Músculo Cardíaco - Coração

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FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR O MÚSCULO CARDÍACO PROF. ALAN PABLO GRALA

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  • FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR O MSCULO CARDACO

    PROF. ALAN PABLO GRALA

  • O MSCULO CARDACO

    O CORAO COMO UMA BOMBA

    DUAS BOMBAS DISTINTAS

    CORAO DIREITO TRIO E VENTRCULO DIREITO

    CORAO ESQUERDO TRIO E VENTRCULO ESQUERDO

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    P/ OS PULMES

    P/ RGOS PERIFRICOS

  • O MSCULO CARDACO

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  • O MSCULO CARDACO

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  • TRIO

    Bomba auxiliar do ventrculo

    VENTRCULO

    Bomba principal

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  • O MSCULO CARDACO

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  • FISIOLOGIA DO MSCULO CARDACO

    Msculo atrial

    Msculo Ventricular

    Fibras musculares especializadas

    Excitatrias

    Condutoras

    O MSCULO CARDACO

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    Contrao semelhante ao msculo esqueltico

    Ritmicidade e velocidade de contrao

    CONTROLAM O RTMO CARDACO

  • MSCULO CARDACO

    Histologia

    fibras dispostas em trelia

    Fibra cardaca estriada

    Contm actina e miosina

    Apresenta discos intercalares

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  • O MSCULO CARDACO

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  • MSCULO CARDACO

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    Msculo esqueltico

    Msculo cardaco

  • MSCULO CARDACO

    Discos intercalares

    Membrana celular separa as fibras cardacas Junes comunicantes

    Baixa resistncia (1/400) Alta condutibilidade

    Facilita o transporte de ons Fuso entre as clulas

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    O msculo cardaco um SINCCIO

  • MSCULO CARDACO

    Sinccio atrial

    Sinccio ventricular

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    Potenciais no se propagam dos trios para os ventrculos de forma direta

    Permite a contrao individual dos trios e ventrculos

  • O MSCULO CARDACO

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  • O MSCULO CARDACO

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  • MSCULO CARDACO

    Intenso metabolismo aerbio Mitocndrias

    Musc. cardaco(40% do volume citoplasmtico)

    Msc. esqueltico (2% do volume citoplasmtico)

    O MSCULO CARDACO

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  • Diferenas na estimulao nervosa e na condutibilidade eltrica (inica).

    Msculo cardaco

    Msculo esqueltico

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  • O MSCULO CARDACO

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  • POTENCIAIS DE AO NO MSCULO CARDACO

    De -85mV para +20mV 105mV

    Apresenta plat

    Queda abrupta

    15x + lento que M.E

    Msculo esqueltico

    Canais rpidos de Na+

    rpida despolarizao.

    Msculo cardaco

    Canais rpidos de Na+

    Canais lentos de Ca++

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  • O MSCULO CARDACO

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    Potencial na placa motora terminal

    Potencial nas fibras de Purkinje e no ventrculo

  • POTENCIAIS DE AO NO MSCULO CARDACO

    Caractersticas

    Canais rpidos de sdio fechamento rpido

    Canais lento de clcio fechamento lento O Ca++ que entra tem uma 2 papel: funo contrtil

    Diferena funcional M.C x M.E

    Grande queda (5X) na permeabilidade da membrana da fibra cardaca ao K+ aps o incio do potencial.

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  • POTENCIAIS DE AO NO MSCULO CARDACO

    O MSCULO CARDACO

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  • POTENCIAIS DE AO NO MSCULO CARDACO

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  • POTENCIAIS DE AO NO MSCULO CARDACO

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  • POTENCIAIS DE AO NO MSCULO CARDACO

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  • POTENCIAIS DE AO NO MSCULO CARDACO

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  • POTENCIAIS DE AO NO MSCULO CARDACO

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  • POTENCIAIS DE AO NO MSCULO CARDACO

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  • POTENCIAIS DE AO NO MSCULO CARDACO

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  • POTENCIAIS DE AO NO MSCULO CARDACO

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  • POTENCIAIS DE AO NO MSCULO CARDACO

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  • POTENCIAIS DE AO NO MSCULO CARDACO

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  • POTENCIAIS DE AO NO MSCULO CARDACO

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  • POTENCIAIS DE AO NO MSCULO CARDACO

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  • POTENCIAIS DE AO NO MSCULO CARDACO

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    Velocidade de conduo do potencial de ao no msculo cardaco

    Fibras atriais e ventriculares: 0,3 a 0,5m/s

    Fibras do sistema de Purkinje: 0,4m/s

    1/250 da vel. nas fibras nervosas

    1/10 da vel. do msculo esqueltico

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  • PERODO REFRATRIO DO MSCULO CARDACO

    Ventrculos: 0,25 A 0,30 seg. (perodo refratrio relativo 0,05s)

    trios: 0,15 seg.

    POTENCIAIS DE AO NO MSCULO CARDACO

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    IMPORTANTE Sinal excitatrio de grande intensidade

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  • Acoplamento excitao-contrao Msculo cardaco x msculo esqueltico

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    Msculo esqueltico = msculo cardaco

    P.A se propaga pela membrana da fibra muscular

    Para o interior da fibra atravs dos tbulos T

    Os P.A agem na membrana do retculo sarcoplasmtico liberando Ca++

    O Ca++ citoplasmtico ativa reaes qumicas que levam a interao do filamentos contrteis

    Principal diferena

    Msculo cardaco mais

    Ca++ entra com o P.A

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  • Acoplamento excitao-contrao MSCULO CARDACO

    Retculo sarcoplasmtico MENOS DESENVOLVIDO

    Armazena pouco Ca++

    Depende do clcio proveniente do P.A

    Tbulos T com volume 25x maior

    Se abrem diretamente sobre as fibras cardacas

    Permite a circulao do lquido extracelular nos tbulos T.

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  • Acoplamento excitao-contrao MSCULO CARDACO COMPARANDO: M.ESQUELTICO X M. CARDACO

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    MSCULO ESQUELTICO Depende quase exclusivamente do clcio armazenado no retculo sarcoplasmtico para a contrao. A concentrao de clcio no lquido extracelular apresenta pouco influncia no processo.

    MSCULO CARDACO Depende em alto grau da concentrao de clcio no lquido extracelular para promoo da contrao muscular. Pouca participao do clcio do retculo sarcoplasmtico.

    x

  • O CICLO CARDACO Incio: ocorrncia de um P.A no nodo sinusal

    P.A se propaga: trios feixe A-V- Ventrculos

    1 Contrao dos trios: 2 Contrao Ventrculos (retardo de 0,1s)

    trios: auxiliam bombeamento do sangue para os ventrculos.

    Ventrculos: bomba principal que impulsiona o sangue pelo circuito vascular.

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  • DISTOLE Relaxamento do

    msculo cardaco Corao enche de

    sangue.

    SSTOLE Contrao do

    msculo esqueltico Corao reduz seu

    volume.

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  • O CICLO CARDACO

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  • O MSCULO CARDACO

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  • Efeito da freqncia cardaca sobre a durao da contrao. Na F.C normal (aprox. 72bpm)

    perodo de contrao = 40% do ciclo.

    Com F.C 3x maior perodo de contrao = 65% do ciclo.

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    Com freqncia cardaca muito elevada o corao no permanece tempo suficiente relaxado para permitir o enchimento completo das cmaras cardacas antes da

    contrao seguinte.

  • Relao do Eletrocardiograma com o ciclo cardaco

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    ONDAS

    P,Q,R,S,T

    ONDA P Despolarizao

    dos trios

    ONDAS Q,R,S despolarizao

    dos ventrculos

    ONDA T Repolarizao

    ventricular

  • Relao do Eletrocardiograma com o ciclo cardaco

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    Incio da sstole ventricular? Aps o

    complexo

    QRS

    Incio da distole ventricular? Aps a onda

    T.

  • trios como bomba de escorva

    Sangue das grandes veias trio direito

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    80% direto para os ventrculos (sem contrao atrial)

    Contrao atrial fornece +20%

  • Enchimento ventricular passivo

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  • Presso atrial (ondas a,c e v) Onda a - contrao atrial (4 mm Hg a

    6mm Hg no trio direito e 7 mm Hg a 8 mm Hg no trio esquerdo).

    Onda c refluxo da contrao ventricular e abaulamento das vlvulas A/V em direo aos trios.

    Onda v prximo ao fim da contrao atrial, fluxo lento do sangue para os trios (com as vlvulas A/V ainda fechadas).

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  • CICLO CARDACO ENCHIMENTO DOS VENTRCULOS Durante a sstole ventricular:

    Vlvulas A/V fechadas

    Enchimento rpido dos trios

    Fim da sstole incio da distole ventricular Presso ventricular cai para valores diastlicos

    Presso elevada nos trios causam a aberturas das vlvulas A/V.

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    Permite o fluxo rpido de sangue para os ventrculos (elevao da curva do volume ventricular)

    Perodo de enchimento rpido dos ventrculos

  • CICLO CARDACO ENCHIMENTO DOS VENTRCULOS

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  • CICLO CARDACO ENCHIMENTO DOS VENTRCULOS CONTRAO ATRIAL

    Volume ventricular atinge aprox. 80%

    trios se contraem impulso adicional ao influxo de sangue para os ventrculos (aprox. 20% do volume ventricular).

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    Enchimento atrial

    Enchimento ventricular

    rpido

    Contrao atrial

    Enchimento ventricular completo

  • CICLO CARDACO ENCHIMENTO DOS VENTRCULOS CONTRAO ATRIAL

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  • Imediatamente aps a contrao ventricular: Fechamento das vlvulas A/V.

    0,02 a 0,03 segundos aps a contrao ventricular: Abertura das vlvulas semilunares (artica e

    pulmonar)

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    ENVAZIAMENTO DOS VENTRCULOS SSTOLE

    Pequeno perodo de contrao

    ventricular sem esvaziamento

    Perodo de contrao ISOVOLUMTRICA

  • ENVAZIAMENTO DOS VENTRCULOS SSTOLE PERODO DE CONTRAO ISOVOLUMTRICA

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  • ENVAZIAMENTO DOS VENTRCULOS SSTOLE PERODO DE CONTRAO ISOVOLUMTRICA

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  • ENVAZIAMENTO DOS VENTRCULOS SSTOLE Perodo de EJEO

    Presso ventricular aumenta acima 80mm Hg no VE (acima de 8mm Hg no VD) Ocorre a abertura das vlvulas semilunares

    (pulmonar e artica).

    70% do esvaziamento ocorre no 1 1/3 do perodo de ejeo (perodo de ejeo rpida).

    30% nos ltimos 2/3 do perodo de ejeo (perodo de ejeo lenta).

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  • ENVAZIAMENTO DOS VENTRCULOS SSTOLE Perodo de EJEO

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  • ENVAZIAMENTO DOS VENTRCULOS

    Perodo de relaxamento ISOVOLUMTRICO.

    Final da sstole

    Relaxamento ventricular

    Queda nas presses intraventriculares

    Presso elevada nas grandes artrias elsticas

    Empurram o sangue em direo ao ventrculo

    Fechamentos das vlvulas semilunares

    Msculo ventricular continua a relaxar sem alterao do volume.

    Caracteriza o perodo de relaxamento isovolumtrico (0,03-0,06 seg.).

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    Durante esse perodo as presses intraventriculares retornam a seus valores diastlicos e as vlvulas A/V se abrem permitindo a entrada de sangue.

  • ENVAZIAMENTO DOS VENTRCULOS

    Perodo de relaxamento ISOVOLUMTRICO.

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  • APS O PERODO DE RELAXAMENTO ISOVOLUMTRICO, INICIA-SE UM NOVO CICLO CARDACO.

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  • O MSCULO CARDACO

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    CICLO CARDACO COMPLETO

  • VOLUMES CARDACOS Volume diastlico final

    Enchimento normal durante a distole Volume em cada ventrculo: 110ml a 120ml

    Dbito sistlico Durante a sstole ocorre o esvaziamento

    ventricular Volume dos ventrculos diminuem em 70ml

    (dbito sistlico)

    Volume sistlico final O que resta nos ventrculos aps cada sstole

    40ml a 50ml

    Frao de ejeo Frao do volume diastlico final que

    ejetada Normalmente cerca 60%

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  • VOLUMES CARDACOS

    Corao em contrao vigorosa

    Volume sistlico final pode se reduzir para 10 20 ml

    Grande quantidade flui para os ventrculos durante a distole:

    Volume diastlico final ventricular: 150 180ml

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    Com ambos ocorrendo simultaneamente, o dbito sistlico pode chegar ao dobro do valor normal.

  • FUNO DAS VLVULAS

    Vlvulas trio ventriculares

    Tricspide e mitral

    Impedem o retorno do sangue dos ventrculos para os trios durante a sstole.

    Vlvulas semilunares

    Artica e pulmonar

    Impedem o retorno do sangue das artrias aorta e pulmonar para os ventrculos

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    Abrem e fecham passivamente: - fecham sob gradiente retrgrado de presso e abrem quando em gradiente antergrado de presso

  • FUNO DAS VLVULAS

    Msculos papilares

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  • FUNO DAS VLVULAS

    Msculos papilares Localizados nas vlvulas A/V.

    contraem-se junto com a contrao ventricular

    Puxam os folhetos das vlvulas para dentro do ventrculos. Impedem o abaulamento em

    direo aos trios

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    Sua falha pode causar insuficincia cardaca grave.

  • FUNO DAS VLVULAS Vlvulas semilunares funcionam

    de modo diferente das vlvulas A/V. Altas presses nas artrias (ao fim da

    sstole) Causam o fechamento abrupto das vlvulas

    semilunares Vlvulas A/V apresentam fechamento mais

    suave.

    Orifcios com menor dimetro em relao as V. A/V Maior velocidade de ejeo

    Devido aos fatore citados acima, as V. semilunares esto sujeitas a um desgaste mecnico mais intenso que as V. A/V.

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  • FUNO DAS VLVULAS

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  • A CURVA DE PRESSO ARTICA Contrao do ventrculo esq.

    Aumento de presso contnua, at a abertura da vlvula artica. Presso aumenta rapidamente a at a abertura, e

    mais lentamente aps a abertura.

    Do ventrculo para a aorta e distribuio sistmica.

    Entrada do sangue na aorta Causa estiramento nas paredes e aumento de presso

    Atinge: 120mmhg.

    Na distole (fim da ejeo) a retrao elstica mantm a alta presso nas artrias.

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  • A CURVA DE PRESSO ARTICA Incisura na curva

    Refluxo e interrupo do refluxo.

    Aps fechamento da vlvula artica Queda contnua e lenta de presso (distole).

    Sangue armazenado nas artrias elsticas (durante sua distenso) flui de maneira contnua pelos vasos perifricos (de volta as veias).

    Antes da prxima sstole ventricular Presso artica cai normalmente para valores prximo a 80mmHg. (2/3

    da presso sistlica).

    Curva de presso na artria pulmonar Semelhante a da aorta, s que com 1/6 da presso artica.

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  • Dois tipos de produo de trabalho: Maior proporo usada para movimentar

    o sangue das veias de baixa presso para as artrias de alta presso Chamado de trabalho VOLUME-PRESSO

    (TRABALHO EXTERNO)

    Menor proporo usada para acelerar o sangue para a velocidade de ejeo pelas V. semilunares Chamado componente de energia cintica do

    fluxo sanguneo.

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    Produo de trabalho pelo corao Quantidade de energia que o corao converte em trabalho

    durante cada batimento.

  • Produo de trabalho pelo corao Trabalho externo do ventrculo direito

    1/6 do ventrculo esquerdo. Devido as diferentes presses atriais e

    ventriculares.

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  • Produo de trabalho pelo corao

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  • PR CARGA E PS CARGA

    Grau de distenso do msculo cardaco quando ele comea a se contrair.

    PR CARGA

    Presso diastlica final com o ventrculo j cheio.

    Carga contra o qual o msculo exerce sua fora contrtil.

    PS CARGA

    Presso na artria que se origina do ventrculo.

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  • ENERGIA PARA O TRABALHO CARDACO

    Energia derivada principalmente do metabolismo oxidativo dos cidos-graxos

    Em menor grau de glicose e lactato.

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    Eficincia do trabalho cardaco

    Maior parte da energia qumica convertida em calor.

    Menor parte convertida em trabalho.

    Eficincia mxima do corao normal: 20 25%

    Insuficincia cardaca: 5 10%

  • REGULAO DO BOMBEAMENTO CARDACO

    Pessoa saudvel em repouso

    DC = 4 6 litros de sangue por minuto.

    Em exerccio intenso

    DC pode aumentar de 4 7 vezes

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    1) Regulao cardaca intrnseca do bombeamento em resposta as variaes no volume que chega ao corao.

    2) Controle da frequncia cardaca e da fora de bombeamento cardaco pelo sistema nervoso autonmico

  • REGULAO INTRNSECA MECANISMO DE FRANK-STARLING

    GERALMENTE, o D.C. determinado quase completamente pelo retorno venoso.

    Capacidade intrnseca do corao para se adaptar aos diferentes volume variveis que chega at ele (trio direito) chamado de:

    MECANISMO CARDACO DE FRANK-STARLING

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  • REGULAO INTRNSECA MECANISMO DE FRANK-STARLING

    DEFINIO: Quanto mais o msculo distendido durante seu

    enchimento, maior a fora de contrao e maior a quantidade de sangue bombeada para a aorta.

    Dentro do limites fisiolgicos, o corao bombeia todo o sangue que chega a ele, sem permitir o represamento excessivo de sague nas veias.

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  • CURVA DE FUNO VENTRICULAR

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    Conforme as presses atriais dir. e esq. aumentam., os respectivos dbitos de volume ventricular/min. Tambm aumentam.

    Maior enchimento atrial

    Maior enchimento ventricular

    Maior fora contrtil cardaca

    Mais sangue para as artrias

  • CONTROLE CARDACO PELOS NERVOS SIMPTICOS E PARASIMPTICOS

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