Mr ANNO III Rio de Janeiro = Sexta-félip^124 de Julho de...

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x ..A* ,"w«*a»_..' •¦ :-^s^-'iç*-,~íi-'i^»,S!twii^^wíiT~?ts_ nsarraws; .-rTTSttWiw-K-¦> _/",*=¦«. «w^*^HT5#-_«f-» ._>¦»*»_»»_.:; \ -iV BEDWÇ~fl,~0~IHl8íl|pVüFflClN~8 AVENIDA RIO BFÍANCÒ N; l6f Teltphone da redacção: 861 O.-•_•".}. Telephone da administração: 4.607 G, Endereço telegraphico: "A Época" ^^«%.;y-<mhmM' '"¦MM ^- jffÉBHMh -' ãÊÊÊ Wêl. ' 4 f A ÉPOCA y, "^^^^S?*^'¦__.._.,¦*,' i «***.__ •>*_ '~»W' <»**»! «-¦*- ASSIGNATURAS (PARA 0 BRAÜIL) Anuo ... Semestre (PARA O ESTRANGEIRO}. -loAoòo li_$ooo Anno.... Semestre . :j»>s >.<>«» :j»)|oo. I_>irector: yiÕ_E__Pír-P__D I^XjLt^-O-IBJES m- ANNO III Rio de Janeiro _= Sexta-félip^124 de Julho de 191 + Mr _*£_ ,.__-_ni. ... ._. _.^f_~T?™f!_f?____TT^?f?__-_---^?5^-_!_-^Gigeira palestra com o illustre senador Wêêfartes -e*bíc?a— —»-- k fflWli DO SR. BUENO BRAMO NÃO _ VMITOAHi A vagürda ropresontação imueiva » 0 candidato P. R. M. - 0 Moropresideiite*dt Republica governará com ó povo •• Algumas palavras ©om o dr. |E?ra«cisc© SaMes O èx min_i_»tr _»<_*- PRzcmda previu a actual -ritiiação*financeira '•*•_*>¦ tação política, até aqui seguida, renunciar unt DUnialo; -jiifi «sií.» expirar, para ga» _á~tir»ae nuiri "outro- dft.:maior duração.. Como sc vè, as escusas lio de molde a Braz mostram stiffici .n.eniento o cami- nho'que s. ex. vae trilhar na presiden- cia da Republica. A firmeza e convicção com quo s. ex. tem uJ_ien.ta.do as idéas contidas nesse documento politico, não obstante algumas obji-cçòes' levantadas c tíesdi' logo combatida... a segurança com que s. ex. affirma os seus propósitos,- indicam com bastante 'eloqüência os seus HesqJ.s sincero- de governar com o povo. 'l), sorte que podiimos ficar tran- quillos quanto a iin...venço.s estranhas e' que tanto' ióiii concorrido* para iiifclici- tar outras administrações ?-.'- -—Não podemos ter'..obre isso a menor duvida: o dr. Wencesjáo Braz é um ho- meni de vontade própria; .além disso,, ha de tor observado o desenrolar dos acon- tccimeiuos e delles tirado proveitosa 11- ção. S. cx., para-governar com o povo, não pôde tor pre _ .'rendas, e, quando ti- ver de otivir alguém,, .ertamonte ha de voltar-se para os homens de maior ¦ re- sponsa-jilidade, som -_i-~ncc.es de par- tido, surdo ás lamúrias que possam rci- nar, alheio ás paixões,-quc os separam e guiado pelo desejo unieo de acertar. INS. querendo -ípu&t da bondade ox- trema dt/dr. Bias__Fones, que: mais nos penhorou pela ci.f. litriftancl. de se achar s. ex.. ainda no j^t).^embora em v_9pe- ras de r.-ta.el~. i_iaMP> despédimoinos, fazendo votos pelq.ío*ppt!is melhoras do illustre enfermo.'-, -, i Nesse mesmo ái_,t*ieotitr_.iiio»nos com o d_r Francisco -JStyjí$i ck-niinistro Fazenda, twnbem iioÍB-dado lio Grande Hotel. S. ox. é ;j»tíSpa.f_a~io~'a avesso ás entrevistas; _«jnv francamente diz.l-o ò conservando scmpniVti mesma linha: ée .fiaa ÍOrtczia, s. ex*. ^«e com habilidade ás.perguntas, e conij.íi.geMüeza, com um sorri.. tN aiiavel ;«J ~*o cheio de bon- i-j-fej- qiís. «iesde .jjgLtifasta a idéa do <l»,f.r__ ir*"'» -I' •- —-_<.l 'V',,,**' viv N.699 O deputado Elysio de Araujo quiz hontem assassinar o nosso representante na Câmara ¦_. $. ex., visivelmente fora de si, empunhava, uma garrucha, investindo para a bancada da imprensa BROMÜRETO! BBOMUBETO ! BHOMÜRKTO •••- Dr i3ia_ FÓt-íéãj pi*esiclcn.e.clo Senado Mineiro e da Gamara Municipal de Barbacena As condições especiaes em que foi es- colhida a candidatura fdo Ifuturo presi- •dente da Republica, depois da luta da col- ligação e do gesto patriótico de Sello Ho- monte, puzeram em natural destaque a política mineira, aporttando-a como rtor- tèadòrà da administração a iniciar-se em novembro proxinio. Si innumeras outras eircumstaiicias não estivessem a Inüicar fri.ant.niente a mudança iproximâ . dos personagens que mais tèm influido, nos ultimos tempos, nos destinos do ¦ paiz, bastaria, para affirmal-o,' o parecer una-, lime dos que, na politiea de .Minas, mais se destacam pelo prestigio real,, cimen- íai!«) em longos annos de constante áctivl- dade e de reae3,serv.ii;o9,:por todos, reco- shçcldos e proclamados. Aliás,* d9 di- «•res de agora, nada ¦ mais répreàeiHam que a confirmação do iulzo externado" em 191.1 c que.fielmente traduzia o sontir do povo da glqriosa tetra. '•'¦-. Foi assim pensando que nos lembra- mos dc ouvir alguns dos vultos niais emi- sentes da política mineira, não sobre «ssiiniptos que se prendem dlrectámente 3 representação, do^ 'Estado, como também -Obre a politiea geral do paiz. O primeiro a ouvirmos foi o illustre dr. Bias Fortes, presidente Senado mineiro e, incon- testavelmente, uma das mais poderosas influencias políticas do Estado. S. ex." tevê « captivante gentileza de nos rece- bér nos commodos que oecupa no Grande Hotel, em iBelio Horizonte, e nos quaes tem permanecido, forçado por ligeira ón- fertilidade. A' nossa primeira pergunta, sobre a faltada renuncia do sr. Bueno Brandão, áctu-al presidente- de Mirras, .afim dedes- incompatlbillsar-se, -para di_f>útaf uma cadeira no Senado, o dr. _-iá9 Fortes re- 8pondeu-nos: Em verdade, pensou-se ni_.o, 6 nin- guemmais digno de rep-resentar Minas no Senado qüe o actúál* gestor dos negócios sr. Bueno «Brandão, num nobre Besjft de dr. Bueno Brandão, num nobre gesto d_ desprendimento, logo aos primeiros rumo. res, terminamem.ente declarou nãtf poder acceitar a indicação. *As razões ^'or s. "ex. apresentadas são as - mais resjHSltavels mais ènalfecíiii a silit condüctá. pntendè o sr, Bueno Brandão, o nisso estào <Je. accórdo todas íS influencias políticas d_ Minas, fií, r M desaccôrdo corn a orlert f'' ¦ 'V ¦ ^ '!^^plí-i. ^r-";:.-' -'':yi>:-¦.3Í^H|^' "'¦' \l^_\\\\\\\\\\\\__^: ' *.y. ¦/:*¦¦¦; ¦ : ^-x^^^Bwfí,í^S^s^Ki;y "'¦¦-' ;™r(h^wj^^ ' ' * __^S^'4^^m^^Sm ¦ æ¬...'-' ' DV. Francisco Salles, candidato P. R. t\l, íi. gtjnatoria federal não poderem ser nem mesmo discutidas. ²Quem será, então, o indicado para a vaga do dr. feüciano Penna ? ²Minas pôde ter um candidato: é o-df.-. Francisco Salles. A sua constante solidariedade com "a política mineira, eni todos os tempos e em todos os postos, completamente despreoecupado dás posU ç5es*d das honrarias, para só-pensir-em Servir áO*t>aize ao seu Estado, impõe .d su„ caMWatura,. quc, estou, certo,' será indicafll'fcelo partido. , Na» nos-.poderia agorif.Y» ex»"i <1U<J irèpresetita unia da*s gtóndés forças, si- não a máiflr força -política do 'Estado, ad-antar-hos alguma coisa, sobre o futu» governo' da Republica, pelo menps quanto _ orientação que pretendo' se- guir ? ¦'—•Os termos categóricos em que está redigida a plataforma do. dr» Weneesl-áo ;'-."' , ¦-: _te_*»'-. ' "' "-' - ¦ "' .;,¦ -<'T_,__I' _ . , ' i *-'- " ¦¦—»——¦—————^—¦I ^g^_______— ' v!' 'i VV-SV^:yyxx»jBBPIPf^* *^S '¦¦'$!'-'¦-:¦"¦'-ix-':-!'~iJ<i^^::[^-:sml^^KS&'''":'r^.:J:-^f ¦':.:-'"¦i'É^B |f<^M 'a-iVx;^--.,.'^^K"r.mf>. ir.: :..'-«*;; * "-r^mk ÉpPW» ?.j^ _fl ____à_^___flH __________n______* ^Ü__l IL _f__H__.~i '<• ^JBji!•»<& _BÍL^5__f ____[ ^iviJH I iã«B -I - JV K. ¦"'¦¦JmW ,KvaiHÜ^S E wÊm* im -riu*' i^Mft ^^^__H ___________'"' ' A ^*?____ _____________________________________________________¦. ^ j______^__________.'^____H HJF^S ' ''' *E2P^Jfe-. :"¦':"' JmB ^*25 ILJLH J________k. ____!._>_¦m*rm ^L.1 Ji|L4fM__________HB nH________¦_ *^____!_____H _______(___H___I __________t__________lI ___n__lIv___^ r, SMl^^JB _____¦_¦_¦ JkS »*!¦____!Bh^h ^ aB____ngP^^^^B^^^^^^^^^^^^^B^^^^^^^^^^B^^B^^^^^^ P3_>a^gj|KJ!S_H WulB£fâiS&*r*>':J',--¦•**-*?*"¦¦ '^^SftJBKÈ«Í^^S^^^fl88P^*^fli^S9c! I^ral f*ylIJBt~iSa.iB....ro^___fl_______S_RS_5__j-^^iNj^tjjjjwBiili-i-^l^ ^^^^r5^y^_9^^m^^mnS^O^^^íl \'t Wk - ^rfTBBÊtF*^«^____H^.______W___I^P^_B^fr^___i___ii_p' ¦*EyB/5_P*svB438ii^3iar^ ~^**^^JÈF^" ^^r^t^^^Ãtí ^Sf^nliBwrjtfv _M____JLr^^S^S^^^^^íS^^S^^it^Á ._-'Tii'--'.!é^i^^mrw^''^ÈK^b^MÊt^^^^^ f¦gBP^P*'?^«._^r Jg^s. i___-_l_r "li^T.. í •^^_^^_^^^^^^^_____^^^^^^^^^^^^ama^^mmmmmm^mma^t^Êmmi^^^ma^^^^mi^^mÊH^m ¦ insistir. Fallámos-lhe) íe política, ao que s. ex.' immedlatam.il;e respondeu quc delia esta.va, 'aftlstadoí íuidãhdo de assum- ptos a elia estranhos, roçámos ligeiramen- tc na candidatura de,s. ex. d senatoria, respondendo-no. :s.*^r. .que não era ab- solutamente candidaij'.-Encaminhánios a conversação pa.a a sui*ção financeira do paiz, sobre que o JlMre çji>tiiinistro-'da Fazenda nos pod«3ri-»/.»for-neo«p. infofma"; ÇÕfs, «ob todos Q^êrtos *iag "mais ;ati'to- risadas. ' . . ' . •£ ¦',. .-.„,- -¦•.»...¦ •~.Tudd. quo est4i,jjSMtoando foh. pCr ~i!ín..|~rev_stó rtosfíw**» relatórios.,. Em. mais- d^-.jima occa_}|M:fiz..ytr;o que òc- corria, *çii___iandò. pm. os" acontecimentos a aitéií^6-:doJgowrtio. Ej-puz, . com a maior £rián.tí"!a, tVt^iSttWitp^pè.nslíw. ¦í-Qüe acha ,0. dqiko_*. do - empréstimo? —Ç.ompreh.rtjie. d&, a' minha situação me impede de extenítr-qualqúír juizo a respeito. Aiém-do oje, como lhe- disse, pr-oecupo-me, no oimento, com questões inteiramente ésttaülik,aos problemas po- liticos em. foco. Demo-pos por saj. feitos,. deixando, o dr. Salles entreguemos innumeros ami- gos que a todo instajic chegam em visita a s. ex. ?,'.•" ' ¦ x ' ' * O sr. Elysio de Araujo, o deputado bo- telhista que,trás-antc-hontem foi castiga- do, em pleno recinto da Câmara, pelo sr. Raul Veiga, ficou furioso porque "A Epo- ca" narrou o Incidente comi precisão. e verdade'. E dahi o ter o sr. Ely-iodelibe- radó tomar um.'desforço .pessoal, nao mais do sr. Raul Veiga, que o. castigara, mas do posso representante naquella casa do Cph- gresso, que nada mais W_. do que .trazer- nos notas fieis,de quaníto pccorrèna Gà- mara. 'Honteni, o sr: Elysio, logo ao chegar ao 54_fi"!"" df Canwfa, foi entrando,,de cha- péó na cabeça ecOílí-^P^s.ionomía trans- figurada, dirigindese i .tribuna da. im- prensa diária, que fica junto_á mesa da presidência, afim de indagar qüeíH era o sr. Manoel Bernardino, d'"A Época","' _m. que clle, Elysio, queria rebentar-lhe os miolos com unia bala. O nosso companheiro ainda não tinha chegado á Câmara; e foi difficil, àos ou- tros jornalistas, conter o deputado flumi- nense, cujos últimos actos indicam um evi- dente desequilíbrio mental. Poucos minutos após esse incidente, che. gava á Câmara o nosso digno companl\ei- ro Manoel Bernardino, que estava sen- do esperado, á porta, por dois collegas de imprensa, que iam pedir-lhe que não en- trasse no recinto, afim de evitar um en- contro com o sr.'Elysio. Bernardino insistiu e entrou. Alas não logrou chegar até o senii-circulo da im- prensa, porque então eram diversos jor- nalislas que solicitava*:n a sua retirada, re- ceíosos de que sc disse, entre o nosso com- panheiro e o tresloucado deputado do Es- tado do Rio, uma scena desagradável de pügilato, ¦ Apesar de não ter permanecido no edi- ficio da Câmara, o nosso companheiro Manoel Bernardino, o deputado fluaiinen- se continuou de garrucha na mão, com os olhos voltados para a tribuna da impren- sa, dizendo a cada momento: —Hei de matal-o ! Hei de matnl-o ! iA' vista dessas demonstrações de lou- cura do.sr. Elysio, alguns deputados acha- ram prudente desamiar o homem, o que, todavia, não o fez acalmar de todo. E, graças a esse incidente, a mesa achou melhor não haver sessão, dando assim 24 horas ao sr. Elysio para. tomar os cn!- mantes indispensáveis ao lastioiavel es- tado dos seus nervos. Ora, o ex-director de linhas de tiro ha de convir que esse systema de querer ma- tar jornalistas c absolutamente contrapro- ducente. O nosso companheiro que faz o serviço da Gamara tem ordem nossa para narrar fielmente tudo quanto vir dentro do edi- ficio daquella casa do Congresso, agrade ou desagrade a este ou 'aquelle. Assistiu- ' WÊÈ&5 DISPUTAI-O I.I.Y.SlO DK ARAUJO "MCÊ'U cigarvo. ««non pltis Ura •'. alta noVida- , de, para 3Ó0 réia. «¦?«mu—. , 0 ira fe 1914 **7r*r' Et dia 31 do corrente A BPOCÍA va!asoi.tear um predio. .gàpsfepB.sfns lei- tffesy;^y ¦ a ____;¦.«& ¦ _$tfi»wV "__&""¦. _i V-l I Sh'-'^'* #.:"^^B'. 50 iÚ& Commiss^Executiva do P fe Ao centro o dr. Bias Fortes, presidento; fv direita os srs.: dr. Al. mim Franeiseo -Bressane, secretario, coronel Antônio Martins e dr. Ribeiro Junqueira t-c-, ^pons c.ão clireito 0, m^è>ilhet& tixir inierâcló pája o sorteio do p..è(liò. | À troca (Vi*cowpons» será feita àiariamen- te, proloiígajcw^-se até o dia 30, im do ao triste o taníentáyéj incidente de trás-ante-honteui, fez o que lhe cumpria: narrou-o, tal qual se deu, de accórdo com as instrucçôes recebidas de quem dirige esta folha. O sr. Elysio não deve pois, zangar-se com o nosso -representante por haver cum- prido ordens de seu chefe no serviço do jornal, porquanto o sr. Araujo, que ganha mais do «¦ iie o nosso companheiro, tam- bem é obediente,aos directores do seu par- tido, não tendo, no desempenho dessa mis- são, nenhuma duvida em chamar de "men- tiroso" e "miserável" a um cpllega de ro- presentação. quc até bem pouco tempo.era. seu .corri .igionario e merecia de s. exi mi: encQmios... Entrc*a obediência do nosso companhel- ro e a do deputado Elysio ha uma dif- ferença: é que a daquelle é apenas para dizer a verdade, por mais dura que se.ja, e a de s. ex. é para ser agradável ao go- i vernador de seu Estado, não hesitando, j para isso, em nggredir e insultar os seusl próprios companheiros de bancada, que de- j veriam merecer de sua parte um pouco I mais dc respeito e consideração, que o I recinto da Câmara é, para s. e~. um sim- pies prolongamento da Praia do Peixe, qur aliás, fica próximo. Mão acreditamos que o deputado El de Araujo esteve ainda no propósito matar o nosso companheiro Manoel Ber- nardino. Si o fizesse, eliminaria um moço digno e trabalhador, bem mais digno e tra- balhudor do que muitos deputados que es-'| gotam-mandatos, c "com 'elles o. dinheiro i do Thesouro, sem'poder dizer o que fi-' zerarii.*' .— '.-'' : •' O 'sr. Elysio devo convencer-se de que a verdade é sempre a v.er.dade. O iiieideii- le entre s,,cx. e osr. Ríjul Veiga, fosso não por nós contado,, seriíi: conhecido por toda a gente, porque'aquelles mesmos que narraram o ciso àò "sabor de s. "cx/j fora, nas rodas intima),'não/podem cs'-» jeonder o que acoiiieceú.--. ' Para nás, d'"A- Época", tanto sc nos que s. ex. tenha.d-ad«',c(Jmq apanhado^ O caso não era:CÓrv~)!.Í51q»}-è sfm/iitrç«s.-Mü e o seu collega e ex-correílgionari.o -sr^ Raul Veiga. ,_Sl dissemos quo s. _nx. apanhou, ç eo), mão íogar, foi unicasnente itevtdo ás. exi- gencias do. publico, oúe'é de iimji etirioí sidaclé terrível e quer saber dessas coisas, por meit.lo. Ora, assim como o- sr. Elysio não piid, desagradar.àos seus chefes, o-nosso re- presentante não pôde. contrariar .as"ordens que t.eín, e nós não p.odemos esconder aos nossos leitores ' o que se passa. São. iilles que garantem a nossa-existência,' conio'. o governador do Estado' do Rio que ga- «diante no•' sr. Elysio ri' sua' nomeação d. cí-í»íââ»»' Lóóogo, NOSSO C0_lPA_.in.I_lO -.MANOICIf UEnXAIlDlNO 0-^At)|i^*¦ AVULSAS sr. Hlysio de. Araujo c um cidadão que, depois de . .se . haver notabilisailo como ibõm atirador,- 'entendeu tambciii conquistar os laureis difficiliinós' de parlamentar.' "xQtle quálíiladcs possuía o sr. Elysio para se querer tràiisforinar, de lim momento para o' outro, dc premiado velicedor em caifipeo- natos dc tiro ao alvo, cm destacado emulo do sr. Ruy Barbosa, do sr. Irineu Machado c do sr. Mauricio de I.acerJa? Que obras cs- crevera o sr. Araujo, ou quc discursos pro- ferira, dc molde a-'llie-infundirem a convi- ccão do poder vir a ser um manejador exi- mio da palavra fallada, na Cadeia Velha, on no casarão d'Arcos? Ao quc nos consta, a bagagem intellectual ilo sr. Elysio não vac além dos seus rclatorio3 de director da defunta Coiifedçraçuò do Tiro Brazileiro c dos discursos, formula—Orador Pa/Mi/n/y-coiii que costumava: saudar as au- toridades que compareciam ás festas das so- ciedades confederadas. E loi com esses ti- lulas precarissinios que o sr. Araujo pene- trou na Câmara, julgando ler assim con- qtlistado o direito de rogar a sua nullidade pelo mérito dos que possuem talento c cul- tura.,r,æ¦ . Nos debates, quando o sr. Klysio inter- vêm, é para injuriar os adversários, porque do seu cérebro improduetivo não pôde bro- tar uma idéa. [-Ta poucos dias, o sr., Araujo despejou so- bre iim companheiro dc bancada os mais bai- xos insultos. K' claro que o alvejado pela iiitenipestUa aggressão leve que reagir e rc- agiu muito vivamente-. '-.,•¦ O nosso clironista na Caniara, fiel cumpri- dor dc seus deveres, não occultou ao publi- eo u mínimo detalho do incidente.. No dia seguinte, o deputado que teve os gestos de- jrii'asiá'd-iiii-i.ite vivos para com o sr. Elysio, foi á tribuna " rcçlificar " a viveza da vespe- ra. O sr. Araujo conformou-se com a origi- [naHssi.ii.ia rectifiçação, que foi registrada c 'cánímenlada nestas coliinin..s. E sabem os se- nliprcá o que liontem pretendeu l'azcr_o S_r._ iÜíysi-, na Caniara, em pleno' recinto^ -Ape- Mias'assassinar o nbssò representante junlo á ddeia Vellut. que o sr. Araujo,- não atina- nios por <iue espécie de- vesania',- pretendeu constituir em bode expiatório das suas des- ventura, parlamentares. . / Aiülou mal, duplamente mal, Em. "primeiro Jogar, o sr, convir' que não é mui tado 'a quem a Nação paga diariamente a b_è-t!.Üa <le çeni"niil réis 9. «ndtwlr u.ma garrucha enferrujada, do teiílpo dc D, João VI, ç exhibil-a, aos berros e aos pulos, co-.no nm " romeiro ". do",pádrc Cicérb, . cm qual- quer .caniara municipal do- sertão cearense. '-. .?,?! 'J*?.1'»; ídí>ff.à .impe'rdoa'\:cl. Osr.: Elysio, ao menos pelo*decôro sua posição,]-dc- veria' .comprar^ óíi _ a.dtnii.rir por'' empréstimo uma arma menos indecente, Além disso, o sr. Araújo, mesmo sem ser um gênio, bem pódc côiiiprehendei*' quc 'não é licito-nem i.ntcljigcntc'attribiiir aos,repor- ters a responsabilidade, junto ao publico,, da- quillo que inserem os jornaes onde traba- lham. A_ Época, por exemplo, diariamciite estampa no respectivo' cabeçalho o'. noinc do seu director responsável, dr. Vicente Pira- gibe. Na ,-i'iise'ncia deste,-ao .'nosso' redactor- chefe, dr. Agripino Nazarcth, está 'reservada a satisfação de attender aos cavalheiros irri- tadiços e grotescamente armados de garru- chás "bocea do sino", como o sr. Kly.sio. Houvesse, liontem, encontrado o sr. Arau- jo, o nosso representante junto á Câmara, e tel-o-ia assassinado, errando, entretanto, o aí- vof coisa positivamente vergonhosa para quem conquistou muitos prêmios em cam- pconatos dc tiro e foi o.director da finada Confederação do Tiro Brazileiro... FIDALGA é o nome do dia ! FID/1LGA'"- que vem a ser ? Deliciosa ambrosia! Dirá quem quer que a beber! Brevemente! lhistas não sabem como se sahi. do cipoul om quo so ínef.ci-am •*• por Isso- jil cojãrtteím ni hypptliesti do uni accoi-do, Seleiites', o com sobejas i*a_ões, do >iue .- si-, Nilo Peçanlia i-opeltlríi./iimlquei- acconH .tramam.ag"o_a os do_P.'.R." C. uma iiitcryen. fijo íiSderal no Esta.Jo do llio, recelosos d'"« qfio osr. Wencesl&o Bi-áz se ntàntcnhit absolu» tanifciitc neuti-o na quçsittb, respeita mio. il'es- s-nrto a verdade eleitoral. GERMANA lindo e emocionante romance dc Jx/ouis r>oui__ieHair.I, depois de amanhã- o sr. Elysio. Araujo deverá ito airoso para uin depu- f-\ sr. Oliveira Botellio fistd so vendo em Vw' sérias dfrricúlda.des*'ílnííoresolvei- _ sua politiengem no Estado do Hio'' As suas apin-ebcnsOes . motlvai-ain a vinda, a toda pressa, do si'. Pinheiro Macluulo, quo fOrá repousai- alguns momentos alli na sua fazenda de Campos, O sr, Pinheiro oliegóu o liontem, os In- toressados do P. li. C. fluinlnènso affliili-ani ao murro da Graqn, p.u-a o estabelecimento dns medidas a tomai-." , A pi-imeira. questão levantada foi, o caso do reconhecimento, pola Assembléa riumineu- so, do' deputado nillsta sr. 'Domingos Ma- riano. •Devo s.r appiwada pela lisscmblOa botélhla» ta aacfca, quo reglsti-a o i-econheeinieiito do sr. Domingos Mai-lano ? ' Certamente »iue nãj. Assim, do embaraço em .nibiraco os bote- Caixa de Conversão O movim.nlo hontom íoi o se- gui n te: Libras entradas10." Libras sahidas19.l.:i Francos sabidos502..610 Lastro : bufo em de- posito165.33ó:218 $079 Responsabilidade do Thesouro (tei ií. 23_>7 c Decreto n. S..512)_19.33?.:77«.j}01ii Total1.84Tij76T02-lSQy) Emissão Notas em circulaçiio..ÍS4'.6iSõ:98ÓgOOO Moeda subsidiaria ...I0:044$09õ - Total........'....LSI. 1.70:02.^)95 Em 5 de março262.792:13'_$.40 Hontemm. 336:2-18'. 07.' Difíeiencapara menos97-35'õ:;984j*9âl —— "'— ¦> _¦'»m Leiam depois d'amaniia GERMANA sensacional romance de I.OIJI-. J~;OTJ.S~*l«.ÍNAI*_D <i » i Moléstias de olhos, ouvidos; . nariz e garganta Dr. Guedes de Mello, medico o pCÚllst'í effectivo da Polyclinica de Creanra., da| Santa Casa de Misericórdia c da Poiycli-» nica dc Botafogo, chefe dc vários serviços clínicos de sua especialidade. Consultório 3 Rua de S. José, 74, telephone 3.397 Cen» trai das 2 1|2 ás 5 p. nv Residência:- rua Bupln-asla Coi-rê» 29 (Carvalho do Sa, ! i__ _'___'- __n 1- Consta que o capitãoMeneníe Ricardo Dias Vieira vae ser transferido do quadro da resorva par» a activa iv. ¦ ¦ I

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I_>irector: yiÕ_E__Pír-P__D I^XjLt^-O-IBJESm-

ANNO III Rio de Janeiro _= Sexta-félip^124 de Julho de 191 +Mr _*£_

,.__-_n i. ... ._. _.^f_~T?™f!_f?____TT^?f?__-_---^?5^-_!_-^ —

Gigeira palestra com o illustre senadorWêêfartes

-e*bíc?a— —»--

k fflWli DO SR. BUENO BRAMO NÃO _ VMITOAHi

A vagürda ropresontação imueiva » 0 candidato dò P. R. M.- 0 Moropresideiite*dt Republica governará com ó povo ••

Algumas palavras ©om o dr. |E?ra«cisc© SaMesO èx min_i_»tr _»<_*- PRzcmda previu a actual -ritiiação*financeira

'•*•_*>¦ —

tação política, até aqui seguida, renunciarunt DUnialo; -jiifi «sií.» expirar, para ga»_á~tir»ae nuiri "outro- dft.:maior duração..Como sc vè, as escusas lio de molde a

Braz mostram stiffici .n.eniento o cami-nho'que s. ex. vae trilhar na presiden-cia da Republica. A firmeza e convicçãocom quo s. ex. tem uJ_ien.ta.do as idéascontidas nesse documento politico, nãoobstante algumas obji-cçòes' levantadas ctíesdi' logo combatida... a segurança com

que s. ex. affirma os seus propósitos,-indicam com bastante

'eloqüência os seus

HesqJ.s sincero- de governar com o povo.'l), sorte que podiimos ficar tran-

quillos quanto a iin...venço.s estranhase' que tanto' ióiii concorrido* para iiifclici-tar outras administrações ?-.'--—Não podemos ter'..obre isso a menor

duvida: o dr. Wencesjáo Braz é um ho-meni de vontade própria; .além disso,, hade tor observado o desenrolar dos acon-tccimeiuos e delles tirado proveitosa 11-ção. S. cx., para-governar com o povo,não pôde tor pre _ .'rendas, e, quando ti-ver de otivir alguém,, .ertamonte ha devoltar-se para os homens de maior ¦ re-sponsa-jilidade, som -_i-~ncc.es de par-tido, surdo ás lamúrias que possam rci-nar, alheio ás paixões,-quc os separam eguiado pelo desejo unieo de acertar.

INS. querendo -ípu&t da bondade ox-trema dt/dr. Bias__Fones, que: mais nospenhorou pela ci.f. litriftancl. de se achars. ex.. ainda no j^t).^embora em v_9pe-ras de r.-ta.el~. i_iaMP> despédimoinos,fazendo votos pelq.ío*ppt!is melhoras doillustre enfermo.'-, -, •

i Nesse mesmo ái_,t*ieotitr_.iiio»nos como d_r Francisco -JStyjí$i ck-niinistro dáFazenda, twnbem iioÍB-dado lio GrandeHotel. S. ox. é ;j»tíSpa.f_a~io~'a avessoás entrevistas; _«jnv francamente diz.l-oò conservando scmpniVti mesma linha: ée.fiaa ÍOrtczia, s. ex*. ^«e com habilidadeás.perguntas, e conij.íi.geMüeza, com umsorri.. tN aiiavel ;«J ~*o cheio de bon-i-j-fej- qiís. «iesde .jjgLtifasta a idéa do

<l»,f.r__ ir*"'»-I' •- —-_<.l

'V',,,**'viv N.699

O deputado Elysio de Araujoquiz hontem assassinar o

nosso representante na Câmara¦_.

$. ex., visivelmente fora de si, empunhava, umagarrucha, investindo para a bancada da imprensa

BROMÜRETO! BBOMUBETO ! BHOMÜRKTO•••-

Dr i3ia_ FÓt-íéãj pi*esiclcn.e.clo Senado Mineiro e da GamaraMunicipal de Barbacena

As condições especiaes em que foi es-colhida a candidatura fdo Ifuturo presi-•dente da Republica, depois da luta da col-ligação e do gesto patriótico de Sello Ho-monte, puzeram em natural destaque apolítica mineira, aporttando-a como rtor-tèadòrà da administração a iniciar-se emnovembro proxinio. Si innumeras outraseircumstaiicias não estivessem a Inüicarfri.ant.niente a mudança iproximâ . dospersonagens que mais tèm influido, nosultimos tempos, nos destinos do ¦ paiz,bastaria, para affirmal-o,' o parecer una-,lime dos que, na politiea de .Minas, maisse destacam pelo prestigio real,, cimen-íai!«) em longos annos de constante áctivl-dade e de reae3,serv.ii;o9,:por todos, reco-shçcldos e proclamados. Aliás,* d9 di-«•res de agora, nada ¦ mais répreàeiHamque a confirmação do iulzo externado" em191.1 c que.fielmente traduzia o sontir dopovo da glqriosa tetra. '•'¦-.

Foi assim pensando que nos lembra-mos dc ouvir alguns dos vultos niais emi-sentes da política mineira, não só sobre«ssiiniptos que se prendem dlrectámente3 representação, do^ 'Estado, como também-Obre a politiea geral do paiz. O primeiro

a ouvirmos foi o illustre dr. Bias Fortes,presidente dó Senado mineiro e, incon-testavelmente, uma das mais poderosasinfluencias políticas do Estado. S. ex."tevê « captivante gentileza de nos rece-bér nos commodos que oecupa no GrandeHotel, em iBelio Horizonte, e nos quaestem permanecido, forçado por ligeira ón-fertilidade.

A' nossa primeira pergunta, sobre afaltada renuncia do sr. Bueno Brandão,áctu-al presidente- de Mirras, .afim dedes-incompatlbillsar-se, -para di_f>útaf umacadeira no Senado, o dr. _-iá9 Fortes re-8pondeu-nos:

— Em verdade, pensou-se ni_.o, 6 nin-guemmais digno de rep-resentar Minas noSenado qüe o actúál* gestor dos negóciossr. Bueno «Brandão, num nobre Besjft dedr. Bueno Brandão, num nobre gesto d_desprendimento, logo aos primeiros rumo.res, terminamem.ente declarou nãtf poderacceitar a indicação. *As razões ^'or s. "ex.

apresentadas são as - mais resjHSltavels €mais ènalfecíiii a silit condüctá. pntendèo sr, Bueno Brandão, o nisso estào <Je.accórdo todas íS influencias políticas d_Minas, fií, r M desaccôrdo corn a orlert

f' ' ¦ 'V ¦ *¦ ^

'! ^^plí-i. ^r-" ;:.-' -'':yi>:-¦.3Í^H|^' :» "'¦' \l^_\\\\\\\\\\\\__^: ' '¦

*.y. ¦/:*¦¦¦; ¦ : ^-x^^^Bwfí,í^S^s^Ki;y "'¦¦-' ;™r(h^wj^^ ' ' * __^S^'4^^m^^Sm

¦ ...'-' '

DV. Francisco Salles, candidato dò P. R. t\l, íi. gtjnatoria federalnão poderem ser nem mesmo discutidas.

Quem será, então, o indicado para avaga do dr. feüciano Penna ?

Minas só pôde ter um candidato: éo-df.-. Francisco Salles. A sua constantesolidariedade com

"a política mineira, eni

todos os tempos e em todos os postos,completamente despreoecupado dás posUç5es*d das honrarias, para só-pensir-emServir áO*t>aize ao seu Estado, impõe .dsu„ caMWatura,. quc, estou, certo,' seráindicafll'fcelo partido., — Na» nos-.poderia agorif.Y» ex»"i <1U<Jirèpresetita unia da*s gtóndés forças, si-não a máiflr força -política do 'Estado,

ad-antar-hos alguma coisa, sobre o futu»fó governo' da Republica, pelo menpsquanto _ orientação que pretendo' se-

guir ?¦'—•Os termos categóricos em que estáredigida a plataforma do. dr» Weneesl-áo

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' v!' 'i VV-SV^ :yyxx»jBBPIPf^* *^S'¦¦'$!'-'¦-:¦"¦' -ix-':-!'~iJ<i^^ ::[^-:sml^^KS&'''":'r^.:J:-^f ¦':.:-' "¦i'É^B|f <^M 'a-iVx;^--.,. '^^K • "r.mf>. ir.: :..'-«*;; * "-r^mk

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_M____JLr^^S^S^^^^^íS^^S^^it^Á ._-'Tii'--'.!é^i^^mrw^''^ÈK^b^MÊt^^^^^f¦gBP^P*'?^«._^r Jg^s. i___-_l_r "li^T.. í •^^_^^_^^^^^^^_____^^^^^^^^^^^^ama^^mmmmmm^mma^t^Êmmi^^^ma^^^^mi^^mÊH^m ¦

insistir. Fallámos-lhe) íe política, ao ques. ex.' immedlatam.il;e respondeu qucdelia esta.va, 'aftlstadoí íuidãhdo de assum-ptos a elia estranhos, roçámos ligeiramen-tc na candidatura de,s. ex. d senatoria,respondendo-no. :s.*^r. .que não era ab-solutamente candidaij'.-Encaminhánios aconversação pa.a a sui*ção financeira dopaiz, sobre que o JlMre çji>tiiinistro-'daFazenda nos pod«3ri-»/.»for-neo«p. infofma";ÇÕfs, «ob todos Q^êrtos *iag "mais

;ati'to-risadas.

' . . '

. •£ ¦',. .-.„,- -¦•.»...¦•~.Tudd. quo est4i,jjSMtoando foh. pCr

~i!ín..|~rev_stó rtosfíw**» relatórios.,. Em.mais- d^-.jima occa_}|M:fiz..ytr;o que òc-corria, *çii___iandò.

pm. os" acontecimentosa aitéií^6-:doJgowrtio. Ej-puz, . com amaior £rián.tí"!a, tVt^iSttWitp^pè.nslíw. •

¦í-Qüe acha ,0. dqiko_*. do - empréstimo?—Ç.ompreh.rtjie. d&, a' minha situação

me impede de extenítr-qualqúír juizo arespeito. Aiém-do oje, como lhe- disse,pr-oecupo-me, no oimento, com questõesinteiramente ésttaülik,aos problemas po-liticos em. foco.

Demo-pos por saj. feitos,. deixando, odr. Salles entreguemos innumeros ami-gos que a todo instajic chegam em visitaa s. ex. ?,'.•"

' ¦ x ' ' *

O sr. Elysio de Araujo, o deputado bo-telhista que,trás-antc-hontem foi castiga-do, em pleno recinto da Câmara, pelo sr.Raul Veiga, ficou furioso porque "A Epo-ca" narrou o Incidente comi precisão. everdade'. E dahi o ter o sr. Ely-iodelibe-radó tomar um.'desforço .pessoal, nao maisdo sr. Raul Veiga, que o. castigara, mas doposso representante naquella casa do Cph-gresso, que nada mais W_. do que .trazer-nos notas fieis,de quaníto pccorrèna Gà-mara.

• 'Honteni, o sr: Elysio, logo ao chegar ao54_fi"!"" df Canwfa, foi entrando,,de cha-péó na cabeça ecOílí-^P^s.ionomía trans-figurada, dirigindese i .tribuna da. im-prensa diária, que fica junto_á mesa dapresidência, afim de indagar qüeíH era osr. Manoel Bernardino, d'"A Época","' _m.que clle, Elysio, queria rebentar-lhe osmiolos com unia bala.

O nosso companheiro ainda não tinhachegado á Câmara; e foi difficil, àos ou-tros jornalistas, conter o deputado flumi-nense, cujos últimos actos indicam um evi-dente desequilíbrio mental.

Poucos minutos após esse incidente, che.gava á Câmara o nosso digno companl\ei-ro Manoel Bernardino, que já estava sen-do esperado, á porta, por dois collegas deimprensa, que iam pedir-lhe que não en-trasse no recinto, afim de evitar um en-contro com o sr.'Elysio.

Bernardino insistiu e entrou. Alas nãologrou chegar até o senii-circulo da im-prensa, porque já então eram diversos jor-nalislas que solicitava*:n a sua retirada, re-ceíosos de que sc disse, entre o nosso com-panheiro e o tresloucado deputado do Es-tado do Rio, uma scena desagradável depügilato,¦ Apesar de não ter permanecido no edi-ficio da Câmara, o nosso companheiroManoel Bernardino, o deputado fluaiinen-se continuou de garrucha na mão, com osolhos voltados para a tribuna da impren-sa, dizendo a cada momento:

—Hei de matal-o ! Hei de matnl-o !iA' vista dessas demonstrações de lou-

cura do.sr. Elysio, alguns deputados acha-ram prudente desamiar o homem, o que,todavia, não o fez acalmar de todo.

E, graças a esse incidente, a mesa achoumelhor não haver sessão, dando assim 24horas ao sr. Elysio para. tomar os cn!-mantes indispensáveis ao lastioiavel es-tado dos seus nervos.

Ora, o ex-director de linhas de tiro hade convir que esse systema de querer ma-tar jornalistas c absolutamente contrapro-ducente.

O nosso companheiro que faz o serviçoda Gamara tem ordem nossa para narrarfielmente tudo quanto vir dentro do edi-ficio daquella casa do Congresso, agradeou desagrade a este ou 'aquelle. Assistiu-

' WÊÈ&5

DISPUTAI-O I.I.Y.SlO DK ARAUJO

"MCÊ'Ucigarvo. ««non pltisUra •'. alta noVida-, de, para 3Ó0 réia.

«¦?«mu—. ,

0 ira fe 1914**7r*r'

Et

Nó dia 31 do correnteA BPOCÍA va!asoi.tear umpredio. .gàpsfepB.sfns lei-tffesy;^y

¦ a ____;¦.«& ¦

_$tfi»wV"__&""¦. _i V-l

I Sh'-'^'*

#.:"^^B'.50 iÚ&

Commiss^Executiva do P R» fe Ao centro o dr. Bias Fortes, presidento; fv direita os srs.: dr. Al.

mim Franeiseo -Bressane, secretario, coronel Antônio Martins e dr. Ribeiro Junqueira

t-c-, ^pons c.ãoclireito 0, m^è>ilhet& tixirinierâcló pája o sorteiodo p..è(liò. |À troca (Vi*cowpons»será feita àiariamen-te, proloiígajcw^-se até odia 30, im

do ao triste o taníentáyéj incidente detrás-ante-honteui, fez o que lhe cumpria:narrou-o, tal qual se deu, de accórdo comas instrucçôes recebidas de quem dirigeesta folha.

O sr. Elysio não deve pois, zangar-secom o nosso -representante por haver cum-prido ordens de seu chefe no serviço dojornal, porquanto o sr. Araujo, que ganhamais do «¦ iie o nosso companheiro, tam-bem é obediente,aos directores do seu par-tido, não tendo, no desempenho dessa mis-são, nenhuma duvida em chamar de "men-tiroso" e "miserável" a um cpllega de ro-presentação. quc até bem pouco tempo.era.seu .corri .igionario e merecia de s. exi mi:encQmios... -¦

Entrc*a obediência do nosso companhel-ro e a do deputado Elysio só ha uma dif-ferença: é que a daquelle é apenas paradizer a verdade, por mais dura que se.ja,e a de s. ex. é para ser agradável ao go- ivernador de seu Estado, não hesitando, jpara isso, em nggredir e insultar os seuslpróprios companheiros de bancada, que de- jveriam merecer de sua parte um pouco Imais dc respeito e consideração, já que o Irecinto da Câmara é, para s. e~. um sim-pies prolongamento da Praia do Peixe, quraliás, fica próximo.

Mão acreditamos que o deputado Elde Araujo esteve ainda no propósitomatar o nosso companheiro Manoel Ber- •nardino. Si o fizesse, eliminaria um moçodigno e trabalhador, bem mais digno e tra-balhudor do que muitos deputados que es-'|gotam-mandatos, c "com 'elles

o. dinheiro ido Thesouro, sem'poder dizer o que fi-'zerarii.*' .—

'.-'' : •'O

'sr. Elysio devo convencer-se de que

a verdade é sempre a v.er.dade. O iiieideii-le entre s,,cx. e osr. Ríjul Veiga, fossooú não por nós contado,, seriíi: conhecidopor toda a gente, porque'aquelles mesmosque narraram o ciso àò

"sabor de s.

"cx/j

cà fora, nas rodas intima),'não/podem cs'-»jeonder o que acoiiieceú.--.' Para nás, cá d'"A- Época", tanto sc nostü que s. ex. tenha.d-ad«',c(Jmq apanhado^O caso não era:CÓrv~)!.Í51q»}-è sfm/iitrç«s.-Müe o seu collega e ex-correílgionari.o -sr^Raul Veiga.

,_Sl dissemos quo s. _nx. apanhou, ç eo),mão íogar, foi unicasnente itevtdo ás. exi-gencias do. publico, oúe'é de iimji etirioísidaclé terrível e quer saber dessas coisas,por meit.lo.

Ora, assim como o- sr. Elysio não piid,desagradar.àos seus chefes, o-nosso re-presentante não pôde. contrariar .as"ordensque t.eín, e nós não p.odemos esconder aosnossos leitores ' o que se passa. São. iillesque garantem a nossa-existência,' conio'.o governador do Estado' do Rio que ga-«diante no•' sr. Elysio ri' sua' nomeação d.cí-í»íââ»»'

Lóóogo,

NOSSO C0_lPA_.in.I_lO -.MANOICIfUEnXAIlDlNO

0-^At)|i^*¦AVULSAS

sr. Hlysio de. Araujo c um cidadão que,depois de . .se . haver notabilisailo como

ibõm atirador,- 'entendeu tambciii conquistaros laureis difficiliinós' de parlamentar.'"xQtle

quálíiladcs possuía o sr. Elysio parase querer tràiisforinar, de lim momento parao' outro, dc premiado velicedor em caifipeo-natos dc tiro ao alvo, cm destacado emulo dosr. Ruy Barbosa, do sr. Irineu Machado cdo sr. Mauricio de I.acerJa? Que obras cs-crevera o sr. Araujo, ou quc discursos pro-ferira, dc molde a-'llie-infundirem a convi-ccão do poder vir a ser um manejador exi-mio da palavra fallada, na Cadeia Velha, onno casarão d'Arcos?

Ao quc nos consta, a bagagem intellectual ilosr. Elysio não vac além dos seus rclatorio3 dedirector da defunta Coiifedçraçuò do TiroBrazileiro c dos discursos, formula—OradorPa/Mi/n/y-coiii que costumava: saudar as au-toridades que compareciam ás festas das so-ciedades confederadas. E loi com esses ti-lulas precarissinios que o sr. Araujo pene-trou na Câmara, julgando ler assim con-qtlistado o direito de rogar a sua nullidadepelo mérito dos que possuem talento c cul-tura. ,r, ¦ .

Nos debates, quando o sr. Klysio inter-vêm, é para injuriar os adversários, porquedo seu cérebro improduetivo não pôde bro-tar uma idéa.

[-Ta poucos dias, o sr., Araujo despejou so-bre iim companheiro dc bancada os mais bai-xos insultos. K' claro que o alvejado pelaiiitenipestUa aggressão leve que reagir e rc-agiu muito vivamente-. '-.,•¦

O nosso clironista na Caniara, fiel cumpri-dor dc seus deveres, não occultou ao publi-eo u mínimo detalho do incidente.. No diaseguinte, o deputado que teve os gestos de-

jrii'asiá'd-iiii-i.ite vivos para com o sr. Elysio,foi á tribuna " rcçlificar " a viveza da vespe-ra. O sr. Araujo conformou-se com a origi-

[naHssi.ii.ia rectifiçação, que foi registrada c'cánímenlada nestas coliinin..s. E sabem os se-

nliprcá o que liontem pretendeu l'azcr_o S_r._

iÜíysi-, na Caniara, em pleno' recinto^ -Ape-

Mias'assassinar o nbssò representante junlo á

ddeia Vellut. que o sr. Araujo,- não atina-

nios por <iue espécie de- vesania',- pretendeuconstituir em bode expiatório das suas des-

ventura, parlamentares. . /Aiülou mal, duplamente mal,

Em. "primeiro

Jogar, o sr,

convir' que não é muitado

'a quem a Nação paga diariamente a

b_è-t!.Üa <le çeni"niil réis 9. «ndtwlr u.ma

garrucha enferrujada, do teiílpo dc D, JoãoVI, ç exhibil-a, aos berros e aos pulos, co-.nonm " romeiro ". do",pádrc Cicérb, . cm qual-quer .caniara municipal do- sertão cearense.'-.

.?,?! 'J*?.1'»; ídí>ff.à .impe'rdoa'\:cl. Osr.: Elysio,ao menos pelo*decôro dá sua posição,]-dc-veria' .comprar^ óíi _ a.dtnii.rir por'' empréstimouma arma menos indecente,

Além disso, o sr. Araújo, mesmo sem serum gênio, bem pódc côiiiprehendei*' quc

'nãoé licito-nem i.ntcljigcntc'attribiiir aos,repor-ters a responsabilidade, junto ao publico,, da-quillo que inserem os jornaes onde traba-lham. A_ Época, por exemplo, diariamciiteestampa no respectivo' cabeçalho o'. noinc doseu director responsável, dr. Vicente Pira-gibe. Na ,-i'iise'ncia deste,-ao .'nosso' redactor-chefe, dr. Agripino Nazarcth, está 'reservadaa satisfação de attender aos cavalheiros irri-tadiços e grotescamente armados de garru-chás "bocea do sino", como o sr. Kly.sio.

Houvesse, liontem, encontrado o sr. Arau-jo, o nosso representante junto á Câmara, etel-o-ia assassinado, errando, entretanto, o aí-vof coisa positivamente vergonhosa paraquem conquistou já muitos prêmios em cam-pconatos dc tiro e foi o.director da finadaConfederação do Tiro Brazileiro...

FIDALGA • é o nome do dia !FID/1LGA'"- que vem a ser ?— Deliciosa ambrosia!Dirá quem quer que a beber!Brevemente!

lhistas não sabem como se sahi. do cipoul omquo so ínef.ci-am •*• por Isso- jil cojãrtteím nihypptliesti do uni accoi-do,

Seleiites', o com sobejas i*a_ões, do >iue .-si-, Nilo Peçanlia i-opeltlríi./iimlquei- acconH.tramam.ag"o_a os do_P.'.R." C. uma iiitcryen.fijo íiSderal no Esta.Jo do llio, recelosos d'"«qfio osr. Wencesl&o Bi-áz se ntàntcnhit absolu»tanifciitc neuti-o na quçsittb, respeita mio. il'es-s-nrto a verdade eleitoral.

GERMANAlindo e emocionante romance dcJx/ouis r>oui__ieHair.I, depois

— — de amanhã-

o sr. Elysio.Araujo deverá

ito airoso para uin depu-

f-\ sr. Oliveira Botellio fistd so vendo emVw' sérias dfrricúlda.des*'ílnííoresolvei- _ suapolitiengem no Estado do Hio' •

'

As suas apin-ebcnsOes . motlvai-ain a vinda,a toda pressa, do si'. Pinheiro Macluulo, quofOrá repousai- alguns momentos alli na suafazenda de Campos,

O sr, Pinheiro oliegóu o liontem, os In-toressados do P. li. C. fluinlnènso affliili-aniao murro da Graqn, p.u-a o estabelecimentodns medidas a tomai-. " ,

A pi-imeira. questão levantada foi, o casodo reconhecimento, pola Assembléa riumineu-so, do' deputado nillsta sr. 'Domingos Ma-riano.

•Devo s.r appiwada pela lisscmblOa botélhla»ta aacfca, quo reglsti-a o i-econheeinieiito do sr.Domingos Mai-lano ?

' Certamente »iue nãj.Assim, do embaraço em .nibiraco os bote-

Caixa de ConversãoO movim.nlo dè hontom íoi o se-

gui n te:Libras entradas 10."Libras sahidas 19.l.:iFrancos sabidos 502..610Lastro : bufo em de-

posito 165.33ó:218 $079Responsabilidade do

Thesouro (tei ií. 23_>7c Decreto n. S..512) _19.33?.:77«.j}01ii

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Notas em circulaçiio.. ÍS4'.6iSõ:98ÓgOOOMoeda subsidiaria ... I0:044$09õ

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—— "'— ¦> _¦'»m Leiam depois d'amaniia

GERMANAsensacional romance de

I.OIJI-. J~;OTJ.S~*l«.ÍNAI*_D<i » i —

Moléstias de olhos, ouvidos;. nariz e garganta

Dr. Guedes de Mello, medico o pCÚllst'íeffectivo da Polyclinica de Creanra., da|Santa Casa de Misericórdia c da Poiycli-»nica dc Botafogo, chefe dc vários serviçosclínicos de sua especialidade. Consultório 3Rua de S. José, 74, telephone 3.397 Cen»trai das 2 1|2 ás 5 p. nv Residência:- ruaBupln-asla Coi-rê» 29 (Carvalho do Sa, !

i__ _'___'- __n 1-

Consta que o capitãoMeneníe RicardoDias Vieira vae ser transferido do quadroda resorva par» a activa

iv.¦ ¦ I

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Si&tarfcir«i, 24: de Jullio de 101. A ÉPOCA

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11 MS.,

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I-/tiIf I;

10 .

fflí;

O anniversario dau*/l Cpoca >)

Um predio de12:400$000 offerecidogratuitamente aos nossos leitores

-*o«ci>a-

0 ÍÍRANÜE eONClKSO DO Ü.ÜEólicos dias faltam para a fcatisação do

{.rando concurso cm que oiiereceinos aos'nossos leitores iimiinieros brindes, todos dc

grntidc valor e cujas pliotograpliias temos

vindo publicando.Dentre todos sobrésac, pelo seu aho vulor>

o elegante predio\ construído em terreno

próprio, sen» ônus (lc qualquer espécie c que

constitue o mais importante premio dc

quantos tèm sido offerccidos pela imprensa

do Brazil aos seus leitores.

Em o nosso numero dc 17 du corrente,

xpondo um dos brindes do nosso concurso,

oceorreu trni engan,* dc revisão, que nos

apressamos a reelificar.

Na gravura, que então, .publicámos, repro-

duzindõ duas lindas garrafas ae crystal, (lis-

scniòs lerem sido offèrecidas pela Joalhe-

ria Moraes, quando quem ;is of ferecé- é a

acreditada Joalheriã Moscs, estabelecida á

praça Tiradenies c 'onde

os uossos leitores

poderão examinar o- bello pftmio.Fica, assim, desfeito o engano,

ve hontem reunida a comniissão de I-'inan-ça9 do Senado,

Eis o resumo dos scus trabalhos:Foi adiada a discussão -do parecer do-

sr. Sá Freire mandando dar unia pensãoa um. operário que sc inutilisou no servi-ço publico; acceito o parecer do mesmosenador autorisando o governo a receborem apólices aó par, como propoz a As-sociação Economia dos Servidores do Es-tado, a importância devida ,por esta com-panhia ao Thesouro Nacional.

mm » m « — i

Moléstias d» olhos, ouvidos,nariz 6 garganta

Í5r. Otierfc3 de Mello, medico c nculistjeffectivo da Polyclitiici dc Creauçai, daSant» Cas» de Misericórdia c da. Potycli-aica do Botafogo, chefe- de vários serviço;clínicos dc sua especialidade. Consultório :Rua de S. José, 74, telephone 3.397 Cen-trai das 2 !|2 ás.5,p. ra. Residência: ruaEuphfasla Corre» 29 (Carvalho do Sji,

¦. ¦. ¦!¦ »¦»'¦A policia tre Nicthcroy fez retirar, hon-

terii, dc junto do edificio d'"0 Fluminen-se" as .praças 'que alli se achavam desde a-noite dc 19 do corrente;

funçcionario publico,, pedindo restituição

de quantias que lhe tem sido descontadas

em folha de montepio, "para

pagamento de

uma divida de seu marido, c outto,. tam-

bem dc uma viuva;; pedindo relevaçio dc

pi-escripção em. quo. incorreu para recebi-

mento de pensão.

CA1¥ **Ii01H>. -gaSS*linos c fantasia He chocolate, s<5 dcHlioriniíitC. RnaSetedeSeterabro-SK/,

27Sf> ¦•' .

Consta £»ue o capitão-tenente Raj-rou-n-do, Coriolano Corrêa va< ser nomeado paraeaiiunaiidar a Escola de Aprendizes Ma-rinheiros do 'Estado do Maranhão

Um violento discursodo sr. Jlibeiro Sonçatves

hontem, no Senado*4£f4

O- ministro da Marinha concedeu esta ci.-dade por metingem, para tratarem de suadefesa, ao capitão de corveta comnitssa-rio- João .Frederico

'Gluck e ao V tenentecomniiss-ario CésarAlves.

O effectivo do Exercitopara 1915.

Hdiulu-ae hontem, n» Cumaru dos Dopu-

tados, a commlsíSo de Marinho « C'«erE>.[foram assignados pareceres do sr. Alfredo

Itny, Indeferindo o requerimento (lo• alto»es

Honorário Joio Evangolista de Souza o: inan-dando archlviar o requerimento do «vpltao-to-itente Collatino Marques de Souza.

Tambem foi assignado o parecer npproran-

,.» a propoat» do governo, ÜXiiuao a torça

ile-terra o-xaw.(Bis o qu» te o relator : ."l»elos quadros formulados pelo estadia-

maior,* «««ativo.normalduvii ser computadoenr 53.081 .nraçua e o mínimo orçamentárioutff 29.752.. »om incluir, alÉin do3 amanueii-isca o pessoat' par» *»ta <"»» co™»''"111" !noAeie, ob pelotões Isolados de engenharia o. ou-

iras' pequenos unidades- .-,'.¦ ,UniTsl com csee clCeetlvo mluiino, como

iljchi pomlora o lUustrô ofíical, a Companhiaincorporada iio» reduzida a 1» soldados sim-

pios. lato 6.. a tres pelotões de duus esquadras-quando a organlsayão requer no mínimo,despresada a secsilõ, tres. pelolües de tres es-miadiaa ou 72 soldados, imasinc-se n que mio.(leaill reduzida essa mesma oomtxmlua. como effectivo orçamentário almlxo do limito es-tal.elocldo pel» estado mulor. I

Apesar da relutância do Congresso ?»aclo-. .liti^Md .miMiii tmn rnnsumrtaí*

eoiumunlciido ao sr. Cardoso de Ollvclrn, mt-'listro do Krazll naquella oapltul, Informam-Oo-u de. quo já estiva absolutamente reaol-vida entro os federaes o os earrauzistas á. reu-IleaQüo da projectudi corifercucia cm que sediscutira, a maneira, do lazer a transmissãodo poderes.

WASHINGTON, 23 (A. U.) -- O governoesta tomando ns mais enérgicas medidas noncntldo do evitar o contrabando de .armas pelafronteira mexicana. . •

O ministro da Marinha exonerou do ser-viço da Armada o medico naval de 1" cias-se dr. José Alves Castilhos, em vista doresultado do conselho de disciplina a quefoi submettido.

Reune-se hoje, sob a presidência do gé-neral Caetano de Faria, a commissão dcpromoções no Exercito.

O nova ministro da fustiga deForíuial

LISBOA, 23 (A. íí.) — Foi convidado

para gerir a pasta da Justiça, interinamenteoecupada pelo dr. Bernardino Machado,, o

çiíiliccid» advogado dr. Souza. Monleiro,

que acceitou o encargo.

Assumiu hontem o cargo de cllftflí **<>departamento da Cnerra- c general de di-visão 'Pedro- Augusto Pinheiro Blttea-court, aiite-houKm nomeado.

| 'mti '—.

Pediu exoneração, do- cargo de adjunto«k> gaibinete do chefe do departamento daGuerra o maj>r-Emiljjp-Sarmento.-

.,ial, oue nos últimos annus tem c»ns!gn»d(;nos oríamentos da Cfucrra apenas 2U0O mmens, a proposta do feder Kxecallvny^u,1913 solicita ainda um total de. ",1.1)25

p.rn-oas"Viúe é' ó"mihínlS" iVtabeieeldo ntt rei n.Í.SliO e rccominendudo pelo estado maior, eom

pequena differença, cemo limite do mínimooiouiicntarlo.

Infelizmente, a ettecli™ proposto; «uq na

pl,;lH<, pacifica da Polltiea st.l-umoncana cm-

respondo. .«• algum modo, fio necessidades<ma'ts urgentes da. defesa nacional, mio resul-

va a outra íaee da «lucstão".

«No ultimo relatório do honrado ministro¦lil Wuerra. affirma v. ex. que o effcetlvo parao Exeroltc.cm-tetnpo de paz, fixado por leerçamontiKl* (35.800 rracasX. »*° f""»» fa?ijm".llSltó poíslveí.coitta rnlssío. MU-ibui-di pula ConatltutCto Ss forfios «rmadas, teu-<lá sido táo'exlètio que ainda nilo puderam ser

organisadas por <le««tonela de pessoaT di-vrtraas das unldad«» «readas pela let de 4 _doii.4e!ro da 190»..'«»» obrtante as esiatontaB

jHWsuIreiu apérn» » tadlspcuaavclinstrucção profI«el«n»l\

Ao dr.'Octavio Kelly, juiz federal da se-cção do listado do Rio^ foi hotitein requeri-

da uma ordem de "' habeas-corpus * em fa-vor dc Fcliciano Antonio Rodrigues, Bellar-

niinq José Ilãylão; Síáeiiatido' Alves iPer-reira, Antônio Pedra da..Costa Docça, Joséda Roclui Azevedq, iianoel Luiz-JiTonteiro ,c Joaquim Azevedo. Domingos, vereadoresda Câmara Municipal de S. João lllarcos. .

• Allcgam Os requerentes que desde o dia17 do corrente mez se acham impedido&-.{}{'entrar no edificio daquella ed3JSÍífácT

Foi (lcsignado.o 'diai^^pára. serem ouvi-(1° j-í*-g&eÍMés( e apresentadas as informa-Ç#es solicitadas ao delegado de policia lo-

cal.

C egundo tuna estatistica rccoute.in.entc pu-S' 'blieada na Inslatcrra, o consumo mun-dial de jaz altiugiu, durante o anno passado,u um lotai dcji.suo milhões de metros cubi-cos. A -fabricação desta enorme nuantiuadíde «az absorveu cerca de Co milhões de to>nelatlas de carvão.

Londres, é p cidade onde- i maior o cbnsu-uto de gaz por habitante: ii cada cidadão lon-ttriito toca a média dc j;6 metros cúbicos poranuo.

• Existem actualmente ua capital inglezar.574,ooo fogões a gaz. Depois de Londres,seguem-sc Paris, Ifpya-York e Amstcrdamcomo as cidades cin que esse consumo, é'suaisaviltado: cm todas as tres a média por habi-taute é de 161 metros cúbicos.

. O- sr. .Tavares de Lyra lê o seti pra>è-cto, que ú acceito, rejeitando, a proposiçãoda Câmara que crêa o Togar <íe 5P' procura-dor da Republica- na. secção.-do DistrictoFederal.-;,- ,- ¦¦ cX^"^'-"'^' -'i; '-v

. Forani ainda acceitos dois pareceres d»sr. Victorino'Aloiiteiilo_-;fpinarjllo'.peta ro-feição do requerimento, da.7i.av3..d' -»a!T:

íío jnizo federal da- sccção. do- Estado daRio fui hontem proposta mais unia. acçaocoritrx o govenio fluminense.

O seu autor é o sr. Nlcoüo- DramWmcsPicrre, que pede annftllação do acto que o

dispensou de tenente d» ex-Corpo Militat»

c 'a

sua .collocação ão quadro de o filmes

parita-ptouioção dc.cVítá.o c vençinienfos 1

que sc julga com 'direito

a.percebei'.

O representante do Piauhy aproveita telegrammasda sua terra, para formular conceitoslógicos sobre o actual momento politico

O ARROMBAMENTO BA GAMARA DA CIDADE DBAMARANTE PELO PADRE GONZAGA

—,-'—# :—:-

Um profecto sobre as reuniõessecretas do Conáresso Neto-nal d» Jkrjenlln* -<

: BUENOS- AIRES;raJi(i\. A.> r- O depit-tad« sfwialtstar, Dc• Tonjaso apresentou-, tia

. Câmara dos Deptíff(tòs Ifui'projecto dte. Ül.I cstabcjjecpndo nv-, acjm;-._ãppri'uiídas as casa do Conselho Municipal, liposSundo-üf.

O referido sacerdote coiLCohe todo uuiio cum o seu tributo pura,<> povoamento do solo, altinua o sr. lüBMUIO GONÇALVES

E monsenhor Walfredo é da íuesina força;aprteia o sr. VICTOKINO -MONTEIRO

Aiitcs dc coiucij-jv o Au íiiagiiiticu dlsour-Ko de liontem, o lltüeirc áciiadór sr. ItlboíroGonôalves leu os soguiivíca liíbgrámnSis iiuuliio /uK.tn cnderê5*los do Estiul» do' 1'L.auliy i

•'TvilÁliiViÉtaíj IJi -- Sena*» nibüii-o Hon-çalves. Piidré Gonzaga, íisoudu ' Iiifoiideiituchegado do Tliorcziin trazondti líistrii'cç8oBdo governador dieípcitudo do não linvcr con-vcguldo a txtUtcção do município dc Aaut-ranto. mandou Iiont...m. substituir o delega,-

. -~ -* ~*-*mm+%% >»*>*W»<K^- -*

tíeria deixar (apoiados) dc cnlrnr cm rc-lilcõc? of ficir.ts mui elles.

l'ois liem; ç isto <n;c sc iii 11O listado doTictilij t-st comprova com o cotejo.dasmtr.saKcii.-i dirigidas á AsicmMca Cegislâ-

itiva ctu 1" de junho dc 1'JI.J c i'"de junlio1 do corrente antin.

Mas, sr. presidente, —¦ coisa singular — ointendente ttomcãclo tm o ainu» passatlo pelogòvcriúidor dó ristiido (¦ que continua pre-tcndcndiv-sc 110 exercício dar. funeções iu-trr.deticiii6C"c"t:í*'iI''e't11' ílçpuÇúld esünkal, c

io de poticlá;liranóu^J^jii-tí^acetnííiiíiliado di»| agora,'.na sua qualidade.tle deputado, apre-csr.aaSúi d» i-fflS an-omijur às. portiiH,'.ii;i. '-sfntcii um projOcf* de lei reduzindo a anli-

il"i^si"|cúretíts tf&ãÍ»i-cssó Nafei^ial

È NOVO FOLHETIM VikEPOC»»;:l ':V •'<¦'

11'cqo dai; ptibllciditile vurberntido .vlolotiBlaa.— Joá».iít/>eíri»r-lnt«idcnt«;. Anuvh-o (.'nutro.i\asiKesSdsnte em oxerulclo." |

ItHEItEZINA, 2(» — Henadur Illbelfo (Goacatoes — Ridro CIouzaKa. o.u%Uia<lo pelo Idestacamento policial tomou o edifício do

jj ConettfiO' út Amaranle, arromliundo' paíta.s,l apodi!Kindo-se do uvchivo municipal. O Con-

g-.t cidade dc Aniaraut., uma das ma-.s 1111-

purtaiilcs, dir Kstado,''já pefeiieu comniercio,

já pela. sua população, á calticgoria de po-voação, como meio unico dc fazer extinguira Câmara Mmilctpflf da i|uat c, presumptiva-mente, sua opinião, o chefe do Poder Exe-ciilivò. *

I O st, Alfredo Ellis - Melhor seria mau-ilal-a arrasar.

,, O sr. kikiío- Gonçalves — Parece, ar;selho {eiágraphou ao vlce-goveriindor <iuc mu «presidente, que não se precisa (le melhor ar-

J d» .providenciou — (Tom-niíssdo cxccittha. ilu

\ Partida Lflicmt."

sua

"Jft cm MM. Iam,«n«!»va o ministro da

Guerra que os qjsãàrai do nosans unldad68

irdliurcs ni» «U«M«ia do recordo conv os

.•Cfücttvos orcimwrtartoe, porquo o-voIMita-ilado ora escaasiv ««a»' n»"». cm re,a«ao a0.s

elheoa aiie l«mt peta» «letras c ein tacs condi-rde«. o sortslo. aUfia Ji regulamentado, nito

lhe. poreote mal» aOlavcl."

'« \ sltuaclo íe -boja ê a dc hontem, cm ua-

•fia modificada. Ao contrario, si modlflcaçuoliouve, £oi toda. favorável, como no referidorelatório'*» annft.pasuado confirma o>sr.mI-nistro da Guerra, » propósito da Confedera-rão do Tiro Brailteiro, cujas bododadea so

encontra» cm phase dc patente dociMlencia.O i-omodtoi portanto, é.adquirir o soldado

coifl a exocuçâo immedlatn da lei do sorteio,•pela incorporação annual do sorteado. paraa servido mitttar obrigatório. •

lEklstfm ,actnaíraehte 45 batnlliocs incorpo-rado» do tres oompanhlas, c eomo as tres dl-

visões dt Bxerctto, deverão fienr conr 3fl. BB-tlrthôes — us.novo batalhões restantes se-il<iu am-oTOlt«d08 -na, formaçilo da brigada«lt, Matto- Grosso' o de tres batalhões de caça-

Os tres batalhõea do caçadores ora exi».- tentes, assim- elevados a 111,, poderiam ser. f 1-

•Wloa cm M— coniíHüaiistormisno das 11)™mpanhta.i- Isoladas, o retlucçees operadasiras (.iitrau armas e' nos diversos estabeleci-mentos militar**, quatro dos quaií» eabertiun,1s divisões- do Exercito (Inclusive a brigadaIle Matto GÍlòasó) e 16 nos lilstades nao con.i-mplados eom grandes unidades.

Mm roTação ft cavallaria-— pnva a cceaçSoila dlvisáo o brigadas IniTependoutes, basta-viam us tres brigadas actuaes e mais tres re-Kimentos lndepeudenti*'.

O guvuni* propoz que q çfJfcCliVO seja convnusto de "!lf.»2n praças. Incluídos 1Ü9 sargenIo» iimanitóiiw» » distribuídos lüü a cadaiiiiiá diía eonipimliias ao Acre, Juroft, Puni sc Xamitacá e a* restantes ás doin»ls uultlaaeS,1o Wkercitü eeeadns pela lei 11. 1,880, de. 1 do

janeiro db 1308, de accordo eom o erTcetlvoOliIllIlltO".

Leiam, depois d'amauhâ ¦

OERMANAsensacional romance da

t,Otfl9 BOü8.'tE»ARD

Depois dt amanhã iniciaremos a publicação de^um empolgante romance, intitulado

I O SR. RIBEIRO GONÇALVES — Sr.

GERMANA«ttinento para demonstrar 0 nenhum valor

.eleitoral da situação domiuatite no Estadodo Piauhy.

Pois ha; por ventura ali! algum cidadão

presidente, ea set que as miihas palavras! que lenha coragem de ir rebaixar a cidade

ná» consegtriráli- repercussão slém deste re-1 dc stut residência, quando nao» do seu nas«-'.úoix>'r

sei q.uc será baldado o meu esforço,, monto; a. cidade onde fa/. a figura <le clietei_nuta por comçltto a minha tentativa; cin politico, ue uma cidade cujo ele-.torado^cs-:favor tÜMitielIes, sr. presidente, que ao lon-.fcolheu para director dos seus destinos,'ge,

victimas. de. enormes violências pou par- Pois haverártuem possa acreditar quç esse

ter do governo do mwt Estado, pedem-mc intendente vá exigir o rebaixamento dc ca-

qjiè as verbere desta cadeira. [ llíégorfá dc uma cidauea uma simples povoa-Sei, sr.. presidente, mas sei. tambem. que Lçüb, pelo simples cesejo de-.tal conseguir í !

os. meus devei-cs, como os. de cada om dc ' P0'S haverá- atguem tão ingênuo que des-

nós^ os (iue nos sentamos, nestas cadeiras, dc logo nã.. sc aperceba de que o fim quedeveres indeclináveis e mucl'esn.vcisr. obri- tem em \'ista esse intendcnic-dcputado com

\eK-Hrt» levantar a minha, palavra em: (i0- a conversão cm lei do sen projecto e única

(ftsa do direito, Au moral'è da. justiça... íc exclusivamente fazer desapparecer a La-:

da lavra do conhecido éscripiúrffaMÍC&

Couis &oussenard¦a<-v-

O Fcliciano Sudré anda; seriameu-frúes da Croz,

telleUttu' aboi-veoldo c&m- o

il. pois Ú.--1- ultimast çleiijOcs,. em ipio foi com-

i.letamonte derrotado pelo illustre senador Ni-

í..Pc(i:'.hhn.â. razão Otss; estj-oiiueiiiienlo entre os dois

TOrr.elisipnarfoM políticos e amigos abfi poucoslitílii atrais, é preelsainento.a derrota catron-

d,.sa soütriilapato candidato botelliistaí em NI-

vf.lierc.s-, eonslderado até ontfto- rwtUeto luex-

pupiàvol das torças- eltltoi-aes govornistaB e

ondo, por 1'sso íuesnío, a victoria do sr. Nilofeçanha desmente por - completo o prestigioquo blasonavam.

•'O- sk W,&. da eniü." lotniaa c-~ cspalhitlli-

foso como sempvp, cra quem mais' se- van-

Klorlava. dessa -prestigio, alfirmnudo eoinailíundiincla do gestos, que o.governo. venceria*m toda .1 linha-, naB'eleiçõfes prcsldcnelaosí. -.

Ora, o- que se- viu foi jnsta.uip.lita O' contra-

?Io":; a baluarte; do sc lf toes- kuIu tragorosa-. mente e^.... a ac Nib venceu.-

¦>nlii, o aroCiuula descoiileiilamcnto do tc-

«to Sòdrí, <tue aceusa o sr. Próes da Cruanão ter desenvolvido a nccessarlu;» aetl-

vkiiiiio, antes de se terir o 'pleito do ano saiu

vencedor ii. candidato da rdslstciicia. '

lim; isso, líalta 'menos, o iqne dizlíu-env-Nl-ciheroj', 0'tenente Sbdrí aos Srs. Nostor As-«ol.v e Ouriço Antliiu*.

(Jiie fcspõudérí! o sr. lírica dii. Cruz' ?

à cansa do empréstimomunicipal da BaMa

Uma mosSo de agradecimentoao senador Ruy Barbosa

S. SALVADOR.-J3 (A.' A.) — Na sessãode' hoje da Câmara dos Deputados o sr.Oscar Omilia apresentou unia moção Je agra-decimeiito ao senador Ruy Barbosa, pelo fa-cto de ter s. ex. acceito a causa'do empres-timo municipal.- O sr. Ângelo Dourado apresentou outranioção, nos mesmos termos, sendo approvadaa segunda e rejeitada u primeira. . .'

S. SALVADOR, 2.1 (A. Aí.) — Na ses-são de. hoje do Conselho Municipal foi lido,na hora do expediente, uift offioio. do inten-donte municipapl, indicattdo- o senador. RuyBarbosa para advogado do municipio. naquestão do empreslinio, tendo o Conselho ap-provado, por ..iiianhuídade, a indicação.

ü sr. Pedro Seixas apresent-mt a seguin-te moção, que foi approvada unanimemente:" O Conselfio Municipal da cidade dc SãoSalvador, por sua maioria, rêpéllindô . comenergia a offensa feita ás suas intenções; com

. i referencia ao> ejntnente e glorioso brazileiro-conselheiro Rux Barbosa,, vem. reaffiruurque grande, é a sua admiração por s. ex.,cujo- iiiHiienso saber, nobres virtudes e exce-peional capacidade de aeção constituem justoorgulho desta terra, o da Pátria, fortes ra-zoes que impressionam. E' caso para sc orgu-lhar, tul-o como seu representante, sempreque s. cx. de- a insigm.» Konra de patrocy-nar os interesses que elle defende. (>Assi-guados.V — Pedro Seiras, Atitania PrcitashCouçtilvcs Crus. Germano de Assis, Bonifa-cio Ciilnion, Ocliivitiiio' Pihimilli, TerUiliaiioGáesr João peniandes c Azevedo Eemaiides;".

[Ilustradopornumerosas esuggesüvas gr*vuras, CtS&MAlfA é um romance inteiramenteao gosto popular; no qual os lances} dramáticos,todos ds intensa emoção, empolgam o leitor daprimeira á ultima pagina. lW't9~%-

povoação. . .I O mais notavd' é que a Câmara legisla.-

O sr Rifteíro Gonçalves. — .,. como; os' tiva do meu Estado — isto c, a commissão ciaf pudesse trazer o sello do Cattete.ide ouaos. Eatadus,. salvai pcnuena» «tec- j competente a que foi submettido o proje-1 Mas, (Kzia cu, dois annos depois dc so

|pçpei..„ cto, por unanimidade, deu parecer favora-vel ao mésino e, coisa singular — não só a

justificativa do projecto como os funda-mentos do parecer limitam-se a declarar

Pagamentos na PrefeituraIN» Prefeitura Municipal pagam-se hoje

as Mias <íe vencimentos, do _snez findo_

O TEMPO ;, ;Apesar de quente; b dia dc hontem esteve

mais supportavel (jjtc os anteriores. O sol

dos Institutos Profissionaes João Alfredo, dardejou forte, doirado, e o eco, que pelaOrsin» da Fonseca e Souza AguiarrL° e 2'

Escoa.ls Erofissionaes do Sexo .Femi.

hihó'% Pedagtígiuiti. ¦': • ."

'•' '_!

O ministro da Guerrainsiste nà dispensa docapitão Eudoro Cor-rêa, prefeito do Recife

RECIFE, 23 — O general Dantas. Bar-reto, governador, do Estado, recebeu umofficio-do general Vespasiano de Al-bu-querq.ue, ministro da Guerra, solicitando^ adispensa do capitão Eudoro Corrêa do 10-gar de prefeito municipal. '

manliã. bavia estadn. nublado; á tai-de toruoti-sc -liinpo.. • ¦ *$rM -¦<'¦'¦¦ A uoitci.estcve eautw-ei l.iadamento- estrel-&da.

-". ,(-,,-,, ..'"'..

. Temperatura, niaxina ày,6 c oiiiuima

..- 1—??*-

A situação, no MéxicoMK-X-lCOi 23. ÇA.' íl.> — ííoliclàs rccobl-

jl.iò-.Oo .Mitciço aiiiuiiielifin (jue as tropas os-iii... so. coueeiitranda rortiis niiquclln capi-taÜ" . : .' -,..-'

Aí|; uicemas' ititornulçiTe« oilelititani; que- omealdtfüto' prâVlBUeltü' (In HepúlHIea, si%. Stanic!,-w> (íurlfajal,. Ce* ftuuilúelar .qtie jfl estava«Ss'iRn-KlO'0.-arniIsQ<!lb. entre fi-ilevaes e, consti-tllitlun-íUstrc-ij.

NO-WA TO»K„ 23. (,A. li.» — Tiilegratum*feeeblào tli Mexida- refere <jue o nova-ureslt.Uiiitcda H.-ijubtlea, sr. Carlxijjl, 'enviou' um'

jl candidatura do sr. BuenoBrandi» 4 vaga aberta noSenado Federai

LTA_iUiBA'',: 3.1 Çái-.A.) — De vririos pon-tos do listado chegam manifestações a favorda candidstura d<r sr. Bueno Brandão, presi-dente do listado, á vaga aberta ho SenadoFederal, com o falleciaicnto do dr. FelicianoPenna.

O. julgamento de mmeCaillaux

PARIS 23 (X K)'¦'— Continuou. lioj.c,naí Cour d'Assises; o julgamento' dc 'mmc,

Caillaux.A primeira íjessoa. cluunada- a. depor ua

sessão-dc hoje íoi. o sr;-Gastão.'Dceyíus,.quedeclarou, perante o tribunal, que ot sr-.. Cal-liictte, .director, do "Figaro",. jamais lhefaliára a respeito da,publicidade das. cartasintiinas trocadas entre o dr. Caillaux e suaespesa, antes do casamento, e que se diziamestar em poder do- referido jornalista.

PARIS, 23 (A. H.) — O tribunal que es-tá julgando a senhora Caillaux depois dcouvir'o-sr. Gastão Drcyfus, ouviu »• depoi-mento da. sra. Gucydan, primeira esposa dosr. Caillaux.

A Sra. Gucydan, cujo depoimento foi mui-Co curto, expoz ifs circumstancias que jusli-fícaram: o seir divorcio- com o sr; JosepliCaillaux ;

Ojulga.mcnto proseguirá amanhã.

iCont *. prea»ai9»dttá;ai»v GlíjMwripj. Gon-

çalves Ferreira, Bueno <te S^iva, 'liavaras-

dc -Lyra, Victorino M&hWbíwí. Jo»(f- Euiz

AlVes; Sí fteire c ÜrSanor SmW, este-

Realisou-se hontem, á noite, na residen-cia do conselheiro Ruy. Barbosa,, uma ce-união politica, para' a'<iual soubemos teremsido chamados os srs. senador Ribeiro

Gonçalves, deputado Irineu Maclíado e dr.Pinto da Rocha-

E»Q

MfSE^iG

¦Q- sr. Alfred.o Ellij. — Aíuiti existe essagente:? Ü,.¦' ..' J.'

O sn. SSbeiro. Gouçalves — ... ondeçj:er qtte- aqtielfe e estas sejattu desrespeita-dfas;

£> sr. Alftedb EH» — Isso. enião seriatu» —ato clamor peto paiz inteiro.

O sr. Ribeiro GiiMtahres — Eu sei, rc-pito;, ss. presidente, qpac- todo o roeu esforçoseri eotnpfetamente inútil; mesma porqueparece que o- governo dO meu. Estado

mara Mijnicipal, Icgitimtmenti. eleita e cou-Stituida, ile Amarante ? '.

Mas,, sri presidente, atlribuamos i inc-

pcia...O ar. Alfredo Ellis — Fruto da época.O sr. Victorino Monteiro — Este fruto

é. muito antigo. E' tão antigo com© muitasoutras coisas Qtfe por a&t pullulaot-

O sr„ Ribeiro Gonçafves — ..- á««se in-tendente, á st» inépcia, esta tentativa de re-

0 poder judiciário como 0 poder legislativo,si existem é simplesmente por niéra forma-lidade c porque os chefes dò Poder lixe.cutivo, na Uníâo u nos listados, ainda nãonos quizeram de todo deixar sem subsidio.Ji' a utiiea fuiicção, o unico direito que tc-tnos." j

Eu poderia, sr. presidente, ficar aqui, nãomais pro ferir uma palavra a respeito. Mas,já que estou na tribuna, porque trancar oítr.cus sentimentos, porque deixar de dizer .traucaitteiite ao Senado o que vae peloPíaufiy'? - ¦'"'': '

¦ Por que c que lá no Piauhy 0 governadordo Euado falia insinceranicntc ao Conçrcs-.*> Legislativo- ? .Pór que é qtte o governa-dor do Estado levanta dualidade onde clia-uão existem ?-Sr. presidehtc, o governador do Estad-i

não c mais que uma imitação do governo fcderal.

O sr. Alfredo Ellis — Apoiado, li' o reflexo.

O sr. Ribeiro Gonçalves — Temos, uni ca>so muito recente. Pcrdoeni-inc Os meus ami-gos do Ceará si vou siquer de leve fcril-oános seus interesses. Antes de tudo co-meço por lhes dizer que nunca troquei a mi-uinia palavra com o sr. Franco Rabello. de>pois que tenho feito no Senado as minhasrelações de amizade com os representantesdaquelle Estado. Conseguiiitementc, vou fal-lar unicamente por amor da verdade c semdesejo absolutamente nenhum de mostrar-nie partidário do sr. Franco Rabello ou dosseu; amigos no Ceará. O que quero, sr. pr. ¦

sidente, í fazer a defesa dos principiou re-publicados e não me afastar absolutamenteda moral politica. nem da mora! adiminis-trativa.

Mas, dizia eu, o governador do Piauli<)não passa de um modelo do presidente daRepublica. Ainda ha bem pouco* depois dedois annos dé presidir aos destinos do Ceará,

-•ei»- a concimiitancia dc uma dualidade, osr. Franco Rabello, que até então não tfnhíísoffrido o desprazer de um gesto do poderfederal contra s. ex...

O sr. Alfredo Ellis — Andavam aos abra-ços c beijos.'O

sr. Ribeiro Gonçalves — ... começou 3soffrel-o depois do lançamento da cândida-tura presidencial â suecessão do actual qua-

duzir a cidade de Amarante a tttitt símpte? driennio e de se ter collocado ao lado de ou

O- sr. Alfredo- Eürs — ET o. reflexo- do jdaqui-

pçpes.O sr. Francisco Gli-cerio ¦

por exeaipfo.O sr. Ribeiro Gonçalves

O dc Goyaz,

verno. da União capricham em merecer do ser de máxima procedência a approvai_aofuturo a gloria de serem considerados os" do projecto por que a dualidade de poderesrepcesaitatitcs geuuhiüs desUcpdca de lama muuicipae3 de Amarante aiiavclnsa a loca-

e tle cynismo. ilidade.Permltta-ino. a Senado (pie eu repita — p O sr. Alfpetí

éiioca de lama c de cynismo, porque, sr. pre-,! fora ila lei.sidenlc, jvehliíini outro qualificativo a deli-1 O sr. Ribeiro -Gonçalves — (juc esta por-niria com- precisão-nem justiça. |j tanto- íóra da lei. Mas. sr. presidente, pare-

Para demonstrar que a época que atra- . ce-me — ç cti não devo ócciilíar essa ver-

ivéslaliios não nos merece outro càtícSto; dade —que o presumido intendinlc debasta que eu chame a attenção do Senado para Amarante não é mais inepto do que a com-

los.- factos que lhe venho trazer ho;e ao co-' missão dh Çanntr^ Legislativa que approvounhecimento.. lisobtaCs fundamentos o parecer. Si ha-effe-

Sr. presidente, v. ex. e á> Senado sabem letivamente dualidade de Câmaras Munici-

que desde o anno passado .está em constan-''paes ein Amarante, estando um ríconhecido¦te discussão na imprensa desta capital o ca-;-pelo Supremo Tribunal Federal-e pelo pró-so municipal de Amaramc, no Estado- do jprio governo do Estado, que. fica do outro

tro Estado, colligando-se com elle para 0 in-tuito de evitar que a candidatura presiden-

vernar o Ceará, sem a competência ile Ca-maras Legislativas outras sinão aquellas queo reconheceram, depois de se ter eongraçadoaos elementos de outros Eslttdos, que semostraram rebeldes contra umas tantas can-didaturas, que, diziam, seriam impostas pelo

I Cattete, começou o sr. Franco Rabello a! cahir na aiitípatlita presidencial, c dahi, o

Elüs — Que está. portanto .inicio das fcàcçõcs contra cüe.

Os- srs- -Sebastião Sampaio,, Agenor de

Carvoliva- e Diniz. Junior, em nome da. So-

eiedadfr Bíazileira dos Homens de Letras.

foram liontem apresentar saudações ao dr. do^no Congresso- fejim pedir; ao.-arcebispo

UriburnV tendo sido gentilmente- recebidos

O czar Nicoláo. láprorjosito-tle--um'-dis-eneso. prominciada'»! Duma. por um depu-tado, pHssnu. tim. foliüllavcl pito no pi'csi-dente- da' dita IDuimii: ¦ ! ¦

' E o tal'.presidenl( cm snntiiiaExclama, .tle- ální'ás avdssàs';'—

Presidente désa D\imtt'

Livré-sc únv tiniu dessas,

? » ?As.senhoras, argelinas que (irotcstain

contra a lei do divw^oqireíse está.discutiu-

peto illustre ijornalista argentino.

fue 36 |hh (em»oc.836)»

FaHeceu na Argseotina, x> cor-respondente da Agencia Ame»

ricana,BüENOSí AíKEi!, 23 (A. A.) — Vallcccu

o siv Gllmaflo dos Heis, correspondente flaAgencia Amcrioana, cm Buenos Aires, o naedb sii Miguel dos ftuls, dii-oelor dn sueeur-saí d» níesmin ngcnola nesla oldndc..

O' sr. eilmauo- dois It«ls exercia ainda ouargo de- rmlnetor do "lil lllnrio", (ino oc--cupavá desde o Inlelo da iiiililiciicilo do mes-mo Juniiil, sendo neumlineiito o dcoSiio diifiimredncíiãu.

PârtuBifeü do nnséliiululo, estiivn doiiiiel-liiidooni fiiienós Aires Im .rtiirlü de .10 nlimisc foi íi ("(iiM-esimiiileiite toleRi-aiiliien d'"0-Viúy." dosdo n- ui>iiiu-..-eiineiito desse órgão emISM uté; lülil.

Militou ttimtíõm iio .iorn.-,Usmo litóallctW/.onde so tornou' mcmhmvi-!' o sua campanha,¦contra cs caltons.no tempo em. i|iie cro liül.UlBtordo Imiifi-iu,. u eoiisellielro Í.Htiiyettc Ro-..drigues Pereira.' Ãssfm qut so espalhou ». noticia do. sen W-' retíwt-nfoi- ttim. ostndu a ewildenolii do <tx,tln-otO'lprj»HWttlrCi|»lata'dB amlepsy. que hlll temIda aoroseatar. çòtutolenCliiB ¦& stií viuva cr «íacüfiltidi

que uiterviessc na-, qtistâo.' ¦ ; m i •

Vendo os cliorosii.Scmblántcs. '.\

'(Õ)z';o' arcebispo ..or -fim : '

S Contigfl^etí^^íçopsftíífti:."';.::¦ E véniTSC queixa1 a .mim i

.,).,.^)^.v,;...,,,.,^Por que ditiboi).que.os-jornaes fe.11

publicado 11lti111ama1.it tantas, columnas umbranco? -, ¦'.;.

.Ora, .para .vídoisjif. as. coisas pretas((t-ç os deputado]C|)l

•,it- í-.iViS.éli^ieíitr. •-'.O scnatí^égrt-iV-ft-tíi^iStíí -w .<EÍ

médios (-op^w,,,^,).} 4mi-Esqucc«Mtói.a)»fe?'mmtf&'***

í.UJirios re-

ínado a

pagar o t^jS"'"'" *",. ' ' ''-''Wliesóuro

com o i1'^ '.'i&jy.''

^^Jivcnlacli'! pelo repSÍSaKS^^p^.iisipiritoíiautrt;.! ' '-¦ -S.,!' ¦ ,-';',Xv,.'-'i:

•eve 11111 (ornai allã;Aniitiiicia-se paradó, no Thcafro. Plic.

(.) Afnorim Junjo vae protcslar: ellè i•'íueé-o-iuventur dol'jornal; fallado" daColombo,, desde os 's ("dosíft tempos cni que'¦avia

a coluinna?de.|sc!iiho, que era a pri-meira. ao centro.

Ii Dento

Piauhy.Em uma das sessões do anuo passado tive

oceasião.de Oeçüpar-nie do assumpto c, fã-zendo referciiciiis á mensagem que o gover-nador daquelle Kstado, em Ia dc junho domesmo aiiiKilen peVante a Câmara Legisla-tiva, disser o caso municipal dc Amaranteestá liquidado.

0,< nossos adversários politicos impetra-ra-ni uniu ordem dç " habeas-corpus " ao Su-premiv

'tribunal; h'cderal c este; consideran-dti iucotislimcionaLa lei-do listado pou for-ça da qual nomeei intendente c vereadoresprovisórios para o fii.11 de procederem auiiüu nova eleição; reconheceu a elles, os impe-trautes,. os legitimamente eleitos, e eu emobediência ao accordão' ao Supremo- Tribu-nal os, fiz empossar, mandando entregar-lhes todas- as repartições pertencentes ao

i municipio-... liem se vc, si\ presidente, que si o Supre-mo Tribunal concedeu, como effcctivamcn-tc o fez, uma ordem dc "habeas-corpus"

aos intendentes o vereadores que consideroulegitimamente eleitos c que si; o governadordc mn Estado,, respeitando as decisões, do-Tribunal, mandou empossar a esses inten-

i dentes c vereadores c lhes fez entregar lo-Idas as repartições pertencentes ao mmiieipio;.bem se Ve; repito, que desde'aquella datanenhuma questão mais se poderia levantar a

lícspèifò da dualidade de conselhos munici-paes.

. O sr. Alfredo Ellis —- Apoiadas' ü si'. Ribeiro Gonçalves —- Pois bem, sr.(presidente, o governador do Estado ein .men--isagciu de i°'de junho dirigida ao Cougres-'so

Legislativo disse :'

| " Não obstante ter eu mandado cumprir o

,"habeas-corpus" concedido pelo Supr-enio'ÍTribuniii Federal aos nossos adversáriosjpoliticos em Amarante,. os uossos amigoslalugaram tuna casa particular e alü reuni--•ram-se na- qualidade de vereadores inuiiici-naes, dc fôrma-que o caso dc dualidade mu-nicipat «n Amarante está de pé".-

O sr. Alfredo Ullis — Apesar dos' coni'ipromissos assumidos ?

() sr. Kihoiró (loilçaIves — E lliii anuo.depois. Mas, continua o governador :; " Nessas condições tenho resolvido nãoinanteí relações ofiiciaes com nenhum dosdois Conselhos".

Ora. sr. .presiilenie, basta qué Se saiba quoio governador dò Estado dn Piauhy assimitem resolvido para su chegar a- esta con-clusão: oti se tratti- de um aniúo .infantil..- ou-uma precoce décrcpilude;

U governador do Estado, si. envobedien-cia ad " hàOeas-corpits" dó SttpVc'»ió Ti'i-

| Í;idy ? Que é que temos (tó outra lado ?Uma Câmara Municipal? Não. K' uma reu-nião de individuos; que, no uso de falsa qua-

j lidade — c portanto commettendo crime .—-

| pretendem' lrxuplc-tai--.se com a arrecadaçãodas- rendas.

Ò argiimeiuo do parecer é ile uma inépciaincontestável.

<0 sr. Victorino Monteiro — Parece que,v.. ex. tem razão e a prova é que seu colle-

| ga. o- está; approvando... O» sr. Pire» Ferreira —• Eu estou calado.

O sr. Victorino 'Monteiro ¦— Quem calaconsente.

O- sr. Alfredo Ellis — fitas p senadoriGervasio- está approvando.

O sr. Ribeiro Gonçalves— O projecto[não- foi convertido-cm lei mas não é possi-vel'- que Amarante continue fora- das mãos

, dos-situacionistas.Qr sr, Alfredo Ellis — O senador Gorva.-

«To deve responder a v. cx.O si*. Riliciro-Gonçalves — Mas qual o

meio de conseguir o fim desejado ? O fal*so intendente,, regi-essando. de suas funeçõeslegislativas e as suas funcíões intendeiiciaes,animado pelas boas intenções' do' governodo Estado; chegou A /tmatahtc,. poz-se a.frente de uma- enorme capangada tendo cmseu- atixilio- as autoridades polieiaes e ar-roítlbott aí portas do Conselho- Municipaf»ãpoderou-sç-do-archivo e.de todas as repar-tições municipaes.

0! sr; Al-frctke Ellis -- ~Í não raspou- o

Tliesoufo'?'.¦....O* sr.- Ribeiro Gonçalves —• Nito;- porque o

.; Thesouro não- estaía- deptíSifadò- na' Cania^ra, qtie não oftatecúb seg^-traiiçaí pára isso.

Ô' sr. Alf reclb- Ellis- —*¦ Sfas coiií- certeza-já deve estai raspado;. ¦

0; sr. Ribcifò CíbnQalVos -f (5- intíiidéntcc os conselheiros municipaes^ livfeiiiciito

I eleitos e empossados pelo- governo, eni- vir-'tude d(>-"liábeas-corptts"'do Supremo Tri'-

ibuiial, tclwgnípiiaram ao -governador, e esse,que niíb quer absoltitailicnte manter rela'ções officiaes com nenliimi dos- Conselhos,,não lhes deu a minima- resposta, Sr. presi-dento; vou aconselhar ao intendonto o aos-coiisellieirüs de Amarante que procurem- versi1 é possivel ainda ua justiça do- Estado- en--cóiitrarijiicm -ampare os seus direitos, quoiií-mova conlra esses pretensos vereadores",-inanifestainentc criminosos, as competenfes'accoes peiiltcs.

Acreidito, sr. presidente,, que a. justiçi da1miiiliu temi. não esteja 0111 melhores- condi.-ções di) que a dá terra de v. ex., nem a doslistadas (ie- outros quaesquêr sr,s. represen-tiaitcs.

Todo o mundo sabe qüe um mez ou doisantes .de rebentar o -iiim-imento rcvolucio-nario de Joazciro, andaram por aqui uihtantos cidadãos, que logo no início do rom-pimento sc apresentaram- como principaejfiguras..'O sr. Flóro' lliirlhnlonieii — Xão ti\:*

oceasião tlc ver-o — mas sei que aqui este-ve poucir tempo antes da .revolução e o sr.dr, Lavor Paes, de quem Sou amigo, filho

ido Estado do fMaranlião,- e unido, pelo ca-samciito. a uma ufitavel familia do Piauhy,estiveram por aqui antes do começo da re-volução.

: O sr. Alfredo Ellis — Que andariam fa-zendo 1 ...

1 O sr. Ribeiro Gonçalves --- Que andariamfazendo ? Parece que ttm bom estudo dostaclos levam-nos á conclusão do que ellcs'vieram aqui receber conselhos c instrucçõeía. respeito do movimento que deviam preparar dentro em pouco.

O sr. Pedro Borges •-- Vieram recebei'conselhos, sim: mas conselhos nossos, darepresentação federal.

O sr. Ribeiro Gonçalves -- V. eX eslá dí•accordo eonimigo. t

íí sr. Pedro Borges -- Perfeitamente.O sr. Ribeiro Gonçalves -- A coisa par»

.tiu. da<àUÍ. Chegados ao. Ceará procuraram;tim- padre, o- padre dc Joazciro...

•Ò Si. Alfredo Ellis -— E que padro ! (

, O sr. Ribeiro Gonçalves — ... itotávíi,

[mais do que isto; sanlificado pela crcudicíno seio dós serfiinejós cearenses, cm pre-

,scnçi da oxli-ibição que lhes feziki pucni>"iméiial lingua dc Maria de Araujo.i O- sr.. Pedro Borges — Não ha taíT «,'"'fluencia do padre Ciccro c i-cal c bonefieniDeve-a. á slia. virtude. ' .

& sr.-Ribeiro Gonçalves — Nasceu imit\¦ dessa-monstruosa lingua dc Maria de Avatt.

J0f,-.rj O'sr. Alfredo Ellis — Quem 6 esta .Mana;deÉ Araftj-o?

•Õ sr.- Ribeiro Gonçalves -- E-' uma creuIftira qualquer qtie o padre escolheu par;»l propagação- de scus ríiilagres.

I & sr.- Pedro- Bpr_'6S'.-^ ísso é tim focurs-J<íuo está abaixo- dó1 lAlénto- de ft es.

Ò*sr. Ribeiro Gonçalves--¦ NãO Sal- si est 1

;l>tiiial Euderal, maiutoti ompcfssar õs vei-ea-- • & sr.. Alfeio Ellis ¦—•'&'¦ iariuliat d'cíínes-'dores e intendentes, em- favor dos quaes fâ- mo sacco.•ra proferido' tíííc âctordíc; tiSo- ufiíris _iotli 0- sr. Rilíeir* GifnÇalves — ItiMzii!(!nter

!abaixo- dos nieits recursos iiitollectuaes. ma;idovo dizer ao BtflííSdfe íái&dor, a quem ço-•mecei pedindo (íeséidpas, que a ininlia in>

feiiçTio não é colliiSr Os applausos do Sciyc-ido;- a minha •intenção é dizer a verdade í«i

;qual deve sor dit*. como v. c>:. o lodo» nn

j devemos dizer.O' sr. Pedro Borges -- PossoJdizer taiiiü

a verdade como v. ex. Y. cx. não pode ***¦"zer monopólio da verdade.

O sr.' Ribeiro Gonçal-ves -"¦¦¦ Nem pretendnfazer, mas o que v. ex.- não pôde í qucüe'nie impor o seu modo de pensar £ di sen*

&s\: Ptdro Borges -- Ao conírír:»:.; cs

;t'oü- aqui calado.í & sr.- Ribeiro- Gonçalves — V. es. cala-'ído-?'Suein'- í que me está aparteando ¦>. U-lado está o meu compadre (Risos) caladaestão honrado senador da.fliinha bancada..

que parece estar confirmando r? mir.iias de'.durações.

Chegados ao Coará, puzeraai o' santo <.<>

foHzciro a. foeiKí do aio^tectito. Ptsve-sc •

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A ÊPOOA Sexta-foira, M de^iAlho (to lí>M

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como lhe eulila,',' KTrE»fuf«oÍ:ri.hni abafar o movi-'''.'-..'Llniiiirin, fel-o lauto nunÜtjS

recursos, mu», ene.»hiàmciitd

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l-Sir.eotoso;

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iliicidiiarlo,' ,:'

",, -inillillltl IÍS se'll:i '-". „t., snpremoi o momento

„ liaurir forças estadoaes, %„<\es<cm, em f|üê cllé iiroeure.it pe-' „.„ Tliesouro í|Ue lhe desse eis meios',:;;

para J imaisporle du .suai. for-;;r;,oeni. :ãoli.cí*!3r do -jovêrno. tolerei

•! ,i"ix ísse despachar armamento..;'!•" Uíredo Kllis - Esse 6 o ponto"'.-' itibciro Gonçalves --

i-' ferro receberam ordens do sr.Viaçtlo pariu-nao transportarem as

,.,.„.-,, ain Ia mesmo mie o tran,.,-f;,s;; k custa .^^"«^5*1»' i, mi íis íi -*''• '.•eunistrc.dii *,*¦?.<*** tele-

''"'... ,oinspector da Alfamlesa^do Cen-'¦'••'„',. lino concedesse despacho As anuas:''., -,-,.!" pelo Kwcmo do lotado. uhi-I.i:;:::;;, mediante o prévio pagamento dp mi-

',.., .ir, importação. *•:¦"";'' ..,,.,l0r — Nem'd podia'ser, sem.'!,¦,¦-,' cõr.sèntiinciito do líovériio federal;:

v ' , \lfrcdn Kllis — E, depois, ançain. JV-jJj meios, comóicleniçiitOs dç traque-

'"'"'n-r^iw-tc .lo governo' do listado; ( '

"',)"'- Kibeiro Gonçalves — Depofe de,.,„ uio uor completo, » «overiip do Ceara,tinh-i e dever dé cnibiifgar o passo aos

*1hètiarios! surfiiu a dualidade do Con-'...«,",'I.ef-ishlivo em Juazeiro.-'\ .¦¦ Pedro Borges — Não.ha tal. O sr.i;,"nc.i! Kidiellt* nunca foi. eleito nem r.çco-

legalmente;, '. jKibeiro Gonçalves -• \ . ex. nao

,i minha difçlarpçpQ»? ¦¦-.. :¦Pedro Borges — Conteawi , .

,-, ..- Ribeiro Gonçalves — Esãà qütóúa.'.,,.( ,,'outra, e nella não posso entrar. -Mas,

lô-jiciito extremo; quando o governador' (•¦•iri nã° tinha '"-'"' dinheiro, nem ar-

¦ i".'miÍ nenhum meio' de transporte, (piaii-I'

',:.{', ii llie embarga, surge a questão da

!!»-."A,(il" legislativa'' ' ',,.',•'.' .¦ Victorino Monteiro — I'Oi também

0 governo federal úiunl lhe tirou o di-lilicir"? , ¦„ ,

O -r, Ribeiro Gonçalvesijireeiação, porque- sinão v. e;x. me

Visaria a perguntar ijuerá tirou o dinheiro•overho federal, que já não o tem? ,-* -, Victorino 'Monteiro — Hu não tal-

ii. Tratei apenas <lo Ceará.- Ribeiro Gonçalves — Não eonheço

.J-.leo do dinheiro do listado; ácabõu-seiirahnentc com ns despesaj ordinárias c

ordinárias, íciias para conter os rcvol-Nada -.nair. natural. I.cvantnu-sc a

uslão da dualidade legislativa do Con-trcsso, doi-e annos depois.Cl it Pedro Borges — Ella ja existia.

O sr Ribeiro Gonçalves — Absolutanicn-tp não'; delta não se tévò noticia om parteilíumn sinão depois do movimento revoln-cionariõl Mus, si cila ji existia previamen-tc si já (xistisse ao mesmo tenipofníe a-As-1-mblca <|ue reconhecei» o sr. franco Ua-btllfl por 'l«e razão o governo fedearl entrou.¦,., relações officiaes eom aquelle senhor?

O sr. Alfredo Ellis — Isso é irrespondi-V

(') it. Ribeiro Oonçalvci — Por que o.iir.-.-klentc da Câmara federal entrou em re-W - eom o governo •!*> Ktrtadc 4» Ceará?'

o~Ít. Peito- KõrgíS — Porque o sr, Frati-co Rabello illudin n governo federal, dizendo(,--• tinha sido eleito c reconhecido.

O sr. Ribeiro Gonçalves — O governo fe-ÚVi! üliulielo?!... Pois pódc ser illudido umjoverno que tem illudido a todo o mundo?!

Mn;, tenha paciência o honrado senadorCoará. Hu me referia ao meu listado

Jizi.i que o seu governo é um modelo dopresidente dri Republica. Preciso proval-o.Estou, portanto, no desenvolvimento da nii-iili.i thísüt ,

O sr. Victorino .Monteiro — Para nos, omuito bom modelo.

(3 sr, Ribeiro Gonçalves — Xão sei, entre-tíiito, si poderei ir adeante com as minhasconsiderações, pela- falta absoluta <te tempo.

Mas, estabeleceu-se a dualidade c, eutão,daila esta dualidade, começou o poder repu-Micano federal a enxergar que a forma re-yublicana federativa estava perturbada fcorMrá lira preciso restabelecer a fôrma fe-ícrativa,

, . .0 ;.r. Pedro I3org.es — l',ra uma situação

tle desordem, nuarchica'.O sr. Ribeiro Gonçalves — O governa-

ilor do Estado, qne tinha deante de si, nãounia dualidade dc câmaras legislativas, masum Cjnure-sso devidamente constituído c já,pela menos de facto, cm pleno exercicio de5-i.n attribuições...

O sr*. Alfredo Ellis — Legislando..0 sr, Kibeiro Gonçalves — .._. enxer-

jjanJo nos revolucionários do Ceará apenasa desordem no seu Estudo...

ü s-r. Pedro Borfjes — Na sua opinião.O sr. Ribeiro Gonçalves —, ... telegra-

pha aos poderes da Republica e pede-lhes queo auxiliem a bafar ;, revolução c a fazervoltar os revolucionários aos seus reduetos.

d sr. Alfredo Ellis — Conforme a Consti-tuição determinai

O sr. Ribeiro Gonçalves -- O numero ;)(Io artigo d" da Constituição...

O .ir. Pedro Borges — lille nio pediu aintervenção nos termos ,1o artigo 6" da Con-stltuição. Pediu o auxilio da força federal,

d sr. Ribeiro Gonçalves — Tenha paçien-cia o nobre senador. O governo federal so-phisinòu .' sôphisníou mal...

O sr. Pedro Borges — Nfio sophismou tal.O sr, Ribeiro Gonça!v,-s _—- ... porque

não conseguiu convencer a ninguém da pro-«deneia da sua recusa.

O sr. Alfredo Ellis — O governo federalíüo queria auxiliar, viesse o pedido comoriéiic.

O ;r. Ribeiro Gonçalves — O governo fe-dera!, q-.ie julgou que não lhe podia dar aomenos um simples concurso para _ajudãl-ò aIfvar de vencida os revolucionários, disse:— .Não. Eu não lhe dou o que você me pede,í po-.ieei c é inconstitucional; eu lhe vou dartudo. Intervenho, na forma do numero 2ito .iligo C" da Constituição, porque é preci-ío restabelecer a íórnia republicana federa-lira alterada.

O sr. Pedro Borges — Manter a ordem,destruir a anarcliia que reinava no Ceará.-

O sr. Ribeiro Gonçalves — Mas, r nliorpresidente, negou-se ao governador do CearáUm .-.i-.npi.is concurso do poder federal paraájudal-0, com os recursos dc que ainda dis-punha a abafar o movimento revoluciona-rio.

O sr. Pedro Borges .— Xão dispunha derecursos dc espécie alguma, listava circum-'cripio ás quatro paredes do palácio.

ü er. Ribeiro Gonçalves — Eu esperoqa. o honrado senador pelo Ceará, meu dis-tinem amigo, a quem estou provocando npar-tes 'T.ie muito me honram, venha como eu, daInV.imi, defender o governo federal...

O ir. Pedro Borges —¦ Não í preciso.O it. Ribeiro Gonçalves — ... que eu

fiMu=o, na convicção de que não terá defesavel neste terreno.;r, Alfredo Kllis — Não ba defesa.:. Ribeiro Gonçalves — Pois bem. se-presidente, o governo federal resolveu¦ir. Mas, deixemos, por eiuquanto, a

Õ sr; Klüelrd Gonçalves «¦ Diz liem \. ox.¦Elles eoliip.-oiiletliani.se íi. rcCollU'r*Se: íissnns càâíiil] ante ufll gesfO do governo fe-.deral,

O sr, Alfredo Kllis — K e por i<H, queeit entendo que a resiionsabilldiidc no casocube'de faclo e dd direito- ao gove-rtio fe-deriit.

O sr. Pedro Burges — Eu assevero a v„v.cies, que .o ar, dr. l*loro llar.tlioloiueu jamaispronunciou taes palavras. •

(3 sr. Alfredo Ellis — Isto foi publicadopela imprensa, qtie não soffreu vontestacão.

U sr, Pedro Borges — Mas, aífirmo a v.c.x. que o facto não é verdadeiro, que ellerepresenta uma invçncioniea dos contráriosap ríósso parddo.10 sr, Ribeiro Gonçalves — Mas, senhorpresidente-, expedido o tedcgramina — fi-quem á -pequena distancia da capital do Cea-ri —, o governo federal passou a cogitarsobre qual o melhor meio de fazer a inter-vençãe-, Não havia duvida ílüe sc tratava deuma dualidade manifesta do Congresso I,e-glslntivo, embora um já existisjo ha dois'an-nos, e o outro surgisse, quasi que dei impro-viso.

(3 sr, Pedro Borges — Ainda ahi, v. ex.não tem razão. Este Congresso que v. ex.diz que (urgiu quasi de improviso, coexis-liu com outro.

O sr. Ribeiro Gonçalves — K, matutando,o governo disse: d uai caso .genuíno de in-terv.lição. Mas qual o mclliòr meio para in-tçrvir?

O sr. Pedío Borges — A intervenção uãosc deu, permitta-me v. ex., cm virtude dadualidade (lê assembléas, mas, -pela circum-stancla 4u estado de anarchi:v e revoluçãocm que se debatia o listado.

O sr. Alfredo Ivllis — Sempre a tal anar-chia.

O sr. Ribeiro Gonçalves — A anarchiaentão reinante uo Ceará era cm tudo pareci-da com a que, presentemente, reina ctu Atuarante.

Tratemos de intervir no. Ceará, -ilissíiam,porque, effectivamente, a tórma republicanaestá perturbada e é caso da intervenção con-stitiicioü.-il de ipie trata o numera - dò arti-go 6'. Nada mais natural. Assim pensou ogoverno.' (Mas, q-.ia! o melhor meio de intervenção?'inquiriram.• Vaiiios mandar um Interventor. O inter-ventor será o general Sctémbrinò.

O sr. IVJro Borges — Caracter pv.ro,acima de qualquer suspeita.

U sr. Victorino Monteiro — Cidadão dis-tinetissimo.

O sr. Kibeiro (Gonçalves — Os honre.bssenadores são apressados. Eu disse: o gover-uo escolheu o general Setenibrino para inter-ventor. Mão acereseentei nada mais, nemmais uma palavra. Parei aqui; não fuiadeante; entretanto, todos, a "una você",gritam: cidadão muito disíincto,

Senhores, eu nada disse sobre a pessoa dogeneral Sctcmbrino, não apreciei o seu ca-raeter, não cogitei da sua idoneidade:...

O sr. Alfredo Ellis —- S. cx. foi eum-prir ordens.

O sr. Ribeiro Gonçalves —. ... apenasdisse (juo s. cx. foi escolhido par.-i inter-ventor.

Escolhido o general Seteuibritio, dç' 'ac-cordo cora o .numero 2 do artigo 6" da Con-,Stittiição,. s. cx. partiu como ipterventor,mas para qnc c cemo?

Para restabelecer a formai fedcrníivav r.CCeará? Parece que não, porque dos dois Con-gressos do listado, um, naturalmente, seriao legitimo c devia ser aquelle que já estavareconhecido ha dois annos; entretanto, cmvez de iiianter no governo o que já estava,o sr. Sctcmbrino, que fora com poderes dis-cricionaes, dissolveu o Congresso.

O sr. Tcdra Borges — O general Seíer.i-brino não foi com poderes discrieionaes; Ic-vou instrucções do ministro da Justiça.

O sr. Alfredo Ellis — Ecvou carta dcprego.

O sr. Ribeiro Gonçalves — Nem digo quefosse ac;:, espontâneo do sr. Setembrino,mas o interventor formou novo Congresso,reformou todas as repartições publicas...

O sr. Pedro Borges — Não lia tal! E' in-exacto! Não i verdade o que v. cx. esti di-zendo.

O sr. Ribeiro Gonçalves — Mas, senho-res, eu u-eui queria tratar desse caso. Con-staiiltiiieiiie estão ,a ulizcr-ine telguns- se-nliorcs senadores: " O Senado já votou sobreisso; o Poder Legislativo já deliberou."

O sr. Victorino Monteiro — Mas v. ex.tem o direito de se referir ao facto.

O sr. Ribeiro Gonçalves — E os senho-res esquecem -que já nesta Casa o honradochefe do Partido Republicano l.iber.il, a quetenho a honra dc pertencer..,

O nt. Victorino Monteiro — Ainda exis-te esse partido?

O sr. Ribeiro Gonçalves — ... a-presmi-totiuiu projecto de lei orçando a figura dointerventor e, logo e-m primeira discussão,depois de ouvir as palavras eloqüentes . domeu particular amigo e senador pelo Espi-rito Santo, que disse ser inconstitucional es-sa figura, o projecto foi rejeitado e que, de-pois desse voto do Senado, o sr. presiden-te da Republica nomeou o interventor noCeará ?

O sr. Alfredo Ellis — Exactamcnle por-que o Senado tinha votado o contrario.

O sr. presidente — Previno a v. cx. dcque a hora da expediente está terminada.

O sr. Ribeiro Gonçalves — Peço a v. cx.qué consulte o Senado sobre sl me conce-de meia hora de prorogação.

O sr. presidente — O honrado senador pe-lo Piauhy requer meia hora dc prorogaçãoda hora do expediente. Os senhores quo aconcedem, queiram Se levantar. (Pausa.)

Foi concedida. V. cx. pódc continuar.O sr. Ribeiro Gonçalves — Senhor presi-

dente, provado dessa maneira ipie o gover-no do Csari foi substituido...

O sr. Pedro Borges — Que é que v. ex.

<íi! iiaçaó.)

«*«'•

pOSíiOO

tlliorintuiin! ¦ ¦

Çsllocadas as coisas no pé em que venhoue ilizrr, o governo do Estado, coin-pletamcn-tc =-.n forças, se»m transportes, sem armas,tem dinheiro sufficiente para enfrentar comfxi;o os revolucionários, o governo do Esta-do mandou recolher as poucas forças queain l.i lhe restavam pelos municípios 'Io inte-fior á capital, para ver si, -ao menos, defendiaa sua cidade c o seu palácio, -da onda inva-6ora que =ç vinha ápproxiniandó.

Nem assim n bruto se mexeu. O governofcder.il ficou imperturbável. Então, quan-fio do Ceará as famílias da capital se lemír.-irÍI-.,,

de qne era preciso appellar para in-• desta capital, dirigindo telegrani-

«ias r,o honrado c eminente chefe do Partido Republicano Liberal, o sr. Ruy Barbosa,tjCreio que outros, dirigidos a pessoas da iu-limidade des. cx. o sr. presidente da Re-Publica, c só então foi que a piedade nasceu"o coração do -sr. presidente da Republica, c

• telegramma que não era passado por s.ais que, necessariamente, não era ex-'i sem íiia prévia aequieseeneia, aos rc-

»s: " Caminheni',nia3 fiquem á pequena::i da Capital ".¦ i'éJro Borges — Xão ha tal. Não é

.. Os rcvoltosoi se detiveram deanteital, nfio a iuvadindo, « pedido uoíso.

• Ribeiro Gonçalves — Eu não estou

dalies.pedi!voltodistai

esacida ce

O

1

digoÜc-lii..tc:"

filio;toaslimo.

OfiàC,llàil .

«¦i !.•;,

f*5

t)pòra ¦¦m.-.e

clegraniúià fossei, do governo;" foi do pessoa do Ceará aqui resi-!-ie o liansiiiiitiii, depois do "pia-

sr. presidente da Republica.Pedro Borges — V. ex. está mal

do, O telegramrii.t foi passado porRibeiro Gonçalves — Era daqui, se---lente, epte partiam os telegrani-

in erntrcui na cidade, disseram por ul-ii.vrevòltosõs obedeceram.Walfrcdo Leal — Isso i; mu caso li-

Ribeiro <lonçalvcs — Não ií fal umlidado. \'ão o foi com p meu apoio,;•¦fiai cm hypothese alguma. Eu pre---.- facto passado para confrontal-oie se-passa na ininiia terra, e chegar'•'1''. que é lugjço, de que o goverpo~>. não pa,ssa de um,imitador do go-

'¦}'"¦» a pequena (listanci.l.c os '-revolto-1'MUracam na capita! rio tirará.

;*• Alfredo. Ellis. — Elles ¦ declararam,'"• de' tuna Vi% mie cstavnirl dispostos- auamlónar si daqui partisse ordemeníiuo, ,

provou?O sr. Ribeiro Gonçalves — .... por meio

de tun movimento revolucionário, que o go-verno federal devia conter o abafar c não es-timular...

O sr. Alfredo Ellis — Tois, si foi elle queo organisou!

O sr. Ribeiro Gonçalves— ... contra a li-berdade de pensar e <le sentir do governo doEstado. Satisfez-se assim o- capricho do go-verno federal, c o Ceará, solidário antescom os Estados colligados, entrou — dizem—• ua ordem e eu faço votos para que a terra dt>s verdes mares e da jandaia náo sejajamais perturbada por qualquer outro governo, como o foi pelo governo federal destequadricnnio.

Agora dizia eu que o governo de meu Es-tado não passa dc um modelo do governo fc-dera!...

O sr, Pires Eerreira — Só peço que narocia hor.i dc prorogação me deixem 15 mi-nutos.

O sr. Victorino Monteiro — Então, estasalva a Pátria I

O sr. Ribeiro (Gonçalves — O governofederal procurou, por interpostas pessoas, ofanatismo partidário do um padre de Joa-zciro, para substituir o sr. Pratico Rabellopelo actual governo do Ceará, hoje, nas mãosdo sr. Libcrato Rarroso, meu - amigo parti-cular e militar distineto. ?!

O sr. Pedro Borges — Ainda bem que v.es. o eonfessa,

O sr. Ribeiro Gonçalves — O governo domeu Estalo procurou lambem um padre, opretenso intendente de Amarantc,, padreLuiz Gonzaga, qne, si não está santificadopor uma lingua mysteriósa e phenoinenal co-mo a de Maria dc Araujo, tem, mais do quío padre de Joazciro, •— c esta justiça lll»nSo nego — a grande virtude de scr um cidadão que concorre nnnunlmente, conform»aítestam os registros cwis daquella cidade>com mais um habitante ¦«"» «*'« sais. t'um propagandista da repartição do Povoa-niento do Solo. .

O sr. Pedro Borges — Que mal hanisso? Isto não offende á Constituição daRepublica.

O sr. Victorino Monteiro — Por acaso utnpadre não pódc ter "afilhados"?... Per-gunte ao Walfrcdo quantas meias dúziastem...

O sr, Ribeiro Gonçalves — Estou até pre-conisando o alto merecimento do padre.

.Mas, senhor presidente, deante do caso domeu Piauhy, em que o governo reconhece, le-gitiiiiam-cntc eleita a uma câmara municipalc a empossa, trazendo seu acto ao conheci-mento do Congresso Legislativo, 4», Uül auaodepois, vem, cm nova mensagem, der a noti-çia de que a dualidade existe; deante do ca-so ccaíerisè, cm que o governo federal, sobo pretexto dc restabelecer a forma federa-tiva, manda depor um governador que, hadois annos, exercia; 3cm a mínima perturba-ção, as respectivas funeções...

O sr. Pedro Borges — Não ha tal. Essegovernador resignou.

O sr. Ribeiro Gonçalves —...deante de umgoverno cruo anima c estimula, si não provo-ca, as scenas dc que me não oeeuparci hoje.más de que me hei de oceu-par opportunainen-te 110 Estado do Rio de Janeiro; de um go-verno que manda pelo seu uunistro da I'a-zemla dizer ás commissõcs de l'inança3 deuma e outra Casas do Congresso epie o paizeslá á hiitTgua; está iu mais suprema e pre-ineiitc das necessidades,' mia hão tem abso-Uitatnciitè slitibeiro, que os compromisso!!mais urgentes estão a nos bater ás portas;niie recebe do Legislativo, sem mais delon-gas, stru mais estudos, a autorisaçãomais ampla para fazer uma operaçãodo credito qúe o Venha salvar; unijjovertio *i'.tc se mostra assim IÍO aecc83i*

3106

O dia de hontem noSenado

Presidiu a sessão cisr.chado. . í ,"i:;-.

tado dí ilinliolro, faltando sinçeraiilcnlf, pc-l:i primeira vez lalvez, mas faltando sinuera-nieiite; um govt-nui, ejile quer uni enipri-sli-jlioj qife quer merecer n coíi/litfiça dos capi-t;i(.a estrangeiros e faz cOHSfllMliíj i|lK" Onosso paiz está clu gucfrii extern» 011 itiliu-na,.ptirque outra significação não tem o sitio;esse. governo, seuhur presidente, eum dispa-ratado, esse governo não pôde mais listar ne)Cattete, sobre elle* devia 11 .Nação, Si fossepossivel, lançar a interdicção... '• |

O sr. Alfr,.-do Ellis — Eutregal-o ao st.Juliano Moreira.

O sr. Ribeiro Gonçalves — ,.. este go-verno, senhor pre-sidente, o que deve fazer,6 ilelxir o Catlote, pprqua elle não po-de tor a. veleidade Jlé reparar cm trcs mezesÒ ellas que* llin faltam ÕH profundos nutra-goa feitos 110 paiz em tres annce o oito mo-ües,

O Br. Victorino Monteiro — Infelizmenteetlo nio podei passai- o governo ao PartidoHcpublleano Llbei-eil...

O m\ nibeli-i) üonçalvco — O Partido ltc--publicano Liberal não pretendo, nem i-eetii-ma para sl, o não poele pretendei-, sob pena.da sor louco, a substituição do presidente daltepublica, quundo este tem, 110 casu ele qne setrato, os seus substitutos constitucionais.

. 'Sr. presidente, o honrado s, nador pelo IlluGrande do Sul não mo ent>iideii e não meentendeu por qub ostfi multo apressado. 13uchegarei lã o darei as minhas i-azOes.

Uni govoi-no quo bate e fnz bateu' o souministro da Fazenda .'13 portas dos eaplt-i-listas cstrangidi-iK', pedindo-lhes 0111 vista .Iasnecessidades' que o comprimem, quo ir sal-vem do unia declaração .d<> bãncarrotn—que6 o que JI existe um no^sopiiln, um governoquo assim procedo o ao mesmo tempo pelosneuii actos afasta oa capitães estrangeiros dopaiz <iun delles precisa...

O sr. Victorino Monteiro — As noticias aãocontrarias.

O sr. Jtlbeiro Gonçalves —. As noticias' 1Não me'fallo v. ox. m-dòas noticias, que sjmultiplicam dia a dln, s-diiaualiiientc, mensal-mente, o não ilrtn resultado nt-nlium.

ü hòtírado senador uávó comprehendcr uniueéiis.i. O nossa paiz •'; hastanto honrado, oBrazil tem iludo as mais evidentes provas deprobidiido. tém satisfeito todos 03 seus eom-promissos anteriores e o ojpitnltstri estran-fjelro qito precisa ele bons fregiiezcs que aju-«lem o seu eaplr.il a áesanvolvér-so sem duvi-da alguma confia no uo.-mo pàte, mus einqueiu pilo não aerodlt», a quem ell« obsolü-tílllontú uão fonfiâ" um eeitil « a este gover-110 quo lhe pedo uni dmprõstlmo o quo pelosüeus n::tos lha diz : não mo empresta eoísanenhuma,

.Nras, sr, pi-.-sidiíite, eomo j,'i fiz s?ntlr, o f*o-v.-rno do meu Eatndo é uni"'ínodelò do gover-po da ltepublica. Iu. ou dizendo quo o hon-rodo preflWento da rtepnbllca, se. marechalHermes, aluda pôde, não direi salvar, porqueos es trigos feitos pela sua administração sãotão profundos o cruéis quo outro pallnurlo,quo venha tomir conta do barco sú eom gran-do dltfieuldailo poderi melhorar' os .iOSSiS.condlejões.

•u sr. Alfredo 3'lllis — Para ivparar as ava-risa -temos nacèsaídado de li) nu 21) annos.

D sr. llibólró Õònôalvôs — Quero, agora,sr. presidente, assumir unn attitude eonsü-lhelral e «spei-o quo oiisr;!. senutlarcs :u'a re-levem,

dei' citiü o niüü cúnaclho nüo Será ouvido]ni:ui eritho não nrej-.ilüc.-i, pqrquo o eonsc-lhoinnoeento, vou dnl-o ro honrado presidenterla-Répableài v.-"" "• ""' ••-..-

Nüo o levarei .,0 sr. Miguel Ttosà. Xão. Osr. Miguel Rosa esta fazendo uma politicaque, í;í mo prejudica-a mim, tem, pelo menos,a vantagem de aproveitar ao honrado Sena-dor quo me ouve o aos demais representantesdo listado tu política federal.

Quanto, poréui, ao sr. marechal Hermes,digo : s. ex. não pôde ter a veleidade d,i re-parar, om tres ni.-zes a di.s quo lhe faltam,os grandes estragos ipje. -a sua administraçãoinexperiente, delxem-mo dL-.el-o, quo a su.*a(3tniiilsti'.i(.;ão IríexparUuta tem feito no ..aiü.A nação ost-S. precisando de ,mn ompre^tlrho,quo ú unia nacessldido Inadiável, premente,mas o empréstimo não pôde vir dom o esta-elo do sitio que, para nos, eomo para o es-trangeiro, significa encontrar-se o .pala emnm-a situação de guerra ou estorna ou In-torna.

O marechíl presidentftfda Uopubllea podln,estou certo, si isso llsonjinsae a sua magna-nimidade do coração, e, ao meahio tempo, osseus altos sentimentos patrióticas, levantarImiucdlatumonto o estado de sitio.

¦K' de cror quo praticado ouse aeto do s.ex., a conflanqi que nos vau falhando na líu-ropa renasça inconlinentl, o oh capitães 1estrangeires, sbffrogoa e dosejosõs do se em-1pregarem, :ift'!nirã.i iminedlataniento para as Iarcos do íiosf"! Thosonro, o então' ii.-tii o fim- 'CelblMlisIilo ficará, privado ,1o pão, porque ho-jo 6 esta .1 situação do funcelonallflfmo publiconesto paiz, nem as nossas forças de terra emar terío os seus soldou retardados, nem nósos sónadores ficaremos na òspectátlva da f-,el- , senador preste- O C1tu do subsídio, liem elle, „ presidente ela He-'publica ha falta das suas vantagens necünla-rins, e, finalmente, as elaÃ.ses conservadorasquo estão niendleuitos o eiuasi 0111 completamiséria, porque tudo lhes faliu, se reani-marão o entrarão no desenvolvimento dassuas tunçQões, ,1 einflin tudo no paiz revi-verfi.

O presidenta du ltepublica, se assim lbo fal-lassem os seus séhtlmdntòs d<> m iKnnnlmida-do_ln*ra com 11 st-u paiz, se aimla llw lnspi-rassâni os seus dòvorca civieo o patrióticos,pedl-.i praticar agora, mesmo — o í o que de-via fazer -— um -aeto de benempréiieki.

¦ K.-.sj aeto não apuitarln por compl.to asbuí-s faltas, mrs attahuarlani muito ósseaodlcs (abafados contra o governo dn s. ex.

O sr. Alfredo Ellis — par» nos favorecercom a sua ausência.

O sr. Ribedro Gonçalves — O meio, eu lh'oIndicarei, porque, não se [Iludam os honradossenadores, o empréstimo s. cx. não olcàri-Cará.

O sr. Victorino Monteiro -- V. es. esta emoommunicaejão com 03 banquolroa ?

O sr. Ribeiro Gonçalves — Permitta-me ohonrado senador: o marechal Hermes não ob-tei-fi. o empréstimo, por e-onsequeneia não deveprivar 11 nação da possibilidade de o conse-gulr, porque olle» nio o pódc mais dispensar.O meio 6 O segulnto :

O sr. Alfredo Ellis — l-l' f»vprécèr-rios coni11 sua ausência.

O sr. Ribeira Gonçalves — ... é pedir umaHooniji ao Congresso por tres niezea o dias,o tempo bastante para a terminação do soumandado, y.cpódo ficar certo do que não terá,o voto contrario de nenhum dos seus amigosnem do nenhum dos seus adversários.'

O er. Alfredo Blíls — A votação séri una-ninie.

O sr. Ribeiro Gonçalves — A votação «orâ,unanime e s. ex. nada perderá, das suas vau-tageiis, porque estss lho serão dadas por eom-pleto durante todo o tempo da licença;

O sr. Alfredo .Kllis — Isso cllo não oxpe-ídtnentn.

O sr. Ribeiro Gonçalves — O paiz não fi-caríi. sem governo, porque B. ox. tem uaConstituição as seus substitutos. 1'ois abinüo estão o vleo-presidento da Republica, ovloe-prcsldento do Senado, o presidente da Ca-mara o o presidente do Puprento Trihua-At ?Pois não são toeles estes substitutos do pro-sidente dn República na ordem em que os eol-locou a Constituição ?

O sr. Vlctovfno Monteiro — Porque v. ex.mesmo não <W esse conselho '.' . .

O sr. Ribeiro Gomjalves — O paiz não ti.carü. sem o governo, nom o marechal Hermespoderá, absolutamente dizer que não confianesses homens, porque se-ríà extraordinárionfte» conflsir s. os. naquelles epio o apoiam.

O sr. Victorino Monteiro — Com certeza omarechal tomara; o conselho de v. ex.

O sr. Ribeiro Gonçalves — Ora, sr. pre-(ildénte, como jft disso, eu sei quo o meu con-selho não serft acceito. Mas estou perfeita-monto convencido da razlo por quo o honro-do presidente da Republica, não aeccltn oconselho amistoso do humildo representantedo-Piauhy. S. ex. não o farft por vaidade. Po-derão dizer <iuo s. ex. teve modo da. nação,que s. cx. não teve coragem para .assistir aosúltimos dias do seu govorno.

Sentiu quel sl de-ix.ir o governo unicamenteno dia lã dc novembro, tertl do -ouvir'neces-Sarlamento vozes dlfferentes, conticos do ho-sanna por um lado, partidos dew lábios maisgenerosos, e impreeaçães o maldições das suasvietimas, as quaes não terão talvez coraçsiobastante generoso nom alma bastante grandepara perdoar-lho os desastres o as lueohve-Iiienelas.

O marechal taro. essa vantagem, saliirficommodamonte. A nação não so manifestou,não chegou o momento ainda de rejubllar-so.Ifllla o deixará, embarcar com tudo o eiuo éseu, nufiios .aquillo que tem raízes no nossosolo, o lá da Europa então poderã, oalnraman-le, sem quo nada o porturbe, saber polo tole-grapho o grando regosljo a que a nação seentregou, ou so entregará no da 15 dc no-vembro, senão tanto pelo advento do govornoque vom, qua allíls lu do ser sempre uma es-porança, ao menos polo governo qua foi. S. ex.siga o mou conselho o não tora- razões paraarrepender-se.

l'!u sed, sr. presidente», quo o honrado pro-sidente da Republica rlrSe-i do mou oonso-lho o <iuom sabe, o iiuallfioara, do modo quonão mo fique honroso. Mas «li disse qué su ».-cx, não deixa o governo ê por vui-ldadc. H. «s,quor talvez ser. Immortat; Tem

'pretensões 1

Iniiiiortalieli-de a cómu o louco de F.pheso q«tfvendo sagrados Immoitaes os conquistadoresdaquélle tempo, elle, um pobre diabo, nüo ti-nlin. cotação entro os sous concidadão*, lem.brou-te de ser immortal. R.para Isso tornou-.30 incenàlurle, Iuceudiou o templo do Diana,

considerado então tinia das sete maravilhasdo intuído.

O mureeihul leu uu alguém o Informou doque tlnlia existido eusa louco 0111 iDpliesij emte.inpos multo longiiKlUos.in (|iin osse effectl-Vãmente- chegou a. soi» l)iilimrtnl, não tantopor ter

'incendiado o IciiwTo elo' tHíllitl, lifüaporque os eplu.slanos leinbrarain-so dei bal-xar uma foi euiidemnando á pena du morte aquem se lembrasse de Krostratu, o grande In-ceiidlarK

A lei em vez de ovitar.a lonibrança, favo-recau-ã b tW1' multo tetiiij)), ainda ein lüpho-so se fallava o so. repetia1« nome do infe-Ua loueó. • ¦•:'' ...

O marechal Hermes, não tom um templodo nianu para ihcéíldtar mas ha materi-d suf.flclento dentro elo paiz, para formar umagrandii fogueira. 33u não direi que o maroclialso lembre, l>or exemplo, .do fazer a sua pi-lha... .

'.'"',.

O sr. Araujo e-iics (1" seeretarlo)—Destematerial quo v. os. estiV-nceuuiulundo ago.ra — as suas palavras.

O sr. Ribeiro Gonçalves. — • • ¦ coinnoscb,os senadores, eum os menibros dá Cnnara dosDeputados... .' íii*

O sr. Mendes do Almeida — Vã para lon-gij o aguui'0.

Gonçalves —-

cóiitravain cm uma Joalticria da- avenidaPassos.

O delegado, fazemio-sc ncoiiipanhar pelavictima, ilirige-.se á casa indicada.

.Lá cliCgando foram as jóias reconhecidaspelo queixoso.

O delegado, porém, longe de apprehenderos objectos para tiltcriores diligencias, acon-selliou ao proprietário da joatheria que asguardasse...

E, até hoje, ainda ncnliuma providenciafoi tomada pelo delegado Joio José de Mo-raes.

Eis ahi o mOtlvò por que os roubos c as-saltos se reproduzem de um modo assusta-dor.

Hontem, pouco depois das 12 lioras, Lati-riano Ferreira Campos, ao passar pela rttaí*jossa Senhora de Copacabana, retirou daporta de> armarinho da firma Jorge Leal eS"C. diversos pares de chinellos rjuc alli sc en-còntravam.

Um caixeiro do armarinho, assistindo ao jniovimento" do Latiriam», correu em sua

miM,Vw$mT>*7/ fSüCIflES

ANMVERSARIOSPassa hoje a data annlversaria da exma.

sra. d. Alice de Niemeyer Toledo, virtuo-sà esposa do dr. 'Heitor dc Toltdo, capitãode engenheiroí.

O sr. Ribeiro e.loiiçaives -.• ,,. com 08.membros do .Supreuiu Tribunal Federal. Creto j perseguição, conseguindo prcndel-o e apre-que não, mesmo p-n-quo I11 multo tempo quo s. | Scntál-o á policia do 7o distrtcto.ex. anda de tocliá íiueiniando a Constituição .,1a RopublliíJ, sendo .certo,, sr presiden-

' 0utr;l vid;ma foi „ J0Sc da Silva, chega-

fe, que, s algumpS paginas ainda lho restam , """" , u ' * . „' .¦¦;¦ ' *,t

dentro om poueo pilai serão destfuldas.d dp ha pouco dç P,.rf.i.íal sua teria natal.(j'or oi'd«'n da. ire-üí t! ttúpprlnilda .0 iiiít-! Passando pela praça Matia, eucontrou-se1110 ;iei-l«(/o e'o iUtwiraò da s. c.v. por o//ra- j com dois individuos que depois de lhe cou-cie»» ,i ivtm du Roulménio, que gruliibv fliw. o tár tres historias interessantes, roubaram-orador fijWÍii pnlríDrns óffcnsivax ao '•'«''/•'I lht, o relógio, c.jrrente o abeum dinheiro.

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sante* e illustrada com projecções ItiiJinogaa, teve um farto c selecto auditório.

'

Na sede da Sociedade do Tiro Federal, iiVjRealengo, o sr. João Peixoto da Costa LouJzada^ director do llolctim dc PrõpaÍBanfjícontra o Alcoolismo, realisará no dia I" dímez vindouro, uma conferência cujo tlienflversará sobre " O desvio dos cérebros it|-.crenças c scuiiniriitos religiosos".

—IMaria aa Cunha, a insigne ütoratilusitana, que tão elevado conceito ha con»quistado em o nosso meio Intellectual, r«-lisani, no dia 2 do mez vindouro, 110 sa«13o nobre do "Jornal do Commercio", tu. ;•interessante conferência, que versará Sj •bre o them.i "Deus, o nmor e carlditdr",BANQUETES

lfl

SYLVIO

: 'Completou aiUe-hontcm o seu 5? anni-versHrio o intelligento Sylvio, querido fi-l)iir.ho do caiptão Francisco Joaquim Pu-get c de sua extremosa esposa, d. ZulmiraGasats Pug»t, os quaes

'festejaram aauspiciosa data.

'* -—Fez annos hontem o galante Walde-mar, filho do sr. Antônio Barcellos Bor-•je--. ''...'gociante nesta praça.

--Vê deflttir hoje'a data dc seu na-ialicio a exma. sra. d. Alberiina Gui-

Rua da Carioca1^

ir.arucs.••Transcorre hoje o anniversario do

A "índépendance Belge!doiS. P.i«!o

nRUXELLAS. 23-'A .íinhfpendan-co Hel'.*e», annlvsanclo ho;e os trabti-lhos dri Soriedãdo cie ('"xpans.lo Hcl-ga no estado dc S. Paulo, insiste nononroso logar que entre os paizes

! éivilisados está reservado a S,

11 A BataJ^I interessante Paulo, filho do capitão Frei--8 O ESwair-^jç Lj;tia e ,g..^aj funeeionario dos Cor-

reios. *"-•-.,Completa iioje o seu terceiro annt-

virsãrio ». intere*sãrtíf3--íVlar!a Christina,filha do sr. Onofre de Carvíffior "~

Innumeras felicitaçots receberá hoje,'.„ , po: motivo de seu anniversario, a gsntiüs-

Paulo. I sinta senhorita Christina Gomes Duque -Es-èVaça^Ji Jua^réxVraordiritírtó trànsiòr- J trada, filha do sr. Joio G«iries Duque Esmne/.lo econômica.

Ma-

A Benemérita e Augusta Loja Capi-tulnr Vigilância realisa hoje, cm sua

! sede, á rua da Conceição n. íü. cmi Nictheroy, a posse -Je sua nova ad-

Onstoit do «xpcdieiíttt a cçmmunicaçãõ mi"lstraÇ'0'L'.^~r»..JSíítjsi j.¦•„...„.:.¦:. o acto será solcmnê t* esttt marca-

Dr. Caio Monteiro de BarrosQIiUSTiíliS E DEFESAS CRIMINAES

Advotra poviir.la o Tribunal do Jury,jufeoe de iliroito, pretorias, C«)rto deXppellncão, juhcns fédôrao?, SupremoTrimm.ií Kedünil, coii9...ilioe do jjüorrao Supremo Triliúnal Militar

Causas civois, couimorciaos o or-plíánologicas', ole.

R. Quitanda 11. 67, sala 4

da Assembléa 'FluniWenSe,

d-a' installação,da mesma. %' t£ '. ._. do para as 20. horas.

O sr. Tavares de Lyra pode a palavra,pela ordem, c diz que, estando presenteo sr. Erico Coelho,^reconhecido e procla-mado senador pelo

'Estado do Rio, requer

a nomeação de uma commissão para o iri-traduzir no recinto, afim de que o novo

Dpromisso e .tomeposse. ;., . S i\

' • ¦; ;¦---.São nomeados os srs ."Lauro "Sodró, Ta-

vares de Lyra e João Luiz Alves.O sr. Erico Coelho presta o compro-

plisso o toma o seu logar.Oecupou a tribuna ;Q,,sr. Ribeiro Gon-

calvos, cujo cxcellchtí áiscttrso sobre aactualidade politica damos cm outro logar.

Pediu a palavra o sr.'Pires Ferreira, masesta lhe foi'negada; .-poi». se achar termi-nada a hora do expediente.

Passando-se á orde-nVdo dia, o st. Pi-res Ferreira pede novamente a palavrapara uma explicação pessoal.

Não obstante declarar que ia ser syn-lhetico, satisfazendo assim á reclamaçãodo sr. Pinhviro, o sr. Pires pretendeualongar-se nas suas considerações sobre apolitica do Piauhy.

Chamado á ordem pelo presidente, osr.Pires resolveu deixar para haji> o seu dis-curso.

E levantou-se a sessão.

| 'l* »|h'i;:ii'Ihh e WovoIm"

so' ua casti Monteiro—Quitanda'29 e 31.

Assombl ;ii EpuirinenHeCom a presença,de 18 deptiiados

realisou-se hontem a (v sess.io da As-sembléa Fluminense.

Apôs a leitura da acta foi eleita acommissão de verüicaçilo de presi-dente c vice-presidentes do listado doRio. qnc licou assim organisada:

Teixeira r.eitcBunrqtic de Nazarcth,Santos Abreu, Leiigruber Filho,Henrique Nora, Nocl Baptista, Juiinodc Castro, Azevedo e Castro e Benc-dicto Peixoto.

A ordem do dia pára hoje constaapenas tle trabalhos das commissões.

¦ iwt» .

A's criançasDcve-sc dar as Balas Baisarairas,

de Cambará e Jatahy, contra atos-sc coqueluche, bronchite, etc.

A' venda, cm todas 03 Pharma-cias, Drogarias o Con leitarias

v^i 3.120

PLENO REGIMEN DOASSALTO

Diversas casas roubadas ealgumas prisões

Eátamos cm pleno regimen do assalto.Náo lia um só dia em que a irap.ansa nãoregistre uni _e mais assaltos. E era quasi to-deis ficam impunes os seus autores. Isto,aliás não nos pódc causar espanto, visto queos delegados acttialrhcirte têm mais o quefazer...

Ainda ha poucos dias foi uni cavalheiroroubado cm grande quantidade dc ]oias.Procurando a policia <H ,<*° districto, a vi-ctima .apresentou queisa. O delegado, o''

João José de Moraes, -fingindo-se muito interessado uo assumpto, prometteuabrir o clássico inquérito. Este nada apu-rou.

Dias depois vojta o queixoso á delegaciae alli declara ao delegarlo fjue havia desço-berto o paradeiro de srkà jóias, qtie se cn-

Eücrçve-no3 o nosso companheiro J. l';i-brino, i|ui: hohteüi partiu para São Panlo:

" Ha, cm ücllo Horizonte;, urna fnipres.iqnc trata dei vários ram-os dc negocio, e iniesc denomina (Vgencia Comniercial c Fínan-ceira, lí' sen diroctor. o sr. Joaquim de: Azc-

-veelo, que tamlicm dirige um dos mais popu-larcs e brilliantes diários de Dello Horizon-te — "A Capital".

Porque a Agencia Comniercial o Fiuancei-ra cffcctua as sunj negociações coin, crjtcrioc scriodaílc,. ê. poreiite tem á fn;nte homaiishonestes c ciosos de seus deveres -^- o seuprr.gre.sso lem sido. rápido c constante.

Reside om Bello Horizoute- um nUxo bar-hudo, proprietário de um velho sobretudoamarrotado e roto c de uni jornal lambem —jornal diário, de quatro paginas, sentia quetres de annuncios baraíissimos c "orna dc.iranseripçõcs dos jornaes cariocas e paulis-tas. lisse jornal foi montado para levantare apoiar a candidatura de seu próprio dire-ctor a deputado federal.

Não c verdadei como diz o seu director,que ess« jornal tenha sido creado para a de-feia <li>s idéaes civiüstas: foi, sim, para aprotecção dos interesses dc seu director, e tãosomente.

Agora expliquemos a que vem isto:O sr. Vianna Romagnolli, ou Ronianclli,

que é o tal moço barbudo e proprietário do-sobretudo e du jornal, num momento em queseu cérebro am-ollecido ei tava mais desar-ranjado que comimtnimente, inventou que ogoverno it Minas ia realisar um empréstimo,de que seria intermediária a "Agencia 1'inan-ceira e Coniiiiereíal". Rdsc empréstimo, disseo jornal do ul Ravioli, seria de 3.500 con-tos. Quem não í bronco vê logo que umF.stado que empresta dinheiro is ccntcnas cmesmo aos milhares de contos ás nuinicipa-lidades, como o Estado de Minas, não pre-cisa (lc um empréstimo dc 3.50° contosI

Tagliatelü assignou, assim, com o própriopunho, o seu attestado de inepto, de incapaz,do obtuso c de niediocrc.

Tagtiarini foi mais adiante: atacou o sr.Joaquim dc Azevedo, por scr p director daAgencia Commerçia! e' Financeira.

Como era natural, o 'sr. Joaquim »ic Aze-vedo defendeu-se, c dc modo tão preciso c.brilhante, que as accusaçõcs de seu adversa-rio foram pulverizadas completamente.

Então, Krncarolli ficou desesperado, raiva-so, furibundo. E, como não pudesse manteruma polemica ás direitas com o sr. Joaquimdc Azevedo, jornalista dc méritos, pois lhefalta o principal — a intelligencia, — resol-ven Tigellini alassalhar a honra pessoal dodr. Bueno Brandão Filho, somente poreiuecate è amigo do dr. Joaquim Azevedo, emantém com "A Capital" relações estreitas,mas nada commerciaes.

São tão infundadas essas aceusações, quesc tem a convicção certa de que qucai as es-creveu é um "detraoué".

As diatribes do jornal dc Piscorelli sãotio mal forgicadas, que por si dispensamqualquer defesa. Por isso, não vale a penarebater-se as sua3 falsidades contra o dis-tineto dr. Julio Bueao Brandão Fillio, que,em Bello Horii-ontc, gosa da estima do to-dos os bomen3 de bem e é considerado comoca-valheiro que s»bc_, acima dc tudo, prezara sua honra o dignidade. ,

Os insultos dc Aguardentcüi não attingi-ram o alvo que pretendeu: — caliiram so-bre q sc-.i projector.

Antes de terminar estas linhas, eu dou umconselho aa meu amigo dr. Jiüíq BuenoFilho:

—- Perdoe as aceusações dc Seu gratuitoaggressor. A culpa não à dallc; ,": do nossodesleixado Congresso, que tanto so tem des-cuidado da repressio so alcwüsico. — 7,'

trada, funeeionario do Thesouro Nacio-nal.

--• Completa, na data presente, mais umanniversario o sr. Adolpho Madeira itoFreitas.

Passa boje o aiinivársarip natalieiodo tenente Adolpho Nobrega Peixoto,funeeionario municipal.

?i\z annos hoje a exma. sra. d. iMa-ria Pímentel Lessa, esposa do dr. Sobas-tião Lessa, lente da Escola Normal da Ni-ctheroy.

Passa hoje mais um anniversario na-talicio do dr. Ignacio Veríssimo dc Mello,ex-secretario geral do Estado do Rio.

—Conta hoje mais uni anniversario na-talicio o sr. João Rodrigues Gomes da Paz,da praça de Nictheroy.

Faz annos hoje o sr. José Fernan-des Guimarães, da praça de Nictheroy.

—Completou hontôni mais um anno deexistência o sr. Aurélio Vaiposto de Sá,funeeionario da Estrada dc Ferro Centra!do Brazil.

Passou hontem a data natalicia demme. Irene Uhl de Souza, virtuosa esposado capitão Elpidio dc Souza.

A exma. sra. di Henriqueta Perei-ra de Macedo, Filha do general Pereira deMacedo, foi homem muito felicitada, pormotivo d»t seu anniversario.

Fizeram annos hontem a senhoritaHilda e o sr. Isnar, filhos do general Tho-me Cordeiro.

—iPassou hontem o anniversario nata-lieio do capitão dc fragata honorário A-pol-linario Gomes de Carvalho, director ge-ral da Contabilidade dc Marinha e thesou-reiro do Derby-Club.

Faz annos hoje o coronel Thomaz Ca-valcanti.

Fez annos hontem o sr. Victor Bote-lho Chaves, funeeionario da Central doBrazil.

Passou liontem a data auniyersaria demme. coronel Américo Cândido Cardoso.

-—Muitos beijinhos recebeu liontem agalante Herundina, filha do sr. José Joa-quim Lopes da Silva, -por motivo do seunatalieio.

NASCIMENTO!:

¦Acha-se em festa o lar do sr. Jugurthaia Carvalho Veiloso, pelo nascimento desua gentil filhinha, que tomará, na piafeaptismal, o nome de Dinah.

CONCERTOS

Reallsou-sc homeni, 110 Club CentrJfT, tfalmoço offerccido ao jornalista argeiiti-no Francisco Urlburu', director de "La .Ms-'itona"", o ti sua exma. esposa pelo d'\Souza Dantas, ministro plenipotenciario tu.Republica Argentina e actualmente cucai'-regado do éxpedionte das Relações Ext*»riores.

Ao ohampagno, vários e amistoso».brindes foram trocados, tendo reinado, du-rante a homenagem tributada ao ijluslPt}jornalista platino, a maior cordialidade.' A esse banquete, em que tomou parto cfescol do nosso meio social, ebmpnrecnruiirepresentantes de toda a imprensa ci'rioca.FEST1VAL ARTÍSTICO

'Uma bella festa artistica terá logar lioi*.na Associação dos Empregados no Cofti-mercio, em beneficio das obras da mntfíido Engenho Velho.

O seu programai», que é deveras ,u-trahente, está assim organisado:

1" parte:Piano: Mòsakóuski—a) "Air"; kj "Cl-

prlceio" — pela joven pianista Zcüfl Au»tran.

Canto: "Forza dei deslino", romaiiM Sjtopera de G. Verdi, pelo conhecido fen-IíMarcai.

Violoncello: a) Saiat-Saens — "Le dt",-luge"; b) Carlos Davidoff f» "Am Spi>infcbntnnen" — pela distineta artrsta Üraziírrna Bormann.

Canto: a) ''Romanza'- — pela genij,soprano Nicia Silva; b) "Arioso" da oj(",r« "ei pagliacci", dc Leoncavallo — ptlo tf,nor Marcai.

Piano: alRacltmjninow—"Prélude", o£23,10; b) Liapounow — "Tcmpêtc", «riFI, pela eximia Zelia Aulran.

2" parte:iDuettos portnjueres —• pelas gentis se>nhoritas Marita e Eiz» Safdanha d.i Gm.U

, "J'ai peur" ¦— pela senhorita AlaíiüiSaiiiínha da Gani»."Repiu^n" — pela senhorita Elza S«&danha da G*iifÃ-i~ _.. _Duetto de paiiacrttíàT^» pelas fj^wÈDiSfrtas Marila c Elza Saldanha da Gama.

Os aeonipanhamtnros serão feitos *]>}.»vários profesfiorM.

3" parte — Conferência literária do ifinalista ücbasiiJo Sampaio.CIVBS

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O Club Fluminense realisará amanhã $sua recita mensal.

O Centro Gallego, afim de commeraí--rar o anniversario do seu patrono, Cír.Santiago Aposto, de Hespanha, reaii5a?'4amanhã tuiiá encantadora festa, cujo pr-"-gramtna constará de troa partes.Na matriz de Nossa Senhora de LatirAdes, em Villa lsahel, será celebrada, tl3 fhoras de hoje, a missa de trit»3s.mo 4$em sutfrasio da senhorita Elvira Dritlit-«íond FranWin.VIA/ANTES

¦ Regrrssuram da Europa o conlicciio en>genhclro dr. Psffer e sua esposa, mm*. ;Francillon Peífer, proprietária da easa ti»colletcs "FranciHnn",PARTIDAS

Partirá brevemente para a cidade* et*Ponte Ferreira, no Estado -Je S. Paulo,,onde irá realisar tuna série dc conferen-cias sobre a utilidade das industrias na-quelle local, o nosso estimado collega a*imprensa Antônio Carlos César Sobrinho-.HOSPEDkS

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J-esé Pinheiro Lobão Ju»j»>sé I^turcnço Jtm!'-..*,

Fc-brine, m* Uio, 7-0''».

No salão nobre da Associação dos Em-pregados no Commercio realisar-se-á,amanhã, ás 20 horas, um grande concertovocal e instrumental cm beneficio dasobras do santuário da Immaculada Concei."ção de Maria, na estação do Meyer,

CONFERÊNCIAS'C,\iüiirio Barroso, o fino escriptor da

"Jerusa", ánmtneia para breve mais umacon-terencia lucraria sobre o suggestivoehema — "O sonho de um artista".

Ha dias, na Bibliotheca Nacional, Col-latino, com aquella eloqüência que tantoO caracterisa, discorreu longamonle sobroas "Civilisações antigas", obtendo do pe-queno, mas selectissimo auditório os maisfrancos elogios.

E' de esperar que esse suecesso venhaa se reproduzir ainda, e com mais inten-sidade, por oceasião da nova dissertaçãodo primoroso "causem*".

No cinema-theatro High-Life, reali-sar-se-á, ás 16 horas do amanhã, a con»ferencia do sargento da Brigada PolicialJoaquim Miranda Amorim, que versará so.bre — "Os racionaes o os irracionaes".

No salão nobre da Bibliotheca Nacio-nal terá logar, na próxima sexta-feira, 29do corrente, uma conferência que sobre oMéxico fará, em idioma castelhano, o sr.César A. Estrada.

Sobre o thèma "A bahia de Guana»bara", realisou-se hontem, á noite, naBibliotheca Nacional, a conferenica dosr. Joaquim Lacerda, membro da Socie-dade de Geographia..

Essa conferência, que foi assás interes»

NòITôty Paihítiar GIol», hospsdárliontem, 03 srs. :

Cândido Moura,nior, José: NciyNés.lór Kego, Prairélsco I.íppe, Carlos -M-liierc, Irineu Teixèíva Portella t familia*,Rasqualè Scarzti; Ubaldo Tavmu, BaUá»;César Ccribclli, Armando Carvaího. 0sv'n»ide Lima c seiihorá, Reheldin» Baptista, LunMoraes, Manoi-t Rodrigues, Sanitiel Vj.-.-conccllos, .*vc-,i,)r Gomes, Virgílio tífaiHuièa*Francisco ele- Paula -Míssias, Henrkiuc Olifveira, João 0-.nin| Prajiàsçft Eyaíigeltels1Manoel Lopes, elr. Gil Augusto da Síilvs 4dr. Antônio dc Britííj íntorim .* faimlia.

ENFERMOS

Tètn-sc accentuado as melliprus do ,11mirante Joa'quiin Antônio Cordovil iMaiii»rity, que se adiu eni tratamento na Caslde Saude S. Sebítstiãõ, onda tem si.ío nnti»to visitado.MISSAS

Ko altáv-mõr ita •,i..tJe-!« da CàtidelarJH, t^celeibrüla lióntém, An io líoms, uma ihím»de sétimo >li:x em suííraglo da alma itaexma. sr». »1. líárlãnüa AzeveHo- Móutolro >fíCastre); illtia. ila «saia. át». d. iUria Benwjl-cta Pereira i3o Azevedo, o iivnâ dus m-s. »jr.Carvalho .Vzevt-i!-i, Oscar el« Çirvàlhq AxetÇ-<3o, íiossei tllatincto òollaga il» Ageiicln Ajjjif.ricami; Pio de Õarvallio, I.ui^ de OirvijlllfiJob dei Uarvallio AzoveUo o Qulntllllauo *»)Cãryallio Auévedo.

Estivorjiu presoutes íh, sosü3ates tic^acas fSrs. di-s. Itilio Lolio e Lnfàycttb -3o 0*i--

valho o Silva, offlciaeá do isablnelo do miii^flí.tro das Relagõsa Exteviorea: almirante -Vr-í."t!<3e.i Jlonteiro de Plnliòj Migu«3 i3?n'tos.-i, coar.niehrtadoi* Kiliiarelo 3<"rei3«-lco A!i»:tan"3!-n *fnmlltii, Bi*ãa Cairiálco Nogueira d» Goma • "íamilU, íauiiiix Barbosa Itoniou, Nicolio .\U-dosi, 3juU Pèllpúá PoreliM. da Silva o fiuni-lia, i' tenento Alberto doa Santos o fienhora;commendador JoíC- l^errelra Sampaio, Fraif.klln .Sampaio, Ausuato Pfattgr»£T, repriçsentando o sr. AlíreJo 3ransen; Octavio Pirí.to Guedes, Roberto Sollos GuedM, Ivo da Ojt-vela», por st u ik-Io sr. Cai-los l^lnto Barrejí,ISurieo di Araujo, Augusto Wlllatnons, lia-noel G, do M, WiiUleriiai' Medrado Dias, W-son Medrado Dias, Fenianeto AltJianJrc, .lav-me N. de Brito, Manoel Malta o iamtlla, JoãoJoaquim Fernandes Dias, Carlos Alberto Dlimda Silvo, Duvid Saxo do CJuoiroz, EdmundoWeruon do Clau Everardo lliu-bosa, Tíi».maz Cuidas, Telseiro. de Godo.v, visconde! a*Castro Ouidflo o senliora, Francisco AntônioSos Santos, Miguel Antônio, dos Santo», U».eBarbosa, Fuaiielseo Antônio P»es, Antônio il«Castro Guklilo, Ceeflia Ouldão Ua Cruz, M<j.-nocl Porta, Albino o Birros, José Maria d*Almeida Corãàéin o senhora, Henrique Mor.]representando a. "litollndu Sud°; Portuirslda Silvo seulior-i o filha, HeurHue Cíurói'..-reles, Anna Frcita Tnitevs, Mano»! Porto £Lt.gre o senhora, Lulzn, Mendes da Cruz Kon-

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INTEGRADQRA Àpprovada pelo goveruo, pofdecreto n. 10888, de 10 de maiode 1914 --¦- Constitue dotes A*

casamentos c nascimentos — Peçam prospectos üeuccnrsal—Rua 7 de Setembro u, 17'í 11* anda-*-02S33

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4 Sexta>rèíra, 24 do Jiuiio üe 1914 A EPQCA

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nooa o filhou, Joaquim 11. da Fonsocn, PaB-quina Montarlz Vaz, Alberto (loulnrt o senho-ra, Ciinnor do Andnulo Sonbrn, viuva Con-oclQÜei, (Jnnnc-n Coneulijão, lleilor Mello, Ju-lio II. i$a 'Silva Araujo, Mnrlo Pires, senadorNilo Pegunhã o senhora, por Bcolò Mcrelll &C, Joi'go Dínlz Alves Jiibclro o senhora, viu-va Horacio Alves, Rita Rlbolró, Lulzn El!sa:bctli Taph Mendes, Lauivi .Mendes PorolÍB orilliii, Curiós Eugênio Oaldolra, viúva Cni-deira,. tenento Sebastião Caldeira, capitão1-iUln Augusto do Castro Mlnuula, Fredericoí-ilmii, Mario !MoiitoIro, José Coutinlio Lopes,.Tejo Djrboea o senhora, Evorardo Uarbosa,Arnaldo Carneiro Ròctía e sónltoi-n, EbIõvíIó«Jariloso, Emilio 'Cyürilo, Elysio Clouliirt,Francisco Dlhlz, Manoel do Nascimento Brl-to, José Brito, viuva Azevedo Lpuzndri, Mar-Bnrliln Augusta de Azevedo, üolavlo Brito,Jnyníu Ui.rcülloa, Heriílquii Telles liareellos,JliTii do Carvalho Mendes, Cusliivu Nprltor,Alexandre Stockloi*, .Mario V. BafítOS, coro-ntl Francisco JtWÒ (Ia Silveira Lobo, J. Matto-,so Mula Forte, L. Vllloinai* do Amaral, Frnn.su Domingos, .losé* Fõi-nàttidd Mallho, Adrianodo Castro Ciuldilo, Lúcia iio Castro Guldão,Joi,qiilm AuRUSto de Miranda, oaplttto , Or.os-niamlj da Soledade, coronel Jeronymo Borò.ta, 1" tenento Josó Vellosu Perdenelrns, viu-

.va Feljó, Annita V. 1'erdon'clriis, Fàustlnq deLima Meirelles n senhora, .Marcos de Almeidac C, Krrinclsí.',. Lucas de Azõvi -lo Flllio o fa.milia, Frariolsup dns Nóveu; Eduardo Bas-tos do Lima, Netto Mnüliádo ò família, Ma-ry YV. Netl» Macliaili., Sylylo Netlo Maeliiulo,ElÜmbolti Wrlglií, M. Lieomb, lVnna F.ius-tliro, consellieiro Cntta Prettn, Manoel de Oli.veira ,. Sii, A. Guimarães, Cláudio' Tousaalí,II, Goluzzo, dr. Evaristo Muniz, Antônio daRoclin Lenl, l.bâlllo Leal, dr, Venauelo Lisboa,i|Ui* Oswaldn c familia, J: G. .Soares, Cal-d.-iià", Vauslo Caldeira, Duarte 1*'. mandes, M.<li- Oliveira Costa e senhora, Marin AbaloMonteiro e filhos, Manoel Francisco de Uri-io, Ernesto Pimcntel do Valio. Ernesto Luizelos Sanios Lima, .Alfredo IJ.. de Souza Glll-inarfus, Nelson' Nunes de SoU7.a Quijnár&cs,Arthur José Lopes, Alberto Uaviil PereiraBraga, DiiVid u Comp., Eduardo Salamõndè,dr. Julio llnya e senhora, J. M. Soares deMesqliila; José Coutinho Maia, Luiz íieluar-•uu da Silva Araujo, Silva Araujo s- Comp.,'Antônio Soares Pereira e senhora, RainonGonzalcz e senhora, dr. 1!. da Rocha e familin, dr. Carlos da Rocha Paria e senhora, A.Nesvo, A. Moura Campos, Rodrigues Tei-xeira f. Borges',.'marechal iJortnann e senho-ra, viuva Carneiro Savaget, dr. Joaquim Pe-nido Monteiro, Pinlo Moreira, Cclli dú Car-valho Martins, Luiz Gonçalves Paulino, Cís-ançralda Masson de Azevedo, _ Louis Gra-vehslein, Laurindo Moreira Lisboa, LuizaMoreira Lisboa, Carlos Magalhães, senhora«.* filho:"João Palhares Malafaia, V. A. Uu-nrle Felix. Eduardo de Oliveira, B. da Cos-ta iBarrartasi Manoel Gomes Moreira, mme,Alvim Cliaves, João de Araujo Monteiro,João Carlos Muratori, sra. ' Manoel I*. de"Brito, Paulo Pires .Brandão e senhora. AtlÚil-*>ho N.*de Paiva,Sebastião Caldeira.Clar.dionor.T"Ntlto, tenente Dario Tito ÇaSJtollo Bran-co-,-Maria-dc Mello, Leão Dessous-de-Mello,dr. Joaquim Antônio Farinha, dr. Bricjo Fi-;Ihqj, Qresjes Barbosa, coronel João Viclori-no;'' Daniel Pereira Bastos, -.'Jainiáriã; Pariz.Casimiro Abràncliés re senhora.. Jopathas deCarvalho c^senhpra, ,/\lipio Vialquçndo,_ Ma-noel Marques

'Leitão', A. Vasconcelios! A.

Me.udes, Ernesto PfaltKraff, Armindo Pfalt-írraff, Amélia A.-, di*; .Soiiza ¦ Santos, dr.Eduardo Joaquim da Fonseca e familiaFrancisco P. Pereira do .Lago, Josó Cartano Alves Junior, João Maria de Lacerda,

mezes, rua Morro n. 185 j Isaura, 5 annos,Haddoclc Lobo 11. 36; José Gabriel Barros,casado, 64 annos, rua Gpytacazçs; VcllosbBraga, 4 annos, rua General Pedra 11. 35iIracilia, õ annos, Hospital dc S. Sebastião;Oswaldo, 4 annos, travessa Marietta n. 29;Maria de Jesus, 10 mezes, rua Itapiru n. 55!Angélica dos Santos, 36 annos, viuva ruaValença 11. 23; Adolpho, 2 annos, rua Dr.Carmo Netto ií. 168; Áurea, 2 i|2 mezes,rua Barão de Cotcgipc 11. 154; Guiomar, 2annos, rua Thcodoro da Silva 11. 406.

— No cemitério dc S. João Baptista :Álvaro de Azevedo Figueiredo; 48 annos.

solteiro, Kgreja da Misericórdia; Boanei-ce da Silva, 18 mezes, rua Cassiano 11. 77 \Alexandrina* José da Rocha, 34 annos, ruaBella 11. 143 ; Moacyr, 10 mezes, rua dos In-validos n. <J8; Josc Luiz, 20 dia», rua D. Ca-rolina n. -32; Agostinho Ferreira Rey, 30annos, solteiro, rua General Polydoro ni 44:F.uridicc, 11 mezç.s, rua Coronel Pereira daSilva 11. 207; Manoel Ribeiro Marques, 21annos, solteiro, Necrotério Policial; Nelson,9 mezes, rua Aristides Lobo n. 250; Orsina,S mezes, estrada D. Castorina 11. 42.1; Fia"-cisco, 2 mezes, rua 20 de Novembro n, 84;Alfredo Francisco Borges, rua Sanla Lu-zia i:. 57; Oswaldina. 5 mezes. rua TavaresPastos li; 21; Arihinda, 7 mezes, rua Jar-

• elim Botânico n. 123; Angelina Isabel Ra-bello, 18 annns, solteira, rua Monte Alver-ne 11. 85: Felicidade, 54 annos, viuva, ruaPalmeiras 11. 22.

Crimes hediondos

fr iraáedia de Jacarépaáuá

Escriptiiração mercantilpor Pinheiro Cr-aima-rães

: cn-',1101*-

II.

Acaba do .salilr a 2".edição ,Traindo excellente, obra útil u lodos_

sino seguro e claríssimo do e»orlpturii(jilimas para còrrespómlõcln, procurações,ancas, contratos, oxciirptos do leis coiiimer-cli.es, etc. .

Preoo, SS. Pelo Correio, fiSOOO.1'edldos no 'autor : rua do S. PEDRO N.

120 — RIO(2921

A 17" pretoria criminal requisitou liontcina presença de Jayme Fidalgo, o assassino damenor Maria dc Lourdes, ein Jacarépagíiá,para o summario dc culpa.

Alli chegando ás 12 lioras, acompanhadodc 8 praças dc policia coinmaiidailas por um2" sargento da Brigada e pelos cqmmissa-rios Alfredo de Sá Braga o Antônio Sil-verio de Souza, tiveram inicio os trabalhos.

Foram juiz súmniariãnte e promotor ad-juiiio, respectivamente, o dr. Oliveira de Fi-gueiredo e dr. Martins Costa, servindo deescrivão o escrevente juramentado Pinheiro.

As testemunhas ouvidas, capitão Assis, co sr. Cândido da Silva Mendes, do "Jor-nal do Urazil", fizeram ein seus depoimen-tos a criminalidade de Fidalgo.

Quando, ás 16 lioras, a 2" testemunha aca-bava de fazer o seu depoimento, terminava ointerrogatório a que foi submettido o ac-cusado, ficando marcado para ás 11 horasdo dia 26 o prosegiiinieiito dos trabalhos.

Após' o stiininario o aceusado dirigiu aosi*. Oliveira dc Figueiredo, a seguinte peti-ção:" lllmo. sr. dl',, etc — Rodoaldo Godo-fredo da Costa Araujo, recolhido á Casa dcDetenção desta capital, á ordem c á dispo-sição de v. éx., por ser aceusado de um cri-me previsto 110 art. 204 paragrapho 1" do Co-digo Penal, sendo hoje chamado a esse car-lorio para dar inicio á formação dc culpa,pede a v. cx, adiamento; assim como iam-bem pede para v. ex. dignar-se a mandaros. autos baixar ao 24o districto policial,afim do aceusado depôr mais alguns^ factosdo crime, para 0-esclarecimento da justiça,c bem assim dar o respectivo consentimentoao delegado do districto para a requisiçãodo requerente.

Nestes termos: P. deferimento".Indeferida está petição, o juiz perguntou

ao aceusado quaes as

curaram prestar os primeiros soeeorros aodesventurado Agostinho.

Avisada do faclo, a policia do 7o distri-cto providenciou, requisitando os serviçosda Ai5Ís|«'ncia,

Momentos depois, cosnparccia um aulo-ambulância daquella instituição, que, dn-

pois dc feitos os primeiros niedicanien-tos, o transportou paru a BeneficênciaPortugueza, onde deu entrada cm gravis-simo estado.

'Hontem, pela «nanhã, fallccni Agosti-nho, sendo o seu cadáver removido parao Necrotério Policial, onde foi examinado

pelos médicos legistas.

HOTEL AVENIDA

fSEPIÜAGENAR13 SU1G1CA-SE

Corn um tiro de garrucha

Us declarações de seu filhoMais um que tomba vencido pelas

diliculdacles.da. v.ida,\. .Mais um que esmorece, qüasl 110

fim da jornada• e-jrt.ocuta,no suicídioa Ulirá cefta :<ã¦? visão persecilidonidos males gue lhe estavam amargu-rando a existência I

dr '

Oswaldo Sampaio, dr. Braz Carmo Noguei- «q COronel IOS'* Gabriel dc Bári'OSra da Gama, dr. Eloy, dc Moura, João de ¦

||iUllral de Portugal, contava avaiVBarros mme. Alberto Siqueira, mine. bl- | , , , d 78 ailHOS C residi-íemqueira Miirnucs Porto, Pedro da Rocha Fa- I ¥.'"'¦ *-u'"-,v- ir.'.' j„ mt-r.-.. r*oria e senhora, dr. Rocha Faria, dr. Carlos . Cataguazes, LstadO de.. Minas Oe-da lincha Faria e senhora, Ernesto Mesqui- raesta, dr. Adhemar. Romeu,. Ileriiareiino. .Daniel I6 C„ Accacio Fernandes, Martins Corrêa c ,familia, José Lopes Pereirado Lago e famijjlia João I.apo, José I*'. ele Miranda, Aine

o maior c mais IfnportaiUã do Brazil — Si-«nado no melhor ppnto da Avenida BioBranco — Magníficas accominoilações. Lia*ria de io$ooo para cima. Rio de Janeiro.oe.S.M)

Ha grandes (liíliculdadesaos- bancos do S. Paulopara liquidação de suasoperações

S. PAULO, 2ü (A. A.) -A delicien-cia do meio circulante tem oceasio-nado, nestes tillimos tempos, gran-des dillictildades nos bancos para li-quidação de suas operações, impor-tando a contagem de sommns avnl-tadas em cédulas dc pequenos valo-res, com extraordinária perda dc tem-po; por isso os gerentes dos princi-paes bancos, convocados pela direclo-ria do Hanco Allemão Transatlântico,íeiinirain-se 110 edilicio tio llanco do

pheu Nogueira, Paulo Barros, Costa Lobo,Pedro de Almeida, Antônio dos SantosReis, tenente Virgílio Lopes, Fclippe Del-,duque, João Nunes, Manoel Fortes, CarlosFortes, Herculano Lima, Aurellano deAzevedo. Npij Abaulo, Barbosa Leite, Can-dido Teixeira, Manoel Btistaiininte, Anto-nio Fortes, Sylvio Rezende, Ernani Rezon-dc, Oscar Carvalho, Tristão Pinto, tenenteRaul dc Vasconcelios, Alcides Guimarães,Edmundo Vieira, E. J. Moreira, Francis-co Biindeirn, Adámnstor Lopes, Armandoda Silva, Manoel Vaccani,

'Firmino Gon-

diiu, Nevinno Negrina, Rodolpho Durães,Egypto Rosa, Rubens Brito, (Henrique Vo-Res e Ataliba Mello.

O novo director ila Im-prensa Nacional em-possou-se hontem

Ao gabinete do director da Receita Publl-ca, compareceu houteni o coronel AntônioBorges Leal Cíistcllo I-ranco, aíim dc .su tm*possar do cargo de director da Imprensa Na-cional e "Diário Official", para o qual íú-r,*i nomeado, por decreto assignado 110 ulti-1110 despacho collcclivo.

Após este aeto, que teve lo^ar ás ij horas,seguiu, cm companhia do dr. Abdciiago Alvespara a Iinpruisa Nacional e " Dlnrio Offi-ciai"' o seu novo director, onde esteve cir.visita ás varias secções".

-_-*«

^^^_-_-:

Inlgaterra

CELEGRAMMAS

. .1 Commcreio e Industria, pnra resolverdeclarações nue des.- &Q^e a convcnicndil da' iiindatllb de... ¦ íiww» - ** .un * _ii»_ii _l(l -t«» luiiHiiyii- »• —

java fazer, no intimo dç escar.ee ajusli- u„ia Caixa de Goilipérisáçao, lios mol-ça. ao que lhe respondeu Fidalgo sei •

c1ns dQ ciearing-lloiise. de Londres,falso haver matado - Mariasinlia que se , a)*|m t)e |nc|ijtnr as liquidações banca-suicidara.

cXíarf;^r?i-e era engenheiro con-Bnnlio-i - muito conhecido naquellaBanhopnlJc,

O general Dantas Barreto édelirantemente ovacionadoao entrar no Theatro Hei-vetica

•RECIFE, 23 — Hontem, & noite, ao entraro chefe do Executivo' pernambucano no theíi-tro I-íelvotlòo, foi alvo do estrondosa niani-feslar.no populnr, nendi) delirantemente aceln-mado por dnorilio multidão. Ao apparec'*r-'noolnemS do referido thBdtrò o jei.vtt'0' iVe &! ex„o delírio cliígbü ao g.lrS'e, sondo ntüsa dcdaslttovivado o Kenci-(il..T'r,ntiil.'fio Telles, Inspectorda região milltíl* com Kéde aqui, o qual con-versava ,eOüi o general Dantas num cama-rote. -<

t rias pela troca de cheques visados.«A idéa loi unanimemente acceita. de-| pendendo a sua execução de um ac-

cOrcJo dclinítivo, cm qué serã regu-lado o luticcioiiamunlo da Caixa.

Brevemente realisar-sc-á unia novareunião,

0V0LMAT1NE — E' o nome de ; umexcellente preparado para iodos os debilita-dos.

Só contém productòs naturaes, sob a fór-ma mais simples, pois é composto de ovos,leite, extracto de matte e cacáo. Extingliecom facilidade, as doenças dos rins e cora-ção, aCfccçSes gástricas e Intestinaes, etc.

Esse preparado é do dr. A, Wandcr, ço-nhecido clinico inglez.

Acha-se á venda nas principaes pharniaciasdo Kio.

Está prestes a termi-nar o conflictoAustro-Servio

VIENNA, 2j (A. A.) - F.mbora estejapreparada a mobilisação das tropas austria-cas não principiou,, e só no caso da Servianão attender as reclamações que lhe foramfeitas, con forme telcgrapbanios anterior-mente, será posta em execução essa medida.

Atechnica de ancoragem das minasSubmarinas, o terrível engenho dc

nèallBou-ào homem, ãs io íionw, nó restau- destruição utilisado na guerra naval,rante Assyrlp, do 'riieatr," Mi.nleip.il, o bai.1 '?' c01Síl SW ^mailtla CStUdoS CSpe-

quete offem-j^.; -5'dr. Flaneis™ Urlburu' ot ç^ Q (jm de |ncjiftarosscs csltldos,| tLWSpirfSm csposáTiiéio ministro Soum Dan-1 £ que 0 almirantado inglez lez instai-

liar. em uma das escolas de áppljca-çfio deslinadas aos otficiáés' de arti*lharia, uma espécie de aquarium sul-

,!ick-i..ciuentc 'gtaMo de modo a per-

mittir a ancoragem, a uma conve-niente distancia, de um certo numerode lacs engenhos.

| A conservação das minas exigeuma vigilância periódica e cuidadosa,

OS ESCÂNDALOS cCUICS»onde gozava de grande con-i

ba, João Taro. Josc 37, de Miranda, Ame >: comprovada llOIlCSti-Forrei Gomes, OI\*ntho Valterino PeK-ira c , ¦ „ '„,',„; c«n, aei e rnninetei'-familia, Akira da Silva Pèrciri&bnel Ma- ^rdc' caracter sem jaca c compete

.d<i-IV tlr,^Vvã-.-S-yLv4o-Bm.irte,"octavio de cia prolis&slonal de que ferjwro sCásii-o, dr. Eduardo França, Vieira de Mel- cabaes. sendo ultimamente escolhidoIn e familia, dr. Abreu Fialho c familia! Por- para levar a cabo ns COilStrucçoes liachia; Coulart, dr. Goulart de Souza, iliydia Gamará Municipal de Caiaguazes. naSouio, dr. Vieira Souto e senhora, dr. Fran- ^|as qUC se achava entre mis. lendocisco de Castro Araujo, Hermengárda Laga-1 sc |10Spedado na Pensão Americana,res e Antr-vn Guimarães i, Marechal Floriano Peixoto.

bera rezada as 012 horas de hoje, na An,„ i1f,ntf>m nnréni n roronel mu-, . ,igreja de S. Francisco de Paula, uma missa I

^^SfÚlu^m^A So-! elegante viuva de um official superior do«mi suffragio da alma do capitão-tenente ! "°'L\.

Kuzèb o residência do seu ™sso Exercito, residente u rua SilveiralAristoleles de'Castro, esposo de d. Zelia |

"'rim„ Tn^í- Lones Otiimar.ies, QUC é Martins, e utn joven e nap menos elegante

Um joven apaixonado compro-mefte a sua ex-amante

¦O dr. Seabra Filho, delegado do G°districto, resolveu com muita felicidade umcomplicado caso de amores, de antros pu-lados e de comproinettimentos, entre unia

1 superior dorua Silveira

ml: ar.. :¦¦¦¦ "Tomaram parto na sympathlífflííiatij as se-

piiimcs' ífeSlyo. i*j -.. ' ;..: ..- .;.'Ministro Lucas Ay.irrak'i,«....Õ\-f.'eiiii.o'n*,--= -!'.-

llias; ministro. HércWftiio <3o Freitas, senho-va o filhas;-''madiimçj Ayirraearay Gimny efilha, general riiilKilro Machado o senhora;dr. Onyan, 1" secretario da Lefjagjto -\rsen-tina o seniiora; dr. íondal, 2o seerelarlo da em que é verificado O CStado do CO-Logagao Argentina; ministro Costa Motta c vo'uci'0 que as (órma c das matériasfilhas; dr. Francisco"Viilladarcs e senhora; explosivas nellas Contidas.madame FranUlIn Sampalo.di*. Josô Carlos de >0 aquarium creado pelo alltliran-

, , : , „„„ ,,, ado inglez pode azer-se o simulacroFigueiredo e se„li|ra; eoi.de o condessa dc ^^ ^^ ^^ 0(ieracfjes

Affonso Celso o filhas; dr. A. Gragii Couto o _,le oltcrece ainda a vantagem, na-sonhorn; dr. .Vranklin Sampaio, dr, Freitas | (-|a para desptezar. de Se prestar ma-Lima c senhora; dr. Rodrigo Octavio o sc- | ravilliosnmcnte á instrUCÇÍlO dos es-nhora; Carlos Lix Klett, cônsul geral di Re-1 c.iphandrisiasencarregados de examipublica Argentina; condo Fernando Mendes , liar as coiTCIllCS submarinas e OUtraS | scn,0i sr. Vi

LONDRES, 23 (A. A.) - Os hinduscujo desembarque no Canadá foi obstado

pelo governo só depois de uma resistênciade algumas semanas, c demito das amea-cas dc serem bombardeados par um cru-

zador, é que se retiraram, fretando, paraesse fim, lim vapor japonez.

O governo canadense mandou fornecer

provisões ao navio, afim dc que o mesmoconseguisse zarpar dc Vancoiivcr,

NoruegaCHl'G'1 A' DINAMARCA O PRINClPli

CHBGH .-!' NORUEGA O PR1NC1PBCONSORTE DA HOLLANDA

OHRISTIANIA, 2.1 (A. A.) Chega, 110sabbado, a esta cidade, o principe consorteHenrique de Meckleillbürgo; casado com arainha Giii-'ueriiiína da HpUanda,

RússiaPETERSBURiGO, 23 (A. A.) — Con-

titulando os distúrbios promovidos .pelooperariado, houve reunião do ministério,tratando-se nella.dos medidas que deverãoser adòptadas, afim de abafar o movi-ciiento.

Os operários das fabricas c estaleirosdo Estado fizeram causa comniuni na gre-ve, tendo-sc dado muitos encontros comos'còssacos, que os vão dispersando a gol-pes de "knut".

Sendo causa da irritação dos operáriosos adornos com que guarneceram as ban-deiras, cm honra á visita do presidente ilaFrança, sr. Raymond Polncaré, a policiafez removel-ós.

S. EETERSBURGO, 23 (A, A.) - Ojornal

" Denj ", que se publica nesta capital,còndemna cm absoluto a imprensa france-za, pelo lacto de andar a ameaçar com o

preparo e força da Rússia, no anno de 1916,e pergunta o mesmo jornal si nesse caso.nãoassiste aOs cliauvinistás allemães o direitode exigir que sc faça, desde já, a guerracontra a Rússia, aproveitando a opportilni-dade. -...-.",

''

A 'IMPRENSA

RUSSA. É O SR. fOÍNrCARE' .-.'-. :-•-¦::;

S. PETERSBURGO, 23 (A. A.) - -. O"Nowoe Wrémja" e o "Rossya", em res-

posta aos artigos que têm apparccido eni va-rios jornaes allemães, sobretudo no "Ber-

lincr Lokal Anzcizer" e no "National

Zcitung", contra a Rússia e a propósito daviagem do presidente Poincaré, replicam aessas ameaças c accrcscentam que a França

pôde contar com a espada russa, caso nãoesteja completamente preparada para qual-quer eventualidade.

O SR. SASONOFF PEDE DESCULPASAO SR. PIVIANI PELA GREVE .

S. PERSBURGO, 23 (A. A.) - O mi-nistro dos Estrangeiros da Rússia, sr. Sa-sonoff, apresentou ao presidente do Con-

do-se, entretanto, aqui, não ser essa af-finnaçào n expressão plena da verdade.

Em conseqüência da situação cri-lica, deve chegar a esta cidade, de voltade sua viagem, o chanceller do Império,von Bethnirtn Ilolhveg, que sc acha emgoso dc licença., devendo diinorar-se aquialguns dias.

Austria-HungriaA ÁUSTRIA AUÜMENTA AS EXIGI-N-

CIAS FEITAS A' SERVIAVIENNA, 23 (A. H.) -A nota entre-

guc lioiite.m, á noite, ao governo scrvlopelo ministro austríaco cm Belgrado; re-clama da Servia as necessárias, "medidasparu pôr fiinno iiioiiniento pan-servin naBosnin-iHeraigovnia e a garauiia formalde que o governo de iBelgrjidp cqndemnaa propaganda perigosa feiia com u obje.ctivo de separar do Iniperlo austríaco oslerlrtorios que lhe pertencem.

A nota exige egnalmente a punição do;cúmplices dos attentados de Sorajeyo,

VIENNAj 23 (A. A.) -. Houve liõnictuuma confirvncia entre o niinistio da Guer-ra da Hungria, o ministro da Guerra aus-Iro-liuiiiíaio, o chefe do estado.iuaio"i* gene-ral do Exercito c o ministro da casa impe*rial; barão de Utirian.

Em torno dessa cuiiiercnciii correm 01mais desencontrados boatos.

seu grande pezar por

Ayres de Castro c genroAyres. '

tALLEci^mras

m S

F;.l!cccu Jiçntçrri, em sua residência, á rual")r. Mení^|v«í«^!ÇrèÍ n. 58, o sr. FranciscoRodrigues 'Silra, cx-cominiásario de poli-cia.

O finado era estimadissimo, não só ua po-licia com!) nor todas as pessoas que comelle tratavam', chefe dc familia exemplar, ccomo funecionario sempre foi cumpridor de|Mis deveres. Fna morte foi muito sentidair todos aquellcs que o conheejam.' sua residência tem af fluido grande riu-

mero de pessoas de suas relações que vão.levar '"sitas GÓndólenaas á familia, que seacha inconsolavel.

O seu enterramento se effcctuará hoje,ás 10 horas, subindo o feretro de sua rcsi-dencia para o cemitério de S. Francisco Xa-vier.ENTEHHA.UF.NTOS

- ACAUL.VÜCO ALBERTO DA COS-TA VELl-iu — L.m o carneiro ri. 37 do ce-miterio (ia iimandade do S. S. Sacramentode Niclhcroy foi hontem sepultado o jo-ven acadêmico dc medicina Alberto da' Cos-ia Velho, filho do sr. Carlos Américo daCosta Vcllio,. da. praça desta capital.-

Assistiram ao .seu enterramento entre ou-trás-pessoas, as seguinte? :'. ..¦?; -"Anlonio Araujo Seara, Elias José Gregoo Edgard-Campos,..pelo.Centro .AcadêmicoFluminense; Lafraycttc- Gomes'. Ribeiro,Mario da Costa Velho, Josó Antônio ; daCosta, José Antônio Alvares dc Aievedojíyy de •tásfi-p"*"è . Silva, No'é'- ¦Andrade;'! Ar-mando dc Larvaliio.e'Mello, Eduardo Ne-vçs Terra, Acchçío forres, Oscar Penna, J.S.- Alvares de Azevedo Filho, Américo Vio-lante, por si e por seu pae José Violante;Francisco Alves da Cunha, Antônio da Cos-ta 'Velho,. Victor Vidal, Eugênio Carloni,João Pereira de Faria, Alexandre Castor deBarros/por si e pelo dr. Eduardo da Sil-veira; Odilon de Castro c Silva, Oscar Gua-nabarino Junior, Pedro da Costa Velho, Er-nesto Alexandre, Ary Monteiro, Luiz Fail-lace, por si e por seu pae Domingos Failla-ce; José Manoel Mascarcnhas e Souza, Deo-

• decio da Costa Velho, Antônio Coelho, An-tonio Braga, João. Egydio Carvalho, J.J.Soares, Joaquim !Pereira Soares, Sebastiãodo.Rego Barros, Nelson da Costa Velho,Wiggbcrto Menezes, Comelio Lopes Ju-nior, Vital Vaz, Josc Manoel Mascarcnhase Souza Junior, Mendonça Sobrinho c J. A.da Silva.

Das muitas coroas depositadas sobre oltirnulo do inditoso joven notavam-se as se-guintes :

" De seu pae, de sua lia Sinhú, de M. M.A! da Silva, de Mario c Ziziuha,-da familiaVaz, dc sua irmã Cinira, de seu irmão Car-los, de sua irmã Maria, cunhado e sobri-nhos, de Ida c Lafayette, de Presciliana c doCentro Acadêmico Fluminense".

Ao baixar o corpo á ultima morada, falia-ra-ni os acadêmicos Accurcio Torres, Meu-dónça Sobrinho c Antônio Araujo Seara,

Foram sepultados hontem :No cemitério de S. Francisco Xavier :

'•Òzarina, 1 anno, morro do Salgueiro s|n;Irene, 11 i|2 mezes, rua Presidente Barro-so 42 ; Amalia Bcrnarda dc Souza, 34annos. solteira, avenida Mem clc Sá n. 158;

' Oswaldo Campos Gomes, 3 mezes, praçaD, Antônio 11. 7; Maria dc Lourdes, 8 me:zes, villa S. Lázaro 11. 13; Adelia, 3 mezes,rua Frei Caneca ri. 224; Arthur, 3 dias, ruaS. Luiz Gonzaga n. 55; Baltbazar Nogueira,36 annos, casado, sua Barão de Sertorio 11.85 ; David, 60 dias, rua Florick ri. 66; Do-Vires Peres, 75 annos, viuva, rua,Soares n.'100; Francisca de Souza Mello, 42 annos,

. ada. rua Collina n'. 16; Ygeni, 8 dias, ruaAlfândega n. 313 ; Aniitinciada Leilão

o Souza. 1 anno, rua Santa Sophia 11. 82,C nstança Estrienia da Paixão, 90 annos,solteira, rua Bella de S. João 11. 215; JoséAires' Pimenta, 37 annos, solteiro, Hospi-tal Central do Exercito; Julia Barreto Al-cantara, 65 annoS. viuva, travessa Borgesh. 9: Maria de Lourdes, 6 mezes, villa SãoGeraldo n. 4; Nair, ifi dias, rua S. Fran-cisco X,iv;er 11. 160;; Rosa Galibaldi, 24 an-nós, casada, rua Coronel Costa' Pereira n.109; Ap"t.'a MfrsjVdâ L3cerda, 41 annos, viu-

oso de d. Zelia | prjmo rosé Lopes Guimarães, quo édo coronel João | estabelecido com estamparia, no an-

dar térreo do relerido predio.Homem pela manha,, seriam-7r U"

precisamente) o coronel}sãhl«i,de ctísa''1 rua Senador liuzebio c. andou! va-

cavallieiro, aparentado com outra patentesuperior, também do Exer'cito, e.filho deutn-,.senador .pelas Jong.aquas .terras.dos'Net?$„ ""¦'" " ".'•' í:';': f

''

«iMadauic, ha tempos,, foi .amante fervo-cando. a tOa, cabisbaixo, até que en- "ir0sa

do. insofírido joven,-que'conimetteraveredou pela rua Coronel 1'edro Alves.

l*m certa altura, num terreno bal-dio, delendido por uni mattagal es-pesso, o coronel penetrou, nüo des-penando esse seu acto a altençftodos transeuntes.

, Momemos depois ouve-sc um tiroDiversos transeuntes o varias p-.s-,

soas morado as nas Immediáçõès ac-correram ao local de onde partira oestampido, encontrando no solo. mo-ribundo. o sangue a espadanar cmborbotões do ouvido direito, tendo nadextra uma gurrucha, o velho coro-ne! Barros.

Scientc do oceorrido, compareceuao local o commissàrio Peixoto, querequisitou os .serviços da Assi-ten-cia, que ao chegar nada mais pôdefazer por encontrar ja cadáver o in-leliz construcior.

A' delegacia compareceu o sr. Co-rinlho de Assumpção Barros, filhodo suicida, que se promptilicou aprestar todos os esclarecimentos ne-cessarios.

Disse o sr. Corintho que seu paequeixava-se acerbamenie dos emba-raçòs que surgiam por ultimo, im-possibilitando-o de terminar as obrasda Camara Municipal de Cataguazes

O seu deses ero era augmentadopela campanha que lhe vinha moven-do o seu suecessor, oue apontava la-lhas que náo pudera evitar.

Era casado pela segunda vez. dei-xando viuva è duas lilhas casadas etres solteiras, residentes todas na ci-dade de Cataguazes.

o commissàrio Peixoto arrecadou agarrucha e mais alguns objectos queencontrou em poder do morto pro-videnciando para que o mesmo losseremovido para o Necrotério, aondeserá submettido A necessária ne-cropsla

0 enterramento do yelho constru-ctor será leito hoje 110 cemitério deS. Francisco Xavier. «¦ expensas dasua tamilis

'as miais impertinentes diabruras para tol-anos seus braços trêmulos...,:' Amaram-se ternamciite por espaço deutn anno, ate que madame começou a com-prehender que o seu apaixonado a estavacomprooietteiido seriamente.

Fazia-se Romeu e entrava a pular mu-ros, grades c janellas, com um desassom-bro que (,'scandalisava a visinhança.

Madame resolveu abandonal-o.O rapaz, porém, é que não estava pelos

autos: proseguia na sua nocturna esca-lada...

Madame foi enlão ao G° districto poli-cia| e pediu providencias ao dr. Seabra.

O delegado, es-boçando um sorriso ma-licioso, intimou os dois a comparecerem áhora da audiência.'

.Madame, 11111 pouco envergonhada, to-mou uni auto e, ao chegar á delegacia, en-contiou-se com o scu ardoroso o impru-dente amante.

0 dr. Seabra aconselhou-os, e elles re-tiraram-se na santa paz do Senhor... "

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r

O Congresso Ferro-viarío Snl-americano, a reunir-se nesta capital

Os nossos representantes•No gabinete do ministro da Viação es-

teve hontem o dr. Osório de Almeida, pre-sidente do Conselho Municipal, que allifoi tratar do próximo Congresso Ferro-Via-rio Sul-Americano, a rounir-se nesta ca-.-.ital.

Deverão representar o Brazil nessa con-ferencia os engenheiros: Paulo de Frontin,director da Estrada do Ferro Central doBrazil; Augusto Pestana, director da E. p.Oeste de Minas; Carlos Euler, director daE. F. de Itapura a Corumbá; Lima Bran-dão, inspector geral das Estradas, e LuizVan Ervcn, inspector de-Águas e Obras

va, avenida Pedro Ivq n.'Jii; Cinira, s, Publica?

"A Republica" vae reque-rer "habeas-corpus"

para os seus vendedoresem Nictheroy

Os nossos collegas d'"A Republica" vãoimpetrar hoje ao Supremo Tribunal Fe-deral uma ordem de "habeas-corpus",,para

poderem fazer circular cen Nictheroy o seu

jornal."A 'Republica",

porque tem inserido, nosseus últimos números, minuciosas repor-tagens sobre ps suçcessos politicos do vi-sinho Estado, foi prohibida, ,por determina-

ção do sr. Oliveira IBotelho, de ser cx-

posta á venda em Nictheroy, commetten-do ainda o presidente do Estado do Rio aviolência de mandar queimar todos osexemplares que por alli apparecesn.

Si o Supremo Tribunal, como é de espe-rar, conceder o "haibeas-corpus" que osnossos collegas- vão impetrar, os vende-dores d'" A Republica", que estão sobameaças da policia da capital visinha, po-derão, sem receios, voltar ás suas fun-cções... e apregoar, pelas ruas de Ni-ctheroy e Petropolis, o nome do sympathi-co vespertino, que tão bem informado andaem coisas de politica.

do Almeida, dr. Fonseca Hermes, dr. JamesDarey, dr. Celso Bayhitt,; dr. Manoel PedroVlllnbolm, dr. Carlos de Souza Dantas, Paulodo Souza Dantas, Olavo llilae, desembargn-dor Ataulpho"do Palvn,'dr.| Humberto Gotuz-zo, 'dr. Paulo Godoy,* 2° secretnrio dtv Lega-ção; dr. Anlonio dó S, Clemente e dr. CoellioRodrigues. ...

A questão do "home-rule"

NOVA REUNIÀOLONDRES, 23

'(Á. H.) — Realisou-se

hoje uma nova reunião dos membros daconferência que está-tratando da questão do"home-rule!'.; ú; •. ¦• . .

Terminada a reujiião,.(iue durou cerca dcduas horas, o rei Jorge recebeu em audien-cia o primeiro ministro, sr. Asquith, com

quem palestrou loinjamcnte ,sobre a quês-tão. :?'¦¦• .....

Ignora-se si amanhã haverá reunião

PREDIOEm Santa Tliereza

nJuj£.a-Me, m- 1>iIiado ou semmobilia, Uni Mim predio combellissima vista e jardimbem traladoy u rua do Pro-jsresso 11. MO ;. trata-se nacasa _»a\;id?j_ •_•. « AvenidaKio BraiicnlOV.

—¦ —» **..*¦?,—.. "

Grande çpnflfcto emSo-ntos

causas accidentaes. de que pôde re-1 se tcr ,ia{|0 a gréve nesta cidade na ocea-suliar uma modifícaçao da localisaçao, sj3o cm (|lie a visita o presidente da Rc-das minas immcrgidas, compromot-|'u])iica irrancc.za, mas desejava que o sr.tendo assim o seu bom tuncciona-i j*_aymon(i Poincaré se compenetrasse bemmento. ' sentimentos da Rússia são inaltera-

1 Nao c demais prever que uma tal' *medida seja imitada, cm breve, pelasmarinhas tle outras nações.

Musicas músicos

Árabes dás ''arábias"

SANTOS, 23 (ÃriÁ.) — Hoje, ás 10 *ho-

ras, vários turcos, .invadiram duas casascommcrciaes, cm liquidação, á rua GeneralCamara ns. 61 c 73; damni ficando tudo cespancando o.s donos das referidas casas eas praças de policia que acudiraiii, para res-tabclecer a ordem. .. ..

Os prejuízos estão calculados em 40 con-tos de réis. Prestaram declarações na poli-cia Nagcle Cattini Maluf, Antônio Nehio,Moysés Addad, Miguel Elias, Nagib Cur-bau. A praça 11. 6õ7,.,qi|e estava de serv'çp na

citada rua, c que foi aggredida e espancada

pelos turcos assaltantes, reagiu lançandomão do revólver, dlimlo uni tiro em um dosamotinados, certo jZali.l Zacour, que foi re-

1 colhido á Santa Casa.

Mais uni concerto, isto c, mais um Iriuni-pho para a benemérita Sociedade de Concer-tos Symphonicos, se verificará amanhã, 110Lyrico, ás 16 hora?.

Guiomar Novaes, a genial pianista brazi-leira, vae prestar-lhe o brilho inestimável doseu concurso, emergindo dentre aquellcs 70professores dc que sc compõe a grande or-chestra da sociedade, executando o grandeconcerto de Orieg.

Não devem ignorar os nossos leitores quea Sociedade de Concertos Symphonicos re-uniu tudo quanto dc melhor havia para a suaconstituição definitiva, motivo pelo qual lemconseguido os melhores elogios da critica eos applausos sinceros dos amadores da boamusica.

No concerto de amanhã, sob a regência doeximio e querido Francisco Braga, será exe-cutado o seguinte programnia:

— ".Frotophonia do Navio Pliaiitasmà",dc Wagner.

" Ricardo Wagner, iiasicido em Leipzig,em maio de 1813, imaginou "O NavioPliantasina", 110 decurso de uma travessianuma embarcação a vela. Os marinheirosnarraram-lhe a lenda do " Navio Phantas-ma", dc mastros negros e velas vermelhas.Wagner achou-a interessante c foi comporo poema da opera cm Meudon, nas cercaniasde Paris. "

II — "As Er.inyas", de Masseiict.Prelúdio — Scena religiosa — Entrcacto.

— Dansas: grega, a Iroyana saudosa da pa-Iria c dansr, das saturnaes.

" Massenet inspirou-se nas Iradiçõcs gre-gas, para escrever a musica das Erinyas ouFúrias, na mythologia hellenica, as executo-ras (los decretos dos deuses infernaes. Osperjuros, os ingratos, os filhos desnaturados,tcdos os transgressores da lei moral, dos di-reitos familiares, da ordem da natureza eramimpediosaincnte perseguidos pelas Erinyas. "

III — Uin trecho de Chopin, pela senhori-ta Guiomar Novaes (piano solo).

IV Concerto, de Gricg, para piano e or-chestra, pela senhorita -Guiomar Novaes.

"Guiomar Novaes, natural de São Paulo,onde nasceu, cm São João *da Boa Vista, em1805, estreou como pianista no salão" Steir.way", na capital de seu Estado.

Seguiu para a Europa em 1909, depois de'Realisou-se hontom, com grande* bri- haver percorrido, em excursão artistica, va-

lhantismo, a festa'offerecida pelo pessoal | rjas cidades da sua terra natal e de sc haverda 2" divisão da Central do Brazil ao SCU exibido 110 Rio de Janeiro, na Exposiçãochefe, capitão Alfredo Carlos Ribeiro, por fj;lc*,onai de 1908. Inscreveu-se no concursooceasião da qual lhe foi offertado um lin- de admissão no Conservatório de Paris, comdo piano Pleyel. 3<j0 concorrentes para nove logares, dos

A festa que definiu, encantadoramente, I onacs apcnas dois par!l estrangéiros. Foiveiu provar a ..grande estima e considera-1 clas5;ficada em pr*„,ei.*o logar. na massa dosção que tributa ao manifestado a divisão prctemlcntcs.que superintende. , , aprcsctlliK]o ao publico

Estiveram, presenteB, entre-muitas outras ljipsaisi

Um iiegocian+emrvce emconseqüência de

sua própria imprudênciaA' rua da Passagem n. 13, em Bota-1 Estiveram, presenteB, entre muitas outras, lf.i>0,s s '

„-,„.,„ „ .. .- ¦¦I . | parisiense, na sfila tvrara , a joven pianis-fogo, era estabdeddo com ibo.equimAgos.|P=^ brazilcira foi , car pIaus0S na ing,a-tinho Ferreira Reis, de nacionalidade por*-1- Mourã0j Doralis\' p*fflenfa RciS)'Rosa terra. Áustria, Itália e Allemanha, recebe,,-tugueza, solteiro e com 30 annos de edade. LesSa Carrilho, Joanna Torres, Leonor do cm todos esses paizes provas excepcio-

Ante-hontem Agostinho lembrou-se de Vieira, Carolina Driihimond, Idalina de naes de apreço e sympathia.

uito es- Carvalho, Luiza Reis, Cirenia Carvalho, Em 191.1, regressou a Paris, onde augmeii-

| Esildia Spindola, .Luiza. Sá, Odette Ribfii- tou a sua fama nos centros musicaes de maio*examinar utna pistola que ha 111tava guardada em uma mala

veis, c que estes casos internos em nada atfectam os laços que a unem á nação amiga,embora possam desluzir um tanto, as fes-tas nue estavam preparadas.POINCARÉ' PRONUNCIA UM DISCUR-

SO NO BANQUETE A BORDO DO"FRANCE". v . MPETERSBURGO, .23 (A. H.) -- No

banquete realisado a bordo do "France ,o .presidente Poincaré pronunciou um dis-curso om que mais uma vez salientou atocante impressão que lhe deixou a encan-tadora cordialidade que lhe dispensou .0tzar e o caloroso acolhimento que lhe fezo povo da Rússia.

— A França, exclamou o presidentePoincaré, verá nos sentimentos amistososdc sua majestade um novo penhor paraa brilhante consagração da indissolúvel al-liança entre os dois paizes. Para todas as

questões que diariamente solicitam a acti--vldade concertada da diplomacia dos dois

paizes, o accordo comniuni foi sempre fa-cilmente estabelecido e continual-o-á aser 110 futuro, tanto mais facilmente quan-do é certo que a Rússia c a França já ex-

perimentaram muitas vezes as vantagensreciprocas dessa mutua collaboraçâo re-

guiar. Anima-nos o mesmo ideal de paz,sustentado na força, 11a honra e ria' di-

gnidade nacional.Respondeu-lhe o imperador Nicolao.

Sua magestade começou por agradecer,mais uma vez a visita do presidente da;Republica Franceza á Rússia, o intensoprazer que o facto lhe' causava pessoal-'mente, assim como a todo o povo russo.

¦— Levaes para a França a 1 expressãomais clara da amizade cordial e da;sym-pathia da Rússia, disse o tzar. A cção con-.certada da diolomacia dos dois paizes e aconfraternidade dos seus exércitos de ter-ra e mar facilitarão, sem duvida, a tarefados dois governos, chamados a vigiar osinteresses dos povos alliados, que se inspi.ram no ideal da paz. A bordo deste gar-boso navio de guerra, concluiu o impera-dor, que tem o nome glorioso da Franca,associo-me com o maior prazer aos votosde enerandecinicnto da brilhante e pode-rosa Marinha franceza.

POINCARÉ' NA RÚSSIA

PFTFRÇ-BURGO, 23 (A. H.) — O pie-sidente Poincaré foi conduzido a bordo do"France" pelo imperador Nicoláo, -mem-

bros do gabinete e altos dlgnitarios dacorte.

A bordo daquelle couraçado, o sr. Poin-cai-é offereceu um juntar ao tzar, trocan-do-se por essa oceasião discursos muitocordiaes.

Terminado o jantar, o tzar regressou aKronstadt, seguindo então o "France" paraStocikolmo.

Em Kronstadt foi distribuída aos repre-sentantes dos jornaes uma nota official, naqual se diz que a visita do presidentePoincaré á Rússia permittiu aos governosfrancez e russo constatar a sua perfeitacomintinidade de vistas sobre diversos pro-Me-mas, psnecialmente os relativos aoOriente, sobre as suas aspirações para amanutenção da paz geral e sobre o equili-brio europeu.A AUSTRIA ENVIA UM "ULTIMATUM"

A' SERVIAPET^RSBiURGO, 23. (A. A.l — Foi

hoje apresentado ao governo servio, pelo mi-irslro da Áustria, o barão Gicls dc Gielslin-gen, um " últhnatúm" sobre as medidas desegurança exig*'das a esse paiz, c reclamados,por causa do assassinato do herdeiro da co-rôa, principe Francisco Fernando, c de suaesposa, a dunueza de Holicnherg.

O prazo para a resposta termina 110 prori-mo sabbado,...ís. 18 heras.

Amazon-as • .;*MANA'OS, 23 (A. A.) — Além da ussi*.

tencia medica gratuita, b superintendente mu.nicipal fornece carne fresca lios,.doentes dolbairros suburbanos.

MÀNA'OS| 22 (A. A.) (Rotaretado) ~O deputado Virgílio Kamos apresentou a.Congresso um projoeto regulando a uonieuçajdas professoras primarias, dividindo o onal-110 cm tres categorias e. exigindo quo o ms.-glsterlo sei seja exercido por' iprdfeliaoras, an,rnntldos os dlreilus adquiridos.,-.. ,.

MANA'OH. 22 (A., A,3. (Herardado) -A policia jfi. concluiu o Inquérito cobro ainstroducçüü do nota-s falsas.' ."•••»

'MANA'08, 22 (A. A.) (ltetnrdado) ,-.Faileceu ne*ata capital ,0 etinheeiilo uniadoido pintura sr. Henrieiue DÚniond.

MANA'OS, 22 (A. A.) ' (ltetnrdado) _Chegou da Kuropa o deputado Abílio Ama-ral, que vem tomar parte nos Jnibalho.i dlCongresso Legislativo do Kslndo.

MANA'OS, 22 (A A.) (Itetanlado) —Seguiu hojo para a Europa, afim do fuze:uma estação dc águas cm Vlehy, o dr. Jus-tiiiiano .Serpa.

MANA'OS, 22 (A. A.) (Hetnr-Jado) -O mercado da borracha esteve pouco movi*montado. . * -

Entraram 11.600 küos de borracha. Vige»,raram hontem, as seguintes çotnsOefi :

Ilhas, fina, 2?õOO; Seriuiniby, 1SOOO ;¦ Ca-met&, lS2r,0; Cnviiina, 2$G00; Cauelio do To-cantil»*.. líCOü: Sertão, fina, 3íf,00: Sêrnam.by, 1*700; Ciuielio do Tapajós, finn. :i?>;00;Sornamby, 1?000, l?(J00, e Cauelio, 25000.

Ceará • "

FORTALEZA, 22 (A. A.) (Retardado) --Os officiaes e inferiores do ,iS° batalhão (i>*.caçadores, desejando manifestar a estima çconsideração que têm pelo seu, chefe, coronelArthur Adacio, depois de terem _ obtido domesmo a necessária licença, .dirigiram-se in-corporados á residência desse militar, offe-recendo á sua exma. esposa,.d. Cecília Ada-cto. um bello ramo de flores naturaes!

FORTALEZA,-22 (A. A.) (Rctaretado) -Está definitivamente assentada a candidata-ra do dr. Álvaro Fernandes á vaga abertana Assembléa Legislativa, p(*lo fallecimcntodo deputado capitão Oscar Feit.il.

PernambucoRECIFE, 22 (A. A.) (Retardado) — Rem

fisou-se hontem, no café-eoncerto Helveti-ca, uma manifestação em homenagem ao_ gcneral Dantas Barreto, governador do Estado, promovida pelos seus amigos.

Bahia

S. SALVADOR, 23, (A. A.) — O Thesouro do Kstado entregou hóhtein ao cn-ronel Silvino «Marques, presidente da As-sociação Commercial, a quantiade s6:007$274, produeto dos donativos a sc*rem distribuídos pelas victimas das ultima;intimidações do sul do Estado.

Acaba de ser publicado o novo li-vro do literato Almachio Diniz. intitulada"Sombras d0 Pudor", agradando geral*mente. ¦_

O sr. Almachio Diniz será candidato avaca aberta na Academia Brazileira de Le*trás, com o fallecinieiito dô dr; 'Sylvio Ro;mero, devendo seguir breveiiicnU para essscapital. -.-.. . ..,

S. SALVADOR. 23 (A. A.):.— Na ses*são de hontem. da Camara dos Deputadas,foi anprovada mm moção de n'e|af, pelo fal-lecimènto do dr. Sylvio Rómérò.'

S Pauheíitampiitlileixmin-

, ,, , , .... ro, Elza Cordeiro, Esteohania Torres, Syl-Querendo hmpal-a, Agostinho fel-o com via íorreSi Maria de Lourdes'Pinto, Ufeu-

muita- imprudência. Justamente na ocea- ia Spindola, Djanifá'Cardoso de Vascon-sião em que o cano da arma estava vol- eólios, Julietta Cardoso de Vasconcelios,

tado para o seu lado, Agostinho preten- Carmelita de Jascosçetlos,*:

Odette Rl.bper,Maria Leal, Maria.-Ribeiro, professora Or-

deu dc-sarmal-a. minda Teixeira, Hertriqüètà Reis, Cannel-A pistola detonou, indo o proijectil al- Una Torres, Ziíinha Antunes e Zuleida Ri-

cançar o ventre do imprudente negociai!- beiro, digna esposa do an.nivérsariante.te, que cahiu por terra, banhado em Srs.: capitão Alfredo Ribeiro, Francis-

co Paes Leme, Chrisriano Cordeiro. OscarTeixeira, Paulo de Souza, Sebastião Cor

no correntenota. achando-se contratada110 próximo anno, para numerosos e impor-tantos concertos nos mais adeantados paizeseuropeus. "

sangue.

Paulina d'Aiiíbrosiij, a genial violinista,compromctteti-se com o maestro FranciscoBraga a locar uma das difficcis peças do seuvasto repertório, no próximo 19" concerto daSociedade.

Esta noticia muito agradará aos innume-Com o estampido da detonação acudiram deiro, Ary Castro Vianna, Arthur Mourão ras adoradores d» querid» c sympathica ar-

varias -pessoas ao local, as quaes pro- Couto Lima/Áhhur' Bcirges^ de Mello, Al- tista.

FrançaPARIS, 23 (A. A.) — O chefe do uo-

verno albnuez, Turt^an-Pachá, que ha diasaqui se encontra trabalhando **>ara obter•«in emnrestimo para o seu paiz, viu co-roados de êxito os seus esforços.

Ailemanha¦BFRLIM, 23 (Á. A.) — A imprensa

official de - Vienna affirma que a nota^romMa para sor entrp«*"'e á 'ervia "nocontém a fôrma do "ultimatum". saben-

' S. iPAUT,0, 28 — A "Clazetn"hoje, em suas columnas, o seenliitemn, recebido do seu correspondente nessa ra-pltiil : "líio, 2'J — Posso nssecurnr eom fir-mesa que o marechal Hermes d.dxaríi o <-'"•verno a SO de oiilubro. «oiriilndo cm vlai-'<*mno recreio. Essn declaração foi foltn pelo !"»•rão de Teffí. num momonto de exaltação, 110recinto do, Senido, por ooeasião do ultimodiscurso violento do sr. Kuy Barbosa.

ParanáOUTilTYBA, 23, (A. A.) — O dr. Estante

lão Cardoso eoiidemtiòu, d rev.olln, o sr. Mu-noel de Miranda Kosn .Tuiilor. a quatro mcürade prisão o multa de soisechtos mil réis porinjurias impressas contra o dr. Affonso Cn-mnrgo, primeiro vice-presidente do Es-todo.

O jornalista condemnado prestara finne.,o appollara da sentença para o Supremo Tri-bunal.

Santa Cathartn?

OS VAPORES DA COSTEIRA FOGEhíDO PORTO DE LAGUNA

FLORIANÓPOLIS, 23 (A. A'.) - *"Folha do Comniercio" publica artigos sc-bre o porto de Imbituba, dizendo que na»devem ser desviados do porto de X.^wr.'-os navios pertencentes á Companhia .«a-cional de Naceiwíio Costeira.

FLORIANÓPOLIS, 23 (A. Á.) - Cororeeüíar' concorrência, estreou hontem scomnatihia dramática Eduardo Victoriuosendo delirantemente applaudida a aein;Lucilia Peres. , ^

Será lcida á scena, hoje, "A *meninf!

do chocolate". ,.Foi inaugurada a agencia postal (13

Paulo Lopes, municipio de Garopaba.

Minas GeraesO SR. VlRtATO CORRÍiA FAZ CONFE-

RENCIAS EM BELLO HORIZONTE

•BELLO HORIZONTE, 23 ÍA. A.)Por sé achar enfermo, o sr. Viriato Cor-

rêa adiou a conferência, oue aniiunçlaronara amanhã, sobre o thmn — "Mãe • 1nara dia ainda não determinado.

BELLO HORIZONJF. 23 (A. A.) --

Foi Mo*T"?"-<n fiscal *Xn F=in.-io junto á Es-trada de Feror de Paracatu', em substitui-cão ao dr. Hor'a Barbosa, o engenheiroArthur Carlos Moreira.

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i -m W:<ÉPOCA

jj INAUGURAÇÃO I¦j ,>—, SABBADO 25, ÁS 13 HORAS —» 1

§ á MÍMAVERA 1m Buà dos ÕTj.x»ives 32 I

Sex&itóa, 24 tlê-^ulko (le 11*14

03721

da rua Benedicto Hyppolito, deve a Sa-mucl, ha muito, uma respeitável conta.

Samuel quasi sempre fazia a cobrançado seu rico dinlicirinlio, mas inutilmente.

iHoatem, dcsconlicceado por completo oestado nervoso de Moysés, o credor f"iá sua casa e se dispõz, por meios suaves,a rehavcr o seu tão almejado "bolo".

Moysés, que não estava paraf graças,"encrencou" com o "cadáver" c, pegandode uma cadeira, applicou-lhe um severo"correctivo".

A policia, comparecendo, livrou o "ca-daver" das garras do Moysés, levando estepara a delegacia, onde foi autoado.

A Assistência soecorreu Hoffmanu.

morador fi nu Mnrla

bi

do

WÜ8&C©»ãAâ PÉ

TH EATRC

'———' ' . -«.

f-RANKLÍN D'AUlEIDA

Fraiilclitt d'Almeida, um dos' mais valiososelementos da companhia que actualmente tra-

ballia do llieatro São José, faz hoie sua festa

nrlistica, eom a peca "Doconvcnto ao thea-

tro". ¦

Bastante querido da nossa ptatea, o Fran-Miu i um dos actores que maior somma de-..vmp.-itlii.-is tèm conquistado alli.

Intclligente e sóbrio, conta elle já no reper-torio da companhia cm que trabalha um

l-rat-dc numero dc excellentes creações, quellie riüo direito a uma posição dc destaque no

elenco da companhia.Hojo, por certo, o São Josc será pequeno

para conter todos os admiradores do já po-pular actor Fráriklin d'Almcidá.

E elle bem o merece.

Caiiaz para hoje:THKATUO MUNICIPAL _ " Fanciulla

de! West".TÍIF.ATRO RECREIO — "A gran-duque-

:.-. do Gcròlslcin".THEATRO S. PEDRO — "O Gabirú'".THEATRO S. JOSlv' — "Do convento

60 theatro".rAI.ACE-TKEATRE — Ait-raccõcs.

¦ KeclaniQS«O GAB1RU'

E' ainda cotn a sempr-.: -iiierida revista "OGabirú'", do nosso collce;! ilc imprensa J.Brito, que o São Pedro apanhará hoje maisduas enchente;.

Além dos attractivos que essa revista japossuía, lem cila agora mais um novo e cxccl-•t-iite numero, qué c o das bailarinas alie-eras, que alli estrearam na quarta-feira ul-lima."O Gabirú'" dará hoje as 133' e 134'representações no popular theatro Sao Pe-dro.

-DO CONVENTO AO THEATRO"

Para beneficio do festejado actor Fran-Win irAlmelda, o llieatro São José daráhoje ires únicas representações da semprequerida c apreciada peça "Do convento aotheatro".

Dados as sympáthias dc que gosa o actorFranldin e o valor da peça, que ha. muitouão é representada aqui 110 Kio, é de supporque sejam tres as enchentes que o São Jo-fé terá lioje a registrar.

PALACE-THEATRETomos, logo, á noite, no Palace-Theatre,

um esplendido espectaculo.Ila, nada mais nada menos dc quatro nu-

nirros novos no seu 'programma. Estas cs-,(réas são: Marccllc de Ria, cantora interna-cional; Roland, celebre ventriloquo ; Paço and,Burcnrt, equilibristas açrobatas e Ajase etCoorno, açrobatas dc salão.

Coni estcs quatro números novos o pro-grauuua do Palace-Theatre vae ficar ina-gniíico.

E; durante noites segu'dasv as enchentes110 Paráce-Thcatrc vão, ser consecutivas.

Antes assim.

CinemasÍRIS — O apreciado cinema da rua da

Carioca vae dar-nos, hoje, 11111 bello program-ma, composto dos seguintes "films": " Ché-ti-Bibi", grandioso drama em cinco actos, dafabrica Eclair; " Immolação ", comniovcntcdianilj cm Ires. áctos, da fabrica Cines, c".Malicias de Nelly", delicada comedia, emduas partes, da fabrica Leonard Film,

— A empresa participa aos seus amáveisespectadores que está fazendo a distribuiçãodos cartões numerados para o grande sor-leio annexo á Loteria da Capital Federal, aextrahir-sc cm ap de acosto dc 1914- A em-presa distriliue, gratuitamente, 21 brindescorrespondentes aos :i primeiros prêmios.

1° premio — Uma mobilia dt peroba paraquarto, da fabrica dc moveis de J. P. daCunha Pinto.

2" premio — Ura serviço de lavatorio"Electro-Plate".

3o premio — Um chronomctro "Interna-cional", dc ouro de lei de 22 linhas, de supe-rior qualidade,

4o c 5" prêmios — Uma machina de costu-ra, de pé, "Singer".

6» a 11° — Um guarda-chuva dc seda comcasião de prata.

12o a 2i° — U111 relógio dc prata garan.-tida.

Duas entradas dc 2' classe serão trocadaspor um cartão numerado, que concorre aosorteio.

A 1° classe recebe um carião' numerado,com o bilhete de entrada.

PARISIENSE —.Dois grandiosos trabã-Ihos, hoje; verdadeiro suecesso artístico —" Bodas de prata", grande drama de sensa-ção, e a sublime comedia da fabrica, Nordisk," Enredo de amor", desempenhado por EbbaThonsem e Aestrupp.

ODEON — Magnífica funeção, cm queserá exhibido o monumental "film", emquatro actos, " Olhe-lo, ou Mouro de Vene-za", exlrahido da obra immortal com o mes-mo titulo.

PATHE' — Attrahenté programma, doqual sc destaca o deslumbrante "film" "Avictima", interpretado pela formosa HennyPortcn.

AVENIDA — " Amor vigilante", inter-pretado pela Linda Hesperià, c " Princezinliaengeitada", drama moderno, em quatro actos,são "films" que merecem destaque no pro-gramma que hoje exhibe o Avenida.

PALAIS ¦— Será, hoje, exhibido um bel-lissimo e atiralicnte. progranima, compostodos seguintes "films": "A immolação", so-licrho drama cm dois actos, e " Malicias dcNelly", interessante comedia, cm duas par-tes, da fabrica Leonard Film.

ECLAIR PALACE — Programma impor-tantissimo, cm que figura o deslumbrante"film" "Chcri-Bilii", empolgante drama .cmcinco actos, verdadeira maravilha cincniato-graphica.

PHENIX -— Escolliidos - films c attra-hentes números de café-concerto compõem omagnifico progranima que hoje será exhibi-do, no apreciado Phenix.

PARIS — O popular cinfrna <l,v,praca .n-radehtcs- exhibirá*, hoje, o seguinte, iiileres-sante progranima: " Chéri-Bibi", arrebata-dor drama, tirado da celebre obra de Gas-tão Leroux, em cinco "empolgantes actos;"Immolação", bellissimo drama de amor, cmIres actos, c "Malicias dc Nelly", alta co-media, cm dois longos actos.

IDEAL •— "Othclo" ou "O Mouro deVeneza", grande tragédia do immorlal Sha-kespeare, em quatro partes: "A victima",drama marítimo, interpretado por HennyPortcn,-cm duas partes, c "O amor vela ,drama moderno, em tres partes, pela TlcllaHesperià, são os "films" que hoje exhibiráo Ideal.

"Noticias

SI A MODA PEGA — A' empresa dollieatro São José deve ser entregue, dentrode breves dias, a revista "Si a moda pega",original dos nossos collcgas dc imprensa Car-los ilc Azevedo c Nelson Alves.

COMPANHIA MARIO BRANDÃO --Em Santa Cruz, no cinema Recreio, estréaamanhã a companhia Mario Brandão, cam acomedia "Os provincianos em Lisboa".

LAURA GODINHO — Com a revista "O

Cuéra" faz beneficio, 110 próximo dia 31, notheatro'São. José, a" intclligente actriz LauraGOCOMPANHIA

ADELINA ABRANCHES— No Colyscu Santista. cslréou hontem acompanhia Adelina Abranches.

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OEiNTKAL,

Candidatou-se aoconselho dc

•E'

guerraAggrediu ao superior

raro, multo raro mesmo, um militar especialmente praça de pret — seja

qual fôr o posto cm que esteja investi-do, dcsaggravar-se pliysicainente de qual-quer offcnsa que tenha recebido do seuSuperior.

Quem passou pela caserna sabe, de so-btjo, que as offensas partidas dos supe-riores, sempre estrihados nas "immtinida-des" que elles crearam para uso próprio,porém qué a lei não conhece, ficam esque-cidas na poeira dos inquéritos, presididospor companheiros de classe, portanto im-punes, quando a victima, deixando-se que-dar atilo as algemas da "disciplina" fer-renlia, nãò tira um desforço pessoal.

Quando isto acontece, movem-so contrao brioso que se desaggravou todas as for-.ças vivas.da "justiça", que é um mythoPas torças armadas.

Não conuiientainos o facto que vamosrelatar, descdhhecedores que somos doscetts antecedentes.

^ Trata-sn de dois militares, separados umáo outro pela formidável barreira da hie-íarclila: um aspirante e um sargento.

'Ha muito que os dois alimentavam uma"ííiproca antipatliía, que ia crescendo com0 correr dòs tempos.

!Hontcm, na rua Dr. Dias da,Cruz, o as.plrnnte Mariano Gccnes da Silva Chavesonconirou-sc com o 1" sargento amanuen-Be Artliur Alberto de Faria e serviu-se domomento e do local para, num flagrantedesrespeito á disciplina, discutir com oceu sub"rdinado, chegando até a amea-C.il-0. ¦ - - • ...

Qiiand..* a discussão ia tremenda, o sar-

PÜBGAT1 HiMiMTHMINDAIA

E' bem sahida a grande falta que 'xis-(li -na medicina honuropathica de u*npurgativo, com qnc os adeptos desta m:-dicina pudessem lançar mão co-.n seiju*rança, nos casos cm que se tornar neceí-tario fazer uso de purgativos, os unicojrecursos dc que poderiam lançar mãoeram, ou fazer uso dc drogas allopathas,ou das lavagens intestinaes, Este recuno,porém, tem os inconvenientes, o primeiro,de não passar de um palliativo, pois o ssutffcito í momentâneo, tléni do inconve»niente de resecar os Intestinos, e o se-gundo, lornar-sc por demais inconveniea*te, peio inconimodo que causa.

O purgativo " INDAIA " veiu sanar estafilia; o sra uso por algum tempo segui-do, cura, infallivelmentc, qualquer prisãode ventre, por mais antiga que seja.

Este especifico tem mais a vantagemdc, sendo preparado em pequeninos ta-blctles, poder ser dosado com-- purgativoforte 011 fraco, e como um correctivo parai,s pessoas que soffrcm de prisão de ven-tre habitual, nsáím como tambem pôdâter usado pelas creanças dc qualqueredade. O seu uso não depende de qual-quer alteração dos hábitos dc vida dapessoa . que fizer uot, dclle c póde__ s;rusado dissolaido em agua, leite, café ouvinho, ou mesmo a secco.

Não tem goslo e não causa collicas.Preparado unicamente per MANOEL

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Novembro n" dn.

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Rio de Janeiro (Rua 7 de Setem - ¦bro 11 61)

tonio Joaquim Vianna,José 11. 110. , . , ,

Antônio Vianna 6 proprietário da castl n.197 dn mosmn nu, 'iue 6 pepupad» povTheo-domirb Anustaclo c sul 'ámasla o Julio Lo-nos da Silva.

TlH-uiiomli-o c Julio, poi-oin, não -pagavam¦1 ensn lia quatro mÕüeB,,

Ifont. 111, Antonlj Vianna Col procui-al-os cconvidou-os a (icliíftr .J casa.

laso mio agradou aos Inquilinos quo luman-do .lc iifios ciiti-ni-aiu a osboi-doar liniileil '

mente o Bonhorlo, prostraiub-o por tunnliado cm sangue,

Aos gritos do infeliz ncuditi a policia23» dlMtrlcto, pondo-se então em lugu os múusInquilinos.

Antônio Vianna, quo -recebeu ferimentos nacabeça 0 no corpo o teve duas costellas fraotu-radas foi suecorrlilo pcln ABSIStelicla, flcan-do riu tratamento 11. proprl.. í-esldcnelii.

Na .lelcE-ael.i foi aberlo Inquérito,

Casas para funeciona-rios públicos

Uma petição do sr. TeixeiraCabral

O problema da habitação torna-se cadavez «nais difficil de solução. De quandoem quando, porém, surgem diversos peti-cionarios que, offcreccndo uma série tiovantagens, solicitam do Conselho Munici-paldesta capital, ou do Congresso Nacio-nal, concessão para construcçao dc casas,ora para proletários; ora para funeciona-rios públicos.

Neste momento mais uma acaba de ap-parecer, asslghàda pelo antigo c conceitua-do couunerciante sr. Cesario AugustoTeixeira Cabral (visconde da Veiga Ca-bral) e dirigida' lio Conselhc Municipal.

Obriga-se o peticiqnario, ou a empresaque òrganisar, a edificar casas segundo asexigências modernas, confortáveis, de Gaté 50 contos.

O peticionario, que. na sua exposição éclaro; preciso o pratico, pede isenção deimpostos para o material importado duran-le o prazo de 25 annos e se propõe a con-struir perdios para escolas publicas.

A petição, que,' lida hontem, cm sessãodo Conselho Municipal, foi consideradaobjecto de deliberação, teve parecer favo-ravel da commissãu -de Obras Publicas ccontrario da de Orçamento, a qual, parece,só considera interesse publico quando harenda.

As installações electricas daLage foram adiadas

O ministr" da .Guerra mandou o tenen-te-eoroncl Telles Pires, commandante dafortaleza da Lage, aguardar o exereieio doanno vindouro para os trabalhos de Iri-stallaçõcs electricas naquella praça deguerra, por não ser possivel attender-sepresentemente ás solicitações do referidoolíicial,

VAI.1-: PREMIO

Offcrecido aos leitores d'A EVOCA

Destacando este vale e apresen-tnndo-o, ou ciivlaiidò-o pelo Cor-reio á "Perseverança Internado-nal", Avenida Rio liranco n" 171,Rio de Janeiro, acompanhado daquantia dc cinco in-il reis (dinhei-ro, vale, sellos ou estampillias), rc-cebereis:í". — Unia caderneta do Cru-

po dc economia ti" 2, devi-damente numerada, com a jóiade inscripção e a primeira men-saudade paga e concorrendo jáao sorteio de 18 de agosto pi f.

3°, — Um bilhete predial, concor-rendo ao sorteio de uma casajá-edifleada e prompta a ser cn-treglie ao mutuário que for cou-tcmplado.

3". — Um coupon predial da sé-rie D, para o sorteio dc distri-blliçiio de Apólices Prediacs.Bste rale premio ô valido sô-

mente ali o dia 5 dc agosto.03.i-'j)

reto n. 13, cm 200$, por terem feito obrassem llceiiçja, .absolvido;

Vlllola & O.j -ft rua Senador Huaoblo n, 8,Santos AkiiIiii- iC lrmioa, íi run Lula Oama, n,10, João Mucbiido Barcellos, fl. ruu dn América11, Ti, João Pinto Lopes, fl. ruu iJ. Cleiueiite,Francisco IgnnolO Cardoso, fi rua llumaytft, 11.171, Antônio Bouüá Martins, fl rua Domingostioiioã 11. 300, Antônio dc Souza Martins o J11.16Cardoso BOrgOS, fl rim Ur. 'Míelol II, 85, em100?, endu um e eondemiiadou, poi- venderemlolto om vnsllhaino sem i-õtulagom. A. Fer-i-cli-ii Moreira, fl iravossa S. Ki-.iiiclsco n. ^8,em 200$ o Alves ¦(• C„ A rua do Acro, 11. 01,em 100S, e coildomiindos, põr não terem cum-pi-lde. IntiimicOes-,

Gomes .t- LI11111, fl rua do Senhor dos 1 as-,«)3 n. 31, em 100$, c ccndeniiKi.lo, por von-der leite cem agua! o

franelseo Pinto Bahtlngo, fl rua rieneralROCCft 11. 07, em 100-5, o condeiilliado, por terconstruído um barracão, sem licença.

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lixame da uretra, bexiga, próstata erins por meio dc appareihos que per-tniltem vêr c tratar localmente ospontos doentes.

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—I» m • *

A'Primavera

50.

Juizo dos feitos daFazenda Municipal

FÚRIA DOS AUTOS

fflals uma victimaA Assistência soecorreu hontem e remo.

vou para aS-anta Casa, em estado comatoso, um menor desconhecido quo, nnrua Or. Manoel Victorino, foi atropeladopelo auto ri. 1.911, cujo "chauffeur" seevadiu.

Um caso idêntico ao domenor Floro

CUR1TYBA, 23 (A. <V) - O dr. Pi-nheiro Lima, curador de orpliãos, lia-vendo ex-iotiados todos os recurso-*para rehavcr o menor Joilo Tavares,matriculado na escola de aprendizesmarinheiros de Paranaguá, vae re-querer «habeas-corpus» ao juiz le-deral. . ,-, .

O CURATOSSE

%tJk*w

des.congestiona e2932 faz .expeGtorar

O Farádiário

te*^ um novoindependente

Em Belém appareceu ante-hon-tem "Jl Época"

Sob a direcção do conhecido e il-lustre jornalista paraense Jayme Ca-iheiros. principiou a circular, ante-ho u:m, no Estado do 1'ara; conlormetelegramma dessa procedência, «AÉpoca», novo diário independente

l>ado o valor de Javmc Calheiros,é de esperar que o alludido orgilotenha longa vida e grande acecitaçaoem Belém.

|ayme Calheiros, que é tambemuiii poeta primoroso, ioi o lundadorda Associação de Imprensa do Parn,da qual ioi presidente por muilotempo, c um aos mais antigos re-dactores da rolha do Norte, órgãodo l artido Republicano Eederal. quetem como chele, p. eminente senadordr. Lauro Sodré.

-¦ '•>?«

O «F 5» chegará no dia 27ou 28 do corrente

O ministro da Marinha recebeuhontem. do Estado da Bahia, um te-legramma passado peto mecânico na-vai Erico Lacerda, communicando-lheque o submersivel «l7 5» chegai a no

porto desta capital no dia 27 ou 2Sdo corrente, rebocado pelo «Lan-vrergée».

Professor, Tenente»Coronel

Dr. Silvino MattosCirurgião dentista peH

Faculdade de Mediei-na do Rio de JaneiroLaureado com Grandes Prêmios

com medalhas dc ouro e de prata, etndiversas Exposições Vnivçrsães, Internacionaes c Nacionaes a que cor.-correu com trabalhos de sua profissão.Extrâcções de dentes, sem

dôr, 5$001Dentaduras de vulcanite, ca-

da dente a , . ... 5$00iObturações do dentes, de ...

55000 a . .•'". ... 10S00'Limpeza dc dentes, a •-• • 5S0OCConcerto* <"ti «lcsntml»-

rsis qiíòbVa«la«, feitos e<|ii:ili*o Itoríit», «ada «ou-certo h lÕfcíIfOP*

E assim, nesta proporção de preçosrazoáveis, são feitos os demais traba-Ihos cirurgico-dentarios, no consulto*rio electro-dentario; da

RUA URU6UAYANA N. 3.esquina da rua da Garioca e em Frenteao largo da Carioca; das 7 horas damanhã ás 5 da tarde, todos os dias.XliLKPHONH! S. a.Ci , .

Capital Federal

Tiveram st-nti-nea do ilr. juiz doa Foitosila Fi.zciidn Muntolpal, om audiência do 17 cul do corrente, os InfractoroB do postui-áaiiHinlt-ipnes :

Jcsó da Silva Vlllas Bons, ÜOIlQnlvea &0„ Antônio R, d.. Cin-z, Souza jjuzltahò & C„.. Ji',s'í Louroli-o, estabelecidos fis ruas Ar-elilas Cordeiro n, 170, Snmlo n. 35, ladeirado Senado n. 38, riiiis do Areai o Passagem n.127, multados om lOOSf, o condemnados, porveildéíom lolto l'i-aiuliido; . •

Oohfiãlvéa a Ç.' !<¦ rua Barroso n. S4, om100?, por ter recusado o leite a çicame, absol-¦vido:

Antônio Teixeira Duarlo, fi l-lla da Prainlian. 84 e lli-aua & Filhos, A rua Dr. José Hy-gino n. 12, om HO?, a oiuIj um, poi- liilc-hireniiicrooIo som llcençu, absolvidos.;' Luiz 1'úlonio ile .Oliveira, a.rua TheophiloOtlonl, n. 146, Jaclnthp de Souza Aguiar, fitrnvess» Ollvoi-?., o—. 30S, cada uiii o con-ôomnados por falta do .iterlçãu;

¦Jiiointlio de Souza Asular, & travessa 011-veira, om 200.f, c- condemnados, por abrir ue-goolo, sem licença;

, Raul Goulart de Almeida, ft rua LoonVlü,n. 89, c Francisco .Tose da Silva Rocha, ft rua,

l Baraó do Mesiiutta, n, 18C, em 1:300S, o; aquelle eín 200f, c condemnados;

Or. Joilo Victorlo Parbto Júnior, ft rua Pa-

Acqirsiçâo de propriedadesAdquiriram propriedades:José Martlnelli, predio á rua Gustavo

Sampaio ni 39 por 60:000$000;Amadeu A. Teixeira Alves, predio á rua

S. Christovão n. 1%, hoje 55S, por ....16:000$000;

Bernardino Ayres, predio á rua Lygian. 128, por5:000$000;'Souza & Borges, predio á rua Dr. .Mou-ra Brazi! n. 27, por 10:000$000;

Joaquim Ferreira Vaz, terreno á ruaDerby-Club, por 4-500S000;

Francisco Pinto, terreno á rua João Tei-xeira Ribeiro, por 1:0008000;

Marianna de Souza, predio á rua daLapa n. 02, por 20:0005000;

(Mendes & C, terreno á rua Vinte e Oitode Agosto, por I2:000$00p, e -

Elvira França da Silva, terreno á ruaPaula e. Sllvtt, por 2:5008000. ;

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Rjtsr<••• ^^t,VO QUEM QUER.PERDE OS CABELLOS QUEM QUER.TEM A BARBA FALHADA QUEM QUER.TEM CASPA QUEM QUER.

Porque O PIL.OGENIFm. crtancr novo3 cabellos, impede a «u» queda o extingue completamente a casas,iàOM E BARATO — Em todas aa pharma cias, drogarias c períumanas o no deposi.n:

'>roür:iria' GilFoiti - 17, Uua l* de Março, IV - RIO DS J/VNlUriO02.804)

il'.sina'

ínaagapa-se amanhã,25 do eop-

pente, ás 13horas, umbem mon-tado apma-

zem deFazendas, modas,

armarinho,confecções, rou-

pas brancas e

Grande atei ier decosia5

Rua dosOurives 32

sob o titulo acima(

-778)

festa dc hontem, nocampo do Ae. C, B.

A caça à rapoza

gento saca de uma navalha e fere no ros-to o seu superior.

A policia do 19" districto soube do fa-cto e coinmunicou-o ao quartel-general da9" região.

Teria razão o sargento para assim pro-ceder ?

O inquérito apurará...

O CURATOSSEé do pharm. Pedro Dantas

02951

«O Mimo»Sob a direcção dós srs. Olympio -de

Abreu Leite e Xavier Magalhães de Frei-tas, vae apparecer, no dia 1° de agosto,nesta capital, um semanário dedicado aobello sexo, com o titulo "O Mimo".

Attentas as qualidades jornalísticas -dosseus redactores, é de esperar que o novosemanário preencha os seus fins.

»»»«¦¦ ——--

Dr. Roland-> de^LaraaroTratamento das GOVORRMEAS AGTJ-

DAS E CII RO NI CAS, e DASYPHILIS

pelos processos mais modernos.-Con-sultas dfl's'8 ás 11 da manha, t das

3 as 6 da tarde. ConsultórioKUA >ë.' I* D-<0-04

Dr. Pedro da CunhaDa Faculdade de Medicina do Rio dt

Juneiro e <Jo Instituto de Protecçao a As*(Istencia â Infância. Clinica medica o mo.eítias das rreancas.

Residência, rua S. Salvador 73, Cattete.Tei,: 1.633 Sul. Consultório, rua da Qui*anda n° 19, das 3 ás 5 horas da tarde.rel.: 5.221 Central.02.7"")

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«Garantia do Porvir»installa-se amanha, ás 16 horas, na

rua de S. |osé h. 89. 1" andar, a «<:o-ciedade de Seguros Mútuos Garantiado Porvir».

A direciona teve a gentilesa de nosenviar convite.

— tf» ¦¦'¦ -

0 azar dos senhorios

senho-

Moysés ficou «ranzinza»com o «cadáver»...

A policia do 14" districto'registrou hon-tem mais um caso de "Cadáver" com "uru-eubaca da meudit'. E' elle Samuel Hoff-maiin, residente á rua Senador Euzebio.n. 230.

iMoysc» Vitó, cuc mora aa casa 3. 53

Foram rt^eber alugueisapanharam

ICom a crise nctual, ê um perigo serrio na zona suburbana.

Os flois casos Decorridos lionlom om D. CIn-ra o Rio das Pedras são uni attestado disso

Dois senhorios que foram fi casa dc seusInquilinos para cobi-ar-Uies foram péssima,mento recebidos, entrando numa surra dc pioum, omqumto que o outro cra ferido eon:uma facada.

O primeiro, Japlntho Costa foi liontem flcasa do seu Inquilino, Antônio Moura, fi. Ks-trada de Santa Izabel, íü.r.i ver si este se re-solvla a pagar quatro mezes de alugueis ven-cidos.

Antônio, porém, não gostou da visita do senliorio à entrou a insultal-o, acabando por temar de uma faca e aggredll-o produzlndo-lli.um ferimento nas costas, do. lado esquerdo.

A policia do 23" districto toinou conhecinietito do facto o anda no encalço do nggressor que estã foragido.

Jaclntlio Costa, depois dc receber curativos cm uma pharmacia da localidade recolheu.se-4-sua residência-: -• ¦¦¦•¦ - • ¦-

Outro senhorio nüo mcr.es iaíelia íoi o An-

Voou uma senhoritaRealisou-se liontem, ho campo do A. C.

Brazileiro, a festa -angunciada, com a pre-sença do representante do presidente daRepublica, general Souza Aguiar e variasautoridades civis e militares.

programa constou de vários vôosexecutados pelos intrépidos aviadores Kir-ke e Darioli, tendo este levado alguns pas-sageiros.

Outra parte interessante foi a caça á ra-posa'; Após grandes peripécias e sob gran-de enthusiasmo, sahiu. vencedor dessa pro-va o tenente Fausto. .,

Nos vôos de altura, Kirk alcançou 1.300metros ,tendo sido muito felicitado.

iDarioli fez experiências das bombas ex-plosivas para exercito, invenção do enge-nheiro Nieola SantOj que alcançou êxitocompleto. :".-';

As autoridades presentes mostraram-semuito interessadas pelas experiências efelicitaram o hábil Inventor.

Mlle. Déa da Gama Almeida, filha docapitão Almeida, fez r.um passeio aéreoem companhia de Darioli.

A gentil senhorita portou-se admirável-mente, demonstrando muita calma e co-raçiem.

Esn seguida -Foi, servido um lauto almo-ço, no qual foram troepdns brindes ao\, C. B. e aos aviadores presentes.

A festa terminou:-ás I4 1|2 horas, sobgrande animação entre todos,

mi » ra» « m*

Posta restanted'A Época"

Tém cartas'nesta redacção os scguintc=senhores : . ,. 1;!';

A — Archimcdes Trajano.F - R A.G — Genuino d'Olivelra

— Irineu Mello Machado (dr.)M — Marcos Franco Rabello (coronel).V — \*iccntei Fcrrer da Cunha (dr.).

' '¦ O. «H» » «¦¦ ¦ "

PlíEMTOtlRATUíTOaos leitoras d'«A ÉPOCA»

1 .-7. «'iiinv.us de tes desta*cados e apresentados até o dia-ido. corrente, á, . ««'•'-*.. v-* m- •

¦ «••,-i-n oioii.-i., Avenida RioBranco 171, seraq j troca-los gra ¦tiiilantiilc por ri*'* «'«i'iíp"jii'

." i ' cujo pro\'imo sorteia 6'..o dia 1 de Aáõato'íe11^11.'

TURFAINDA O ACCIDENTE

IDE DOMINGO ULTIMO

Continua a prender a atienção de todosos nossos "turfmen" o lamentável desas-tre de domingo ultimo, no De-rby-Club.

A directoria desta sociedade prosegueno inquérito para apurar o accidente, eessa medida é bem digna de applausos.

O que esperamos é que os dirigentes doDerby saibam agir com critério, de fôrmaque se possa fazer completa luz, mesmoporque ao publico tem que ser dada umasatisfação formal, com todos os esclareci-mentos precisos.

Emquanto os mais sensatos vetn demon-strando uma séria apprehensão ante a at-titude de D. Ferreira, os desaffectos des-te postam-se ás esquinas, formando ver-dadeiros "meetings", nos quaes é pr.ocla-mada a "innocencia" (pasmae, leitores!)de D. Suarez. E toda essa gente (verda-deiros phenomenos) diz que viu.

Viu o que ? Nada, absolutamente. (Oeseriptorio do dr. Moura iBrazil é bem co-uhecido.c óculos dc baeta são encontra-dos em qualquer parte.)¦Em summa, a guerra que está sendofeita a D- Ferreira por esses "meetinguei-ros á Ia diable" so traduz isto: inveja edespeito.

Esta ó que é averdade

JOOKEY-CLUIiA próxima corridi,

E' este o programma completo, com ospesos e ordem de realisação -dos pareôs,para a corrida de domingo próximo no Jo-ckey-Club:

1° pareo — "Experiência" — 1.450 me-tros — Premio: 2:000$ — Campo Alegro,52 kilos-, .Mont Blanc, 52; Jequitibá, 52;Feniano, 52; General Popoff, 52, c Ro-wena, 47.

2o pareo — "Ypiranga" — 1.500 me-tr0S _ Premio: 1:800$ — Princeza doSul, 53 kilos; Cascalho, 53; Distúrbio, 53;Divette, 53; Flaneur, 52, c Franca, 51.

3o pareo — Í?E. 'F. Central do Brazil"1.500 metros — Premio: 1:800$ — La-

ranijinha, 55 kilos; Dionéa, 54; Maravi-lha, 53; Mfíg-ioíia, 52; Parade, 52; Graziel-Ia, 52; Graeiema, 52, e Volraire, 50.

4" pareo — "iDezeseis de Julho" —1.009 metros — Premio: 1:800$ — Fuzil,54 kilos; Rusky, 54; La Schiava, 52; Mis-tella, 52; Ava-ré, 52, e Zingaro, 51.

5" pareo — "Grande Premio Importa-;ãõ" — 1.900 metros — Premio: 6:000$

Volupté Chaste, 55 kilos; Théve, 52;"ng:itada, 52; Parade, 52; Golden Bree-•e, 52; Durian, 52; Pretty Polly, 52; Sor-ete, 52; Sans Dessous, 52, e Princesse

>esson, 49.0" pareo — "Prado Fluminense" —

1.609 metros — Premio: 2:000$ — Corin-'on, 54 kilos; Condor, 54; Romilda, 53, e'merica, 52.

V pareo — "S. Francisco Xavier" —\000 metros — Premio: 2:500S — Mo-v-Guafsu',54 kilos; England, 54; Hebréa,1\ Savham Beau, 51; Engeitada, 49, e'elle, 49.

8" pareo — "Clássico Brazil" — 1.720'etros — Premio: 5:000$ — Cangussu',"3 kilos; Cpl.iathi 51; Diamant, 56; Ro-ann, 56; Evolié 1, 56; Gibelin, 54; Morro

\Íto, 54; Ganay, 52, c Dictadura, 48,.DERiBY-CLUB

A grande corrida do dia 2 de agosto

A dlrcctoira desta sociedade organisou' seguiate .projecto de inscrições para agrande festa que, corr.memorar.do o. 28"

anniversario de sua fundação, realisará nodia 2 do próximo mez:

Pareo "Progresso" — 1.609 nietros —Prêmios: 1:600$ e 320$ — Animaes na-cionaes não inscriptos no "Grande PremioDerby-Club" — Handicap.

Parco "Extra" — 1.500 u.eiros --.Pre-mios: 2:000$ e 400$ — Animaes de 2annos.

Pareo "Rio de Janeiro" —• 1.750 me-tros — Prêmios: 2:000$ e 400$ — Ani-mães de 3 annos não inscriptos no "Gran-de Premio Dr. Frontin".

Pareo "Dezescte de Setembro" — 1,750metros — Prêmios 2:000$ e 400$ — Ani-mães de qualquer paiz não inescriptos no"Grande Premio Dr. Frontin".

Pareo "Grande Premio Derby-Club" —Animaes já inscriptos.

iPareo "Grande Premio Dr. Frontin" —3.200 metros — 25:000$ — Animaes jáinscriptos.

Pareo "Dois de Agosto" — 1.609 me-tros — Prêmios: 1:800$. c 360$ — Ani-mães de qualquer paiz sem victoria noDerby e não inscriptos no "Grande Pre-mio Dr. Frontin".

A inscripção encerrar-se-á segunda-fei-ra, ás 16 1|2 horas.

NOTAS EINFORMES

Este importanteestabelecimento

dispõe de pessoalhabilitado para,

com toda a g-enti-lei a, attender

ao mais exigentefreg-uez que

nos honrar com asua dig-napresença

Esperamos que to*dos os fregfuezea

e amidos com-pareçam a inau

gfuraçâo da

A PrimaveraA reunião da assembléa geral extraor-

dinario do Derby-Club, para deliberar so-bre a minuta do contrato do empréstimopara as obras do novo edificio social, serialevada a effeito hoje, ás 16 horas.

Foi muito felicitado, por motivo deseu anniversario natalicio, que hontempassou, o illustre commandante Apollina-rio de Carvalho, digno thesoureiro do Der-by-Club.

A égua Théve, a mais provável vence-dora do "Grande Importação", trabalhouliontem, no Jockey-Club, pilotada pelo jo-ckey Raoul Paris.

A filha de Tagliamento percorreu os1.900 metros de galopão. Só na recta fi-nal é que "tocou" um pouco.

Quer nos parecer que o premio da re-ferida prova está á mercê da pensionistado "coronel" Paula Machado.

O eavallo Mogy-Guassu', hontem, noJockey-Club, teve a direcção de Eduar-do Luiz ("Cachicha") conforme noticiou"O Século".

E' absolutamente inexacto que o referi-do parelheiro seja enviado cm setembron-ara um estabelecimento de criação, nóEstado de S. Paulo. Si fôr para aquelleEstado, será, unica e exclusivamente, paradisputar varias carreiras no liippodromoda Moóea, sob os cuidados do seu co-pro-prietario, o jockey D. Ferreira.

A égua Romilda esteve hontem noprado Fluminense, o que quer dizer quealgum "valente seccativo" entrou em acçãocom seus maravilhosos effeitos...

—Goliath esteve honlem no Derby-Clu'b. O valente filho de My Pet anda emsoberbas condições. s

E' bem provável que o eavallo Ava-ré seja pilotado, na próxima corrida, porum aprendiz.

Cangussu', concorrente ao "ClássicoBrazil", trabalhou hontem. Pensamos queo filho de Siegfried não terá "pernas" parabater o glorioso Goliath.

Commentava-se hontem, na rua dosOurives, a fundação do seguinte "estabe-lecimento" turfista:

Proprietário, o actual dono do StudGuerreiro; gerente, o "intelligente" Ame-rico de Azevedo; jockey official, o hones-to Pablo Zabala; juiz de partida, o ines-quecivel- Olavo de Barros; juiz de cnega-da, não sabemos. O leitor "vá lá e dão"as notas. ¦- ¦.-.¦» •'¦

ás 13 horas, nodia 25 do correu*

te, conformedissemos acima.

O sortimento queA PRIMAVERA

dispõe é dig-no deser apreciado,

pois é o mais completoü!

Antecipadamenteagradecemos ocomparecimento

de todos osnossos aiuig-os f

freguezes

Rua dos Ourives(Próximo á Avenida Rio

Branco)

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V

1.1

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Sexta leira, 2iüe Julho de 1914 A ÉPOCA

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HMNASGERAESVeríssimo

DIVERSAS NOTICIAS - Regressou•clè Uberaba o sr. Mizacl R. da Cunlia.

Da mesma cidade regressou o majorFrederico V. Tibcry, cm companliia da suaexma. esposa e das suas gentis' sobrinha cfilha Maria Macedo dc Oliveira c Aida Ti*bery.

Do Rio Grande do Sul, onde esteve alicgócios, regressou o capitão Josias Fer-reira dc Moraes.

lia já uns quinze dias que enriquece o

lar do capitão Orcstes Tiber? o nascimentodc uin galante "bébé".

Regressou a Uberaba o rcvdmo. cone-go Mario Coelho de Mendonça, vigário dcs-ta parochia.

A passeio eiicunlra-sc nesta cidade, Cmcompanhia dc sua exma. consorte, o maes-tro da banda musical " Euterpò União Ga-riinpeiiso", sr. Adelino Pinto da Silva.

Seguiu para Uberaba a exma. sra. d.F.liifa Macedo dc Oliveira, esposa do coro-nel Çorrielió José ile Oliveira.

aae

Para íDórcs do Campo Formoso se-gitiu a Companliia Lyriea (pie a<|iii esteve cque alcançou grande suecçaso nos dois es-pectnçillos que representou sabbado c do-mingò,

Dc Bom Jardim do Prata chegou hon-tem o sr. Mclehiadcs de Faria Alvini, quefoi recentemente nomeado professor publi-co da cadeira masculina desta localidade.

Km visita a seus parentes acha-se nestacidade a exma. sra. d. Maria Prata, eni.companliia dc suas duas gentis filha:;.

Indicador "Minas Geraes"PENSÃO AMERICANA.

lí" umailas mulheres, tnabi i.oiifoit.nvçia pli.ynionicas pensões (!o Kio. A maioria doüciis hospedes ó procoiliinuj ua Aónas-

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l-RTÍÇOS MÓDICOS'.rcloptiònt. 11. IV» - Centra

•NOTA IMPO TAN TIO(1 pío'pi'lelM'lo desti conhecido ..slalmlc-

ciiiien1') pai'lici'|in á sua nuniõrosn cliòníollaqui*, para licltn servir os sons licspoilos oijiniuiis, .icba do construir p i' _lju.nr.1i.píil íoloÁ rua Ur. JnoVjültn Silva. .10do ll't"l, nndii alncn api.*«orito,flilifiblllnflíis,com «111 sem pwsiVi,

liiuicrcço tclegr.1p.1iro - Çrandftolel

injinio

rieiiiiicnli;

Gil, Ribeiro & O.C*_ íl <S<», '-*tU» «lil A-SSÒIlíhlÔá

Casa fuudifdiL em 1 %;4•íiKl. telcgriiplileo «fOMARI. —Caixa

üo Correio 401

dada ampla a (jiie todos aspiram 0 l>.Ia qualtnitia-K i;oili-oiciici«tóitiK'ii:i; .11:1 senda do dc-ver social, ,.;"''

lím todo iioveruo, vú-sc a "arte" dc eu-sanar, opprlmlr c cinbrúteccr os iiovds_ pelaimposição c tolliimento ijnc' pSc-SC-Jhçs á sualiberdade, 11.sua rasjio c ii sua consciência.

Viêiic a iiumoraudadii mais füqultltttdà e'inconcebível que a liiiiiiiiiiidadi', lia milharei,dc séculos, acarreta c aiíarretarA sobre si,cniipianto entender, tpiii precisa dc governos;pois, só estes i que podem dizer cynicamcn-tc: — Faço o que quero, porque posso.* Portanto, o homem, como pratico o expc-riincntadg, *ia 9^su'v.ai;ão da. historia e doevoluir (lã WmaiiMwd,-,

"de-.t livrar-se destepesado jugo, que só serve para opprlnill-o ccuibrntcccl-o. Por que nüo diriitir suaspo-.encias para cstc Ideal, ainda não experi-meutiido... e bradar.: Viva á Anarchia?}...

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lístá associação, xcinic-ãc. hoje, .ás _ i3 lio-ras, cm assembléa ,|*.:ral extraordinária, paritralar dc assumptos urgentes e dc interessopara.a classe. Pedi-se o comparecimento dossócios.

coRuiísi'oxn!''.xcr.\A, Moutinho Ovió) -- Vinha, lioje, até á

n.-daceão, que preciso, llie fallar iiccrca dcuni artigo. —José-Martins.

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^míQvzKmàComo se explora

a mulher¦ Muitas e. diversas são ns fôrmas postas cm

prnlic-i, aclualmc-nte, para explorar a mtillifr.Ad li:is dc (|tiasi to-ios os paizes ciyilir.lidos,inclusive o Brazil, súmciitc cogitam de lima,o " Caftismo", isto é, a explorarão moral,no vcrda-leiro sentido da palavra, Ja niullier•liic aluga o seu corpo ü vende a* .*uas can-cias a troco de dinheiro, que reverte parahomens sem cscrupulos que vivem, c ate cnr|-

qtiecenii á custa das suas escravas.

Para estes exploradores, verdadeiros can-cros .sociaes,-ha o castigo das leis que actual-mente nos regem e ademais a repulsão dasociedade consciente que não tolera cm' seuseio typos tão repugnantes.

;Mas... ha caftismo dc diversas espécies;'e si não, digám-mc todas as pessoas que, le-rem estas linhas: haverá, por acaso, maiorexploração que fechar uma pobre mulher,dez o mais horas por «lia, numa aimosphcrairrespirável, ás voltas com maeiiinismoscomplicados e perigosos, nestas "bastilhas"

modernas chamadas fabricas, -para ganharem troco desta estafánte jornada, iÍS1*-* o**'e$ono réis?

Mão será uma exploração não menos rc-

piignante que a do lenocinio, fazer uniainfeliz mulher sentar-se em frente a umamachina de costura, doze e mais lioras dia-rias, atrophiando o seu já dc si débil orga-nisiuo e a maior parte das vezes cm locaessem ar, sem luz, infçcçiouàdos, para ganhar,íio chegar a noite uns miseráveis i$5°o?

NTio ' egiialiiicnlo revoltante, immoral çanti-humano o systetnã adoptado em muitascasas, do trabalho por empreitada, onde as

pobres operárias vilmenlc ludibriaias, nãochegam a saiihar o necessário para sua pro-pria subsistência?

O vespertino *'A Rua", no seu mune-;o Je 13 do corrente, dá-nos uma amostra doque acima deixo dito, onde aldai dc uma in-•formação graphica, apresenta-nos uma gra-•vitra onde vemos um grupo dc moças chi-neiloirns, da fabrica S. Diogo, que traba-Ihando das 7 ás 17 horas, isto 6, 10 horas dia-rias, só eoiisegucni fazer seis pares dc chi-«uilos, recebendo era troca desses 6 pares dcchinellos, ou seja pelas ia horas do traba-lho, i$oso réis, pois a diária é paga as$ioo réis, Digaui-mc, com franqueza, have-tá maior c mais revoltante exploração?

Isto que deixo apontado é só no tocante iexploração physica c material; si vamos ainvestigar a exploraçSo moral, então vere-inos as mil seducções pérfidas empregadas cposias cm pratica por muitos burguezes queprocedem muito pcor que os que se dedicam«o trafico a carne humana.

A mulher, hoje c cada dia mais, vae dan--Jo provas da sua capacidade c da sua teiiaci*Jade na luta pela vida; .1 mulher, hoje, cn-.eontra-se em contado directo com o homem,tm todas as partes onde se desenvolve a íicti*vidade humana, pofem hoje, talvez mais quenunca, é quando cila 4 'mais vergonhosa-mcnle explorada; a sua própria, natureza, pa-ijlefite, humilde c rtsignnda, nmolda-So. me-lhor a toda a sorte de exploração praticadaem fabricas', officinas, minas, finalmertití emtodo logar'ón Je possa- siib.stiluír., o homem,sempre um pouco menos paciente e resi-

, finado.ÇreiO que já t hora díis epfrarias dô Bra-

?." "i*sar;",u no fuHIro qu( .13 ajuardi 0

conipenetrai-íin-sc das palavra^ de CarlosMarx: "Todo <- qualquer melhoramento cmfavor do operário, ha de ser obra delle mes-mo." — João 1'essett.

Feias Classes Mari-tlmas

A sitim.iiu i-i-lllea.qil*.- pi-esoiitoinont-j uvas-salln -(. clns-so operário uo Lii-azil, o com es-peclnlldado nesta cãpltalj deviria tor um pou-«o mais ilo InterosÁá pela mosmo, partindorio muitos ppòravlos que abáiidoiiam, muitasvezes it sua própria causa, para doíondoremoutiM», muito éxtriuihciü aos seu.. Inlorossõjscolloctlvos.

O imnluulo d.; compniiljólros dedicados, quopresentemente se encontra na vansuardadn. defesa <Je varias classes oporarlsa, orga-ulsmUis 0111 syiidicatos, 011 mesmo assochcOct?de rcslütonelas,. quer terrestres, quer mari-tlmiis, não dosçanoVni duríàmonto, na dotesadestas coíleotlvlilàilcs, nilo sô pela impren-sa especialmente sua, eomo também pelas eo-luinnas ilo outros jorn-aes a .aiiid» pela pa-lavra livre das suas tribunos livres.

Ila classes opor.arias, como por exemplo,as marítimas que, aJSill da. crlso que ntruvos-sanios, ilevido As sravoa clrcunistinK-iaj eco-nomicas ou financeiras do Brasil, o mesmopelu sua "dependência" jurídica, relátivamcn*le ao Código íJommerelnl oeonsegulntemeiitoíl lei ou regulamentos que regem as capita-nlas dos portos brazileiros, nílo poderiam agli*alndn, na dofesã; do direitos qun lhes siloconspurcados diariamente por alguns -arma-dores em detrimento Jo dlrolto do marítimonacloivil ligados ospoelalinontò, fts suas usso-olãoOes de classes o de estrangeiros natura-Usados 011 não o ligados ¦fls mesmas.

Compaiililas de navegações marítimas, exis-tem, que, preferem omprogar nos sons navios,pobres estrangeiros vindos dlreetanionto parnellas; emquanto oa nacionaos, vivotn desem-pregados Us dezenas, lutando eom diffleuldadopola vida o com a dOr profunda do ver umlognr quo do direito lho cabo oecupodo, mui-tas vezes, por Indivíduos que so sujeitam fismais degradantes Imposições do patrões car*rascos, ou chetetes escravocatas, lmposslblll.tando, assim, » marcha paro a conquista dcrazões q.vtn lhes nsslstcm.

Bom sol quo mul.03 destes estrangolros,«3o assoeladoíi do v.irlas assoelafiOes oporá*rlts marítimas, o eoffrem tambom os rosul.tndos críticos que aUiiigom ao nacional. Mas,cm sendo a marinha mercanto a reserva, dade guerra, (até tonlio borrror em oserover os*ta >hrase) justo eorla que 09 marítimos nacio-naca so unissem fortemento o pugrctsso po.los seus tUroltof, otfi onde podessem. Não aó-mente por Isso, esta forto colligação qtio fal.lo, mas tambom porquo, organisada, ou at-re-Blmenttudo como so aeba o capitalismo portoda a parte, bastonta' lucrativo serhi a pro.pondürancla do marítimo nacional no soumlsttr, porque assim «vitoria a superabun-dancla do .marítimo estrangeiro na cabota-gem nacional, evitando assim, quo os mesmosylossem das givrras do oopitollsnío dos souspaizes, sahir nas garras do mesma capttalts*mo do outro paiz, eujollaiido-se, muitas ve-zes, fis mRiorís miswlas <iuo i*>or multo tom*jo ainda lindo predomlnaf por todu.a.pftífc©,omquaiito uma forto «jonvtttòfto soelal-prolê*i»ri« «iüi> derrubar estí toirívíl cnst«*ll*s catl*lálistã, cujas paredes representam oVôiibd aéeufi Alieeríeíi o, Mm% hiltiintia, •— ifeivilt-jde Ollndt, .

ÇQ?fI'ÈDERAÇAO BRAZILEIRATRABALHO

DO

Amanhã, 2$, ás 1.8 lioras, rçliniãn . dacomniissâo ci.ntrlal, pedim);o-sc -o oomjare-cimento de to.los òs membros.

S. DK 1!. DO!" T. UM T. IVCAFR'Di orlem ilo presidente, convido todos os

as meia Io. a eoniparecer á assembléa ger;:!extraordinária, que se realisará, 110 dia ^5 docorrente, ús p» horas,

Ordiím do dia: — tratar das resoluções daassembléa geral "ordinária, realisada eiíl 28de maio liroxiaio passado, cxcltisivaiuente, ¦SOCIliDADii união operauia

DOS ESTIVADORESBscrcvcm-nos :

I «Josú da Rocha Soutello lendo dei-. xado o cmgo dc presidente desta so-. I ciednde, vem agradecer a todoa os

I seus amigos em gemi e muito espe-cinlmciue ã imprensa solidaria com

j seus actos. o inestimável concurso' com que sempre o distinguiu parao desempenho do seu espinhoso car-po. -¦ Kio dc Janheiro, 23 dc julhodc 1914.»SUCCÜRSAÍ, DO SYNDIC.VrO DOS OPU-

- RAR IOS PAXtVICADORKS .EM BO-TAFOGÒ.

,. Convidam-se os companheiros que traba-lliauí nebte. jjairg a comparecer á reuniãoque so_ realisará amanha, ás 11 horas, na séd.- social, á rua da Passagem idi, pura de-liberar a 'melhor fôrma dc agir para a Cou-qtilsta íio dcscánço. dominical d o trata-mento a secco.

*CENTRO INTERNÀCIÒN-Ar.

TRAINSPERENCIAS K DESIGNAÇÕES!•Foram transferi-los:0 escripturario do Pedagogium Manoel

Bernardino,. paru. servir no ataioxurifadodas.-escolas primarias, de letras; - .

as profiissoras cathedraticas Sylvia dcSouza Marques, •'p-íhí'-.a* 13* '.iiixta do_ 12ÍJdistricto, e Agostitiba Rezende do Olivei-ra, para a 0" masculina do mesmo distri-cto, c.

as adjuntas Irene Soares Gnmes Car-n-eiro, para a *1" feminina dn 12*, c Isau-ra Pinto GoiiçalveSj para a í1 mixta do7" districto*.

- Foram designadas as adjuntas Francis-ca -dc Siqtieirã R-Stèlfi RocIiü Braga pararegerem, csta a 10a escola mixta dn 14!<iisiríciò,.c aquéilü'» .* mixta do lü*.

! %~ :¦¦

'

(•"-LJ^

í Requerimentos despachados, liontsrii,pelo director geral dn Instrucção PublicaMunicipal:

Adyllcs Azevedo— Justl fiquem-se seisfaltas. ¦ .

Alzira Caldas dc Azevedo -- Justifi-quem-pj.

Alfredo Agapito.ida Veiga — Riíqueiraa iiit-sressada.

Ilsábel Garccz Barroso —- Documente'asua pretençilo.

Lucilia da Re-ciia Vogellcr --- Diferido.Arinda da C. Cabral, Elvira Magalhães

das Chagas Oliveira, H-cnmezilda G. dosSanios (2), Leonor Maria Pimontcl Mu-niz, Manoel Curvelio de Mendonça 0 Olin-da Ferreira So3rcs --- Certifinin*-se o queconsta;-.

José Nunes iRamos — Sim, mediante re-cibo.

AssociaçõesASSOCIAÇÃO MEDICO CIRUliüJCA

DO RIO Dli JANKIUO -.-.-. ¦ ¦ -i".Na sessão da Associação Medico

Cintreicado l-io dc Janeiro que.serealizará no dia ii de agosto próximo,cm sua sede"j\ rua: do llngenlio del-entro ri'.', li. ás -0 lioras, o dr. Ce-sar Guerreiro, assistente do ínsti-luto Oswaldo Cruz, lar-í uma con-Icrcncia sobre os trabalhos do dr.Gaspar Vianna

Ràicl liippico mililarRealisar-se»!iá qps dias 24. 25 e 2(j

de setembro vindouro o míiid* hin-,pico militar organisádo peios o Ti-,ciaes do 1- pelotão deestaietas,cujo proeramma jestit sendo conle-ccionado por uii-jn-.conitnissãò^nomea-da para esse Iim.*.;'''

No próximo sabbado, div,et;siçs con-correntes Irão (azei* ninji mnrclia de.reconhecimento do itinerário..do pri-.meiro dia de marclin. -scndoò-poiiR)dejparlida o largo da-Cancella,, emS. "Cliristovão, As 'A horas'. **Y.

J j.,0 numero dc kilometiQS a peixoiv

rcr nessa prova será vde cento e se-tenta, divididos em M$à etapes, tendocada uma marcha 'regulada e outralivre;--- _ '..---.^ij' ;5j; ¦:-.- ,,-- ¦ ... ¦¦-

Perniitiiu-sc servir addido por 30 diasao quiiMei-gencral da 2* brigada estrato-gica, onde já s-e acha, ao l" sargentoamanuense Jorge Lobo Machado.

Reune-se hoje, cm sessão de jiisii-ça, o Supremo Tribunal Militar.

—-Obtiveram dispensa do serviço:'Por oito dias, com permissão pina de-

.morar-se nesta capital, o sargento do 5*esquadrão de trem Arthur Leandro deQueiroz, que está addido ao 2' rcgim.qit-de infantaria, c

por quinze, dias, com permissão paravir ao Kio, o l" sargento do 2° batalhãode engenharia Arthur Lessa.

No departamento da [Guerra estãode serviço amanhã o 2" ti-nente Hermo-genes José de Castro Filho, o amanuenseJosi'Pereira Dias e o 2° sargento Walfrc-do Toscano dc Britto.

Forani transferidos:íDo 4° regimento de infantaria para a

13*7região, ficando rebaixado á falta duvaga, o 2J sargento Luiz de Paiva Ma-caggy;

do 50' de caçadores para :t 8* região,nas mesmas condiçõp?, o 3'* sargento Ai-varo Ferreira Chaves, que está addido 1103" regimento ;le infantaria.

Foram incutidas na 11" região miü-tar as 04 praças vindas da 5* região eque estão no morro da Concí.i;ão.

¦Apresentou certificado de engenhei-

ro civil,'pela Escola de Engenharia doltio dc Janeiro, o capitão do 55" de citça-•dores Zeferino Gracilano Penalbor.

Foram transferidos os primeirossargentos amanuenses Alberto Gouvêa deAimcida, do quartel-general da 0* regiãomilitar para o da **!'', em Nicthuroy, e LuizCavalcanti dc Souza, desta parti a.iuella.

Pelo qtirtel-geiierai da 0" região foimandado expulsar das fileiras do Exer-cito o solddo do l" regimento de cavalla-ria Sabino José dos Santos, por haversido verificado que o mesmo já fora tam-bem expulso da Brigada Policial destacapital.

Foram mandados alistar nos corposdesta guarnição, por haverem sido julga-dos aptos para o serviço do Exercito, eminspecção do saude a que se subníette-ram, os civis: João Alves da Silva, JoãcCamillo da França, Antônio 1'ereii-a Pin-to, Antônio Joaquim de Oliveira, Mareei-lino José de Farias, Pedro Alves dü Sou-za, João Francellino da Silva, AntônioRamos de Oliveira, João Martins Ja Cos-ta, Newton Carlos Morei, José do PradoMa d 11 reira, Olympio 'Franklin de Assis,João Moreira dos Santos. Alberto Diep-pe, Enrico de Oliveira Coelho, Julio Cor-réa. iMariòol Montenegro Filho, João Pe-reira dc Carvalho, José Maria NV.vlíer,Henrique Vieira da Silva, Vicente AlvesFerreira, Jorge Sylvestre Sacramento,Avelino Pedro dos Santos c Antônio Cy-rilol dos Santos, os quaes devem apre-sentar nos respectivos corpos os do-cuhicntos exigidos em iei. V

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^rnH, aiiemii* dc* fúncolonnr noalbe.il um ¦•*stittito fri-qiu-iit.-ido .por centeiir,s Ac „(.'lças, :i policia prima pela ausência, deixai*?*!que sujeitos desoccüpádos, negras í-b-K,soldados, marinheiros, etc, convertam an-',le tivebu de 1'uAcm venliuli-lro luii.m.ir, ','?.',grave õffcnsa ao decoro publico. Têroioiiigestos oa iiul.i ub.*ecno_i aio froniiontoa tonparte desses indivíduos.

Ainda lia dias, um cavalheiro pasáava clcompanhia de sua exma, esposa c tri .'-'•.]vagabundo, qüe infestapi aquella zona' é:";\giu uma graça á distineta senhora. I-* côiio' 1dama uão responde,... c o cavalheiro nfio ''vesse ouvido a gragola do ilesocciipado -•-Pise atreveu a approxlmar-sc mais do casíil ;'jnado do cliapéo da senhora uma plimiasro enfeitavam. O marido da senhora ri--''"•'levantando a sua 'bengala, porúm 0 dèsòc*ciipado, mais ágil, do que o offcridido n"-ideu tempo a que a bengala descesse, fuciijoicom os companheiros .fie a alguns passos n--sitiam a essa triste oceurrencia.

, Deante de factos como este, cumpre qu« iedelegado do iij° districto providencie f. *aque a sua circumscripção seja dcvidaiarpoliciada.

Reziliacoi^ri^^s^mSSmWmk

Sede ii avenida Men ile Sá »" 78A a lininistração deste centro avisa a 10-

dos os associados que devem mais dc ;imezes das suas mensalidades, para se jlisti-ficarem, sem falta,' alé ao dia 5 de agosto fu-turo. Os que não se justificarem ati. ao diamarcado, serão suspensos'de todas as rega-lias sociaes até á sua quitação.

ANARCHIA K GOVI2RXO

O Congresso Internacional Anarchi.tn, arcunir-sc cm Londres, no próximo mez desetembro, é um gigantesco passo que a liuiiia-nidade dá para n evolução do seu progressonidade dá para o evolução do seu progressoos de escassa compreíiensão, julguem aAnarchia uma utopia, os sábios e pensado-res veiu nella a sublime perfeição do idealhumano, innalo cm cada um de nós. lí, coincffcito, todo o homem que pensa e usa darazão, não quer ser governado; portanto nãoquer governar.; c o que não pensa nem 115ada razão, uão pôde ser governado 12 muito¦nieuoj governar.

. A Humanidade lia de ser sempre ingovçr-navel, não só porque é insociavol, como por*que ninguém se governa; c quem não se go-verna, não se contém ou se domina, nmitissi-mo menos pódc governar, conter c dominara outros, Que o Iròtiichr imponha o dominea natureza bruta ou irracional, sim; mas queimponha e domine a outro homem, isto é que6 absurdo ou anti-racional.

Todo governo-usa -da força do poder, cnão da força da razão; e toda força que nãoseja a da^ razão, é imprópria <lo liomcm quese diz racional. a

Ku creio -ser grande erro a sociedad,- 011*torgar ou concentrar poderes em um ou cmpoucos homens, porque este, ou estes, hão dcusar (c abusar), do poder que se concentrounelles, c se acham possuídos.

Diz-se quo Anarchia é a confusão e ia des*ordem. Entretanto, quem fiz a desordem sãoos governos, por còmctlcrom o absurdo deijucrcr que . todos tcnlKmi conhecimentos,idéas c scntimeíitos égiiàès, pela imposição dopoder c não pela força da razão,

Ron oontra qualquer governo, porque go-verno nenhum governa para o bem Aos go-vernados, mas, sim, unicamente para o seu;c, porque i muita ignorância e baixeza para0S povos, pagar «ora -trabalho e .sacrifício, aqiwm os governo; sendo que, em todos 03t«npw, oa governos só servem para os oppri-niir c tolherem-lhes a liberdade,sngaitdo-]hcs,além disso, qual, parasita irracional, '

p seusuor, sangue e vida, '.

• Sóii dós. que' Vim . na^AliaJ-chia, a scienciadc governar a st'próprio, a "unica" que pó-de conduzir a himianid&de ao nVaior apertei-çOaihMitò moral quõ se pode conceber; a'I unica" -que fédo «nsinar e iiiipellir o ho-ífttóB a Blo Taitr a outro o que nüo quar que•oiíU-ò m »?»! **í Que vtm im a libe*'

Agencia á'«(A pipoca», rua iJu^cniio Novon. 23, estação do Sampaio; para on.ledeve ser dlriji-U toii a con-espoii -dencia relativa aoj s.u.u'jijia

Liberdade deconstrucções

Infelizmente, o magno assumpto quetanto interessa á ilig.ia ç nuuicròsa classeoperaria nfio têm encontrado o apoio 110se;n tio Conselho Múriicijal, cvitle a estrei-Ia e maldita politicagem não deixa lem-

po pnva outras cogitações Je interesse pu-blico.

Os subnrbios jamais tivcraiii as palriõ-ticas solicitudes dor, nossos politiqueiro^,iiiiliífcrentes ao progresso dessas zonasdc espcranr,oso futuro.

A Prefeitura vive afoi'ino.-.eandp a ci-da ic, fázcndo-ã uma optiletit;; Roma dosCésares mas o conhecido Matto Grosso sub-

Esperamos que o dr. Fronin ordeneconcertos Imtnodiatòs na caixa d'agu.i daestação do 'Bangu'.

MADUREIRA — Quem passa pelo lar-go ds Madurcira tem unia impressão des-agradabilisslma.

Além da ausência de assúio que se ob-serva no logar. ha lambem a falta dc po-üciamonto, pois vêin-se grupos dc vaga-bundos ti portu das tavernas, discutindocm uma linguagem inconveniente.

Sendo o largo dc Madurcira dc transitoforçado, era justo que fosse ahi exercidamaior vigilância, afim dn evitar scenas do-primciites dos nossos bons costumes.

.Nessas condições, esperamos que o de-

llio, 21 Ao julho de !0i!,CORRF.10 _. Esta repartição expedirá rjft

Ias pelos seguintes paquetes:Hojo :

nf.utoti.i", pata ltio da Prata, racobendi.lrapi'03303 ató as :2 horas. canas panoexterior alu as 13 objectos i.ata i>«'<_.trarat** as II. * • '"

«.Santos-., pãrn Victoria. Bnliin, Madeir* 1l.uropa via Lisboa, rocebondo ImprosBos a--as 8 lioras, cartas -parn o Intur cr ai-i- ,viH l|*/,iüom com porto duilo o parn o ONloriOilabi ns 'X1'Sulliist», para Santos e lti .-Grando (]*)'¦ulrrccol)oi)do improa-sos aiii ns li ho.a-,,curtas para o lútírlòr até ns U 1?, Hcmcom porte rfiipl-tf ató as 13 c ol>jo.-to*i ha.*i*n%-iíitrar al': as HiVOTA -- Vales postacs in'.ernacior..i.3 «|

nacionaes, na thesouraria, nos dias iit.ivali ás 14 1I2 boras. .

Recebimento, eucominendas postacs in'.-'!nacionaes pela s" secção do trafego, p.if.'JPortúgial.c Hamburgo com correios periniii-.-ites com todos paizes da União Postal, Aço.res, Madeira e listados Unidoi, diree:,imci'i'unos iiic!'!)!os dias, até as 15 horas ç até a vei-ipera da partida dos paquetes que se dcstinlnrem a Lisboa. Hamburgo c listados Unido'1.exceptuados os da companhia Suil Atlar»:-,que o cnlroga lambem no mesmo dis, 4j\10 i|a i> <.. horas.

urbano, apenas recebe ligeiros c parcos fa- ieg-ido do 23" districto faça policiar o lar-vores, isto mesmo depois de continua.- ee.viiaustivas reclamações da imprensa.

Nenhuma lei foi ainda vetada im ççlebír-ri :io e anarchiriulo Çoiisiílio, íavorccTUíI'-á classe operaria, dísopprimiiiiie-a das im-

posições vexatórias dos gananciosos pro*prietario?, qtic,salvo muito poucas cxcçpçSes,permanecem sordidamento irreiluctivcis, co-brando fabulosos alugueis, quando já pas-soii o plicnomc-no da- ausência dc casas va-sias, 0 que agora se verifica abtfidantc-mente.

Torna-se urgente a iniciaüva òffiçial or-

gáiiisandp-se medidas [irotectoras do opera-rindo, amparando e^sc poderoso elemento devida nacional, a garantia c ülierdade dasconstrucções uos subúrbios, entregue., atéagora aos 'burguezes, aos rices c poderosos,

São constantes o, favores feitos aos syn-dicatos c empresas que exploram a bolsa

. dos incautos, para iftgmcnto dos capitãesdaquelles, eniquanto o operarbdo, o;iprimi-do pelos relalliistas, explorado pelos forno-

I cederes e proprietários, jamais v." rcalisadoio seu doirado sonho — a construcção dc pe-

. quenino predio para agasaihar a familia.Si algum mais corajoso ergue a modesta

ehoupana, sOffrc:logo todas as persegui-ções, cciii as regras descabidas da Prefeitu-ira c as exigências

"dessa decorativa reparti-

ção dc iiygiem*, verdadeiro ninho dc empre-

gados, aliás indif ferente á fiscalisação dos I

à fiscalisação (lo leite

Foram solicitadas multas pela In-spectoria Sanitária do ''oninicrcio doLeite contra os proprietários, do es-tabulo, á rua Dr. Garnier n- 69, e dobotct|i:im da r.Wi Frei Caneca n. d,por venderem leite desnatado

Devem ser .apresentadas hoje, nainspectoria Sanitária do Commerciodo Leite, ns contra-provas das amos-iras ns. 1. !>, 15 e39.

Foram feitas no Laboratório dcControle -17 analvscs.

A VARÍOLA

A observação das epidemias dc variola.ênl demonstrado ;'qiie essa doença grassa:om maior violência o produz maior mor*tandade nos mezes de julho, agoslo, selem*bro c outubro, .'-

Quando, como agora,, a variola j;'t se ma-infesta uos mezes de verão, isso è signal deuma epidemia provável t.aqtteUcs mezes qttslhe são propícios. '• ' <•

Dc sorte rjuc a mais elementar prudência,unicorecommcnda o recurso da vaçciriaçãocomo o unico mcio.çfficaz dc evitar o ala*que dc tal moléstia, que, quando, não mata,ufeia c desfigura.

Existem postos vaccinicos nos seguinteslocaes, ctide serão solicitamente attéíidldosIodos os chamados recebidos o todas as pes-«oas que aiii comparecerem :

Rua Farani ti, 4.Riia do Cattete .1, 204,Rua da Alfândega 11, 11S.Rua Camcrino n. 176.Rua Coronel Fjgucira tle Mella ti. jfAPraça da Republica u.i 25.Rua Hndtlorlt Lobo u.77.Rua S. Francisco Xavier n. 3S9.Rua Dias da Cru,: n, 30, (Meyer),Riu». Coronel Rang-il, n. ío, (Cascadufa).Rua Clapp D. j%Rua General Sev-riano ij. ot.Praça da Bandeira (Òcsiníccíono),Rua Silva Manoel ti. %

go dé .Madurcira c adjacências, afim dequo possa ser alli mantida a devida uio-ralidadei

F.XGBNHO DE DENTKO -- Está se fa.zendo sentir na rua lingenia,- nesta zona,grande falta daágua.

Pelo correr do dia, as torneiras ficamseccas, causando isso nnoimes transtornosaos moradores, que não sabem 11 que at-tribuir semelhante coisa.

Não c justo que continuo essa irregulã*ridade e, assim solicitamos á repartição[competente as devidas providencias.

•—A rua Elvira, nesta estação, precisaque a Profoitürã náo a deixe ficar pormais tempo ao abandono, como se acha.

Já basta não ter o calçamento. 1-' pre-ciso que se proceda aos concertos c á sualimpeza, o que não c tão difficil, nem dis-pcadioso, porque c uma rua pequena.

Ao engenheiro do districto pedimos exa-minar o estado cm que cila se encontrac providenciar para- os seus melhora-montosj

/MEYER - Sylrio Puget - Compietan-do a local que hontem sahiu, nesta secção,sobre o anniversario natalicio do intelii-gente menino Sylvio Pugcr, querido filhodo estimado capitão Francisco JoaquimPuget e de sua extfènirisn esposa, d. Zul-

1 mira Casaes Puget, devemos accrèsóentíírgêneros dç primeira necessidade,

^^ \ que houve i.spiendida *'soiréc", recebendoiO Sylvio muitos beijos e presentes.

Até alta madrugada, esteve repleta aresidência do capitão Puget, á rua Castro

recta da grippe c pulras moléstias iutesti- inaes, *pcl;i péssititá condição dos mesmos gc-ncros.

Não pugnaremos, pelas construcções offi-ciaes.

Ahi estão patentes os penosos resultadosdas villas proletárias, verdadeira engordade contratantes o fornecedores. Queremosresolvido o 'programma da expansão êdificaj-dora, pela liberdade ite construcções nestasdespovoadas zonas, niaximé quando essa li-herdade for solicitada pela classe operaria,tãü digna de melhor sorte.

Todas as localidades suburbanas são ma-gnificas para comportar extraordinárias po-pulações pacificas c trabalhadoras,

A liberdade de construcções nos. stiluir-bioj -é o -maior aiiliclo do operariado brazi.-leiro. Por que adiar indefinidamente esseproblema, aliás dc grande -proveito -para avida econômica do p^bre c real interessepara o Thesouro Nacional ?

comparecendo distinetissimasAlves, allifamílias.

Vimos as seguintes pessoas:Sras. c senhoritas: Alayd.e Aragão, Ade.

laide de.Sá, Almerinda Barecüos da Silva.Albertina França, Ucidia de Sá, Alzira deAlmeida, .Maria Bastos de Castro c Silva.Marianna Almeida Lisboa, -Elisa Zinlrilcr*ma-niji Mereódes Cardoso .Menezes, AneziaPinheiro, Djnnira de Sá, Garcia Aragão,Amélia Casaes França, Horminia Sá, Ma.thilde. Domiense Puget, Leonor de OüveiraPorto e Ermelinda Zimmermnnn.

•Srs.: major Tito Soares, Leopoldo düAndrade, Oswaldo de Aragão, ThoimazAugusto Castro c Silva, Oniellas de Cas*tro e Silva, lenenie Lucidio -Muniz Bar*

] reto, Oidemar Feita!, capitão P, Silva, te*Naturalmeiile, quando no seio do Conse- nente José Vieira da Silva, João Silva, te- " - nc;lte Alvcs de Mou|,a_ Luiz N.jn^ Samlho Municipal houver patriotas, o problema

será resolvido.Ao lado dos operários, estaremos satisfei-

tos, sem desanimos, nem vaciilações.BA1NG1U' — Passa hoje o venturoso an*

niversario do estimado cavalheiro sr. Fran.cisco Solano dc Araujo, certamente,receberá muitos abraços^e seus amigos,que tanto o apreciam.

— Assi-gnada por alguns operários daFabrica de Tecidos do ©angu', recebemoshontem uma carta referindo-nos que, cm-bora exista grande falta 'd'agua nestazona, a caixa collocada na estação da Es-trada de Ferro Contrai do Brazil está va-sando o precioso liquido, lia muitos dias.

Pedem-nos, por isso, os meímos opera-rios, solicitarmos "3o director da Estradaordens urgentes para í1"* Sl^I** concertada¦essa caixa d'*giMt, em vista do enorme dcs-perdicio que está havendo.

Realmente, c doloroso que a populaçãobmnèücnse esteja soffrendo os horrores dasòde e a poucos passos, na dstação da Es-trada dc Ferro, se estrague tanta ajua.'

É' o que se pôde eluuiiar o íuppücio deTantalo»

paio e Benjamin .Magalhães.SAMPAIO — Será hoje muito felicita*

da a gentilissima senhorita Cleonice Pi-nheiro Leite, extremosa filha do estimadocapitão Adalberto Barbosa Leite, dignofunecionario da Central do Brazil.

A distineta anniversariante terá, assim,oceasião dc verificar que as suas amigui-nlias c pessoas das relações de sua fami-lia sabem apreciar as suas brilhantes qun-lidades pessoaes.

ArrabaldesANDARAiHY GRANÜE — Foi funda-

do, note pittoresco arrabalde, o Andara-hy Athlctic Club, que promette proporcio-nar bonitas festas aos seus associados.

Para dirigir os seus'destinos foi eleitaa seguinte directoria:

¦•Presidente, Jny-me Gapcllp; vice-presi-dente, Ernesto Loureiro; l" secretario,José Costa; 2' secretario, Jorge; directortlc "sport", Carlos de Carvalho; ihesou-reiro, Evaristo V. Andrade,

MOVIMENTO MONETÁRIO ',

O CAMUU ,Achav.i-se o i,;oi".,-uln um p lioo maii cor."

(lanto do que do vosp.orri, 111 s límitoaMO fnão aceusar nova altúi-nçào para a baixa.Iim todo caso. havia nim; ,i pròfliro •'..¦

bancário; onjosítòniadôiios .11 rd-ivnm inftiHlòr preço, scnil 1 o |)ai-tieu'ai' iiiuit-.. escale*,mas aCliandivso mais cèefiiivel-,

foram dadas as tsboll.is •!• l.r»7|So l'i <Laquella p.ilos bancou esir.ineoiros o osvapelo 1I0 Brazil, as quaos me vam rospacü-vainüuto, eom nlifnna a li • |Sí2 d. r-gu"lando para o panlciilai a 15 r>|.iií o lSCliiliíil

Por ultimo, Hoaociavn se ,1 íi-uiehcio a IfiS9|3-i u ló Ki|iO d,.eonlra.n jí rllcular a V.l3|iSÍ •: )ó*i. assimfoçlmndii <> nit-rcadoliciili-

aI.V_.._r.l..V.S ÜK TA Vi-' '

Dimcoa osiiia-iiròrríarreçòs*

Sobra Londí-e» li> Paris» Uanil)ut'a;o,.

Precosi

n ü* di:'?

tõiir. 1,1 ni,"**sr>n'.i a .(iüi

!S9 a fT íc 3 dias

J:0"'11'03 im....... P> Wllfi 15 S7i3»•*•••* *#•«'#•*1'nrÍB.

IlambuiíõItália''«•rtuyiil ,..,..tlospauliaNova Yorli

çi-iil n ÍCO.!710 a {"ul

SfiOR a tmrtíi a SJ-Dij5111 11 f5Sí5

3 im nOHI ITurquia ,...15 3|J a 15 SãjU.lÁustria.......,.,.,,,,,,,, tá X(| h lõ 5;'.',i

Òperaçüça:Bancarias Ifi 15)IG n lõ 81'3"*Particulares *.. . n\ u \\*í

Danço ,1a Hi k^itt-/ 3 -.!;•'

10 \fl-2 15:): ;Praças:l.oinlios.,,roriB... .. ,llamliur^a

Opoia;.n iiiaiicalian.,,,,,Pariieúlarõs.v.

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CA*)AIt,V SYKDtCALCurso c.Üeiíil.do (.ninbio o inooli uiotiil'lica :Praças 00 AU- rt viati

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» Londres...,,,.,...* »'a*>'i.i"

u Hamburgo........» Itália —> Portnjrat —s NpvaíYórJt; -» liu-.nes Aires. —

Libras esterlinas cm iiioadu .„'ui*o naijloiml 0111 hio.it.t__i

Ouro nacional «m valea, poi l 00Jtaxas oxironiaa .*

Ilancarias. Ie'i \.',l nCaixaimiris.... ,10 l'S|tC 11.

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ÜOL.Sa.l DE FUNDOSAin ela bònlenii tivomos' a bolsa com ¦tantos nogocip!) assim funci maii-l** omposi*;_io ipiasi lodosos |i.i|,!Í3,

A3 npolicos novaes, pirém, (ore qub.i._tanl..; nogijciadiis, soffiiímiti aigumaxa, tu'ío ruai-i continuando como atii.'*imonU.

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Anlicas 5 'I, 23 a,... ,. .';'•'•Dita :.*.. 6IOSl.inp. Pwvíâoilás, 5 [., t'.',t... SJO»Kmp. do 1011', 3 6105Dito OO , .... SlíSKmp'; 11100, íi -!,, lü 6205Dito 80 a *¦ >Ump. l_'.'a, 3 a. *.:-!-!¦••

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Apólices mürileipaiB:Ump. do l'i);. port . t Dito nom., I*) .,,,..Dito nom, i Ouro lb. "0,

port., 30 a.,.,,,,„ .

Companhia*I.otorias Nacio ria o*», *100 n.,.,._..Dito SO1! Docas du Santos, nom., H11....Dito pott... H a, „Docas da Hahi.i, 10J Dito 800 ii ,,,..Dilo, v\<\ ÍIO ds, íOOl ,'.,v. .Rodo Sul Mineira, 150

bobenturíáDocas do Santos, S ai,.,.,,,.. ,i

Ul/ITMOS l-iíF-r;. *i«*

Xpoliccs gerciós: •¦2f,A.Ànligas â *i, -.ij ....... &.'Z$Emp.' dii lí))?, :¦ -| -Emj>. do'IÍ5W, fi¦'!'.. ... í'30*Emp. íio lfiCí>, 5 -i., .,,Aiiuiís l-OMÍ, õ •;., ... ÍSii

Apoiiecs 6StaÜO!W!l sRio, SOO* '5 -i. 13 ...'..' 4ÍWSnio, wog 1".:,........ a»iEep. Sasto, 9 'i>,n »» ía»

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Penedo, 1" noiu-..».»...Koi-gi|ie, Duresnãígijia, ll:iofil.iiinMnrtuiliüo, riifiíilui'1'iti'tlliy, íoáularí

AÍU105! (iiiii-iO!i'i'.i

líspactai...-,iipoilòrliOIil ..'IticuiulnPiDo noi-lr, lllfilicó\>c tlbritr, mjiitlò.

DITO' (iWiiní-iriro/ltijfldZi liaii.^QCii-..»..Awillia

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NoiiiiiinlllfCdo a 1 1iT>oü

NominalMficioo ft 11 Cão

Nómiimlllíooo Ji 'tUS.30

NominalIPono a W :uo

NominalloSloo u US 01

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ASSUCARliirois.s

IV"000;í IJoO

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^iOCüdcriClAl

VÁRIOS MERCADOSCAl''li'-IUO . . ..'

cionnnvm ainda na baixa ns bolsasntroa conmnnldaros, ns quaes,. nlom-.utioas irnnuaçõos acetisarniu.

iioíso 'Muriiiiilo esteve, dianto disso,rruuxp, cum os preços ttccosslvcls,

ncciisnl) sempre alfrunr, tralmlltos.i ilivuli;!!''!'» pelou voiuloilore» o preço

-MO soliro n iv|hi'7 de coro cofíln sobre

l'iilssiliss('ijiu ¦

ii.:

!, .'i-^iicaiiisl.i» o tlõ i»:»l', com os compra*.iri'-'- u.iis "ti menos, reliitaiilei.

Aí vendiw offnetiiadás na abcvttira orca-tu.' sice-ii; e .ir do coiiev do dlnpor'l.iOilüU

tolal do ü.000 coutia 7.500 -do

ni.ir.co, usina.,,,,..,...Ili-imco, cr.vtal..........Uriinco. "' ,;.i"'.'J «DUO, II" soflo.......í....Soniònns", idem idom...Mnscavmliü.boiii.,....».'.Ciystnl iiinarello.i......Mliseavo, Iiüiii .-..Mascavo, rtíííXilaX'Mascavo, baixo.,

-ÜACALUAO

líln caixa..,,DITO om tíu»

fliispe ¦Americano (Ilalifas).....Poixelim.... »••

DANUA

Do Furto- AMstti

í.nl.i do 5 Itllos..,..,,..Idom, da 20 kilos

Do Minas Gciaos:

Laia d«2 kilos..,,..l.ata grando .,....„

Do Sanui Callmviti.t:

l.ala do ?. kil:)S,Ita.iaIty..I.upunrt, lata graiúlò..'.Atneiicatiít, oiu-buCtia.- -

Nio-jíú.i ai2'Jo a520o a

linJ.280frS-15tino

liMiecínl..,,,,, ,.»<•«••'1'l'Ílllllll'H....,,,,.,.....Stfiliiuljl

Dito do lloy.w t

líipecial .',.fiiindr.'*.. ...vh.,1.1*.fri-r.:;i.(lri..

líloo iípoò ll$7oo t

Híiòti aU4o,< aIflOO 't

irlíti folia do I'.ji'1-j Alei-fui

Aiiiinel!\i 1..,.,Aiiiítioiip u....Ooiiiníiuil Cotiii.miu U..».

.Dito em f.

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Prancit-AltuudoBH,

(-1.674

Empregos e empregados AliÜCtA-tílái l'"i' 100)000; n casa n. Uli Ua

Hln ila II:u'monlii (Snu(li-) ; tfntn-BO mirua dn- Alfândega, lü. 1'olxolo & C, (4.650

ífioo así»> aíílfò atlSo ;i

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Nfio lia«830SílIjBMioÍ1H5

.(C ÚOO a i~ 00»

No mi uaiNominal

j:$oüo. a 1-;?oüo

Maveí. V. V. fi. ;Marca 1' l-'. .•Mnfeu 1J. I' mi. <• iMai'ca.1' ',Da primolrn [Uo sojínnda ,Da loiualiit i... 1Do t'titilllt •-

Nfiu/jk.1

Iodos ila rofia,' na estagãodo vrnJiBOUVns; ii.-ilklO"ri Acenor 1'ortUBiVl.

liiiWòní ki'11"s. ('45iJ'

AJ.UOA-M-HT-;

ÍH2C1WA-S1'! do Uma criada na™ cozliiliarInvai-, ii.- nm (.liiliili'i'5c-s* n. 07 (cstnflO.0

<lo Uooliii.i. M;08ípílE

M eisOijAK. Pr....du. 'IViitii-fn '.''li» °f'l* h avoiilil:.

pi-(íuiuio bom ordena-Oon.

Aüikia-sio, por tüOçooo, i\ cosa d«. ladeira

dò itondougiv 11, 11, (ijiubiiii; lintii-flonu run d nAifuriflOflti, 1". Peixoto & Cí. (4.C05

itlÇOOO, a oasa ilti i*Ua*í*- (iKiu-rnl .«cviM-lalio II, 174 V, llotntocoltl-niu-tío nn ttíii dn Alíiuidi-sii, lll, OOlll l*vlxo«to & C. (4.550

trai 151, Huoii.íiiido VorlttHjíj

^ i;'(]ClA-SI*C, t'0i- LMOÇUOO, aHnrccllõs, •»•:, Oopncábfiiili

(IG^t vou di AlínndOSlli 12, l'tixolo

easa da rua; . tinta-se na& C. (1.555

A .AMin.VSB O"^** murilo n. 71,

elinlot dn mil Vclljyio Cn-piutiulo o íorwBo, tio novo,

par», fiiiiillii rdltülRi!; as ohnvcs estilei uo nr-mn»eiii d.-i ostiulUii dri moàtiui iun; IJÓHlovnrrt28 de Wttcnibro. * u." 20'. N.0S3

-»[-r írlXIlR-SK om Traruliy. íimpilflee Ifire.\ uo do Kl poi- .OU ; iiiliivnui-Ki- (.lll S. Do.

lijlllgôs, á run JosT' llonlfaeln; 10; mitigo;: • '* .(4C:C.

tt I-;n*I>I-!-KK uniu cnía pniprin imva ronda,V coni Uiins «uIiih, tres iiuiii-to.i, nu ru» Ce.Mi'in n. -H5. pHtUsUp da Piotbik'; trata-si)eorti ii íM-npiiiitiiiln illl nicsnm. (¦I(i2a

\-r lONHM-SK nu i.liiKiiJie o pi-i-illo para lie-

' «ócio. llilu Ciipllriii 1'VUx, csi|Uliia (Ul runAli-ltrln. .Sun CllíjHtOVtíO, (45-3

C«gGofl a72- fioo n

eo uiuis^n«oo13,'tíoo

C2ji'loo aC?-loú a

liíSooo a(iSS-loo a

C ISoooCü.oco

Nao Ua-

'Soo'icSt>ot>

N,;ASSUCAR

ora ílrnio o estado üo mercado*, masj/ami-sa crvat/ii-s brancos a S2C0. .

li. todo ca»", os i.vendodoMSi procuravnmtoiiocar o tendo com receio da • baixo,!''¦".!'.,'ndo-sc n mercado pouco animado.

lít-iin reirl iradas vend s db 850 eaccas,l-.< o crysial ¦•om. do Campos a W60,'cons-hiíam i-íitraila» do 4,539 o sahidas do 2.900,Eendo o «stoell**:*i« -Wr.CW ditas.

rnEÇ03KÍI-jgràiiimi*!QnalIdütTèi

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S150

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tiinrtcinnanito', porlanla, destituídodeinleretie. ., ..

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* Das von as elTccluadas foram registrados

jii*! tardos dw Mocsoi'» o Coará- não houvonitíailas sèndS aa sabidas do 77S o o «stoeli*.i!« .110 -litos.

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uiiliuaor snrtio.. »,.¦,»,clinico.-1' sorte'I áoHtt.

surto . ..',,.. ....1- sorte3- li*'-' *. .. ., ........

piilnlijbai 1 sorte*,,.,..,-..»l'-;iK'-iio, 1' sorte.....•••..—•Ülí^llH',

atai.

tam

10&700.a.103403a

10-800 a10 300 a10:30» n

irsooMÍ200iri&ioI0SS00tOÍSOíl

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11 noaa- 11 íiooíl llü.oo;i I ISooo;i 11-vooo;i 11 ;'ooo

ki;i;o;',ií:si:Divc-is:,s marcas.....,-

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RIAN'1'UIOADo sulDita de MinasOuiias ünii&aa, ositau^.

MATTEEm folha •-

Mlt.110Do norleDilo, amarollo dt'. torta..,)ilo branco idomDilo (lateii.t, mixta....»

Ol.KUde llnliaçi. em barril...dilo, em lata ,.

Do coraMarca Olbo...............Raio X.;..;.....

iHNlIO ^;l - ¦ '

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• ^(iualidadi». ..(.-...'...í" c|uali,ÍMU', dttól&V.í.»

MilístirôRòâ' ¦*Marca 011it>...... ..i..'..Dita Hnllinnli .,Dita, U.indolrinliá'........Dila palpite....*. •Ditó jiinlio de CuiTülia.Dita OriunDiiiiRiii" Diui Duiiieslilios

SAI.Do iíocto '•Ijo Cobo Krld .-

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rlill (ll, Alfuudcgiii 21S. ¦

iln Pedras,c», Ti-ntiir d

(1.571

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' (iitndriido (olncoMitü K<Ik). Distinto trosmil motros dn ontiníflo do .Tnroiiynio do Mas-((Uila, El. !>'¦ 11. do Rrimll. Õfl Icrronos tòinmulto vlrsoni c cupoi-iilo do iiiiicliiulo. A ven-da (i Coita om prõstuífles inçiisãõs, quo (oronio,.niliiii;..lni*. Cs Icrreíléá no.0 do iiiosuu» pro.pi-loliulo do S. Aliitlicim. f.nm tri.tar 6. run.da AlfiiiuloSii, 21S.' Tcleplioiio, 201, Xorto, cOmo Ox. Aristides. (1582

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&IÍS00 a42S7oo, a0585OO

'aóOSloo•I3S-003SS7oo

MOVIMENTO DO PORTOV&VOfíy.i HHPiilRAI.itil

?\ rjvoípòol e éscs. «Sfddoftis.ÍM Porlos do Sul «.Silio»2-1 -Iloi-iloos, coso., 'XuloUii'.25 Oóiiova o escs. 'nltaíi.v25 ¦llorctoba o oscs. «G.ftrronit*.25 Rio da Prato, «Sierra NòvatUi-»;.25 1'oitos do Sul, óSel'irlpe>,25 Portos do norte, «Tibríí!},'.26 Riu da Prata, «La OnscotíiiC!-.27 Rio da Prata, «Uluchor.. %27 Marsolha e oscs :'.'Panipá .28 iloutliampion o oscs. •Arason». -2S ^Totlos do norle, «Acre»

Livcniool o escs. «Orlrfea"Hhi da Prata, •ll.yron». .Haiiiburero o escs., "Cofi 'iraialgar*

Rio da Prata, «Lama».Nova York, «Ilighland Sourl».Bremen c escs. i.Sioira CordohCf.p..rtos do norle, "Rio do Janeiro .Gênova o escs. «Cordova».Rio d> Pcntn, «.P. Mafaliia».Rio da Prat", «Charaplain».

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Rio da Prata, «Lutètíd».Hamburgo oscs , «Santos».Nova-York, c esc, .Pasiitl»',Portos àS Sul, «.Uaperuna».Brcíiion e oscs "Sierra Nevaua» •Rio da Praia, «Praganijn').roH-os do sul, «Iiauba».PnnV c oscs. njâjruarlhc»'Portos do sul, «.laculi.p.Portos do norte nSorgipc».llamliurgo c osc. «.üluchef.,Rio dn Praia «.Pampa»ltio dn Prata, «ArSgyn».íiàgtin"n o escs. «Anna'.Mossoró o escs. «Rio nraiico«Villa Nova. o oscs. «Íris».Laguna c escs." «Mayiink"Soíitlmimíto escs. ('A.vOtui.

„. Cnlláo c'oscs,(.Ortoga< ..29 -Rio da Praia, «Cap iiafalgat*,30 Aracaju 0-os'ob. "-Itapac.v .

Portos do norte «Haluau.Triosto o escs. «Laura».Hamburgo o oscs «Cap Roca?Rio da Prata, «Cordova». .Ilordeos o escs. «Lo lírctagno»

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A,..oslti«riu .Dr, Frontin; aliiRUcl(152Ü

29292!)30303031312121

242425:5252525'20

2020272728282i20292921

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\T ENDEM-S33 copas o. loUQn eom -ínono-

rramínas o nomes, o onoiinv;;a.so de uu.il.(filei' snivaijõo; rua Tllcophlld Ottoni, 140, so-brado, " 4'ja

21S.

.v:\l.'l-:-UiO'iima cosiiPará ronda, 'frutal'

n.-i ruafi rua d

do -Vtosarlo.Air.-iniliwi,

(-1.D77

•:V liontcu, por 14 contos, khhIo 8 a vista o:o fíflto om práittgPÓBj

'IV-iri Cinco cnsãs; 'l'or-voiio 11X100. ltondo LT.OÍOOO mciiMoti. Tra-

itin' d rua du Alfaml..i-'n, 21S (43.15

Folhetim d'«a epooa»

4* -¦ i__

"M io-

Y ÍONl lEM-S l-l £nitolrns_ doplantas, fl lÇ'"',ltl " P"' '"'¦ft rua .Salvador Plrca i),

,-..ndo 6'f.idcsin.

^t ENliEM-Bl". Iiouitos enxovtós dc

ijolras, n IÇTiUll o pó, cm Todo;'tçg, ft ruii Halvudor l'ii-r.s n. in.

(filtra'¦s Hait.

( I.Õ03

s Sou-(l.õ!i'8

SANTA ClíUZ. -r- Aeo*ão entre, amigos.—

Kícii lransl*oi-Iilii pnra lü de ifgoslo pro-ximo a «uo corria Ilo dia 25, de uma besta.

(i;ii(i.(j

QS4.

A SAM FELICE1'OK ALEXANDRE DUMAS

n ;:.'.io mi! presos. culeuUflffo.

oram peTo menos qualro milo llllr

execií-

Üuatront il- execuções a <1cí ilucadbs deinimio por execução eram quarenta nnl"il.ucados, quarenta mil diicad'0's eram cento et-fístuta mil francos. '

for Usa Donato <• o setis fnipaire Basr'«, Toniea p.scador cstai-am, uos primeiros•'.i:ií do jitUio, assentados i\ mesma anca,ouíU- o. uvimoft já. despe/ando um frascoUe rinho <I's Capri, cstrai-Djaucia que, at-'.cndondo is drmcimslaucias,. se. linham

tc-j tado a - fazer,... podia render

coutando pelos dedoso miuimo das exceu-

i^se r.iintmo,* com «*rande «itisfagão- <lç'• isíliiigir, Donato iiromottia clpyã.r o dote ai;;!iin'ia do seiscentos ducadoí.''"•lava Donato -fazendo essa cocessãot :'dvez, graças ao bom humor que lhe

•'" .'irava. essa perspectiva ia 1trça. ediotedcfalso, quo se estendia alé onde 5 vista!'-"!ia alcançar, como a lameda das Es-JiiiicBes dc Thobs, talvez íizense mais- alpi-iii-v, quando so abrhv ti poria, c um esbirro

Viçaria,, sumido na penumbra, pergtui-I

illisãer Donato?Avance o faça cohlineiiciá'1 .respondeudisposto para a íolfiança pelas con-(pie íiicra c pelo vinho que be-

Basso .Tônico, rarece-mc que «principia aaEa'poz-3c

it «antar a tarcntc-Ua que princi-pia por esle .poético verso:

Pulciuella tem tres porcos..,— Prompto, exclamou Donato, erguendo-

se rapidamente da mesa, c. correndo para aporta. Vossa Excellencio^disse «nmto bem:o senhor procurador fiscal Gmdobaldi nao ípessoa que espere.

,E sein sc demorar, nem siqfter para por ochapéo, Donato acompanhou o esbirro da Vi-"Sa

rua dos Saspiros do Abysmo a Vida-riii é um pulo. ,*'- ¦-¦',',,

A Vicarfa é o mitigo. Caáte? Capuano.Durante a revolução napolitana representouo papel representado pela Conciergerie uarevolução franceza: serviu dc estação paraos-çondtmnados entre a sentença- c a mor-

: Ahi é que estava situado o oratório dos pa-decentes.

l''sse oratório, que lüo era mais do quea succursai da prisão, não servia desde asexecuções de Emmamicle de Dco, acÚani, e dt Vitagliano. „.,, ... . ..

O procurador fiscal Guidobaldi visitara-o, examinara-o, c mandara fazer concer-tos.

-Exminara as fechaduras, os* íerrollios,•m áreolas oliumliadas no pavimento, para'"• ,ie

uma solidez a toda a pro-

/stá o altar. Esse quarto recebe Jtiz

janella situada ao llivel do pavi-c gradeada com dois varões cruza

Ga-

Depois dc eslar no oratório, lembrou-scmalár dois coelhos com uma cajadada,

-- Avance você, -faça .você continência,sondeu o esbirro com voz i(niieriosa por-

'•-* não sou íu que Unhe de receber or- \„-r,r „ ,-,,-i-,sol.ns Buas, i você que tem dc receber ordens J-e io mandar buscar o ca-rra^o.'•''ia em cima dc uma casaca preta,— Oli! disse o tio liasse Tqmeo, que es;.'.*• acostumado .1 ver no meio da escuri-

'". porecuine que vejo brilhar um erunao de-".o de 'nata cm cima dc uniu casaco pre-

,,r esperar... lá ae avenha co nn*)!e.*~ Vi áeprirssa, vú dtfprpssí-i tflíMB

si eram

Òuando -estivemos em. Nápoles, visita-

mos, com uma espécie dc respeito religio-So osto oratório, onde tudo, excepto o

quadro do altar-mór, que li não existo, si-

conserva no mesmo estado. _ _Êrjue-sc no centro da prisão Para se

Etó, «Ja Viçaria. «*üa a «voz, ^||^M^^^

~ ^° ^°do precurrivr «Seal. 8c O quer ».,J'd*^^

doÍ6 degrâo, antcs de se entrarjjo verf»dtíi» owtotío, isto A »5 0M«««

ondopor uniamontodos.

Desse quarto, descendo-sc uns ciucó ouseis degráos, passa-se para outro.

Nesse é cpie passavam os condemnados asultimas vinte c quatro lioras da • suavida.

Grossas . arçolas de íerro, chumbadas nopàvitnèhto, indicavam o sitio,, onde os' condemnados, deitados nos sous colchões,passaram de vela a sua noite do agpnia.A sua corrente correspondia a essas argo-ias. / .¦ Numa das paredes exislia então c ain-da lioje existe um grande quadro a fres-co, representando Jesus crucificado, c Mariaajoelhada aos seus pés.

Por traz desse quarto, e communicandocom elle, lia um pequeno gabinete que temunia entrada á parte.

•Nesse pequeno gabinele, e .pela porta par-ticular, é que entram os penitentes bran-cos que sc encarregam dc acompanhar, dcensinar, dc .escorar os çólidemnádos no mo-mentò da sua* morte.

Ha nessa confraria, -cujos membros sechamam "hiauclii", padres o seculares, Ospadres ouvem a confissão, dão a absolvi-ção o o \ ialico, isto ó, cs ullimos sacrainçií-los, excepto a exlrcmauução.

Sendo a cxtrcmaunçfio reservada para osdoentes, o não eslando i»í condoíniiadps do-entes, mas sim designados para morrerem" por desastre", não podem receber a .extre-ma uneção, que*é o socramento da agonia.

Depois de entrarem nesse gabinete, ondevestem a comprida opa branca que fez comque se lhes* desse o nome do "-biauchi",

os. penitentes já não largam o condemnadosinão depois do corpo estar na cova.

Vão ao la-de delk • envqiumto dura otransito <la prisão para o íadafatso, No ca-dafulso pou»am-lhc a mão 110 hombro liara

'({.ue o padeccote russa* i vontade desaba-

fav com elles, c o carrasco só lhe poucar. quando levantam "a 'filão e dizem:

" Kslo homem pertetice-lliç .A esta ultima estação: situada - no cammlio

da m'orte"'c'que o.çsbiredsda Viçaria leyava

Esle'entrou na Vicariar,, toijioii1 pcla.csca-.da dite lhe ficava á esqiii-j*da, enfiou por. um

comprido corredor todo orlado de niasmorras,

passou duas grades, subiu;oulra escada, 'atra-

vcsson, terceira grade, c-achou-se 11 porta do

oratório.. , ,.Èntróii o -primeiro <|iiarto, o do altar, cs-

tava vazio. Entrou no segundo, e viu o pro-curador fiscal, qiic estava mandando refor-

çar a porta dos "íuianchi" com :duas lecha-duras, c Ires ferrolhos.

Parou ao fundo"'dos dois degi'aos, o cs-

perou respeitosamente que o -iirocurador fis-

cal repartisse' >«!llc, c JI», dirigisse;.». pala-V'Passando

um instante, o procurador fis-cal voltou-se, o deu -com o homem .que mandará chamar.

i Ahi é você, Doualo, disse-lhe elle. Prompto para cumprir as ordena- dc

Vossa Excellencia, respondeu, o executor,_ Sabe que vamos agora ter muitas cjíc-

íiftn ' ' ..sim senhor,, .respondeu Donato

tuna visagem que elle tinha ti inlcn-

bra-a in-

cações ?— Sei,

cão dc impingir como um sorriso. _ Por isso desejei que, antes de principiar-

mos nos entendêssemos bem acerca do seu or-deiiado. .... . ., ,.,,,•„

-2.- Ah! isso e muito simples, Excellentjs-íiiuo, respondeu Donato com desafogo;. Tc-uio seiscentos. dtteados dc ordenado fixo,, cdez '-thicados de emolumentos de cada exc-cução,.' '

.' . . „ '. IJ' muito simples 1,.. .Safa, como você

corta os nós 'gòrdios

1 Pois' eu 6 que não•adio tão simples como isso.

— Porque? perguntou Donato .que ja naoestava muito contente. [

Porque, sttppondo qtu haja quatro milexecuções a dez ducados cada uma, apanhavocê nada menos do <me uma somma de

quarenta mil'ducados, não'contando o. or-deitado fixo; quer. dizer .quaçi q dobro do

quo ganha todo o tribunal,, desde o escrivãoató áo presidente.

lf' verdade, tornou Donato. mas eu so) que elles fazem todos reunidos, c oraballio é mais rutlc;.elle£ coiidemuamexecuto.procurador fiscal, qtu: examinava siargola estava bem chumbada na pa-ergueu-se, levantou os óculos para a

o olhou para Donalo.Ah! ah! disso -elle, ó esse o Mü .pa-

rétiça entro você o os juizes. Os juizes sãoinameviveis, c você pôde ser demittido.

Kit ? lí porque liavia -de eu ser demit-(tido? Esquivci-lue alguma vez a cumprir Oincti dever?

Accusam-110 dr ser poüço fervente oadefesa da boa caus*.'

façotin-ii 1e ctt,.

O '¦amavedo,testa,

Essa agora! líu enlão que estivo dços cruzados todo o tempo que duroufame republicai

Porque ella foi tão lola que lh'os nãodirseruzou. Em lodo o ciso, saiba tuna coisa:ha vinte c quatro denuncias contra você, omais dc dez mil e duzentos .pedidos para osubstituir.

Ah! Santa Virgem dei Carmine 1 que meestá Vossa Excellencia a dizer?

U sem emóluincntòs, som-- augmento,com ordenado fi.xo.

Mas, Excolleiilissimo, pense no iniba-lho que vae cahir om cima dc mim. ¦¦ . •

Compensa o tempo em que estives!;- semfazer coisa alguma.

Mas então Vossa Excellencia quer des-graçar um pobre pae dc familia?

Desgraçar-te 1 porque imaginas.tu que'eu le queira desgraçar? Lucro alguma coisacom isso? Demais narccc-mc que um homem«ão fica desgraçado cour oitoeentos ducadospor aiiiino.

Em primeiro logar, acuditi vivamenteDonato, tenho só seiscentos.

A magnificência da junta accrcsccuta,eni attenção ás circumstaiicias actuaes, duzen-tos ducados ao leu ordenado.

Ah! senhor procurador fiscal, bem sabeqttc isso não é rasoavel. -

Não sei si c rasoavel, tornou í.uido-baldi,-que principiava a estar' farto.da dis-eussão, o quo sei i que ó pegar ou largar.

Mas Icnrbrc-sc, .Excelleiuissinio,..Recusas?

Não,' senhor ! não,.senhor ! — exclamouDonato, porém observo a Vossa Excellcn-cia que tenho uma filha casadoura, que asfilhas de nós outros são de difficil sahida,o que linha contado cou) a .volta do nossoquerido rei para dotar á minha pobre Ma-rina.

E' bonita tua filha?lv' a mais linda rapariga do Nápoles.Pois bem, a jtttila fará ttm sacrifício;

haverá, por cada execução, um ducado parao doto de tua filha, mas ha de ella vir empessoa recebei-o.

Aonde?A* minha easa.Será unia grande honra, Exccllchtissi-

liio, más, apesar disso...- Apesar disso o què ?

lista resolução desgraçou-me, isso é queo a verdade.

» E, soltando suspiros capazes de com-moverem qualquer pessoa <Utç não fosse pro-curador fiscal, Donato sahiu da Viçaria, -evoltou para sua casa, .onde o esperavamBasso Tônico o Marina, o primeiro com im-paciência, a segunda com inquietado.¦ A notreia, má para Donato, era bos -paraMarina c para Basso Tônico, dc fórraa que,como a maior parto das noticias d^este mundo,em virtude da lei philosophica da com-pensação, se a uns punglu, a outros re-jubilou. .

Torím, para p86 ítrlretu a susçejitibili-

que

dade conjugai de Giovaiini, não o iufor-tiiaram do artigo do tratado feito por Do-nato o pi-lo procurador fiscal, artigoobrigava Marina a ir em pessoa rtcibemolumentos.

Cl, XV JII

lí c.rccuçvcs

bre liiòrcadífr'. estabelecido ao pé do iliealrcdos FLoririiliiu,.-.

O quarto, MÜrbelaiigilo Ciccoiic é um nos-«o auligo conhecido. Hão de , os leitoreslembrar-se, emu efleiio, do padre patriotaquo Dnminico Cirillo mandou chamar paraeoníosear o esbirro. Couiu lios parece que

dissemos, tornara-se celebre pelas suasar ljyre,

¦ iodas .,; Jil

Kl-rei sahiu do Xapoles ou aiilcs da fioiitado Pausili-iqio, ponitie, como dissemos, nãoousara» desembarcar cm .Nápoles nem umavez só, durante os viulc o oito dias queestivera na bahia; el-rei, como iamos di-zcildo, largou da ponte do Pausi-llpiio no dia0 de agosto pelo meio-dia.

Como sc pôde ver pela seguinte cartadirigida ao cardeal, a travessia foi 'boa, eíiciulnim cadáver tornou a vir, como o deCaracciolo, erguer-se deanto do navio.

" Palermo, «i dc agosto do 1700." Meu límiiieiitissimo, nãó quero estar um

instante som P fazer seiente da minha íc-liz chegada a Pr.lermo, depois de umaoptima viagem o tão_ rápida, que, eslandonós ainda na terça-feira ás onze horas damanhã, ua ponta do Pr.usilippo, já hoje ásduas lioras fundeamos 110 porto de Palcr-mo, soprando uma ^risa deliciosa, o ,cs-tando -o mar sereno como um lago. Eu-contrei toda á minha familia dc boa saude,c fui recebido como pódc imaginar. Dè-melambem boas noticias dos nossos negócios.Tratc-sc, e er-eia-me .sempre ¦ seu affeiçoado

"Fernando B. "•Mas el-rei não quizera parnr sem

' tervisto manobrar a junta e officiar O algoz.No dia 6 de agosto, quer dizer, no dia -em

que partiu, já os supplicios hàyiain,. prin-cipiado havia muito tempo, e já- sete victi-mas tinham sido sacrificadas 110 altar da vin-.gauça.

Estampemos aqui os «oxes .das'.es_ seteprimeiros -martyrcs, e digamos onde foramexecutados.

Na poria Capuana:dc julho — Dominica Poriadc julho -- Antônio Tramaglia

íl dc julho — lluiscppe Lotella _13 de julho — Micheláiigelo Cicconí!t.V de julho — Nicola Carlomagno.

Na praça Velha:jc de julho — Andréa Vitagliano.

Xo castelio <lel Canniut.':3 dè agoslo — Caetano Uossi.Não achei rastos de Dominico Perla sc-

não na lista dos stippliciados. Em vão pro-curei saber quem era, c qual o crime quecommcttera. ü seu nome, ultima jngfati-dão da sorte, nem siquer cs!á inscripto nolivro dos " Ma-rtyres da liberdade italiana"de Otto Vaniiucci,

Acerca do segundo, isto é, acerca dcTramaglia, encontramos apenas esta sim-oles mençio: "Ant-enlo Trasnaglia, offi-<=ia1"* -, r ,, llO teKclro, Gnwejpe Lotella, «ra üia W>

x

: y

préunçõos libêráes iip ar ljyre. Mahdar ar-mar inilpilo.-. ao pé (U- Iodas as arvorii daliber.lad,-, e com lim crucifixo na mão. fal-laudo êm nome do primeiro niarlyr dessaliberdade dc que tinha lambem de vir arsi-rniartvT, coutava ás Uirbas os leiielirmos Jior-rorts do despolisino c os esplendidos trittm-phos da liberdade-, tomando sempre comobase das suas pregações b terem Chrjíto ços seus iiposlolos iirofessado sempre a liber-dade o a cènaldjide,

O quinto, Nicola Carlóiíiagiiò fora com-missáriò da republica. Subindo ap cada-falso, c, -eniquanto se |ireparava a corda parao enforcar, fclanciou pela ultima vez osolhos para a multidão qíiê o cercara, c, vou-do-a Compacta ç lilcgrç, exelarnou cia .aliavoz: ¦ '

." Povo estúpido, folgas hoje col". a mi;nha morto; mns chegará um dia eni quea lias dc chorar com lagrimas amargas.;porque

"o meu sangue ca-hirá sobre .18 ea-becas dc vós todos; e, si tirerdes a veiv ,tura de c*tar mortos, cahirá sobre as de vos-'sos filhos!"

Audré Vitagliano era 11111 lindo c-ainjl-vel rapaz dc ^•ilIte oito aunos, que se nãodeve coníuudir com esse outro mart.vr da¦liberdade, que morrei, quatro annos antes.110 mesmo cadnfalso que Kinmamielc de Dcoe Galiaui.

.Sahindo da sua prisão para ir ao suppli*cio disse ao carcereiro dãrulo-llie o pouco cl 1-nheiro que tinha coui>igo:

" Rccommendo-tc os meus companheiros;são homens, ..-, como tu tambe-m ós homem,talvez um dia sejas tão desgraçado eomoelk-s são agora".

E caminhou sorr!ndp-sc para o siippít*cio, subiu sorriiido-se ao eadaíalso, e, sorrin-do-sc, morrett ... . ,

O sétimo, Caetano Ròssi, era ofíicial, mas,eomo' foi executado dentro do forte dei Car-mine, nenhuma particularidade podemos s:.-ber acerca de sua morte.

Numa i.ó bibliotheca se podiam encontrar|i;.rti«u!ari.lades curiosas sobre OíHas mor-'tes ignoradas; uos archivos da irmandadedos '''bianchi.'', penitentes que, como já (lis-seniosr acompanham os réos ao cadafalso;mas esta irmandade, toda devotada á á\-nastia dos Tiourbons, negou-nos todo c qual-quer esclarecimento.

Depois de cahirem estas primeiraou depois de se terem pendurado di forcaestes primeiros corpos, esteve Napeles oitzidias sem execuções. Espcrava-sc -talvez not-i-cias 4f -'"rança,

cabeças

(Coitiíiii(-«>

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AVISOS ÍSSBBBWfjrçu .—i —

José Ferraiuolo•SO- dio. \}gl

ÍA

família dp fallecido Toso Fei'-ráfiiòlõ ¦ corivida seus amigos eparentes a assistir ii missa tle 30;dia ele seu ' passamento, que se

celebrará hoje, ás 9 horas, na egrejacie S. josú. , • ., , -

l'or este aclo dc religião e candaclc,conlcssa»se. eternamente grata.

Secção Livre

Norddeiitsâher Lloyd Bremen'jÊmmimm

Dr. Carlos Contevilleílnjícnicui- «les Arta et Sla-

jitifaciVircs a'KeoU; Cen-tralò dc Paris)»

l\ viuva Carlos Conteville e seus lillios'(ausentes). Henrique e Edmundo Con-tpville, viuva Thibaudct c familia,Charles Soulet a lamilia, Eernand eWaurice GraiYgé c lamilia. viuva Jo-scphine Stephan o lamilia. viuvaCaussat c lamilia e |osú CoutinhoMaia agradecem penhoradamente ocomparecimento de todas as pessoasde sua amizade » missa que por almadò linado dr. Carlos Conteville man-daram rezar na matriz da Candelária,roçando desculparem nilo o fazer porcaria particularmente cm virtude dcnilo conhecerem as direcçòes de to-dòs cujos nomes constam das listas.

T-l-LEGR-APHO SKM FIO p$ TODOS 09PAQUETES

Próximas sahidas para a Europa: .

SIERRA NEVADA amanha'COBURO 31 'de julhoOOTHA £> de agtisioORÉF.BDD 14 .de'agosto-SIERRA CORDOBA 22 de agostoEISENAOH 28 de agostoSIERRA SALVADA ... 10 de setembroGIESSEN

"....' 20 de setembroER1ANGEN 25 dc setembroSIERRA VE-NTANA ... 3 .le outubroWIÉR-BURG 9 do outubro

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: de familia,- pelo amor de seus filhos e pi);.alma de seus parentes, c pela Sagrada-Pai*.ixão c Mot;lç. dc No.ssq Senhor., J(esii5. Çliris-to, uma esmola para o seu

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THEATRO POPULAR !A\s7, ás* 'Klile .lírtí,.As 10 1(2 - -UOJO

Festa artistica do actor

Dedicado aos Turímcn Drfljkileironaos Empregados da Estrada

do Ferro Central o. ao Grupo (ioiberingasi do Club do.-: l'cniano-

Rcpresenlar-sc-.\ a opereta em iactos

Do Conventoao Theatro

Brilhante ituermedio em iodas nsèssiües

Amanhã, continuação do suecessorevista

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Só não áe èmpreââ i|iiem nãô'g0- frabalháiv Só nio»; aluga casa quem n|o «tutr mofar, poriju^ os antiuncios ds Aiu^a-sa, Venls-ae e Preolsa-s©casa^ empreíM e «impi^adosi íuc^^ nio «xwdam de tm linhas

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