Mundo de lendas

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MUNDO DAS LENDAS ALUNOS 5º ANO A EMEF Profª Thereza dos Anjos Puoli 2014 1

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MUNDO DAS LENDAS

ALUNOS 5º ANO A

EMEF Profª Thereza dos Anjos Puoli2014

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Este livro é o produto final do Projeto Didático: Uma lenda, duas lendas, tantas lendas...

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Adriano Eduardo dos Santos

Adriel Peteruci dos Santos de Jesus

Alex Oliveira Bispo

Alexandre Bruno de Lima

Alice Cristina Pinheiro Borges

Ana Gabriela Freitas

Ana Iara Correia Favareto

Cauã Kevin Fernandes

Diogo Eurico da Silva Fernandes

Douglas Galdino da Silva

Duane Stefani de Paulo Barbosa

Eduarda Fernandes Casale

Fabiano Aparecido Moreno

Gabriel Albieri Barbosa

Leandro dos Santos Venâncio

Leonardo Nascimento Balbino

Luís Eduardo Bertassini

Marcelo Henrique Bruzeguim

Maria Eduarda Pizelli

Mario Junior Santos de Souza

Murilo Antonio Marabiza

Patrícia Fernanda Vallio

Roberto Kevin Soares da Silva

Wesley Felix Ferreira

AUTORES

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SUMÁRIO

MADIBA, A LENDA VIVA..................................................................................05A LENDA DO FOGO..........................................................................................06SANTO TOMÁS E O BOI QUE VOAVA...............................................................07O NASCIMENTO DAS ESTRELAS.......................................................................08A LENDA DO PAPAGAIO CRÁ CRÁ....................................................................09A LENDA DO DIA E DA NOITE...........................................................................10A LENDA DO SAL...............................................................................................11A LENDA DO NARCISO......................................................................................12

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MADIBA:A LENDA VIVAMurilo

Essa lenda fica longe da cidade onde tem carros. Onde um homem que é chamado por todos de “ MADIBA ”, que cuidava de oito, dez e depois de vinte ovelhas. Ele usava argila para fazer vasos e usava gravetos para fazer carroças em miniatura ,mas quando foi para a cidade ouviu dizer que uma criatura de pelo branco, que esperava uma pessoa de pele negra para devorar, no caminho da cidade tinha feito muitas amizades. Quando foi enfrentar o assassino os amigos deram as mãos para o MADIBA foi quando a criatura se tocou que MADIBA tinha ficado maior do que si e a criatura fugiu de medo. Depois MADIBA se tornou um homem de respeito e virou uma lenda viva e todos dizem MADIBA A Lenda Viva.

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A LENDA DO FOGOFabiano e Marcelo

Houve um tempo que os índios caigangues nãosabiam o que era o fogo. A noite era muito

frio , mais quando vinha o inverno eles não tinhamfogo para esquentar e fazer suas comidas, as

noites na floresta eram escura s e muito geladas. Quem tinha o fogo era o homem que se chamava Manaram , ele não era amigos dos caigangues . Quando Manaram ia caçar, sua filha ficava tomando conta do fogo e não deixava – apagar o fogo. Quando o seu pai voltava ela preparava a comida para comer .

Um índio, quando viu a fumaça, quis ver o que era e se transformou em uma gralha –branca, viu afilha de Manaran, se banhando no rio e teve uma boa ideia . Ele se tacou

no lado da mulher e se bateu , a mulher pegou ele e levou para a oca e colocou perto do fogo e secou sua asa . Ele aproveitou a distração e pegou um tição de brasa e começou a voar . Quando o fogo caiu no meio da mata , da floresta e começou a pegar fogo os outros índios pegaram o fogo e ele se transformou de novo em homem,mas nunca mais viram ele.

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Santo Tomás e o boi que voava.Alexandre, Cauã e Wesley

Contam os fatos de São Domingo que achando-se Santo Tomás, na sua cela no convento de São Joaquim, curvado sobre obscuros manuscritos medievais, ali rezando entra um frade, chega e exclama:- vinde ver irmão Tomás, vinde ver o boi voando.Então o grande doutor da igreja levantou do seu banco indo até lá fora. Ele pois-se a olhar o céu protegendo os olhos com as mãos. O frade desatou a rir dizendo.- Irmão Tomás você é tão crédulo de acreditar que um boi pudesse voar.- Por que não meu amigo? Eu preferia acreditar que um boi pudesse voar do que acreditar que um padre pudesse mentir.

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O nascimento das estrelasAlex e Gabriel

Há muito tempo, numa aldeia de índios, as mulheres foram trabalhar no milharal, mas quando chegaram lá não encontraram nenhum milho. Então foram buscar um menino pois sabiam que dava sorte.Depois de buscar o menino, olharam o milharam e viram que estava cheio e então começaram a trabalhar imediatamente, sem parar um minuto.Enquanto as mulheres faziam os pães e bolos, não estavam prestando atenção na brincadeira do menino, que estava pegando o milho das mulheres.Depois ele falou para a ave fazer pães e bolos, ela fez os pães e bolos.O menino cortou a língua e os braços da vó e do papagaio porque ele era da aldeia.As mulheres viram as crianças subindo num cipó e também subiram, mas o menino cortou o cipó. Os meninos ficaram sem comer e viraram estrelas.

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A lenda do papagaio crá cráAna Gabriela, Duane e Patrícia

Conta a lenda que antigamente moravaem um vilarejo um menino guloso e tudoque via pela frente queria engolir!!Um dia, sua mãe colheu frutos de batoi eassou-os nas cinjas, rapidamente o meninosem querer esperar engoliu os frutosquentes, quando o menino engoliu, osfrutos grudaram na garganta então eletentou expulsá-los, mas não conseguiu.Os frutos começando a fazer efeito omenino começou a grunhir crá crá crá elogo começou a crescer as asas e as penase virou um papagaio.O menino voou para longe e até hojepode-se escutar o menino voando egritando crá, crá, crá.

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A lenda do dia e da noiteAdriel e Eduarda

No princípio, a noite não existia. Conta a lenda de uma tribo de índios “Karajá” que a noite era aprisionada em um coco que estava em um rio.Naquele mesmo aconteceu o inesperado casamento de “Tulia” e “Arunã”. Arunã falou a sua esposa que estava muito cansado pois a noite não aparecia e não conseguia dormir.A noite estava dentro de um chocalho com um peixe. “Arunã” pediu ao peixe, por fim ele acabou entregando o chocalho. O índio fez de tudo mesmo para o coco derreter.De repente ele conseguiu abrir o coco, a hora que ele abriu a noite apareceu.Quando chegou em um pequeno riacho a esposa fez um boneco de barro.Assim a tribo conseguiu dormir.

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A lenda do salAlice, Leonardo e Roberto

Num tempo distante, não havia sal na terra, os homens usavam ci8nzas de árvores.Tudo começou na casa de um pescador na região de Nha Tran.Antes de morrer o pai de Tam e Daí, ele dividiu tudo que tinha. Tam o mais novo e Daí o mais velho. Daí era mal e desonesto.Numa noite quando todos da casa de Tam estavam dormindo, Daí foi no barco e trocou as redes novas pelas velhas. Quando ele foi pescar não conseguia tantos peixes por que as redes partiam com muita facilidade, sem dar de comer a sua família, Tam ficou a meditar na areia da praia quando apareceu um velho de longas barbas brancas que lhe deu uma bilha.E o velho disse:- Meu filho tudo que quiser ela lhe dará.Quando Tam chegou em casa ele falou as palavras, Daí ouviu o que o irmão disse e viu a bilha dar sal.No sábado, quando o irmão de Daí saiu, ele pegou a bilha e fugiu para o mar.Colocou a bilha no barco e disse as palavras, mas a alegria dele não durou muito tempo. O barco ficou cheio de sal e afundou.Ele ainda continua lá e é por isso que o mar é salgado.

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A LENDA DO NARCISO Ana Iara, Diogo e Maria Eduarda

Há muito tempo na floresta passeava Narciso o filho sagrado do rio kiphisos.Ele era lindo, porem tinha um modo frio e egoísta de ser. Narciso sabia que seu coração jamais seria ferido pelas flechas de erros filho de Afrodite, pois não se apaixonava por ninguém e sabia que no mundo não havia ninguém mais bonito que ele.. No meio do dia, Narciso estava no jardim e a ninfa eco o viu e imediatamente se apaixonou por ele. Ela era linda, mas não falava o máximo que conseguia era repetir as últimas sílabas das palavras que ouvia, Narciso fingindo-se de desentendido perguntou:-Quem esta se escondendo aqui perto de mim?- Falou narciso.-De mim-Respondeu a ninfa.-Vamos apareça quero ver você- falou narciso.-Ver você –respondeu a mesma voz em tom alegre.-Você pensa que nasci para ser um da sua espécie sua tola- disse Narciso.-Tola- Respondeu a ninfa fugindo-se de vergonha.A deusa do amor não poderia deixar narciso impune depois de fazer uma coisa daquelas.Um dia narciso estava passeando pela floresta e sentiu sede e foi beber água no lago, quando se abaixou para tomar água e viu seu próprio rosto refletido na água e foi nesse estante que Eros atirou uma flecha no seu coração e imediatamente Narciso se apaixonou por seu próprio reflexo.Quando se abaixou para beija a imagem se desfazia e ia ficando cada vez mais desapontado, ele ficou dias e dias sem comer e nem beber. Ate que morreu ali mesmo com o rosto voltados para as águas do rio, Eco ficou chorando ao lado do corpo ate que a noite a envolveu, quando acordou viu que Narciso não estava mais em seu lugar havia uma bela flor perfumada que tem o nome de Narciso a flor da noite.