Música Brasileira Um Recomeço - Matteus Almeida
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8/18/2019 Música Brasileira Um Recomeço - Matteus Almeida
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MÚSICA BRASILEIRA: UM (RE)COMEÇO | Matteus Almeida
TODA A ARTE QUE EU FAÇO...
Estamos inseridos em um cenário que grande parte das músicas ditas cristãs que
deveriam gori!icar " Deus# parado$amente !ogem dos preceitos %&%icos e coocam o
'omem como centro do evange'o# e Deus em um ugar na pateia como um mero
espectador. Ou se(a# cantam um evange'o de m)rito# não o evange'o da *ra+a. Diante
desse conte$to o mercado nos o%riga a garimpar me'or aquio que devemos ouvir.
Fitrar não apenas a música dita ,secuar,# mas in!ei-mente tam%)m as músicas que se
cantam usando o nome de Deus. As interpreta+es que e$aam o !rescor das %oas novas
estão cada ve- mais raras.
Uma das %andeiras evantadas ) a divuga+ão da ,música cristã %rasieira,# sem
r/tuos# mas de cara impa# ta como ea )0 can+es que que%rem muros morais e que
c'eguem aos ouvidos de quem reamente está necessitado0 que c'egue a cora+es a!itos
que estão cansados de meodias va-ias# mostrando que a vida pode ser vista de uma
outra perspectiva0 que a esperan+a que !oi tão cantada nas rodas de sam%a# e ainda )
cantada nos %ar-in'os e que está enrai-ada na nossa cutura popuar# pode ser mais
concreta e reai-ar trans!orma+ão de vida. Acredito que o 1ristão tem que a%rir os o'os
para o mundo que o cerca# compreend23o para assim a(udar e comparti'ar das %oas
novas# ter discernimento# pensar# pois Deus nos criou como seres pensantes.
1onsiderando que 4esus 1risto ) o 5en'or de todas as coisas# podemos entender
que seus disc&puos devam estar atentos aos signi!icados das vo-es que camam na
cutura. ,A cutura ) um am%iente !)rti tanto para mani!estar# quanto para ouvir a vo-
de Deus e as inquieta+es eg&timas 'umanas. Enquanto estamos encausurados emnossos guetos reigiosos# desenvovendo um su%mundo com !aa espec&!ica# música
espec&!ica e at) roupas espec&!icas. Os poetas estão gritando por Deus á !ora# mas n/s
não os emos por que ees não são gospe6 78orque nee vivemos# e nos movemos# e
e$istimos0 como tam%)m aguns dos vossos poetas disseram9 8ois somos tam%)m sua
gera+ão: ;Atos ?@. 8auo cita aqui Epim)nides de 1nossos ;s)cuo B antes 1risto@#
mas provavemente eu essa cita+ão em 7FenCmenos: o%ra de Aratos# poeta ciciiano do
s)cuo BBB antes de 1risto. Em BB Tim/teo 9
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mais nos in!uenciam. 8or isso precisamos ser cauteosos e devemos praticar a
autodiscipina. Jas não devemos !a-er regras gerais. Kão podemos di-er 7Bsto ) %om e
isto ) mau.: Kosso c'amado pode tam%)m desempen'ar um importante pape nesse
sentido9 se quisermos con'ecer e compreender outra pessoa# tave- se(a preciso que
ou+amos as músicas que ea ouve. 5omos ivres para esco'er a música que queremos
ouvir# contudo devemos ser responsáveis por nossas esco'as. 5e certos ivros# imagensou músicas nos evam para uma dire+ão pecaminosa# ) me'or dei$á3os de ado.
Agumas pessoas conseguem er coisas consideradas muito !ortes para outras pessoas e
vice3versa. 8ortanto# cada indiv&duo tem sua pr/pria responsa%iidade. A questão a se
!a-er diante de Deus ) esta9 Essas coisas conv2mL Jas isso não ) simpesmente uma
questão de o%edecer regras. Foi por essa ra-ão que 8auo ensinou9 78onde tudo " prova.
Retende o que ) %om.:M >G
Kão devemos estar entregues a 1risto em partes# mas por inteiros# com todos os
nossos taentos o!erecidos ao Reino. Recon'ecer o nosso pape na terra como cristãos
passa tam%)m peo mundo das artes e da cutura. Bn!uenciando o mundo pea via que
eva " eternidade. ,1ada um administre aos outros o dom como o rece%eu# como %onsdespenseiros da muti!orme gra+a de Deus. 5e agu)m !aar# !ae segundo as paavras de
Deus0 se agu)m administrar# administre segundo o poder que Deus dá0 para que em
tudo Deus se(a gori!icado por 4esus 1risto# a quem pertence a g/ria e poder para todo
o sempre. Am)m., ;< 8edro 9
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errado# pois apesar do crescimento da música evang)ica %rasieira# e consequentemente
o crescimento de !ieis# ainda sim as %oas novas não estão sendo entendidas e vividas em
sua penitude.
A cria+ão ) e$teriori-ar aquio que está dentro de n/s# e como podemos compor
ouvores verdadeiros e santos se não meditamos# compreendemos e nem vivemos as
escriturasL 1oocamos "s ve-es em nossas can+es um deus que não condi- com aquee
que ) reveado na %&%ia como o grande EU 5OU# mas apenas uma cria+ão de nossas
mentes carnais. ,8orque as o%ras da carne são mani!estas são9 adut)rio# prostitui+ão#
impure-a# asc&via# idoatria# !eiti+aria# inimi-ades# por!ias# emua+es# iras# pee(as#
dissen+es# HERE5BA5#, ;* .N@.
,Quando a paavra de Deus# a %&%ia# veio a ser ouvida# a re!orma teve resutados
tremendos# tanto nas pessoas individuamente# que se tornavam genu&nos cristãos# como
na cutura em gera., G 1omo as ideias da re!orma !oram di!undidas tão rapidamenteL
Atrav)s dos cInticos de utero que !oram ampamente comparti'ados# mais rápidos at)
que suas teses. Ousamos di-er que o pape re!ormador das músicas compostas por
utero tiveram suma importIncia para o movimento equiparada "s suas P tesesa!i$adas a porta da capea de ittem%erg. Enquanto a doutrina estava sendo pregada os
cInticos voavam entre o povo atrav)s dos ventos da re!orma protestante. Atuamente#
ainda se !a- necessário retornar a sã doutrina# votar os nossos cInticos ao evange'o
puro# verdadeiro e imacuado. Evange'o onde o cordeiro de Deus ) e sempre será
e$atado.
Devemos %uscar conteúdos eternos para nossas can+es# vaores atemporais que
norteiem nossas meodias# revesti3as das %oas novas. Que o Todo38oderoso nos d2 a
gra+a de compreender penamente as escrituras# e os atri%utos do Deus eterno possam
ser !acimente identi!icados em nossas cria+es. Júsicas que evem o ouvinte a re!etir
so%re a sua vida e que pregam ve'as verdades at) então (á esquecidas. 5omosc'amados a produ-ir conteúdo art&stico digno e condi-ente com a 8aavra0 os atri%utos
divinos e suas maravi'as devem ser nossa principa inspira+ão. 5omos a Bgre(a de
1risto que !a- música.
SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
G 3 ,A in!uencia da musica, Hans Roomaaer. Fonte9 Utmato
G 3 ivro9 A Arte não precisa de (usti!icativa3 Hans Roomaaer
G 3 ivro9 A morte da ra-ão3 Francis 5c'ae!!er
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