Mulheres na pisão

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A VIDA DE UMA MULHER NA PRISÃO Processo de ressocialização na cadeia GRUPO Clara Senra Luciana Melo Nathália do Valle Talita Germani TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO (TIG) Período de jornalismo: 2° Prof. responsável: Adélia

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Processo de ressocialização na cadeia

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A VIDA DE UMA MULHER NA PRISÃO

Processo de ressocialização na cadeia

GRUPOClara SenraLuciana MeloNathália do ValleTalita Germani

TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO (TIG)Período de jornalismo: 2°Prof. responsável: Adélia

A vida de uma mulher na prisão

O trabalho consiste em um estudo sobre as condições de vida das detentas da penitenciária Estevão Pinto, o seu dia-dia, desde sua alimentação, trabalhos internos até projetos inserção para que o presidiário seja adequadamente reinserido na sociedade, obtendo uma vida digna após o período do cárcere. Assim, com a presente pesquisa pretendemos demonstrar que a penitenciária Estevão pinto é modelo para todo o Brasil por priorizar a reinserção social das presidiárias por meio de trabalhos (atividades culturais) e estudos.

Objetivo principal

O presente trabalho tem como objetivo,demonstrar o cotidiano das presidiáriasda penitenciária Estevão Pinto.Traçar um perfil dessas mulheres presase colocar em ênfase quais os principaiscrimes cometidos por essas mulheres.

Objetivos secundários

1. Observar as condições da Penitenciária EstevãoPinto.

2. Ver se os trabalhos realizados na Penitenciáriatem uma demanda.

3. Se as detentas tem algum incentivo paratrabalhar e estudar.

4. De que forma é feito o processo deressocialização.

Atividades realizadas

Foi realizados pesquisas para saber quando foiconstruído a primeira penitenciária feminina.

Quantos presídios femininos existem em MinasGerais.

Os trabalhos de ressocialização feito pela IBL Visita a penitenciária Estevão Pinto.

Atividades realizadas

Quais trabalhos são realizados na penitenciária. A rotina das detentas. Entrevista com a diretora de atendimento Ana

Cristina Entrevista com duas detentas . Entrevista com familiares das detentas.

Principais desafios

Por que a maioria das mulheres presassofrem mais abandono do que oshomens.

Por que pesa mais na imagem da mulherser presa o que na do homem.

Visitas íntimas.

O(s) produto(s) gerado(s)

Detentas de MG ajudam escola de samba a produzir fantasias

O(s) produto(s) gerado(s)

Homenagem às mães leva arte e beleza à Penitenciária Estevão Pinto.

Fotos & Imagens

Detentas participam de apresentação de coral.

Os cuidados com as detentas grávidas.

Conclusões

Com esse trabalho pudemos conhecer o dia-a-dia das detentas da penitenciária EstevãoPinto,e ver a importância dos trabalhos deressocialização,o abandono que muitas sofreme por que a penitenciária Estevão Pinto émodelo para todo o Brasil.

Referências

Sites http://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticias/seguranca-defesa-social/35448-homenagem-as-maes-leva-arte-e-beleza-a-penitenciaria-estevao-pinto http://minasempauta.wordpress.com/2009/09/22/detentas-do-complexo-penitenciario-feminino-estevao-pinto-participam-de-apresentacao-de-corais WWW.eunanet.net/beth/penitenciariafemininasantana.php http://www.brasildefato.com.br/node/5766 http://www.fjp.gov.br/index.php/banco-de-noticias/36-noticias-em-destaque/1074-anuario-de-

informacoes-criminais-de-minas-gerais-2009 http://www.socialdocidadao.org.br/estabelecimentos_penais/R003_MG.pdf https://www.seds.mg.gov.br/index.php https://www.seds.mg.gov.br/index

Referências

Jornais e revistas Jornal Estado de Minas, seção nacional, 28/1/08) PIRES, C. A violência no Brasil. São Paulo: Moderna, 1985.

EntrevistasBreno Luiz de Amorim Soldado do BPEWasney de Almeida PsicólogoCristina Leite Antropóloga/sociólogaCláudia Ministério ONÉSIMO da IBLAna Cristina Diretora de atendimentoRoselena Geraldo Detenta da penitenciaria Estevão PintoAna Lúcia Detenta da penitenciaria Estevão Pinto

OBRIGADA!GRUPO

Clara SenraLuciana MeloMarilene AndréiaNathália CamargosTalita Germani

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