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MADEID......... 1,00 pta. al mesí PBOYINOIAS.. 4,50 pts. trimestre,

FAGO AlTTICyADO

MADRID. Año VI. Nám. 1.605.—Sábado J de Abril de 1916. EDICIÓN PE m MAMKA' Redaccióri y Admón.^: DESENGAÑO, í2.~Apartadó 46é.~-T?l' 365.

LA MONEDA FRANCESA

DE MI CARTERA

, . ^ ^ I UCHO MíL MILLONES ' DE FRANCOS-EN PAPEL

-^-—q——-F ó . efSi poír cpimplWicé^mB eii e l í n á l á e í

t e c i i í ó ; p o r lo' q u e l i a g o re i sa í t a r « s a c i -i f a ' a b r u m a d o r a q u e e l Groibiemo f r a n ­c é s íacaba d e fijaii p a r a l a e m i s i ó n d e b i ­l l e t e s d e cui ' s t ) , , forzoso, e i n o ñ o r su , t i ' a s -ccitsilenftiá p e s i t í y a , á tiuéistit*a éfáo'tíoíüiía i i a e i p n a i , pufeé áioliiá .cifrfi e-'tp\j\ii a u -n m i t i j d e - d e p r e c i a c i ó n . ¡ Y si e l l a t r a^ ^ a r a e l l í m i t e i n f r a n q u e a b l e ! . . .

P e r o noi; e l l a m a r e a une , !S:egunda e,taj>a ^en l a circiulacixin feonelafia d e l a treicina RepúbiláiDa • i l i á s , se ;giuramen-t e , na- l a tíiltima, á p o c o q u e se p r o i o n -g'ue l a g u e r r a . .

C o n u n a ^ p o x c i p m di&l t e r r i t o r i o o c u -psdn, pp i ' éí e n e m i g o ) — y p r e c i s a m e n t e i á p a r t e m á s r i c a , l a q u e c o m p r e n d e l a cnen.oa mimeira, hu l l e iw y l aS a l t o s t ior-

• nos,.m nvxúÉm AeiHiQwñta j t án tÓSj d e líJS _1L7 e-il t o t a l i d a d e x i s i t e n W e n fe n a c i ó n — i íx)n toidoS s u s í i o ü i b í e g a p t o s p a r a e l t r a b a j o m o v i l i z a d o s . m i l i t a r -toante;_ con tojda su i n d u s t r i a y t t ídb éu e o m e r c i o d e é x p b r t á e i á n oeiTadois d e !if:piit¡!; con l a n e c e s i d a d i m p e r i o s a , ioi-n i e a i a t a y g r a v í s i m a d e a p r o v i s i o n a r ­s e d e s c o s t ó l a s m a t e i i a l e i s e n o t r o s p a í -jes, 4 l o s q u e , c u a l q u i e r a quía .Sea l a ^ornia d e p a g o p r e f e r i d a d^ i i i o i ü e h l o , viene q u é aboB.ar l o s s a l d o s ¡en oiro ó l o ^ne e s t e r e p r e s e n t e y e q u i v a l g a ; c o n •Ms^ d i ñ c u l t a d a s ; e n o r m í s i m a s , c o n s i ­g u i e n t e s á e s e e s t a d o d e (cosas, p a r a I j rocurai ise r e c u í s o s e l E s t a d a ' p o r n,*^. m a a a p ip .ue , s tos y de. c p e r a c i ó ñ é á n o r -i.noile,s d é .o.réai to, es d e c l a r i d a d m e r i -dr-ma- o u e e l ú n i c o c a m i n o e x j e c i o q u e l e q u e d a a l G o b i e i m o f r a n c é s e n su n i j obT , ^ íioD f i n i n c i e í a as e l d e I -c u n i n O l a i Li vi n li« I m ^ . l i , t q u - ÍP s i m i i Q j ^ i i ^ j d j o * V makí f a i o s d I i =! c o m o u m t r o e i j - ^ l ^ l , ü m c i o t i l i^^pida n e n i e g i s t a d o c o m o p i o d u < i lo L T c o n s t L , u e n r n m m o d n a d e CJJO cjuo n c j ml&Jtfei a n o t u e s i!a dr p i e i i c io i ) o b a j a cc.ns ' ' int=. de l a m o i c

( 1 n c e s i e n e l i n t e i c a m b i o f i o n r o i n s p i i i2

iIo-\ (se c o m p i p n 1 0 0 f l a n c o s con ' p e s e t a ' '

Tji iJ df log e l e c t o s d e es i r e l n c j o n — e W t o i a ^ o r a b > y pí-p^is<o—es e i d e q u ° ol c i p t ^ i espinoí i ^1 l i a c i e n d o s o n » ü d e iiisi iricioii^'^ _y o b k e a c i o n e i s

•^e íoi ^ . . l u o c a n i l e s d e l í í o i t e Z a i a g o "x i ÍUIU9 -y A n d ^ l u w ^ qiip e n s u iiL\-.i p i m c i p c d e s t a b a n e n p o d e i d( nuesTíOa "Vecinos I f p d t c " • ' ' j . u o n s e j e r^ d e u]jn dí^ ' ' i Ba iucos l o c a l e s q u e n o 5 ' ^ io oO m i l l o n e s ae p e s e t a s l o q i

tí ib>-o -.oVamente, l i a a d q u i i i d o de a cLos t i t u l r s rv l o q i o v t de a n o Y h n a i l o n >li/a i o n d e l c a p i t ü d e u n a c l a ­s e d e í m p i e - í i s e o m o la f e n o - v n r i a , i m e i n m e n c n u n t » j . e ] ' € < : ( , ü t l i n a d «ntpies- i5 M t i l e s d e l J is t -^do, c^ d e i m p o i t a n c i a s a m a

P e o H b i j a d -1 \ n l o i d e lo m o n e d a í iaTicpai l e p e i e u t u a t a m b i é n , a l t e i i i i n a i l a g i e ^ i T , c o b i e n o s o t r o s e i o t r o s s ^ i t i l o s vo t cdo- , f i ^ o i a l l e s

' í n t d e «u'í iiiaMfe-,i<.cionieb a l ^ a n z a i a a ir¡u°) h-^s i n d u s í n a s i n u t e t x o e o m e i ^1" o ^ ( < i i i r , a nuu . s t ]o r é g i m e n f ^ ' ^ u c L u m o

C í n c r i d o e s e l oficio e s t i m u l a n t e \ p r o p u L ' - a q u e d e s e i i p e ? a e n el mt'^T Ccnu - -UaP , JIXM! V-- J c u ^ i o d e lo» f i í d u r ri i L i o n s l a s a l e x t i a n j e i o , t!j..a .baga c o n s i d e r a b l e y •sobie iuda de' c a m b i o i n t e i r n a . c i c n a l ; b a j a q u e , a n n -

9que >m s í m i s m a e s u n m a l p a r a e l p a f s q u e l a e x p e r i m e n t a , p r O v o c a u ñ a n ia -j-Qx e x p o r t a c i ó n e n c u a n t o e q u i v a l e á rwa r educ ic ión de l p r e c i o d e l o s a r t í c u ­los, e x p o r t a d o s . E n o'crois térmínip^Sj r e s -tab lec id%. l a p a g , .const i . tu i rá la d e p r o -.Ria.Kiun d e l f r a n c o u n f u e r t e i n c e n t i v o p a r a n u e s t r a e ^ c o m p r a i S e n l a v e c i n a n a ­c i ó n . S e p u e d e n i n v e i r t i r e n t o n c e s l o s p a p e l e s q u e jiuegían E s p a ñ a , y F r a n c i a e n s u J n t e r o a m b i ó a c t u a l Í ) e nue i s t r a s i t u a c i ó n p r e p o n d e r a n t e d e v e n d e d o r e s ^ aRreedó.res , f á c i l m e n t e p o d r í a m o s p a -Sar á l a d e icompr^adoreís y d e u d o r e s , a t r a í d o s p o r l a b a r a t u r a d e l o s g é n e r o s frñflieeseS'í

I l á y j p ü e S . ciüe es i tar p í e v e n í d o s . H a y qujo eisflaa- a l e r t a p a r a q u e , á t i e m ­p o y ,con m e d i d a s - e f i caces , ise m a l o g r e a q u e l i n t e n t o , q u e n o d e j a r á d e p r o d u -.Ci-.rec-, y e e c o n s o ü d f i lo q u é l l o v a m o s g a n a d o p o r e l a z a r , ó. m e j o r , p o r l a s v i -•biffltudcis p r o v i d e n c i a l e s d e l a g u e . r r a .

P r e c i s i a m e n t e • e s t e a ñ o d e b e h a c e r s e p o r l a J u n t a d e Aranceilies y V a l o r a c i o -neis sla r e v i s i ó n a r a n i o e l a r i a q u i n q u e n a l pPecep tua .da p o r l a l e y d e 2 0 d e M a r z o d e 1 9 0 6 ; y c o m o e s t a l a b o r e s e s e n c i a l ­m e n t e do fijación d e vafereis q u e s i r v e n d e b a s e pai ta g r a d u a r l o s demecl ios a d u a ­n e r o s , d a d a l a a u o i r m a l i d a d . re inan­t e , y , jen p a r t i c u l l a r , l a d e l o a m b i o i n ­t e r n a c i o n a l , l o m á s p r u d e n t e parie.oe s e r d e j a r e n iSUspenso t o d a r e f o r m a íi&.s-t a q u e se a c l a r e y d e s p e j e l a . s i t u a c i ó n ; y , m i e n t r a s t ran t í ) ' , observa í r y e s t u ­d i a r c o n i suma a t e n c i ó n t o d a s l a s r e p e r ­c u s i o n e s pos ib l&s d e lo:S f enómeno i s m o -netario'S, d e l e x t r a n j e r o sobre^ n u e s t r a e i conomía t.Qtal.

T lo q u e b e d ic l io d e E r a n o i a e s a p l i ­c a b l e á A l e m a n i a , . I t a l i a y ffla.g d e m á s n a c i o n e s e n g u e r r a . E n ellaisi, e l .siste-. m a monetair ioi , e j e d e o t r o s i m p o r t a n ­t e s ó r d e n e s d e l a p a l í t i c a . e c o n ó m i c a i n t e r i o r y e x t e r i o r , e s t á s i e n d o o b j e t o de p r o f u n d a s a l t e r a c i o n e s , c u y o a l c a n ­ce final n o se v i s l u m b r a .siquiera.. Poff a b o r a n o niQs t o c a o t r a coiS.a q u e b a c e r m á s q u e c o l o c a r n o s .á u n a d e f e n s i v a v i ­g i l a n t e y p r e p a r a r n o s paira u n a ac t i i a -ición r á p i d a y v i g o r o s a , e n el . m o m e n t o o p o r t u n o , ciue n o s p r e s e r v e d e l a p e n e ­t r a c i ó n e x t r a n j e r a .oonieircial á q u e e s -.taremo.s i n d e f e c t i b l e m e n t e e x p u e s t o s . P o r d e s t i n o p r o v i d e n c i a l , s o m o s u n o d e los r a r o s pa.íseia d e l c o n t i n e n t e eui ropeo q u e c u e n t a c o n u n a m o n e d a s a n a . Com-,f,- T-nT.lT ge p-Qr, (]e l o s d e b e r e s p r i m o r -

Piofesoí de Hadeücls Pública en la Univein ad áe Deuafo,

30 Marzo.

AGENCÍA DE COLOCACIONES POR LOS MADRILES

MPRESÍONES

- ¿ T ú ? . . . • — i Vojiiga un iafonazo!... —¡Tan to tíemp.o sin vemos! . . . —j Bieip pM- .esa. p luma! . . . ¡He h^ segai-

aü la, r(is';íj, t& 3is leído s i emp&l . . . —¿Y tú quG haces.P... riB,jerees.?... ¿Te

hiais <(buro.ora.tiizadb».P... dTQ"iprceentas cán-diidiaito en estas eleooiojiies?... :

Mi :a,ntiigtt(> .canldliiSQÍjpaií} e© ©ebai á "teír; _•—íEé.!t,a ,BB;)Í .áiiiti.gúali.aia, qu.e;ri..áa (cCu-

rfe»! . . . ¡ E l bufe te! . . . ¡Bueno está «eso»! ¡ Cl iupat ia ta! . . . . ¡ Ni;Men .broma!... j Polk'i-Off!... j ¡Tííp&t!.; . ¡EofS negociosi pgj-8 l5s itegoCioS, á, Ib yajuqui, ((oosas» .que p.r.'odu25C.an «ate lálquí» !...

—¡Za,mbomba!.... ¿Erf^ par, uiilai oasuáli-diad «1 ..ooiap'etii.dol- dieii icR-ey üél Petrdiebí)?

- - ! Hb t M t o ; piafó... aüe defieíiido!... - .—i Cíaiaoollles !... ¡Cuéjutara©... 'á ver. . . de qué se tr.á.tia.!... , •• ^

—^PiiCS: íñJF.o; .íife tiiiÜ A^eíicli . ; ; —¿De que?. . ; " . —De .oolobafciomes... ¡ La has oíd'o ¡nombrar

riiil yocsá;!,.. -¡ Ija. .hia.íabüncia.do,,basta e,n. la siJpa,!... SD tifcuía... (aqtí.í ei aoliibre fccacia-dísimo, era. lafectoi, ,d'e la Agemcia).

—¿Y de «clienitjes»?... . —.j A .oantanaires!... ¡ T ú no tienes una

idea de la «gazuza,» que hay en Madrid y de Jos miles y mílips de^oiu'-liad.a.no.s que ctAr^ vrííi dea^cooidoi... ¡Te ás.egiiró qué aqúá ío es un ciíjiematógTafo estuipeaido!...

—¡Cal la ! . . ; i Es iKleoesariio que yo aprove­che ©50 asunto-ipaira uoos «M'ad.riítes))!...

— ¡ P o r r a ! . . . ¡ E s verdad! . . . ¿ P o r qué no vieJjfia ,á.hOir!á?.,.. ¿Tiiones p.rdsap..; - —i ÑfinpaM!, . ;

—Pues . . . ¡ á la Agencia! . . . —Vamos,. . Es ima calleí sombría pero t ran i l tad ís ima

Pn, el "e£,wndo j iso dfc m a casa de buena i j i n n noj d tcilemoñ U lo tu ' o p-^ego n j « i n i l í a l i t C o V a o i o l l u u-» ohcina d^ muei e a dos > de cuatiio a sjete; E n el \ stibulo mu-y de t a i t la lo hi-j anos banco y o 'K d reoha un apoiqtnto no ir mes le t i r t a ' a d o uon u n í s sdlas y u x vehutoi Iiifinu^ d df (('i'ipiifute » agüft i t 'm Ctit-iv l lus c-'t un dp=tpi(;(-o d n U ipcttc a ) (t ^' t a > de h * njjaiiuuafa ale esciibu Un hujeto t p o dt oficHuista ((de toda Ja -vidi cambia un-i pahbrais en TOZ baia con el lefe

—^1'•1 que vii-vam cait ando '—le i "pon de nu "toiígoi— Y dirigiéndose i nosot ot. ' 'gi'-S —i ^'o'^ •íenttT"Tí(o'! aq ti p s n q^io ob-Jc \ " '

ÍJÍ empleado ha qpiimido el botón de un timbí-» "Un ordenan/a suige eai la pue r t a

—j De usted l a e n t i a d i ' 1 a lo^ pocioe segundos se etócuoiía la loz

lecia J t l otdlananza, que g i i t a —I Ll ptimfiío ' ¡ Píioáe j asai ' Di pi I d o ei un m d n i d u o alto con la

1 iiiz m'^molachadaí y un bigcta como vi hmpiati ib"s Til ne u n -vozairon t c i i i b l t - es cata^

— I B"ni3i;)J t i l d e s , t eHoieS» f .—'1 un o íi'iiieiiti} —j i&iaa ia s ) p e í a ¡ r s» coí>as ( p i o n t u S ) !

¡ El tio-npo es oí o ' — ¿ 1 m e coloca'^lon desex u ' l e P ¿ C i a l

es ll plofe 0111 de u ^ ' ^ l ' ' — O ga JO <-oy o p o i i ^ o í ' ^Sabe^ —^ D-» CiiugiTi —De í m t n t togmío) , O i | a mire yo

he hecho loii ioies ' | l o he llenado en Ba.-dillfni un <si lu» qub tenia ttlaxiai as y l o pu'^'-to iiiV na i io a un <(noy» qiic e i a Em-

¡ pie I 1 C o n t u s o todas ív i ^liculas t e ' l e i ( ya^ t i ) ) " ( h-sent U n a i ' ^ El pul sol Coni ien i ' c ' " ¡ Aqm d*- pii<ía aili m"s de pi =a todavía a l l í en luia -esc n a ((odlmmaute», me pa lo ha«ta que el ((fo^ 00» < di L» 1 Bas'-a * ¡ Tlciir ' íic- '

—Br l i en ip íes >a ve-emoa 4.hora no b i y v.>tailte

—jjCoiio i^acante, ((iioy»^' ¿ITii aat is ta que (OiP » «douta» foima espeíai vacan­t e? . . ; ¡ ((0.3.ted.e8» no me <(c,on.osen» á mí ! . . . i Ein Bad.aíona. isaibon "quién es Cadlaf alah ; «aquí, fio!... i M'ii.y («bofiasi» tai-des!. . . .

Se ha puesto itil d igno com-entairio' á esta escena .regceiígantG. E.l «opera.dor» liizo mu­tis come un inoaaTíjai dastriinado. E n el des-pacho iíTum|)6 otro tipot Es ufia dama de negro, con unía toca .,c1ie8Íom.áda. y u n a dsXjpe-Uejada «echarpe:», que' ai-nioniiza, coi» iiincs

iaoctiefi «dTOtraídos» y un gabanoeíe color de aia de mosCd. La cdR'T ds e^lx mujer lesul" ta indefinible, á p a r t i r de los ouajíJÍÍC:...

•»,¡ TmuG a;Í'P»'to? Eeñora ' , . . ¡Usted dú-á lo que desea !...

. - i Aaan . 'sv, qné «d'cs^ra.'iíadaí» isoyT... ¡ r i i papá , interyícntor de Ljl ' ' ; 'a , ' ' . *t ¡.J-iv-danao.. . mi mamá, con dos f d'hrf«a^» en C(ír-doba. . . ! ¡ «Josu».. . cijosú»... oonlais. «yoiíe-rel&^.i que ! da, c r niundÍTo» ! j Qui '% eb lo i n b i a d'e ((desi» á nii papa i .. ¡ 1 a m¡ ma­má ! ¡ (iPoibrefitos» do mi «amia», Dio-s los haya «pcrdoniao» !... ¡Qué cosas!.. .

- - I Ppt-doferao j-pted... Sí le fuera é us­ted posible abreviar uJi poquito .. íon'-reiaf más! . . . i H a y tan tos agua rdando !

—1 Sí, hijo de mi «arma», «tió» «usted re-quetemurhisima, «rasóu»!. . . ¡ Aj, hijo, dis-pejifeo ui lcd; son los vcrv-ei-clo'i. quo la i'.&ncn á lima «disloca» !... ¡ Pues , uja-e usied, >io que JO deseo es tiaiia. aristócrata.! . . .

—¿Cóm:o?_. — i Si, ti.íiüs >'íííñmu M «r^afa grande»

«pai» acoíni.pañairIae á paseo, y á la ópsiiá, y ai «R-is», y-«ande» S3 t e rc ie! . . . ¡ P e r o a.ris-t.ócsr,at'as sobre ((too»!,.. ¡ No- me vayan iis-eedes á ((Coíacá» x>r<M. i%ña ondiiniaria y cur­si, que me lleve á ver t iendas, y á JlScMb-tos, y á ((timarse» con uno .de Pe.nal-os!... •¡ yálga.nie Dio.s, y oon lo ((deilicadísima» que yo._soy y 3a- «eduoas^ón» que ,he (¡resibido» !... |.feÍ2 .áisjSftrateí,;;

—¿Su gracia?. ; ; . , —¡ «Mi'usted», ila verdad, (cpcquiya i...

¡Nunca, he (¡tenío» mucha! . . . .—^Su .hombre, quer ía decir, señora. . . »—¡Ali!,.. Teilesfo.ra ((Rui» y ((Pere»... Pe-

líj pffiigSime ñst.éd .ííF.p^rita)!! cjtic stiella «mé-jíi» : i En eso dei lioiinbre si qíie M •afottciía" rom una imiajita p,a,pá y maimá!... " .—Pues vuelva por aquí d.ent"'0 de o^ho días

—I Sia ( fa l ta» ' | Y ustedes cu p n c-e-f! I h ' Ae s t ac ia t i '

—^ Si eno a entoxidiuo Una g u i l l a c"! n„ c ipialen a \ pcl

t a d i i j o i iwi o diicjudlps m (^icct s i n i r ado ° i t u m o L i ^eñoxa s" dei ce en una ^iJ' q la j ci mú g io no =o haci. p"da

—I B u a i b t a i d e ^ ' ¡ C ' i i h i r i V^iio lo é la es'Ts pape'es • | Niña e s K i e n i -t a ' j 411 n io lafliitat-»' ¡Esta» ci a- u l a s '

—¡ Deitlos u<=ted «-eñoia' ¡ N Q moles t n I j 16ted d i r i '

— H i i c i d j^-'oJ qii" t e ^ f i ( E í t " p e d u r a J chc=a ' | Y e^toy ha c ( r s a repollo y agua n c i o ' ¡Que i q u ' ^ i e s ' Bien p ic^ neccoito u m caí ada

—I Hay mnchai» p u t d e usted V kg i ' .—1 Espere u s t e d ' Yo n='cesito una u ' a -

da (ciB ixn" vof» y lo que abundan srn «le" mienaofs»

— ^ L " desea u&t ti pa a todo? .^1 A T •= ''eño ' I Como que no sanios

i „ i qi-n 1 1 1"' da, r ''"•, ci ñ'' ' i na l ' i n n n n h o r n a n o que h a -sendo de Tt ic c? [-"S Cria n i" j n n a J i v i i dc i \ '

—i •-•'ad - ¡ —^ Cíonjo ^ —D go ji e m í e t iene mas de ui a

Q JO lo I n t an poJa gente — E o d ffo "SO I La q ue o qi c gu se

qj= í ^u« qi cja ju i i lio a los «-i Vs q "^ p ' i L e t¡V^ cci o " haga aloi. K le poste n Cine C' u a peco \ qn^ teng ' ' f>rn i i poique jn i n atildo esta ni m a t^n ci \ Icf doc OÍ e^ le h a n acon^° do que '•t. i a ni i ho

—'¿Y tí^do «í-so con que sueldo5^ —I l^ a ^e u P.1 -ihi no ri»^ g t" c

tear ' j l n ^ du íc - =í fS i c nos duivs s SI ^alidli c la quine di"is' i O le di í " ca­be ' I Ah c'-'n'í «ne qnr> ne la bu=, i'\u ns tcdes c'' 'a í j c a i m y d «ra i odible le a-ci^on y lubia '

— 1 P i rda u iM.td c u i l e l o í^Tr^i ' ] S^ la bu3P"TcmüS' ^ lomiic i loP

—^Sofr a " Comme? S i h a 83 te o o ¡ De once a uaiia!...

—Está, muy biien,!... — ¡ Niño..s; tamdaEidb !... ¡ Muj ' biieoiifis t a r ­

des'!... ¡ Q.u© li.o se les olvide ..., i De Sace-Tres dnros 1 GKm. . y con; miicíia gracia.

¿Eh?.. ' . ^ Y aquí nos vemes preoistíd.os á da.r un ce

t e á la ((pdíc'rfia». CURRO VARQAS

al.-™ as elecciones. en ledo A p r o p ó s i t o d e l o cine p u W i c ó « E i

N o r o e s t e » ,• d e O v i e d o , e l 2T dei Ma.rzo , r e l a t i v á m e i n t e á l a p a r t e qiue ge .siupone K a n t e n i d o e l C a r d e n a l A r z o b i s p o d e

. ToÜiedó'y - e l I f u n c i o d e S u S a n t i d a d e n l a p r e i s e n t a c i ó n d e l a c a n d i d a t u r a d e M e l l a p o r d i c h a . c iudad , nois l i e m o s a c e r c a d o á f u e n t e s a u t o r i z a . d a s á fin d e c a n o c e r l a v e r d a d , y p o d e m o s aisegai iur c o n . toda ce..rteza q u e n i _ e l p r i m e r o iii e l s e g u n d o l i a n i n t e rven ido^ e n e l lo" d i -reiota ó i n d i r e c t a m e i n t e .

-Con r e s p e c t o a l l e x c e l e n t í s i m o se­ñ o r N u n c i o h e m o s s a b i d o t a m b i é n q u e , r o g a d o y e s c i t a d o á p u b l i c a r d e n u e v o é i n c u l c a r l a s n o r m a s d e l a I g l e s i a , t a n t a s v e c e s r e c o m e n d a d a s p o r e l P a ­p a y l oe O b i s p o s , s e g ú n las. c u a l e s n i n ­g ú n c a t ó l i c o p u e d e , e n c o n c i e n c i a , v o ­t a r e n f a v o r d e pea-sonasi h e t e r o d o x a - s y c o n t r a r i a s á l a R e l i g i ó n c a t ó l i c a , é l ise l i a abistenid.Q p r e c i s a m e n i t e p a r a n o d.ar p r e t e x t o á q u e s e in te rp . re tase í co­rno n n a i n t e r v e n c i ó n p o l í t i c a , d i c i e n d o t e r m i n a n t e m e n t e q u e s e a n e j a n t e . oáQÍo i n . c n m b e á l o s P r e l a d o i s , q u i e n e s , s e g u ­r a m e n t e , c u m p l i r á n c o n isus s a g r a d a s o b l i g a c i o n e s .

-..™...^ . • ~ = ^ w ^ ' ^ '

La delegación de Bosnia Herzegovina en Viena

POLA 31 (8 m.) Ei. pn-esidente del Consejo de ministros

offéció u n banque te á los delegá-dios de Bosnia Herzegovina que habían presentado sus tiomenajes al emp.orador. Eli presidente, al dar la bienvenida á los delegados, expre­só su ad.miraoión por las pruebas de- energía y valor dadas por los dos pueblos du ran te esta guei-ra. Añadió que el admirable com­por tamiento de estos dos pueblos ¿frece una sólida ga ran t í a p a r a su feliz desarrollo des­pués de 'la gue r ra .

La presencia de la delegaoi(5n eu Viena es' una sincera prueba de la a.dhes,ión á la monarquía . Precisamente, du ran t e esta gue-j . , , . , i, i r.l'h-i.p.'fvn de Bosnia 'HerKetr.ovina tuvo ocasión de darse cuenta exacta desl fin á que conducen las promesas é insinuaciones de los e.aeiíiigos dé Aus t r ia -Hungr ía ,

El compositor Granados

- SERVICIO TELÉGRAHCO ;. . Los autoras y coaipssito;?®? franceses

-- . e.x.|ires@e su pésaniia. PAPiJS 31

La Socde.dad e ' Autares y Coiilipositores draimáticos han enviado el .sigaiente telegra­ma á la do Autores españoles:

«La Ccanisión de la Sociedad de Autores y compositores dra.iri;áticc.s, dolorosa.nienfce aipo-npdos por la nmer to del gran • compositor Granados, envía á sus eofegas españoles, la esipresión estristecida de su más sentido píj-same.» j

¿Salvado c»n su espasa? Recibiihos de Pa r í s ©I siguiente .despacho

que, por su importancia , t raducimos lite­ra lmente pa ra evi tar todo error de inter­pretación :

P A R Í S 31 (7,45 m.)

((Petit Parisién» : dice Embajada España recibe noticia que bordo buque hospital que recogido víctimas ((.Sussex» encu(3ntran-se hombre y .mujer, cuya ident idad desce-nocida, no pudiendo hab la r ; esp¡Srase se t r a t a Granados su esposa.

HENDERSQN, A CLYDE SERVICIO TELEGRÁnCO . '

LONDRES, 81 Acompañado de los altos 'funcionarios del

Ministerio de Municiones, M. Henderson, marcha en breve á Olyde, de §^uerdo con la Sociedad general de Mecánicos y Comité de obreros . '

T ra t a r á de buscar una fórmula que solu­cione las dificultades actúales.

La ley de las Cajas de /^ horro

SERVICIO RADIOTELEGRÁFICO

Ñ A U E N 31 (10 m.) Ün decreto del jVlinisterio francés ha uio-

d,iflcado la ley de Cajas de Ahorro. Desde ahora en ¿delante quedan autorizados los inijponentes p a r a r e t i r a r el t e t a ! de sus de­pósitos, si comipran, en eamibio, ren ta fran­cesa, eomprometiéndose 'á deposi tar los t í tu ­los e» las Gaja.s ci tadas dura.nte seis meses.

DE LA POLÍTICA Y LA VIDA

Sf lEANDO A L R E D E D O R

En la región de Verdun los aíemanes han ^icidi^'''i?r)¡ ofro avonce de importancia, apo. dcrándosc dtl plíeljlu di Malancourt y de //.s defensas exteriores. JJnd, ñOcl'-s entera de coiüh'tle (hl'V ^a lucha en las caites y de casa d bütíi.

larih'ín bn la foniosd Sótd'Sdi eongígule, I on ayer los gemíanos mpónér pie>y, según (ciífiesan lof fidhccsí'Sj áUñqiM dicen hdheff Iñs lecliazadn luego.

En Sima, la ofensiva fulminante y deses­perada de los moscovitas parece haberse pa-lahzau'j,

I '^í periódicos franeeséS Insisten en' ha. llar de tomar la ofensita en los Baíhanes. Cuentan llevar d Salónica un ejército eX' pcdiciovr.i'to fofivguis de cuatro divisio­nes, que harían un ioidí de SÓ.OOÜ horrt-hres. Sea como fuere, lo exacto es que acu. -den barcos á Portugal con armas y equipos, y .qué Él ejircitv portugués, que había eíi= fregado á Inglaterra fS CdñSÜÉs Schneider para ayudar al armamento inglés, ' fóeios },óij ci-n e>-eces con qué msiltV.Mos. La de-daración de guerra ídlt al eoército poi-tV.' gués una organización que se efeciéd Cb'ñ gran^nipides. Sus ocho divisiones -van mo, vil.izándose, y empieza con cuatro expedid cídnb«'ifñ ave inm,eirán parte en la campaña de pririKwera.

» * »

La próxima conferencia de París será so= bre^asunÍ9s eeonómieo?-,

Bú pi-ocfrdmM és éóme'sigue-.

( (Pr ine ía ÁcU ido p f ' i m i i i a f én t r s los "i adoB iiebpecto a t- idis las medidas legiiS-'"+a "s dest na n s a regulai la« relaciones 01 te píf> í-, ci ti io3 b e l i g e n r t s Ejecución

do coni;iaijL.c5 j . ""¡^ '(Í r i l»+os ConfisoaiCio-•> y patenccs de m-íencon

fcegundo MfcJiídis d¡° precaución que há-Tcii de t o n a i s e con^l•^ la invasión de pro» ( uctcs al m i n t í una T ' Z hecha la paK.

lea Pe* O 1 •'] n a c w n d-s los daños oausa-t OJ IP"II l l"* 1

Caí j . " Xíedi ion d) c^utns postales, t i't¿ afleas y tcVfon cas Eatab!ecím¿..S:nito

° n í a t a l i a m m m a en fa%or d e Jos alia­dos

Quinto A<?uerdos le l i t ivos a t ranspor-í s mteiiwciif na ' ' '? c » rv^to'nnoi'i

fec^to Oíeacioii de un i cífifiíiiá ©entral Ctj pa ten tes

Septamo Régimen ooraeicial dé las colo-B as de loo paiscu. aliado^

O c t n o Intemacional izacion de las le-y 3 rt,feie¡ütes a Socfed de J

^ > uo 'vlcdiUa cctoiinadíi^ á redusii-la ct tcuiarion metálica In s t i t i ción efe una Cámara internaoionial de componsaioión. Cheque postal

I '^on esto y con que ri ¡esultaclo sea tan nulo como el de 11 antei to¡ co iferencia en el nde i ' tai '

he elln no la s I ido ni h unidad de u ai do 1 i In mji n ten i v it (ipación en ¡1 opt x'-ijf'í c'i a qni 01 idiados, ni un pin 1 cynp¡enf no y cooidtnaloi de operacio­nes Di cu sos biiidii von lerac ones perio-ut'f-fü'í i c ro'

(í » ¡^

El ll ótie soc rlogí y fecundo publicista D Sei/tUíío A na) ha ganado on buena lid-la entecha I" Socioloj a de la Universidad Cenital

Si alguna competencia 1 ay acieditada en Madt d, en Espanu, es la del S) Aznar en disciplinas sociológicas.

No llevó á las oposiciones el notable escri^ tor vr,a erudición de segunda mano y pren­dida con alfileres, ni una cultura vasta, pero indigesta.

JÁe-vó puntos de visia ptropiios-, años de es--tudio y de práctiea y un dominio absoluto, acreditado ' ei!. libros, revistas, periódicos, informes, reglameníos, conferencias, da, ses, etc., etc.

Cuatro de los profesores (Pue formaban el Tribunal roiaron en pro, y entre ellos se cuentan autoridades como los Sres. Asín Po„ lacias, (¡úriez IzíjXiierdc é Ibarra..

¿ Qué motivo de murmurar tienen los eter­nos Zoilos?

¡Dolor del bien ajeno! ¡Envidia! • Por otra, parte,_ entre los que votaron en

contra del Sr. Aznar se encuentra el se-ñor Sanz y Escartín.

N-o -vale, por ende, recurrir á hoMillas so­bre compadra-zgos por causa de ideas. ¡No!

El Sr:- Aznar, sencillamente, ha merecido y logrado la cátedra,. Sin que esto aminore ó ensombrezca, la sabiduría -y méritos de sus corapet-idores.

<& 0 W:

M. Camilo Sa-int-Saens no ' sólo escribe óperas como uSanson y Dalilan, y música de concierto como la uSonata apasionada».

También sabe dar bromeé^. . Por ejemplo:

El domingo, 26, celebróse en la Sorbona un festival benénco, para recaudar fondos oon destino á las a¡m,butaneias.

El insigne autor de la uSuite Argelien-' ne\^ llenó um-o de los números del programa, tocando el piano cprno él sabe hacerlo.

Los organizadores le felicitaban efusivos al final de una de las p-iez,ay-, y el maestro los interrumpió exclamando con aire satis­fecho:

—Traigo aquí, en el bolsillo, uivi cosa que va á pioner loco de contento al tesorero.

El tesorero, efectivainente, se frotaba las manos de gusto sospechando se trataba de un fuerte donativo, y se le encandilaron los ojos cuando vio que Saint-Saens sacaba un cheque.

Mas, una vez dueña de él, se le puso una Cara de dos metros, y con aire desfallecido sedo enseñó'al presidente. ¡El cheque era de 50. francos ! '

Cuando la desilusión era general, el gran miisico, riéndose, dijo:

—1 Me olvidaba ! Tengo otro clieque' que recibí esta mañana...

\ El segmido cheque ascendía á la respe­table cantidad <jíe 41.000 francos \

E-Kcusam-Os especificar que el tesorero, el presidente y cuantos conocieron la bromita, la celebraron larga y estrepitosamente.

1 Con 41.000 francfií ya se pueden com­prar carcajadas!

R. R.

MáLANCOURT Y.SU8 DEFENSAS ^ I:PODEE DE LOS/ALEMANES

_ LA OFENSIVA. RÜSÁ, INTERRUMPIDA •

MR. ASQUÍTH, A ROMA

FRANCIA.-^Dice el comunicado alemán que log germanos se han apoderado de todo el pueblo de Malancourt y de las defensas ane­

jas á él. El parte francés de las tres de la tarde confirma la ocupación d,e

Malancourt por los alemanes. En el de ¡as ¿^'^^'^^'^^^ ^'^-^ ^°^ alemanes lograron poner pie en la cota 295 u en o í r o i ¿lamentos de defensa; pero que fueron recha-

zgdos.l

RUSIA.-Según se deduce dd parte r u ^ o , se ha interrWnpido la

ofenaitía mose&eiié. . - .

BALkANES.—Aüiones austríacos han bombardeado á Valona,

VARÍAS.—Mísier A.squith ha salido para Roma, con objeto de asis­

tir á una conferencia que se celebrará fluí-

esí^^sísr ^^-

%í y \

SERVICIO RADIOTELEGRÁncO.

ESGARAMUZAS POLA 31 (8 m.y.

Oficial: En afgusics puístos de! frente se tíesarra-

flaron combates en t re t repas de reconooi-

SERV!C!0 RADÍOTELEGRAFICO

LOS FRAHCE&IS HAN E V A € U A 0 ü EL PUEBLO BE !i^A.LANCOURT

P A R Í S (Torre Eiffel) 31 (2 t . )

Oficial: Ers Argona, los f'-anssses han rechazado J ^ j ^ " j ^ _

dos ataques de grar.acías o^.^tra sus posiow „-- j . «-.,» Z. A„«»n„w - > SERVICIO TELEGRÁFICO

nes do-I" Roríe de Avaosurt. i Al tfiflS M Mssa, e! bombartíeo de táá- í WS ALEMANES BOMBARDEAN EPMKÍI

ianooisrí redeBJ.á tü fídgfJCia. Durante ¡a ns- f PETBiOGRADO 31 che, ¡os aíemanes Inieiaron pfts gsrie de a t a - 1 Oficial: cjiues en masas cosipactas, peneiráftdá por j En !a región de,.Riga !os .aiemangs ejeoji» fVes punios dis t intos cada vez en e! pueb'tej í ta ro» fuego de ráfaga en la cabera tíeí pueii^ aué íérmk un saliente de !as avanzadas ds \ ía d e J k s k u ! las líneas fra'rieesp y ms ecusJaba uno de fos baíaHones franoes/es de t&a vanguardias,

Sf! 6Í sector de Jacftbsíadt eS enemigo í iá béi-iTbardeado s¡o!sníam®níe los a t r e d e d ^ s ^

d o ^ u é s .dé una Sucha encarnizada qua étírá ' ¿s i pueblo de" .Efjukn, a.I Sisrssís de Augus-tcsda ía 'nsol ie y que casto grandes sac?ífi« j di'oá a itté'9lémmes; las tropas francesas eva- J ouarori dioíia 0bátU grrisinado, conservando i

Jas salidas.

tífshcff, intentando reaJizar un ataísue, q u s fué rechazado por nuest ro fuego.

Los ai&meníos enemigos q.uo avanzaban po'r la región dof rio Oldewneitz fueron rechaza-

Ai Este d'e! Mosa la R o o h s h a ^ído íran- ¡ ¿«.g ¿¡ ¡a otra arüía del río. quila. , • . . I Bajo Bvinsk, fuego m^ amibas par tes a%

En el Woe¥r8^ tes alemanes lian in tenta . ¡ g^j- ¿g ¡g ¡.agíón de Dvinskj en varios pus?-do p w íi'es veces ífaltar á los franceses una j j ^ j i^^y fuego de cañoneo y füsií. obra, sf OéStó de HaiidrsiTiorsí, siendo recha- A! Oeste del !aso Naroích, un 8g:'upa-zadas todas sus í í ñ í a t i vas . f miento enehiiigo, en ias tr incheras ai Sur del

j , ^ g I pueWo de MoKritza, fué dispersad© ¡sor riHes-

t o a ALEMANAS ATAGAN E M M O B T - I f o ^«ego. HOMiVIE * * *

vu-K íTnvrí. Eiffel) 31 ^ CAÑONEO ViOLENTO 0 E LOS RUSOS P A K l b u o i r e •'- . N O B D D M C H 31 (10,80/) . ; .

Pa r to do las oiíco rl^ la noclie: i p^j.^ ^.g^^ a lemán: Al Sur d.-ii So;r=irs Ion algsnsna.? mtentarosí ^ También ayer se iínsitaron tos rusos á ca»

una serie da atar¿uss coittra ios i m n e n o a j f^^^^;^^ vioSentaiTieníe, nues t ras posiciones puestos f!-aF-<ceses ús a region de Dewip»- í ^^j frente, hasta ahora atacadas, ' rre . Fíaossaron loüris ias tentat ivas . |

En !a Ghanipn.snQj ios tiras de destrííd; ¿ ción de b s úi-.-n.ceF.'yo han d<íSírozado ías | tr¡r:í,:--er?s pJcraí'S'as, :•] Sur so Sálnts M&' -| i-ie K-Py, Un ay=ór j ' n .;dn f - í derribado mv > ¡,„ .j.í.^,,,., Tea'!!-'c,-.<: ^•--•}Z'¡\:>.'-es. El aparato cayó, er^vüsito c» l-^r^-z, en \sz linees a!e- | manas.

. - • • * « *

REFUERZOS ALEMANES EN RIGA PETROGEADO 31

El deshielo no impide que las operaciones ífiilitareá se sucedan en el t ea t ro orientai d& la gue r ra .

Se .sabe eme los alemaneí; baii dcsamliar-... , f cade numerosos refuerzos en la región de

Ha disminuido ia actividad da í a - a r t i a sna j j , . ^ ^ ^ preten'die.ndio,\sin duda, un nuevo ai/a. en la regfóis^ de Malancourt

En ia región de! fñm-tMomme, los afewía' nsE; después de un violenta bombardeo, a t a oarsn y'mhntsmenta, hacía las seis de ia tar. de, las posÉeioíies francesas, a! Nordeste ds i ia 'cota 29-5, haoiersdo «-so de obMse® laerimó" j genos.

•Los aísmanes, que lograron duran te un ííistaníe poner pls en. algunos elementos ds tr incheras fran^cesas de primera fínea,; fue­ron reoha.íadas por un viva contraatscsK®.

¡ Que á dicha ciudad en oo-iubinación con ia I escuadra germánica . I ,La afeiiaiva alemana coiitra Dyiitók h a

sido detenida jior laa t ropas rusas .

SERVICIO RADIOTELEGRÁnClS

EL BOMBkRBEú BE SALCMSOñ NOE.DI>EIOH 31 (10,."0 n. i

E!. Estado Maysr corrüy-rfioa oue oi 27 del Otro ataífae-alemán. cfiKÍSído poso después corriente una esonaclniia de 15 avBCPes sfc-

al Oeste de esta ni.isffia pcsíoión, abortó com­pletamente.

En el boscíus de Apresitont, el tiro e je . ouíario centra «na baíería aisKana ars ao-dón pr3¥ccó la ejcpteamn ds varias cajas ds

* * « PATPÜLLA .ALEMANA RESH,.a.ZADA EN asroplanes francases é ingleses harón SÍÜ

BOESINQHE galios á aterrizar.

P O L D H U 31 (11,.30 n.), ' SERVICIO TELEGRÁFICO

Ei par te ofisiaS briíánfoo anuncia q u e j a FñAHOESES Y ALEMANES -fiSTAM EN art iüería desplegó hoy aotiwkfad, a! Norto 'de SoímhBi, Sur d« Saint EM. .cerca d s %¥ieMjs

f?;=s!is8 lanzó 809 feosabas sebro ei ¡ivsrto y •si onratmíRento franooín.giés de SaitíRisj, cau-sandb grandes daños.

Se übs^rvmrQn .explosiones en un dflpfeíís csra-ano á ia estación y on los fcprcos ?r.fi-migas.

Fracasó un m-ntrzaiamie saessigo. t i ya í r i

y Bo'esiíighs. Lm lan2a:borr.bas enesri.igos lograron acer­

carse hoy al sector si tuado más ai Este de Saint Elol. -, •

Una poqysHa patrulia'enSTOiga, gue después tíei bo3rti3ardeo irítanté salir de sus trlnoks-rasj al Sur de BoessRgho, iué Inisiiediatamen-t s rechazada por nuestro fuego.

No ha regresada aún uno de nuestros aero, planos enviados ayer.

* « «

m.A-LAUmURT, EM PODER DE LOS ALEGAMES

NOBDDEICH SI (10.30 n.)

Corrtisniea e! Gran ©yartel Genera! ale-máíij ccn referencia - &l teatro oc-citíental. ds !a guerra, que en muohos saot^ísres .del fren­te se avivó la aotÍ¥Ídad de am&as arti i ierías, durante todo ei día, despajado.

A'l Osíe del Mosa fueron temados por asalto el pueblo de Malarsosurt y ias tí-3fen-sas francesas enejas á él 'y á aaiilíos lados del mismo.

Seis ofíoiaies y 322 hombres, Ilesos, fueron hechos prisioneros.

.En la oriffa oriersíal no ha cam.»saido !a situacién.

En las trinchera.? frasicesas, al S«r de! fuerte da Couaumont, se entablaron algu.ias íaolias á carta distancia.

T Ü U Q C I A SERVÍCÍO TELEGRÁFICO

PETROGRAPO 8Í Oficial;

En. ios coíi5,feates habidos,, e-n si ,frenta tíoS ütora! apresaEsias á dfe,í ofielalos y á um-a 4ft3 askar is , partcnesieRtíiS á un regimienta turco que tomé pa r t s on los-combates do ía usnínsula de GaSfipcIi; sozún ¿aolarapidn de Eos prisisneres, está fíiansiads;por aficiaiidad

.„En la región Haroasíe d s la viHa deMHch, ' nuestras trapas^ tíes,pí.:tB de éiziúoi-sx ai' ona.

to dé Surbe, Kasapet, Tchanki y Kllissu..

CONTACTO ATEXAS 31

El día ' .28 atacaron tenazmente, ios a.^in.i~ nes las .posiciones de- Deoutli, dcfendiil:!» '^li gl'Kii tesón por las trapas anglcfj--uiccc; c, siendo recliajzadas.

La's fuerzas francesas enviadas en ^C(OJ I J ds las tropas asaltadas inantient-u contacto con el enemigo.

SURI-- **. fí 'S SERVICIO RADIOTELEGRAFKO

UNA PETíOlON DE LOS OOMEROIAN-TES ALEiVÍANES NOBDDEIOH 30 (J'!,3ít n i

(Traudes casas comerciales de csportauói i han propuesto que el Gobierno iüiperia.1 ale­mán, basándose en las dispcsiciones t-nnadas por el enemigo, procure hacer una lista da las reclamaciones alemanas contra las casas es t r sn je ras enemiíga.s, para que, al firma^.w b, paz, los intereses alemanes no sufrau per­juicio por pa r te de las potencias enemigas; y q-ia dichas firaias alemanas obtengan plenos d?ños y perjuicios por todo el perjuicio que hayan sufrido.

« * *

i i ü E L G A S EN, INGLATERRA .

NOIÍÍDeaSIOH 30 (10,30 u j Londres.—El sub.'jeeretario de Estado,

Mr. Allison, ha, declarado en la Cámara de los Comunes, refiriéndose á 1» situación en ei Ch-de, ane duran te la últ ima semana han sido org.ani.íadas' una serie de huelgas en al-ginias import.?aites factorías de municiones.

Las huelgas princiipiaron el 17 do jVíai',"m. j I'OS cbrei-cs pcrs-r-gi]í.<iii - una pclíl'- • jiste-I :ni,;i!ea do huel-ga-, ínie tenía i ficuitar la fabricación de ciert

por ubjPt j (l¡~ 3S cjño'ies pe­

sados. R a s t a la fecha han sido ar re ' lados seis

de los proDiovedoros del iii07Ími"ity huel­guista .

• SERVICIO TELEGRÁFÍCO

N ü E V e r^SNS8TR0 RUSO ,D1 LA f'^' RR.A , /

PETEOG-RAB' '^^ . /'r.TAOYO

^ * ^

\s fi"a tom.ido .poscsí-ón de su c

ministro de la Guerra, ruso, vaieff. - • ' .

gen •A\ CHU-

L

S/hiJc 1 :ír i/,,-;/ J e / y ' 5 . 11 a i a ATI MADRID. Año VI. Nétí. 1.605.

PÜníIOl'lXTB DE VIA-JP

s/

M'STLH ASQUITÍ-EN ROMA

SALANDRA Y SONNINO LO RECIBEN

KN LA E^ iBAJADA IN^ÜLESA

í 1

SERVICIO TELEGR^nCO

ROBJA 31 P a i j Tec'bir al pieisid'^iite dnl Consejo de

iami&tias británico, M. Asquith !a estación es taba em'ppr>,-eRatd!? y decorada, en el andén, con un tapiz granate y plantas de invorna-de,!"o.

. Las ¡laredes ostentaban trofeos, con ban­deras do todas las nácipnes aliadas.

VA salón regio estaba prüfnsamonte ador­nado de claveles y otras flores, y la marque--sina de la salida, envuelta en terciopelo gra--aa.te, realzado con aibundantes flores,

Scsbre la plaza de la estación llegaron, á las t res de la tarde, fuerzas do Borsaglieri para cubrir la carrera y contener, á duras penas, la- imiieüsa muoliediim'bre reunida en dioba p-iaí-a y en todo el trayecto.

•r. üe^ -iKl

MAn r A!'-i CBITIVA,'-: DE ACOION 800IÁL LAS DERlíCHAS f LAS ^ÜBSISTENOIAa

H 1*^ ,\4í iVi

ÜtL ÍLíH^ .rM:\ í é \ .

GOLETA RLSA TORPEDEADA

BOJIBAEiDEO D E LA COSTA. BÚLGARA o—"'

SERVICIO RADIOTELEGRÁnCO POLA 31 (2 t .)

P a r t e oficial au&troliún|2jaro: Eii !a suanana áal 20 tío 'íííarzo; «na es..

cuatfríha do hidí'javijíics ausír;acüs, a¡ man­do dsi leisienle ílf; navio Koujoves, bombar­deó Vaicna, hscUnda blanco en !as (jaíerías, sobre urs haissar, sobre un depósito y sobro e! aviési francés «Foíidre».

ft pesar, ae ser vio'entaíífeiíite cañansados,; voiyieron todos.sin novetlad.

AVIÓN ALfii^.ÍN* DiER.RiBA.DO PARÍS ' (Torro Eiífel) 31

P a r t e de las once de la no-ahe: Buraa te un cos?ibats aooidsntado, un pilo­

to frasicés derrípé" un aviatsk, qua cayó en j

COTílEDIA E N DOS ACTOS

D;B SANTIAGO' A R I S N E A

EM LARA Isabel es una jo'.-en maes t ra

• * s?

<)UlCl^AL

VISITANDO UN S I N D I C A T O

normal estudiosa, notable conferencista, que -se juz­ga rnuy superior á las demás mujeres y por

* oncima del amor. I Sii-j libros, sus alunmas, sus adula<loiec... | i aduladores do su entendimiento y cxiltura, t I euLiundase bien, lo bas tan . . . Creo olla c|ue i I le bas tan . j I Pero su lierniaua, la costureri ta Lucía, i I t iene un novio, Pepe, hijo de rxn carpinter^^, I

mas que lia logrado elevarse por el estudio y el t rabajo . Y do repente Isabel, que ig-no: ' - - . - . -coirio irn fuego y una inquietud y un vacío y una duda lancinante do si se natná en-amoi'adü de Pe^i

I EN VELEZ-MALAGA .

Í; E n Jrá laga visitamos al nuevo Obispo auxil iar , que .se está captando las simpatías de la ciudad por su afabilidad j llaneza de t r a to .

Nos recibió amablemente y nos alentó en nuehiros trabajos, ce que t an nooesitada está esta provincia.

Al día .siguiente falimos. jiara Vélez-Má-laf*'! '

» ?, I jCl t ren que une estas dos poblaciones se I desliza suavemente á lo largo de la costa, j tocando con las aguas' del mar y circunva-I-Jando sus playas. i En el las ' se encontraban li j ...,, tij.is rst- eucuijbraoan Jos p)8scadore,s de

os amores de Lucía y Pepe, siente | ,^g diferentes p-uebloeitos, por delante de los

cuales pasábaimos, ocupados en la pesca del cícopo», pesca penosa y du.ra, en que lovS

De dudas sale, y en t ra ea i liombres • hacen un t rába lo t an pesado como la dolorosa | „„__ - ^ •. Í , , , . • , . „ , . «...• j í - , 1 r ',• -, 's poco reniunerador. i las lineas francesas, en Rapp«. (Fgg^si ele I corteza de que. efectivamente,; ama, cuando i -r,

i sorprende una car ta de lo.r I Bsiun).

Un poco antes de dicha hora se hallaban | en el andén los srea. Kaiajiüa-ia, BorMunBo • y Iviriiiiobrcidd, enibajíaidor británico-, todos !os minisbros y • subsecü-etarios--de Es tado ' ; , el Sr . - Düniaríimo, secretario general del líli-nisterio de Ne.gocios Ex t ran je ros ; el Sr. Al-drovarídi, jefe del Gabinete del mismo Mi­nis ter io ; el príncipe Colonna, alcalde de S o m a ; un grupo de oficiales ingleses; el pcj-soiial de "la Emlbajada británica, el pre­fecto y nu.merc-sas autoridades.

E! t ren llegó á las t res de la tarde , y M. Asíinith se "aipeó y apretó eordialmente la .niati!) al Sr. Salandra y á los Sres. Sonnino y Kcniichroidd. .

El S-r, Salandra lo p-i'cscntó á los ministros y demás pcrgonajes presentes.

Termiijadíi, la presentación en el salón re-.gio, el Sr, ,í,.io:iith, ,!c>. liijiniíst-rcs i-taüan-os y ci C-nih-ai'ini.;' ififnés SiLÜorcn ¿i la plaKa ex-t'í;'i'>r <lo ia estación. La. muohadumbrc pro-rr;-i!j:i;:-ó en loÍDiiiisí.rlcnos. y aplausos entu-'irkf-í'.iM :-. rt;,,ido vivas á Inglaterra , á I tal ia

TRES BÍPLAI^S-OS INGLESES,- PEBC'iOOS NOEDDEICH 31 (10,S0 n. i

Pa r t e oficial ale-roján: Frente osoid&rsíal.—En 1a región de Arras»

Bapaare® psrdioron los íRgleses t res biplísnos. Gon ésta, es el déciRisíerssro aeropíaíio de

•fes derribados por el íeriients -immielmann. ^ ife ' ^

- " L A S VICTIMAS DEL aPRiOVENO-E» NOaDDEICSH • 81 (10,3G ii.)

Ahora co-miunica el Ministerio de- Marina frailees " -que á bprclo del erueoro auxiliar

I francés hundido, «Provenoe», iban 4-.000 liom_ f bres. I La plana mayor, tros com^pañíaS del ter-I cor regimiento colonial y 296 supervivientes I fueron conducidos á Ma-lta-, y otros 400, á i

novios coa la I confesión apasionada de sus amores. Sólo I que la pasión de Isabel aun se enmascara j con- la careta de la custodia del honor de | •> su hermana y de I i oree abriga p-í me seducción. j En una escena, t.al voz la mejor de la | i„ | , ' I obra, la maestra descubre á Pepe sris rece- | I los y le prohibe la en t rada en su casa. Pep

l e a-quelló-s millares y millares de pece.. I citos, que salen - en montón al te rminar de í sacar 1-ás redes, despidiendo en agi tado hor-* miguear reflejos de p la ta con los rayos del

sol, ¡ qué poco les queda, según se no'S in-pobres t raba iadores !

,' ae la indignación contra el q-ue ti- , '• ,, , •, ^ • n " >, • 1 • c '' •forma, a a-.qiieUos

proipositos can alle.soO-s de in.faa ? , , . - - -I iVsi viven en niisera,s casitas de mal ajus I - tadas t«blas, con pobres techos de viei

-lamoien á estos honrados t rabap i ío res ( rosipcnde de la nobleza de sus intenciones- j V^' ^^"^i ^% ^'f'°° ^''^^'^^ ^^ s&idicación, qffe f con una prueba definitiva. Sale del domi- I ' f ^ f "^^ ^''"^. e^Piotacmn de que suelen I cilio do Isal>el y Lucía p a r a to rna r al pooo I «^J^^^^Jeto y mejore su situación tristísima. S ra to con sn padre y pedir solemnemente la | . I mano de la. gentil -obrerita. . ' -I Isabel, entonces, y cu-ando todos h a n ido

HABLARA ROJAS MARCOS

OSSORIO y GALLARDO A SU DISTRITO - ' -O—- .

El Sr. Vázquez de tftelia, á Asturias .

Según lo anunciado, el ilustro orador t ra-dicionali.sta, Sr. Váaqnez de Mella, salió ayer de Madrid, en el t ren correo de Astur ias , con direoión á O^vieclo, •por cuyo distrito pre­senta su candidatura, en las próximas eleccio­nes de diputados á Cortes.

Euó despedido en la estación del Norte por el jefe delegado do los ja imis tas , señor marqués de Cerrallío, y numerosos amigos Y correligionarios.

LOS -PRECIOS DE LOS CARBONES

UN, GOBERNADOR, ALCALDE

E L PLOMO, MAS BARATO , - —H3—-

EN GOBERHACIOS«l Ayer a! msíüotfía.

El Sr. Alba, a,! recibir a-yer nrañana á los periodistas- manifestóles que , ' en p-umto á

i eubsíistenicia-s, tenía que facilitarles dos no-I ticias.

I «L-a primera—idijo—e,s que he ceiiSbrad» I una comferenci'a télefóniica con el gobernador I de Alicante sobre una huelga que, se ha i ¡produci-do en la industr ia text i l de Alooy. I Le- he iadiioado la conveniencia d© que se í t raslade á Alcoy, no porque has ta ahora r e . f vista gravedad el conflicto, sino ipara tener I yo la seguridad de que la gestión pa,ra solu-3 cionar el mismo responde mejor á ba-s'ins-I trucciones que envíe.

Es que hubo alguna, aiteráición del or-

— --SERVICÍO TELEGR.á.FICO

Mitin en SeviHa.

- SEV'IíiLA 31 El ni-a-rtes próximo se celebrará un mitÍ!

m.j-nstruo en un tea t ro do esta capital, para den pííbJioo.P {propagar la candidatura de las de-.r-ecliias. ' —i Nada do eso!—replicó el ministro—.

Hablarán lo:S Sres. Pallares, Ruíz Camipo, Es , sencillamente, que el alcalde es uno de ^ " ' Sangran, Sotís Desmais.sieros, los fabricantos, y, con gran delicadeza, .ha

Hlanes, López ' Oepero y rogado al gobernador que mi-entras dure la

I MHos.

EL GBMBR-AL

'-'^ ••<•-::•-') j),/}V::¡yn un :!-i,inni-:;íV;.li->¡ y Sitien de la -fcsí.!¡,ci;i;.i, h- arniú-ar^tmbre aumenta, su ova-

Tñ ' .oríjjo se dirigió á la Embajada in-fHer.-.'-i, ía.'í. cropas rindieron honores y la iiiul-t i t ihl 310 --e-só en sus manifestaiciohes de sim-

- -K[;. eü-iiíto- el primer automóvil, que Uevaba K- -íf. --t-sffúitii y al presidente del Consejo,

d)0 --Seiptieir:.il>re, las aclamaciones del público r&.'loblaron y se irabría hoclio una iflaiiifesba-t ión , si dicha vía hubiera sido t ransi table , pues 'era ta l la -aglotm'eraoi-óa de gente, que t<>do movimiento era,: imposible. ' , , ,lfl Sr . Saiandra quedó algunos minutos en

ia Enibiajada oon el -Sr. Asquith, y fué objeto é s a salí .da de la Embajada de. una calurosa manifestación, en la que se -dabají vivas á Ba^landra, á los aliados^ etc.

CJ-omo-quiera. que freinte á la Emibajiadia oom-timiglía ia manifesta-ció'n, M. Asquith se pre-teen-ió, saludó á la muchedumbre y mp.ndó izar la bandera británica, que fué saludaida t o n nutr idos vivas á Ingla ter ra á la" Cuá-'tiruple y á lá guerra . Míster Asquith, des­cubierto, saludaba emocionado, y se retira­ba, teniendo que asomar,s-e nuevamente para

. B a r satisfacción al puehlo romano; pero iesta v£iz a-compa.ñado del embajador inglés m .do su esposa; Lady Rodd.

-Entonóos el embajador hizo po;:" señas en­tender al público que hiciera, sib.icio, y una vea conseguido, M. Asquith dio en italiano «11 viva á Italia^ que llevó al éolmo el en-tusiaamo de los concurrentes, qua poco dcs-J)ués so -diaper-saron lentaime-nite.

m « -s 3-AOORNA- SEA ¥M EL

j NORiDDEICH 31 (10,30 ii,') i El corresponsal en Par í s del (íSieíOülo» dice I saber, de origen -fidedigno, que el general I Cadorna so enc-ontraba: á bordo del «Sussex». i Desipués del siniestro regresó á "Londres y I part ió -otra vez para el frente belga.

; ' SERViaO TELEGRÁnCO

i AEROPLANO DERRíBADQ I ; PETROGRADO 31 I Nuestro fuego de; ftisiíerfa aieanzs á un I aeraplana enemigo, au-s cayó en !a regido da I Treraibo^fia, Los dos aviadores que - ¡o trigu-I .¡afean, un' capitán- y un tenientej fueroií he-I ohos prisioneros. í En todo ©1 frente oorstinúa Bi "deshielo. I , ^ íf 5§í

¡ U N " OOñ-SA-RiO ALEMÁN Í N EL MAR I DEL- NORTE f . • : ROTTBRDA,M 31 I De.sdo hace quince días ha salido del puerto í de Kiel . un nuevo corsario alemán, denoini-f. nado «Erlii-hof», que se ha~ dirigido a l - m a r I del Norte para convertirlo en tea t ro de sus i operaciones- futuras-, I !» « ® I P0SI6I0-MES BUI-GAftAS BOWIEAR" i. - -• DÉADAS • I BUCAREiST 31 -! Una. divi-aión dio la escuadra Tnsa del mar j Negro h a bombai'deado enérgicamente' las I -p'osiiciones más importantes de la coista húl-; ga ra , especialmente el puer to de -Burgas .

ogimps á Vélez.Málaga, donde espera-I „,.-. á io l Sres. Correas y Monedero eT pá-I rroco y pt-ros señores. I La ciudad se encuentra s i tuada en -ún f verdadero pa ra í so ; p o r delante, el mar |_ tranquilo y suave, le envía sus auras y sus I br i sas ; por deta'ás, las- a l tas cuestes de la

'¡ admiradores l i terarios, n i la cul tura , ni la I , - ^ ' I ^ Tejeda la protegen con sus picos cu-: _ i _ . ; . „ : i._„ _i.:, _•__ _, I biertos de abundante

I en busca del reposo y descanso de las enio, ; clones del día, se sienta á estudiar , . . á dos-

garrarse en un soUoao, confesión elocuentf-que no le bas tan los libros, ni

)res l i terarios, n i la cul tura , ¡elocuencia, ni las a luninas ; porque, sin el |

_ en torno de ella los j cuicnvos .le entre-gan eon

! suelo, que condena á vivir como la heroína I '^^^'^.^°^ tesoros de la madre t i e r ra . l . s i n emoargo, los agricultor

i amor que encanta , la soledad del corazón ! femenil os la «esipantosa .s.ol.edad!i' de Con

nieve, mientras que más variados y ricos

sin igual a.bun-

Ayala

«Alma muer ta , vida loca; Con la sonrisa en la boca Y el hielo en el corazón.»

E n un estudio adniirahle que Pa'ul. Bour. get hace en íd rE tapé» del caíáoter de Ju-

^ s pequeños . y los obreros, de aquí están en la misma pre-í car ia situación económica que los de las s más pobres regiones de Castilla, lo que nos I ensena, -raía vez. mas que no esta toao en I que la t i e r ra produzca, sino en acomodar I las necesidades á lo que la t ie r ra 5a, dífij

Bol, Sierra-Herrero , Bores otros.

Tamibién ha.bla-!-á en el mitin -monstruo, pai'a recoger y doliatir debidamente ^cuan_ tas alusiones se lian hecho á su. c:^ihd'idátura, D. Manruel Rojas Marcos. "' "'

El anuncio do esta acto ha procfiícfdo ca­t re el Cuerpo electoral una exp-ectacióa enorme.

Ossorio, á Gassíe.

ZARAG-O.^A 31 Ll-eigaron los candidatos á diputados á Cor­

tes D. Ángel Oasorio y D. Miguel Villanueva. El prim-ero marchó al distri to de Caspe,

y el Sr. Tílla.nueva al de La, A^linunia. El viaja * iVieüa.

VALLADOLÍD 31 E l Sr. Mella ha llsgado á Valiad-olid. Una Comisión del Círculo J-aimista, J u ­

ventud y Rcquetó, le si-al-adó. El Sr. Mella pro-metió hacerles una viti-

t a eil próixiiniQ iiiess de Mayo.—Rubio.

EN LOS LUÍSE S

lie Monneron, la bella normalista, despiués | ^^^^•'^ q«e só.lo resuelve la buena conducta da dos capítulos t i tu lados ¡(Un cocur de jeu- 1 ™°^^*- ' ^ ne filie», asombrosos de sutil profundidad, I ^ ' ' Jiuestra óonvicción, cada de -se-ntida observación, do lujo de de- ?

j , . , vez mas iproaunda, se-gun que recorremos las más va-

J talles y comprensión piadosa, deduce la oon. | " ' '"^-s regiones, de que los Sindicatos que i secuencia, que• consti tuye la tesis d a d a obra | ^ ^ ^ ^ .exclusivamente obra económica, sin i de Arisneá. Todo lo ins t ru ida que se quiera, I "^''^^' obra^ moral, no remediarán sino en i todo lo superior á las borrascas cordiales ! '"^^•^ .Pequeña proporción las miserias do la ! que ella se estime, todo lo refractar ia al í ^^^'^ agrícola. • amor ]• dej.a de 1 si aun es v i rgen ; presente , si casó y es ma- I ^^i^^; P«es sin fe y sin conciencia m_oral i

Acadeíaia de Gieacias. El coronel de Estado Mayor D. Román

Ayza pronunciará una conferencia el j'ue-ves, 6 del coririente, acerca de las «Abrevia­ciones ari tméticas, fundadas en la teoría de coniiplem.entos y excedencias», en la Acade­mia de Ciencias que t an diguamento presi­de el culto ingeniero D. Vicente BurgaJeta.

lia se esDime, toao lo re t r ac ta r í a al | "-^i'^'-via. que tenigia á bien creerse, la mujer no •. P ^ ^ -" ^ servirá á los agricultores que le ser la esposa, y la m a d r e : fu tura , í - . C'^señen á^aumentar los ingresos de sus

tenderár

TRÉ-S VAiPOÜES Y I A. GG-LETA TOR.

B E IT-4Í-;li% SERVICIO TELEGRÁFICO

1 PEDEADOS f - L O N D R E S 31 ^ Se lian recibido noticias de que lia sido } torpedeada la goleta rusa. (lOtonian», por un !i submarino alem-án.'iSe. han salvado diez iii-J dividuos do su t r ipulación. i También, lia to-rped-ea-do un su i i germano al vapor ((Kilibridge)),. ! Lo propio le h a acontecido al .vapor «La-I vinia-Westel», que h a ,«ádo-liimdido, salvá-n-j dose sti t r ipulación

d r e ; pasada , si la amust ian los duelos de la | " <* 'aei"an siempre á derrochar lo que tienen í viudez y de la pérdida de los hijos. | T / " " * ^ • en placer, en comodidades y van i . i ; Las azucenas que crecen en el j a rd ín de ! í^^ ^^' ,®^ 'PÍCIOS y en disjpendios, y m-uy \ í.-la Iglesia tamibién son suBIimemente espo- | " e e u e n t e m e n t e ese aumento de riqueza Is i 1 sas y m a d r e s : esiposas de Cristo, madres de I ®^^^ perjuaicial . j ! los desvalidos. . -I ~ ; í ^ somos .más viciosos porque no pode- ¡ i . Más deduce Bourge t ; cuando el amor hn_ ¡ rnoS—fhemos oído diferentes veces y en dife. \ f mano ha exaltado eh alma y encendido el .|-''e'''>es sitios.^ , i I sentimiento de cualquier mujer, aunque se I ' "'^'^^e real idad, pero real idad-ai fin! Por I r juzgue y la juzguen supermujer^ conviér- I ^®° aues t ras obras católicas producen bie- i i tese en una niña débil, indefensa, engaña- v ^^' t an grandes , más por lo que t ienen de ! ¡ diza, necesitada de protección. J moral que por lo que t ienen 'Se económicas; ' I ¿ F u e r e n las evocaciones d é l a febril Ju l ia , 1^°^ eso., sus frutos son t an completos, por-l sugestiva pasionar ia que el g r a n novelista I 1"'*' '' ^^ frutos de^ gracia, p"o-fque encauzan

t iene el capricho de p l a n t a r eñ una novela I °^ aumentos de riquoz-a hacia la previsión, r„,„.„ ^,^.,,+..,„;/!„ „„v,c,;„t,. ™ i„ „,.„„w,„;„„„,-x„ -I hacia la familia, hacia la justici

EL MANDO SU-PREMO ITALI-ANO AÜUSA DE r R A C A S a AL 'EN-EMieO

• .' -' " ROM-A 31 Ofixial: •• '

El mgrttío simr&Mú awsíriaoo háite.ss ers JEitüaclón alta-ifiefiís -lasSesta uara reooíiessr los ffisjy graves fracasos sufridas por él - on •Aít'o Biit, primero, y dsspaés esi ias .altiir-as tie-Goriízia, rBsurrier.tí-a, pa.ra salir con bien

tole,- á ia fabesáad. Eñ su p-aríe Qñoiai m día 28 - ccnila.nza a!

mmmm negando veracidad ai brillante éxito .io-bíerdclo pi-.r nuestras tropas en !a zona o,9sr¡. prendfíla entre Pal Poqyef.Q y Pal Srafide, sr pyeáe essierarae liará Is snisstía con la aún más t3(1lianí8 íiisíoria -obtenida por ouestraa árinas en ias ar teras tío .Gísritzia.

Pf-ffio mmnúsmmto .¡ÚB las informaeíisnss" íl«8 daba Huesíra 'bolstsn de guarra de! 27, IreaásBoass á mntmimmén las fases priñci-piilm de m Iwmz m e! Aito But .

€fs fa? fjí'fejsras horm de la mañana tfal SB áf: fS'ffm- las ;t?opas aystr iacas sí5=saroí3, po? sorprjf•=, nnpsJres posioicnes de Pa! Pe-íímñí?, se líi'ii' í'ai;!C:£ f^capsfjafi un atwnoh-e-ramímtíi. ñmsíi mis-ña d ' s , éísméf.^ñs ifiía

trm t!'í>.::;<R£ fionífEiítacaban i lo largís jis tMo ^ t iri-nte¡ díssdís 'P-l Psqi¿¡'-¡n á Pai fiii'añtte, • %• ííígríúum • oi>i-!í:iüÉStaí' -íos Btílnofigrasítoníos '^tWisAms «a Ss'-S-fita, fíe Prríhfít:ú. j WÜKS a s : Osfc;:!?ts, EsÉíjE • &'t;n;s-ss "íiíSrsrí daíjitsé» tíís-iyyl-d-í-s- V :ai?B?j!¥&riai!:í3s Í » ? haíjcr tfclo íeg-ido3 ñBNadíiS cft" tí* RVtílmiñ cgSinfgs. - -Er? .íS mññíaU de! S7, úínnm íis' an &ta-

aae fi^f'HKíi, p'nmmiíñús pss seis vacas dii-rgftíe tr;ííi-!ía-íícras lie toíriaim wi .rntarn^m" pidas., 'ítKBStrm ímpas 'eKrafsjhan tamb-Ms

' te!>rppiata5»Bta sñ ' mtttñgfi- fie las posfmtmm^ ife Pal Pomsm -y l& 'hatísr; ?)c- pnslorssros,

' ' íres íl9 .eíÉijs cfíisates. Asli ía •ííiíssí'arja-ofsíísiva austr íaca, des-

lasás de H51 corto- y efímero éxiío^ no sólo-no iosra!5.a fwantesier !a pequeña conquista

-'te reforzados par é! duran te diez meses ,tf:e Intenso t rabajo.

Para psner -do raan-ifiesíoi la gravedaá -tfei .-fras-sso de los austriasos, bastará decir qsre

liaste "s te síi-ojsícRt©, alrededor de la .reoon-qwirUde oo'siníón fíe -P-i! Peojusfio, h-eraos ciad'» t ierra á 4'5'? oatláíjeres enejTíiges.

que ias t rapas austríacas CjUadaron aterrori­zadas por e! fues» exterminador de Riifesíra artilicría y el íntísmable furor de niie-itros

Hemos recogido hasta ahora en el "lugar • la sscién 137 fusiles, 10 quintales de

I ^^-sc'tns. 10 cajas de bs^snbas, 10 cajas de I *''"^- r .-ra an-.fltraüadoras, 50 escudos, un t s'ewr.j.g^ a^-aratps telefónicos, aparatos -para t e^-í-'f-'H, da gaco3 asfixiantes, diwérsos mate-1 ríalas í?t,gugrra v „ „ rfeg botin ds objetos

I De igual modo' h a sido ec-h-ado á pique el í vapor inglés «Eagle-Point)). I , , - ® í» iS \

¡ TRi.PUiLANTES DEL «¡^¡NN-EAPOLIS», i EN- r^A-LTA I . LONDRES 31 (5 t ,) í Doscientos t r ipulantes del ((Mimieaipoiís)) I han ,'sid-o desembarcados en Malta . El total \ do desaiparecido-s.-.sube á 18.

a

onyo contenido consisto en la jn-eoomización s del tradicionalisímo en la sociedad doméstica v I . - . . . . ¡ en la civil, en el régimen de la familia y ¡ en la gobernación de los pueblos ? ¡ No.! Po r .

suibmarmo | qxie (oSin el amor que encanta. . .» áBíinda I en méritos suficientes y- sobrados p a r a 6m»o-I cionar, como á ncsotros nos emocionó.- j Enio-s ción! Es la esencia y la flor del A33». i Obra l i terar ia , pictórica, escultural, mu-I sioal, de arqui tec tura , que emocione, podrá i. adolecer de defectos, pero será siomipre ar_ I t ís t ica. . j Las esoena-s entre Lucía- y Pepe, en las ; que Amor- juega y r í e ; ent re Lucía ó Isabel i y en t re Isabel y Pepe, en que -Amor sufre ; I finalanonte, la escena de Isab-el sola, en la j que Amor Hora y se resigna. . . hacen de la I comedia del Sr. .Arisnea una produocióá muy f 'estima-ble, digna, de l ' escenario de L a r a . j- -Oitro acierto es la -figura de Pachi, el honilíre •j del pueblo vasoongado, con S"a alegría sama,

I -..-—.,-.—•- I su nobleza franca, su humorismo sen timen.. { Csnferencia déS 8r . .Siríiarro. j tal en el fondo. í Ante t an numeroso ootmo' distinguido an- ¡ ? ^ ^-^ técnica y manejo dé" los "recursos ! ditorio, que avaloraban con su presencia dis . 1 tea t ra les se muestra^ muy ducho el comedió-I tía^uid3s~da-inas, dio ayer tarde , en el saMn ¡ S^aío, así como -en - la ponderación d e los [ de actos de l Ateneo do Madrid, el señor don -j elementos patét ico y cómico. El diálogo es I L-dis Simarro," una- conferencia, -de la ser ie ' l rápido, suelto, candente. - , I de cultura y propaganda pedagógicas, sobre ¡ ^''" P'°=«' ^"^fe^r es eb t ipo de Ruiz , el fi-a-I el tema «La educación del patriotismo». 1 casado, cínico decidor de verdades, autorice

Con gran erudición, fácil palabra y ex- | á decirlas ó no la buena educación... i ' t raordinar ia amenidad, expuso el diser tante '¡ ^^ señori ta Abadía debe señalar la noche i i el t ras torno que la iisdagogía ha sufrido con | de ayer oon piedra blanca. Obtuvo un t r i u n . I el -desequilibrio europeo, siendo iná-s de no- f ""« t an legítimo co-mo señalado. En una sola I 'tar--d-ecía—iporque -de^sp-ués de setenta años ! escena fué aplaudida dos veces, y luego Ha. I de instruooión, sóio han aprendido los hom- ¡ ™ada al proscenio al hacer mut is . ;No t rabaja | i bres á matarse , y á tal ha sido la ense . f actriz en nuestros tea t ros que sq)a poner i ñanza adquirida, habría que poner á los ¡ t a n t a intensidad emotiva en la paípifación

,estf-os igual obstrucción qUe determinados f J modulaciones de la voz, en los ojos, en el ' g e s t o , en la ac t i tud; y todo sin un grito,

sin un ademán descompasado, sin lloros in-

cia en los sa­larios, bacia la caridad en las desgracias.

Y mientras no se tome por ese camino, la lógica nos demuestra y la realidad nos en­sena que se podrá obtener la mayor ric|ue- , za de los pueblos, pero no se obtendrá su I verdadera felicidad. i

Es m á s : en los países en que ha anmen- i tado la riqueza económica, sin aumentar Ja | riqueza moral, ha aumentado el número de i personas de posición desahogaSa, ?iero lia aumentado t-afli&ión el de proletarios ham­brientos y desesperados.

El proletariado moderno es hijo na tu ra l del mciderno capitalismo; ambos, productos lógicos de la sociedad actual , apósta ta de la fo y despreciadora de la. Religioii.

En Vélez.Málaga hay ya constituf3í> Sin- I dicato, con un amplio local propio, 'é'n el que t ienen un molino d'e .aceite, que visita- | mos detenidamente.

E l molino es cooperat ivo; á él llevan los socios sus acei tunas, que t ransforman en aceito que luego venden eñ común. 8

Al frente del Sindícate se halla D. Anto- i nio Belda, activo y prestigioso pi 'opletario. i

Nues t ra visita se l imita á tomar datos I sobre la región, p a r a futuros trabajos, y I á dar algunos consejos y orientaciones. |

Al .día siguiente, acompañados del señor-Belda, volvemos a Málaga, paira marchar á Alora.

El t r en deshace el hermoso camino reco­rr ido la •víspei-'a; en las playas siguen los

I lioni'bres rep i t i endo ' l a ruda labor de la pes., ca del ecopo», o-omo t a l vez la ejecutaban 3-a los _ árabes ó aoa,so pueblos más antiguos, y ocino tílícs la tranisniitii-án aún á ot ras

DON liAMON NOClíliAL Hoy, noveno aniverBario de La muer te

de aquel integérr imo pa lad ín católico que se llamó D. Ramón Nocedal y Ro-moa, se celebrará, en sufragio do su alma, un solem. no funeral, costeado por nuest ro querido co„ lega fcEl Siglo Euturo)), en la iglesia do Je ­sús (calle de Jesús) , á las nuevo de la ma­ñana .

A su familia y á nuestros comjiañe.ros de «El Siglo Enturo» renovamos en este día la expresión de nuestro sontlmicutc, y á nuestros lectores pedimos eleven con nos­otros al Todopoderoso un.a. oración por el eterno descanso del alma .del i lnstre fina, do (q. s. g. h . ) .

SUFRAGIOS •Todas las Misas que el lunes, día 3, se ce- ,

lebren en las iglesias de San ta Bárbara , Sa- ] grado CorazSn y San Francisco do Borja ' (calle de la Flor) y Padres Tr in i ta r ios "(ca- i He del Pr íncipe) , de esta corte, y en la pa,. i iTOquia é iglesia do Padires Prancisoanos de ; Zairiauz (Guiipúzcea), s,e.rán. -aplicadas p.c>r el \ eterno descanso de D Ok-zábal (q. s. g. h . ) . •. miento.»

FALLEOIMIEÑTW I E-N vmmmíi En, Mai'oheM.a ha subido al cielo hi uiiña S

J u a n i t a M.anu!ela .Girarido y- AloaUdc, pa-ima \ oamial de nues t ro compañero de rediaceióu, j D. Miaiiiuel Gareía-Sañudo y Giraldo.

Tanto á ésto oomj,o á su familiai, envianiOB auestrio sentido pésiame.

-#-Ha entregado su alma á .DI0.S en esta cor­t e el respetaíble señor D. .Juan Antonio Al­cocer López..

A su fa'.milia, y muy en especial á su fcijo político, D. Ramón Tinao, hacemos presente el testimonio de nuestro pesar.

SAN FRANCISCO DE PAULA M a ñ a n a , do'niingo, festividad de San

Franciscx) de Paula , celebran sus días, en­t r e o t ras señoras, las condesas de Torrubia, A-lmcidóviair, Oliva de Ga,ytán;, Poleüitinos y

; huelga designo una, persona, q'a-e iss encairgue i do la A'ca-ldía. El gobeirnador me ti-aii-Siini-' ti'fj estos deseos, y yo, no queriendo que el • mando ss entregase á un inspector de poli-s cía, indiqué al gobcrnadoi que se encargase • él personalmente de la alcaldía de Alcoy. i -La segunda noticia es la relat iva á o t ra i huelga, de los obreros de ia Sociedad Espa-• ñola de Cristalería, que t iene su origen en í Ari ja (Logroño), • Sobre este extremo he conferenciado oon ; e! goberna-dor do Logroño, quien lia fjrc-'• puesto una formula de a.rre-glo- y que vamos • á •transmitir al Consejo de Ad^ininistración • de la Compañía.»

; EM HAeiBNOA ¡ -Oos íelegraaias. j La Scci-sdad Nueva Menta-ña ha dirigido , al Sr. Vill'ani..C'va, con motivo de ha.ber ea-;• condidü 011 Santander su segundo horno, el I siguiente tcleigrama :

I •«Enc-cndido segunid-o horno presencia t o . f das. autoridades. Corporaciones, coaiplaecímo-•; nos reitei'ar V. E. profunda gra.titud, ad-\ niirando alteza miras con que a^tendido una • vez más intei'eses generales ' país oon dere-': •üh-os anheles inidustria.—^Nueva Montaña.»

t El ministro de Hacienda contestó coa el : siguiente de.spac-li-ü:

I «Ministro Hacienda á presidente Co-nsejo ' Nueva Montana..—^Santander.—Agradccidísi_ ' r,io por su telegnama., los fielicito, dfescairido ( nuevas ocasiones para ayudar á los que ,ia-¡ bó-ran noblemente por la 'prosperidad de su : t ier ra y de -su patria.»

= Continuó dicie-iudo el Sr, "Fillanueiv-a ,que leo algunos periódicos qno el Gobici^no ha

\ .acordado oompra-s de trigos. «Y debo- hacer i 'la a-íínmación—añadió—qne de es-te asunto .; nadie pued.6 hablar por ahora auto-iiza-da-• mente: Eli Gobiermo, cumpliendo su deber, I baaiá frente al problema que, con Variaidas i clases -d.e maquinadiones y con eg-O'ísinios vitu-i peraibles,- le plantea.n los que violenta.n el 1 precio del trigo para eilevarlo. á ti|pos que I sólo pued.e alcanzar á costa dol orden p(!_ i Mico, do la desesperación do las clases so-: -oíales más iiiu'm,e-rosa-s y del saqueo del Te-: .s-oro público.

; .Para imp>edir todo esto bastan el leal \ oum.pliiniento do 'la ley de Subisistoncias y I ¡0.S medios que respecto al tr igo y ha.riuas ' puedo aplicar el Gcfaieirno, con la- ro-sjhi-í oión de que no se repi ta ni cjuede impune i lo OQU'rrido en alguna Ixgrmosa provincia, , donde quien, por contratos soleannes, debía ; llavar tr igo simuló la inipcsibilidad de lia, I Ci'jrlo para, pnoi'ocar eacasez y alaa; -d-al .pre--! ció, que contribuyó á les tr is tes sucesos q-uo ' ©n,5»ngren.taron las calles de la población. - •

De estas cosas, t an desagradaibles como J u a n Gil Delgado y ] funestas, hablaré algún día con más deteni-

,E elementos ponían á otras instituciones socia-f l c s . haiciéiid-olos - CUlipables de atrasos yi s'U-i preaat ' ías nacionales. ' ,1 oportunos..i solamente ootn la verdad misma. i. ,á. contirinación hizo el Sr. Simarro una ; ^^^J ^^''^^ la señorita Pa rdo en un tipo í'diri'íicTi de- k enseñanza, en; técnica é ins- J <1"® = 0 requería sino eso: gentileza, oandi-.5 tiiíiiieBtsl T de las fines ó moral, estudiando [ ^ez.. . monada. El Sr. Manr ique es un ga,. ; posi:rloiii»;if.c la. foi-macion del individuo ¡ á-a joven cuya elegante na tura l idad h 00-I -eorac EiÍe-:ibi'o de ia sociedad. | ^^oa en pr imera fila, y que sabe poner f uer-¡ 1)3 dos formas diferentes—decía el diser, \ ^a pasional cuando es preciso. También el i t & n t e - s e admite esta consti tución: según i ®-- '^^^'f^ ti^é muy aplaudido por la inter-¡ unos,- es necesario dotar al hombre de las ¡ pi"etación t an ponderada y aianpática que I condiciones que lo ha^n de hacer ser soci.á- j ^ió á la figura de Paclii. Muy bien la se. j ble, y scígún otros, lo p.r©oiso para esto es t ^°^'^ Axiño, y los Sres. Thiiillier, Isber t , I conformar" las dotes natnrales que el hombre ! Balaguer , Mihura y 'D.-wres. ' posee; mostrándose desde luego paTtidatio j <'Sim el amor que encanta. . .» no ofrece el

de esta segunda apinión. . J más .leve tropiezo. Bondad, honradez, h i -Conoretando esta educación á la moral ¡ dalguía. . . son los afectos que en la obra se

política, y csp-ocialmente- al patriotismo, de. I enal tan, sin que quede resquicio ni aun pa ra finió éste diciendo que es «un sentimiento f piatar,^ réprobámdcílos, bajos sentires o vi-oolectivo de simpatía», y t r a tó con g ran de- I tes acciones.

I tenimiénto t an interesante materia , así como I I sus transformaciones en egoísmo, aimíbición |

(personal, 'odio, etc. - , | La labor á realizar—terminó diciendo el I

Sr. Simairro—joonsiste en separar del patrio- f t ismo-esas consecuencias perjudiciales, es de- j cir, verificando, en una palabra, un caso j de química social, y para ello hay que em-.pí

generaciones. Algunos pescadores sin t raba jo duermen

al sol, echados boca abajo ; cliiquillos sucios y desarrapados juegan en las playas y en . t r e los acant i lados ; las mujeres, en los pue­blos por que cruzamos, dejan t ranqui la­mente sus ocupaciones, con una fldi- en el pelo muy á menudo, pero más á menudo aún, sucias y desarregladas, que la poesía y la realidad pocas veces están acordes.

Las olas ge deshacen blandamente sobre las orillas;. la brisa, siiave, extiende eflu, vios de v i d a ; las gaviotas, las barqui tas

I de vela y los vapores en lontananza, en t re ^ oamhiantes de luz y de colores, completan

la belleza del conjunto, ohra de Dios, h a . ciendo olvidar las niiserias del detalle, obra de los liomibres.

-RAFAEL RQTLL.AN

Proyecto de ley aprobado

SERVICIO TELEGR,4FIC0

WASHINGTON 31 H a sido aprobado en el Par lamento , por

ipezar por la abolición coinipleta de textos j 308 votos" contra 87, el proyecto TJurnett so-nocivos, sanear de historias ficticias el ré , | bre l a inmigración, •gimen escolajr y, sobre todo, que desde el | minis t ro do lastruOeió-n pública -al úiltinío | maestro de escuela sean verdaderoR patrio- j tas , ajenos á miras p.a.rticujares de encum. ibramiento personal; , j ' sintiendo ellos since-

El Cl ero inglés, exento

raniente el patr iot ismo, la enseñanza será •patriótica por excelencia. *

Una calurosa ovación apremió la mea'itísi, m a labor del Sr. Simarro, recibiendo después muchas felicitaciones por su interesante t r a - ; bajo. .

SERVICIO TELEGRÁFICO

. ROMA-.31 A petición del cardenal Arzobispo de West-

minster , monseñor Bouriis, el Gobierno in-•glós ha aeordado la exención del servicio mil i tar obligatorio á faivor de todo el Olero de Ingla ter ra , t an to secular como regular .

Málaga , Marzo 1916. JUAN HiDALGO

Academias y Sociedades

Real Academia de IVIedicina.

Hoy - sábado, á las seis y medía de -la tarde en punto, celebrará sesión pública la Real Academia de Medicina, en su casa, Arrieta, 10.

Centro de Sindicatos Libres.

Duran te el próximo mes de Abril, y or­ganizado , por la Juven tud sindicalista, se celebrará en el local de las escuelas de San­to Domingo de Guzímán (Lavapiés, 50 y 52) un curso de conferencias, á cargo de elo-louentes oradores.

La inauguración se verificará el día 2, á las seis y media de la t a rde , disertando D. Plácido Soria acerca . de «La vida del píirero ©n Madrid».

Las rjisroasísi'as espa-" ísolas en Portugal ,

j ja Dirección de Comercio ha dirigido un ! toiegrama á las Cámaras de Comercio di-: ciendo que, con motivo do precederse ac-i ti ialmnte en los puer tos portugueses á la,i-; descarga de los b'dques alemanes, -ol cónsul f de España on Lisboa recomienda que por I los consignatarios españoles de mercancías I C[úe existan á bordo de dichos b'aq.ues so I r emi tan , con toda urgencia, á aquel Con-5 sulado los conocimientos, facturas y domas I documentos correspondientes á dichas mer-I cancías, p a r a evitar q u e puedan ser vendidas f en públioa subasta.

\ • Los gremios cíe! carbón. J La Dirección de Comercio ha dispuesto

Gondomar;- señoras de Órdóñez, Gutiérrez \ 'í'^""' ™ el plaz» de ocho dl a-s, se le remi tan , de Saliaimanoa y Fernández de Córdoba I P° ' ' ^"^""^ ^^^ ™™' -s de carbón, una lista (D. A.), y señori ta dio Dra-ko dfe -la Cerda-. ' i ^'^ '•'^^ precios actuales de venta de las dife-

También los celebran el ex minis t ro señor I ^®'i*^« ' ^^^es de carbón que produzcan, aña-Bergamín, el general Borbón, marqués de Qi©ndo cuales eran esos precios en 1 de Agos-Oañada Honda, condes do los Andes, Cas- | l.Jl^. t i l lejo y Caimipo^manes, y S'ras. Laigilesia, ^^ rebaja del piorno. Recur , González Alvarez, Espinosa do los | El director do las minas de plomeo de Pe-Monteros, Aparicio, San juanena , Aguilera ¡ i^arroya ha visitado al Sr . Gómez Acebo y Pérez Her ra s t i y Per is Mencheta. I p a r a manifestarle que acceden á la rebaja

TT4 TITA o I del precio de venta del 'plomo pa ra los con-T j j -D -1 - .1, ™ 1 j ' I sumidores españoles. Los ¡duques de Bailen han ím,arohado a sus 3 ^

posesiones do Toledo, donde pasa rán una I SERVICIO TELEGRÁFICO temporada . ALBA.OETE 31

.» . Hoy, á las cua t ro d© la tard«, se ce- f Da J u n t a provincial de subsistencias acor-lebrará -en la iglesia de la Concepción la 1 dó pr-ohifaÍT Ja exportación, p a r a fueria de la boda de la señori ta Pep i ta Díaz con don I provincia,, de t r igo, ceniteno y sus harinas. Joaquín Quiroga Eapín, ex subsecretario de | e st * Gracia y Jus t ic ia . | BARCELONA 31

-*- El duque de Tovar, restablecido de su i El gremio de cafés de «segunda clase diolencia, ha salido ya á la calle. I lia enviado un manifiesto á sus asociados,

-#. H.S. regresado de Valencia el oonde de 1 invitándlollos al cierre y á la protes ta conitra M^aceda. ' ' I ^^ Gobierno y el Ayuntamiento "por no haber

•^ La condesa viuda do Arcentales, aoom. arreglado el asunto del gas . panada de su hi ja Consuelo, h a marchado á | L a Comisión gestora de la rebaja dol gas Pamplona, donde pasa rá una temporada oon | aconseja al vecindario que haga las com-3US hijos, los condes del Vado, • | pras neoesariais antes de las siete de la no-

.4 . E ñ casa del duque de las Torres, mar- rihe, porque á esta hora se cerrarán todos los qraés de Villam^ejor, se h a celebrado una re- establecimientos en señal de pwotesta. unión de aficionados á los deportes atlétieos, •*• E n Saris, u n grupo de huelguist!.a3 en la que se designó el nuevo Comité de la agredió á un albañil, causándole algunas le-delegaoión española del Comité olímpico i n . | sioiies. ternaoional, cuyo representante es eT mar- i * *, *

BILBAO 31 La J u n t a de -subsistencias, en vista de los

informes que ha i-ecibido, ha declarado que no procede la incautación de los tr igos y har inas .

* * * GERONA 31

Se ha solucionado el conflicto entro pa_ tronos y o'breros albañiles, aceptando aqué­llos las bases de jornal presentadas y com-promebiéndose á no colocar á ningún obrero •do fuera.

« « « ZARAGOZA 31

Continúa reuniéndose la J u n t a 'de subsis­tencias pa ra estudiar- la rebaja, del pan.

^ ^ Se solucionó la huelga- de obreros del campo en Monzón, p-or habe-r adcedido. ios iprapietarias á las ¡peticio-pes de -^vquéllos.

qués de Villamejor, en la siguiente íorma Pres idente , el marqués de Villamejor; se­

cretar io, D. Alvaro Agui la r ; vicesecretario, D. Ricardo M. Rooamora; tesorero, D. Al­berto Vivanco, y vocales :. Sres. Cañas (don José) , Ruiz Fer ry , Sánchez Arias , Laforest (D. RioaTdo) y ifeanz (D. Marcelo).

Academia Universitana Católica

Plaza del Progreso, 5, principa!.

Hoy, sábado, se darán las siguientes, cá­tedras : _

De cinco á seis, Psiooloigía, explicada por el P . Mat ías García.

Dte seis á siete, Psioolagía del lenguaje, por D . J u a n Zaraigüeta.

MAÚRID. 'Año VI, Núm. 1.60B.

PROVINCIAS

!£• g l B ' A T l Sáhadó I 'dé mr'il a« 1916,.

LAÚD NAUFRAGADO E l BAL' EMIS.

DI80VBS0 DEL SB. GABILAN

EL DIÁ EN EL AYUNTAMIENT

DE LA CASA BBAL

LA PATRONA DE VALLADOpJD

- o -

EN ÉL ESTUDIO DE BENLLIURE

SESIÓN EXTRAORDINARIA __—p

FIESTA DEL ÁRBOL EN Iir^lvSdl Y Z A H A G O Z A

SERVICIO TELEGRÁFICO

A V I L A 31

S i g u e s i n s ü l u c i o n a r l a h u e l g a d e los es-

co iavas .

L M p r o f e s o r e s « e l i a n r e u n i d o , i g n o r á n ­d o s e los a c u e r d o s q u e irayaoi t o m a d o .

^ E n V e g a d e " S a n t a M a r í a , el j o v e n

Ppntiawoi B e r n r e i o d i s p a r ó v a r i o s t i r o s so- , i- • i, o mn A m t t,,i,ui,ici.j,u) -i.v.iiii^ju u i I ^^ o x t r a o r d i i t t i a n a die 2 .600.000 p e s e t a s , b r e su n o v i a M a n a Coso y los p a o r e s d e | ^ ,_ . _ , . _ : ; „ j _ , _ ,

I S E A P R U E B A U N E M P R É S T I T O D E D O S |

I M I L L O N E S D E P E S E T A S i

I A l a s o n c e y^ v e i n t e m i n u t o s d e l a m a ñ a n a j i d e ayier c e l e b r ó scBion e x t a ' a o r d i n a r i a e l ' ^ . ' I •

í C o n c e j o m a d r i l e f i b p a r a d i s c u t i r u n a m o c i ó n • í d e l a A l c a l d í a p r e s i d e n c i a p r o p o n i e n d o u n ; I p l a n - d e h a b i l i t a c i ó n d o r e c u r s o s e x t r a o r d i - {

n a r i o s p a r a c o n j u r a r l a c¿risiis o b r e r a . ! L a s oonolusionc-s do d i c l i a m o c i ó n son l a s i

s i g u i e n t e s : i P r i m e r a . L a a p r o b a c i ó n d e u n p r e s u p u e s - |

e s t a , [iojé^adcilos g r a v e m e n t e her idos . -^ E n V i l l a r e j o del V a l l e , C r í s p u l o C a r r a s ­

co fué a g r e d i d o p o r s u convec ino A m a d e o R e y , r e c i b i e n d o e c h o p u ñ a l a d a s y q u e d a n d o e n e s t a d o g r a v í s i m o , ' .

« * « B A L E A R E S 31

E n a g u a s d e A l c u d i a h a . n a u f r a g a d o el i larád d e pesca

S e g u n d a . • L a a p r o b a c i ó n d e l a s b a s e s ' p a _ I r a e m i t i r « B o n o s d e l a v i l l a d e M a d r i d » p o r I v a l o r n o m i n a l d e 2 .000.000 d e p e s e t a s a l 5 I p o r 100 d e i n t e r é s a n u a l y a m o r t i z a b l e s e n i c u a t r o a ñ o s .

I T e r c e r a . Q u e e n el p r e s u p u e s t o o r d i n a r i o I d e 1917 y los t r o s suces ivos se t ' c^ .s ignen los

c r é d i t o s n e c e s a r i o s p a r a pagO' d e l a a m o r ­t i z a c i ó n é i n t e r e s e s d e los b o n o s q u e s e h a -

« N u e s t r a Steñora d e los A n - ¡ ^^^^ ^^ ^^^^^_ ^^^ i n t e r e s e s q u e v e n m n e n

geios»,^ h a b i e n d o p e r e c i d o e l p a t r ó n q u e iQ | ^^ p r e s e i t e a ñ o se a b o n a r á n con c a r g o á

t r i p u l a b a y u n n i a r m e r o . t ^^^ e c o n o m í a s a c u s a d a s t r i m e s t r a l m e n t e , d e n . R e i n a . to r t í s imo t e m p o r a l , p o r c u y o m o - | ^^^ ^ ^ j ^ ^ ^^^^.^^^ ^^^ ^^^_ ^ „ ^^ ^ ^ ^ j ^ ^ ^ ^

t i v o h a n suspenidrdo « u v i a j e los v a p o r e s co- ^-^^ p r e s u p u e s t o d e g a s t o s , e n e l q u e q u e d a , r r e o s do A r g e l d e B a r c e l o n a y -'^ Ai,mr,+.« . r r & > i x

i r á h a b i l i t a d o el c o n c e p t o c o r r e s p o n d i e n t e a l

* * * „ ™ „ - . - ^ ^ T . n-, i p a g o d e los i n t e r e s e s d e los b o n o s q u e se

BABGBÍIJONA SI i - " ' E l d i a r i o m a d r i l e ñ o «A B C» h a p e r d i d o e n t

e s t a m á s d e l a m i t a d d e l a v e n t a p o r lo i o c u r r i d o e n t r o s u D i r e c t o r y e l S r . M a r t í n " ! I . lorentc is , « A r m a n d o G u e r r a » . T o d o s los g e r - i inajiófilos h a n d e j a d o de c o m p r a r l o . I

.^f. E l d o m i n g o se c e l e b r a r á n e n l a ca t /odra l i ]r¿o r o i ^ a t i r a s - « P r o ipads» o r d e n a d a s p o r S u S a i i t i d s d e n los d í a s d e C u a r e s m a . L a J u n t a D i o c e s a n a h a d a d o ó r d e n e s p a r a q u e e s t o s c u l t o s r e v i s t a n g r a n s o l e m n i d a d . s

- ^ E i r m a d a p o r v a r i o s d o c t o r e s , e n t r e ! eOlos los S r e s . M a r t í E u l i á y R o c a , c i r c u l a u n ' imaaif iesto ppidierjdo al p u e Ú o b a r c e l o n é s q u e c o n t r i b u y a con la c u o t a d e c i n c u e n t a c é n t i - ; m e s p a r a c o s t e a r los gaisto.s de l p r o c e s o i n - '

c r e a n . C u a r t a . Q u e s e a n s o m e t i d o s á l a s a n c i ó n

d e l a J u n t a m u n i c i p a l t o d o s los a ó ú e r d o s e x p r e s a d o s e n l a s a n t e r i o r e s c o n c l u s i o n e s .

Q u i n t a . Q u e se s o l i c i t e de l g o b e r n a d o r c iv i l d e l a p r o v i n c i a l a s a n c i ó n de l a c u e r d o d e la c o n c l u s i ó n p r i m e r a y l a o p o r t u n a a u -toriá-mción p a r a ínegooilajr ein s u ca so , a l t i p o i n f e r i o r all nománail , los -exprésiaidos banios, y p a r a a d j u d i c a r , s i n l a s f o r m a l i d a d e s d e six-biasta, l a oonfoocióin j t i r a d a d e los t í t u l o s , como caso c o m p r e n d i d o e n e l . a r t í c u l o 41 del

EL ASILO DE MARÍA CRISTINA o

J O R D A N A , E N P A L A C I O

S u M a j e s t a d l a R e i n a D o ñ a M a r í a C r i s , t i n a v i s i t ó ayei" tarid>e e l e s t u d i o d e D . M a ­r i a n o B e n l l i u r e , viiendo l a s ú l t i m a s o b r a s e j ecu tada i s por. el l a u r e a d o a r t i s t a , q u e n i e r e -cíero'ii g r a n d e s e log ios d e l a a u g u s t a s e ñ o r a .

Accxmípañaban á l a R e i n a l a m a r q u c í s a d e M o c t e z u m a , y el P r í n c i p e P í o d e Saboj^a.

- ^ L a Reinia. D o ñ a ViotiOiiia volve ' rá á c o n -c e d e r . aud ienc ia s l a p i ' ó x i m a . s e m a n a .

^ D o n A l f o n s o , c o n e l mai iqwes d e V i a , n a , p a s ó l a t a r d e e n e l c a m p o d e p o l o .

. ^ E n b r e v e se i naugu i r a i ' á e l n u e v o As i ­lo d e M a r í a CTÍ,stina, c o n s t r u i d o á e x p e n s a s d e S u M a j e s t a d la Rein ia m a d r e e n l a s cer ­c a n í a s d e la c a r r e t e r a d e E l x t r e m a d u r a .

•^ C o n S u M a j e s t a d e l Rioy despacüía-r o n , á l a h o r a d o c o s t u m b r e , ©I p r e s i d e n t a de l C o n s e j o y los m i n i s t r o s d e F o m e n t o é I n s t r u c c i ó n p ú b l i c a .

D e s p u é s r e c i b i ó el ' M o n a r c a a l g e n e r a l J o r d a n a , con q u i e n c e l e b r é u n a l a r g a confe ­r e n c i a .

B l g e n e r a l J o r d a n a a lmoi 'zó e n P a l a c i o , i n v i t a d o p o r S u M a j e s t a d e l H e y .

« ^ S u A l t e z a l a I n f a n t a D o ñ a I s a b e l es^ t u v o e n P a l a c i o v i s i t a n d o á ' los R e y e s .

- 0 , S u A l t e z a el. I n f a n t e D o n .Ca r los d io u n l a r g o p a s e o , á caba l lo , p o r l a C a s a d e Camipo.

CONSEJO BB Mmm3}B0B

LA ADQUISICÍON DE TRIGO.

ELLA GARA.NTIAS PARA

EXPROPIACIÓN P E UNAS SA.LINAS

A LA ENTfI-APA

A lais seas áe l a t a r d e s e r e u n i ó e l C o n ­se jo d e M i n i s t r o s ein l a Pires i idencía .

E l conde d e R o o a a n o n e s d i j o , á l a e n t r a d a , q u e l i a b í a n c e l e b r a d o l a a n u n c i a d a c o n f e r e r i , c i a con el g e n e r a l J o r d a n a , e n el M i n i s t e r i o d e E h t i d o ; q u e h a b í a dunaido h o r a y m e d i a , y q u e e n e l l a se t r a t ó d e t o d o s los p r o b l e ­m a s poll í t ioos, c o o l n ó m i c a s y nii!(litaa(2íjque i|ii-t t r e s t u á M a r r u e c o s ; a ñ a d i e n d o q u e h o y se­g u i r á n e s t a s c o n f e r e n c i a s , s e p a i a d á m e n t e , d e l a l t o con i i s a i i ü con los mini&trois da E s , t í -do j d e la G u e r i ' a .

E l g e n c i a l J o i d a n a e m p i e n i d e r á s u r e g r e ­so m a ñ a n a .

M a n i f e s t ó e l raiaiástro do I n s t i u o o i ó n p ú -li^ioa q u e l l e v a b a u n a l e l a c i ó n d e I r s o b r a s

DB POLITIOA

TRANQUILIDAD ELECTORAL

OFICIOS CVABESMALES

ECCION DE RELIGIOSAS

MERINO DESEA UNA SOLUCIÓN

RETIRADA DE UN RTfPUBÍ TCANO

mn LA raisiDiH@iA Hablando con el fjresidsnte.

•Bl p r e s i d e n t e d e l C o n s e j o , c o m o d e cos -t ü m b i r e , diespaohó "ayer p o r . l a m a ñ a n a con e l R e y , y l u e g o h a i d o a l M i n i s t e r i o d e E s t a d o , d o n d e rec ib ió a l g u n a s v i s i t a s , e n t r e e l l a s l a d e l N u n c i o , d e S u Santida<d.

A l c o n v e r s a r oon dos p e r i o d i s t a s , l es d i jo el p r e s i d e i n t e q u e p o r la m a ñ a n e h a b í a l l e g a d o á M a d r i d el a l t o c o m i s a r i o d e M a ­r r u e c o ' . , s e ñ o r g e n e r a l J o r d a n a .

S u p o n í a q u e e l C o n s e j o d e la t a r d e cería. b r e v e , p o r n o h a b e r a s u n t o s d e g r a n t r a s -

I c e u d e n c i a -^UB i )or e l m o m e n t o l e q u i e r a u el í e x a m e n d o los m i n i s i a o s r e u n i d o s .

A n t e s d e t e r m i n a r e l p r e s i d e n t e s u con-

S A N T O R M J Y CULTOS ~ — p . .

D Í A 1 D E A B R i l S Á B A D O ( A y u n o ) S a n V e n a n c i o , O b i s p o y m á r ­

t i r ; S a n t o s V í c t o r y E s t e b a n , - ¡ m á r t i r e s ; Sa r i H u g o , O b i s p o ; S a n t a T e o d o r a , m á r t i r , y l a B e a t a C a t a l i n a T o m á s , v i r g e n .

L a M i s a y Oficio d i v i n o s o n d e e s t a Fe-^ ir ia, con r i t o s i m p l e y co lor m o r a d o .

A d s r a e i ó n M o o t u r n a . — « C o r J e s u » . O o r í e d e M a r í a N u e s t r a S e ñ o r a d e l a

A h n u d e n a , e n S a n t a M a r í a ; l a B l a n c a , e n S a n S e b a s t i á n ; de l C o n s u e l o , e n Ja p a r r o ­q u i a d e S a n L u i s ; d e l O l v i d o , e n Sa i i F r a n ­cisco el G r a n d e .

C u a r e n t a H o r a s — I g l ^ i s i a d e C a í a t r a i v a s . Caj j iüa d e ! S a n t í s i m o C r i s t o d e S a n Oí»

f lás .—Al a u o o h e i e r , E j t i i c i c io s C u a r e s m a ­l e s , p i e d i c a n d o el S r . T e r r e r o .

I g i e s i a d e M u e s t r a S w e r a d e la Omselo-c i á í l . — P o r la l a r d e , a las se,.-, Halve £>CJ

d e s u d e p a r i j a m c i i t o , c o n a r r e g l o all d e r r o t o ., , . , , ' ' ° , ¡ i c a m p a u a e l e c t o r a l , p a n a o b s e r v a r q u e a p e -

-#- .A Ú l t i m a h o r a d e la t a r d e fué r e c i ­bido e n a u d i e n c i a p o r S u M a j e s t a í d el R e y el ingisnieroi S r . O r u e t a , q u e e s t u d i a los y a ­c i m i e n t o s d e p l a t i n o d e s c u b i e r t o s e n la Se-, r r a n í a do R o n d a .

M I k l

coado p o r l a c o m p a ñ í a d e a g u a s c o n t r a los

módicos q u e d i c t a m i n a r o n c u a n d o la "epide­

m i a p a s a d a . ^^ U n t e l eg ra rma de P a r í s d ice q u e e n l a

E m b a j a d a d e E s p a ñ a se t i e n e n o t i c i a s , de h a b e r " s i d o s a l v a d o s u n h o m b r o y u n a m u ­j e r , naúf r s igos de l «Sussex)) .

S e conf ía e n q u e « c a n G r a n a d o s y su s e ­

ñ o r a .

<¡>. E n S a n E e l í ú h a s ido p r o e l a m a d o c a n d i ­d a t o r e p u b l i c a n o ©1 S r . Or io l M a r t o r e l l , q u e h a b í a s ido- exc lu ido d e l a c a n d i d a t u r a de B a r c e l o n a .

L a sodeda id co lombóf i la h a p u b h c a d o e l

R e a l d e c r e t o é i n s t r u c c i ó n d e 24 d e E n e r o ' : d e 1905 . = } iSe-xta. Q u e se so l i c i t e de l m i n i s t r o d e ! I F o m e n t ó l a c o n s i d e r a c i ó n como v a l o r e s p ú - j I bl ioos, o o t i z a b l e s e n B o l s a , d e los b o n o s q u e 1 ,: so t r a t a d é e m i t i r . <

I S é p t i m a . Q u e l a J u n t a r e g u l a d o r a del i ' p r e c i o de l p a n , c u a n d o lo ó o n s i d e r e ó p o r t u , • \ n o p o r el a.lza e n l a s h a r i n a s , d i s p o n g a el i «afooino, á I0.9 f abrioanibes el© p a n c a m d e a l , d e ' I u n a p r i m a d e • p r o d u c c i ó n » e q u i v a l e n t e a l : I s o b r e p r e c i o d e a q u e l a r t í c u l o , q u e so a c r e - :

I D 1 S P E N S . A B L E A M T E S Y D E L É P J B A R A Z O

DESPÜEa

p u b l i c a d o a j ' c r e n l a « G a c e l a » , p o r el so p u e d e d a i c o m i e n z o á las o b r a s i n i n e -d i a i t a m e n t e , t o d a v e a q u e los e x p e d i e n t e s e s t á n j ' a u l t i m a d o s .

E l m i n i s t r o do l a G o b e r í i a o i ó a d i jo q u e so p r o p o n í a h a b l a r e n el Co.nséjo d e v a , r i o s p rob lemjas nac ionia les , e n t r e e l los d e l a h u e l g a d e Alcoy y d e l a s p r o p u e s t a s ó i n i c i a ­c i o n e s , q u e i|ei h a b í a h e c h o l a .Camis ió i r vla-lenoiania, q u e se h.alla oni M a d r i d , d e l a s o b r a s r e a l i z a b l e s e n a q u e l l a s r e g i ó n , p a r a c o n j u r a r los p r o b l e m a s d e l a s s u b s i s t e n c i a s y c r i s i s d e l t r a b a j o .

N a d i i d i j e i o n d e p a ' c i c u l i i los m i n i s t i u S l o r i a n t e s

A L A S A L ! D A C r •> do ps n u e ^ 6 •< 1 e li» t e m i Í-

C o n t " ] o l e M m i s t i c s D e el dio el '-M \ iBa ]T s ig t e x e f e i e n c i a

C n oc-so d t 1-iS mocjo l e , p i e s ^ n t a d s C o m i s a m l e g a d e l a I xpos ic io 1 d"

v e i s a c i ó n c o n los periodnstlats irefiriose á la ? i ^ ^ ^ ^ y p l e g a r i a á N u e ^ t i a S e ñ o r a

Ig i e s i a d e C a l a t r a v a s ( C u a r e n t a H o r a s ) . -illas ! o s i e n t e mor\-i«uiento e n M a d í i d

— H a y c a l m a abso lu ta—^dee ía el c o n d e — . N i s i q u i e r a h e v i s t o c a r t e l e s ¡por l a s ca l l e s , e x c e p t u a n d o los de los m a u r i s t a s , q u e h a n s i d o los f m á s m a d r u g a d o r e s . ;

D e p r o v i n c i a s t a m b i é n son b u e n a s l a s n o ­t i c i a s q u e t e n g o , •

B l s e ñ o r conde d é R o m a n ó n o s m a n i f e s t ó a n t e s d e c o m e r i r í a á l a P r e s i d e n c i a á

A l a s ocho , Exjposición d e S . D . M ; a l a s dieizl. M i s a m a y o r ; p o r l a t a r d e , á l a s c inco y miedla, . P r e c e s , B e n d i c i ó n y R e s e r v a . -

'O.raíorio del Olivar.—-A las-seis y

Íd e l a tá - rde . E x p o s i c i ó n , R o s a r i o , R e s e r r a y '«Via-OíUcis».,::,;.-. -" '.

R e l i g i o s a s G ó n s o r a s . — C o n t i n ú a el e j e r o i -s CÍO d e los s á b a d o s Euoa.rístÍGOs d e l a A d o r a -I c i ó n R e p a r a d o r a . ; lá l a s s i e t e y n i e d i a . M i s a I c a n t a d a con S . D . M . M a n i é e s t o ; a l a s c in-I co d e l a t a r d e , E je rc ic ios^ d i r i g i d o s p o r e l ( s e ñ o r R e c t o r . . . I S a n t u a r i o del Cora.zén M a r í a . - ^ - A las ocho ,

„ , , , , , , - i i r i v ^ M i s a d e C o m u n i ó n p a r a l a A r e h i o o f r a d í a d e i E n e l d e s p a c h o de l n i i n i s t i o d e Ja ( j o c e r - ¡ ' ,3 m - i?- • • j i „-. ; ,„, . . .. • .

J ^ ^ ^ I O(jj.ag,on d e M a n a , y Egerc ic io de l p r i m e r s a ­

q u e r e c i b i r d i v e r s a s v i s i t a s . q u e l e liaJbíaa anun­

ciando.

I M G O B l R M A B I f f N

Ayer a' med'odía i i i s t i o d e l a Gober-

u a m u l a el m i i i s t i o |

10 1

n u sni^ c

1 f t i i t c I

J c en do a k

3 es,|i n Pi [e 1P p l a n t i l l a , m m i s t i o s

o I i t s e h a co

d e H a c i e n d i

1 1 -v e

r 2 i e

d í t e p o r c e r t i f i c a d o s d e l a s o ó m p r a s y g a s t o s baiSít.a l a f á b r i c a y dia lai p - roducc ión , p a r a é l co-nsuino e n M a d r i d a l p r e c i o a c t u a l ; q u e ­d a n d o l a s f á b r i c a s b a j o l a i n s p e c c i ó n c o n s ­t a n t e d e l a J u n t a y a d v e r t i d o s los d u e ñ o s , d e l a s r e s p o n s a b i l i d a d e s e n q u e i n c u r r e n con a;rreglo a l a r t í c u l o 547 del C ó d i g o p e n a l .

O c t a v a . E l « a b o n o á los t a b l a j e r o s d e u n I a u x i l i o d e 0,10 p e s e t a s e n k i l o g r a m o d e

, , , , . ., „ ;„ ! c a r n e f r e sca d e v a c a , b u e y , t o r o , t e r n e r a y «:»5- H a i l e e a d o e l g o b e r n a d o r civil , p e s e s i o - 3 , . . . - , -,•- t 1 -. , «$- x,-A iie.gduu t.1 i^i-Lciin , 1 l a n a r e s » , a d q u i r i d a e n el M a t a d e r o d e e s t a

p-roí^rama ele s u s fiestas t r ad i c io .na l e s . E l j ¡•.rüxinio d o m i n g o se s o l t a r á n e n ^ ""• ^ ^ el T i b i d a b o

i M a ñ a n a , d o m i n g o , se d a r á e n esta, p l a z a ' u n a g r a n n o v i l l a d a , p r e s e n t á n d o s e p o r Jpri,

msera v e z a n t e el p ú b l i c o m a d r i l e ñ o , co-mo ' n c v i r i e . r o , c! v a l i e n t e e x m a t a d o r P L a t e r i t o , ' e juieu, con su c-oncurso e n e s t a c o r r i d a , h a r á ; q u e e n es ta ' p l a z a se- r e ú n a el d o m i n g o t o d a

l a , a f ic ión ma-dr i l e i i a . C o n d i cho d i e s t r o r.i-t e m a r á n S í a l l a I I y E m i l i o M é n d e z , dos n o -

> v i l le ros q u e el pr ibl ioo t i e n e deseos d e v e r I • ' -i. " • i ! p o r s u s é x i t o s r e c i e n t e s .

i tí? i E l b a ñ o es u n p l a c e r ; u s a n d o el J a b « n s P l o r e s d e l C a m p o lo e s dob la .

a n t c i e fe t 1

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11 I . t O 1-1=

1 I 1

n "v. t e 1 .^s sn t ^ 1 C

I 1 ^ -te ( ( i

e icen^iTi o e jDingos

e -> 1 f xii le c T e í^e I i ü u c c i o n p u b h c y a l g u n o , c a n d i d a o o s y C e m i s i o n e » enfcie e l l as l a d e IdS f u e r z a s I

•VI s d e Vnle í cif | U n p e i i e d i ^ t a ah 1 o a l p i o y v c t a d o "siaje i

elel c o n d e c e S'iE"S+o a M ^ d ' d l l o m a d o p o r j e l Gol) l o r n o p a i a t i a n í del p l e i t o e l e c t m a l j e n la p a o v m c i a l e L e ó n v el & '*Jba d i j o :

^ o 1 a -senjido Doda-» l a a M a d i i d el s e ñ o r , | d© D •\r j . - p.eio poj . c o n d u c t o de l g o b e r n a d o r I

c j e o n n o s h a eniviado u n t e l e g i a m i a d i -id ) | u e e° ' ' -ebiaia m u c h o V&^'ii a u n a s o l u , í

^ t i s f a c t o n ^ con e l G o b i e r n o S o b i e e t e ? " 1 t ) c e W m e e s t a t a i d e uaia coiifei e n c í a i

i h a d o ; p o r l a ta.ride, á l a s c inco y m e d i a , -E je r -c ic io , R e s e i ' v a y s a n t o . cVia -Cruc i sB .

lie $ ^

• C r i s t o d s !a S s l u ' l . M a ñ a i í a d o m i n g o , á l a s o e h o m e l a " L s i

d e C o m u n i ó n p a r a l a G u a i d i a d e H o n e i .Por l a t a r d e , á l a s s e i s , E \ p o s i c i ' i - ' ut>

j S . . D . M . , -Ejercicios d s l m e s y s e i m ó n a cax-go J o s é E s t r e l l a .

gjercicicís esplrituatos para señoras. C o m e n i z a r á n mañana^ , á . las se i s d e l a t a i -

d o , e n e l c o n v e n t o .de M a r í a S e p a i a d o i a , b a j o l a d i r ecc ión de l r e v e r e n d o P a d i e Valer«•, d e

1 1 l e s i d e n t e y con a l g u n o s e l e m e n t o s |. la Comipañía d e J e s ú s . ' pn i f a d o s c 1 l a poht i ' ^a de L e ó n »

O ti o p e n o l i s t a a l u d i ó 1 l a i e x i l a d a d e l a l u c í a del c a n d i d a t o l e p u o l i e a i i o d e M a l a g a ,

h a a p i o j - i i ü í a b e n l a a a q i s ic ion d e s con lo c u a l n o h a y c a n d i d a t o q u e l u c h e p a l a

J 'Ic-f e d o 1

CíTi o a fií

y t e l e g í r

c i c " d e I 1 1 r i i i i a d n

i j i ñ a i d a d .de pa lorn a ñ o s a n t e r i o r e s .

m u o n a s m a s qi u© e n s

m u s 10 c e i<3s 1 o i j o n e s

S l i l l id os o i n m e d i a t a m e n t e clel c a r g o .

s v i l l a p a r a l a v e n t a e n s u s e s t a b l e c i m i e n t o s , M a n i f e s t ó e l S r . S u á r o z I n c l a n q u e h a ce- s , \ , . , -, -.r ' ^ ^ • •

l e ¿ ; a d o con el G o b i e r n o . d i f e r e n t e s c o n f . - j ^ - ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ / J ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ - ^ O p O S i a O n C S J C O n G U F S O S ronceas , p a r a r e s o l v e r v a r i o s a s u n t o s , p e r o j ^ .^ ^^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ;ynnc;,oaihmente e l q u e se ref iere a l d e c r e t o de | -f .- *• • . ^ ¿ A e s t e lili de i ' ó s i t o s . comerc ia les . - .

iHan a c o r d a d o ciue el- a r t . 2° se i n t e r p r e ­t o cu el s e n t i d o d e q u e el A y u n t a i u i o n t o , l a s ei i t idiades e c o n ó m i c a s y l a J u n t a -de O b r a s diíl p u e r t o ejenzian u n p a t r o n a t o s o b r e l a C o m p a ñ í a comerc i a l c o n c e s i o n a r i a .

E l A y u n t a m i e n t o p o d r á f a c i l i t a r u n a s u b ­v e n c i ó n p a r a l a c o n s t i t u c i ó n d e l a C o m p a ñ í a .

. ^ E l C e n t r o m o n á r q u i c o C o n s e r v a d o r ce-lalu-ó se s ión , n a m b r á n d - o s o n u e v a J u n t a d i r-eotiva y p r o c l a m á n d o s e los s i g u i e n t e s can ­d i d a t o s :

P o r A r e n y s d e M a r , a l S r . S a g u i e r ; p o r S l a n r e s a , lal ¡Si'. V i l l a ; p o r I g u a l a d a ^ a l s e ­ñ o r G o n a á l e z V i l a r t , y p o r L é r i d a , al s e ñ o r R a m o s .

E n los o t r o s id i s t r i tos los conse-i-vadores ai;e>varán á los c a n d i d a t o s m i n i s t e r i a l e s .

5 c a r n e s . se n o m b r a r á u n a J u n t a í n s -

i p e c t o r a , c o m p u e s t a d e seis s e ñ o r e s c o n c e - H a n klo

A C o r r e o s .

a p r o b a d o s e n el ja.l.es, dos a b a s t e c e d o r e s , el p r e s i d e n t e y el i v io los s e ñ o r e s s i g u i e n t e s

e j e rc i c io p r e -

* * * B I L B A O 31

.Con t ra lo q u e se e s p e r a b a , n o se p o d r á ap car el a r t . 29 p o r n i n g ú n d i s t r i t o .

I s e c r e t a r i o d e l a A s o c i a c i ó n d e G a n a d e r o s y I dos t a b l a j e r o s , p r e s i d i d a p o r el e x c e l e n t í s i , i m o s e ñ o r a l c a l d e , e n c a r g a d . a d e r e g l a - m e n t a r I los a b o n o s de l a u x i l i o , d e d i s p o n e r los p a g o s I con c a r g o a l c r é d i t o h a b i l i t a d o d e n t r o de l

,_ I p r e s u p u e s t o e x t r a o r d i n a r i o y d e veliar p o r j _ I el e x a c t o c i e m p l i m i e n t o d e e s t e a c u e r d o "de

I la C o r p o r a c i ó n m u n i c i p a l .

I N o v e n a . Q u e s e e s t u d i e la i n s t a l a c i ó n d e I u n a r e d d e a l u m b r a d o p ú b l i c o p r o v i s i o n a l I p o r e l e c t r i c i d a d , f o r m u l á n d o s e a l A y u n t a -I m i e n t o con u r g e n c i a e! c o r r e s p o B d i t u t e p r o -I y e c t o y p r o s u p u c s t o , y s i e n d o c a r g o t o d o s -J los g a s t o s d e i n s t a l a c i ó n , y e n t r e t e n i m i e n t o I a l c r é d i t o h a b i l i t a d o en el p r e s u p u e s t o e x -I t raoa-d ina . r io , f a c u l t á n d o s e á l a A l c a l d í a p r e , i s i d e n c i a p a r a p r o s e g u i r l a s g e s t i o n e s » .

I . B l Sr. . R u i z J i m é n e z exp l i có l a n e c e s i d a d i d e s u m o c i ó n , q u e t e n d í a á h-acer in.ás Ueva-

E n M á r q u i n a , el S r . O n a i n d í a , a p o y a d o | d e r a a l v e c i n d a r i o m a d r i l e ñ o l a a c t u a l

I P r i m e r " T r i b u n a l : D . V a l e n t í n d e l a F u e n -j t e B r i o n e s , "D. M i g u e l de la F u e n t e Fen.-e , I D . E l i a s do l a F u e n t e M a r t í n e z , I ) . J u l i o I Fus{>er C l a v e r o , D , F r a n c i s c o G a l i a n a M a r -í t í n c z , Y>. . Ju l i án C a l p a r s e r o -de R o b l e s , d o n í P e d r o Gal ía i -do Ca.pdevi i la , 1) . A n t o n i o -Ga-l 11 ud . O r t e g a , D . M a n u e l G a m i z M o r e n o y ; D . M i g u e l Gára . t e C a l z a d a . I • S e g u n d o T r i b u n a l : "D. Jo.;;é C a l p a r s e r o ; de R o b l e s , D , R i c a r d o G a l v á n 0':S.h6e, d o n i M a n u e l G a l l e g o Acos ta^ 1). S a l v n d o r ..Gallo i G a r r o , D . F r a n c i s c o G a l i u d O r t e g a , "D. E a -( f a e l G a m o B o r j a , . D . A l f r e d o G á r n t e Cfil-5 z:a,da, D . E a i m u n d o C a r b a l l i n a Ari>;abal<!ta, ; D . C a r l o s Gai-cé,s S á n c h e z , T>. t í a b r i c l GKI% 1 -ci-Alejo y D . J o s é G a r c í a "Be-Uvcr. i Abogadcs ds! Estado,

I N i n g ú n a p r o b a d o . . P a r a h o y l l á m a s e des'de e l 2-12 a l 2.")G.

d-al lbl í l o o

n c 1 I . 1 ' o p u e t a j d e 1 eio e 1 1 t i c i d í q u e _) 1 1 ^ la 1 ací H o i c ^ e i t ^ s i s i s i t í t- t n o = d e n - ^ i i i e i t c s c ar 1 p ^ d o a t e n Le n e i t e l a C'i is del t i a b a j o e n a^a'^li? l e , g i o j . d e i i t i o d e &a e«(i i " h s i lo raiac-*-^

S e h a acó da ""o pa " fcieilibi-' ""a j os b""» l e s o l u o i o n , i n v i t a i a la D i i e c i o n d e A d u a -n s ct q u e o-i-oig-ue I s s jgpiacntuas n e c e s ^ r i a s paa-a adquií-'ir., t r igo.s e n f o r m a s e m e j a n ­t e á l a a d o p t a d a e n ca sos a n á l o g o s .

H e m o s d a d o eomienao a,l e x a m e n de a l g u , n o s p r e s u p u e s i t o s p a r c i a l e s p a r a f a c i l i t a r la l a h c r del m i n i s t r o d e Hac ienda- .

T e r m i n ó el S r . A l b a m a n i f e s t a n i d o q u e se l i a b í a a c o r d a d o d e d u c i r l a s r e s p o n s a b i l i d a d e s -q u e en., deree 'ho p r o c e d a n . c o n t r a los i m p o r ­t a d o r e s d e t r i g o s e x ó t i c o s , q u e , h a b i é n d o s e

••'obligaJdo -Á procurail lois e n u n a fedlia- d e t e r ­m i n a d a , h a n i n c u r r i d o "de'Ebera.datt'ü.erflte e n r e ­t a r d o s i r r e g u l a r e s , con á n i m o m a n i f i e s t o d e i i i i ipulsar l a e l evac ión d e los p r e c i o s . '@./®/i;'é!/®/©/®/%-W@/'®|/@/©/@/@/g/®/%^

'• GRAN TEATRO • Eífiípresa de! Trianón Pa-iaoe y Gran Teatre.

El miércoles, 5 de Abrí!. La más grandiosa ¡nanifestación del arte

místico.

o e u p i a el t e i c e i pueí!+o d e l a c i r c u n s c n p - \ c i e n

E l m a n i o t i o d i jo

( E s a l e t i i a d a e s r n t i g u a , y aceiv-a d e l a b a n ­t o n o t e n g o e t i o s i n f o r m a s q u e los p a b l i -cados t oa l a P i e n s a p « i o alia, e s t a n u e o t r o a i g i o "5 q i e l i d o ao i go el j e f e d e los l i b e , i - ' i es S i i i m i ñ a n p a r a ocujpaise d e e l

E l G o b i e r n o n o e s p a i t i d a i i o d e q u i t a r l ep ie" '^xi+ai.ion a l a s imino i i a s e n l a Inc i ta eiee+oriíl S i e n M a l a g a h u b i e í a m i n o r í a s q u e q u i s i e r a n u s a í ' d e l d e r e c h o q u e l a l ey les c o n c e d e , s e r í a n r e s p e t a d a s , p u e s a l l í , c o m o e n o t r a s p a i ' t e s , preferim:.os t e n e r u n d ip í i -t a d o m e n o s y daa' r e p r e s e n t a c i ó n á l aa opoKÍ-c iones .»

T o d o s los d í a s , á l a s ocho d e la m a ñ a n a , s e d i r á l a M i s a ; á l a s d i ez y c u a i t o , p u n t o s y m e d i t a c i ó n .

P o r lais t a r d e s : á ,las t res- y m e d i a , p l a t i c a . í á l a s t r e s y t r e s c u a r t o s , R o s a i i o , a l a s cua -

t ro^ p u n t o s y m e d i t a . c i ó n ; ^ 1"S c inco - e n a l ­t o , « V i a - C r u c i s » ; a l a s c i n c o } mi..dj.a, b e n d i ­c ión c o n . el S a n t í s i m o ; .á I P S cinco y t r e s c u a r t o s , p u n t o s p a r a l a m e d i t a c i ó n de l di<i, s i g u i e n t e .

L o s E j e r c i c i o s t e r a n i n a r á i j el p i o x i m o día 8

á l a s ocho de la . m a ñ a n a ^ c o n la M i s a d e

C o m u n i ó n g e n e r a l .

(Este pariédico se putsíica oon Rsns-jra ee.'asmsfiGa"* — _ • „ .««a.

p o r B d h c v a r r i e t a , p r e s e n t a s u C a n d i d a t u r a fi-onte al m a n q u e s d e A c i l l o n a ; e n V a l m a -s.?-da, B u g a m a , n a c i o n a l i s t a , f r e n t e á C h a v a -v r i ; e n D u r a n g o P o v e r , como i n d e p e n d i e n t e . y e n .Baraoa ldo , T e j e r o , r e p u b l i c a n o c o n t r a I b a i r a . —

H U E S C A 31 S e h a c e l e b r a d o l a f i e s t a d e l Á r b o l , con­

c u r r i e n d o miás d e 1.500 n i ñ o s , q u e f u e r o n o b s e q u i a d o s c o n m e r i e n d a s

#s « «

L A C O R U Ñ A 8 1 H a l l e g a d o con a v e r í a s á E l F e r r o l el v a -

•jjor i t a l i a n o « K i d a » , con c a r g a m e n t o d e e a r b ó n .

.<f-. E l p r ó x i m o d o m i n g o s e c e l e b r a r á e l

a-;:to de l a j u r a d e l a bandf r a . * ® *

O V I E D O 31 E l m a r q u é s do C a n i l l e j a s .ha d e s m e n t i d o

r o t u n d a m e n t e l a n o t i c i a , d e q u e habíia a b a n ­d o n a d o el p a r t i d o , d a d a p o r los p e r i ó d i c o s d e

M a d r i d . « « «

P O N T E V E D R A 81 U n a o r d e i í t e l e g r á f i c a d e l m i n i s t r o d e l a

G o b e r n a c i ó n h a s u s p e n d i d a l a i m p o s i c i ó n d é m u l t a s de los v e c i n o s d e C e r d c d o d u f x u t o el p e r í o d o e l e c t o r a l .

« » ® S B V I L T , A 31

H a l l e g a d o l a c u l t a e s c r i t o r a d o ñ a B l a n c a d e los R í o s d e Lampér i ez . -

S e o r g a n i z a u n b a n q u e t e e n su h o n o r . • .#• E n l a C a p i t a n í a g e n e r a l , u n o s l a d r o ­

n e s s u s t r a j e r o n u n r e l o j d e o r o ai g e n e r a l ing lés s i r Pren 'd tesgust - y islej Sllb-siaron los gr i fos d e l a C a p i t a n í a . • •

•^ E n u n a f á b r i c a d e t e j i d o s d e l S r . S i s -E-?n, u n a m á q u i n a a r r a n c o e l b r a z o i z q u i e r d o vA obro-o R a f a e l R u i z C l a r o s .

ig «í iÜ

V A L E N C Í A SI E n el Cl>-cuio j a i m i s t a dio u n a cüijfore ' i-

cía c u a r e s m a l e l p r e s b í t e r o D . J o a q t t í n G u i -u i c r á . T r a t ó d e l a soc io log ía e i i s t i a n a .

.r{i. A l d e s e n c a j o n a r s e los t o r o s d e M'odlna íJai ivey, qué^ h a n de l i d i a r e l d o m i n g o J o s e -Üto y B e h n o n t e , e l p-úblico a r m ó u n e s c á ñ -d.nlo al (verlos t a n p e q u e ñ o s .

* * * V A L L A D O L I D 31

A n o c h e , e n e l p a l a c i o a i izobispal , se ce-j.'il.iró u n a reunió.n , p r e s i d i d a p o r el C a r d e n a l , i.aria d a r c u e n t a d e l a s p r e c e s r e c i b i d a s d e H o m a idoolarando P a t r o n a prinoip-al d e V a -i'i'.dolid á l a V i r g e n d e .San Loreti--:o y d e ­c r e t a n d o s u c o r o n a c i ó n p ú b l i c a y s o l e m n e .

,'-'.0 c a n t a r á u n s o l e m n e T e d e u m . & ^ &

Z A R A G O Z A SI i í n l a cal le d e A l f o n s o se cayó .al .suelo, con

lüi a c c i d e n t e , el a n c i a n o V a l e r o B o n a , su -

s is eccmomica . E l S r . Bes te i ro . , e n n o m b r e d e l a m i n o r í a

s o c i a l i s t a , p r o n u n c i ó s e e n c o n t r a d© l a a p x o , h a c i ó n d e l a m o c i ó n p o r e n t e n d e r q u e n o r e ­so lv í a el c o n f l i c t o .

S o o p u s o t a m b i é n á los a ' ux i l f r s p e c u n i a ­r i o s q u e se p r o y e c t a b a p r e s u a r á los t a b l a , j e r o s , como si f u e r a n p o c a s l a s g a n a n c i a s q u e y a o b t e n í a n é s t o s .

H a c e u s o d e l a p a l a b r a el S r . G a b i l á n . E.n eil p r o y e c t o diel aJlaa.ldie—^dice—parece

q u e se t r a t a d e r e g a l a r á los c a r n i c e r o s 285.000 p e s e t a s , y u n m i l l ó n d e ' p e s e t a s á los p a n a d e r o s , p a r a q u e n o s u b a n los - res ­p e c t i v o s a r t í c u l o s d e e i r i ine ra n e c e s i d a d d u ­r a n t e , u n o s m e s e s .

E l A y u n t a . m i e . n t o e n c u é n t r a s e e n e s to s mo-, i n e n t o s f r e n t e á c u a t r o g r a n d e s p r o b l e n i a s , q u e s i no. t i e n e n s o l u c i ó n r á p i d a , p o d r í a n o r i g i n a r u n c o n f l i c t o d e cos toso y d i f í c i l r e , m e d i o . . •

iP r imer p r o b l e m a : h a y 11 .000 h o m b r e s q u e h u e l g a n e n sus oficios p o r l a p a r a l i z a ­c i ó n oas i a b s o l u t a d e l a ed i f i cac ión u r b a n a .

P a r a h a c e r f r e n t e á e s t a c r i s i s d e t r a b a ­jo , ©1 a l c a l d e , e n s u .moc ión , c o n c e d e u n c r é ­d i t o d e 100.000 p e s e t a s , y el "í2stado o t r o d e 500 .000 . ' ' ^ '

C u a n d o e s t e c r é d i t o e s t é á p u n t o d e age-, ta rse , - es-os h o m b r e s .se co i ava r t i r á j i e n vcir-d a d e f o s m e n d i g o s .

F r e n t e á e s t e g r a v e p r o b l e m a .el A y u n t a ­m i e n t o t i e n e e l .deber m o r a l , .la. o b l i g a c i ó n , d e e v i t a r q u e s u r j a e n t r e los o b r e r o s l a d e s e s p e r a c i ó n .

L a ú n i c a f o r m a , d e s o l u c i o n a r e s t e m a g n o p r o b l e m a es d a r c o m i e n z o á o b r a s d e i m p o r ­t a n c i a y u n f u e r t e i m p u l s o á l a s y a c o m e n , z a d a s .

P a s a á a n a l i z a r l a c u e s t i ó n , de l d e l a c a r n e .

N o se m.ue.st ía p a r t i d a r i o d e l a m u n i c i -pal izaoióin. d e es tos s e rv i c io s , p o r q u e l a e x ­p e r i e n c i a hia demjos.trado q u e sólo s i r v e n p ia ra a r r u i n a r á. los M u n i c i p i o s ; p e r o c r e e q u e e n M a d r i d d e b e h a c e r s e , p a r a c a s t i g o d e los i n t e r m e d i a r i o s .

T e r m i n ó s u n o t a b l e d i s c u r s o d i c i e n d o q u e e s v c r d a d e r . a m . e n t e v e r g o n z o s o q u e el A y u n ­t a m i e n t o t e n g a q u e i r á u n p r e s u p u e s t o e x ­t r a o r d i n a r i o , e n p r e v i s i ó n d e q u e l a C o m , p a ñ í a de l g a s n o otumpla sus c o m p r o m i s o s .

Varias enmiendas. E l S r . R u i z Jim.é.nez a n u n c i ó q u e h a b í a

v a r i a s e n m i e n d a s á s u m o c i ó n . l í a p r i m e r a , f u é d e f e n d i d a p o r e l s e ñ o r

I N i e m b r o , q u i e n i n c r e p ó a l S r . G a b i l á n p o r l e u opos i c ión á l a m o c i ó n . I E s t e y au c o m p a ñ e r o , e l . S r . S i l v e l a , con -I t e s t a r o n c u m ^ p l i d a m e n t e .al o r a d o r , d i c i e n d o I q u e e r a n l i b r e s d e s u s t e n t a r l a o p i n i ó n q u e I e s t i m a b a n o o n v e b i e ñ t e .

D e s p u é s d e r eo t i f i oa r el S r . G a b i l á n y los

í NOTAS VARIAS . ' -I Mensaje al Sr. Bergantín. I A y e r fué e n t r e g a d o a l S r . B e r g a m í n u n í Ejensaj-e, firmado p o r SS.OOO' m a l a g u e ñ o s , ¡ d á n d o l e gracia-s p o r los t r a b a j o s h e c h o s en. I f a v o r d e a q u e l l a p r o v i n c i a ; y u n á l b u m d e I la C o l o n i a e s c o l a r m a l a g u e ñ a , d e m o s t r á n d o l e ! s u aigra.decim.iento p o r los f a v o r e s q.ue l e s I d i s p e n s ó , e n t r e e l los e l r e g a l o d e u n a c a r -! t i l l a d e l I n s t i t u t o Naoionia l d e P r e v i s i ó n á I c a d a u n o d e los e s c o l a r e s q u e f o r m a r o n , la í C o l o n i a . : ,

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ESPECTÁCULOS LOS DE HOY

P R I N C E S A . — A .las mec-vo y c u a r t o (12.» s á b a d o die mo.d:a), E l G r a n C a p i t á n y ] V i v a O'l d i f u n t o ! '

E S P A Ñ O L . — A l a s .seis ( e spec i a l , á p r e ­c ios es!pocíales) . C a b r i t a q u e t i r a a l m.on,te. . . — A ttais d i e z ( func ión , exteaoird- iaiar ia á b e ­nef ic io d e l M o n t a p í o .de C a m a i r e r o s ) , C a b r i ­t a q u e t i r a a i m-onte . . .

OOMiElDIA. — Á la» s e i s , C i n e m a t ó g r a f o . c E l filo d e l a s e.,sipadas» ( c u a t r o a c t o s , e s ­t r e n o ) , -«El h é r o e s o ñ a d o » (dos a c t o s ) , « E l p e r r o d e P a t t y » y «Amioríos d e M i n e t t » ( e s t r e n o ) .

A l a s diéiz. E l i n f i e rno . L A R A . — - A l a s s e i s . T e r c e r o y ú l t i m o c o n ,

c i e r t o d e l s e g u n d o a b o n o , R u b i n s t e i n . A l a s d i e z y m e d i a (dob le , e s p e c i a l ) . S in

e l a m o r q u e e n c a n t a . . . (dos a c t o s ) .

I N F A N T A I S A B E L . — A laa se is y m e d i a ( d o b l e ) . L o s " g a b r i e l e s . — A l a s d i ez y. ce iar -t o ( e s p e c i a l ) . G e n t e d i s t i n g u i d a y L o s g a ­b r i e l e s .

A P O L O . — A l a s seis ( s e n c i l l a ) , N i ñ ó n . : — A l a s s i e t e y c u a r t o ( s e n c i l l a ) . E l ga l lo d e oro.—^A l a s d i e z ( s e n c i l l a ) . H ú s a r e s d e l a P r i n c e s a ( e s t r e n o ) . — J i l a s o n c e y m e d i a . L a p a t r i a d e C e r v a n t e s .

C E R V A N T E S . — A l a s se is y m e d i a ( seo . c i ó n v e r m i í ) , L a b'ep^dición d e D i o s (dog- a c ­t o s , e n t r e s -cu.adros) .—A l a s dio.z y m e d i a ( d o b l e ) . L a b e n d i c i ó n d e D i o s .

C Ó M I C O . — A lais dláez y c u a r t o ( d o b t e ) , M i e s C a ñ a m ó i n .

PROBL

SiíWisn-e yisión artíst!C9_reiigiosa, Ad!."..pta.cióii c a s t e l l a n a y t í t u l o s d e u n e m i -n'cHÍo P a d r e J e s u í t a , a u t o r d o u n a c é l e b r e

v i d a d e J e s i i s . • •

A53-.ro5>ada y recomendada por ía Suprema Autoridad Por.tifioia. '

•Conip.lementaela con un admirable

Sacro L oncierto f5ei maestro (exclusivo da!. Vaticano)

O 1 mo, í i i u t r i d a y b r i l l a n t e i u n a

o r q u e s t a .

Scsrprentieníej n.U0va y lujosísima presen­tación ,

Será un soonteoimienío para e! Oátoüoisma español.

MISA-DE ANGELE: kj

l a ta.r-

E n l a ¡.glesia- d e l a •Con.sola.ción, ele cáille d e V a l v e r d e , d a r á n c o m i e n z o e s t a d e , á l a s s i e t e , los e n s a y o s d e la M i s a ' d e Angeltog, ciue se canta.r.á p o r t o d o s los a d o . r a d o r e s n o c t u r n o s e.n l a V i s i l i a de l ((.Corpu.g».

SECCIÓN DE CARID.AD

E-N GOBERNAe-IOM . ' í Ayer ¡jor la tarde. !

I E n e l M i n i s t e r i o d e l a G o b e r n a c i ó n se r e - I I c i b i e r o n la^yer t a r d e tTcs -fcelegm'maSi: .i j U n o , de l g o b e r n a d o r d e A l b a c e t e , d a n d o | i c u e n t a d e q u e e n l a e s t a c i ó n d e V i l l a r r o b l e -t dOj a r r o j ó s e a l p a s o de. u n t r e n "un h o m b r e I p o b r e m e n t e v e s t i d o , q u e r e s u l t ó , c o n g f a v í -i s i m a s h e r i d a s , y q u e n o f u é i d e n t i f i c a d o . I O t r o , clel g o b e r n a d o r d e Z a r a g o z a , oomu-I n i c a n d o h a b e r quediado r e s u e l t a l a h u e l g a I d e o b r e r o s de l c a m p o d e Anión'. |

.1 Y o t r o , de l g o b e r n a d o r d e G u a d a l a j . a r a , • j q u i e n c o m u n i c a q u e , á c a u s a d e l t e m p o r a l , | I l i und ié ron i se l a E s c u e l a d e n i ñ o s d e l p u e b l o I i d e A t i e n d a , y seis c a s a s c o n t i g u a s , . s i n cpié |

h a y a q u e l a i m e n t a r d e s g r a c i a s . í

i E N F 0 M E N T O |

.1 ., - L a s x t i n o i ó n d e '.a l a n g o s t a , i

I r E l . mánisl-ro d e F o m e n . t o h a d i o t a d o u n a I R e a l o r d e n dis-pon-iendo: Q u e p o r los g o b e r -I n a d o r e s d e l a s p r o v i n c i a s i n v a d i d a s se p u -I bl iejue e n el « B o l e t m Oficial)) u n a c i r c u l a r I encai-g-ciendo l a n e c e s i d a d d e q u e t a n p r o n t o I a v i v e l a l a n g o s t a se d é c o n o c i m i e n t o , p o r I l a s . J u n t a s loca les , á l a J e f a t u r a de l S e r v i -I CÍO A g r o n ó m i c o , d e i o s p u n t o s e n q u e ojps,-i r e c i o l a p l a g a ; q u e el S e r v i c i o , a l rec ib í> I l a d e n u n c i a , o r g a n i c e l a c a m p a ñ a p a r a l a I elesfcruoción d e l a n o s q u i t o , y eiue los g o b e r -I na-dores e m p l e e n t o d o s los m e d i o s q u e la- ley i a u t o r i z a c o n t r a , los que- d e m u e s t r e n a b a n -I d o n o ó l e n i d a d e n el d e s e m p e ñ o d e s u c a r g o . 5 Un «¡uí íoh».

! E l m i n i s t r o d e F o m e n t o , con m o t i v o d e I o©l6bra.r su fiesta o n o m á s t i c a , o b s e q u i ó c o n

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Serie F , d e 50.000 p ías , nmls » E , d e -25.000 » » D , d e 12.500 » » C , d e 3.000 )» a B, do 2.500 » ». A , d e .500 s

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Ser ie B , n ú m e r o s 1 á 48.597, d e 5.000 pese tas

6 • 1 2 5

f

jMi.nijoro bó.—rla.co m a s , do u n m e s q u o , per c c r e c c r de domici l io y r e c u r s o s d e t o d a

e s p e c i e , u n a - d e s g r a c i a d a m u j e r , con u n h i j o j fes .del M i n i s t e r i o , y á d o s r e p r e s e n t a n t e s d e s u y o , d e c o r t a edaid, ¡ l e r n o c t a b a j o los a r - | §{i P r e n s a . eos do l a plaza M a y o r . P a r a . Te.me.di.a.T 'k^m •crítica s i t u a c i ó n snpíliea, por; n u B s t r o oon-d u o t o , u n a l i m o s n a .

.. HSU Miaj-estad e l B e y ha, fi.rrnaido h o y u n <t.<f~^^...:í. d e c r e t o d e M a r i n a , p r o p o n i e n d o p a r a él a s - | Coíi^,^ñm A r r e a d !

^ ^ c e n s o a l ©nijpleo i n m e d i a t o a l a l f é r ez d e na_ j S. G . Azucarerp. E ^'ío D . S a l v a d o r M o r e n o F e r n á n d e z .

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OBLIGACIONES f f

F . C. d e V a í k d o l i d á A r i z a 5 0 /0 , iOá ' Jñ l ii ídA"", S. E . d e ! Me-diodía 5 0/0. ' j % Elec t r ic idad d e C h a m b a r í 5 O'O' ' ^ i - - ^ ' S. G . A z u c a r e r a E s p a ñ a 4 0/0 í 7 g Uii ián Alcobolcrs. Española, 5 CjC\ t

7 8 Cf

f r i e n d o u n g o l p e d e l q u e fal leció á los p o - | o o n o e j a l e s qae . a n t e r i o r m e n t e h i c i e r o n u s o cus m f u . e i t o s . - | d e l a p a l a b n a , s e p.uso á v o t a c i ó n l a mor

-^ Be h a l l e v a d o á cabo con gr&u e n i ' i - 1 c i ó n , s i e n d o a p r o b a d a p o r 27 v o t o s c o n t r a s i a s m o l a f i e s t a d e l Afó . i l , p l a . n t á n d o s e g r a n í c i n c o .

Cantidad de éstos en el coto da Almozara. | ' A las-'dos y media se levantó la ge.sióu,

ACCIONES Banco d e E s p a ñ a

I í d e m Hispano-Amer ioano . . i Icíern Hipoíecar io ós E s p a ñ a

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MITIN M AURISTA LÉ J u v e n t u d M a u r i s t a d e . M a d r i d h a o r .

ganÍKíido m i m i t i n . d e ' p r o j i a - g a n d a e l e c t o r a l , q u e " so c e l e b r a r á m a ñ a n a , d o m i n g o , 2 d e A b r H , á l a s d i ez y n i d i a d e l a m a ñ a n a , e n el t e a t r o d e l a C o m e d i a , d e e s t a c o r t e .

E n d i c h o a c t o t o m a r á n p a r t e los s e ñ o . 1 r e s C a l v o S o t e l o , V a l e n t í n Ga.inazo., B a l l e s -I t e r o s , Goló,n C a r d a n y , D e l g a d o Ba,rret-Q y

I j n a r q t i é s d a - F i g u e r o a .

J ja e n t r a d a tó p ú b l i c a . H a b r á p a l c o s r e .

se rvad ¡para las señoras.

I AYUNTAMIENTO DE MADRID

I Emprés t i to 1858.. . . í í-cieBí por r-esultíis ; U-5ftn e.x-pTc.TJÍacione.3 ínter Í-¡ I (dem i¿. E n s a n c h e I í d e m D e u d a s y O b r a s j E m p r é s t i t o 19!4., f Cana! de Isaísel

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Bábado í de Ahril de 1916.. £L' OEBATg MADRID. 'Año V!. Nám. 1.605.

eoLETiii e i L Hoyi Maroenado, 7 (Central), y piaia de HerradoreSp 4 al 6 (Sy

S e p u b H o a l o s d í a s 1.° ® o **EI. PEKii^TE,, y 1© e n " E s p s m a N u e v a ,

A ^ o V.!--ISICimci. A 4 . Diríjase toda la correspondencia ai Apartado de Correos isám. 400. Tirada de este Boleila: 48.1100 ejemplares.

ROR FIN... Sí, iseñores; por fin pareco que pron-

;to Ueg'ará el d í a de l a íusídcia.

«Nunca ©s t a r d e , gi la di.elLa ea bue­

na» , reza el a d a g i o ; y ncso t r e s , que

tantois per juic ios hemos sufrido^ por ig ­

norancia ó ma la fe de unos caballerois

que n i n g ú n ca rgo oficial dobieran des­

empeñar , nüs re s igna remos .cuandc se

recoDiozca la razón de nues t r a s pet icio­

nes , aun .cuando sea imposib le resa]>

cirnog de t a n t o perjuicio sufrido.

L a J u n t a de fomento y mejora d e

las l iabi taciones b a r a t a s , do es ta

cor te , «quo niáa que o r g a n i s m o oficial,

dependiente de o t ros y sujeto á l a ley,

•se crc'O, a l parecer , reves t ida d e facul­

tades sólo propias de una Asamblea

nacional , no .cumplo los m a n d a t o s de

l a l e y , ' e x i g e ló que no le autor iza pre­

cepto lega l a lguno y cometo deli tos de

falsedad en documento públ ico».

ReiSipooLo do es te asunto venimos r e ­

pi t iendo en la P r e n s a periódica, desde

Lace varios meses , lo que s i g u e :

í(El Ayun tamien to do esta villa-, del

cual lian salido los concejales 3' fun-

cioDarios munic ipales que fonnan la

celebro J u n t a , es tá in teresado en e l

asun to , por t r a t a r se d e quienes b a n

salido de su seno.

E l I n s t i t u to de Refo imas Sociales,

bajo cu3'o pa t rona to vive dicba J u n t a ,

y de la cual forma p a r t e un vocal, que

á su vez lo es de aquél , hace t iempo

que iwr ambas razones debía in te rveni r

en diclio a.sunto.

E l Minis ter io de l a Gobernación,

jefe supremo de l a idenunciada J u n t a ,

y al .cual con,sd;a a l g u n a do l a s falseda­

des cometidas por és ta , debió m o s t r a r

que no en vano so sorprende cfín fal­

sedades la buena fo ^e un minis t ro

probo.

E l fis'cal de Su Majastaid no debe con­

sent i r tampoco- q u e llévemeos t an to

tiem.po denunciando l a s repe t idas fal­

sedades, sin que sean C/ondonados como

merecen los .autores do éstas , ó nos­

o t ros , si no demostram.o.s lo que afir-

mamo.?.

Y l a m i s m a J u n t a do fomento y me­

jora ido las liabitacionos ba ra t a s , de

Madrid , au to ra de l as falsedades en

docum.ento público que t an t a s veces

hemos publ icado, pero de cuya coi'po-

ración forma iparte a l g u n a persona

e x e n t a de responsabi l idad, es l a más

iutemisada en ciue se depure la ver­

dad , á fin de que nadie ca rgue con la

responsabñidad ajena y de quo cada

cua l . . . a g u a n t o ,su vela.»

Pe ro no siendo, qiiizá, ba s t an t e lo

que t a n concre tamente venimos de-

nunciand.Q xvaa y otro día, nues t ro pre­

sidente, Sr . BoUesitcros, se lia vi.'-to

obl igado á l l amar la atención de quien

pxiede y debo iiouer coto á t an to auii-

so ó i legal idad, .el cual h a promei ido

es tudiar el asunto y obra r en cünso-

cuencia en cuan tü pase el período

electoral .

De forma que jfx lo saben nu*=si]os

asoc iados : 'Se nos lia prometid.a liacer

justicia..

Espei 'emos, pues , y no liablpnios más

del asuntO; por hoy, pa.ra no entorpe­cer l a acción oficial.

P. LANQUTHY.

— m ^ H • W . y ^ l » ! I •• 1 1 ^ 1 H 1.1 — i — : , . . . „

CONSTRUCCÍONES

Cíamo decimos ten otro lugar de este nú­mero, se nos hia prometido averiguar la cer­teza de miestras quejas ó raaóa de ser de muestras' lamjenta'dones, tma vez pasado el aiotual período electoral; y si esto es así, proíttto temdrem'os | a dícliaj no solamente do ver que se reconoce el exioeso de razón que siempre nos ha asistido, si qu© tamljién de proceder á la preparación de -graa númeiro de .proyectos y presentación de expedientes que t ra igan como consecuencia inmediata la eonstrucción de hoteles en gran escala.

Pe ro íTitenin sucede esto, será oonveniente esperar prudentemente p a r a oangarnos de ra­zón, si llega el caso, y evitar pueda pretex­ta r se que nues t ras impaioiencias ó nuest ras violencias han dbligado á los de a n i b a á, la imdifereiLcia. - Esjperemos, pues.

% tü 0

E n la palle García L u n a oogmenzo la fa­bricación de Hoques de diferente dase , t a ­maño y forma; pero h a sidoi preciso sus-peadlerla. á causa dfel tem.p!)rial reiniaoite, por­que como se tra¡baj a á cielo descubierto, el agua que cae en la obra hecha du ran t e el día destroza é inut i l iza el t raba jo .

Creemos, sin embaa-go, que pron to mejo­r a r á el teíoporal, en cuyo caso se r e a n u d a r á nuevamente la fabricación. ,

' . ® « ® Es tá terminándose la confección del expe­

diente correspondiente á la oonstruooión nú-omero 11, é inmjediatamente se abr i rá ei con­curso p a r a la ejecución de obras en t re los socios indusitriaJes de esta Asociación.

9 9: s»

Dent ro de poco .tiempo podremos ofrecer también nuevos modelos de piedra artificial, propia p a r a albardillas, unas , y p a r a ace­ras (lisas ó estr iadas) , otras .

COBRO DOMÍCiLíARíO

Diesde este mea modáfioamoq la cosfcum-•bre quo venimos siguiendo desde hace tiem­po, de comemzar ei oobro domioiliaírio e% 6 ó eü 7 '.de cada mise, en el sentidlo de d ^ primoLpio á lai cobranza el día 1, aocedieoi-dlo á ireitemaidas án'dicaoiones de queriidas asocáados que-, por ratzón de su empleo', pe j -ciben el impor te ñe sus halberes en. diiicho día ó e n ©1 laiaterioa-, y .desean cubrir ouaai-to an tes sus compromisos.

Es to no obsta p a r a que cont inúen pagan­do en las ofiainas, los que así lo tetngain por oonveniente.

El próximo mes d e Mayo cont inuará ri­giendo la expresada modifioación,, teMem-do lugatr el cobro de accionos e n los díias que, según .distaito, se indiican á contánua-oión:

D I S T R I T O S Días

Buenavis ta 3 Ohamlberí A (a) 2 Ohamberí B (b). 3 Centro 4

, Congreso 5 HJos'picáo 6 Hospital 8 Inclusa .9 Lat ina 9 Palacio 10 Universidad 11

A propósito de lo cual nos permitimos ro . ga r á nuestros asociados se ¡ár-vam tener- ea cuenta las fechas anter iormente indioadas, á fin de que e l cobrador respectlTO verifl, que su cobranza en el plazo más brevo po_ sible y no s© vea obligado á hacer dos vi a. jes, cuando sólo uno es' oas tante .

jjirillictosjpgre]id8fgs,coAc!igs, coiilrillÉi, priileloríesl! La última» pa&bra en el ramo xJe oonsitr uccióru lai constituyen lias nuevas creaicáoneg

d© ia Asociación General Constructora de Casias Bara tas , que se tón pues*aB á la venta

d-urante el JDSS& próximo, y son á saber ; ,.,;,.„.,,.;.,,,,.,:;,•,,?,,Vi ,-,,,,....,,. - -,.

•Losetas de 0,50 por 0,50 poT 0,05. estriadas 6 i<-^ propias para acetas y pavimentos interiores; son muy re­sistentes y de gran economía, y se tarifan á

1,00 peseta ¡oseta do ciase 1.* 0,90 — — - - 2."

,', - - , 0,80 . = = . = = - « - 8-. Las lüisñias losetas, íon armadura interior de hierro,

"'' i sropias para techados de cámaras de aire y saneamiento 'J'-i'^ ' ' ••;> i« '•• de edificios liámedos; evitan el solado especial de las lia­

bitacionos, producen una economia inmensa y se venden, •" respecto de las anteriores, con un recargo ds

, " 0,20 pesetas por loseta. , •• •.' ' - Panderetes de 0,50 por 0-,46 per G',G3, c»n tfás hue-

'' ' ^ eos para la übfe Sir'cuisción del aire y el más perfecto . • ' • ' ' . . , , saneamiento dé ediQcios húmedos; son de una utilidad

y economia grandes y se fabrican á , 1,00 peseta panderete de clase 1.'

' í <• 0,90 — ~ — 2.» ^.ik ' - - ' " ^ . 0,80 - - - 3."

Puertas y ventanas con armadura de madera sin san-Bloques de piedra artificial hueca, de diferente di- grar y tableros pétreos; jamás se hiuchan, encogen, tuer bujo exterior,, fabricados con cemento superior y arena

perfectaments lavada, de 0,50 por 0,25 por 0,22; no ne­cesitan guáraecido interior iii revoco exterior; son de en­durecimiento continuo, economizan mucho el material, la mano de obra y el coste total; sólo ocho bloques forman un metro cuadrado de pared; cualquiera, sin ser técnico, puede hacerse su casa con ellos; resultan muy á propósito para fachadas, muros exteriores, cerramientos y vallados desmontables; son de consistencia superior y duración eterna, y su necio es sólo de

2,00 pesetas bloque de clase 1 1,75 - ~ - 2 . ' 1,50 _ _ — 3.'»

Los bloques macizos se facilitan á doble precio que ios huecos.

cen, abren'ni alaTCan; son in'ombiístiblBs-, lavíbiés y de gran duración, y resultan do una consistencia muy com­pacta, fabricándose á

2,00 pesetas el pie cuadrado^

Fonos sépticos «mouras» pefeccionádos tocomendados por la ley de 12 de junio de 1911), en susitiicón de los «pozos negros» (prohibidos por dicha ley); son mejor que las alcantarillas. El excremento sóliJo S3 convierte c.i liquido, y éste pierde el color y olor por completo. No precisan limpiarse jamás. Se fabrican y colocan desde

50 pesetas uno. Moteles desmoniailes, propios para playa, sport,

saneamiento de enfermos, etc., y muy á propósito para colocar á la sombra de una arboleda, orilla de una carre­tera, en la margen de un rio, cerca de una tuente, etc Se arman y desarman en cuatro horas. Son di arma­duras de hierro ó madera y tableros pétre» s. Resultan

(a) De Cuat ro Caminos pa ra abajo. (b) De Cuat ro Caminos*para arr iba.

Cornisas- esbeltas, elegantes y muy resistentes, de ipual material y dimensiones indicados, se hacen á •

3 pesetas el bloque. Jambas y dinieles del mismo material y dimensiones incombustibles, lavables, de buen aspecto, y se cons

que los bloci.ues huecos y macizos, se ceden á fruyen, según modelo y dimensiones, de.sde 4 pesofas bloque. 600 pesetas hotel.

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Plaza de Herradores, í al 6, principal. Sa necesitan en fAadrití agentss-comisionisLos

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_ C u a t r o tomos , de 400 p á g i n a s p r ó x i m a m e n t e , pre­c iosamente impresos y e n c u a d e r n a d o s en te la ing lesa con boni tas p l a n c h a s doradas , S p ® S © t a § » .

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»E AKT - lOg -

Áttfi&eioB, reclantois, nc* ü c i a s , esquelas de defuzí-oióa, novena r io y an iver ­sar io . Grandes descuen­tos . .Pidan t a r i f a s y pre­

supues tos g r a t i s .

Hortaiezü, 74.

f i i i i i i i iÉfHli i ülf iniie I

^EH la i m p r e n t a , ! calle de San Mar-1 eos, «üíB. 42, has-1 ta ias tres de l a l

mañana.

de 1.* Enseñanza. Apuntes completos y con modelos prácticos, 15 pe­setas. EL GDIA DEL OPOSITOR. Princesa,. 14.

üiiiüHMüiim •sfBiBMilii ií l l l i i i iaili iiWisiiiiiiiiiili

miieiica i &n

osiifaie le i i rreiia

Libre da la familia orlsüaJia, por el EXCÍW. SS. DR. D. LUIS CiLPENA Y AVILA á.L'B.ÍTOB DEL SUPREMO TRIBUNAL DE LA BOTA

eOH LA B£NDiGiON DE SU SÁNTIDAP

SEÑORES ANUNCIAKTES PEDID TARIFAS GBATIü A íiPTA K.M!'!¡SSA A. "lI •C!A-DORA, QUE DISPONE DE COJIPn-.('ÍOM-^S VKXiAJO

SAS EN LO?, PiíPíÓDTMJ^ IT VMHSID También so hacesi dtsríieistotf <>i¡ U» i-aqualas que se encarguen a e^la CUB-Í i>s>ra '':<li'-s ¡PS

perissílic'-s ^

f' -?

salvare t u tí- á toi>o Lo n - . t . i i.

Es el Año crist iano más completo que ss ha publicado hasto la iedha. v el má« aoouiodado a laa exigencias del t iempo presente . j - K>I iuae

Patra las familias cr is t ianas , como p a r a el sacerdote, esta obra ooMti tuye nina v e r d a d e s Bnoidopedia y w, iaa:B«i.al completo de todas k s cuestiones de I t f e S -

OBRAS DEL MISMO AUTOB

c u 2 S r ¿ ? e t ' ^ S ^ « M O N E S . - ü n tomo, S pese ta , en rüati«a;y^S,50 en-

n«„ puede, ademáí predicarse ^ 1^ íeJridlieTéTÍIÍ^^O^ZÓÍ^^T ™^-„H-'' ^°" '* ' ' ® P''^®*^^ «» ^«í ^ í * y 7,50 encuadernado en tela * ^ ° " '^ '^^

car "jiiaderaado.

'A'AW'OSll^ DJt L\ S A N T Í S I M A VfT?0UN - U ^ ^ , . . . , „ -.,« „<^-+ -- ;< V ¡3 f!. ' .! .ademadas. LC5 v...i.),, >*j pesetas en r a s

•"•' - í - jO T)iO P Í I L D I C I C I Ü N r A R P O O r i A L - . , , l . . t.

, ' • ' • '-."í .ií> 1 .. f'>í' > , . « i ^ ' ^ j i a . a i>u +"Ja

SUl lMONES D E SEMANA SANTA.-C!omprende este li1ir«';i «3^™ - ;, - ^. dE+^ el de Pasión, e l d e las Si^tS Balabra,s; e ? d « , k todo c u a ^ n T J ' ^ ^ ' í '

Rogad á Dios en caridad por el aima de! señor

Don ]MÜ i lelpÉ I lliMIil. í ^ n e f a l l e c i ó & I®s v e i a a t e a ñ o s p i

el día 3 de Abril de 1911. 'f

R. L P. I Sus deseonsolados p a d r e s , i i e rmauos

li9rmaB.os po l í t i cos y sobr inos

RUEGAN / ^ 'enóómienden á Dios ^n sus^\jraeiones.

Todas l as Misas que se celebren el día 3 d e Abr i l en l a p a r r o q u i a de S a n t a Bárbara , en la igles ia del Sagrado Corazón de J e s ú s y San Franc i sco de Borja (calle de la F lo r ) , en los P a d r e s T r i n i t a r i o s (calle del P r ínc ipe ) , y en l a pa r roqu ia y P a d r e s F ranc i scanos de Z a r a u z (Guipúzcoa) , s e r á n ap l i cadas po r el e t e rno des­canso de s u a lma .

L o s exce lent í s imos y reverendís imos señores Nunc io d e S u San t idad , Arzobispo de Toledo, y var ios Pre lados , t i enen concedidas i n d u l g e n ­cias en l a fo rma a c o s t u m b r a d a . (A . 9.)

1iA C B W T g A I ^ A W C M C I A . B Í Í B . 4

M •Si,

f —l '^ !

mw&mm% M «fessrygtorlo CBsrtrai istearsléetes. MASiSíB.—^Tfiimiperat,ura máxima á la

sombra: 13°,6.—^Tem'peratura mínima á la Eom'bra : 2°,0.—Lluvia recogida ; ninguna-.--DirecciÓB dominante del vÍ6nto; Nordeste»

Tiempo probaMs en Madrid! Ti&gtas flo­

jos'Í5 laodél'ados del Este .y tS-onlpo iiisógúró. Esíatío gesiérai flei tismipo sobre e! Ooci-

fení.9 éíiroíseo.—La perturbación atmosfé­rica del Mediterráneo Oiccidental adquiere

«opila con muciha fuerza en las Baleares j en las castas de Cataluña-, levantando mar gruesa. El influjo de es ta borrasca alcanza.

j á casi toda la Península ibérica. mayor importancia; debido á esto, el viento ¡ Tiempo probable en España; Buen tiempo

tOCALIDADES

Región del Noroeste: La Ooruña.. , . Oviedo...... Santiago. Pontevedra Logo Orense. . . . León

Región cantábr ica: Samtander Bilbao. , San Sebastián

Región del Duero; Zamora Falencia Buxgos... .., Soria. . . . . . . . . ., Valladolid , Salaman ca

Sxíremsdura-Manolsa Cá«e re.s , Badajoz ..... Ciudad Real

I Máxi­mas.

12 10 13 16 11 15 7

12-7

I I

13 14

Mini-mas.

Liuv'ia en litros

por .Tietroi cuadr." '

7 Inaobl .

LOCALIDADES Máxi­mas.

Heglón central: Avila Segovia Toledo Guadalajara.. Cuenca

Alto Ebro: Logroño Pamplona Huesca Zarsigaza......

Ca ta luña : Gerona Barcelona.. . . . Tai-ragona.... Tortosa. . . . . . . .

Levan te : Teruel , Castellón Valencia....... Hegión del Sureste: Albacete Alicante , Murcia

.TV ftIJSífr<¡.'.l^s-íl' »"-Mí-a-^e8(

JVlfnl-mas.

4 I- :

10 9

10 7

11 18

13 11 12 16

7 1.0 ¡3

2®

1 1 l \ 2

Lluvia en litros

por metro| cuadr,"

Inapbl, 2 1

Inapbl, 7 7 3

LOCALIDADES

Cuenca del Guadalquivir i Sevilla. Córdoba Jaén . ,. Granada. . . . . . . . . . . . . . . , ,<. . .

Costa iUS*: Hueiva S;an Fernando Málaga. i;;5i..ií;.

. Almería.....í..i»s-.i:is;.;i.i Baleares:

Palma de Mallorca Canarias:'

Las Palmas La Laguna

Ext ran je ro : Pa r í s Biarri ta Roma Lisboa. Por to . Argel. . . Tánjzex.

Máxi­mas.

16 16 10 0

18 , 6 Vi 14

12

18

5 "\ " ^ " ^ líf"^

-Míni­mas.

Lluvld en litío-i

per tnetrc ,.c,ua.dr.°

1 i IC

14

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BOLSA DEL TRABAJO

üniPiPiiHiriiiiiii» iSilliiiiilil

23 Marzo 191i.

Hay ofertas de trabajo para loa oficdos sigtxiantes: buenos cinceladores y re-pujadores.

San Lorenzo,* 10. Madrid. Teléfsij# 3.2Ó4.

De w-ii:t e:i e s a del editor ÍÍON P E I J P E dro, 9, y en las principales librerías.

R04AS, Rodrigue? San P * í " ^ ' " - ^ i " " / ' y^eputu-n í! .SUBÍ san P&. I gaiantizada. San Bemai-do¿ 12, priinero.

iECEsimi mmñm SE OF??E'GE'asistenta.

Espíritu Santo , 18, 2." (637)

JOVEN ofrécese donoe-ila, cuerpo de casa. Ave María, 19, .portería.

(6áS)

jiif»CL,iu_ el» (..asa Latoli-ea Oostaimlla Desampa­rados, 3 , bajo ás red ia .

JOVEN ofrécese para doncella. Buenos informes. Cruz,. 41, porter ía .

(639)

VIUDA con hijos mayo­res solicita portería . Infor­mes en esta Administra­ción. (A)

""LOS P R O P Ü T A R Í S catóbóos, cuantos prácti­camente quieran serlo , siempre que necesiten de maestros ú obreros deben diidginse á la Bolsa del Trabajo de los Círculos^ Ban Andrés, 9.

PROFESOR acreditado da clases badhiUerato, ma­temát icas , caBgrafía, etc. Andrés B e r r e o , 16, pri-meiro. (A)

iSOVEM necesitado so­licita cualquier ola-s© d© trabajo. Leganitos, 12 y 14, quinto número 3.

DOS J Ó V E N E S , »a-, hiendo contabilidad mer­cantil , úrgeles oolooacáén,

inrooro I ' I f i - i . '

formal, educar nmoi 6 acompañar sefioÍMtas. San Aíi'drés, 1 diipiEoado,

a tf@¡ Trai3a|8s qy®; mi ,bras, pagando eadg des

¿OVEN de diea y seii años desea cualquier colo­cación. Razón : Carranza, 8, principal.

líOVEfí católico da lee oiones mattunáticas ó con­tabilidad. Buenos infor. mes. Fuencarra l , 74, cuar. to. (D)

S 0 L Í D A F " " ^ r 4 Í A L E l , sas t ra y' oosíurera, se ofrece para t rabajar en su casa ó á domicilio. Jorna l módico. .Espino, 8.

______ (A)

SE OFRECE para ins­cribiente en oficinas ó casa comercial acreditado en estos trabajos. Tiene informes. San ta Lucía, miíjaiaro 11, cná-rto, (S)

JOVEN dieciséis años desea oolooaeión. comer­cio, in terno. Inform,ará esta Admón. (A. X.)

O F I C Í A L A con prácti-

oa hace y reforma toda das© de sombreros de se­ñora y niños.

Palsíox, ' 23. Sís recibsK e.a-oarigo-s! em

esífi Affiíife. . • íjy:

SEÑORITA de' oompa-fiía dréoese buena casa. Sabe piano. Ojivar, 9,

•á gratuita para palabras qim §>:. Sa erdei? m pe

B.EPASO asignatm-as. Li­cenciado CiencisíS. Escri­bid San Bea-naido, 45, pri-aiero izquierda. (63o)^

PROFESOR primera, se­gunda y latín ofreces^ domicilio, Torrijos, 12.

(638)

AYUDA o.4mara, mozo comador, ofrécese; sabe portugués. Pelayo 33, portería. ' (637)

JOVEN instruido, licen-ciado África, solicita oua.I-quier t rabajo. Argensola, 19, portería. (D)

•Sitlfii liffPlFlii i i f f l 4 iiSifSlisI (San Barnardo, 7 pral.)

Beoordamos á las seño­ras que en San Bernar­do, 7, primero, están sin trabajo varias costureraa -en blanco, modistas, bor­dadoras, profesoras y se­ñoritas de compañía.

Suplicamos asimismo Je ia s;saor8 c>ae <i"' » 'xc=nda ruí.cor eyie ^.

iSii-Líü, p^iih qutíí io-b unie­ras aprendan á cantar y den laa profesoras leocio-ng§ de piisao.