MÚSICA Abner Tofanelli & Capivara Strings é atração no Sesi - Jornal da...

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Marília, sexta-feira, 26 de julho de 2019 E-mail: [email protected] Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever – inclusive a sua própria história. (Bill Gates) Abner Tofanelli & Capivara Strings é atração no Sesi MÚSICA Abner Tofanelli (violoncelo), Adrean Vieira (violino), Lucas SantAna (teclado), Airam Bisaio (bateria) e Guilherme Henrique (guitarra) Hassui Fotografia Com a proposta de apro- ximar a população da música instrumental de uma forma jovem, emocionante e diverti- da, o show Abner Tofanelli & Capivara Strings acontece neste sábado (27), às 20h, o Teatro do Sesi, com entrada gratuita, Jovem músico conhecido por se apresentar no calçadão de São José do Rio Preto, o músico Abner Tofanelli con- duz o grupo com o violoncelo, unindo boa música, emoção e bom humor. Começando pelo clássico, o show faz uma viagem por vários estilos musicais, até chegar ao rock internacional, com Tofa- nelli interagindo com o público contando histórias curiosas, emocionantes, divertidas, ba- seadas na realidade que só um artista de rua vivencia. Formado por Adrean Vieira (violino), Lucas SantAna (tecla- do), Airam Bisaio (bateria) e Guilherme Henrique (bateria), o grupo Capivara Strings co- meçou em 2015 participando do Imagine Brazil, o maior festival de música jovem do mundo. O show integra o projeto Território Sesi-SP de Arte e Cultura, que visa incentivar e difundir a produção artística regional. Duração: 80 minutos. Entrada gratuita - reservas antecipadas pelo site www. sesisp.org.br/meu-sesi. Mais informações: tel. 3401-1500. Nova Orquestra interpreta trilhas de jogos de videogame na Game XP Músicos vão apresentar versões de temas de sucessos dos consoles, como “Mortal Kombat”, “Assassin’s Creed” e “Super Mario Bros.” “Super Mario Bros.”, “Te- tris”, “Mortal Kombat”, “Street Fighter”, “Assassin’s Creed”. Nomes bem conhecidos dos fãs e apaixonados pelo uni- verso dos games. Ainda que de forma discreta, os jogos sempre andaram de mãos dadas com o universo da mú- sica sinfônica, parte essencial das trilhas desses e de muitos outros títulos. Essa união pode ser vista no palco Gênesis da Game XP, até domingo (28), quando os 32 músicos da Nova Orquestra interpretam a trilha desses e de outros jogos. “Os músicos da orquestra são muito jovens e vários deles cresceram jogando vi- deogames - por isso, há uma relação direta deles com todas essas obras. É possível notar o quanto todos eles estão empolgados em apresentar essas composições”, explicou o maestro Éder Paolozzi. Exemplo dessa relação dos músicos com a trilha dos games é o violinista e spalla - líder de instrumentos, Diogo Gauziski. Nerd declarado e aficionado por jogos, o músico compara a oportunidade de interpretar as composições que marcaram tantos momentos da sua vida com a sensação de passar por uma fase difícil de um jogo. “É incrível, sabe? Cresci me divertindo com jogos como ‘Mortal Kombat’ e ‘Assassin’s Creed’. Nunca imaginei que um dia tocaria as trilhas dessas obras para uma plateia. É im- possível não lembrar de todo o tempo que passei diante dos videogames ao interpretá-las”. Segundo o diretor artístico do Palco Gênesis da Game XP, Zé Ricardo, uma das intenções por trás da apresentação da orquestra é a diminuição da distância entre o mundo dos games e da música erudita. “Na verdade, ambos sem- pre foram muito ligados. E queremos mostrar a esse público que é fã de games que ele, de fato, sempre esteve em contato direto com as com- posições interpretadas por orquestras - afinal, as trilhas quase sempre são sinfônicas. Muitas vezes, no entanto, o jogador não tem essa percep- ção. A apresentação da Game XP Sinfônica vai deixar essa percepção bastante clara”. "Sintonia" leva de volta às telas MC JottaPê, ex-Menino da Porteira, que emplacou versão funk de "Old town road" De Menino da Porteira, filme de 2009, à versão funk de "Old town road", hit de 2019, João Pedro Correia de Carvalho fez sucesso encarnando jovens caubóis. Agora, o ator e cantor co- nhecido como JottaPê tenta a sorte no cenário urbano ao protagonizar "Sintonia", nova série de Kondzilla na Netflix. Quem comemora é o próprio Kondzilla, diretor e empresário que trabalhou por quatro anos no projeto da série sobre amigos na pe- riferia de SP. Às vésperas do lançamento, o ator principal JottaPê, MC agenciado por ele, emplacou seu primeiro hit nacional. Sintonia com o universo pop? Pode ser sorte, mas tam- bém esperteza: "Old town road" já dominava nos EUA (o country rap de Lil Nas X igualou o recorde de tempo no topo das paradas por lá). A versão "Sentou e gostou" cavalga neste fenômeno e alcançou a 11ª posição do Spotify no Brasil no início desta semana. O currículo do astro de Sintonia já é de respeito: aos 3 meses, começou a fazer comerciais de TV; aos 3 anos, apareceu no filme Acquária (2003), de Sandy & Junior; aos 9 anos, estrelou o filme Menino da Porteira" (2009), com Daniel; aos 12 anos, na novela Avenida Brasil (2012), viveu Jerônimo, o capan- guinha do vilão Nilo (José de Abreu); aos 18 anos, se jogou na carreira de funkeiro e assinou com a Kondzilla, aos 19, está estourado com Sentou e Cavalgou e vai es- trelar Sintonia. O ator João Pedro Correia de Carvalho no filme O Menino da Porteira (2009) e em foto de 2018, aos 18 anos, em imagem de divulgação do seu trabalho como o funkeiro MC JottaPê Antonio Fagundes vive dono de editora em Bom Sucesso e dá dica: trocar WhatsApp por livros TELEVISÃO Antonio Fagundes em Bom Sucesso Alberto (Antonio Fagundes) e Paloma (Grazi Massafera) passam a conviver diariamente e vão construir uma linda amizade na nova novela das 19h da Globo Antonio Fagundes será Alberto Prado Monteiro, dono de uma grande editora, em Bom Sucesso. A nova novela das 19h da Globo estreia na próxima segunda-feira, dia 29. O personagem começou vendendo enciclopédias de porta em porta, comprou uma editora e foi crescendo. O mercado muda, mas ele não altera sua linha editorial. A novela começa quando ele está passando por proble- mas com a editora, além do diagnóstico de uma doença terminal. Prático e ranzinza, Alber- to é pai de Marcos (Romulo Estrela) e Nana (Fabiula Nascimento), bem diferentes entre si. Ele passa a viver melhor quando conhece Paloma (Grazi Massafera), que o ensina a redescobrir os pequenos prazeres da vida. Eles se conhecem a partir de uma situação inusitada. “O grande problema é que nessa troca de exames o personagem da Grazi re- cebe o exame dele, dizendo que ela tem seis meses de vida", explica Fagundes. "Mas logo que eles descobrem essa troca... Esse é o grande interesse da novela, porque aborda esse aspecto da vida e da morte de uma forma diferenciada, com um certo frescor. É uma coisa que a gente quase nunca fala." Para levar adiante essa história, o elenco de Bom Sucesso foi apresentado ao livro “A morte é um dia que vale a pena viver”, escrito por Ana Cláudia Quintana Aran- tes. "Ela mostra a morte não como uma doença, mas como um limite para a sua vida. Em vez de tratar a doença até a hora da morte, vamos tratar a pessoa enquanto ela estiver viva. Essa ideia a novela vai passar bem, que é importante você estar bem quando morrer", reforça Fa- gundes. "A gente quase não fala de velhice e morte. E se a velhice chega, é porque nós não morremos, né? É bom que a gente se prepare", completa o ator. Fagundes diz que é natu- ral e até um pouco engraçado não querer falar da velhice e da morte. "Se a velhice chegar é porque nós não morremos. Se não chegar é porque morremos antes. Es- sas duas coisas são bastante presentes na vida da gente a partir dos 20 anos." O ator de 70 anos elogia Grazi: "Ela é uma gracinha de pessoa e uma atriz ótima." Mas além do elenco, chama atenção também o cenário da novela. “Eu já falei que vai ficar um buraco (nas estan- tes), porque vou roubar uns livrinhos de vez em quando”, diz, rindo um pouco. "Tudo está na cabeça. Temos tudo ao alcance das mãos, inclusive esses apare- lhinhos (risos). Se parar para pensar, o tempo que você leva limpando o WhatsApp, e tem que fazer senão fica muito carregado, mais ou menos, dá umas duas ou três horas por dia. Se você ler durante duas ou três horas por dia qualquer livro, você vai ler dois ou três livros por semana." Mas como cuidar da sua saúde e do seu bem-estar? “Eu confesso que sempre fui muito preguiçoso, nunca fiz exercícios. Mas agora come- cei a fazer um pouquinho, porque começou a dor nas costas. Tem uma frase do Oscar Wilde que eu adoro, ele dizia assim: ‘tudo com moderação, inclusive a mo- deração’. Essa frase define o que eu quero para a minha vida.” João Cotta/TV Globo Victor Pollak/TV Globo Divulgação Divulgação

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Marília, sexta-feira, 26 de julho de 2019 E-mail: [email protected]

Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever – inclusive a sua própria história. (Bill Gates)

Abner Tofanelli & Capivara Strings é atração no Sesi

MÚSICA

Abner Tofanelli (violoncelo), Adrean Vieira (violino), Lucas SantAna (teclado), Airam Bisaio (bateria) e Guilherme Henrique (guitarra)

Hassui Fotografia

Com a proposta de apro-ximar a população da música instrumental de uma forma jovem, emocionante e diverti-da, o show Abner Tofanelli & Capivara Strings acontece neste sábado (27), às 20h, o Teatro do Sesi, com entrada gratuita,

Jovem músico conhecido por se apresentar no calçadão de São José do Rio Preto, o músico Abner Tofanelli con-duz o grupo com o violoncelo, unindo boa música, emoção e bom humor.

Começando pelo clássico, o show faz uma viagem por vários estilos musicais, até chegar ao rock internacional, com Tofa-nelli interagindo com o público contando histórias curiosas,

emocionantes, divertidas, ba-seadas na realidade que só um artista de rua vivencia.

Formado por Adrean Vieira (violino), Lucas SantAna (tecla-do), Airam Bisaio (bateria) e Guilherme Henrique (bateria), o grupo Capivara Strings co-meçou em 2015 participando do Imagine Brazil, o maior festival de música jovem do mundo.

O show integra o projeto Território Sesi-SP de Arte e Cultura, que visa incentivar e difundir a produção artística regional. Duração: 80 minutos. Entrada gratuita - reservas antecipadas pelo site www.sesisp.org.br/meu-sesi. Mais informações: tel. 3401-1500.

Nova Orquestra interpreta trilhas de jogos de videogame na Game XP

Músicos vão apresentar versões de temas de sucessos dos consoles, como “Mortal Kombat”, “Assassin’s Creed” e “Super Mario Bros.”

“Super Mario Bros.”, “Te-tris”, “Mortal Kombat”, “Street Fighter”, “Assassin’s Creed”. Nomes bem conhecidos dos fãs e apaixonados pelo uni-verso dos games. Ainda que de forma discreta, os jogos sempre andaram de mãos dadas com o universo da mú-sica sinfônica, parte essencial das trilhas desses e de muitos outros títulos.

Essa união pode ser vista no palco Gênesis da Game XP, até domingo (28), quando os 32 músicos da Nova Orquestra interpretam a trilha desses e de outros jogos.

“Os músicos da orquestra são muito jovens e vários deles cresceram jogando vi-deogames - por isso, há uma relação direta deles com todas

essas obras. É possível notar o quanto todos eles estão empolgados em apresentar essas composições”, explicou o maestro Éder Paolozzi.

Exemplo dessa relação dos músicos com a trilha dos games é o violinista e spalla - líder de instrumentos, Diogo Gauziski. Nerd declarado e aficionado por jogos, o músico compara a oportunidade de interpretar as composições que marcaram tantos momentos da sua vida com a sensação de passar por uma fase difícil de um jogo.

“É incrível, sabe? Cresci me divertindo com jogos como ‘Mortal Kombat’ e ‘Assassin’s Creed’. Nunca imaginei que um dia tocaria as trilhas dessas obras para uma plateia. É im-possível não lembrar de todo

o tempo que passei diante dos videogames ao interpretá-las”.

Segundo o diretor artístico do Palco Gênesis da Game XP, Zé Ricardo, uma das intenções por trás da apresentação da orquestra é a diminuição da distância entre o mundo dos games e da música erudita.

“Na verdade, ambos sem-pre foram muito ligados. E queremos mostrar a esse público que é fã de games que ele, de fato, sempre esteve em contato direto com as com-posições interpretadas por orquestras - afinal, as trilhas quase sempre são sinfônicas. Muitas vezes, no entanto, o jogador não tem essa percep-ção. A apresentação da Game XP Sinfônica vai deixar essa percepção bastante clara”.

"Sintonia" leva de volta às telas MC JottaPê, ex-Menino da Porteira, que

emplacou versão funk de "Old town road"De Menino da Porteira,

filme de 2009, à versão funk de "Old town road", hit de 2019, João Pedro Correia de Carvalho fez sucesso encarnando jovens caubóis. Agora, o ator e cantor co-nhecido como JottaPê tenta a sorte no cenário urbano ao protagonizar "Sintonia", nova série de Kondzilla na Netflix.

Quem comemora é o

próprio Kondzilla, diretor e empresário que trabalhou por quatro anos no projeto da série sobre amigos na pe-riferia de SP. Às vésperas do lançamento, o ator principal JottaPê, MC agenciado por ele, emplacou seu primeiro hit nacional. Sintonia com o universo pop?

Pode ser sorte, mas tam-bém esperteza: "Old town road" já dominava nos EUA

(o country rap de Lil Nas X igualou o recorde de tempo no topo das paradas por lá). A versão "Sentou e gostou" cavalga neste fenômeno e alcançou a 11ª posição do Spotify no Brasil no início desta semana.

O currículo do astro de Sintonia já é de respeito: aos 3 meses, começou a fazer comerciais de TV; aos 3 anos, apareceu no filme Acquária

(2003), de Sandy & Junior; aos 9 anos, estrelou o filme Menino da Porteira" (2009), com Daniel; aos 12 anos, na novela Avenida Brasil (2012), viveu Jerônimo, o capan-guinha do vilão Nilo (José de Abreu); aos 18 anos, se jogou na carreira de funkeiro e assinou com a Kondzilla, aos 19, está estourado com Sentou e Cavalgou e vai es-trelar Sintonia.

O ator João Pedro Correia de Carvalho no filme O Menino da Porteira (2009) e em foto de 2018, aos 18 anos, em imagem de divulgação do seu trabalho como o funkeiro MC JottaPê

Antonio Fagundes vive dono de editora em Bom Sucesso e dá dica: trocar WhatsApp por livros

TELEVISÃO

Antonio Fagundes em Bom Sucesso

Alberto (Antonio Fagundes) e Paloma (Grazi Massafera) passam

a conviver diariamente e vão construir uma linda amizade na nova novela das 19h da Globo

Antonio Fagundes será Alberto Prado Monteiro, dono de uma grande editora, em Bom Sucesso. A nova novela das 19h da Globo estreia na próxima segunda-feira, dia 29.

O personagem começou vendendo enciclopédias de porta em porta, comprou uma editora e foi crescendo. O mercado muda, mas ele não altera sua linha editorial. A novela começa quando ele está passando por proble-mas com a editora, além do diagnóstico de uma doença terminal.

Prático e ranzinza, Alber-to é pai de Marcos (Romulo Estrela) e Nana (Fabiula Nascimento), bem diferentes entre si. Ele passa a viver melhor quando conhece Paloma (Grazi Massafera), que o ensina a redescobrir os pequenos prazeres da vida. Eles se conhecem a partir de uma situação inusitada.

“O grande problema é que nessa troca de exames o personagem da Grazi re-cebe o exame dele, dizendo que ela tem seis meses de vida", explica Fagundes. "Mas logo que eles descobrem essa troca... Esse é o grande interesse da novela, porque aborda esse aspecto da vida e da morte de uma forma diferenciada, com um certo frescor. É uma coisa que a gente quase nunca fala."

Para levar adiante essa história, o elenco de Bom Sucesso foi apresentado ao livro “A morte é um dia que vale a pena viver”, escrito por Ana Cláudia Quintana Aran-tes. "Ela mostra a morte não como uma doença, mas como um limite para a sua vida. Em vez de tratar a doença até a hora da morte, vamos tratar a pessoa enquanto ela estiver viva. Essa ideia a novela vai passar bem, que

é importante você estar bem quando morrer", reforça Fa-gundes. "A gente quase não fala de velhice e morte. E se a velhice chega, é porque nós não morremos, né? É bom que a gente se prepare", completa o ator.

Fagundes diz que é natu-ral e até um pouco engraçado não querer falar da velhice e da morte. "Se a velhice chegar é porque nós não morremos. Se não chegar é porque morremos antes. Es-sas duas coisas são bastante presentes na vida da gente a partir dos 20 anos."

O ator de 70 anos elogia Grazi: "Ela é uma gracinha de pessoa e uma atriz ótima." Mas além do elenco, chama atenção também o cenário da novela. “Eu já falei que vai ficar um buraco (nas estan-tes), porque vou roubar uns livrinhos de vez em quando”, diz, rindo um pouco.

"Tudo está na cabeça. Temos tudo ao alcance das mãos, inclusive esses apare-lhinhos (risos). Se parar para pensar, o tempo que você leva limpando o WhatsApp, e tem que fazer senão fica muito carregado, mais ou menos, dá umas duas ou três horas por dia. Se você ler durante duas ou três horas por dia qualquer livro, você vai ler dois ou três livros por semana."

Mas como cuidar da sua saúde e do seu bem-estar? “Eu confesso que sempre fui muito preguiçoso, nunca fiz exercícios. Mas agora come-cei a fazer um pouquinho, porque começou a dor nas costas. Tem uma frase do Oscar Wilde que eu adoro, ele dizia assim: ‘tudo com moderação, inclusive a mo-deração’. Essa frase define o que eu quero para a minha vida.”

João Cotta/TV GloboVictor Pollak/TV Globo

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