - Delay B-pictures causam delay tanto no encoder

quanto no decoder Encoder: B-picture só poderá ser codificada após

a pintura de referência ter sido; Decoder: Pintura de referência é decodificada

mas não é exibida

Não devem ser utilizadas em aplicações de tempo real

Page 19: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1 – Exemplo:

1(I) 7(P) 10(I)4(P)

3(B)

5(B) 6(B)

8(B) 9(B)2(B)

Page 20: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1 – Exemplo:

I B B B B B B P P

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

I

1 3 4 2 6 7 5 9 10 8

O rd e m d e A p re se n ta ç ã o :

O rd e m d e T ra n sm issã o :

P re d iç ã o P ro g re ss iv a

P re d iç ã o B id ire c io n a l

Page 21: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1 – Unidades de codificação Pinturas:

Macroblocos de 16 x 16 pixels Codificados da esquerda pra direita , de cima pra

baixo Cada macrobloco:

6 blocos de 8 x 8 pixels 4 blocos de luminância, um bloco Cb de crominância

e um bloco Cr de crominância

Page 22: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1 – Unidades de codificação Macrobloco:

Motion compensation

Bloco: Operação DCT

Page 23: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1 - Macroblocos Modo de codificação:

I-macroblocos: Sem referência de macroblocos de outra pinturas

FP-macroblocos: Referência de macroblocos de pinturas anteriores

BP-macroblocos Referência de macroblocos de pinturas futuras

B-macroblocos Referência de macroblocos de pinturas anteriores e

futuras

Page 24: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1 - Macroblocos Para BP-, FP-, e B- macroblocos, é

encontrado Motion compensated-prediction baseado na referência das pinturas.

A predição é subtraída do dado atual para formar o macrobloco de predição de erro.

Page 25: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1 - Macroblocos I – macroblocos e macroblocos de predição

de erros são divididos em blocos de 8 x 8 pixels, e a transformação discreta de cosseno (DCT) é feita sobre cada bloco.

Os coeficientes do DCT são quantatizados e bloco bidimensional é scaneado em ordem zig-zag para converter em uma string unidimensional

Page 26: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1 - Macroblocos Informações dos macroblocos e coeficientes

de quantização são codificados

Nesse estágio a representação da pintura codificada é gerada.

Page 27: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1– Video Bitsstream Specification Seqüêcia:

constituída por vários grupos de quadros. Contém um cabeçalho de informação que inicializa o decodificador.

Grupo de Pinturas: formado por vários quadros que, por sua vez, são constituídos por slices (fatias).

Pintura: representa uma imagem;

Slice(fatia): formadas por macro-blocos, sendo a sua função principal a detecção e recuperação de erros

(re-sincronização). Menor unidade que pode ser decodificada independentemente.

Macrobloco: contendo informação relativa a compensação de movimento e quanticação.

Bloco: menor unidade que pode ser manipulada e sobre a qual é calculada a DCT.

Page 28: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG – Video Bitsstream Specification

Page 29: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1 – Paramêtros Parâmetros podem ser configurados livremente

Existem algumas limitações: Tamanho Horizontal: Máximo de 720 pixels Tamanho Vertical: Máximo de 576 pixels Número máximo de macro-blocos por quadro: 396 Número máximo de macro-blocos por segundo: 396 x 25

ou 330 x 30 Taxa máxima de transmissão: 1.85 Mbps Taxa de Pintura: Máximo de 30 Tamanho maximo do buffer do decoder: 330 Kbits

Page 30: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1 - Systems Sincronização entre codificador/decodificador

Multiplexação de múltiplos bitstreams de áudio e vídeo codificados

Especifica a sintática e a semântica da stream MPEG

Page 31: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1- Systems Organizada em duas camadas:

pack layer: contém informações sobre todas as streams

packet layer: contém informações sobre uma stream particular

Page 32: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1 - Systems

Fluxo de Dados ISO11172

Pack Pack Pack ISO_FIM

Cab. de Pack Cab. de Sistema Pacote PacotePacote

Cabeçalho de Pacote Byte ByteByteByteByte Byte

Page 33: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG2 Baseado nos princípios do MPEG1 e estende esses princípios por

forma a permitir maior qualidade e ainda maior eficiência.

O objetivo principal do MPEG2: providenciar um standard para satisfazer os requisitos das redes digitais de

radiodifusão planeadas.

Além dos dois canais que o MPEG1 suportava, foi adicionado: suporte para múltiplos canais.

suporta até cinco canais áudio (esquerdo, direito, centro e dois canais de surround ou "circundantes") mais um canal de graves, ou em extensão sete canais mais um canal de graves. Significa isto que

poderemos em casa ter a mesma experiência que em algumas salas de cinema.

Característica "multilíngue", o que significa que um filme pode ser transmitido em diferentes linguagens, podendo esta ser escolhida posteriormente.

Page 34: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG2 - Aplicações Transmissão digital dos formatos atuais de

televisão (PAL, SECAM, NTSC). Televisão de alta definição (HDTV). Cinema eletrônico. Jogos e aplicações multimídia de elevada

qualidade. . . .

Page 35: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG1 e MPEG2

Page 36: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG2 É dividido em 4 partes:

Systems Vídeo Áudio Conformance

Page 37: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG2 - Systems Mesma função do MPEG1-Systems Multiplexação entre áudio, vídeo e dados Sincronização entre decodificação e play-back 2 formatos de datastream:

Program Stream: Aplicações de recuperação mutimídia Sistemas de processamento de software

Transport Stream: Carrega múltiplos programas simultaneamente Comum em aplicações com comum perda de dados Transmissão de televisão digital e videofone

Page 38: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG2 - Vídeo Suporta vídeo interlaçado ou não-interlaçado Permite pintura de 16.383 x 16.383 pixels Provê característica do vídeo (PAL e NTSC)

Facilita operações de processamento 4 modos de escalonamento de vídeo

Vídeos importantes possuem escalonamento mais alto para proteção de erros

Permite ao decoder selecionar a parte do vídeo a decodificar Basicamente, esta propriedade permite que seqüências

preparadas para alta definição possam ser reproduzidas, sem processamento adicional, em dispositivos de capacidade mais reduzida

Page 39: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG2 - Vídeo Existem várias formas de escalonamento:

Espacial: Codifica uma camada base com uma resolução mais baixa Data partitioning: Método de domínio de freqüência.

Quebra o bloco de 64 coeficientes em 2 bitstreams Canal de prioridade mais alta contém os coeficientes de freqüências

mais baixas Canal de prioridade mais baixa contém os coeficientes de freqüências

mais altas SNR: Método de domínio espacial

Camadas codificadas na mesma taxa mas com diferente qualidade de pintura

Temporal: Método de domínio temporal Camada de prioridade mais alta codifica o vídeo numa taxa de frame

mais baixa Frames intemediários podem ser codificados numa segunda camada

usando a reconstrução da primeira Híbrido: Constituído por combinações dos anteriores.

Page 40: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG2 - Vídeo Profiles:

Definem subconjuntos da sintaxe global que implicam níveis da complexidade diferentes nos algoritmos de codificação e decodificação – os modos escaláveis correspondem a diferentes profiles

Levels: Definem restrições de alguns parâmetros dos bitstreams –

um determinado Level corresponde a determinados valores máximos de resolução espacial, temporal e bit rate

Page 41: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG2 - Vídeo

Page 42: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG2 - Vídeo

Page 43: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG2 - Áudio Extensão do MPEG1 – áudio:

Áudio multicanal 5 canais de áudio de alta qualidade

Áudio multilíngua 7 canais

Taxa de compressão mais baixa Bit rates abaixo de 8 Kbps

Page 44: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG4 Primeira versão estava disponível no final de

1998.

Novo padrão para broadcasting, movies e aplicações multimídia baseadas em MPEG 2.

Page 45: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG7 O grupo MPEG-7 tem como nome formal

"Interface de Descrição do Conteúdo Multimídia" [5]

Especificará um conjunto padrão de descritores e esquemas de descrição usados para especificar o conteúdo da informação, com a finalidade de tornar a busca da informação multimídia mais rápida e eficiente.

Page 46: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG7 Projetado para fazer busca de vídeo e áudio

bem como filtrar tais buscas. Padrão focado principalmente em sobrecargas

de informação, que os usuários “rodam” na Internet e é projetado par fazer busca de conteúdos de áudio e video tão facilmente como busca texto.

Page 47: MPEG Jessica Zorzatto Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação Estruturas de Aplicações Distribuídas e Multimídia.

MPEG - MP3 Extensão utilizada para os ficheiros MPEG Áudio

Layer III. Taxa de compressão até 12:1 Reproduz sons com qualidade de CD. Usa compressão psychoacústica a qual remove do

sinal sonoro sons que os nossos ouvidos não conseguem ouvir.

Filtros híbridos, quantização não-uniforme, codificação Huffman e outras técnicas avançadas.