7/23/2019 MS - Purificao e Juizo Final-PC-Elysio

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Purificao e Juzo Final

06/08/1952

No dia primeiro deste ms (agosto de 1952), tive dores na barriga e uma diarria abundante.Inicialmente pensei tratar-se de uma intoica!"o alimentar, mas n"o #avia ingerido nada di$erente do %uenormalmente como. &lm do mais, nen#uma outra pessoa da min#a $am'lia, so$reu %ual%uer rea!"o, emborativesse se alimentado das mesmas iguarias.

ual ent"o a causa da diarria * %ue eu ten#o uma solidi$ica!"o, na regi"o occipital, proveniente dosremdios %ue tomei na min#a +uventude %uando $i um tratamento dentrio. uando percebi esse problema,

passei a ministrar muito o#rei no local e as toinas come!aram a dissolver-se. /a' ter surgido a diarria comouma $orma natural de elimina!"o.

0or outro lado, os membros + sabem por eperincia %ue, ao come!arem a ser epelidas, as toinas,solidi$icadas # muito tempo, tm o seu volume aumentado consideravelmente, tornando-se t"o abundantes,%ue parecem n"o acabar mais. ma rea!"o semel#ante notada tambm %uando essas impureas s"oeliminadas por outros mtodos como pus, catarros, corias, por eemplo.

om base nessas evidncias, %uero lembrar aos membros %ue uma puri$ica!"o violenta n"o deve sermotivo para preocupa!3es.

4 alguns %ue at estran#am a severidade de certas elimina!3es de toinas, ac#ando %ue, pelo $ato deestarem se dedicando 6bra /ivina, n"o deveriam passar por tais in$ort7nios. 8uito pelo contrrio. uandoalgum se prop3e a trabal#ar pela salva!"o da #umanidade, /eus l#e concede, como gra!a muito especial, aacelera!"o das puri$ica!3es. &ssim poder tornar-se, o mais rapidamente poss'vel, um colaborador per$eito do

plano divino.

&inda l#es %uero alertar para a ocorrncia dessas puri$ica!3es aceleradas %ue, num $uturo primo,atingir"o o mundo inteiro. 0ou%u'ssimos ter"o condi!3es de salvar-se, pois, em lugar de receberem o#rei,

procurar"o remdios. om isso, as toinas ser"o solidi$icadas e impedidas de serem epulsas do organismo.:nt"o, o %ue realmente vai acontecer, %uando c#egar esse tempo, ser um so$rimento $ora dos limites, %ue

poucos suportar"o. & maioria das pessoas n"o sobreviver.

;omem, como eemplo, a diminui!"o da mortalidade causada pela tuberculose, #o+e muito comentada.:sse $ato est sendo atribu'do ao emprego de medicamentos mais poderosos. Na verdade, porm, n"o passamde venenos potentes %ue est"o conseguindo, atravs de solidi$ica!3es violentas, deter temporariamente a

puri$ica!"o e, com isso, protelar a cura de$initiva, s conseguida pelo o#rei.

i%uem, portanto, atentos e procurem seguir as min#as recomenda!3es.