'mw^m ISENÇÃO DE DIREITOS PARA FERRAMENTAS...

8
'.^mW^ - - ' 'mw^m ISENÇÃO DE DIREITOS PARA FERRAMENTAS AGRÍCOLAS ' , ¦ ' : CAIXAS BANHA PARA O RIO Setenta e quatro mil caixas existentes em estoque no Rio Grande do Sul Providências do presidente da C.CA quanto ao embarque imediato para esta capital 0 que informa o Serviço Especial de A MANHà de Porto Alegre -**•* -*?> BAR O. K. AV. ATLÂNTICA 294 - 296 E***»!.»..»..».,»,»..»..»..»..,.,,, ,,,, ., (RESTAURANTE A UA CARTE) ' Aberto até âs 24 horas, r ESCOLHIDO. POR SEU AMBIENTE, PELA5 FAMÍLIAS DE COPACABANA ROSSO *— BARDI & CIA. LTDA 0 CULTO A MEMÓRIA DE EUCLIDES DA CUNHA Como a romancista sra. Leandro Dupré so "\ refere a esse grande, movimento -v» æintelectual PORTO ALEGRE, 2a (Especial para A MANHÃ) Para atender às necessi- dades imediatas do mercado consumidor de bonha nota- damente do Rio e São Pau- lo e em atenção às ordens expressas pelo presidente da C. C. A,, o Estabelecimen- to de. Subsistência da Tercei- ra Região Militar, realizou o levantamento do "stock" do referido artigo verificando- se que a sua quantidade dis- ponível é a seguinte: (Conclui na 2,' pàg.) taumm aaaMjfMs^___^_^^^^^^__^^^^^^^^^^^^^(|^^^^^^^^^^^^ mâaWmasf^HiHH MlHfl^4^1MsaaaW im 1 ? A -lm lm 11 Im Diretor: ANO V! Rio de Janeiro, Sábado, 24 dc Agosto de 19'16 NÚMERO 1.548 JERNANI REIS; fl Gerente: ^•OCTÁVIO LIMA Redação, Administração e Oficinas: Praça Mauá, 7 Empresa A NOITE StKiQÜAIS AS NECESSIDADES DO SEU BAIRRO? ' >:jHà'«IIhHI fiw^nHÉk^ i*>^H I i».'•*-* ^P^W^-:.m\\Wk R&»fc5k.yjj& l .''''':'¦^mu%Êama\\m\\\\\ma^ssW: Bi-^n ^i riI £*cS^^KS-i SR»K"-¦¦'•^¦•WkíhBP^ 3^»883t<::«'É.'.Kv'i^^l T^''^]ffMtjjj||rjTO- ¦ iÍKnS^^ ¦^¦Wr i^M ^jH^^KflKffiffnn_jrrí^r^JT ..¦ "'.*i»:::',v. %%*^%-<^^^^^|g9HHR|[j^^^^^^^^HH^^m^^ srrt; Leandro Duprí falando ao jornalista sóbre r.s comemora- Cães à memória de Eticlitles da Cunha S. PAULO, 23*(Da sucursal tie! A «MANHA, \i.i Vasp) Durante! ns comemorações da "Semana Kti-! clidcaiià" om São José do ltio! Pardo, h ròiriniicistn de "Ertismo Seis", sra. Maria José Dcipré', pronunciou aplaudida conferência sôiire a projeção de "Os ,Seitõcs", na literatura nacional., Agora, procurada pola reporta, gem da Agência Nacinn.il. cm São; PhülO, n fcfjtcjatla escritora disse,. inVialmenli'. o scguilllc; "Para usnr de franqueza, devo dizer qtie as comemorações tini 1? EDIÇÃO 50 CENTAVOS DAREMOS 2.' EDIÇÃO. PELA MANHA, COM AM- PILO NOTICIÁRIO DE OL- TIMA HORA E TODAS AS SECÇÕES NEROS DE PRIMEI* RA NECESSIDADE Modificada a redação do importante decreto-lei O presidente da República assi- nou o seguinte decreto-lei: "Art. I." -- O «rtigD l.° do Decreto-lei 9.598. de 16 de agós- to de 19-16, passa a ter. a se- guinte redação: "Fica suspensa até 31 de derembro de 1946 a cobrança dos direitos de importa- ção para o consumo e demais ta- xas aduaneiras, inclusive a de pre- vidència social, que incidem sòbto os gêneros de primeira necesti- dade". Art. 2.° Este Decreto-lsi en- trará em vigor na data de sua pu- blicação. Art. 3.° Revogam-se as dis- posiçfics em contrário", COLISÃO NO AR MONTEVIDÉU. 23 (A.F.P.) -• Dois aparelhos militares colidiram quando voavam em esquadrilha, na região de Durazmo. Os quatro membros da equipa- gem dos aparelhos morreram. VILA CRUZEIRO, NA PENHA, SO' TEM UMA GRANDE POPULAÇÃO - ÁGUA1 DE UM POÇO IMUNDO, PARA SERVIR AO LOCAL - "NINGUÉM SE LEM, BRA DE NÓS" - CONDIÇÕES PÉSSIMAS DE HIGIENE POSTES E LÂM*. PADAS COLOCADOS: MAS, LUZ ? NÃO ! -• Um aspecto ge o incrível p ti água c "pescada", para as necessidades da população "Semana Euclideana" ultrapassa- ram todas as'minhas espectativas. Fiquei encantada, e surpresa aoj mesmo tempo, quando pude ver e, sentir tir perto lodo o carinho,j lòda a dótlicncSò r sinceridade comi que ns riopardiMisi*!* ciiltüaín nj memória do autor de "Os Ser- lücs*'. K, quindo do meu regres- SO) trazia comigo a alegria dc ter enconIrado no póvb dc S, João do filo Pardo, não soiiiçiitc a hospl. tnlirladc, tini espirito expansivo, nobre e generoso, como também (Conclui na 2,< pagina) SUSPENSAS AS LICENÇAS PARA A EXPORTAÇÃO DE COUROS AS CONDIÇÕES ANÔMALAS DOS MERCADOS INTERNOS E A INSTABILIDADE DAS COTAÇÕES DO PRODUTO MOTIVARAM ESSA PROVIDÊNCIA, EMANA- DA DO BANCO DO BRASIL A QUEDA DO "CEILING-PRICE" MOTIVOU A CORRIDA EM TORNO DO ARTIGO - FALA A "A MANHA" O GERENTE DA CARTEIRA DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO Nos dias cinzentos e chuvosos, ganham os bairros pobres, mais fortes traços de miséria c neces- sas. espalhadas pela encosta dfj algumas colinas, local de rcsidèiH ia dc milhares de operários, niuii sidade. V o que sentimos ontem ta criança, estradas enlameadas tj em Vila Cruzeiro, umn adjacência do subúrbio da Penha, Situada atrás da colina onde está a bela igreja do subúrbio lcopoldincns-», onde se cumprem tantas proriiís- sas. Vila Cruzeiro Umti grande quantidade de ci- uma pletora. de necessidades an,*» tes dc tudo. Assim ti Vila Cruzeiro, um tra» eho da Penha cm que a impres* são de abandono c a primeira qtiej se tem. Água Ainda não chegou até Viia Cru* •:< V AMANHA advertiu oporto- namente us nossas autoridades', liei an seu propósito de com elas colaborar, a respeito da saida em escala-dc couros do pais para os mercados estrangeiros, cm de- Irimcnto das necessidades inter* na s, E siificriu a proibição da c:-- pnrtação do .¦iludido produto, pois os reflexos da mesma se estavam fazendo sentir na industria e comercio de. calçados. Agora, com grande satisfação para nós o governo acaba de proibir a exportação de vários produtos, entre os quais os couros. Suspensas as licenças para exportação Como uma concequcncla do ci. tado ato governamental, o dire- tor da Carteira dc Exportarão e Importação do Banco do lira* sil fez publicar um aviso comuni- cando a resolução daquele depar. tamento de suspender pelo pra- zo dc f)0 dias, passível de suces- *>lvas prorrogações, a concessão dc licenças para exportações dc couros bovinos, secos ou tlc cor- tidos em lace das condições ano. (ffSEK* O EXERÇAM DADES BÉLICAS PROPOSTA5DO BRASIL REFERENTE AOS TÉCNICOS JAPONESES E ALEMÃES NO ESTRANGEIRO - A RAZÃO DAS EMEN- DAS BRASILEIRAS SOBRE TRIESTEE AS COLÔNIAS ITALIANAS-FALA O CHANCELER JOÃO NEVES SUJEITOS A UMA "TA- XA DE HIGIENE" im.ilM, 23 (Asapress) •1 "Folha Vespertina" publi- cou uma nota, informando f/He os indigentes recolhidos pela policia uo Hospital dns Loucos estão silfetos, ainda, ao pagamento dc umn taxa de dpi» cruzeiros, por cada banho que tomem naquele cs- labclecimenlo. 1 V'V ;'?I Sabá<S PAUIS, 2.1 (Por Frank Breese, correspondente da A.P.i U chefe da delegação brasileira á Comfciência da Pa?, Sr. João Neves da Fontoura, cm estre* vista concedida hoje á impren. sa, declarou que o Brasil plane- ja solicitar que especialistas japoneses e alemães na prodn- ção tlc guerra sejam impedi* dos de exercer atividades no estrangeiro, A proposta brasileira reco- mondaria que se proíba a uli- lização dc técnicos ou espccla- listas japoneses c alemães na manufatura de armas c mate. rial bélico, estrangeiros O ministro dn exterior não se estendeu sobre o assunto, mas unia fonte brasileira auto- rizada disse, contudo, que a idéia ainda está sendo discuti da. Duvida-se dc que essa pro* posta seja discutida pela Cou- fereneia, pois não traia esta das questões oieinás e japonesas. Em sua entrevista á impren sa, João Neves explicou a ra- záo de duas dns nove emendas brasileiras submetidas ao se- crctarlo geral terça-feira. duas emendas tratam de Tries. tre c das colônias Italianas, '•'Propusemos disse o mi- nistro cio Exterior do Brasil n mesma coisa que o senhor de Gasperi sugeriu em sou diseui-- so, a saber, que a questão da VcnezaGiuIia seja reexaminada ú luz das novas circunstancias criadas pela idéia de se estabe- lecer um território livre entre a Itália e a luguslavia". Salien. tou que esse projeto surgiu de- pois que se concordou na domar» cação da "Linha Francesa". A adoção da "Linha Franco* sa" significa que ficarão ".nu. morosas localidades no lado Iuguslavo, onde os italianos re- presentam a maioria e em ai* guns casos a quase totalidade ria população" disse o chan- eeler. acrescentando: "Mais se. lio ainda é o furo de que o Cou- selho rcsalvcu criar o "Terri* torlo Livre de Tricstre", colo- cando.o no território concedido A Itália da chamada linha Francesa. Vemos assim uma injustiça nessa decisão e a nes* sidade de submeter o assunto n um novo exame". Reiterou quc o Brasil acre. dita que a melhor solução se. r,á a designação de uma comis- .«ão especial do Conselho dc MARGARIDA LOPES DE ALMEIDA EM PARIS PARTE PARA O BRASIL O "ASTRO" SABÜ NOVA YORK. '.'.1 (A. F. P.) Sabú, o jovem indu do cine- ma norte-americano parte pari o Brasil, cm avião especial, para filmar uma série de cenas na selva brasileira. Sabú. que viaja acompanhado de 13 técnicos, descerá em Bc- lém do Pará, pretendendo ficar no Brasil cerca de um més. O local escolhido para a filmagem é na fronteira do Estado oo Parn com a Guiana Inglcta. ' Uaracri „'<) Lopes dc Almeida PARIS, 23 (S. F. I.) - Acha* e atualmente cm Paris » poetisa irasileira sra. Margarida Lopes le Almeida, filha do gr.-.nric cs- iltora Julia Lopes de Almeida. "Quando menina", disse à Do- .unique Martin qne a enlrcvis- tou, "aqui estive tendo oportuni- dado dc visitar grandes figuras do •.empo: Sarah Bcrnhardt, Rose* monde Gérard, Gyp Rachel. Pro* meti, então, que voltaria pu- de fazé-lo em 1028, quando pas* sei sete anos e ainda aperfeiçoei meus estudos de escultura com i'aul Landowslti. Margarida Lopes dc Almeida referiu-se ainda aos movimentos dc apoio surgido no Brasil du- riiiito a guerra c especialmente á sua cooperação no programa ra* diofonlco criado por Dealrix B'.v- nal "Franceses, nós cremos cm vós!" Margarid.i Lopes dc Almeida estA fazendo atualmente uma am pia roleta dc pc*.*mas da llesis- 'ènci.i. Ministros do Exterior com o abjeto de traçar um plano que seria encontrado uni ano após a assinatura do tratado de Paz. "Embora Molotov tenha cri- llcado o adiamento proposto, torna.se hoje mais imperioso cm- te ultimo cm vista do fato tlc (Conclui na 2.- pàg.) malas dos mercados internos des- ses artigos. Declarações do gerente da C. E. I. O propósito da publicação des* sa nota, procuramos ouvir u sr. Virgílio Calanheric Sobrinho, gc- rente tfa Carteira de Exportação o Importação, o qual nos deu os seguintes esclarecimentos: "Estamos collglndó dados a fim dc podermos ter uma idéia (Coticíut rm 2.1 pàg.) NOMEADOS OS SUB- CHEFES E OFICIAIS DE GABINETE DA PRESIDÊNCIA O prcsirivntc da República assi- nou decretos nomeando os srs. dr. Joaqvim Henrique Coutinho c ten. cel. Gilberto Marinho, para sub-chefes do gabinele civil e os srs. Francisco D!Alamo Louzada. 1" secretário de Embaixada, José Machado Coelho de Castro Júnior e George Avelino, parn exercerem as funções de oficial do gabineto,] da Presidência da República,, :¦-¦/¦-¦ •"¦¦',¦•,'¦. * ..""•¦¦:¦-"';:.¦•. '.:v:»*'» **' \:-'*'Xi ':¦;,*:.- •::••:,'' ¦ ¦:¦.-¦¦¦¦¦".¦¦,'¦¦*•-¦ ...••.*¦ ".'.•:.¦' jSS/w*» ¦* Jp^í <- s * *¦¦• N * **•i* ¦¦. i Os postos d 0 BRASIL JAMAIS RECONHECEU AINCOR- PORAÇÍO DA ÁUSTRIA À ALEMANHA Sempre consideramos aquele país como ocupado e não como satélite do "Eixo" Uma entrevista do chanceler João Neves O chanceler Jião Neves da Foiv- toura, clirfc da delegação brasilei- ra k Conferência da Paz, pouco antes dc embarcar, concedeu «ma entrevista ao jornalista Egon Pisek correspondente especial, no Ri" dc Janeiro, do "Wiener Kuricr", órgão da» autoridades americanas, cm Viena. Nessa entrevista, o nosso mi- A VIAGEM 00 SR. CARLOS LUZ A TRÊS CORAÇÕES Viajando de avião, segue, hoje, para a cidade dc Três Corações, çm Minas, o Itilrllslrò da Justiça. Naquela cidade o sr. Carlos Luz presidirá a solenidade tlc inauguração de uma placa come- morativa da estada ali, do gene- ral Gaspar Dutra, quanr'o coman- dou a guarnição federal aquar- telada na mesma cidade. O sr. Carlos Luz deverá regres, sar ao Rio na próxima ieguritlil- feira. nistro das Relações Exteriores cs- elarecia como o Brasil siluava a posição da Áustria em face da úl. tinia grande guerra c:n quc en- trnu....... Como o Brasil foi um dos pai- ses quc se manifesto»! favorável- mente, na Conferência de Paris, para a Áustria ser ouvida no caso da paz com a Itália, o jornalista Egon Pisek julgou oportuno divul- gar, agora. a entrevista que o chanceler João Neves da Fontou- ra lhe concedesi, pela satisfação etnn que, nos círculos dos oustria- cos. L>i recebida a atitude do nos. so pais, concorrendo para a im- porlaute resolução. A referida entrevista, onfiada ,i Agencia Nacional, pira a sua divulgcçSo uo Brasil, é a üeguiu- le: A primeira vítima do plano alemão A Áustria, roniccci dcel-ir.*"- cj o chanceler Jcão Neves da iliiiitinasão em Vila Cruzeiro. Suiios e imiteis... *!- zeiro. Há, sim, no local, ua rua Curumiri, dois poços. E' o reser» vatòrio da região. Água imunda, imprestável eni qualquer local, menos em Vila Cruzeiro, onde av« ranjar uma vasilha para as neces. sidades do dia é uma grande con. ' quista. E, servindo mesmo, para a in« felicidade dos moradores, um único poço. o outro, uma mulher e.iiu morrendo afogada. E a Saú* <le Pública, apesar das reclama- çôes, nada fez até hoje. eslà o poço para (piem quiser \cr c parci a Saúde Pública tomar uma pro* vidència. Fontoura, era a primeira vitima do plano alemão de dominação du mundo pelo terror c pela força. O Brasil jamais reconheceu de jure a incorporação da Áustria ao Terceiro Itcieh. O Governo br.i* silelro se limitou a tomar nota das comunicações oficiais quc a (Conclui na '-'.' piiçi.) "Ninguém se lembra de nós''... Pcrguulnníos a xários morado» >, das mais urgentes necessjda. (Conclui nn 1!.' pdj.i ISENÇÃO DE DIREITOS PARA FERRAMENTAS AGRÍCOLAS O PresiJor.te àa República arsincu de;rct?-!ci cor*:*; d ir. do iasn-> çòo de direito: co importação e cismais taxas aduaneira;, c!i o lira co cerrer.te ano, cera a.-, Isrramenícs cgricólcsí tais co*no: en::ada-. cniíadõcs, gadonho?, piíoretaj, pás c inois utsníílios -d-*» lavo-ira, t'*"- rílnhòs (íerraüienta grossa); arame larpado e liso; di-õraindeira-, r tedelras, '-aldec prdprio.- pare crier. •)-'.*'.iâ''n; l-*;rar>-n!i*-' p nlrnsiÜj;, ;i galvanizado c di cir.ic.lo. ia, ¦ uh"»siH*** e r.T-lT-'s pírft-i vct::tn-ir:ci e Utbcs si- !:.*o ;i| v V

Transcript of 'mw^m ISENÇÃO DE DIREITOS PARA FERRAMENTAS...

Page 1: 'mw^m ISENÇÃO DE DIREITOS PARA FERRAMENTAS …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01548.pdf · '.^mW^ - - • ' 'mw^m. ¦¦ ¦. ISENÇÃO DE DIREITOS PARA FERRAMENTAS AGRÍCOLAS

'.^mW^

- - • '

'mw^m . ¦¦ ¦.

ISENÇÃO DE DIREITOS PARA FERRAMENTAS AGRÍCOLAS

' , ¦ ' :

CAIXASBANHA PARA O RIO

Setenta e quatro mil caixas existentes em estoqueno Rio Grande do Sul — Providências do presidenteda C.CA quanto ao embarque imediato para esta

capital — 0 que informa o Serviço Especial deA MANHÃ de Porto Alegre

-**•*

-*?>

BAR O. K. AV. ATLÂNTICA294 - 296

E***»!.»..»..».,»,»..»..»..»..,.,,, ,,,, „ .,

(RESTAURANTE A UA CARTE)' Aberto até âs 24 horas , rESCOLHIDO. POR SEU AMBIENTE, PELA5

FAMÍLIAS DE COPACABANAROSSO *— BARDI & CIA. LTDA

0 CULTO A MEMÓRIADE EUCLIDES DA CUNHAComo a romancista sra. Leandro Dupré so"\ refere a esse grande, movimento

-v» intelectual

PORTO ALEGRE, 2a —(Especial para A MANHÃ)— Para atender às necessi-dades imediatas do mercadoconsumidor de bonha nota-damente do Rio e São Pau-lo e em atenção às ordensexpressas pelo presidente daC. C. A,, o Estabelecimen-to de. Subsistência da Tercei-ra Região Militar, realizou olevantamento do "stock" doreferido artigo verificando-se que a sua quantidade dis-ponível é a seguinte:

(Conclui na 2,' pàg.)

taumm

aaaMjfMs ^___^_^^^^^^ __^^^^^^^^^^^^^ (|^^^^^^^^^^^^ mâaWmasf ^Hi HH Ml Hfl^ 4^1 MsaaaW

im 1 ? A -lm lm 11 ImDiretor:

ANO V! Rio de Janeiro, Sábado, 24 dc Agosto de 19'16 NÚMERO 1.548

JERNANI REIS; flGerente:

^•OCTÁVIO LIMARedação, Administração e

Oficinas: Praça Mauá, 7Empresa A NOITE

StKiQÜAIS AS NECESSIDADES DO SEU BAIRRO?

' >:jHà '«IIhHI

fiw^nHÉk^ i*>^H Ii». '•*-* ^P^W^-:.m\\ Wk

R&»fc5k. yjj& l .''''':'¦^mu%Êama\\m \\\\\ma^ssW:

Bi-^n ^i ri I£*c S^^KS-i SR»K "-¦¦'•^¦•WkíhBP^ 3^»883t<::«'É.'.Kv'i^^lT^''^]ffMtjjj||rjTO - ¦ iÍKnS^^ ¦^¦Wr i^M

^jH^^KflKffiffnn_jrrí^r^JT .. ¦ "'.*i»:::',v. %%*^%-<^^^^^|g9HHR|[j^^^^^^^^HH^^m^^

srrt; Leandro Duprí falando ao jornalista sóbre r.s comemora-Cães à memória de Eticlitles da Cunha

S. PAULO, 23*(Da sucursal tie!A «MANHA, \i.i Vasp) — Durante!ns comemorações da "Semana Kti-!clidcaiià" om São José do ltio!Pardo, h ròiriniicistn de "ErtismoSeis", sra. Maria José Dcipré',pronunciou aplaudida conferênciasôiire a projeção de "Os ,Seitõcs",na literatura nacional. ,

Agora, procurada pola reporta,gem da Agência Nacinn.il. cm São;PhülO, n fcfjtcjatla escritora disse,.inVialmenli'. o scguilllc;"Para usnr de franqueza, devodizer qtie as comemorações tini

1? EDIÇÃO50 CENTAVOS

DAREMOS 2.' EDIÇÃO.PELA MANHA, COM AM-PILO NOTICIÁRIO DE OL-TIMA HORA E TODAS

AS SECÇÕES

NEROS DE PRIMEI*RA NECESSIDADEModificada a redação do

importante decreto-leiO presidente da República assi-

nou o seguinte decreto-lei:"Art. I." -- O «rtigD l.° doDecreto-lei 9.598. de 16 de agós-to de 19-16, passa a ter. a se-guinte redação: "Fica suspensaaté 31 de derembro de 1946 acobrança dos direitos de importa-ção para o consumo e demais ta-xas aduaneiras, inclusive a de pre-vidència social, que incidem sòbtoos gêneros de primeira necesti-dade".

Art. 2.° — Este Decreto-lsi en-trará em vigor na data de sua pu-blicação.

Art. 3.° — Revogam-se as dis-posiçfics em contrário",

COLISÃO NO ARMONTEVIDÉU. 23 (A.F.P.) -•

Dois aparelhos militares colidiramquando voavam em esquadrilha, naregião de Durazmo.

Os quatro membros da equipa-gem dos aparelhos morreram.

VILA CRUZEIRO, NA PENHA, SO' TEM UMA GRANDE POPULAÇÃO - ÁGUA1DE UM POÇO IMUNDO, PARA SERVIR AO LOCAL - "NINGUÉM SE LEM,BRA DE NÓS" - CONDIÇÕES PÉSSIMAS DE HIGIENE — POSTES E LÂM*.

PADAS COLOCADOS: MAS, LUZ ? NÃO HÁ !

-•

Um aspecto ge o incrível p ti água c "pescada", para as necessidades da população

"Semana Euclideana" ultrapassa-ram todas as'minhas espectativas.Fiquei encantada, e surpresa aojmesmo tempo, quando pude ver e,sentir tir perto lodo o carinho,jlòda a dótlicncSò r sinceridade comique ns riopardiMisi*!* ciiltüaín njmemória do autor de "Os Ser-lücs*'. K, quindo do meu regres-SO) trazia comigo a alegria dc terenconIrado no póvb dc S, João dofilo Pardo, não soiiiçiitc a hospl.tnlirladc, tini espirito expansivo,nobre e generoso, como também

(Conclui na 2,< pagina)

SUSPENSAS AS LICENÇASPARA A EXPORTAÇÃO DE COUROSAS CONDIÇÕES ANÔMALAS DOS MERCADOS INTERNOS E A INSTABILIDADEDAS COTAÇÕES DO PRODUTO MOTIVARAM ESSA PROVIDÊNCIA, EMANA-DA DO BANCO DO BRASIL — A QUEDA DO "CEILING-PRICE" MOTIVOU ACORRIDA EM TORNO DO ARTIGO - FALA A "A MANHA" O GERENTE DA

CARTEIRA DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO

Nos dias cinzentos e chuvosos,ganham os bairros pobres, maisfortes traços de miséria c neces-

sas. espalhadas pela encosta dfjalgumas colinas, local de rcsidèiH

ia dc milhares de operários, niuiisidade. V o que sentimos ontem ta criança, estradas enlameadas tjem Vila Cruzeiro, umn adjacênciado subúrbio da Penha, Situadaatrás da colina onde está a belaigreja do subúrbio lcopoldincns-»,onde se cumprem tantas proriiís-sas.

Vila CruzeiroUmti grande quantidade de ci-

uma pletora. de necessidades an,*»tes dc tudo.

Assim ti Vila Cruzeiro, um tra»eho da Penha cm que a impres*são de abandono c a primeira qtiejse tem.

ÁguaAinda não chegou até Viia Cru*

•:<

V¦¦¦*.

AMANHA advertiu oporto-namente us nossas autoridades',liei an seu propósito de com elascolaborar, a respeito da saida emescala-dc couros do pais para osmercados estrangeiros, cm de-Irimcnto das necessidades inter*na s,

E siificriu a proibição da c:--pnrtação do .¦iludido produto,pois os reflexos da mesma já

se estavam fazendo sentir naindustria e comercio de. calçados.

Agora, com grande satisfaçãopara nós o governo acaba deproibir a exportação de váriosprodutos, entre os quais os couros.

Suspensas as licençaspara exportação

Como uma concequcncla do ci.

tado ato governamental, o dire-tor da Carteira dc Exportarãoe Importação do Banco do lira*sil fez publicar um aviso comuni-cando a resolução daquele depar.tamento de suspender pelo pra-zo dc f)0 dias, passível de suces-*>lvas prorrogações, a concessãodc licenças para exportações dccouros bovinos, secos ou tlc cor-tidos em lace das condições ano.

(ffSEK*

O EXERÇAMDADES BÉLICAS

PROPOSTA5DO BRASIL REFERENTE AOS TÉCNICOS JAPONESES E ALEMÃES NO ESTRANGEIRO - A RAZÃO DAS EMEN-DAS BRASILEIRAS SOBRE TRIESTEE AS COLÔNIAS ITALIANAS-FALA O CHANCELER JOÃO NEVES

SUJEITOS A UMA "TA-

XA DE HIGIENE"im.ilM, 23 (Asapress) —

•1 "Folha Vespertina" publi-cou uma nota, informandof/He os indigentes recolhidospela policia uo Hospital dnsLoucos estão silfetos, ainda,ao pagamento dc umn taxade dpi» cruzeiros, por cadabanho que tomem naquele cs-labclecimenlo.

1 V'V ;' ISabá <S

PAUIS, 2.1 (Por Frank Breese,correspondente da A.P.i — Uchefe da delegação brasileira áComfciência da Pa?, Sr. JoãoNeves da Fontoura, cm estre*vista concedida hoje á impren.sa, declarou que o Brasil plane-ja solicitar que especialistasjaponeses e alemães na prodn-ção tlc guerra sejam impedi*dos de exercer atividades noestrangeiro,

A proposta brasileira reco-mondaria que se proíba a uli-lização dc técnicos ou espccla-listas japoneses c alemães namanufatura de armas c mate.rial bélico, estrangeiros

O ministro dn exterior nãose estendeu sobre o assunto,mas unia fonte brasileira auto-rizada disse, contudo, que aidéia ainda está sendo discutida. Duvida-se dc que essa pro*posta seja discutida pela Cou-fereneia, pois não traia esta dasquestões oieinás e japonesas.

Em sua entrevista á imprensa, João Neves explicou a ra-záo de duas dns nove emendasbrasileiras submetidas ao se-crctarlo geral terça-feira. A»duas emendas tratam de Tries.tre c das colônias Italianas,'•'Propusemos — disse o mi-nistro cio Exterior do Brasil —n mesma coisa que o senhor deGasperi sugeriu em sou diseui--so, a saber, que a questão daVcnezaGiuIia seja reexaminada

ú luz das novas circunstanciascriadas pela idéia de se estabe-lecer um território livre entre aItália e a luguslavia". Salien.tou que esse projeto surgiu de-pois que se concordou na domar»cação da "Linha Francesa".

A adoção da "Linha Franco*sa" significa que ficarão ".nu.morosas localidades no ladoIuguslavo, onde os italianos re-presentam a maioria e em ai*guns casos a quase totalidaderia população" — disse o chan-

eeler. acrescentando: "Mais se.lio ainda é o furo de que o Cou-selho rcsalvcu criar o "Terri*torlo Livre de Tricstre", colo-cando.o no território concedidoA Itália da chamada linhaFrancesa. Vemos assim umainjustiça nessa decisão e a nes*sidade de submeter o assunto num novo exame".

Reiterou quc o Brasil acre.dita que a melhor solução se.r,á a designação de uma comis-.«ão especial do Conselho dc

MARGARIDA LOPES DEALMEIDA EM PARIS

PARTE PARA O BRASIL O "ASTRO" SABÜNOVA YORK. '.'.1 (A. F. P.) — Sabú, o jovem indu do cine-

ma norte-americano parte pari o Brasil, cm avião especial, parafilmar uma série de cenas na selva brasileira.

Sabú. que viaja acompanhado de 13 técnicos, descerá em Bc-lém do Pará, pretendendo ficar no Brasil cerca de um més.

O local escolhido para a filmagem é na fronteira do Estadooo Parn com a Guiana Inglcta.

'

Uaracri „'<) Lopes dc Almeida

PARIS, 23 (S. F. I.) - Acha*e atualmente cm Paris » poetisairasileira sra. Margarida Lopesle Almeida, filha do gr.-.nric cs-iltora Julia Lopes de Almeida.

"Quando menina", disse à Do-.unique Martin qne a enlrcvis-

tou, "aqui estive tendo oportuni-dado dc visitar grandes figuras do•.empo: Sarah Bcrnhardt, Rose*monde Gérard, Gyp Rachel. Pro*meti, então, que voltaria Só pu-de fazé-lo em 1028, quando pas*sei sete anos e ainda aperfeiçoeimeus estudos de escultura comi'aul Landowslti.

Margarida Lopes dc Almeidareferiu-se ainda aos movimentosdc apoio surgido no Brasil du-riiiito a guerra c especialmente ásua cooperação no programa ra*diofonlco criado por Dealrix B'.v-nal — "Franceses, nós cremoscm vós!"

Margarid.i Lopes dc AlmeidaestA fazendo atualmente uma ampia roleta dc pc*.*mas da llesis-'ènci.i.

Ministros do Exterior com oabjeto de traçar um plano queseria encontrado uni ano apósa assinatura do tratado de Paz."Embora Molotov tenha cri-llcado o adiamento proposto,torna.se hoje mais imperioso cm-te ultimo cm vista do fato tlc

(Conclui na 2.- pàg.)

malas dos mercados internos des-ses artigos.

Declarações do gerenteda C. E. I.

O propósito da publicação des*sa nota, procuramos ouvir u sr.Virgílio Calanheric Sobrinho, gc-rente tfa Carteira de Exportaçãoo Importação, o qual nos deu osseguintes esclarecimentos:"Estamos collglndó dados afim dc podermos ter uma idéia

(Coticíut rm 2.1 pàg.)

NOMEADOS OS SUB-CHEFES E OFICIAISDE GABINETE DA

PRESIDÊNCIAO prcsirivntc da República assi-

nou decretos nomeando os srs.dr. Joaqvim Henrique Coutinho cten. cel. Gilberto Marinho, parasub-chefes do gabinele civil e ossrs. Francisco D!Alamo Louzada.1" secretário de Embaixada, JoséMachado Coelho de Castro Júniore George Avelino, parn exerceremas funções de oficial do gabineto,]da Presidência da República,,

:¦-¦/¦-¦ •"¦¦',¦•,'¦. * ..""•¦¦:¦-"';:.¦•. '.:v:»*'» **' \:-'*'Xi

':¦;,*:.- •::••:,'' ¦ ¦:¦.-¦ ¦¦¦¦".¦¦,'¦¦*•-¦ ...••.*¦ ".'.•:.¦'

jSS/w*» ¦* Jp^í <- s * *¦¦• N * **• i* ¦¦ .

i Os postos d

0 BRASIL JAMAIS RECONHECEU AINCOR-PORAÇÍO DA ÁUSTRIA À ALEMANHASempre consideramos aquele país como ocupado e não comosatélite do "Eixo" — Uma entrevista do chanceler João NevesO chanceler Jião Neves da Foiv-

toura, clirfc da delegação brasilei-ra k Conferência da Paz, poucoantes dc embarcar, concedeu «maentrevista ao jornalista Egon Pisekcorrespondente especial, no Ri"dc Janeiro, do "Wiener Kuricr",órgão da» autoridades americanas,cm Viena.

Nessa entrevista, o nosso mi-

A VIAGEM 00 SR. CARLOSLUZ A TRÊS CORAÇÕESViajando de avião, segue, hoje,

para a cidade dc Três Corações,çm Minas, o Itilrllslrò da Justiça.

Naquela cidade o sr. CarlosLuz presidirá a solenidade tlcinauguração de uma placa come-morativa da estada ali, do gene-ral Gaspar Dutra, quanr'o coman-dou a guarnição federal aquar-telada na mesma cidade.

O sr. Carlos Luz deverá regres,sar ao Rio na próxima ieguritlil-feira.

nistro das Relações Exteriores cs-elarecia como o Brasil siluava aposição da Áustria em face da úl.tinia grande guerra c:n quc en-trnu. ......

Como o Brasil foi um dos pai-ses quc se manifesto»! favorável-mente, na Conferência de Paris,para a Áustria ser ouvida no casoda paz com a Itália, o jornalistaEgon Pisek julgou oportuno divul-gar, agora. a entrevista que ochanceler João Neves da Fontou-ra lhe concedesi, pela satisfaçãoetnn que, nos círculos dos oustria-cos. L>i recebida a atitude do nos.so pais, concorrendo para a im-porlaute resolução.

A referida entrevista, onfiada,i Agencia Nacional, pira a suadivulgcçSo uo Brasil, é a üeguiu-le:

A primeira vítima doplano alemão

— A Áustria, roniccci dcel-ir.*"-cj o chanceler Jcão Neves da

iliiiitinasão em Vila Cruzeiro. Suiios e imiteis...*!- zeiro. Há, sim, no local, ua rua

Curumiri, dois poços. E' o reser»vatòrio da região. Água imunda,imprestável eni qualquer local,menos em Vila Cruzeiro, onde av«ranjar uma vasilha para as neces.sidades do dia é uma grande con. '

quista.E, servindo mesmo, para a in«

felicidade dos moradores, há umúnico poço. o outro, uma mulhere.iiu morrendo afogada. E a Saú*<le Pública, apesar das reclama-çôes, nada fez até hoje. Lá eslào poço para (piem quiser \cr c parcia Saúde Pública tomar uma pro*vidència.Fontoura, era a primeira vitima

do plano alemão de dominação dumundo pelo terror c pela força.O Brasil jamais reconheceu dejure a incorporação da Áustria aoTerceiro Itcieh. O Governo br.i*silelro se limitou a tomar notadas comunicações oficiais quc a

(Conclui na '-'.' piiçi.)

"Ninguém se lembrade nós''...

Pcrguulnníos a xários morado»>, das mais urgentes necessjda.

(Conclui nn 1!.' pdj.i

ISENÇÃO DE DIREITOS PARAFERRAMENTAS AGRÍCOLAS

O PresiJor.te àa República arsincu de;rct?-!ci cor*:*; d ir. do iasn->çòo de direito: co importação e cismais taxas aduaneira;, c!i o liraco cerrer.te ano, cera a.-, Isrramenícs cgricólcsí tais co*no: en::ada-.cniíadõcs, gadonho?, piíoretaj, pás c inois utsníílios -d-*» lavo-ira, t'*"-rílnhòs (íerraüienta grossa); arame larpado e liso; di-õraindeira-, rtedelras,

'-aldec prdprio.- pare crier.

•)-'.*'.iâ''n; l-*;rar>-n!i*-' p nlrnsiÜj;, ;igalvanizado c di cir.ic.lo.

ia, ¦ uh"»siH*** e r.T-lT-'s pírft-ivct::tn-ir:ci e Utbcs si- !:.*o

;i|

v V

Page 2: 'mw^m ISENÇÃO DE DIREITOS PARA FERRAMENTAS …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01548.pdf · '.^mW^ - - • ' 'mw^m. ¦¦ ¦. ISENÇÃO DE DIREITOS PARA FERRAMENTAS AGRÍCOLAS

A MANHA - PAGINA 2 - RIO DE JANEIRO - SÁBADO, 24 DE AGOSTO DE 1043

Ur/-

_áS?^

TELEFONESENDEREÇOS

LLOYD BRASILEIROESCRITÓRIO CENTRAL — Rua do Rosário, 2/22. Tel. 23-1771CARGAS — Rm m Rosário, 2/22. T*lt. 23-1771, 23-1521PASSAGENS — Avenida Rio tronco, 44/46. Tel. 43-1247INFORMAÇÕES — Ro*orio, 2/22. T*l. 23-3756ARMAZÉNS A/B — T«l». 23-1771 • 7.3-3667ARMAZÉM 11 —Tels. 23-1771 c 43-6673ARMAZÉM 11-A — Tol. 43-9587ARMAZÉM 12 — Tol. 43-0290CARGAS ESTRANGEIRAS — Tol. 23-2646.

NORTE»-Si.viço de PAusAciemoa

I CARGAS"PÃRÃ"

5-C03 ton-iiadaa de deslocamentoSairá, no dia 7 de Setembro, ás

9 horas, para:VITÓRIA - SALVADOR - RE-CiFTI - CABEDELO - NATAL- FORTALEZA - TUIOIA —

SAO LUIZ - DELEM.Recebe cargas petas Doeai c'o

Lloyd.

"CTE. RIPPER"'j 200 toneladas deslocamentoSairá no dia 17 dt; Setembro,

r\_ 9 horas, líiirn:VITÓRIA — SALVADOR — RE-CIFE — CABEDELO - NATAL— FORTALFZA — TUTfilA —

SAO LUIZ — BELÉM

"MURTINHO"Sairá, ii io do Setembro, para:

ARACAJU* — PENEOORccebn cargas pelas Oocas d_>

Lloyd.

"3 DE OUTUBRO"8alrá A 5 de Setembro, pnra:

8ALVADOR - CARAVELASP. AREIA.

"CUBATÂO"Sairá h 9 de Setembro, p.ir.1:

SALVADOR - CARAVELASP. AREIA.

SULSERVIÇO DB CAI.0A8

"INCONFIDENTE"

Sairá, íi 23 do corrente, pnra:RIO GRANDE — PELOTAS -

PORTO ALEGRE

"FARRAPO"

Sairá no dia 30 do corrente,,para: -'RIO GRANDE - PELOTAS -

PORTO ALEGRERecebe cargas nas Docas do Lloyd

"CAMAMÚ"Síiirá n 1." de setembro, parn:

SANTOS — RIO GRANDE —PORTO ALEGRE

"UÇÁ"

íí-iirá. no dia 10 dc Setembro,para:PARANAGUÁ' - SAO FRAN-

CISCO — ITAJAPRecebe cargas pelas Docas do

Lloyd.

LINHAS PARA O ESTRANGEIRO• IRVIÇO DE PA8SAOEIROS E CARGA»

"SANTARÉM" &~-M—12.000 toneladas deslocamento.

Sairá no dia 20 de Agosto corrente ás 12 horas, parn:RECIFE - LISBOA - LEIX0E8

"ALM. ALEXANDRINO"12 000 toneladas deslocamento.

Snírá no dia 25 de Setembro, às 14 liorns para:RECIFE - SÃO VICENTE - LISBOA — LEIXOES

"ALM. JACEGUAY"12.000 toneladas deslocamento.

Sairá no d!n 20 do Outubro, às 14 horas, para:SALVADOR — RECIFE - SAO VICENTE — GIBRAL-TAR — GÊNOVA — NAPOLE8.

As passagens sara a Europa serio tratadas sxsImsI.vwwsnts na seeçlo ds piMagtm 4* Lleyd Br__-Wl.Hr», ftAvenida Rio Branco, 44-4*

As bagagens ds porlo ifl ssrlo reesbldss nm arma-sem ds embarque at* As 1* horaa éa véspera ds saldada navio.

AMERICA DO NORTE

"?OCONÉ"11.074 toneladas deslocamento

Sniní no di.r 2 de Strlenibro. p-irr.:RECIFE - FORTALEZA - TRINIDAD - NEW YORK"CANTUARIA"

12.000 toneladas deslocamento.Sairá no dia 0 de Setembro, às 14 horas para:(SALVADOR — RECIFE - TRINIDAD - NEW YORK

"AUNASLOIDE" — (Cargueiro)Sairá, à 24 do corrente, para:

RECIFE - FORTALEZA - TRINIDAD —LA-GUAIRA - NEW YORK

Cte. Pessoa — 10 de Setembro

ALERTA NA PALESTINACEM MIL GUERRILHEIROS JUDEUS PRONTOS PARA A LUTA - DE SOBREAVISO AS TROPAS BRI-TANICAS - A SORTE DE 18 CONDENADOS À MORTE PODERÁ' DEFLAGRAR A GUERRA CIVIL

. JERUSALÉM. 23 (U. P.) - 100mil membros do movimento clan-destino Judeu da Palestina, cincodivisões «Io exército britânico e15.000 policiais, reforçados porunidades «Ia Marinha c forças aí-rons britânicas, mantém-se cm es-tado tle alerta, enquanto aguar-dam que o comandante militarbritânico na Palestino decida asorte dos 18 extremistas hebreuscondenados à morte pelo TribunalMilitar. Nessa expectativa da dc.cisão que laivos fará Irromper naTerra Santa «ma luta sangrenta,«> transporte "Emplre Wcywood"zarpou para Chipre ft meia noite,conduzindo 700 rcfnglarios judeus,a despeito daa ameaças dos terro-

Para que não exerçamsoas atividades bélicas

{Conclusão da 1.' Pifo.»cjuc os iugoslavos rejeitam o pia-jio sobre o Estado Livre" — dc-elarou o sr. João Neves.

Explicando qtie a proposla bra-sileira, -le que a Libia com excc-

-ção ria Clrcnaica, a F.ritrcla e o,sol. fitlclrnmlsso da ONU. decla-vou que os "Quatro Grandes"concordaram, cm principio, comesse projeto. Abandonaram aquestão colonial por um ano porr.i usa do desacordo sobre a Cl-jenaica.

O Chanceler dcrlaron qttc oTirnsll é favorável â transferênciatle Ires colônias no Conselho del-ltlrieomlssos da ONU.

Nesse ínterim os "Quatro Gran.des" poderiam encontrar uma so-luçáo para a Cirenaica, comoproblema separado.

Concluindo, afirmou o chefe dadelegação brasileira: "Como sepode ver, a nossa preocupaçãopela Justiça nos leva a adotaruma atitude realista cm face drsfatos internacionais. Esse espt.rito nos força a abrandar tnn-to «juanto possível o severo tra-tamento que alguns desejam lm-por i nação Italiana".

rlstas de dinamitar o navio. Otransporte zarpou nas trevas tianoite, sem que scu comandanteesperasse ordena eserlias para le-vantar ferros, prorurando assimantecipar-se aos esforços da "Ha-ganab', organização clandestina

Jutlla, para impedir a salda dosrefugiados para Chipre.Fugiram do campo de

concentraçãoJERUSALÉM. 23 (II.) — Ura

número não revelado do Imlgran-tes judeus fugiu do campo deconcentração dc Hald — anuuciamlontcs fidedignas.

Tropas britânicas, com o anxi-lio <le cães, estão dando caça aosfugitivos."PROBLEMA DE FACHADA"

E» COMO HERRIOT QUALIFIC OU OS ASSUNTOS EM DEBATENA CONFERÊNCIA DA PAZ - RELATOU OS SEUS SOFRIMEN-TOS COMO PRISIONEIRO DOS ALEMÃES, DURANTE UM AL-MOÇO OFERECIDO PELO CHANCELER JOAO NEVESPARIS, 23 (Por CA. Nobrega

da Cunha, da "Francc-Pressei —O Chanceler brasileiro João Nevesofereceu hoje no H"lcl Georges Vum almoço intimo no sr. KtloiinnlHcrriot, o velho político francês, jÍircsidcntc

dn Partido Radical cIndicai Socialista. I

Ao contrário do almoço oferc- :cido por João Neves na senuna !

{¦assada ao sr. I.cnn Dlum, o tle

íojc não teve a presença dos jor-nallstas brasileiros. Foram eon- ivitlados somente nlguns diploma-tas que fazem parte da delegação :do Brasil o o sr. Emile linche,'prestigioso pnlitico francês. Os'jornalistas conseguiram saber dos ;assuntos tratados graças a rama- jradagem do sr. Ribeiro C.oulo, jque pertencendo ft "carrióre", imas sendo também jornalista cescritor, i amigo dc todos os jor-nallstas. Ribeiro Couto, como <li-plomata, aliás, é conviva de todos !os agnpes organizados pelo Chan-1ecler scu antigo companheira naembaixada cm Lisboa.

Os dois temas principais fo-ram:

1) — Os sofrimentos dc Hcr-riot como prisioneiro dos alemães;

2) — A Conferência tia Paz.Conforme versão gentilmente

veiculada pelo acadêmico, dlplo-mata c bclcrista, n palestra teriasido encantadora, havendo ller-

riot narrado com scu odm*ravcl [nltla no Palácio do Luxemburgo,estilo na prosa falada ou escrita, | Edounrd Hcrriot teria classifica-todas as peripécias do scu catl-veiro desde a prisão pela Gesta-po na França c a transferênciapara o Reich alé a libertação pc-lns russos, em plena batalha <!cRcrllm, a 2» dc abril de 1945.Hcrriot estava detido a apenas

Departamento Nacional do Café(EM LIQUIDAÇÃO)

RESOLUÇÃO N.° 545A Comissão Liquidante do Departamento Nacional

do Café, dando execução ao Decreto-Lei n.° 9.410, de28 de junho último, que dispôs sóbre a liquidação des •ta autarquia,

Considerando que os serviços a cargo da Agência doRio, podem ser incorporados aos da Sede dada a afinida-de existente entro uns e outros;

troRESOLVE, devidamente autorixada pelo Sr. Minis-

da Fazenda,

*

EXTINGUIR, a contar de 1.° de Setembro próximo,a Agencia do Rio, cujos serviços, a partir daquela data,ficarão encampados pela Sede;

TRANSFERIR os escritórios da Sede (instalados nosandares 17.°, 18.° ,19.° e 20.° do Edifício de "A NOITE")para o prédio em que funciona a Agência (rua Sacadu-ra Cabral, 208), "tíc

propriedade deste Departamento;

COMUNICAR aos interessados que, em consequên-cio, a partir de 26 de agosto corrente, a Comissão Li-quidante e demais órgãos do Departamento passarão afuncionar no novo endereço. X

Rio de Janeiro, 2 de agosto de 1946.

OVIDIO DE ABREUPresidente da Comissão Liquidante. t

BSEP

Henriot

trinta quilômetros da capital ale-mã. Depois foi pelos russnn, Ic-vado para n Silfsla, dali paraMoscou e. via Mar Negro, Anca-ra o Egito, finalmente, para aFrança porque era ainda impôs-slvel naquela época atravessar oterritório alemão para o ocidente.

Após essa narrativa, que todosacompanharam bebendo ns pala-vras da emocionante historia, aconversa recaiu, como era natu-ral, na Conferência da Paz.

Então, solicitado a emitiropinião sobre a assembléia

•uareu-

20 mil caixas de banhapara o(Conclusão da I." pág.)

Em Porto Alegre . 48.573Em trânsito . . . 4.587Nos fábricas . . 20.795

Total 73.955

do como "problemas de faclwdaos assuntos que estão sendo dc-batidos pelas vinte e uma dílcga-ções. An.c a curiosidade geral, ovelho parlamentar francês cxpli-cmi seu pensamento: os tratadosde paz com os satélites do Eixosão qiieslôes superficiais para averdadeira paz do mundo, c asquestões profundas' nio estão «en-t!o nem serão discutidas pelosdois blocos que se enfrentam noPalácio do Luxemburgo.

Perguntado quais os problemasque, a scu entender, são básicospara o fundamento da paz mun-dia!, Edouard Hcrriot teria res-pomlido que eram: 1) — o con-trole da energia atômica; 2) — asupremacia tio Extremo Oriente.

Um dos convivas (não identifl-cadoj teria então feito esta ino-cente pergunta: "l)ticr dizer queque o debate nesta Conferênciacomeçará o estudo dos problemasmundiais pejo sobremesa, c quetalvez ns participantes acabemperdendo o apetite?" Todo», in-clusive Herrlot, teriam gostadoda "boutade". O almoço termi-nou com um cheiroso café brasl-lclro.'

h CHANÜIARIA ES-PANIiOlA ANUNCIAA FUGA DO LIDER

FASCISTA BELGASAN SEBASTIAN, 23 (U.P.) —

O Ministério uas Relações Exterlo-res Informou _. Embaixada da Bál-gica, verbalmente, que Leon De-grellc, ex-lidar fascista belga, fu-giu da Espanha na noite de ante-ontem.

Providências imediatas fo-rom tomadas para o embar-que de 20 mil caixas para oRio de Janeiro, destinada àpopulação da Capital da Re-pública. O restante de cai -xas de banha será reserva -do às necessidades do mer-cado local, podendo os pro-dutores que o desejarem for-necer ao Estado de São Pau-Ic. Entretanto, tais forneci-mentos dependerão de pré -via autori za-õo para os res-pectivos embarques.

DIVERGÊNCIAS NO SEÍ0DO GOVERNO ITALIANO

. ROMA. 23 (It.) — O primeiroministro italiano, Alcltlc dc (ias-peri, dc regresso a Roma, poderáter alguns momentos pouco con-fortnvcls quando se reunir o Éa-blnctc italiano.

Ctuanto á politica interna, oscomunistas adotaram uma alltu-dc mais rígida para com scusparceiros cristão-democralas nogovírno, aumentando a tensãocrescente entre as nações eslavasc ocidentais. Além das criticastios comunistas pelo maneiramm que tratou o problema deTrlcste. Dc Gasperi será alvo decriticas gerais pela maneira emque encaminhou scus esforço» nosentido tle oltlcr uma «visão dopreâmbulo do tratado tle paz.Sua alegação dc qttc a Itália nnn-ra esteve em guerra com rerlosaliados <• condenada pela csqtter-da c mesmo pelo ceou-o. Frlsa-seque. no caso tln Ilolantla, porexemplo, a Iiália não declarouguerra simplesmente norque Mus.sollni recusou reconhe-cr o fio-verbo holandês no exílio.

CEM MILHÕES DE HABITANTESPARA A ARGENTINADentro de alguns anos a nação pia tina será "tecnicamente superior em

todo o mundo" — Declaraçõe s do Diretor de Imigração dogoverno argentino — ¦ i ¦¦¦

À distribuição de imi-

Super

BUENOS AIRES. 23 (De HcnryII. Hnymont, da U. l\) — Ümdos problemas de após-guen-a,mais imediatos com que a Ar-f.-.ittina se depara é o dtt Imigra*ção. Todos os círculos, Inttto noÂmbito administrativo como foradésle, reconhecem a grande nc-cessidarie de que se encaminhe pa-ra í-sie pais umu torrente dc imi-gronlcs, a fim dc aumentar osíndices demográfico., tln vastoterritório argentino, ou sejam —3.800.0011 quilômetros quadradoscom uma população média tlequatro habitantes por quilômetroquadrado. Dn mesnia fôrma, rc-conlicccsc que n Argcutlhn é umdos poucos países que poderA fa-cilmrnle absorver os Imigrantesde uma Europa Süpcr-pbvohda edcvaslnda.

O presidenie Juan D. Peróntem repetidamente declarado t|iica política imigratória oi-;.-.'nílnaconstitui uni item que mnis alcn-ção e cuidados cslA Ins-iironrio tt.administrarão. E nun há dúvidasde t|uc Perón tomará as decisõesfiliais rplntivnpieiitc As neçesslda-tlcs tle Imigração da Argentina.Todavia, o homem que está en-carregado da C.xCCÜçãò daquelapolítica é o dr. Santiago M. Pe-ialia, diretor tle Imigração.

ioridade racial cideologias políticas

Em cn'.revista com a Imprensac cm várias declarações pública?,o tir. Peralta despertou as alcn-ções gerais pelas idéias que ma-nir-asíou relativamente ao impor-tante problema. Assim 6. que odr. Peralta acredita na convcnl-íncia tle que a imigração dcvcrAser controlada do ponto dc vistada superioridade racial c quo asideologias políticas devem ser ab-soiulamcntc ignoradas nn seleçãodas futuras populações para a Ar-gcnliua.

Numa entrevista com a UnllcdPress, o dr. Peralta declarou quedtntro dc alguns anoi a Argcnli-na terá o povo "tecnicaincnie su-perior em todo o mundo", se osscus planos forem levados até assuas últimas conseqüências. A és-se lespclto, opina que tiinn cuida-dosa seleção tios "melhores tiposraciais" fornccerA uma base sóli-da sôbrc a qual assentará "o po-vj argentino superior do fuiuro**.

O programa tio dr. Pcr.tlla con-sidera dois períodos d.- c nqucn-t.t anos de imigração con!rolada,até o ano dc 2.0Ô0. A propósito,O diretor do Serviço dc Imigraçãotia Argentina diz tcxtunlmcnie:"Estes dois planos do cinqüentannos faro-, do nós uma nação po-tlcrosa. Enquadra quatro gera-ções, durinte as quais as poptiia-ções da Ai-gcntna serão conside-ravclmcntc melhoradas mediantea fusão com o sangue do povospuros."

Outra Inovação introduzida pe-lo dr. Peralta na política imigra-tória da Argentina constitui oInstituto Étnico, que, segundo êle,

"transformou a politica imigra-tória empírica dos aoó» passadosnuma fria questão de técnica cl-cntlflca".

O primeiro períod*Confirmando os recentes decla*

rações do presidente Pcróu, o dr.Peralta afirmou que durauic oprimeiro plano dc cinqüenta anos,italianos, espanhóis, escandina-vos, irlandeses c Árabes formarãor. grosso das correntes imlgrató-rias pnra o Argentina.

Eni outro trecho tle sua entre-visl.-t, o dr. Peralla tlis«c: "Jáfalo de uma população tle cemmilhões th hahilnliics para a ,\r-gani Ina. Atualmente estamos cs-.lidam.o as (.úSibllluíuIos para oliti-.-diula Imigração tle duzentosmil poloneses com suas família»,cem mil bailas, cinco ml Árabese um número não especificado dcescandinavos, Italianos c capa-nhol». "

"Estamos mais adiantados qneos Estados Unidos em regiilomcn-los e dispositivos etn cos c imi-gralórios". — acrescentou o cil-{.revistado cum vi.lvei orgulho.

O chefe dos serviços de Imigra-ção tia Arg-iillna dclltiç a qucslãocem a mAxiliia simplicidade. Maussão os iinlgr.in.c_i que desejamviver nas cidades; bons são aqUa-Ws que tcnclonam trabalhar noscampos. A ísse respeito élc dizainda: "Prçclsampa dc imigratflcsdc acordo com as necessidades tlenosso pais. Precisamos dc (ozen-ricicos, os tjiiais devem ser forte-t,saudáveis c não-nfetatlos pelaguerra. A miséria que foi deixa-d:i na Europa talada pela guerradeve permanecer 'á A Afgcntiíianão pode arcar com os rcetos iiti-manos ImpreilAvels que escapa-ram ao naufrágio. (Jucrcmos osbem dotados c capazes, pois fa*indispensável evitar a fixação dcum povo racialmente Inferior".

. Não é anti-semitaAlvo dc vigorosos c pertincnles

ataques por parte da Imprensa l>>-col, que acusa suas teorias sckli-vas de racismo c JA o taxou dcat-ti-semila, o dr. Peralta respon-de serenamente: "Já permiti nentrada de cinco mil árabes tiaSiria. África do Norte c Arábia, oque bem demonstro u minha fir-me convicção de qac os semi.asconstituem a melhor e uma colo-nização por assim dizer básica."

Por outro lado, repelindo aalegações feitas pelas sociedadeJodalcas, de que estA impedindoo cnlrnda dc Judeus no pais, o dr.Ptraltn responde que os árab.;*eram irmãos dos judeus, pelo tjJenáo fazia distinção en.ro os dois.

E continuando: "A crença po-Iftlca não interessa As qustôes ra-ciais ou de nacionalidade. O fníorque Importa é o sangue c a adap-labilidade.

Ao entrarem na Argentina, dc-sejo aue os europeus deixem suasmisérias Da Europa. Não precm-mos de comunismo, nem fascismoou ainda das teorias raciais daEuropa".

grantes"Uma cuidadosa seleção de ua-clonalldadcs c das espécies, dcacordo com suas origens étnicas,serão os elementos de controle<I*V presidirão a formação de ur*-sar ondas imigratórias. Eu as dis.tribuixei segundo suas disposiçò.-se característicos fisiológicos. Ustipos loaro« c resistentes ao filoserão levados para o sul, enquan-Io qac os tipos claros, cuja pele8Ç queima facilmente, irão pataas regiões sub-tropicals do paisFinalmente, ns pessoas qne forempara a Argentina, prometendo Ira-brilhar nos campos, seráo manii-das nos campos."

O dr. Peralta rcvcloo ainda queterras e casos seriam fornecidasnos imigrantes pelo governo ar-gentino e que pretendia fundir asdiversas nacionalidades cm "colo-nhos altamente cosmopoli.as".Os "quislings" e o exér-

cito de AndersAo ser Inqticrldo sôbrc os ru-

more., de que mil "quislings" no-rticgucvcs procuravam estabelecer-se na Argentina, o dr. Peralta r:&-ptindcu: "Insisto no fato de quesMiios In-.lircrentcs h política ca-ropiiia. Todos os escandinavos se-râo bciivliidos, pois com élcs pia-ticjo criar núcleos costeiros quemuito deverão desenvolver a no.s-jpc.ca e a nosso indústria dc nave-j..i'.âo."

I) entrevistado confirmou aindaquo o* planos para a Imigração doexérct.o polonês do general Wíj-dislawencontra «cml-exilodo, na Escó-cia, estão dependendo da aprova-çao do governo argentino. Nãoobstante, os planos para trazer AArgentina nqncles duzentos milhomens com suas famílias já eslãoquase completos, Trarão s;u <q-ii-pamcnlo completo, com exceçãode canhões, mas desejamos f^stanques que serão imediatamenteconvertidos cm tratores."

O diretor dc imigração da Ar-1gentina, que se encontra A frontede sen departamento desde o diaorlmelro de dezembro último, étambém vice-presidente do Parti-tio Radical Dissidente, que apoiao presidente Perón.

Previsão do tempoE' a seguinte a previsão dotempo do Serviço de Metetyo-logia do Ministério da A*rfcul~tara: tempo Instável, com rhn-vas; nevoeiro, temperatoja, eradeclínio, e ventos do naadraiUesul, frescos.

Feiras livro*Funcionário hoje, aíbado aaseguintes felrss-llvrestCopacabana — roa LeopoldoMlsuezi Laranjeira* _ ruB dasLaranjeiras; Centro — Pra«dos Arcos; Praça da Banddra— Praça da Bandeira; En-senho Velho - psa,, NW(ró,(ran Dona Zulmira); Sio Fraa.cisco Xavier - rua UcfnloCardoso; Ramos — rna PereiraLandim; Braz de Pina — rnaAntenor Navarro.

PAGAMENTOS NA PRE-FEITURA

Seráo pagos hoje e nos dias 26,27, 28, 30 e 31 os seguintes ser-vldores municipais:a) — nos locais da trabalho ~

serventuários ativos que trabalhamrespectivamente nos núcleos doslotes: 2, 3, 4. 5, 6, 7 «

b) — nas sedes dos núcleos in-ditados em seus eartóes de nu«deamento fornecidos pelo 4-PStInativos e Adidos sem exercícionos lotes 2, 3, 4, 5, 6, 7 s 8;

c) _ no 4-PS (Edifício Co-merclal, 416, andar térreo, frentapara o pátio Interno) no dia 27Convocados — núcleo 5-103dia 30 — Curadores — núcleo7.106.

Os srs. responsávens pelos nú-cleos devem comparecer à avenl*de Graça Aranha, 416, 5.° ander,sala 506 — a fim de receberemdocumentos relativos ao pagamen»to, na véspera do dia do paga-mento do respectivo lote das 11

Allders, que atulmentc «c às 14 horas.Observação 1 — Os srs. respon»

sáveis pelos nú:leos devem aguar*dar o pagamento com os C F. re«colhidos em ordem crescente dsmatrícula, entregando-os ao fieldo Tesouro.

Observação 2 — Na relação doaC. H. por núcleo do fiel do Te*souro, os srs. responsáveis • pelosnúcleos devem fazer constar o*motivos que determinaram seu invptdimento.

Aos srs. responsáveis pelos nú>cleos cabe exclusivamente a ver/«ficaçâo da fiel observância da pre*sento recomendação.

A comissão encarregada do es-tudar o exercício de atividadesno interior das farmácias acabade entregar ao diretor do Servi-ço Nacional dc Saúde Pública orelatório onde dá por terminadaa sua missão.

I v9r*__i

I __w^^«l%

wsm! V&__^_r

DlO RELÓGIO DOS QUENAO TÊM UM SEGUN.

DO A PERDER!

Automático • Anti-mognelicoAnti. choque ImpermeávelCertifiç. d» gorontio

QUAIS AS NECESSIDADES DO SEU BAIRRO ?(Conclusão d.i t." pág.)

des de Vila (iruzeiro. ÊIcs tím umceticismo de quem olha para ca-lümidades sem remédio. "Nao;, '--:,•• "ivn-uci.i m> lembra dunós", assim, nesse tom, fomos ou...luto in lu.iiutíorcs, iMós.riiiiiusque quando se dá o primeiro gri-to do socorro c ninguém nos aten.tle, convém gritar outra ves emais outro, atú sermos atendidos,E estávamos ali di.sposton a jju-dar àquela sacrificada populaão agritar. Gritar contra o abandono,tsm que vive. Reclamar por inter-medío dc A MANHA, as neccssi-dudes Inadiáveis dc toda aquelaparcela de povo que tem no sacri-fido constante a expressão maisfurte dc suas vidas humildes.

O er. Antônio Braga Oias, noscompreende*-!. E* o proprietáriod" Armarem S. Jorge e nos apan-tou as urgentes c humanos rcivin-dicações daquela popudação.

LuzAlém do água que falta aqui,— o que aliás não se compreende

porque não são tomadas provldi.ii-cias, uma vex que temos 50 ho-mens k disposição da Prefeitura,para executar ísse serviço de gra-ça — outro problema at-ui é a fal-l« de luz. E, como o senhor vi,ofi postes estão colocados. Mas a"Llghl" está exigindo 18 mil cru-zeiros de todos os moradores pa-ra o fornecimento definitivo daenergia.

Ura realmente Interessante veros postes, colocados há multotempo, segundo nos disseram,com as lâmpadas no lugar; altos,novos, indicie!

São todos pobres nqul e nãopodemos dlspcnder essa elevadaquantia para o fornecimento daluz, prosseguiu o sr. Antônio.

Quanto k questão da água paraabastecer aquela população tlemilhares «le pessoas, soubemosnão ser difícil a execução tle mo-didas para tornar mais higifrnicoo local. E' só fazer a ligação dascanos que atualmente morrem n.irua Tinibiiassu.

E, lá estão, k disposlç5o ds re-partição competente, 60 homens,dispostas <i trabalhar sem ônusparu us cofres públicos — que col-sa rara! — coni r. finalidade cx-rHislvn dé melhorar suas condi-ções de vida.

Os senhores Waldcmar B-aniãotle Almeida e porcos B. Branco,tamlióm falaram a A MANHA,apontando as calamidades queafligem todos os moradores dcVila (iruzeiro.

Aqui. temos sempre í que"pescar" « água. Do contrário, fi-

ca-se sem ela. Isso, para as ne-ci.sidades de lavag.-m de vasilhas,dt roupas c o mais. Para beber,andamos quilômetros, e através-sumos o morro para conseguir ai-guina cm Olaria. Já não queremosfalar em calçamento, pois isto, en.táo, será milagre i Mas seria Inte-ressante que as autoridades encar-legadas desse serviço olhassemcom um pouco mais de conside-rução por essa pobre gente quetambém aluda no progresso doBrasil. Ficaríamos imensametitegratos ao general Dutra por essasmelhorias no nosso bairro.

Deixamos Vila Cruzeiro.Uma grande população dc ooe-

rários ali vive. Vive ma). Vivomiseravelmente. Sem água. Semluz. Estradas cheias de lama, ca-mlnhadas de quilômetros para aconquista de um pouco dágua.

E, tudo isso, acontece na Pe-nha. Atrás do colina da igreja deN. S. da Penha e no Rio dc Jn-nelro.

3 Consultas médicas nas farmáciasO problema da aplicação de injeções

Serão permitidasA reportagem de A MAXH.'{

conseguiu apurar qne, dos estu-dos da comissão resultaram pro-postas no sentido de ser permi-tida ás farmácias, aplicação deinjeções sob determinadas restrl-ções no interásse da saúde públí-ca. Serão permitidos aos estabe-lecimcnlos referidos a montagemde consultórios cm suas depen-dencias c as farmácias qne man-tiveram o serviço de aplicação d_injeções ficarão sob rigorosa res-ponsabilidade dos clínicos, sendoas receitas arquivadas para pron-ta verificação da Fiscalização doExercido dc McdVina e do Servi-ço Nacional dc Saúde Pública.

Com as medidas que serão to*mada? ê de se aguardar a sole-ção definitiva para a momentosaquestão.

0 culto à memória deEuclldes da Cunha

(Conclusão ds 1' ossr.)'a cultura, a grandeza de senti-mentos e um amor incomum portudo que lhe i caro.

"E ao men ver — prosseenc asra. Ht-nri - o culto k memóriadc Eualldcs da Cnnha, como se (aaem S. José de Rin Pardo, vem bc-nefiri.ir extraordinariamente acull'!ra brasileira, por diversosmotivos. Primeiramente serve deexemplo às demais cidade» doBrsll, a fim de mie façam o mes.mo com seus filhos querido*. Fcllzmcnlc, no Estado bandelranu."outra cidade iá seguin o exemplode S. José; 6 Tatu!, aw. hà trísvem Cõnicrnorãndn. com

Suspensas as licençaspara a exportação de

couros(Conclusão ds 1." párr.l

mais perfeita da situação. ParaIsso como i lógico, houve umadc nossas agencias no Interior, umqiiestionár'n aos cxportndlrcs, do.nos dc cortumes fabricantes decalçados, etc."

Queda do preço tetoE prosseguiu:— "Os couros estavam sulel-

tos ao "celling-prlncc", c se acha-vam sob controle dc um órgão cs.prrializndo.

Com o desaparecimento e aqueda do preço teto deste, houveuma verdadeira corrida cm tor-no desse produto, sendo enor-me n procura do mesmo. Comisso como è lógico, houve iiniisuhida exagerada de preços. Edai o acerto da medida que o go-verno acaba de tomar".

Objetivo do inquéritoVoltando a falar no ini|ucri.

lo que se está procedendo, onosso Informante declarou queo objetivo ilo mesmo é verlf--cor se ha realmente falta rie rou-ros ou se ha excesso de proetvra do artigo, acrescentando qttca grita contra o excesso da ex.porlnção partiu de São Paulo, cque no norte entretanto, a situa,çáo i mais lisonjeira.

0 Brasi] jamais reconhe-eeu a incorporação da

Áustria à Alemanha(Conelnsio da 1* pag.)

Embaixada alemã e a própria Le-gação da Áustria lhe fizeram,oportunamente, sobre a anexação.Não obstante, não há ato dc nos-sa parte de que se possa concluirque aquele fato mcrccc.«-sc o nos.so rcconhrc!mcn'o oficial. Assimfoi que, declarado o estado dcguerra entre o Brasil c a Alcma-nha. o (íoverro bra"ilciro ptssona considerar a Áustria náo comopais s.itclltc, mas como paisocipado. Ao promover (cm mrio)o reconhecimento do novo (ínvèr-no austríaco, o Governo brasileirochegava i*s conseqüências lóglcaade sna atitude anterior cm rela-ção k Áustria. Noutro trecho daentrevista S. Ex. anuncia que se-rão restabelecidas as rcbçõcs 0fi-ciais rom o Governo de Viena,mediante reinstalnçáo dos agentesdiplomáticos e consulares cm ler-rllórlo austríaco, acrescentandoque já o governo brasllrlrn t-mnegociações encaminhadas em talsentido.A história do Brasil li-gada ao rçome da Áustria

Passando o falar das coisas dopassado o chanceler disse: "Êcom prazer que relembro ncs'aoporlunldade nuc a historia rioBrasil está Intimamente ligada aonome da Áustria. A !!> de novem.bro de 1816. contratava-se o ca-samcnlo do nosso primeiro Impe-rattor com a Arnuidnmicfa d'Aus-trio, Dona Carollna Joscpht I.eo-t.olrilna; cm 1827. e. depois, cm18.*!5, assinávamos com o Gover-lin austríaco os no*so primeirostratados d- comercio. Ao tempoem que o Brasil pleiteava pcran-te os Governos estram-cl-os o re-conhecimento de sua Indcpenden-cia, o Governo de Francisco I, daAuslria, reservava n melhor nco-Ihlda ao nosso agente confidencialTelles da Silva e acabava reco-nhecendo o novo Império, nãoobstante o obstáculo do principiode legitimidade que Informava "política do Príncipe de M.-lternich"Frisa a entrevista ainda que foicom a mais comovida simpatia oueo povo brasileiro acompanhou asvlc!rsl.ndes do povo stistrlr-rodesde os primeiros di™ d"> Ans-chhiss e conclnl: "Cumpre-nosolhor eom confiança rara o futu.ro c nnra as persnectivas que clcvem abrir hs relações entre o Brn-sil e aquele nobre pais, cu.in cri-t'tM è uma das belas galas da ci-vilização ocidental".

A fspanha dispostaa abrir sua fronteira

com a FrancaPARIS. 23 «U.P.I — Fontes

oficiais espanholas nesta capitalafirmam que a Espanha está dis-posta a abrir a fronteira franco-espanhola, se a França tomar aIniciativa nesse sentido.

Segundo os mesmos informan-tes "se a Fran;a solicitar, por viasoficiais, a abertura da fronteira dosPirin?us, a Esoanha não se oporáa tal coisa. Mas a França é quedeve lorr?r a in'::»tiva, uma vereus a tomou ao fechsr a fron-1teira". I

ann:grande íxlto. i. ma "Semana P."u-Io Se-e-bM". Ví-se. portanto, mo5". José dn nio Pardo esti. com _.reMização da "Semana En-lMca.rV\ concorrendo na--. n divn!«:a.ção o pomtbríz-içSn d* HUratnrâpatrícia, c assim prest-ndo omgrande serviço ao Brasil,

— Este ano, ao que parece. —<contlnni a sra. Dnnrí — a "Sc-mana Enclfdpnna" teve um espe-ci.il relevo. E* oue conte*, com apresença do casal Samn»' Pntn«mfUC tr-ri.-7l-. r.^-1 „ In-IA, n q},^imortal de Eoclides da Cnrh». as-sim como foi dnr^nt* os inaptosf-Tic se deu nrMHd-.dc á tradtKJode "Os Serl-Vs" nara o sueco.Sóbre ísle último fito. rim" n<"-aIHste te faz notar: a mor!» deVenáhçlo Filho, o e-rande pnctMea.no, que se preparavi o-—> t-*ert'e pres nin .a S. .Tost*- do Rio Par-do. do primeiro volume trpdniddr»para atpte^a língua, quando aninrle o colheu."Pal«s'randn eom Samuel Put*nnm. disse-me êle oue. no mun.do. n'o nxlste-nadn n.trrcldo coma "Scmima Euc*'di-""" em s.Josí nn nin Pardo. Essa opiniãcido grande intelectual nnrtc*ntrtc-ricaro enchc.nos. a todos pós,brasileiros; de grande orpnlbo.Rcalm-nte. aqncln trndleion?! ci*dade da Mofftnnn é, além de TMni,que lhe scgu'o o cxcmnln p ónicarr'e dedica, com tanto cirlnhn adcvo»ãn, uma semana tAda a nmescritor. Veis-se, portanto, agr"--"? ImnõrtSnels d*"r> r->tn.

"Tive. cm S. Jost? do Rio Pr*do, nporttinldtde dc ficar conhe.cendo dois contemnnránens deEuclldes da Cunha, um del-s seucrai-íle -.mlrío: o sr. .Tns/t Hono*>rio rie Sylns distinta fleuru rio-pardensc. Voitts e multas coisascontou-me ile sfthrn F>"-lldes. apela emoção com que fali nurtocompreender o grande carinho d«todo o novo r'o-.trd.'"«p nelo ho.mem que. naquela ciriirie. numuenb.ina soh frondosa pi'M"(ra. es-creven o livro nuc Irlti tttlrannsuaras fronteiras rio Rrasil, pira nro-.Hlar-sr untyeh!?lmciifr. o -yiirr»ó o jornalista Paseonl Artrsl Acoração moçi de S Josí1 dè Uio

| Pardo. o'ha para essa fuíir- gi., giintc das letra*- brasfcirjt* '-omj fM VCfléVnií^A, fCTf n fnr,i'tnírn,

surpreso, muitas it?.v nâo chega'mesmo a compreender.'*

Page 3: 'mw^m ISENÇÃO DE DIREITOS PARA FERRAMENTAS …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01548.pdf · '.^mW^ - - • ' 'mw^m. ¦¦ ¦. ISENÇÃO DE DIREITOS PARA FERRAMENTAS AGRÍCOLAS

_&^vT^r »!_!_;____;___,"" '-"•¦'¦'¦'.' *''-" ¦¦ '"-"'""

""' !..¦¦-- - ¦ , ' ....... ¦ - ¦ ^

TEMPORADA LÍRICA OFICIAL"BAILE DE MASCARAS''EM

NOS A recita de gala, subiu à cena "Bailo in Maschera".uma dos mais iihtigus óperas de Ycrdi.Esperada com grande interesse ii reentre de. Ninlut Milunov.

foi essa cnnlora vivamente aplaudida na sua magnífica atuaçãoti» papel de "Amélia". "1'lriat", a cigana, tere timbcm uniu óti.mu intérprete cm Mur.iutet. Iltirsebaw. que possui uma voz exube-rante e bela. Outro estreia foi u do litirllanti Hino llcchi, bastanteaplaudido no papel de "Renato". Mlllti Biiizili, sempre graciosa,obteve relativo sucesso no papel dà panem •'Oscar". Knrt Baumapareceu como "Ricardo", conde de Waiivvieb. Sita atuação tom-bém foi bem aceita. Os outros papeis estiveram a cargo dc Dltinía-no, Alvarg. De l.uchi, Martins e Cunha. Os iiitilildos, muito bons,tiveram como sulistas Carlos Leite e \1<tc..ucline. Retimond, «rom-punhados do corpo de baile. A orquestra esteve ótima sob a ba-tutu do maestro Ângelo (Jncslá, o mesmo acontecendo aos coros.

' Companhia LíricaOficialHoje

Seri levada em 5." recita de as-'Inalura dos sábados, a ópera ileGounod "Romeu c Julletn', comBidú Snvãn.

AmanhãVesperal dns domingos rom"Baile de Máscaras",, às 16 horas.

Dia 28Décima recita de Rala eom "Fõr-

ça do Destine", para estréia deMaria. Caniglla.

Dia 30Décima primeira rérlla rV cala

com "La Bohcmc", cantiida porBldú SnyEn.

Orquestra SinfônicaBrasileira

HojeAs 16 horas, concerto pnra oa

sócios no Teatro Munlcln-Í, sob aregência de Mac Mlllnn. Prògra-ms: 5." Sinfonia, ile Tcliiilkowsky,'Variações Sinfônica*, tle CésarFrank: 5.* Dança Brasileira, dcJosé Siqueira; Ouvcrtiiré to anDilinn Comedy. ile A. P.enjiimln;nivertlssemcnls. dc llierl. •

AmanhãNo Rex, ás 10 horas, Concerto dn

Juventude, em homenagem à dalaHe 23 de nenslo. dia de C'"xi**. e«o, aniversário da entrada Ho Bra.sll Pa guerra. Regrnte, Jomc Si-queira.

Dia 27Concerto, ns 21 bom», vesperal

com o maestro Muc Millan.Dia 31

Concerto no Fluminense Tule-boi Clube.

Curso dc Cultura Musical —i-erá feltn a entrega dos diplomasno« que terminaram o.curso dcCultura MuMcnl da O.S.B., na pró-xims sexto.feira no mesmo localdas aulas, às 17.110 horas.

Curso dc EstfMca — As aulastl-sfe curso terão Inicio no pró-\lnio més de setembro, A Matri-cuia ecbs-se nindn aberia n* Sc.crr.tsrla da O.R.B. à Av. Rio Bran-cp, 1S7. sala 720.

OUTRAS NOTÍCIAS• Ass. Pró Juventude

Sseryngl.stê marrado po ru amanhã, is

lli horas, no salão dn ABI, maismn concerto dn Associação Pró. |Juventude, npreseutando o vloll-1nista Henryk Szcryng. Os coraen-|tárlos do programa serão feitosn~la firofessora Magdala dn GamaOliveira.Orquestra Universitária

A Orquestra Universitária da jC.isi do Estudante dirá um con-éeríó àmnnhã, ãs 21 horns, no sa.Ino da Escola Nacional dc Músicai: mi entrada frnnçn

Alice Stenhoven',. rnnlor.i' nnrlc-nmerirann Ali-

cc Stenhoven. prosscgulndo nosscus estudos c lüviiljinção da mn-sira brasileira', dará mn novorccilol no di.i 'JO, na A.B.I.

Centro Roxy KingPianista Isabel Mourão

Nn E-coln Nacional dr Música;,p>ira o Centra Musical Ròxy King;a pianista Isabel Mouràri, dará um

. concerto no próximo ilin 27,Homenagem a Bidú

SaiãoAtendendo a pedido ile várias

wssoas qne desejam participar ciob.inqupte que o Departamento dcDifusão Cnltnrnl dn Prefeitura *ca Ajsociação Brasileira rie imprcn.sn. com a adesão ile artistas e in-tclectuais. oferecerão n feste.inilapatrícia Bidú Soynp, essa homenn-gem que seri presidida pelo pie-feito do Distrito Federal, foiIransfcridn pnra a próxima quar-ta-frira, dia 28. às 20 horns.Cantora France Albert

Na série dc concertos dn A.B.I ,far-se-á ouvir, no dia 2 de setrm-bro, a cnnlorn francesa Trance Al.bert, num programa de eonípósi-tores franceses.

A-ma Cunha MirandaSob o patrocínio dn Departn-

mento Cullurnl dn A.B.I.. o so-prano Alma Cunha de Mirandarealizará, no dln 2(i do corrente,no auditório "Oscar Ciiinnnhnri.no"' um rceitnl de cnnlo. Os in-Rrcssos serão distribuídos na se-crclaria dn A.B.I.

Ass. Matilde BaillyA Ass. Artistas Mntiltlc Bailly,

apresentará n cantora Ilnsiln I*nn-seca. nn A.BI., no próximo dia27, às 21 horas.

PaderewskyHenliza.se. nn próximo dln 27,

às 17 horas, no snlno dn C.nsa riò|Estudante, i'i rua Sniilá l.uzin n."305, a conferência dn violinistaSzerlng. sóbre "Paderewsky gran-de pianista e grande patriota".Entrada franca,

Orquestra UniversitáriaA Orquestrn Universitária da

Casa rio Estudante dará um con-certf, segunda-feira. 2fí às 21 lm.ras há Ésçpja Nacional dç Músi-ca, com entrada franca, para osinteressados .

Orquestra Brasileira dcEstudantes

A Orquestra Brasileira <Ie Estu-dantes realizara no dia A], às 20,30horas, no snlào dò Instituto LnFayete (Rua Hddnck Lobo, 233),

¦ o smi eoiicerln innugurni da seriede l'.Ut'>, rom ti segulnic irogrn.mn: — llôydn — Sinfonia doAdeus; Henrique Mnrelenbaum —Gavotc: Tschalkowsk}' — CançãoTriste: R-ralim* — Dança Ilungn-ra n." 5; L. Bcctlioven — Sonatano Luar ladagio); F. Chopin —Polonjlsc.

«4l«**M.ltM>)lit>Mf-M.<«*«Mi«M»«.«OM>

ODIAEM REVISTA

•**•>« M»»ll»

¦O.

Lambert RibeiroEsse violinista dará um eon»

certo na Escola Nacional ric Mu-sicn no próximo dia 28, ns 17 lio.ras.

Curso MagdalenaTagliaferro

rtcnljzn-sc lioie, às 17,:iil hornsno Auditório il'o Ministério ricEducação e Saúde, uma nula rioCorso rie Alta Interpretação Mil-sirnl n cargo ria pianista MagdalenaTngliu.ciTo.

Far-se.ão ouvir os seguintesparticipantes do Curso.

— I.vrria Tc-pcriinn Sertão (Mo-znrt — Soiintn em rió mnlor),

— Marina IViiliinIliclè rins Snn-tos (He- llinveii — S<"iiiln «mus 7).

,'l — Murilo Terlnllano cios San.los (Mn/nrt — Fantasia cin dómciior Schumann — l." irpuro»viso Delmssv — No.griilho Dcbus-sy — Na plns que lente.

Martial SinríherPor motivo rie força maior fui

iidiiuln par' ri Ia qr.le oportuna-irifiílc sc riivti."'>'á o recital dolia ri ton o Mart.iol Singher marcadopaia nutriu.

Sociedade do QuartetoA próxima aurii:"o ria Sociedade

rio Qurirlotii crinslnrA de uma ini.portaiils nrínieirn audição de aiú-sicn brasileira: será (.x-çlitário oOitavo Qllliricto de. Vlla-l.obns,pelo Quarteto Ineóylnq. O pro»grama comoreeiirie também oQuiritelo dc Selmiiiaiin rom o con.cu'''o do enrtshfirndd pinnisla Ar»n.ililo Estrela. Esse concerto rcoli-/a-s" (io dia 211 às 21 horas, noauditório ria A.B.I.

Nomeado sub-chefe daCasa Civil da Presidência

mMmpmvmmmmmv.MUMmumr^BiBmxm- ¦______¦___¦¦

oa nepiiDiicaKm ato dc ontem foram rcorga-

niüfldps os serviços da presiden-cta da Bepública. Ainda por força

AMAM mmmfmKm^ÊmWl'¦àíWSWÈmÊMm*' • aHÍ_H:.»<j___^aas_MiaK s, ___i^_l

mm WimwmmmÈ^ÊAm *, £í-AA*s$H__\WWÈ \\\\\\\_WÉmS_m I

tt__m \____\W$M_\_]_'m.i!'' ~H

HKrS_£ / 'Si . > ¦:¦: :v*«««tti.-::: feSjKJ-y^ .* ¦:•:¦:¦:¦'•<:--¦'-:•:¦:¦.'

\_irn m ¦*^:j^» _\_W

W0ÈWi __M®mr "% * t iMm&-m$_¥ ía

^fw^ IDt. Joaquim Henrique Continuo

riu mesmo decreto foi investidonas alias funções do sub.chc.fc riaC."sa Civil ila Presidência da Be-pública o coronel dr. Joaquimífèhrjqíi.c Coutinho, que riesde aposse do general Eurico Dutra vi.nha servindQ como seu oficial dcgabinete,

A nomeação dn rir. JoaquimCoutinho parn aquele car.ío foium ato dc justiça e rie sabedoria|n«is veio alingir 11111 verdadeirolider ria classe rios servidores pú.hllcos. An mesmo lempo. atoscomo o presente servem para au.inentar a confiança dc que se cer-ra o atual governo, pois indica ofirme propósito do general Outracm ter como seus imediatos con.selheiros homens probos e derii-cádos a causa ria administração'.

PROSSEGUE Â IUTAENTRE INDONÉSIOS

E HOLANDESESBATA VIA; 23 (U; P.) — O

Serviço rie Informações do govér-no holandês confirmou boje queduzentos indonésios foram mor-Ins hã dois riins, noutra batalhacom os fuzileiros navais holande-ses.

A última lula ornrreu em Drl-nrerijn, nos subúrbios ile Soer-liiiyn. Mais sçlccenlos Indonésiosforam feitos prisioneiros. Os fu-zileiros navais holandeses dc-icniliani um posto àtiicádo pelosIndonésios — segundo n versãoilaipielc serviço de infnrmnções.Com isto. elevo-se n fiOO o nume*rn de iimrlos cin nções uns ulti-mas semanas rm torno das ãrensdc Socrbayu, Semarnng c Bau-diinü.

Anunciou-se que as perrias ho-Initriesas. no mesmo periodo. fo-ram de iiuinze mortos. FontesItolanriesns alrilmirani n ilespro-pqrfâo (Ias perdas an falo rie que«is indonésios nlncnrnm tropasbem treinadas ¦¦ equipadas emposições fortificadas;

Os fuzileiros que defenderamD ri nrerijn foram treinados cequipadas em posições fortifica-rias.

Os fuzileiros qne defenderamDrinrcrijn foram treinados c cqui-pados pelos americanos.

As cifras acima nno incluemns baixas rm outros pontos deJava c Siimntrn. onde 5e têm

i verificado outros combates.

CONTRA OS EXPLORADORESO sr. Gabino Bcsouro Cintra,

rhefe da Delegacia de EconomiaPopular, falando à imprensa deSão Paulo, onde sc encontra emserviço, declarou que aquele oi»gãa já concluiu o preparo dóante-projeto que será apresentadoao presidente Gaspar Dutra, co-minando severas penas contra osexploradores dn economia 'ii/ik-lar. £' dc opinião o sr. Gabinoque. sejam tornados inafiançáveistais crimes, negando-se tambem,o "habens-carpus" aos culpados.Sugere ainda que seja autorizadoo seqüestro dos imóveis cujosproprietários náo queiram aluga-los, uma vez jd ter sido prova-loà sociedade qve a aplicação dasmultas nâo detém a ganância.A EXPORTAÇÃO DE SEDO r.

ÓLEOS VEGETAS .O ministro da Fazenda mandou

cumprir e deu ciência à Carteirade Importação do Banco do Brosilrio teor rio oficio enviado aqueleMinistério pelo general Scnrccl.iPortela, presidente da ComissãoCentral dc Abastecimento, quepropôs a proibição para a expor-tnçno dc sého e óleos vegetais ..OS EMPRÉSTIMOS DA CAIXA

ECONÔMICAO Conselho Administrativo da

Caixa Econômica, por deliberaçãodo Governo Federal, em portar iaagora assinada, limitou cm 2011niil cruzeiros os empréstimos der.-ti nados a aquisição dr casa /ini-pria. A medida abrangerá .n./osn.. roso.», inclusive os dos fltticiõ-vários da Caixa, que tinham con-diçôes especiais. Nà mesma pir-mil cruzeiros os empréstimos dcs-,.iría foram limitados a t-.SOOlinfidos a outros fims, com, aocomércio, indústria, etc. A reco-mendação do Governo Federal, quasc estendeu a Iodas as caixas eco-¦uômicas do pais, está cóhscillã-lança com as atuais medidas 'en-denles a disseminar tntre as elas-ses niuno.s favorecidas u ppèslbi-lidade, da aquisição da proprie-dade imobiliária.O ESTOQUE DE BANHA NO

sn.Visando atender ãs necessida-

des do mercado consumidor debanha na capital dà República, òdiretor do Estabelecimento rieSubsistência ria 'A.' flegiiio Mill-tar, cumprindo ordens rio generalScnrcela Portela, acaba rie. fnjr.çro levnntomcnlo do estoque Jesssproduto no Kio Orando rio Sul,verificando a existência de 7.3.006rnixns. Dfi6.i- estoque, foi doler-niinndo ò embarque imediato ric20 mil cnix.is para o Bio, ficandoo saldo para o abastecimento duEstado.A SITUAÇÃO POLÍTICA NO

RIO GRANDE DO SULO ministro da Justiça, sr. Car-

los Luz, fez á imprensa a seguiu-te declaração: "Quando passeipelo Rio Grande do Sul, de voltad* minha viagem à Argentina, dc-ciarei que a situação política na?quele Estado não preocupam „ qGoverno Federal. Renovo agoraa declaração, acrescentando quenáo tim fundamento as nolicU scorrentes sóbre a substituição dó.interventor Cilon Rosa, que con-tínúa a merecer a confiança dogovirno.OS SERVIÇOS DA PRESIDÊNCIA

DA REPÚBLICAO general Gaspar Dutra assinou

decreto-lei reorganizando os ser-viços da Presidência da Repúbll-ca e especificando funções c prei-rogntivas dos membros dc- suasCosas Civil o Militar.O HOSPITAL PEDRO ERNESTO

Adianta-se que o presidente, daRepública assinará derreto trans-ferindo novamente para a Piefei-tura do Distrito Federal o líospl-tal Pedro Ernesto, na Avenida 28de Setembro. Êsse hospital, .-nlaconstrução fora iniciada pela Mn-nicipqUdade, há pouco tempo fo,transferido pnra ò Ministério daEducaçáo, a fim de servir ns cll-nicas da Universidade do Rr-n.il.AS IMPORTAÇÕES DOS EE UU.

Estudo realizado pela UnitedPress, com base em estatísticasdo Departamento de Comercio ileWashington, revela que us cxpoi.»üições americanas de rquipanien-to pnra construção, agricultura cautomobilismo aumentaram con-tinuamenlo desde o começo rioano. á medida que avançava oprograma de reconversão dosEE. VV. Em geral o México ,é oprincipal importador dsses ar!i-gos. ocupando o Brasil o segiiudoposto. Os dados referem-sc noperiodo de janeiro a maio últi-mos. Em maquinaria industria),o Brasil importou 18.009.00(1 dò-lares. Em maquinaria agrícola, ..1.734.000 dollares.VOLTAM OS CONSULTÓRIOS AS

FARMÁCIASA comissão designada pelo De-

partamento Nacional de Saúde,sob a presidência do Dr. Salga-do Lima, diretor do Serviço deFiscalização da Medicina, paraestudar a conveniência ou nâo dcfuncionarem es ro.isiif(riríos nu'-diens nas farmácias, terminouseus trabalhos, devendo o relato-rio ser enviado hoje ao D. N. S.Ao que se. antecipa, a comissâr.opinou pela volta dos consulto-rios ás farmácias, desde certascondições, paar seu bom fucio-namento, sejam observadas.

APARTES DA GALERIARECONDUZIR PARA 0 CAMPO OS MEIOS DE PRODUÇÃO!

£MPE\HA-SE

o governo cm diminuir o custo da vida. Para isiõcriou comissões d• prçços; facilitou a importação de gilicrasalimentícios; deu líitsriliicnto a uma delegacia de Economia

Popular. IC, no entanto, os preçbs sobem, o cambio negro toma asformas mais bizarras, u inquietação das massas aumenta. E todos— autoridades e massas — mal sabem o qne fazem.

Ntl realidade há umn única maneira dc baratear a vida: cqnili-bitir a oferta das mercadorias com a procura delas. Para chegar aesse equilíbrio precisamos, cn. primeiro lugar, aumentar a produçãodos bens de consumo. Isso c tt-poiltâlieo, Isso é percebido por Iodos.

Mas, como aiinienlitr a produção? Mudando o sentido da correu-te dos seus fatores. Sabemos inm o que aconteceu a partir de 1!)I0;a atração econômica criaria pela industria, pelas construções monu-nentuls nas cidades, pelos investimentos em casas de apartamento.',velas obras dc urbanismo, pelos grandes ubrus federais, cie.

Logo, sabemos que us cidades não só trouxeram para o seu tri-balho liâO só nina quiltltldádc tnorme de operários rurais, como rea-Uiarúm ó monopólio de todos os outros fatores de produção tas nui-teritts primas, a energia, os transportes ric). Sendo assim, o pro-blemn ê fazer com que:

cesse a atração econômica exercida pelas cidades,c aumente a atração econômica do campo.

Vejamos a primeira questão, A cidade impera, sobretudo, no se-tor da construção civil. Paga bem; exige um volume incrível dc ma-terias primas; domina, sem competência, toda a área econômica quelhe é vizinha. Desse nwdo, ns regiões próximas ás grandes cidades fo-ram as mais sacrificadas. i'icuum vazias de gente: vazias de meiasde produção; vazias de credito, ele. K, sem querer, vinqaram-se des-sas mesmas cidades, deixando de. prouzir, suspendendo o forneci-mento dos gêneros, ameaçando-as com u fome.

Para cessar a atração gue ,i cidade éãierre sobre n camvo. ê, por-Inntn, necessário deter, nessa.-, cidades, todas as fôrmas de illlH-r.ti-mcnlós que nào tenbiiin lelaçãn com a produção:n crédito pina a construção de. casas:

as licenças para essas construções l licenças novas, evidente-mente);

a abertura de lojas dc modas, de barlicorias, tle casas de di-versões, de botequins, etc:

a conslrução da edifícios públicos, de avenidas, dc estradas,etc.

Com isso se deixaria em disponibilidade uma grande massa dtmão de obra, dc matérias, primas, dc crédito, de meios de trans.

porte, etc. Mas, mio seria suficiente. Impunha-se facilitar o retornoan campo às populações deslocadas {passagens gratuitas, facilidades

dc transporte das bagagens, etc.)Esse. conjunto de medidas c outras constituiriam o capitula: --

DETER A ATRAÇÃO. ECONÔMICA DAS CIDADES. O segundo pro-blema é, mmo vimos, AUMENTAR A ATRAÇÃO ECONÔMICA 1)0CAMPO. Como? Já lentos discutido isso aqui. Já mostramos a necessi-ande de examinar, em conjunto, as causas da nno fixação do homema terra e çoucliiimos qiie essas causas sáo mui Ias. Sáo dc "caráterpolítico'' (pobreza de arrccailnão das Municipriiilades); sào de "ca-ràtcr econômico (falta de transportei tle. assistência técnica an lavra-thr, de combali- às prn.ius, de conservação da produção, ele); sáo dc"caráter financeiro" (falta de crédito a longo pra:,, r juro baixo,falta dc preços cogipánstulqrés),; sào tle "caráter sanitário" (àuséitrcia de qualquer assistência á saúde do homem do interior), etc.

E Concluímos tombem que elas devem ser vistas dn bloco e ;;¦)•liieionutliis em bloco. Sô assim poderão surtir efeito. Sô assim ohomem do interior encontrará razões para permanecer debruçado Sô-breu terra. Mas. ua lado de tudo isso, impõe-se igualmente cons-truir "Casas

populares" de preferência para o trabalhador rural.Construir nas grandes cidades como se pretende, ê agravar n proble-mu. £' alimentar os atrativo- delas, as vantagens do trabalho nela.;.Ao contrário, as casas populares devem ser construídas nas cidad-.-pequenas de. nosso hinterland; nos sítio» dos pequenos proprietário.-;rurais; cm todos os pontos „ndc, a lado das outras medidas que ri-tei — elas possam constituir um motivo de fixação, dc permanência,de vantagem econômica.

Enfim, impõe-se desurbanizar a vida brasileira. Para isso, to-mar medidas que diminuam dè um lado os atrativos econômicos dascidades c de outro ampliem os do campo.

RUI BRANCO

RIO DE JANEIRO—SÁBADO, 24 DE AGOSTO DE 1948 - A MANHA ,- PAGINA 8

PARTE DA CHINASOB CURADORIA NORTE-AMERICANA

O PLANO DE CHIANG-KAI-CHEK - PROVÁVEL RE-CUSA DOS COMUNISTAS - - OS NACIONALISTAS ARMA-

ZENAM GRANADAS COM GASES DE MOSTARDA !;

s

NANKIM, 23 (A. P.) —Informa-se que o generalíssimoChiang aprovou o plano deconciliação no sentido de colo-car todas as áreas disputadasda China sob inteira curadoriaamericana, até que se cheguea uma solução final com oscomunistas.

O plano foi apresentado porcírculos do governo chinês, masainda não foi submetido àaprovação dos comunistas.

Um porta-voz dos comunistasdeclarou que a sua impressãopessoal era a de que o coman-do comunista hesitaria em acei-tar o plano, sob a alegação deque o governo poderia decidirque todas ns áreas sob ocupa-ção comunista são áreas dispu-tadas.

ARMAS QUE NAO FORAMUSADAS NA SEGUNDA

GUERRA MUNDIALNANKING, 23 (R) — Armas

como os gases de mostarda,qye não foram usadas na 2.aGuerra Mundial, poderão serusadas na guera civil chinesa,segundo um porta-voz comu-nista, Liao Cheng Chi, o qualdeclarou ser provável que ogeneral comunista Chou En Laiproteste ante o governo a ésserespeito, baseada cm "informa-

ções concretas" de que osaviões nacionalistas estão trans-portando granadas de gases la-crimogêneos e o de mostardapara os grandes depósitos des-sas armas estabelecidos emSuchow, no norte da provin-cia do Kiangsu.

Essas granadas são tran$poi>tadas para o campo de batnlhae são embarcadas em Peipong,Shangai e Nanking — dissaLião, acrescentando: "A Chi*»na não tem fábricas ou equi.pamento para produzir essaígranadas".

OS SERVIÇOS DA PRESI-DEKCIA DA REPUBLICADOIS SUB-CHEFES PARA OS GABINETES

MILITAR E CIVIL

PROCESSAMENTO MAIS RAPI-DO PARA 0 PAGAMENTO DETRANSMISSÕES NA PREFEITURACom o presidente da República o ante-projeto •—A matéria íoi apreciada pela Comissão de Estu-

dos Técnicos FazendáriosEm circunstanciada exposiçã'),

o prefeito Hildebrando de (ióisenviou ao presidente da Repúbli»ca um ante-projeto dc decretomodificando o processamento datransmissão dc propriedade "!;i-ter-vivoí", com o objetivo dc tor-nar ifíais rápido, mais seguro cmnls simples o desembaraço dns

POSSE DE UM DIRETORTomou posse ontem o sr. Olavo

Jardim Rezende, novo diretor daDivisão dc Orçamento do Minis-tério da Justiça.

O GABINETE DA PRESIDÊNCIAO Presidente da República

nomeou sub-chefes do gabinetecivil da Presidência os Srs. Joa-quim Henrique Coutinho e tentn-te-corancl Gilberto Marinho. Paraoficiais de gabinete foram no-meados os srs. José MachtmoCoelho de Castro Júnior e GeorgeAvelino.DESLIGOU-SE O PARTIDO

COMUNISTAO sr. Benedito Daptista, dcsln-

endo lcadcr operário dc São l'au-Io, desligou-se do Partido Comu-nista, fazendo declarações h im-prenso a respeito. Disse que oPartido Comunista, só cuiria rieagitar os trabalhadores cm tArnodc direitos, parecendo que, quan-to a deveres, eles não existem.ISENTAS DE Sfi.LO

O ministro dn Fazenda hatxonportaria declarando que os reci-bos referentes ao resgate dc. te-Iras do Tesouro escapam ao pago-

, mento do imposto do silo, por sc-

INAUGURADO 0 CURSO DEAUXIUARES SOCIAIS PARA

A INDÚSTRIASÃO PAULO, 23 IDa su:ursa!

de "A MANHA", via Vasp) —O Instituto do Direito Social res-lizou uma sessão para proceder iinauguração do Curso dc Auxilia-res Sociais para i Indústria, ini»ciativa dc extraordinário alcance,que se deve à Federação das In-dústrias do Estado de São Paulo,presidida pelo sr. Roberto Simon-sen,

O sr. Antônio Devisate, repre-sentando a direforia da Federaçãodas Indústrias presidiu a solenida-de, vendo-se ainda, à mesa. en-tre outras pessoas gradas, os sc-nhores: José Azeredo Santos, di-retor do Instituto do Serviço So-ciai; cônego Antônio Leme Macha-do e Plinio Corrêa de Oliveira,respectivamente, assistente ecle-siástico e membro do ConselhoConsultivo do mesmo Instituto.

Abrindo a cerimônia, o cônegoAntônio Leme Machado proferiuuma alocução de agradecimento ãFederação das Indústrias e ás au-toridades governamentais pelo apoioe estímulo que o Instituto dc Ser-viço Social vem recebendo nasobras quo empreende, como objetivode contribuir para a solução justados problemas sociais.

Falou, a seguir, o sr. José Aze-redo Santos, diretor do Institutode Serviço Social, que expôs as fi-nalidades do curso que se inaugu-rava, e os aspectos mais importan-tes da ação que aos futuros au-xiliares sociais para a Indústriacaberá desempenhar.

Marcando o encerramento dasolenidade, o sr. Plinio Corrêa deOliveira proferiu, entáo, a aulainaugural do Curso, mantendo alu-nos e visitantes totalmente inte-tessados na sua dissertação, du-rante toda a sua preleçào.

guias de pagamento do impostorespectivo. Ésse ante-projeto dedecreto foi elaborado por uma CO-missão constituída dos diretoresrios Departamentos ile Rendas Di-vcrsns, dc Contabilidade e do le-souró c apreciado; mais tarde, pe-Ia Comissão rie Estudos Técnicosrazcnriárl.is. Nesta última comis-são, o trabalho elaborado iriérc-ceu calorosos elogios do represou,tanla da Associação Comercial qu-a compõe, dada a simplicidadequo se permitirá no processanieti-Io dns guias dc impostos pnr.i atransmissão de propriedade, Comrespeilo ns taxas, o ante-projetocll) apreço conserva a de [)%, òrucm vigor, para ns operações dcs»sa espécie; unifica para li% as dc!).o uu tíe.4% cobraveis respec-livamcntc, nas cessões de vendafeitas pôr escrituras públicas nupor documento particular e au.uicutaiidq.de 4% para ficó o |ui»posto de imóveis incorporados anpatrimônio de pessoas jurídicaspor tempo dc permanência supe-nor n 33 anos.

tinha nada com o

Dispondo sobre os serviços riaPresidência ria Republica, o Pre-sidente da Republica assinou oseguinte decreto-lei:"Art. 11." — A 1'rcsiricnfj.i llnRepublica terá um Gabinete Mi-litar (O.M.) c um Gnbinctc Cl-vil (G.C.).

Art. .." — O Gí.Mí será com-posto dc oficiais do Exercito, daMarinha c da Aeronáutica; terá:1 Chefe — Oficinl do Exercito; -Siib-Chefes, sendo: 1 Capitão deMar e Guerra ou dc Fragah c 1Coronel ou Tencnle-C.oroncl Avia-dor; 4 Ajudantes 'lc Orriens, seu-rio: 2 do Exercito (Capitão) 1 daMarinha (cap.-tenente) c 1 dnAeronáutica (Capitão Aviador) eI Chefe do Pessoal (Capitão do

| Exercito).S 1." — Além do pessoal mili-

lar, integrarão o G.M., os fun-cioiiarios que forem requisitadospelo respectivo Chefe, na formada legislação que vigorar

§ '_.." — O Chefe de Pessoal éauxiliar da imediata confiança rioChefe do G.M.

Art. 3." — O Chefe, Sub-Che-fes, Ajudantes dc Ordens c Chefede Pessoal são designados c dis-pensados por decreto.

Art. 4." — Compete ao O.M.:a) providenciar sobre a expediçãode atos rclaticos ao pessoal dosMinistérios Militares, por ('éter-mlnução do Presidente da Repu-blica; b) estabelecer as relaçõespresidenciais com as autoridadesmilitares; c) assegurar n guardado Presidente da Republica e dc-sincumblr-5c de sua represeuta-ção militar; d) zelar pela segu-rança imediata dos palucios pre-sldencials: c f) zelar pela disci-plina do pessoal subalterno dospalácios.

Art. 3* — Incumbe no Chefedo G.M., supervisionar, coordenarc controlar todas ns suas ativida-dcs, adotando c promovendo asmedidas necessárias ao riesempe-nho das atribuições que lhe tom-pelem.

Art. G." — As atribuições doChefe do G.M., bem como as riosSub- Chefes rio Gabinete Mi'ii:ir,rios Ajudantes de Ordem, do Chefedo Pessoal serão definidai norespectivo regimento, elaboradopelo G.M. c aprovado pelo Pre-sidente da Republica.

Art. 7." - Q G.C. terA: 1 Se-eretario dn Presidência da Repu-blica-Chefe; 2 Sub-C.hefes: 1 Sc-eretario Particular e Oficiais dcGabinete, sendo um deles de Di-plomata, padrão L, para dirigir ocerimonial da Presidência da Rc-publica.

Art. 8.° —• Ficam subordinadasao Chefe do GC. e, imediatamen-te, aos respectivos dirigentes, aDiretoria do Expediente, n Intcn-delicia n Mordomia c Portaria*.

Art. 0."'— O Chefe do G.C,«•^-Chefes c Oficiais dc Gabi-nete são designados c dispensa-üos por decreto.

Art. 10." — Os serviços do G.... »

C. serão executados pelos respec-tivos funcionários e extranumera-rios, bem como pelos que foremrequisitados pelo seu Chefe, naforma da legislação que vigorar.

Art. II — Incumbe no Chefedo G.C. supervisionar, coordenarb controlar tòrias as suas atiyl-dades, adotando c promovendo asmedidas necessárias ao riesempe-nho das atribuições que lhe com-petem.

Parágrafo unlco — Compete,nnjrin, ao Chefe do G.C. assinartòdu a correspondência oficial,sobre assunto administrativo oupolítico, que não 6 for pelo Pre-sidente ria Republica.

Art. 12 — Ao G.C. incumbe:a) receber c dar o necessário ;m-damento a todos os papeis re-lá tivos à administração publica creferentes aos ministérios civis,entidades autárquicas c órgãosautônomos; b) receber, icspon-der c arquivar a correspondênciada Presidência da Republica, sô-bre assuntos politicos ou adminis-trativos; c) receber, respouder carquivar a correspondência pes-soai cpislolar ou telcgrafica doPresidente da Republica; e d) dc-sincumbir-sc da recepção c repre-scnlação civil da Presidência daRepublica.

Art. 13 — As atribuições doChefe do G.C, dos Sub-Chcfes, doSecretario Particular e Oficiaisdo Gabinete serão definidas nnrespectivo regimento, elaboradopelo G.C. e aprovado pelo Pre-sidente da Republica.

Art. 14 — Os direitas e vanta-gens, deveres e responsabilidadesdo pessoal civil e militar serãoregulados pela respectiva lcjjisla-ção.

Art. 15 — Ao pessonl civil emilitar, designado por decreto,para o G.C. e G.M., poderá serconcedida gratificação de repre-scntnção dc Gabinete, fixada peloPresidente da Republica, respel-tado o limite dc crédito próprio.

Art. 1»! — Os Chefes do G.M.c do G.C. terão direito a honrasc prerrogativas protocolarcs ecorrespondentes a Ministro ric Es-tado.

§ 1." — A precedência entre osChefes do G.M. c G.C. será ados postos se ambos foram mili-tares c n0 caso contrario, caberáão militnr.

§ 2° — /. precedência estabeh-ciiia neste artigo seguir-se-áo osSub-Chcfes d0 G.M. c do G.C,os Ajudantes dc Ordens e. Oficiaisde Gabinete, entre os quais pre-valccerá a precedência militar, ccm relação aos civis, a antiguiriu-do ua função, no G.C ou a ida-dc, cm escala decrescente.

Art. 17 — Este decreto entra-rã cm vigor na data da sua pu-blicaçáo.

Art. 18 — Rcvogam-sc as dis-posições em contrario e o riecre-to n. 3.371, dc 1 dc dezembro dc1938.

Será o mais luxuosotransatlântico do

mundoSOUTHAMPTON 23 (R.)' m#

Milhares dc trabalhadores, nestílcidade, estão transformando Qgigantesco transporto de tropas"Uuccn Elizabcth" no mais lu-»xuoso transatlântico do mundo.

O grande navio já não c maisaquele que, num riia do ano do11)10, desceu o rio Clydo par^efetuar uma viagem secreta. ANova York, mas uma cidade flu-luante, onde o brilho dc cente»nas ric luzes mistura-se com rui»do atordoante rias máquinas nu«má orgia incessante rie trabalhoa fim ile que, no próximo méado outubro possa éle novameutosingrar o oceano, desta ver, po*rém, como paquete dc luxo.

O exército de trabalhadores co»meçoú sua tarefa há dois mesesatrás a fim de tirar rio "QuceaElizabcth" a sua vestimenta doguerra o dar-lhe agora o aspectode um navio feito para a pas,fazendo novas instalações c rc«moiklaiirio-o completamente.

O capitão rio navio, Sir JamesBissct, durante os anos da con-flagração conduziu centenas damilhares rie homens das NaçõesUnidas para os campos dc bata*lha, singrando com segurançatodos os mares do mundo.

4a

PIF-PAF - POKERBARALHOS

139-303 "Popular"Vande-M i rua Ouvidor,

95 — Fon«: 23-5276

CONVITE AOS DOCENTESLIVRES DA UNIVERSIDADE

DO BRASILOs docentes livres da UnlversH

dade do Brasil estão convidados ftcomparecer no Edifício do Minlstó*rio da Fazenda, sala 741 (7.° arwdarl, das 11 às 17 horas, diária-*mente, exceto aos sábados, paratomar conhecimento do Memorialque será levado ao sr, president4da República. iLivraria Francisco

AlvesFUNDADA em 1854

LIVREIROS E EDITORES VRua do Ouvidor, 166 — RIO

CAMPEONATO BRASILEIRO;DE DATILOGRAFIA |

Prosseguindo em suas providet»cias para o lançamento do Campe-onato Brasileiro dc Dactilografia,a Organização Taqnigrafica Braswleira acaba de convidar o Sr. Sa/»mucl Teilcl a submeter-se à pro-vá inaugural, tendo sido aceitao convite.

As datas c condições para a rea-ili zação dessa prova, já quase dc«linitivamcntc estabelecidas, serãoanunciadas nos primeiros dias daisetembro,

Dr. José de AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade

de Sexologla de Paris.DOENÇAS SEXUAIS DO

HOMEM.Rua do Rosário, 98 — de 13 <ts

19 horas

negociomas foi alvejado à balaFoi ontem às primeiras lioras oi

da noite, socorrido no Posto Cen- Wtrai de Assistência, sendo mais Wtarde removido para a sua resi-1 rt)ciêiieia, à rua do Riachuelo 160. Wapartamento 1, o contador José ®Luiz de Figueiredo, de 49 anos, :fôcasado, brasileiro. Apresentavacie um ferimento produzido porbala na perna esquerda, tendo de.clarado que transitava pela ruado Lavradio com Arcos, quandosentiu-se ferido. Dois homens alidiscutiam tendo ura deles, súbita*mente sacado de uma arma, alve-jando o outro. O tiro não alcan.çoo, entretanto, o adversário, tcn-o contador levado as "sobras",pois, u bala atingiu-lhe a perna.O comissário Lacerda, do 6.* dis-trito. sabedor do fato. abriu in.quérilo, iniciando diligências, afim de identificar o homem dodisparo.

í?«SSSSSSSS888888g8Sggg888SSS8S8gS8aaSgS8SS88888Sg^«

DÁS.P.0 pessoal da extinta Dire-toria Nacional do Serviço

de Defesa Civil

TABLELAXO Regulariza osIntestinos

rem atos decorrentes dos contrato,,alcançados pela isenção dn paru-grafo único do artigo »\ das .Vor-ni«s Ge-Sís da Lei do Selo.OS " CONSTEI.l.A TIOXS"

O sr. Paulo Sampaio, presiden.te da Panair, declarou em Paris,que no próximo dia 27 será rei-ii.ciada a linha dos "Conslella-tions'' com o primeiro avião járestituido no serviço.O PRINCIPAL PROBLEMA DO

DRASILLm declarações à imprensa rie

Monteviriéo. o ministro ErtlcstoSoura Cnmpns. <].i Educação, ai Ir-mou que o problema principal dcBrasil c o combate ác ã malária.

PRODUTOS NE SUE"DECLARAÇÃO AO PÚBLICO

Temos recebido inúmeras reclamações de consumidores sóbre a falia,principalmente do Leite Condensado "MOÇA" e do Leite em Pó "NiNHO",como também sobre os preços exageredos que alguns comerciantes pedempelos Produtos NESTLÉ.

A culpa não é nossa.Declaramos que há mais de um ano os preços dos nessos produtos, ao

comércio, permanecem inalterados.

SER.V TODO APROVEITADO, PEACORDO COM O CRITÉRIO SU.

GERIDO PELO DASP0 pessoal rxtranumerário da

extinta Diretoria Nacional do Ser-viço de Defesa Civil vai ser apro-veitado, de acordo com o pareceremitido, a respeito, pelo D.A.S.P.e aprovado pelo sr. presidente daRepública.

A providência se justifica, se-gundo frisa aquele órgão, entreoutras raiôes. por ser previsto, naprónria lei que criou a repartiçãoextinta, òsse aproveitamento.

Qs •mensalislas serão readmiti.rios em funções ric fiscais ou au-NninrPN i)o pscrltório* cm fúiíçorsvagas e riisponivcis, rom os sala-rios equivalentes, das Tabelas Or-ilinárias das repartições rios Mi.nlstérlos. Quanto aos diarisiis.seiãn aproveitados e nas vagas das STabelas Numéricas rias várias re-ift1

tubcrÇÚlosí | partições rio Ministério da Justiça,' ^com a diária anterior.

Devido à falta geral de gêneros alimentícios e às dificuldades que apopulação tem encontrado para adquirir leite fresco, o consumo e a procurara do Leite MOÇA e do Leite NINHO aumentaram de modo considerável.Mas como conseqüência dos nossos esforços, com os quais conseguimosforte aumento de produção, as entregas aos varejistas, no correr deste ano,incluindo outros Produtos NESTLÉ bem conhecidos como: LACTOGENO,NESTOGENO, ELEDON, PELARGON, etc, têm sido bem maiores do quono ano passado.

E' evidente que o aumento considerável dos preços do leite fresco nointerior, desde 1.° do corrente, criou para a nossa indústria um problemamuito sério e que precisa, para ser resolvido, de providências urgentes esatisfatórias, que nos permitam fabricar sem interrupção e mesmo aumen»tar a produção.

Se tal fôr o caso, como o esperamos e é de inteira justiça, publicara»mos logo a seguir os preços aos quais passaVão a ser por nós vendidos osProdutos NESTLÉ oo comércio, procurando assim contribuir para que sejamevitados os abusos que se têm verificado.

COMPANHIA INDUSTRIAL E COMERCIALBRASILEIRA DE PRODUTOS ALIMENTARES

(PRODUTOS NESTLÉ) A Diretoria.

<:~a?£í«33<r38g2©5«8íi33®SS28^^

Page 4: 'mw^m ISENÇÃO DE DIREITOS PARA FERRAMENTAS …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01548.pdf · '.^mW^ - - • ' 'mw^m. ¦¦ ¦. ISENÇÃO DE DIREITOS PARA FERRAMENTAS AGRÍCOLAS

A MANHA - PAGINA 4 - RIO DE JANEIRO - SÁBADO, 24 DE AGOSTO DE 1948

W

¥:.

B&->.'

I

M iflAHIIÃriEDAÇAO, ADMINISTRAÇÃO E OFICINAS

Praça Mauà, 7 - Edifício da "A Hoitt"LEFONES: Diretor - 43-8079. - Secretário • 23 .9.0

lamol - 851. - Redação • 43-6968 * 23*1910 (Ra-nal 87). - A partir dai 22 horas: • 23-1097 e.3-1099. • Geiente - 231910. - Publicidade - 43-6967ASSINATURAS: Anual: Cr$ 115,00 - Semestral: Cr$ 65.00 -NÚMERO AVOLSO: 0.50 - DOMINGOS: 0,50 SUCURSAISSa-» Paulo - Praça do Patriarca 2í. 1.-: Bel-» Horl_.i. t-- "„.

da Balia U68: Petrópolls: Avenida 15 de Novembro (MS

PERMANÊNCIA DO ROMANTISMO

REFLEXÕES SOBRE A PAZ

QUANDO

O MUNDO que no» acostumámos a chamar de "mo-domo" tomou «mhocimonto do armistício de 1818, a alegria ir-rompeu nem re.orvaa c'oj coraçõei do todos oa povo, «nvol-

Uns. IT- Ca'i:S,roI?'

:"elu8ivc «'•¦•'•>« P«W Com o «orle da. arma.cúI-Za*, ,VOrC° - F0' M,a ° Ú1"n,a 9uerrq"' •" « «Preesfio de•ntes queridos. A alvorada cia pa. .urgia como a prome.sa de uma '

Z\T2 ;a> !ran?uiIa• digna e W1,< Nin9uém '«"•« SS2!q.i trinta cno, depo:. ac-uelc. mesmo. novo. mergulhariam nova- !menlo nos horrores da carnillc«na e da brutalidade gue—' fi •;

dl.irw0" -"tr"mn VM r° limiar de ou,ro "«• «i» «'eWichode.conhecrtr.ofl. Huo se nota o otimismo que reinava em 1918 Apre-ento Conlorôncia da Pa. não entusiasma o. espirito., |á desilu-cUdu cora o bacano estrondoso da. idéia, generoia, do presidenteW.lKot. e com a ,-npraticafcihVat1- c<a Liça das Naçõ-.. No Intimo doceia um dos n.s «brilha, ó claro, a esperança tenra do oue osembaixadores -'as ..ações Unidas saborce achar por lim o caminhot'a concórdia. Mas to:'os não bó pre.senlin-.os, como voir.os clara-mcnle quo os espíritos nõo «o acham pacificado-- o quo divernôn-cias graves cr.artam aquole. que lão unidos estiveram ante o~ini-migo comum Alguma coisa, portante, anda errada, o 5rre não do-"•o-noi procurá-lo na superiiclo dos aroit-ídmqnto-. ras. elr. na»prór-Vs raízes rue fizerem germinar isto enigmático "mundo mo-dent..".

Hoclmonto, voltantlo a essas raízes, TcrI.lcc_r.os quo o nossomundo nasceu e crescei sol. o si^no àa cisco; Nco queromos idoa-Uzar nenhuma é?oca histórica, mas a Idade Mé-licr possuiu umttunidade espiritual, quo em vão procuraríamos na énoca atual, Acimadas autoridades quo encarnavam e poder terreno, reconhecia-as aprimazia da autoridade do Papa que representava o ponto de con-tergênda da. aspirações nascidas em cantos remotos do território•Uropeu. Na cotnuntdado de lingua, o latim, espdhavn-ss concre-tamento essa unk'ade de cultura, que loi o apaná-rle dos tempos me-dievos Tro bela l.«rr_jonià rompeu-se, entrntanto. com o grito de re-volta de Lutoro Ainda aqui» a drsalustada Germania tornou-se alonte do desequilíbrio internacional. E o-ttros naipes o-romnánha-rn»o gesto >oparct'.ita do. princips» alemães, como a Inglaterra deHenrique VIII e o-. r3candinaves.

Dividido, rcligiosamenle, não tardaram os homens do Ocidentea divergir também intelectualmente. Nova. iilosoüas da vida come-çaram a repontar polo imi-tdo (ora, cada uma dolas alirmando-secomo a única detentora da verdads - negando todas as outras.Iria. mais tarde, chamar-se a Isso "llvr?-pcn-amento".

A cisão intelectual sucedeu a cisão política. A vitória do li-beralismo teve essa grave cqn_ie<jú6ncl_i, Aquilo que seria normalnum mundo cimentado na unidade de Fé e da prlndplo3 —os par-tidos políticos — iorno'1-se. numa Europa dilacerada espiritualmente,fermento de cizânia A luta partidária assumiu caráter passionalNela se punham em |ôgo não as convicções espedal. dos homenss&bre determinados assuntos, e .im os próprios (undamontes ideoló-gicos em que se tinha de apoiar o ediildo social, Estavam, portanto,separado* o. homens pela ié, pela inteligènda e pela. aspiraçõesNão era tudo. porém. Faltava ainda dividi-lo. sodalmente. E ioio que ie. Marx com a sua teoria da luta de classe., que. como lá{si dito. opôs ao "contraio sociaT de Bouneau o "dlstraW sedai"comunista. E ainda poderíamos sublinhar outras bagmentaçõe» lm-portantes, como o divórcio, que separou marido e mulher, ou asguerras mundiais, onJira, qu* lançaram todos os Estados uns contrao* autres.

Nenhuma dúvida, portanto, de que o mundo moderno nasceu sobo signo da divisão, da análise, da deeomposlçS». Interessante atéobservar que a obsessão analítica culminou, dentilicamente, na dl-visão do átomo, palavra que signliica. exatamente, indis-isivel,

Impossivel.. deste modo. estabelecer uma «a rerdadeiramentepacifica, sem a prévia recuperação da unidade perdida. Inútil es-parar de tratados que se assinam sob pressão, ou eom intuito* ma-qulavélleos. o nascimento de uma época banhada em fraternidadeamistosa. £ predso vencer os tabus das palavras, porque só eomelas náo se edulcora una pas duradoura. Ninguém ignora o abusoque ss fs« do termo "ftalemldado" na épooa da Hetolueâo Francesa."S« Isto é fraternidade, dlsia um maliciosa diplomata estrangeiro,r.ôo me chamem de irmão". £ qu* a leira mata • sé o espirito vi-viüea.

O obietivo da pai, por que todos ansiámos, resultará, antes demeds nada. da vontade de oh-ft-la. E •*•* vontade deve ser ma-nifestada daramento, com elovaçâo d* propósitos, mas sem trai-ção ao ambiente do confiança próprio da Conlerênda. A sombra deMaquiâvel quo nos veio acompanhando desde as lu.es do Renasci-cento, devo ser espancada pela vot poderosa dos que sabem so-brepor aos ressontimenlos históricos os nobres ideais de amizade e

Justiça Internacional. O Brasil, que lem a honra de assentar-seao lado dos vencedores, podemos e devemos dUe-lo sem lalsa mo-déstia. tem sabida colocar-se em um nivel qu* aloriüea as toadi-cães da América e o espirito .urfdieo do* nossos antepassado*

A

PARTIR DO ROMANTISMO, embora soba_.pcct03 diferentes, o literatura brasi-leira apareço caracterizada por um es-

,-» , ,. . plritp romântico, disfarçado sob aa donomi-yiiem 101 qüe CilSSe que net-ões de.naturcllsmo, elmbollsmo o modo.--

eil €ra peão ?" nismo. Salvo algumas oxcoeõe3, ê»re espi-rito romântico apret-enta-so nidüorentomonla

A IUGOSLÁVIA, bnlchcvlzariu c na poosia e no romance, com uma intensi-submetida ft Influínclit ms- dado que varia, apenas, do acordo cotn osn, vem ín.cndo .ls mil nm- iómpèramentò do escritor. Pois, na verdade,nivlllios o pnpol tlc umn Iúskui .__.. „ _„._, ,„„.__,_._, „,,„„.

m,i poulo pequeuò. Depois üe ius- ,lant0 ° n°jS? romanc« quanto a nosta poe-Inlnr nu Interior do pais um re- £ia 80 «"«"'aa. em iunçao de ura conflito.lime ittiiç i- cópia servil do rUSso, íua at0 h°ie permanece est_r/el — um ?on-incltisive c principalmente no que j flito entro a terma e a técnica, quo acom-<lu respei.o oo sistema cltitlorni ponham as variações da3 escolas — nalu-que consiste em ol:lcr unaninil-1 ralismo. slmbollsmo o modernismo — o ndane Miprim.ndo 05 ndverenrms, o „,,\.„,j,_ j_, j_ __w_, __„ _«„_. ,(tovírnodo "mniTcbol" Tilo -tlio- sub;tancla da °inbo3 « 9*noros. que dt»lou na política externa, como l^oao geral continua sendo do natureza ro-iiiemliro eminente tio chamado iraanti:a Er'S9 c-onilito, cttias. parece-me ser"lilneo riissõ", hs mesmas IA liras mais visível, mais profundo, entre os poetasdo "marcchnllssimo" Stalin c <|U_ I e roínandstas dos nossos dias, cuja obnImito sc parecem com os do es-1 está mais porto o mais identiiicada com cslinto "hiclirer" Adolf III.ler: o nossos ideais lilerários. Sem nenhuma re-ilifirespeilo das normas Interna-': ,^ __.„,i„_._í.._.. _i ione:onai_, a Intimidação, o -blutf". tórcn1cia «o« .-noderniílas do 1922, cu!a açw

revoluciona-la so prolongou apenas ató 1921,embora o osplrito do movimento tenha vá-rios pontos do conto com o romantlsiio

lleiros dc aviões' norte-americanos do -836, profiro situar, no centro dêase co:i-(|tie fajiiom a linha Oriine-Viena flito enlre a forma * o conteúdo 03 po-.-lim conseqüência do mau tempo, tos o os romancistas que apareceram do-sure.lett que Csses «viões por pois do 1928. Isto é. entre 03 escritores miadu,. v,.,.,., 5l. nlastarani do *cil ultrapa6saram 0 modernismo primitivo como

orientação literária e como estado do o..pi-rito, o rçue se colocaram na po.-ição do ;n-terprctc3 da realidade nacional, com 'jniaforça, urna autenticidade e uma sinceridadepoucas vezes observadas om tA-ia a no.v.<thictária litarána. De modo geral, creio qut.-odemo.t observar o ccr.llüo a qua mo r< -

• M'1 -"??••? • > » » DK-I I . I) • ¦•*

Temos ainda agora uma provadisto com o seu comportamentonu raso dos tripulantes e passa

s vence, se afastaram do *ctirumo e solirevoarum talvez umanesga tio que o (.ovèrnn de Del-Brado eincndí ser território lugoi-i.tvo. Isto Itastoti para que aviõesdc caça iugoslavos os persejjuls-sem, tiwlralltasscm o forçassem atlescer, com perda tle vid.ie e fe-ridos. Passageiros o tripulantesfocam então presos e Interna ios""'llll <.¦_-¦<-- |< I 1 .1. • 1 |l|l\ ¦____.¦-> ,, ,

pelas nutoridadcí Iugoslavas e lo- •lr0 ~ enlre ° romantismo das atitudes u otios os esforços sunsórioé <lo:> re-pi\'senl(iiites norte-americanos p:i_ra llbcrtA-los ou simp_csín.'tit«elílrnr cm rimt..rto rom Cies se re-\ ciaram Infrutíferos; E' tiitleilimaginar que um falo d^ssa na:u-reza ocorra em plena paz. Osatos d(l« auluriiladcs Iugoslavaseoiustiltiiiam infrnçSo grave nànsomente dns regras legais acedas'ulernacionalmentc, c das norma-tlc cortezia em vigor entre- as na-ções, como tombam dos próprimíprincípios de humanidade. Atosdessa nnturcz:| são Incompatíveiseom o estatuto dc nação clvillzt-da. São gestos de mero bandltis-mo q::e fogem ao quadro das rc-laçc">cs políticas (vara tornar-sepassíveis dc repressão policial,

Em tais condiçócs, s<S umn lln-guagem t convenientemente - cn-tendida pelos Infratores: . daforça.

No caso, porini, baslou .. «mvâ-Ç.i da força, implícita na maneira••"mo o govírno do* Eslados Uni-dns formulou seu protesto o suas

'Ciiinmo daa lormaa o técnicas empregada.!- - na maioria dos poetas o rom^ncistan no-íer.nos Em oigur.s, é ;,2rlo. èsoo cenílito r.\3¦'S.ico inconsciente Em outros, porém, no--ta-se quo não chega n exiflir proprlair.onloum conllito. Ao contrário, oxisto uma alitu-do voluntariamento romântica, um ajusta-

WILSON LOUSADA(Especial pura A MANHÃ) j

t*ott-t*tt-*+**-t-t-+*-»++**-*-+i-4A+++t-*+t<++A..4*nA p++ii_<r«.«_e_t«_i____i

monto entre a forma e o conteúdo, como poroxomplo no caso de Augusta FrodorícòSchmidt, a propósito do quam escreVou ocritico Álvaro Uns: "Pareco-me

que no Bra-sil o néo-romontisTo encontraiá um am-bionte muito propicio para o seu dnsenvcl-vimento. Este r:éo romantismo constitui ho-je, aliás, a idéia mais estimada de umgrande poeta moderno! o Sr. Augusto Tre-dorico S-hmidt"

Quanto ao cor.üilo propriamente dito, cn-tre a (orma e o osplrilo, Álvaro Um lem-bra a propósito o r.ome do Manuel Bcndni-ra, clacíi:icando-o cx>mo um pcota do oi,-pírilo romítr.tlco quo procura se exprin..r

numa forma clássica. Or!ros exemplos, a!:ú..,não seriam dificol,- de apontar. Alg:.ns.como o poeta Murilo Monde-.-, vacilara nn';eum espirito romântico o uma forma moder-na. Mas no romance também exi-tem ó.-J^scasos do conflito, o quo mo paivc,} carac-t»rizar certa corrente do llccionlsmo modorr.o,dc maneira a prejudicar sua aiitár.tica rc:-liiação literária. Seria êsse o ca;.o, porexemplo, do romancista Jorge Amado, ctpaobra, orientada era função do um rcnianlinrvjexasperado ostá conclruida não obstante oô-bre um reali.tmo do uma crueza Implacável.Mo romance moderno, o exemplo do lora-1Amado paroce-mo ser o mais típico dônsecon'lilo, que ainda r,o agrava por essa elr-cunslânda: o autor, colorcn-ío-s.) a lavor

o radorínio lógico do Ideólogo, nem porisso a incoerência deixará de existir, por-quanto a natureza do romantismo nada temde revolucionária. Ao contrário, é reacíoná-ria, burguesa e roligiosa. Por Isso mesmo,sua obra de romandsta é a que nos oferece,atualmente, as melhores perspectivas paiaura estudo desse conflito tão comum à noisaliteratura, raostrando-nos o contraste de us-escritor do esquerda devorado pelo roman-tismo e oxprimlndo-so através de processospuramente realíaticos. Está daro que. nomomento, não me trilareos--m propríamentoos méritos sslritaraonte literários e técnicosde pua obra, num sentido de julgamento.Mas desde iá ó possível .observar-se fluo osrestrições tantas vozes impostas pelo6 ai-ticos ao valor literário dos seus livros do-corrt.m naturalmente dessa posição singularom que se colocou o autor de fubiabá. er.o-velado e coníundido no tumulto de tantas ae-pirações contraditórias t possível, no entan-to, que a obra de Jorgo Amado, como lem-brou a propósito de Flauber! o critico ÁlvaroLins, esteja eu possa estar colocada como uraexemplo da lusão romantismo-rijaliEmo, nsmelhor dos sentidos. "A escola romântica es-tabeleceu uma grande vH-xria do "idealismo",como a o? cola realista seria logo depois aruação vitoriosa do "naiurallsmo". Na ver-dade, porém, o possível antagonismo entro asduas tendências é mais do aparência do quedo realidade. Acredito que ura néo-romanüs-mo, sem rinda perder de si mesmo, poderáaproveitar a experiência do realismo; no sen-tido do cnmcntar a tua vitalidade e a suaresistência, Lembraria o caso de Flaube.-tcomo o mais justo para documentar a uniãodu uma ideologiq da esquerda, que ropdo ,

todo o qualquer ponto do partida não mate- I do romantismo o do realismo na mesmariclista, ou toda posição individualista, az.---roce-nos situando problemas e personagensdu maneira inteiramente romântica, o quena voráado só podo constituir uma incoerên-cia, sob Iodas 03 pontas dé vista Mesmo ati-mitindo-se que no caso de Jorgo Amado otemperamento romântico tenna sobrepujado

obra". Sem pretender comparações absurdas,pergunto a mim rr.esrno se a obra de JorgeArando poderá algum dia ser considerada30b ésse aspecto. Q d3 uma fusão roman-li.-mo-reaiismo, Hterarlamonto bem realiza-da. no sectido de cjjwovellcn. « ->*p«rionda deambas cozas atitudes di espirito.

SMfS1 1 ipIilUIPfâ

A importância das veiasOStUMA-SE dizer, que umC

PORTIHARI VAI EXPOR EMLONDRES

LONDRES, 23 (A F, P.) —(.ántl.clo Porilnuri, o conhecido clestcjaiio pintor brasileiro, queacaba de fazer eom tanio êxitouma exposição de seus trabalhosnn Paris, vai expor no outonosuaa tolas também nesta capital.

Acede assim, Portlnarl a convi-to. da Sociedade Anglo-Chilcna,que conta entro seus componen-tes muitos admirador» do artls-la brasileiro.

Portlnarl, apelidado "O Picas-so do Brasil" não 6 ninito còulw-cltío ora Londres, mas os amado-res de arte nunca se esquecem

exigências, para qiío o de Belgra-1 dos duas grandes telas que flgu-do prontamente modificasse n I r;iram na parctlo prlnclpul da Ex-atitude que assumira. Dentro I posição de Pintura Brasileira, or-do prazo fixado uo ultimato do ganlzadát por artistas do BrasilWashington, foram devolvidas as'em favor do fundo dc auxilio àautoridades norte-americanas uo-RAF.vf das pessoas qtip viajavam no' Ainda uão se sabe qual a salaprimeiro avião-tran-porlo forçado i cm que so fará a Exposição Por-a descer, ficando .1 décima eni Jllinrl., Espera-se entanto i|u» outratamento nura hospital por apro-1 n Nacional Gallcry ou a Tato Ga-sentar ferimentos de bala. Foi-' lerla, as duas principais dc LonIam, contudo. Informações quanto i ore., ponham uma sala à dispo-ao segundo avião, quo tudo Indic. | slçfio do "Picásso do Brasil",ter sido efetivamente derrubado,

C/\K=E' B/\ \M/\!MM/*\NUMA

toiiferfitcin feita em .Siio Paulo —•'Brasil, nma aventura do espirito humano"— o Sr. Samuel 1'iitnmn declarou que Úrlço

Veríssimo htittin "procurado tl,\srulpiir-se", ttn ín-tradiivSta do livro que escreveu cm ínglAs sóbre uliteratura brasileira, e que fie % o tòÂftrehchltt,nào estava dá acordo cont ,'nse pedido ds desc.ul-pa. — "Vm povo qne produilú um Machado d,-.Assis, um Euclides da Cunha — nüo precisa pedirdesculpas 11 nin(iut'ni." teria dito o escritor ninericono, segundo um comentário que li num jornalpaulista.

Visto o caso de. relance parece, de fato, l7'",andou mal o nosso rominçistá. Entretanto, só des-Conhecendo o espirito bras leiro pode alguém lc-var a shin êsse pedido de desculpa. O hábilÒ es-quisito das atitudes modestos — no pa's dos por-que. —1 nir ufantslas — deveria ser mais entendi-do por um homem, como Samuel Ptitnam, tão li-gado ao Brasil, tão interessado em nossa gente.K_t.se curioso costume de vir todo mundo petos /or-nms tratando disto c daou-lo, do qu« entende » doque ndo entende — com invariáveis pedidos deperdão, ê coisa a que jà estamos habituados, (an-tr quanto cm noiientn e noiv por cento dos discursos brasileiros. Aceitamos a possibilidade deser o começo uma súplica endereçada á beiievotci:-

perecendo todo» os quP nela se PRESO 0 FILHO DO ENGE-encontravam. As autoridades lu- ""T, „;,,•_,.>,*„goslavas declararam-sc incapazes NHEIRO NAZISTA TODTdc fornecer explicações a rcspcl- _.. ,te .. „, ,IVC,to, o que è um modo de conW CALAIS., França, 23 - (INS)

ear qne elas nSo possuem o nr- I _T AJcxandcr Todt, filho tlc 1-rltzcessirio contrêle sóbre o pois, cs. 1 Jodt que construiu as famosaspecialmento sobre rlcterminàdos I •orüf-caçêes do 8° Reich, foi apre-setores das suas forças armadas, i «.-ncildo hoje pela policia francesa

Ocorrência* disse tipo coloram' ,lcP(?is d,s fu«'f «•«, um camP° deo governo dc tim pais numa situa-! Prisioneiros brlUnico.çáo niulio critica, ume vez que oi I'lforraa » PO.Ucla de Calais queprivam de um doe elementos ca.,",-ovcm Todt ,fu8;u d« 0xfo,rdracteristicos na definição da ner- tlníUtwrà) no domingo passado,

Os preços baixarão

COMENTÁVAMOS,

ainda Mpouco os desastrosos efeitosda care-stin sftbré a saúde da

população. Ao me_n-o tempo, «a-lientamos que o povo devia estarconfiante nos autoridades da Na-cio, cuja sinceridade d<$ proposl-to»'nenhom brasileiro pôc em dii-viria. O recente decreto-lei, «.*9.5-%. do 16 do corrente mês, veioconfirmar da modo categórico asnossas ot-sorvuçêcs. Estabelece queos gêneros dc primeira necessida-de ficam isentos do direitos de lm.port.-çâo c demais taxas aduanei-ras, inclusive a do previdência m>-ciai, assim como do imposto duconsuniu. Oom êsse ato, do grando,-ilcanco . oclal, abre o Governo 1111.0de uma fonte do ronda tradicionale vigente nos mais adiantados pai-ses do globo. Dado qttc também oerário público nno vive momentosde grandes Inrguezas, fica bem pa-tente n decidida vontade do (io-

DESPACHOS, GONFERÊN-CIAS E AUDIÊNCIAS NO

CATETEO presidenta da República rc-

rebru, ontem. 110 1'nlacln do Calo*le. parn despacho, ns srs. Gasta.»Vidigal. ministro da Fazenda emajor brigadeiro Armando Trnni-jmwsky, ministro da Aeronniill-ca; era conferência n professorJosé Pereira Lira, chefe dc Poli-cia, r. em audiência, o sr. Medei-ros Neto. uma comissão dn Fun-dação "Darcy Vargas", compôs-ta dos srs. Homero Eslvllla, Le-vy Miranda, Álvaro Borgcth Tel-Jtclra, Carlos Duprnt, Laert Uri-2ido e Rubens Porto c uma ro-missão de membro» dn 1'nião dosPortuários do Brasil, tendo Aíftnlc o er. Carlos BustnmantcSilvo.

Esteve, ontem, no Palácio doCatete, o professor Mario tle An-drade Ramos, a fim de agradecerao presidento d« República o ter-se feito representar nn cerimôniada placa comemorativa da visitado então cardeal Pacrll'. hoje SS,Pio XII. placa oferecida por nquo-le (.onsliluintr de 1033, h Cimara dns Deputados.

--• Em visita ao presidente daRepública esteve, ontem, no Pa-incio do Catete, Lord Kemslc.v.acompanhado do embaixador Do-naltl Snlrçl Clalr Galncr, dn tiral.rclniiha.— Esteve, ontem, no Pa incio doCatete. cm visita ao presidente tiaRepública, n sr. -tomes I.ands,presidente dn Aeronãutira C vildos Estados Unidos, acompanho-do pelo embaixador William Dou-fila» Pawlcy.

vèrno em colaborar integralmenteno combate à especulação e k sitadesenfreada. Por outro lado, pri-valido-se dc taxas quo normalracn.lc lhe são devidas demonstra quei» momento é gravo c que as ne-ceseidade» da populaçío devem so-hrepor-se ao» cgolsraos comerciaise até mesmo a interesses que, cmoutra oportunidade, podiam serconsidorados justos. Sobra-lhe,pois autoridade para agir com oniãxlmo de energia conlrn todosaqueles que provoquem artificial*mente a majoração dos preços,quer retendo criminosamente oproduto, quer lmpondo-o ao pú.iilico por uni preço exorbitante.Igualmente não batera tréguas comos envenenadorc» da população,qne nãni hesitam em corromper osalimentos, quando nisso vêem mo-tivo do lucro fácil. Outro pontoda maior importância é o lucre*mento da produçSo. A escassez deartigos também provoca a alta caqueles que diminuem n ritmo dnprodução serão mais cedo nu maistarde atingidos Igualmente pelasua Incúria nu dc-atcnçfio

Convém, finalmente, acrescen-tar que o Ministério da Fazenda jAbalxoo portaria, especificandoquais os gêneros dc primeira ne-eessidade beneficiados por aquelederrcto-lei. Estão especificados naportaria: aves domésticas, banhade porco, leite fresco, condensadomi em pó. manteiga, ovos, baea-lhau, queijos, farinha, tomates,massas alimentícias azeite, vina.,v're, sabões, fõsforo».

A lista, que ainda comporta ou-tm. produtos, é. sem o menor dú-vida, uma noticia que trará amaior satisfação ao puvo brasi-leiro.

EXPLOSÃO DE 150 TONE-LADAS DE MUNIÇÕES

ALEMÃSBREMERUAVEN. 23 (ü. P.) -

Funcionários do Exército norle.americano Informaram q-"' rcnloe ciiiqnenln tonebdns de muni-còes germânica» naquele norto.foram destruídas po»- expln*liihoje, ás nove horas dn manhã, Arxplosãe abalou todo n porto eobrigou t evacunção cinrtnrntafamílias ""«rie-nn-erleanns dn co-inonidni i militar local. Náo scregistra»n n vitima.. 0 abalo. cn.tretanto, despednçou Jnnelns e dnnificou evtensnmente os tclb-dojde vnrlns en»as em que estão nio-Jadns ns famílias nortr.nmrHca-nas. Sc não forem esnerndns ex-plosõce adicionais, ns f-miMr>s rc-tirantes poderão retornar k cida-de ainda hoje.

sonalldadc internacional do E.s-lado.

Mas o Incidente encerra aindaoutra lição. Refcrlmo-uos aos cx-pedicutes do "bluff" que se cn-centram no fundo de todo o pro-ccdlmento ntttal das nações queInrmnm o chamado "bloco nusso".Nenhuma delas, du maior u menor,está cin condiões dc tirar as t':l-limas ilações (Ia intransigênciaque aparentara no trato interna-cional c quo lhe:, dá o osprclo dcum grupo decidido a enfrentarqualquer "parada". Do mesmo rc. Icurso Hitlcr se valeu proíusamenJte on longo de vários anos. desdea rcmllilarização da Renân'o. .. íque as demais potências se decidi-ram a reagir. E' multo difleilque. diante de uma lição tão rc-cente, o mundo permita que asituação so agrave irremediável-mente. A pronia reação dos Es-lados Unidos, logo apoiada nelaInglaterra, no caso da Iugoslávia,parece o sinal de que o "bluff"está desmoralizado, filo não tesaiu muito Item no papel dc agen-lc provocüdor por conta do "ma-rechalissimo".

vm companhia dc uma compa-ulieira sua que tinha conhecidoantes da guerra. O casal coesa-

i glu chegar até Dover, onde rou-I bou um iate e nele atravessou o

canal da Mancha.Perto do Calais, entretanto, a

embarcação virou c os fugitivos.oram recolhidos pela Policia Ma-riümu Francesa.

Declaram as autoridades queambos serão devolvidos Imediata'mente k Inglaterra. AlexanderTodt serviu dc tanquista no Aíri-ca Korps do marechal Roínmcl,durante a guerra e foi feito pri»sioneiro cm Bardia.

cia dos ouvintes, pois nunca os oradores se jul-gani à altura dos temos, das tarefas...

De. ce.rto o sr Samuel Putnam não conhece mhistória daquele, literato, membro dc uma impor-tante sociedade cultural, que começava assim, in-wiriavclmentc, nt s.../- arengai; "Eu, o mais o/._-curo orador desta casa..." Durante, tontos anosouviu aquilo o presidente da Sociedade que umbelo dia disse., distraído:

—i "Tem a palaura o mais obscuro orador de-.-ta casa..." Elltân, n modestíssimo homem ficoilnuma fúria tremenda, ameaçou éste mundo c ooutro...

Nào II o livro de trie» Veríssimo sabre anossa literatura. Mas um escritor qu« tanto fezpor ela nos Estados Unidos, um espirito tão des-prendido como o do romancista de "Olhai os li-rios do campo'' intelectual cuja popularidade cmnossa terra /ido foi conseguida à custa de política nomeio das iarejinhas literárias, mas exclusinanten-le pela sua obra conhecida « estimada em lodo oBrasil — nâo pôde, de maneira alguma, apresen-tar a literatura brasileira como tão inferior quanecessite "desculpas". Q que deve ler acontecidoé que Êrico Veríssimo lenha pedido desculpas parasi próprio, nesse nosso hábito jà tradicional, eque constitui uma espécie de estranha polidet.

Dinah Silveira di Quiiroz

0 ACORDO ENTRE PU Yl E; PRESOS NA BÉLGICA UMHONJO

TÓQUIO, 23 (A.F.P.) — Naaudiência desta manhã do TribunalMilitar Internacional que iulga osgrandes criminosos do guerra nlpo-nlcos, o dr. Kiyose, advogado doex-primoíro m'n!stro e gensralTojo Informou ao Tribunal quearjrcsenteria ao mesmo, nt pr6-x'ma sojunda-feira o acordo con-ckiido entre o Imperador fanto.heda Mandchúria, Pu Yl e o generalHon|0, comandante das forças ia-ponesas ali.

Adiantou que nos termos desseacordo Pu Yi, antes de tornar-seImpjrador da Mandchúria, aceitavaas cond'ções japonesas ds limitarseus podsres políticos. Em conse-quéncia dessa condiçio é que ogeneral Hon|o conservava o con-tròle das vias de comunicação e

GENERAL E MAIS NOVEOFICIAIS DO EXÉRCITO

TZARISTABRUXELAS, 23 (A. P.) - Um

comimicado do governo anunciaa prisão de 10 russos que servi-ram cnmo oficiais no Exércitotzurista, mas sem dar os moti-vos da prisão.

Um dos detido, é o generalAlcxi- Arkangelslt', lider dos ve-ternnos russo-braiicos exilados daprimeira guerra mundial.

nomeava êle próprio os funciona-rios iaoon-ses da Mandchúria.

Pu Yl pretendeu em suas últi-mas dodara;_>es haver sido en.o-rajacío, no sentido de aceitar aspropostas japonesas, pelo NorthEastern Council-

NAO TEVE CULPA 0 PRE-FEITO DE TAUBATE*

O sr. Jullo Barata, diretor ge-ral da Comissão de Preços, apropósito dos acontecimentosocorridos na cidade paulista deTaubaté, endereçou ao prefeitoAntônio Oliveira Costa, o seguin-te telegrama:

Acusando recebimento do rela*tório do V. S. sóbre os acontecj-nientos recentemente verificadosnessa cidade lenho a satisfaçãode comunicar-lhe que, no relato-rio feito pelo asente da Econo-mia Popular Abílio Ferreira doBastos, por mim enviado a essacidade, nenhuma referência cxJs-te em desabono dc V. S. ou atri-buinrio a V. S. a responsabilida-dc pelos referidos acontccirocn-tos. A noticia em contrário vei-culada pela Imprensa aqni e eraSáo Paulo nâo procedeu dc fonteoficial e não teve a aprovaçãodesta Secretaria".

homem ó tão velho quan-to suas artérias. Recentes

pesquisas, porém, vieram indicarque as condições de nossas veiastambém determinam o estado dcnossa vitalidade. Ela» podemcausar estados lão perigosos paraa saudc como os proveoientes áomau funcionamento daa arteriaisO estudo daj velas tem sido nc-gligencludo, porém, aa que re-veiam os novos estudos, ela<constituem interessante campode estudo: a atenção que sói»:.cias se dedicar será recompen-sada mesmo, pela solução de ai-guits. mistérios médicos. Elaspoderão explicar por que razãocurtos tratamentos conduzem àcura em alguns doentes, enquan-to em outros sáo totalmenteIneficazes.

No ultimo congresso promovi-do pela Sociedade Americana dnPatologia Experimental, o dr. \V.Hucpcr demoustrou pela primei-ra vez, experimentalmente, odesenvolvimento de uma infocçãoorgânica tendo inicio em um.-infecção dentária. Usando ani-mais. inoculon germes nos ca-nnis das raízes de nin dente per-feito c pôde observar que sc dp-sèt-volvia um foco dc infecção apartir dos germes injetados, aosquais so vinham juntar numero*sos outros- Os gorrues uão per-tnancriam nas raizer dos dentes.irtf-3ccion:tdos: espalhavam - 6cipor intermédio dos vasos scrç-gulncos, atacando Crequcntcraejt-te a* paredes das veias jugufci-res, onde desenvolviam uma In-flamação crônica. Até tratar,,pensava-sc que todos os efeilosmaléficos de uma infecção den-táxb deviam ser atribuídos mstoxinas geradas nas infecçõt* oespalhadas pelo sanjrne a tôdusas partes do organismo. Dessaforma, a remoção do dente emprontamente aconselhada e sotornou hábito esperar imedia-La melhora das condiqòcs físicasda pc«soa doente, porque na ver»-dade com tal medicação geraâ.meníe se apresentavam melhoresreais. Entretanto, em certos ça-sos obscrva-ise apenas relatavamelhora do indivíduo, do modo ,ise ficar na duvida sobre seèun-fecção dentária deveria ser alri-buida a causa das deficientes con-dições dc saúde. O dr. Hucperveiodemonstrar que os médicos ti-nham razão ao considerar a in-fecção dentaria como causa re-ijdos transtornos. Se a extração do»dentes muilas vires não era ca-paz de dar solução aos dlstnr-h"os, era porque a infecção inicialjá s« espalhara e de outros nu-merosoa pontos vinham um_tação tão Intensa quanto no pon-tn de infecrão inicial. A e-dstéu-cia da inflamação crônica dasveias Jugnlarcs como estadomórbido bem caracterizado, foireconhecida pelo dr. Otto Meyer,médico dc New York, qne a dee-creveu nos jornais médicos em1937. Só o dr. Hucpcr, entretantopela prim.ira vez, evidenciou queas infecções dentárias poderiamcausar as infecções das veias ju-gulares.

ESTAO TODOS MARCADOSWASHINGTON, 23 (A.F.P.) —

O Departamento da Guerra pos-sui agora todos os "dosslers" e fi-chários de todas as pessoas resi-dentes, no hemisfério americano 8que foram filiados ao Partido Na-lista e também todos os "dosslers*1à»s pessoas que pediram inscrição,mas foram recusadas pelo PartidaNazista.

EM TORNO DO PROBLEMA DA IMIGRAÇÃOPAULO A. DE FIGUEIREDO

FRANCO "DESPACHA"ALEMÃES

MADRID, 23 (U.P.)

15

Un-,

O' PROBLEMA da imigraçãouão é somento dos mais ur-gentes que tem-s a resolvi r,

E', também, doe mais sérios. Tc-mos, para 8 milhões de quilômetrosquadrados, apenas quarenta ml-Ihões dc habitantes. Há, assim,

aparelho militar norte-americano! enormes vazios demográficos marpartiu desta capital para Stuttgarf ao meio dia de hoje, condu-zlndo quinze alemães que esta-vam sondo reclamados pelos alia-dos.

A RADIO DE MOSCOU DE-NUNCIA AS PRETENSÕES

DA INGLATERRA NO IRALONDRES. 23 (U. P.) - 0 rá*

dio de Moscou desafiou a Grã-bretanha a submeter mais umavez a situação do Irã ao Conse-lho dc Segurança da ONU.

Referindo-se ao recente movi-mento dc tronas britânicas naárea da fronteira do Irã com nIraque, para proteção dns cam-pos petrolíferos ingleses na even-tualidade de distúrbios a etnisso-ra moscovita, transmitindo umcomentário internacional do "Iz-vestia", declarou:

"Se a Grã-Drclanha acha quesurgiu entre ela e n Irá umadisputa que exige Interferênciade forças armadas, por que''ftáoapresenta a questão ao Conselhodt- Seguran;a?

Fnz bem pouco (empo que aGrã-Urelanha procurou obstina,(lamente colocar na agenda doConselho de Segurança, u m aquestão iraniana que foi Inven-(ada por ela mesma. Contudonaquela época, era uma questãoirano-soviéCca".

0 "hvestia" disse que a GrãRretanho revelou uma "atitudesuperior e desdenhosa para cam,a Organização das Nações Uni-das", ao fflífr n ameaça de usarfôrrn armada no Irã. acri-ecn-londn que o movimento de tro-pas ".onfirma o fato já estabele-cido dè que a diplomacia britini-ca só respeita o órgão dc segit-rança 'nleriitHónnl. na mHidaem que puder usá-lo como ins-trtimcnlo, nam impor a sua von-lade a outros paises".

condo o mapa dn Brasil. Zom.quo sâo verdadeiras terras dcninguém. Enquanto is«o o» povoseuropeus, comprimidos cm espa.ços geográficos insuficientes,transbordam dc seus meios, nn-siando pnr outra; plagas onde befixar, mnls ainda agora, que a i.l-Uma guerra agravou os ecus pro-blcmas.

O Brasil precisa dc gente, o aEuropa tom gente dc sobra paranos mandar. Contudo, adverte oSr. Ftdclls Reis, "0 Brasil nãopode ser o rcccpláculo de todos oselementos humanos que para aquiqueiram canalizar-se, pnr vastasque sejam ainda aa suas extensõesdespovoadas. Não podemos ser ocadinho dc Deus, o grande cadinhopara a fusão e reforma de Iodas osruças, de que fala o escritor israeli-la 1. Zegwlll, com relação ã Amé-rica, para 0s povos europeus.Transcende das nossas ambições epossibilidades, Temos Já i tlc pre-servar a alma Imortal da raça, tmelaboração do seu próprio destinocom o» elementos que prepondem-ram Inicialmente na _uu fonnu-ção".

Náo hasta, pois, para conquistar-ntos as nossas terras abandona,dus, enchi-las dc gente. E' neces-sárlo cncbé-las dc gente selecio-nada. Biológica social ç politie,.-mente selecionada, nu seja: dc ele.mentos sadios, competentes c *°*bretudn passíveis, digamos, de"assimilação cívica", ou seJn Cl.-pazes de sentir na nossa a sua pá-tria de origem confundindo com oseu ti nosso destino histórico.

Lembremos, pois, de inicio, quecm Igualdade de enndlçõe» eu-.énl-cas e culturais, n,< latinos devemler preferência em nossa ncelta-ção. e. entre os latinos, ns portU.gues-s c Italianos, que já aprova-ram, plenamente, cm sua experl-ência imigratória çm nosso pali.O que nâo implica exclusão de in-

dlvlduos de oulrr* tipos étnicos,tão úteis sc vem revelando, mui-tos deles, ao nosso progresso.

A questão imigratória e eomplc-xu, difícil, dc múltiplos aspectos.Inclui entre outros o problema daadaptação ao melo físico, liste ba.dc ser levado também c,ni conslde-ração, pola que, se não tem o cara-ter decisivo que tantos lhe craiires-tam. é, contudo, algo de bastanteponderável, porquanto da melhorou pior adaptação do indl.lduo aocirculo fisingráflco que o envolvesurge uran infinidade dc questôc-,outras que Interessam ora it clu»-logia, ora k antropologia, om acrlmlnolojjla, ou à política, ao di-reito, economia, sociologia, etc.

E' cerlo que o homem pode m".diflcar o meio; c a hislória oulivicoisa nâo é que o fruto das idélh..e da vontade dc alguns homens .mi-pcrlorns. Pode, inclusive ç comovem fniendo, dominar o meio fi-kIco. Podemos mudar cursos dcrins. tomar fertris terras estéreis,criar novos tipos dc plantas. <>domínio total da natureza peiohomem é, cientificamente, uma 1,1-pótose plausível pelo n-cnos. Con-tudo, a ciência marcha lentamentee a vida humana é breve; ciniuan.to, no caso, para se se conseguirum mínimo, seria prcclsn um es*forço secular, ,.A o melo física teriaexercido sua ação dcsiruidnra so-bre os homens, Assim cm nossocaMi particular, não é para se des-prezar êsse aspecto do problema.

Nào chegamos ao ponto de ad-nutlr o "dctormlnl-inn gcogrãflci"do Hatzcl. Sc assim fôsse, a Gre.cia devera ser, ainda hoje, o centrocultural do inundo. A Hás, foi pnrcausa desses exclusivisuios queHucltlc, lão hem contraditado pelosaudoso Rnnnld do Carvalho, tevecntn|der..cões chocantes paru mino Brasil. Entretanto, não pnilcinv»npgnr que "lôda questão socialinerente à tida humana comportaum fades geográfico carnclcil-tl-eu", verdade proclamada por VI-dal de La Blache c cnnfirnr.dapelos estudos de eminentes gt-o-gra'os e sociólo-jns.

O Brasil, repilamos, pelas suas.oíltllçfto." f pelas cnii(i|;nes alu.isdo mundn. é cãtiipn aberto ii* so-licitações itnlcrautKtas de vâri.sprocedências. Precisamos, assim,

agir caute|o'samcutc, a fira de queo povoamento, dc que tanto nece».sitamoe, não sc transforme onproblema mais sério quo o dos va-zio_ demográficos. A questão daschamadas "minorias étnicas" deveChiar sempre presente cm nossamemória... E convém não olvi-dor que o problema sc relacionacom Iodos oe aspectos da ativida-de nacional: culturais, morais, m>-ciais, políticos c econômicos. Asartes, a ciência, as letras, a admi.nistração, o direito, a poillica, tu.(io isso está t-ujeito a influênciasboas ou más do elemento allcnlge-na. c tudo isso deve ser semprealgo cm que sc expresse, superior*mento e marcadameule, o espiritonacional,

E' pelo "raeltlng-pol" quo scconstituirá o nosso tipo antropo-lógico definitivo, com psique pró-pila e caracteres Tísicos peculia.rc*. As etnias paru aqui vindasrepresentam como que retalhos dl-versos que, unindo-se entre si ecom os nossos elementos, produzi-rão. mais lorde, o tecido étnico na-cional. Desse modo, além dc cou-siderar os possíveis perigos politi.rns que traga cm si tal ou qualcorreute imigratória, é, imprescin-divel também, selecionar os itnl-grantes por um critério cientifico,sob o ponto dc vista biológico istoé: é preciso observar os índices domorbldade. os coeficientes de mor-talldade Infantil, de fecundldadc,etc, e, Islo sem de_.prp_.nr o ds-pecto propriamente social do qui-s-tão, que faz com que queiramosvenham parn rá indivíduos com ummlnímo dè instrução, um mínimorlc recursos financeiros, dc honestavida pregressn, ele,

No quo diz respeito i adapta-ção uo meio fisico, por exemplo, aimiliação japonesa seria ótimaNo entanto, como assinala o emi-nente Oliveira Viana, o ,'aponós"é como o enxofre: insolúvcl'';ik.-mií pouca plasticidade sexnai,é refrntÃriò ft exojtamia. tende fthomogeneização, uo enqulstanien-tn, h formação das perlgos-.s "ilhasétnien." e, por Isso, não servo.Os rrcenlríi acn-ntccimontOS de S:"o."."tito vieram provar a razío tlcMilUi'1 Couto, Artur Noiva _¦ ou-tros. quando se opunham ti en.Irada do nlpmico no Pais. De lia-

wail, onde, conla-Dos 3. \V. Ma-son, "constituíam o problemacomplexo", foram os japoneses cx-pulsos, dc ha muito.

Por outro lado é de se regis.trar que, na África Inglesa, os da-dos oficiais apoqlavara, em 19'.'1,uma aflitiva redução no creecimen-to da população branca c um au-mento Impressionante de "fra-cassados" de toda ordem mos.trundn a inadaptabilidadc d.) su-xâo ás zonas tórrldas, ao passoque ns portugueses continuavam sedando adiniravclincql« uos trópi-ros, o nieemo acontecendo aos Ita-lianos e aos espanhóis. Tais fatosdevem servir-nos de pontos rie rc.ferência para um processo seletivodos elementos que desejem esta-belecer.se entre nós, bem como pa-ra nos orientar num trabalho dls.trlhutlvo racional, colocando cadatipo no lugar que mais convier aêle e a nós. E' que, além do lia-llano o do português, outros ele-mentos latinos dos servem, bemcomo alguns nâo latinos, entre ês-les o alemão, perfeitamente adap-távcl no sul do Pais. Da Alemã,nha, «gora, poderíamos receber,com vantagens Incontestáveis parnnós, uma quantidade consideráveldc cientistas c de técnicos, vistoquo, item Iodos os alemães tionazistas c, ainda, porque seria fã-cil controlar o ludo político doproblema, vencido que está o na-zismo, Lembremo-nos dc que aRússia «nviética não te pejou dcdar guarida a uma quantidadeenorme de técnicos alemães.

Que o ambiente físico exerça só-bre o Indivíduo uma atuação mo.dlflcatlva é, pois, hoje, verdadeque ninguém discuto. Estudoscomparativos, levados a efeito tiosEstados Unidos, revelaram, a pro-pósilo, surpreendente semelhançaentre as conformações craneanasdo prlraitl-io "pele-wnnelha" c donnrtr-amcrlcano atual. Quanlo kInfluêttflã do melo social, econô-mico o político, seut efeitos sãovisíveis, bastando, pnra os fixar,encarar a realidade nacional dccaria povo

O h-iniem. porém, também age

visão e de vontade. Qnantoe dês-sc tipo de homem sc aproximarem,uo estrangeire, scrvir-nos-So pre-fcrentcraeulc, como imigrantesuma vez que mais aptos a vencera nosso melo fisico hostil e a nosujudar a formar o nosso meio so.ciai, ainda incipiente.

Tipos completamente difcrenlcsvão, assim, sob a ação transfor-madora rio melo e das elites, apro-ximando-se, igualando-se, confun-dlndo-se nos costumes, nos melo*dos e tias idéias, ao passo que, sunão reúne os requisitos indispensã-veis à vida no novo meio, o irai-grante sucumbe, degenera ou rea-ge anárqu-cnmente, f) culão, do.qualquer modo, perlurlia-se amarcha evolutiva da sociedade nque éle tentou incorporar-se.

Ao lado do prejuízos políticos osociais, hA o« prejuízos biológicos,étnicos. Uma elnia blolngicamcnti:forte, que reaja, com êxito, ás lm-posições ambientes, pode consti-tuir ameaça poillica, como sucedecom os japoneses, ao mesmo tem-po quo outras, politicamente tolo-ráveis, náo se ajustam ao meio,sofrendo "deficits" orgânico e psi-cológicos que te refletirão narondula das gerações subsequen-tes, como aconteceu com os iu-gleses na África.

Vemos, aslui, quo o primeiro tra-balho a fazer, no Brasil, é con-tiderar o "caráter'* de cada cor-tonto que para aqui deseje vir.Rejeitados os elementos que nãotios cnnvlcrem e accilos os ou-tros, cumpro-nos uma tarefa di--.Iributiva racional, pondo cadagrupo dc imigrantes nos espaçosterritoriais c sociais que mais sc-assemelhem aos de sua origem.Cabe, então, aos estudiosos, veri-ficar os resultados das \árins rela-çoes entre os Imigrantes c os abo-rlgcncs, nnaJIsando-as em todos c«seus aspectos e conseqüências,- afim de sabermos se lucramos ounao com a aquisição, v, portanto,se convém ou não continuar o r_s-tcber tal ou qual etnia cin nossacomunhão, o, recébendo-a, em quecondições o fazer. Sô assim, ugin.do intelijente e cx>nsrlentcmcit*o,

sôbrc o melo, modifico, corrbo- I pousando na humanirinde mas nãoo. Sô no entanto pode fazê-lo (>I esquecendo o Brasil, é que podo-hon,i_m sadio dc corpo o de es*Iremos "preservar a alma imortalpirito, o homem culto c forte, do Ida raça".

:.-...'¦'¦¦-.

-¦:.-' '

¦¦ ¦ ¦

- ¦¦''¦ ¦¦ -.-

Page 5: 'mw^m ISENÇÃO DE DIREITOS PARA FERRAMENTAS …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01548.pdf · '.^mW^ - - • ' 'mw^m. ¦¦ ¦. ISENÇÃO DE DIREITOS PARA FERRAMENTAS AGRÍCOLAS

TlIO DE JANEIRO - SÁBADO, 24 DE AGOSTO DE 1946 - A MANHA — PAGINA 5

áêniidoSoeíalEPARA O BEM 00 MUNDO..

« VIDA social nos ensina multo. Neste, comércio de idéias queyH nou dá ./ gOíiÍ>.(J_nc''(i, observamos, e pouco a pouco, tiramos* * nossas- conclusões. A vida mudou; a transformação é pn-tcàle: na lição, no indivíduo e nos costumes. O gasto, tis prcdile-çõe*. a puli-si;:!, a çiiiifiiinçn e até as esperanças.. Indo mudouapós-guerra. Dentio da atual geração a metamorfose é fliigran..«_... t- d sua /i-»,'»/ yttiicterislicti vos parece ser a ausência tle umIdeal... a falta de mn objetivo nifbre e útil... a aridez da men.Ialid,-d-... o _"../» das aspirações... o desinteresse pela cullu.Kl... o sem rumo du existência... o desprezo pelo tempo queptisra e min vnltu... o "Inisser aller" dos indiferentes... O "lais-xcr f i/ri-" dos apáticos... a preguiça dò desejo... e outras sino-nimits que traduzem a grande moléstia da época! Pc.squístr ê des-cobrir, e a descoberta sugere o remédio. Prccis:imos incutir tiaVida o entusiasmo, a alegria, o Ideal, a aspiração elevada, o deseje.(!o milhar, os aplausos no mérito, a vontade tle crescer, subir uo va-/nr mural e intelectual, incentivar o bem e praiic.iíJo coin dedicaçãocm nome de Deus! Ter um Ideal é ter um interesse na vida quea torna mais digna tle ser vivida; um Ideal — ii o desejo nobre ealeVaiiltldo im campo tln inteligência e realizado com o coração;tun Ideal — é um impulso para a vida ülil... ê um tônico rara ovida longa., é uma esperança para a felicidade! Moças e Moços,ai vem a Primavera... a época cm que a natureza satura de seivt,e de vida nova os seres que Deus criou... Saturetiio.no* deIdeais... Nós, os jovens, procuremos no estuda c no trabalho, nospihsúnieulo* e nos atos, rèuliziir um Ideal paru o nosso bem opara o bem do MUSIH)!...

aniversáriosFJiZf.ll '""".; *¦

A___ Lc.il Flecha Mlrnmt-1 . _.'¦.( .".¦-¦

ria.M Co:!.i O.iwltüclcn.. Fn-ua LimaS-_nhorlt.it*:T.17.1 Caval_antl Albiiqui-rq...Maria da Gloria FerreiraSonl» Silveira Cai dade iBanharei:Embaixador Fianclnco Ncflrfio dc Li'iicApolonio Sales, ex-M.lnl_t.ro dt. As.i-

oü turaNlcan«ir Naiçlmentp*Q>, Joao I_._8_"ia-lnalrlo -".riiandf-t. C. Scovllc, do Dipai-lamento 1*

Publicidade da Ll.htArtur Fevci-ct.1oi_c Snni,'An..Paulo Ribeiro DlnsEiisenlo Matoso"Euclldes dc Araujo-Uymundo Lemo. MotaTJ. MARIA FERREIRA. DE CAIU* A-

LHO DIAS — Tianucorr- hoje o ani-vertarlo nntaliclo da «rn. Maria Fer»relra do Carvalho Dias, rsy.ofa do _r.Almeida Dia», diretor da Aii-nola dcPa.isason- Sao Jorge. Mercê de _oii„ do.t._ dc espirito c Uia.uv.a dc (rato, sdistinta anlverearlantc destruía nume-rosas amlíaden, motivo dns J.i.tas h"-menagens que lhe cstflo sendo prsst»;das.

A tenhoiita Ltaòta Sampaio Cor-d.lr», que holo Ia; ano-., ol_r<K-cr.., loncà noite, no reald-ncla do seus pál-, -nosso colega de Imprensa Luiz Sem-paio Cordeiro < esposa, ma. EmitiaSampaio Cordeiro, uma testa Intima ài».umilias de sua» rolaç*--.

Fat anos hojò a sra. d. Maria«le Lourdes H. Coluel, esposa do prol.Benjamin Coluel, Juiz municipal e dl»retor da Escola de Direito de Jul. deTora.

ra- sao» hoje Yara Eunlce, {Uh|.nha do casei Capltáo Scherer do Abreu-rtochel Beltrão.

D. NOEMY TORRES PEREIRA -Tf.i snos ontam a sra. d. Noem. Tor»ven Pereira, esnosa do nosso compa.nhelro de trabalha Lourival DolU-r Po

Transcorre, hoje. « dito nat-llclnda -t-.orU'!", Vera Maluf.

CasamentoReallsa»»» hoje o enlace m^l™"*1.*1'

d. senhortta CelaiUna Ribeiro, .Ilha do,r José «to Nascimento Ribeiro e de d.Esmeralda do Couto Ribeiro, com o ir.Tranclseo Mour&o. filho do sr. Franeis-ro Antunes Mourío e d. Maria i-<"n»a.Mourão. O ato civil ser- testemunhadopor parta «t» noiva pelo sr. Jos* Nleo»lau t D. Capltullna do Couto e porparK *> *>olv° ° **-' MAtm" ™?d*Lopes o Doroty Mourão Lopes, sendo scerimonia religiosa, que se realtíar* Ks17 horas, na Igreja de Sao JoS*. t«™*nlntada por parte da noiva pelo sr. An-lenor Ramos Tebtelrn c Florindo Tal--<_lra e por parte do noivo P*-'**('r-T.iarlo Monteiro e Edyr Mourão Mon»telro.

_ Reallza-sa hoja o enlace matxoml-nial da ti-, Maria Margarida Cesarn»uo, filha dd comerciante Antônio Cosa»tano e da d. Loti'1» Bussone Cesarano,com o «r. Unneu de Lavor Batalha doRocha. {Ilha da viuva d. Senhovinhs La-vor da Rocha Na certroonia civil, se-rjo paranlnios por parte da noiv» osfc-us pais: c do noivo, o nos» colegadc imprensa Edgard Salles e senhora.o ato religioso roallia.se ás 17 horas,ni Igreja de S. SebaslJao. a rua Had»dock Lobo, sendo padrinho» da noivao eomnndant- Oscar do Barros Cavai-cante « senhora; e do noivo, o ar. Sa.llm Neder c senhora. Os noivos rece-berlo os cumprimentos ns Igreja.

-\ CAVALCANTIú Assembléia Constituinte. A's 14 ho-rar, no mesmo local, «cia realltiido uni"Show" artístico dirigido por Ary Ba..rcsn.V.A". 22 horas no Automóvel' Clu-be do Brnsll haverá uma rcccpçilo ._aelcgaçôes do Interior do Estado deMino- Cerãts. que vierem participardas homenagens.

- FREDERICO EYER - l'or alo doC.ovírno. íol nomeado dlr-tor Ua Fr.cul..U«.ri.r dc Odonlologla o protosi-or Fie-derice Kytr. Jubllo-oi com a nomeaçãorio ..nt.Ro mc-tirp, .scu*; dtsriv.uln::, am»-gos c admiradores pter,Mi-ib_--o c.irl-nhor.a homcnn.torn. oíariTcn-Io-ma umnl:«oçr no s.ilfio noVrc rir» Cosd do Es-tu-Jantc do Brasil, r. rua S:»m.i Lu.-.la3-),'.

FalecimentosARISTÓTELES FERNANDES OAL1ZA

— Causou grande conMcrn-içüo cm nos*sos meios sociala o (ulccln.tnln, onicu.do sr. Aristóteles Fernandes Oollio. conhecldo operador clnematoqrállco. de hémulto servindo no Cine Praça da Ban-deira. Scu sepultnmcnto verlllcou-sc on-tem mesmo, com grande acompanhu-niciilo, saindo o íéictro da c.npela doHospllol Sio Francisco dc Assis, endefaleceu, para o cemitério de Inhaúma.

Missas300 dia. dsda Cuncui-

CELEBRAM-SE HOJE:ALBANO CAETANO,

0 horas, na Igreja dc N. -c.o.

DAMIINICO EMILIO DANIOTI, OtK heras, na Igreja do S. Francisco dePaula.

GASTÃO DE OLIVEIRA CiUIMA.RAES, '.» dia. f-, o horas, nu Candelária.

ELIAS CAL1L NEDER, éi 7.30 ho.ras, no igreja dc Santa Margarida Ma-lio.

ESTHER FERREIRA PEREIRA. As10 hnr,'.-, na Catedral.

HELOÍSA nOSA RIBEIRO. 7o dia.és 0,30 horas, na Igreja do Carmu.

LUIZ EUGÊNIO AYRES SANTOS,3*0 dia, _.. 10,30 horas, na Igreja doS. Francisco de Paula.

0 MAGAZIN SUL AMÉRICA avisa sua distinta freguezia que não está em liquidação,mas sim- vendendo lindos cortes de casimlra e tropical pelo real valor de CrS 242;

Faça o feitio do seu terno onde bem entender, porém, não pague mais deCr$ 295,00, que é quanto cobra a

ALFAIATARIA DO M AG AZ IN SUL AMERICAAV. MARECHAL FLORIANO 154 - AO LAD O DA LIGHT

Teatro

Reuniões- INSTITUTO PE F.STUDOS PORTU-

GUESES — A 11« nula üo Insütuto dul"_,-..d'i. Porlugucso.., do Liceu Utoro-rio Por.uguê.i, fundac-o Jat CiúmesLc;ies, seia dada pelo "rofc_-Oi- dr.Miu.lclo -nppcrt, que r..:..rA sfturã "Ca-mo.*-- e a Noturc.a". scgunda-leira, !0,:.» 17 horn..

Almoços- MISSÃO CULTURAL URUGUAIA-*_ai:._.j_, huíc, na Casa dos Jorna-

li '."_, um nlmo;u oferecido pela dl-i, lorln da Af-o-lncílo Brasileira dc Im-r.ciiM. no chaiictlor Eduardo Rodrigue»I -crrda e \ Mi«.ao Cultural Uruguaia,I..I se encontra entre n&>.

Conferências- SZER1NO - Reallia-se no próximo

dia 53, Ss 17 horai-, no snlSo da Cas«do Ejtudi.nlc, A rua Santa Lima *».,a conferência do consagrado violinistaSíeilng sflliro "Paderew-.k,v, grande sr-lista c grande patriota". Entrada tran-ca,

-PHOF. VAZ TERREIRA-Hoje, is 17horas, na Faculdade Nacional de Filo.roíla. o prolessor Vai Ferreira, mem-bro da Mlss-o Cultural Uruguaia, íarâuma conter-nclo, cujo tema gera "Al-ouns projetos",

ExcursõesO Cologlo Plínio Leite, modelar esta-

belecimento de ensino de Niterói, ex-curslonar. à bela cidade dc VitoriaA delegação seri chefiada pelo dr. PU-nio Leite, lnsigne educador, e terádoitiosecretirio o desportista • academlcq sr.Louher Bastos, cujas qualidade., confti -mam a sabedoria doa Inalcses: — •"-**-rl.ht man ln the right placo",

Inte-rarüo a brilhante cmbalxi...quadros de basquetebol, voleibol o fu-lebol.

Seria supérfluo ressaltar a elevada il-nalldade desln excursão dcsportlva-cul.tunil, que bem poderia servtr- de ln-cc.ttlvo no congraçamento quase Ine-xlstcnte entre cs diversos educandirlosdo pais.

mmm

f\ JÈ&'& ••/£¦'''

Viajantes

Nascimentos-CAJtLOS ALBERTO - Acha-se en-

riquecido o lar do capitio Carlos Cn-mlrano e de sua esposa «rs. Vera deQueirós Camlrano, coro o nascimento dogalante Carlos Alberto, que i o segun-«lo nellnho do casal cel. Attolr deQuelroi-sra. Colina Amaral de Qu.l-ror.

Bodas de PrataO -osso confrade Diocezeno Fcrrciri»

Comes e sua esposa, d. Maria Ferrei-ra Gome., festejam hoje suas bodas duprata. Por isso motivo, os Illhos docasal. Bento e Bruno, mandam re-uiomanl-..., domínio, missa cm ação d.t-racas pela efeméride, no altnr-mórdi Ifreja da Candelária, is 10 horas

Clubes e PesiasOLÍMPICO CLUBE - No prosra-

ma de agosio organizado pela dlrecSodo Olímpico Clube, realliam-sc ns se-RUlntes festividades: hoje, dns in it,10,30 hora», sorvete dançante no Depat- .lamento Social, dedicada aos sócios esuas famílias; dia J7. is M harns, no !Teatro Carlos Gomes, (2* sessio!, espe-ticulo ollmilco, com a apresentacio dspeça "Senho Carioca". Os ingressospara esse e_pelicu)o poderio ser pro-curai**' rom o "crente do clube.

TLUM1NENSE V, C. - Amanhi.em seu salio »"'ire, das 17,30 is a.horas, chi dansante, dedicado aos seuganoclados.

CLUBE MINEIRO - Hoje, no Au-tomovcl Clube do Brasil, grande bnil-oferecido is delegações do Interior, .ru-je de pns-cio.

CLUBE MILITAR - Hoje o De-parlamento Feminino do Clube MHIUrroalltari um chi-dansnnte. Servlrio doIngresso as carteiras dos sócios do Clu-be Militar e, psrs os cadetes, os car-toes de matricula,

ORFEÃO PORTUGUtS - Hoje, is30,JO horas em ponto, os amndores doCorpo Cênico do Orfcio Português en-cenário a Interessante, comídla em "

atoa Intitulada "A Ditadora . Na terça-feira próxima seri procedida mnls um"apuracio do Concurso que cle-ari oRainha da Primavera de 1941).

TIJUCA TÊNIS CLUBE - O TI-J.iea Tcnls Clube realliari, hoje, is SIhoras, um festiva! de canto e coral pe-lns alunos do prof. Fernando de Araújo,do Oonscrvalórlo de Música do Dlstrll.»Federal.

Amanhi, o Tijuca promuveri a trndl-clonal festa do "Dia da Criança TIJu-cana". Torneios de voleibol, bastequ.tebol, tenls, nalaçlo. enlre a petlíadc.com prêmios aos vencedores. Provashumorísticas de diversos esportes. Gl-nistlca e densas clisslcas,

HomenagensCONSTITUINTES MINEIROS — O

Centro Mineiro Iri homenagear hoje,is li,:», no Automóvel Clube do Bra-sil, eom um almoço, a bancada mineira

P..rsagclM>s embarcados no Rio emaviões da "Cnueiro do Sul" para Pa-ris: Antônio Carlos de Bueno Vlgldal.Celeste dc Castro Vlgldal, Capton Paul,MnrtJia Mnckoy Paul, Vlcenso Scnndu-ra, Lourdes Brandia Marinho, FouadYoussef El Khrourl Kyrlllon, Plerro(Charles Fernande* B..ry, Bencdlcte Leo-uold aolsdsmlth, Jean Rcné Louis Bcs-sc. Ivette Marcelo Bcssc, MarguantoM.irl.r Blanconnler de Seulnlcr, PculBarbe, Ana Pslb.il de Cnva-lln. Dnn-elBchar, Vttalo E.kcnail, Alfredo Me-traux, Juan Weicz, Vera Mctraux, Jor-go Antônio Rumon Joaquim Santama-rlna, Ana Magdalena Ortlz Basualdodu Saotamarlna, MarlUa Obadie Be-vnca.n da Israel, Ruben Josc Israel Be-neroch. Josi Enriques, Mlrlan Poltnko-vsky, Maria Flllppo Pllto, Edouard Woe-ther, Bertho Marlmtg do Serra, JacquesSorra, Plerre Rlchnrd, Carlos Rlchard,Carlos Wlsmer Hubcr, Gcrtrudls benz-Isr de Wlsmer, Carlos Wlsmta' Depílcr,r-moll» Chaufeur de Lchmann, Bmnll-da Mune» de Santander, Leon Lehman.

Pata Sâo Paulo: Augusto Alves Go-mes, Manoel da Silveira Dantas, OscarBarbosa, IialM Santoa, Franco de Sou-zh Almeida, Hassld Coury, Alberto Ma-chado Pinto, Arnaldo Martins Vllar deLucena, Ollvlna Carcn Vllar de Luce-na, Plerre Benolt Monpelai. Itália Sor-manl de Monpolat, Otavlano Pereiroda Silva. Josi Hialno Dunrto Perei-rn, Américo Fra-ja Moreira, UgollunPortela Moreira, Otllla Fraga Moreira,Lui: America de Araújo. Paulo Iziv,Manoel Fernandes Henrlques, AlunoFernandes Henrlques, Bernardo Schor,-mesto Cnmara, Lui/. Pires Galam..

Para Buenos Aires: Maurício ZndU-ehllvcr, Josa Brunot Castro. RobertoGrojjsmann, Theodoro Heubergcr.

Terçá-fcira

A NOITl-Ilustrada

Com aa primeiras ilustra .úesdoa acontecimenlu-* da,

•emana,*

Quarta-feiraCARIOCA

com as mata linda* ficurasdo cinema, oa mala destaca*dos elementos do rádio e du>•.entro e o movimento Itterâ-

iio da semana

Quinta-lvir.tVamos Lêr!

icom o necessário para o re-

creio e ilustra-Ao do seuespirito

ESTAS REVISTAS SAOEDITADAS PELA *EMPR__A*A NOITE"

AGRACIADO COM A ORDEMDO MÉRITO MILITAR 0 CO-

RONEL LEONI MACHADOAmanhã, em comemoração

ao Dia do Soldado, serão rea-lizadas nesta capital expressi-vos homenagens à memória doDuque do Caxias.

Entre os militares) que, du-rante a Cerimônia de Condeco-raçõe., receberão o grau dcOficial da Ordem do MéritoMilitar, figura o. coronel Leo-ni Machado, ilustro militar donosso Exército.

0 "ALMIRANTE SALDA--*NHA" PARTIR/.' PARA

HAVANAWASHINGTON, 'i.J (._.$) — A

unliaiNíidu do Brasil Informoulio., que o haviò-os-ol" lirasilei-ro "'Almirante Snlditnli:t". etnnfiá guii.das-i-inrliihas a bordo,partirá pnra Havana, Cuba, niildncsia semana.

CARTA ABERTA A UM SÁBIO• a EU ILUSTRE SÁBIO. Você, — posso lratá-lo assim? preri-oiUI dher.lhe certas coisas, ji« máibr intimidade — /nio quis

receber ontem a visita dc um artista. Entretanto, êsse ar-lista, u<n escritor modesto, — também _or(! mio se julga um Pas-tcitr, náo é? — ia, apenas, convidá-lo para assistir a um t-spetá-¦.•nio le.ilral. Devo confessar-lhe que o artista saiu de sen cônsul-lárío profundamente, abatido. Enconlrei.o, logo depois, ., mio c.ni-nero afirmando qne percebi lágrimas no canto dos olhos daquelehomem. Por isso, aqui eslon, meu ilustre sábio, para fazer algunscomentários oportunos. Voe. já leu Vilor llugn? Ele escreveu:"Um sábio sc apaga no esijli_c/manio'(/i(."/c dè outro sábio, mas,nenhum pncla de hoje faz esquecer os poetas de ontem". Eis ai.meu ilustre sábio, a grande diferença que existe, entre você c aque.le artista que ficou do lado de fora de scu consultório sem mere-cer a sua atenção. A ciência está sempre- procurando superur-se.A arte vem da noite tios séculos e. caminha pari o infinito, inallc-rável, divina! Por mais perfeitas que sejam ns esculturas modernaselus não apagam a glória do nosso Aleijidinho. A cenografia deumaior realidade á arte cênica. Siim espetáculo dr Louis Jouvet oluar aparece maravilhosamente realizado pelos eleitas da luz quea eletricidade perniitç. Sos espetáculos tle Slutkcspc.tire a lua erart-r.reseniada por uma lanterna tosca, de ôteo, pendurada no alto

da cena. Sem pnr isso, por cnur.q de. Louis Jouvet, a arte de Sha-fieàptare mergulhou nó esquecimento, Q-.iem se recorda do homem(jtt_ (hpenil-Ui o diligência no sicnlo cm que se viaja o*_ avião? 0próprio nome de Santo* Diiinpnt, fora do nosso entusiasma pt.'riótien. começa a envolver.se tia bruma do olvido, diante do aviãofoguete. Como nos parece mesquinho . ridícula o inventar do pól-vara, depois que descobriram a fárça titCmic.a! Mas, a Vcuiis deMilo cnntinna sendo uma obra prima.

Muitas descobertas cientifica* foram produtos tle pura rasiia-lidade. Casualmente Metiue descobriu o telescópio, como Cristo-vam Colombo descobriu a América. E o impor? E o raio X? Conitiáesnobria Seivton a fárça da atração',' A casualidade veio prote-ge.ndo a r.iêtwia até nossos dias, d'itidq.nni, ctinm remate, a pe.ni.eilina. Entretanto, nenhuma tela de Miguel Ângelo, nem a lliadn.ae Homero, nem o Orestes de «...quilo, liem a Comédia de Daiitè,nem o Punlagrue.l de Rabelais. nem o 0iii.ro/. de Cervantes. nemo llnmlet dr. Sliakesprnrt, nenhuma destas obras da uma dinastiaáe. gênios, foi produto dc. uma casualidade. Com Iodas as cattquis.las no mundo dá qiilmie-u e da mecânica, qlá hoje, quando se falami velha Alemanha, dois nomes uc.odem '*<>.<; rio__->_ lábios-, Schil-ler e Wagner. Com Iodos os seus milagres na medicina, a Françacontinua viva no çiírdçSo dó mundo, através da obra de Uacine.de Maliérc, de Vilor Hugo. . . A música, a pinllira C a esculturaimortalizaram a Itália. A bomba atômica é vma descoberta c.ten-tlfira de hoje. Apesar disso, quem decorou j'á o nome dc seus in-venlores? Mas, un ouvir seus versos c seu teatro, todos se. lembra,rão do nom«t de Garcia Lorca."A arte chega 00 infinito, realiza a fíeleza e a Perfeição, semdeprnder do progresso, em plena barbárie ou em plena civiliza,çáo". A ciência jamais alcança a Perfeiçtio. O qua ontem cienti.ficamenle se. admitia, hoje se condena. A ciência descobre, A artecria. A ciência è obra di mn'éria. A arte ê obra dn espirito Quan-tos, sábios dcsiipartcerani, e, com eles, a sim ciência, suplantados,ior outros, e outros, e m<tis outros...

Enquanto isso, lá estão as pirâmides do Egito desafiando aciência de todos os sdfi/os alrauê* de todos os séculos!

Nãn st zangue comigo, meu ilustre sábio. E, conserve ti poriado seu consultório aberta p-ira os artistas que o vão procurar...

AMANHÃA NOITEPosto paraanúncios na

AvenidaNo Livraria da A NOI-

TE situada à Avenida RioBranco, 120 — Galeriado. Empregados no Co •mércio —< lojas 18 c 20,funciona até às 19,00 ho-ras, uma posto para a re-cepção de anúncios e cor-respondência para A MA-NHA, A NOITE e demaispublicações associados.

RadioOS AUTORES DE RADIO E A SBAT

OUVE UMA TENTATIVA de organização de classe entre os pro-H autores de. rádio. Reuniram-se nos salões da Sociedade Brasi-lelra de Autores Teatrais, na palavra de cujo presidente •reei'-

LUIZ IGLF.Z1ASCARTAS

Todos oi tcitro» olerecem hoje vwpe-rm tt 10 htr.ii • .um teisSe. uot.ritu-tt 30 t 9- hom.

SERRADOR Evr» e l«-i trü.tti cora» "Cltu-lt" dt Rete rrtn.tn, Irai. d« R.

Mai-lhlM Junlor. Ultima pe-t dt tem-i ¦•¦.-..i, Kot Intervtlot Murtro to pu-co.

' ...OIKA Dulclnt-Odllon com "Am-

, ur" de aenollno Amido. A aeiulr; "Ane

| Chrtille" de Euient O Netll trtd. de Oe-ncllnr. Amido.

rTNlX Mirl» Smtiiuío com Rodoi-to Maler e l-clton Vaz no rec» de Bal.iro

vimento*'. Orlilntl-iee-ulünlit.

dt l_ilt*

rtixoto

ironiSMo-m„ pltt.lea rult e «mi árp. tem

c.idr.5. Nto ie podt t:__»). — 0-rihCernir.!.BOATO

Alvtru Rodrl-uei vtl tprttenltr ne Re-p-b:i_-, t burlett de Cttule "O Mtrroel-ro" pttroelntd» pel. "A NOITE" eomum elenco de trtl.tai nacio.itls.

"T-murí* 'trid. do Brlrl.) d« Aireu. As31 horns. Imp. -to II onoi.

CINASTICO "Ce Comcdlsiiles" com |"Desfjo" do Eu-ent O Nelll ind. «le Ml- jlocl Bllveltt, Al 31 hJrti. lm. M 1> (¦no:,

OLORU -daie Cof.t com "O Bon!-tio'*.

RIVAt Aldt, Oltrtdo com "A viu-va dot c^hocrot' de Ptula do Mt»i-Ihíei.

RECREIO —r- Vilter Pinto tprcientoa-ictrlto nt revltla de Fr.lro Junlor "N.\o

tou de trltt" 300A tetulr. "Ne-n te llio".

J. CAETANO — Ollda Abreu-VIctnieCoiutlno com a epemta de Vicente 'Co-

Dissolução de empresasmpomeas

lima nota do Ministériodas Relações ExterioresInforma o Itamarati, por inter-

médio da Agência Nacional;"O Ministério das RelaçOes Ex-teriores foi informado pela Em-baix.da dos Estados Unidos daAmérica no ftio de Janeiro que o

, . Ecncral MacArthur, comandante dasj* rorços Aliadas em Tiiquio tencio-

na pôr em prática medidas rela-tionadas com a dissolução das em-

r-çio Mitcroo" - A aeiuir: - "o Etwio". I prosas monopolistas |aponesas eCARLOS nouES — chianca <e o.r- j solicitou dos goverhos das Nações

eit, tpteienta o ano- teiittii-M-io -Bon_» I L'nid£S in'ormaçi5es completas comCotlooa". Dii 30, prlmelm rtprer.tnU.6M j respeito à participação de seus na-ie "A volli do Mmido".

BEPUBUOA — Cempenhl! de revü-Ua Meequl',lnh.n cora "Eu eutro * mo-

ÓSSEO-TÜNICO CalUflean.te doi05.0$.

CHEGOU UM UDER DAAQÊNGIA JUDAICA

Entre os passageiros do "clip-

per" da Pan American World Air-ways, que ontem chegou de Bue-nos Aires, via;ou para esta capilalO sr. Moysés Arontoff, diretor dai 4 tii"ii*t"»i*.»i.aj- nn «rai-rnnDivisão Latino-Aniericana da Agèn- A HO ntNAGtffl DO -ÉNcia Judaica, coin sede em Wasliington.

cionais em tais empresas, de modoa que sejam devidamente defen-didos os respectivos interesse» pe-las autoridades de ocupação,

O Ministério das Relações Exte-riores convida os interessados a fa-zerem, prova dos direitos que porventura tenham, e a prestarem,com a maior brevidade possivel, asInformaçOes pedidas, a fim de screm as mesmas transmitidas, paraos fins indicados, ao governo dosEstados Unidos da América".

APOIO DA RADIO NACIONAL

TOMOU POSSE 0 NOVOPRESIDENTE DA C.C.C.

9resen.es ao ato o titul?'da pasta da Agricultura, orepresentante do presiden-te da República e altas au*

toridades federaisReali-soii se ontem, ás 11.30

horas, no gabinete du ministro daAgricultura, o ato da posse do no-vo presidente da Caixa da Crá-dito Cooperativo, sr. LafayetteVeloso Re.cnde. Esteve presenteo ministro Noto Campeio Júnior,representando o presidente da Ra-publica, o deputado VitorinoFreire.

O sr. Jorge Coutinho, diretor d.Divisão de Pessoal, deu posse.

Estiveram presentes ainda os se-nhores: Senador Vorginaud War,-derley, da Paraíba; Carlos Duarte,Itagiba Barçanté, Joviniano J.irdim, Wald.mar Rezende, Magari-r.os Torres, Murtinho Braga, Eu-gênio Passos, Humberto Bastos,Ruben Rezende do Amaral, OscaiCampos Lopes, Abdias Branco,Souza Mello, Mario de SouzaMello, José Firmo, Cícero Lei-te, deputado Afonso Matos, depu-tado José Nelvas, José Vieira deMello, José Vieira Filho, José daSilva Matos, Milton da Costa Pin-to, Glleno de Carli, cap, MiltonDias -Moreira, cap. Domingos JoséFedulo, prof. Olivero Henry Leo-rardo», Jayme Veloso do Amara?,cap. Jeffcrson Ribeiro do Amaral,Epamlnondas Martins, José Vicen-te Martins, Breno Ferreira, ArdiâcCaminha Filho, Ulisses Cavalcantide Mello, José Arruda de Albu-querque, ex-presidente da C.C.C.e outros.

1

A UNIFICAÇÃO DAS EM*PRESAS DE ÔNIBUS

Um comunicado do gabi-nete do prefeito

Comunica-nos o Gabinete doPrefeito do Distrito Federal —"Cnr.ce dc fundamento a noticiadc que o sr. prefeito tenha sub-metido on eucamlnhad.i ao sr.presidente da Republica, qualquerproposta no sentido do sor baixa-ilo di'creto-l.| sobre o serviço deônibus no Distrito Federal. O pro-blema do transporte coletivo dacidade foi cntr.guo ao estudo deuma omissa.! mirta que nindanão fo| convocada porque, paralaeiltdade- do andamento dos tra-balhos dessa comissão, o assuntoesti sendo conduzido nrcvliimcn-te pelos órgãos da administraçãomunicipal."

fce.ijm todo o apoio necessário à iniciativa louvável, discutiram nmprojeto de projeto de plano de inicio de trabalho, nomearam com/K,-soes, chegaram ti debater alguns aspectos superficiais que não reqíie-riam, pela própria natureza, solução imediata, c, seguindo os mánsexemplos, nâo fizeram mais nada. São fizemos mais nada — por-quê eu também estava lá.

Era o momento dc recomeçar. Se o número de produtore* de 'rádio ainda náo atingiu a primeira centena, o vulto de seu trabalhoè impressionante. Voraz, incansável, dinâmico, o rádio devora ml-iliarcs dc páginas diárias, por esses Brasis afora,. Novelas, "shomt",'"skelchs", programas, obedecendo âs exigências dâ variedade, se-./miii/ii o ritmo célere dos ponteiros de segundos, sucedem-se verti-giltounincltte.

E\ muito provável que o rádio, em vinte anos de exlstincía, te-nha juntado mais papel, tenha feito arquivos mais volumosos quelodo o tealro nacional reunido! Parecerá absurdo o que afirmamos.,1'mn rápida visita, no 'entanto, aos arquivos dn Nacional, convence-rá qualquer um da verdade, ("mn novela de trinta capitulo* ocupatle 41111 d 500 páginas; um pragrttmii de meia hora. rom orquestra, de.-• a 10. Cm "skelch", de 4 a ó. ("m "./ioi.", de 7 a 0. ,4 produção deiioneliis. só no Rio _ em Sáo Paulo, é simplesmente catidalosa.

Pois os homens que escrevem Indo isso, os poucos homens que es-r-ivcm /--(/(i isso. ainda não se reuniram cm sociedade para prole-çáo tios seus direitos c defesa dos seus interesses.

Ilá pontos que estáo exigindo esclarecimentos, resoluções, nor-mas, regimens. O raso das reproduções em outros Estados, da» >jm-varões, das "ailoi>luções", das escalas de preço e dos sitema* de co-branca e comissões. O estudo de. mn sistema de circulação da proda.râo, diminuindo o volume dç obrigações pessoais e aumentando arenda tolnt dc cm/n produtor.

Titdn isso, que. em nada poderia prejudicar o rádio, muito pelocontrário, os autores deveriam resolver o quanto antes. A SBAT,om todo a seu organismo de fiscalização e. cobrança, estaria dispôs-ta a criar um departamento especial para atender às necessidades dttnova tarefa.

Náo nos limilemos a um desejo coletivo dc organização: apro-veitrmos o primeiro impulso paru chegar a nm resultado prático.Aquela!... (o c.iclamalivo é tle saudade) comissão eslá com >tpalavra.

ACONSELHAMOSPARA HOJE

• NA RADIO NACIONAL — 1.43 — Ml-.1:»- viriatl». ~ «oo — Repórter E;»o

e.OS — Milslra. url-ds. 10.00Crl-çéu T«D- - 10. IS — C_l.ii.-rloMuti.-l Itoss, cora Alr.mo Ro-rlsut.. Ma-r.o M-nsur - MU:. M.ipr.i.»»: — 10.30 —O n_min-. de AiutxU, i.ovil. — 11.00

Milsicai virl-d». — l.._. — Alem doHorljonte... o Ceu, norela — 13.35 Repórter Em- — 11.00 — Mrtsicas ve-tlodu — 14.00 — Programa Bem Bom,de Ce'.»o Cl.lma.-M — IS 00 — Semana-rio j-lenante do Ar — 15.30 — Pro-ra-

"toa César de Alencar — 18.00 — Müslcaevarladaa — U.30 — Coro doj Apltcaa —18.45 — Oi Trovadotea — 19.00 — Aroa da R. O. A. — 19.15 — Nuao Bo-lanrj — ...» - Noticiário do D. N. I.30.00 AurllcOcs Jota!.-, e John-on —30.30

Repórter Etto — 30,30 — Atire aFrlmelr» Pelra - 31.09 - Wtei-End -31.30 — Aponte o culpado — 33.00 -Múalcaa dançante — 33,55 — Repórter _.»-(O — 33.00 — A NOITE Inloma — 33.30

Radio Baile — I.OO — Encerramento.

NA RADIO MAYRINK VEIGA17,00 — studio — speakers: Sou-

ra Filho c Manoel Brandão —Iln.ar de Emoções — Folhinha doDia — Jornal — Patrício leixei-ra c Nilton Pa. — 18,45 -- X.rcme Dc Morai» — 18,50 Chute mu-_i.nl com Lamartine Babo — 18,55Galho de Urtlga com A. Conse-

BRASI SIHíclrij — 19,00 esporte com Odu-valdo Coizi — 1*_,_0 Noticiário d«íDNI - 20,00 — li.." capitulo de"lm sonho, apenas", dc OUvie.Vanipré — 20,.t0 Diário da Cons-liltiinl., dc Carlos Brasil — *-0,4_.sludiu -pcakèr: César Ladeira eMargal- Brüce — 21,00. Ecos dt»Espanha — 21,30 Estilizaçõcs mu-sicais — 22,00 Comentário tio Gn-son Amado — 22,05 Jornadis be-roicas, dc Osvaldo Gouveia. —23,00 Panorama Político e O Mun-do em sua casa.

Procópio brevementeno Rio

Há muito Procópio está ausentedo Hio. O aplaudido urtista, con-siderado "priucipe dos comediun.

ESPERADO NO RIO 0 NOVOEMBAIXADOR MEXIOANO

Esti sendo aguardado no Rio,ros primeiros dias da próxima ia»mana, por via aérea, procedenteàa Cidade do México, o dr. Anto*nio Villalobos, senador da R-pú-blica dos Estados Unidos do Mexi"-co, com mandato prestes a expirarc que vem assumir o posto dt tm-balxador daquele país amigo, jureto ao governo brasileiro, em subs«titulçáo ao embaixador Romeo 0r«tega, que já regressou . Américado Norte. O novo representantemexicano no Brasil é destacado |u-rista, em sua pitrla, tendo pr«si-dido o Partido da Revolução e dl-rigido o Departamento do Traba-lho. I

A LIVRARIA JACINTOA Livraria Jacinto avisa aos seus cli-

entes e amigos que funcionará juntamentecom a LIVRARIA A NOITE, à AvenidaRio Branco 120 — Lojas 18 e 20 (Galeriados Comerciários).

WY]W^WÊaWÊaWTTTTTTTT\

1/// HOJE: — PRIMEIRA VESPERAL ÍÉ Sk// ELEGANTE AS 16 HORAS K

fi*CV.y...ü>--.i---«.-.-.. i-.ua »-i—-wwi l*.U.».i.,"*è-«-w*."i*--*.*»"'V-i ¦**.-- •-¦*-¦"*-*¦ i - «j, "Wk^^F^ ' M

5 ''\Uiim¦ I n1 iiiS tiiri ~ - mLt iLWtv appealY-/EILHETES A VENDA, A PARTIR DA8 11 HORAS, NA BILHETERIA DO TEATRO

DIA 20 DE SETEMBRO •— FESTA ARTÍSTICA DE STUART COM: "A SOM-BRA DOS LARANJAIS" —• no 2.° sessão: * OSCARITO - Bilhetes à venda

MINEIRO AOS CONSTITUIR-TES MINEIROS"eus artistas participarão

do programa organizadoConforme temos anunciado,

c "Centro Mineiro" vai home-nngear, hoje, os Constituintesmineiros de 1940, tendo sido or-ganizado interessante progra-ma, agora abrilhantado pelosnrtistn. da Rádio Nacional, asaber:

AS 10 HORAS: no Altar-morda Igreja de S-o Francisco dcPaula (Largo de S. Franeis-co), missa em sufrágio da ai-ma dos estadistas e parlamen-tares mineiros.mortos;

ÀS 12,30 HORAS: no Auto-móvel Clube do Brasil, inte-ressanto "show", com a partici-pação de bralhantes artistas deprestigiosas estações radiofôni-cas da Capital;

As 23 HORAS: no Automó-vel Clube do Brasil, recepçãoàs delegações do interior doEstado dc Minas Gerais, quevierem participar das homena-gens, havendo danças e interes-.ante programa artístico. To-enrá a orquestra da Rádio Nr»cional' realizando ainda seus'(-..tejados artistas um animado¦..ho.v".

A homenagem a ser prcstr.da:os Constituintes Mineiros não

ne reveste, na forma dos Estatutes do Centro, de cunho po-1 it ico --.nrtidário.

vÍ____IR^Ó^5^^^5M_l !^L<_sf_-HiiÍÍ_ilil Bi«9

^'^-í-_____j _____í^^?si^^^^^P^''s /_x5*^al B____s?í*:;^^^^*:rí«-^^^*

^^Bptil^^^^^^Í!. P v*^^

!j,^^IHs_^mS^w^HSMJM|BR

í\- __.4____l ____¦

liSjg

les l.rasili-irus" r-ta terminandosim longo "lournée" ao »ul dopais, ciicontraiulo-sc presente'mente em Pelotns. Procópio iridepois à cidade «Io RJò Ciranda áeonde xarp.rá |wra o Rio, deveu-di. aqui cheitnr no dia 2H do méscntrniitc. Api"esentiir-s--«. ao sengrande público nos primeiros dlnsde outiiiiro com rcpcrtArii cuco-.Ihido composto de peça», de nlvílelevado. fu.,*ln(1o- ns obras fu'eis:scrii uma tcmpiirai'-. de a;*tc, 0que nos oferecerá -'.«icepiu.

7.45 - MVSICA8 VARIADAS

s co - ntroi-T-ER esíoS.05 - MUSICA- VARIADAS

10.00 - CWAÇOW TODDY10.li - CALENDÁRIO MUSICAL ROSS, eom Arr.nl-

RO-rlriM. M*rlo M-nsur. Nll-a Maira.-l10.30 — O ROMANCE DE ANABELA,. nov.l»11.00-MUSICAS VARIADASt3.U-AI.EM DO HORIZONTE... O CEO, n-Y-U1J.M - RETORTIS*. ES8O13.00 - MUSICAS VARIADAS11.(0 — PROORAMA OEM SOM. dt Cr;-.. Ciulmtliu*1J.C0 - SEMANÁRIO ELFOANTB DO AR

IS 30 - FROORAMA CÉSAR DI ALENCAR11.CO - MUSICAS VARIADASU.30 - CORO DOS AriACAÍ.».« - 08 TROVADORES13.00 - A VOZ DA R. O. A.11) li - NUNO KOI AND13.30 — NOTICIÁRIO DO D. N. I.J0.00 - AUDIÇÕES JOHNSON E JOllNSOS»10.34 - REPÓRTER E3S010.30 - ATIRE A PRIMEIRA rEDtU-1.» — WEEK-ENDJI.30— APONTE O ÇIIIP..DO-3,00 — MUSICAS DANÇANTE33.ii - REPÓRTER ESSO3J.0- - A NOITE-INf-BM...1.30 "- RADIO PAtLE

1.0- - ENCERRAMENTO

jg^glãflflffíãi

' ,v*

¦ ¦¦'.'¦ :-'â;„ * - _-J*a_^i»^K

Page 6: 'mw^m ISENÇÃO DE DIREITOS PARA FERRAMENTAS …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01548.pdf · '.^mW^ - - • ' 'mw^m. ¦¦ ¦. ISENÇÃO DE DIREITOS PARA FERRAMENTAS AGRÍCOLAS

_\ MANHA — PAGINA 8 — RIO DB JANEIRO — SÁBADO, 24 DE AGOSTO DE 194G

;¦"

Iv

II

R

^ E-siiigdiO ¦« ma Teto •¦#•ra

I -LW-B £ ft*-*** 3• •***"-""^ -------9 -¦¦ ""HH 11 -33 « ti *-4lln*ii<l*i!lllil «1 I ___•¦A ._¦ ^t_b_lII

tn tàWmtmàWLWk^ÊB-Z JT\ 1 J^T ¦_! rL l[- J ' B| ***_ L 3*jBw__m3|B-B ¦Brffl_>-ftX-i»«l--_--JiM----«-----««_A-i«i- ^^^^^*^T^z^^?^^^Z----------------!------rrB

Mf.*tòffi^g_ÍHM^

$**&**& Míj&íFíêwé&zAr M. WWB mw HAiioNÀi^^Q^g^Mfi&Z&^fyfrr u \^*7_»*:-!^-yPJ!!>í^**!*_^ m

¦¦_him_.ii. i———"0 ÊBRIO"

VNa quarta-feira veremos final-

mente nos cinemas Vitória, Amé-rica, Pirajá, Madureira e Floria-no, o notável filme da Cinédia"O Ebrio" que apresenta VicenteCelestino, acompanhado de Ma-noel Vieira, Alice Archambeau.Walter d.'Ávila, Julinha Dias, Ro-dolfo Arena, Vitor Drummond,Marilú Dantas c a pequena Isa-bel de Barros. O entrecho e a di-reçSo dessa autêntica obra-primado nosso cinema foram entreguesa Gilda Abreu.

EM CARTAZ N08 CINESMETRO

Em segunda semana, no Metro-Passeio, temos "A Última Porta"(The Last Chance), o belo filmeeuropeu distribuído pela Metro-Goldwyn-Mayer. Nos Metros Ti-jucá e Copacabana, aparecemLaurel & Hardy, na re-apresenta-çfto de "Pra Dlavolo", a óperacômica de Auber.

CARTAZ EM REVISTAtm+Ê+Mtm+mmm

COTAÇÕES DE "A MANHA"! DE I a 6 PONTOS

O PIRATA DANÇARINO(Dancing Pirate, Pioners)

2

Ministério da EducaçSo

'-•ROBERT DONATI POP, ALt-XANDER

• Alcxaiidcr Kòrdi. —Sir AlcJ.-U.cier Korchci*|o como üm dos mais comple

•tos e fineis diretores europeus.For isso mesmo a Metro-Goldwyn-Maycr o encarregou dc produzir.em Londres, nos estúdios manli-dos ali pela marca do Leão, o no-vo filme de Roberl Donal — "Va-cutisn írom Marriune*'. quo ve-remos a seguir, no Mctro-Passeio,sob o título "Longe dos Olhos"."Ao lado de Robert Donal, quenqs aparece em outro inteligentedesempenho, digno do seu presti-gio, veremos Deborah Kcrr c Ann

-Todd.

DIRIGIDO CHEGOU O NOVO DIRETOR DAKORDAou melhor,'

ti cunheMETRO NO BRASIL, SH.

ADOLPH WALLFISCH

Procedente de Montevidéu,chegou ontem no Rio, por via nó-rea, o novo Diretor Geral da Me-Iro-Goldwyn-Mayer, do Brasil, Sr.Adclph Wallfisch. Trata-se do umantigo e prestigioso elcmen -to da organizaçüo Metro-Gol-dwyn - Maycr, que se tem ca-racterizado por sua operosi -dade e inteligência, c quo certa»mcnlc, entre nós muito íará p:laoxpans5o c pelo brilho dia a diamaior da marca do Leão, juntoa-j público brasileiro.

joTFTMESTrHOJÊI

«s rTTTirTrgte.;&fca

C I N- «V-ELA N D I A

153-6788 - Stttn

f ^ MarMIJIlRAY; LESIJE J|m&,.

SAi.A-ini.IUI depurallv» , \* V *VmI f ÇQNTftA A CA5PA M

CAPITÓLIOPassatempo.

IMPÉRIO - S3-03.0 - "Noites deFarra"

METRO - S2-6480 — "A Ultlm»Porta".

ODEON — Í2-1505 — •'.'» Vida PorUn. Desejo" c "Pirata Dançarino".

PALÁCIO — 22-4B30 — "Fantnala dcAmor".

PATHÉ - 20-8775 — "O SétimoVeu".PLAZA — 22-10D7 — "Farrapo Huma-no".

HEX — 23-022- - "Amole".

VITORIA - 42-0020 — "Alma cmSupl.clo".

CINE S, CARLOS .-_ 42-3323 - 'ln&i

do Castro". V. 1

CENTRO |

CF.MTENARIO - .2-H..42 - "Duplt.

lluSÍlO".CINEAC TRIANON - 43-8MJ -

"Cornô-Mos, Desenhos, Jornais. Shorta,He--.

Tônico edepuratlvoda sangue.

'.. "GILDA"

Já não tarda muito o dia da cs-tréia de "Gilda". o lilmc mais co-montado pela cidade nos últimostempos. Será i\ 4 de Setembro,quarta-feira, o lançamento emgrande escala da película sensa-cional que reúne Rita Hayworthc Glenn Ford e Gcorge Nacrea-dy sob a direção de Charles Vidor. A Columbia, para a excepcional apresentação de "Gilda".escolheu oito cinemas localizadosnc.s pontos mais estratégicos paraciuj todo o público possa admiraro trabalho dc Rita Hayworth cconhecer porque nunca houveuma mulher como Gilda. Essescinemas são os seguintes: — SãoLuiz, Vitória, Rian, Carioca, Piaiá, Madureira, Florlano o Ica

i-sí.

COLONIAL - 43-3.12 - "Cora.6.

de Pedrd" • "Jertnlmo".

D. PEDRO — "Anjo Perdido" e "OTerrível D. Juan". ,

ELDORADO — 41.3149 — "Os Dal-tons Retomam" • "Bebo Musical".

FLORIANO — 43-0674 - "Alma emSuplício".

GUARANI — 22-9439 - "Vereda So.Iltarla" e "Seu Qipnde Triunfo".

IDEAL — 42-1210 — "O CoraçSo deUma Cidade".

ÍRIS — 42-0760 - "Sob a Luz doMeu Bairro" e "A Volta de CiscoKldd".

LAPA - J2-2M3 - "Viva a Folia"e "Cabeça de C6co".

MEM DE SA' - 42-2.32 - "OlhosTravessos".

METRÓPOLE — 22-8380 - "Por Cau-sa Dele".

PARISIENSE - 22-0123 "Farrapo Hu-mr.no".

POPULAH — 43-1834 - "A Cançãoda Rilssln".

PRIMOR — 43-6681 - "Farrapo Hu-mano".

ft-cvubLicA - ii-om -RIO BRANCO - 48-1639 - "O Pri-

slonelro de Zenda" e "Medico Dra-temido".

S. JOSÉ' - 22-033» - "An», Glgan-te".

* _¦

BAIRROS |

.\Y.(i possui muita Justificativa a "reprise" dês-te "hit" de 19.I6. São resta dúvida que os númerosde. música sâo apreciáveis, o mesmo sucedendo com

aiversos bailados. F.nlreliiiito, nada de relevo es.peclal. A parle o "score" sonoro, os méritos dosdemais setores são ainda menores. Mesmo assim, ahistória não chega a ser desinteressante-, Falta ape-

.„* nus melhor aproveitamento, O colorido ainda é o** primitivo cinecolor, muito distinlc. dos recursos

modernos. O defeito mais intuitivo ê a narrativa de Uogd Corri--/(tn, demasiadamente trivial.. O divertimento que encerra a partemusical fica assim restrito, nâo chegando para elevar o conjunto.As falhas do cineasta tinham que influir nos intérpretes, indivi.dualmente fracos. Desta forma, Imito Charles Collin* quanto •**'«/-fani fíunna mostram qualidades apenas de dançarinos e nüo ci.nemntoaráfic.s.

Frank Morgan eslá demasiadamente, caricaturado e a incons-tância do elenco é igualmente encontrada no "supporling-casl".Muitos exageros por parle de JacU La Ilue, Luis Albert, Yiclor Var-co/it',' etc. Enfim, o celulóide que completa o cartaz duplo do Odeon,ainda pode. ser visto pelos fanáticos dos musicais; mas tudo imuito rotineiro.

"O Síilmo"Rapsó-

I

DZ

JUVENTUDEALEXANDREEVIDENTE SElUCtAlM

^Awjuú^litm )

MAIS UM filmi»:'•ATLÂNTIDA"

"Fantasma por aoaso" Oscaritofaz dois papéis. Num é contro •lado por um mensageiro do as»trai; no outro ... é controladopor uma pequena que é " üo ou-tró mundo". A nova produçãoda Atlânllda eprovelía os extra»ordinários recursos artísticos deOscarito. que, cliricirfo por Mon-clr Fenelon, é coadjuvado. entreoutros, por Vanda Lacerda, Malio Braslni, Mar/ Gonça»ve«. arduas estreantes Eugenia Levy cEdméa Coutinho, Gaó e sua **r-•¦juestra. "Fantasma por Acs-i "•inda este mês. nos cinerm-n ds

Cinelándla.

___. -I -¦Nk _j |í| InS'xU|

m^tw. , TRáiámjtU _______HEl-IB*<-. -4-ü^Ü^I-H -

- • mtL. '¦ '^^B-. s'.j_______.:-.>'^*li-4mwmk. . . »^H £¦¦ "*-»^^BKA : ^Êm v".í;"'jH I

Í-I-Btfl-H mmmi"'" •2__BV3EhB

O PRIMEIRO Fa«E H

VICENTE CELESTINO.v MHEÇAd

¦ GILDA ABREUC1NÉ01A

"O NINHO DA SERPENTE"Jã está decidido que o filme quese seguirá a "Farrapo Humano",no circuito cinematográfico daEmpresa V. R. Castro, é "O Nl-nho da Serpente", engraçadissi-ma fsrea-mistério "estrelada" porFred Mac Murray e Helen Wal-kcr. Dispondo de um argumentofora do comum, um tanto "era ¦zy", "O Ninho da Serpente" vaiconquistar por completo as sim-patias dos apreciadores das boas

comédias cinematográficas.

•••••••••••••••••••*!

•H-r•

PIMBPHRISIEHSE flSTORIflOlinDH RITZSTflR PRimOR ^HASCOTI HOJE

j HOUAKIO 2 4 6-8 IQIhHA Jotouxount, ORGULHOSA^AEl^íT__;

O* MELHOR FILME DO ANO"VENCEDOR DE QUATRO PRÊMIOS MMIMQS DA ACADÉMIAÍ

-

* 1 JUbm Ray Milland *•âL^^Í^^Ô^

jfiP% B1LLYW1LDER J

: •••»•» UM FUME DA PARAMOUNT, A MÍFcã~DÃS~"TsTR[LAS"• • • • ••^^^m9mttmmmm^*m^^mt^mm*m****^t ¦-¦ . i ¦¦¦¦¦ ¦ i ¦ "¦ ¦¦_—¦¦¦.— ¦¦¦¦!.¦¦ « -m •}»..; ¦ «w.n.. *'t',rlllmmf^^,^mm.^lm,mmm^mmmmll,mlmai,ll,imlll,ll^^mmmmmmm^

ALFA - sa-C2IB -AMERICA — 48-4SI8

Viu".AMERICANO - 4T-J80B —

dia Azul".APOLO - 38-46DÍ — "Está no Pa

po".ASTOBIA - 47-0466 — "Farrapo Hu-

mano".AVENIDA - 39-188. - "Orgulho".RANDE1RA — 28-7815 - "A Rainha

¦i do Nilo".BEIJA-FLOR — 28-617. — "A Fuja

de Tarian".CARIOCA - 28-8118 - "Alma em

Suplício".CATUMBI — 28-3179 - "Um Rival

n«« Alturas" e "Quem Com FeivoFere".

CAVALCANTI — "A Noite Sonha-mos" e "O -último Gamjster".

COLISEU - 3Í-87S» -EDISON — 29-4448 - "Também So

mns Slrea Humanos",ESTACIO DE SA - 42-0317 -

"Llly, a Teimosa" e "Caminho Trâ-tllco".

n-oniSTA - _--__*7 -FLUMINENSE — 28-1404 — "A

Grande Valsa" e "Vereda Solitária".GRAJAÚ' — J3-13U — "Os Dal-

tons Retornam" e "Beb* Musical".GUANABARA - 36-»___ - "Anjo

ou DemAnlo?"HADOCK LOBO - -M-ÍI10 - "Ho-

tel Reservado" a "O Eitraniuladordí Brlthton".

IPANEMA - 47.3*06 - "O SíilmoVéu".

INHAÚMA — 49.38-0 — "GalvotaNegra" e "O Potro Selvagem".IR AJA' - 29-8SMJOVIAL — 38-0.82 - "Arelu Escal-

dantes''.' MADUREIRA - M-373S - "Alma

em SupUdo".MARACANÃ - 48-1910 - "O Rose!-

ral da Vida".MASCOTE - Jí-0.11 — Tarrapo

Humano".M_TRO.COP-_CABANA - 47-..20

— "Fra Dlavolo".METRO-TUUCA - 48-8840 - Tra

Dlavolo".MEYER - 29-1323 —MODELO — 2Í-1M0 — "A Rainha

do Nilo".MODERNO — 2J-7970 — "Flor dos

Trópicos".OLINDA - 48-1032— "Farrapo Hu-

mano".ORIXNTE - ¦.1111.PALÁCIO V_TO*U - «.tm.PARAÍSO - »-._•-..PARA TODOS - «-I1II.PINHA - i»-iin.PIEDADE — M-654- — "Éramos

Seis".PIRAJA' — 47-1663 — "Éramos

Seis".POLITEAMA — 23-1143 - "Cha-

mam a Isto Amor" e "Mistério ooOriente".

QUINTINO — 29-8330 - "RapsódiaAtui".

RAMOS - M-lOM.REAL - 28_34«7 - "Mulheres e

Diamantes".RIAN - 47-1144 - "Alma em Su-

pllclo".RIDAN — 40-1633 — "E o Amor

Voltou" • "O Sino de Adano".RITZ - 47-1202 — "Farrapo Huma-

no".ROSÁRIO - st-im -ROX1 - 27-8243 - "Amok".

SAO CRISTÓVÃO - _8-4»_- -"Quero-te como éi".

S. LUIZ - 28-7679 — "Alma emSuplício".

S. LUIZ - 28-7679 - "O SétimoCéu".

SANTA HELENA - M-WÊ -SANTA CTCH-IA - »•«_¦.STAR — "Farrapo Humano".TIJUCA - 43-4818 - "Areias Es.

caldantes".TODOS OS SANTOS - 4MM.TRINDADE - 49-J8M - "Wilson".

VAZ LOBO - 29-919» -VELO — 43-1381 - "Mulher Ex6-

tica".VILA ISABEL«- 38-1310 - "A Ral-

nha do Nilo".

BfC-^í>®ÍÍ-. jAmf^ ÉÊsmmmt^. I ^S- °f y.'MÊm\ ^mrn WmmM Êu \^V ..¦.¦*:-. Jtm OK, Wm mm mmWÊ

JtiSJifciR'*¦¦'*f'^mí: »' mWmmm^^lfWfí' -, %, /KiK^í' \,-4

O REGRESSO DO MINISTRO DA EDU-CAÇÃO

D-wà chenr hoje, às 13 horss, no

Aeroporto de Santos Dumont, o ministroSeuia Campos, que, conlorm. noticiou, íol

k Colômbia chellsndo a Enibílxsda Espe-clsl do BrasU ns posse do novo preslden-te daquela na-flo irmã.

A TASAOEM DO MINISTRO DA EDU-CAÇÃO POR MONTEVIDÉU

O embaixador do Brasil no Urusual,sr. José Roberto de Macedo Soares, rece-bcu o sr. Robervsl CorJelro de Fatias,ministro interino da Educa-»o, despscholelegrátlco comunlcsndo a chegada a Mon-te.ldeú do prafessor Bous» Campos, ti-tiilnr da pasta da Educa-ao, sendo rece-Dido no teroporto pelo ministro <U San-de Pública, representantes do presidente'a Republica e do ministro du Rela.'--Exteriores, embaixador, pessoal da embsl-xida a ío consulado do Brasil em Man-

tevldeu tem-lo em seguida visitado, emcompanhia dq embaixador J. R. Macedosoares, o presidente uruiualo a mlnis-tros de Estado. Foi-lhe oferecido um ai-mo;o na Embaixada do Brasil, ao qualestiveram presentes o chete do governourucuato, srs. Amessxa, todo o mlnlsté-rio, altas autoridades civis e militares. Atarde, o ministro Sousa Campos visitou aEscola Brasil e o Instituto de CulturaUruga'0-Brasllelro, que realizou uma ses-sto solene em sua honra, tendo faladoo doutor Vítor Pome* e doutora Mmiiur.A noite, o governo uruguaio fereceu aoministro Sousa Campe, no Parque Ho-tel, um grande banquete durante o qualfalar.-.m o ministro da Saúda Pública doUruguai e o professor Sousa Campos. Nodia 23, o ministro da Educa-to e Saúdealmoçou na Embaixada do BrasU e Jan-tou com o presidente do Uruguai.

São numerosos os "fans" de Dorollig Istmonr nn Brasil. -Vos úl.limos dias temos recebido muitos votos para "Sereia das ilhas'',urna das comédias de maior sucesso da Irinca Dorothu, Bing Cros.bg e Bob Hoppc. Onlem, ouvimos um diretor da Parumount qne;•<¦ mostrou propenso a prestigiar- qualquer decisão dos leitores deA MA.XIIA. 0 celulóide será mesmo reprimido! For essas e outrasque continuamos avisando: enutein os seus votos com urgência.

CORTES DE CÂMARAVOTAM OS RESPÓSSÂVEIS POR "O ÊBRIO" — .Vo sessão

especial, efetuada ségünàa-fèíra última, na cabine da British ti.vemos ocasião dc apurar o voto aberto dos responsáveis pelo ce.lulòide brasileiro. Ademar Gonzaga, diretor da Cinédia e das fi-gnras mais valorosas do nosso meio cinematográfico, escolheuaúiitro celulóides silenciosos e um falado. Eis o voto deste dedi-cado baluarte, i-"— "Quarteto de amor"; 2." —- "Cálice dá amar-gurti"; 3." — "Chacal humami'; \." — "Traição" e 5." — "CidadãoKane". Gilda de Abreu, a esforçadu diretora de "O Êbrio" e figu-ra igualmente benquista nos meios ligados ao cinema e tealro, for-neceu também sua valiosa opinião: 1.° — "Horizonte perdido";•_,* — "Cidadão Kane"; 'i." — "Viítiría amarga"; 4." — "Cláudia"c 5." — "Cojictfr/o J7itica_.ro". Vicente Celestino, o ultra-famosocanlor brasileiro e que conseguiu uma "performance" acetiávelna transposição cinematográfica de "O Êbrio", escreveu sua opi.niào: 1." — "Xosso barco, nossa alma"; 'J.° — "Horizonte per.ilido"; _..•- — "Alvorada do amor"; ..° — "O rei vagabundo" e 5.°

"A dama dus Cumilias", A exma. sra. Nicia Silva que acom-panhava o trio máximo do filme brasileiro também teve a ama.bilidade de fornecer sua opinião: \." — "Concerto macabro"; 2.°

"A dama das camèlias"; 3." —- "Perigosa"; I." — "Em cada co-ração um pecado" e 5." — "Fantasia1'-,

VOTA O CROSISTA DE "O FOS.FOS" —' Lcon Eliachar, ocriterioso cronista cinematográfico de "O Fon-Fon", assim se ex.lernoii; 1." — "Apenas um coração solitário"; 2." — "A longa via.gem de volta"; ',)." — "Em cada curuçáo um pecado"; i.° — "Fun.lusia'' e '}." — .'Cidadão Kane".

CISJIMA PORTUGUÊS — Lisboa — Agosto {Da sucursal rir¦I MANHA', por via aérea) — .Vo Secretariado Nacional de Infor.inação realizou-se nma festa oficial para entrega dos prêmios da.quele organismo correspondente a 1U44 e 1945, de cinema.

Ao ato assistiu o sr. ministro dá Educação Sacional e váriaspersonalidades ligadas à sétima arte, entre as quais, os principaisrealizadores portugueses, atrizes c atores e representantes de fir.mas exibidoras.

Apôs a entrega dos prêmios, .4nío*iio Ferro pronunciou um in.leressitntc e importante discurso, justificando os objetivos do ato,apreciando largamente os problemas fundamentais dos nossos fil-mes. Referiu a influência do cinema americano e, ao prestar ho-menagem aos pioneiros da nossa cinematografia disse:

— 'Torfos os paises procuram valorizar, inflamar as suas vi-iórias ou desculpar as suas derrotas. !\'ós, pela contrário, sofre-mos da doença de uma aiitodlminuiçãò continua; nunca admiti-mos, ou sô raramente, podermos ser iguais ou superiores aos es.irangeiros. Ao ganharmos moralmente nas competições internasopõe-se agora o perdemos moralmente nas competições externas.So domínio do cinema, por exemplo, seria feita injustiça não re.conhecer o esforço daquela dúzia de pessoas, de obstinados que,sem recursos materiais e sem o estimulo de um ambiente compre-ensino conseguiram, heroicamente, desbravar terreno, abrir cami-nho, para que o cinema nacional desse os seus primeiros passos.

O cinema português sofre, antes de mais nada, do mal danossa literatura, da nossa oratória, do nosso teatro, do mal da re.tórica, da abundância de palavras, c de imagens inúteis. Dois, três,quatro planos poderiam muita vez fundir-se num só, A falta deritmo na maioria dos nossos fiimes, è enorme.

Mas peço.lhes licença para assinalar, neste momento, comofalo simbólico da esplêndida vitalidade do cinema português, oêxito recente alcançado em Espanha e no Brasil, por um dos nos-sos realizadores, que há já quatro anos triunfara em Veneza, tra.zendo-nos como troféu, uma das mais valiosas taças da Bienal",

I.OSG-SHOT"ENQUÊTE" DE "A MANHÃ"

QUAIS OS FILMES QUE DESEJARIA REVER? '

DESIGNAÇÃO DE PROFESSORES E AS-SI8TENTE8 PARA OS CURSOS DO

D. N. 8.O dr. Roberval Cordeiro do Farias, Ml-

nistro Interino da EducaçAo e Saúde, as-smeu portatlas fasendo ss seguintes de-aigiioçfles pam o curso mantido pelo De-nnr-.imci.to Nacional de Saúde: MiltonFontes Magarlo e Hermlnio Linhares At-bario Carlos, respectivamente, psra pro-tessor e assistente do típico "Etlopato-

lenlV, dados epldemlologlcos de maiorslgnlficaçAo para o combate 4 doença,tl.a parte); Aquiles ScoríelU Júnior, mi-dlco aanltarlsta. para professor da 3.->parte do mesmo tópico; Rafael d* PaulaSouza, diretor em comlsslo, para pro-tessor da 3.a parte do mesmo tópico, ten-ao como assistem* o medico sanllarlstaAlteres Qaldlno Apolonlo dos Santos LI-ma». Alvlmar da Carvalho, para professo-res do tópico "Import&nela do cadastrovubercullnlco o do leceraeamen» tora-«ico tl.a parte): Manuel de Abreu, pro-fessor da 3.a parte do mesmo tópteo;jos* Carvalho Ferreira, para professor dotópico "Prognoatleo e compllcãjóes": Sa-muel Llbanlo, para professor do tópico"Organlucao e admlnlstracio de servi-cos e estsbeleclmentos de combate adoença": tendo Carlos Monteiro, Valenteeomo assistente: Aloisio de Paula e Oaldl-no de Freitas Travassos, para professo-res, respectivamente, da l.a e 3.a par-les do tópico "Protllaxta, leglalacio so-clsl"; Milton Fontes Magarlo a Ileiini-nlo Linhares Alberto Carlos, respectiva-mente, para professores a assistente dal.a parte, Amadeu da Silva Fialho, paraprotesosr da :.q parte, e Afonso MaoOowell e Olímpio Gomes, respectivamentepara professor e assistente da 3.a parte*todos do tópico "Dlo-mostlco: métodos epraticas mais aconselháveis; lmporttnclad» diagnostico precoce": Ary Miranda,

PROCUREM S3US DIPLOMAS

Sso convidados a procurar, na Otaato-na de Ensino Comercial; oe diploma* culopedido de registro (oi deferido, uai nloefetuado o pagamento da taxa respectiva,oi seguintes Interessados:

M — Benedita Ferreira Prior — 187 —rausto oomes — 338 — Nestor SilviaPorto — 2*!. — Diva Monteiro Novais —360 — rredy Ruy Wllke — 381 — Chio-ris Elisa Varady — 383 — Ivan MeyerRodelgues — 363 — Benjamln Parado vi-elra — 364 — Pauis Cortopaatl Machadn

365 — Manuel de Carvalho — 388 —.Osvaldo Marchlorl — 367 — Maítln Kaa-cher — 368 — Nercy Silveira SeUlen*-»»

369 — Jo. e Alves de 'Souza — 370 .—Osvaldo Salles Lima — 311 — LaetcloNaotnto Brunato — 373 — JoM Sabsh —373 — Jcsó Martins Ribeiro — 174 — Ole-mentlno de Sousa Filho — 318 — Cyr» daUma Forjas —• 376 — Laert* Arei» —377 — Mauro Turblanl — 378 — tbban*Coltro — 319 — Pedro de AlbuquerqueAlencar — 380 — Joaquim SlmSat da le-ria — 381 — Ramiro Contenato — 383

Sérgio Joio Bellnl — 383 — AlbinoJullo Oolho — 384 — Donsto LuclanoWlltgen — 388 — Bertylo Emtgdlo Wllt-gen — 388 — Lula Paollota Amada — 387

Maria Oullhermtna Vlllela Kkjardo —388 — Ariateu Portugal. Neve* — 369 —Dorival Forclnettl — 390 — FloravantaChlarelll — 391 — Orlando Senatort —303 — Rafael Lia ¦- 391 — Antônio Fer-nandes de Oliveira — 394 — Laerdo Im-pastar! — 795 — José Esperadlto NovaltiNeto — 396 — Francisco Paul* Santanade Sa — 397 — Jos* Tavares d» Camartn

398 — Edlth Ramos de Araújo — 391Abdon Jorge.

ATIVIDADES DO SERVIÇO NACIONALDE EDUCAÇÃO SANITÁRIA

O Serviço Nacional de Educscío ss.nltarla do D. N. s. no mia d* Julho 01»limo, promoveu 58 palestras etn eatscõe»radlo-dlfuaorüs, forne_eni>lhe» 31 eon-selhos para dlvulgaçio.

Foram distribuídas 33013 publlcSfSes dl.verses ,tendo sido recebldss 30.901 retul.slcóes desse mutertal, todas atandldasuToram íelts* 53 projeçóea de rumes d*educacSo sanitária e distribuída* 301.010cópias de conselhos para publicação emdiversas qntldsdes do pala. Foram te*.Usadas 10 conferências em colégios.

Fernando Augusto Paullno e José Amello,para p.ofeuorca, respectivamente da 1.*3.a e J.a partes do tópico "Tratamento'

Esfaqueado pilo dis- jconhecido 1'

Com ura ferimento no abdo-mem, foi ontem pela manha in«tcrnndo cm estado grave, no Hos.Pilai Miguel Couto, o operárioLuiz Faustino França, de 51 anos.solteiro, residente na ilha dosFerreiros sem número. Segundoali declarou, fora vitima dc umaagressão a faca, por um desço-nliccido, na Praia do Pinto. O falafoi levado ao conhecimento doComissário Pompeu Chaves do1.» distrito, tendo esta autorida-dc iniciado diligências no sentidodc identificar c prender o acusa-do."Visitaram" a residência

do capitalistaNa madrugada dc onUm, Ia-drScs após terem arrombado oapartamento 3, da rua RicardoMachado a.» 74, residência dcJoão Diniz Lagc Filho. r-*_b__r-___i

várias jóias, objetos de uso egrande quantidade, de antiguida.des, avaliados cm Ct-8 30.000,00.A c-uci.xa foi registrada na dele-gacla do 16. distrito, estando ocomissário Trocou, ali dc serviço,em diligências a fim de prenderos assaltantes.

AVISOS FÚNEBRES

MANOEL MAIA RAMOS(FALECIMENTO)

tEdith Neves Meia Ramos (ausente) comunica o

falecimento de seu querido esposo MANOEL MAIARAMOS, ocorrido ontem nesta capital, e conjunta-

mente com todos os seus parentes, "participa que o mu en-

terramento realizou-se ontem, dia 23, às 16 horas, no ce-mitério de São João Batista,, tendo saido o corpo da Ca-pela Real Grandeza.

i-BENTO RIBEIRO |

BENTO RIBEIRO - "A' Noite So-nhamos".

CAXIAS — "A Grande Valia" e"Selvagem de Boméo".

* 1I NILOPOLIS |

1IMPERIAL -NILOPOLIS -

NITERÓI

ÉDEN -_. -Na Corte do Faraó- a•Colégio dó Bom Tom".ICARAI - "Alma em Suplício'.'.IMPERIAL - "Amor i Terra".ODEON — "Quero-te como és".RIO BRANCO - "E o Amor Vol-

lou" e "Turbilhão de Melodia*". * 1

1.- —

2." —

3." —

4.- —

5.- ¦—

--«.li .i*»4_í ¦¦fi

MANOEL MAIA RAMOS(FALECIMENTO)

+ Saturnino Belo, Francisco Coelho de Aguiar, Jacinto

Coelho de Aguiar, e Luiz Carvalho comunicam o fa-lecimento de seu prezado amigo MANOEL MAIA RA-

MOS e participam que o seu enterramento realizou-se on-tem, dia 23, às 16 horas, para o Cemitério de S. João Ba-tista, tendo saído o féretro da Capela Real Grandeza.

Joaquim Simões Loureiro3.° ANIVERSÁRIO

+ Suo família comunica aos demais parentes e ami-

gos que fará celebrar missa em sua memória, hoje,dia 24, às 9 horas, no altar-mor da Igreja de São fmmt*cisco de Paula, convidando-os porá êsse ato de religião.

tVOTANTE:

>_Ü

0 ladrão qutria passear...Ao comissário Esteves, do 4."

distrito, foi na manhã de ontem,apresentado preso cm flagrante,n indivíduo Hcrcllio Soares da

Roubaram mais diCrS 3.500,00

Sebastião Bittencourt Gomes dcOliveira, morador na rua João dcllarros n.° 160, queixou-se ontem,

Silva, ajudante dc caminhão, dc ft policia do li" distrito, dcclaraii28 anos, sem residência, pelo fa-1 do que durante a madrugada, f«rto de ter furtado do interior do taram do interior dc sua reslden-quarto de- Abrão LavaRnqr, sito à cia, vários objetos c talheres dcrua 1'aissandú n.° 146, quarto 9,i luxo, avaliados cm Cr? 3.500,01).um relógio de ouro, avaliado em A queixa foi registrada, estandoCrS 5.000,00. O ladrão foi devi-; o comissário Pompeu Chaves, dili.damente autuado cin flagruntí*. I gvnciando a respeito.

j ILHA DO QOVERNADOR

JARDIM -"Jaceré".

ITAMAR -

'Almu Perversas"

PETROPOLIS

PETROPOLIS - -Alme em Supll-tio".

rAPITOLIO - "Q«#n-lo os HomensSSo Homen-,".

D. PEDRO — "Melodias em Des-file" e "A Casa dos Horrores".

I "gloria _

•Trrrlv.l D.

VILA MERITI"Comídls Humana"

Juan".

O CAFÉ' E O FOOT BALLNa Inglaterra o Dr. Robert Hutchisen recomen-

da uma xícara de café aos jogadores de futebol, nosintervalos das partidas. Esse conselho aplica-se, tam-bém, aos torcedores.

E o melhor café é o deCOMERCIÁRIOS CAFÉ' LTDA.

AVENIDA RIO BRANCO —GALERIA DA ASSOCIAÇÃO

— LOJAS 24-26

MANOEL EMÍLIO DEG4RVALHO

(EX-VENDEDOR DEHAZENCLEVER)

(6.° MfeS)Rita Soares de Carvalho

o Umbelina Soares, con-vidam seus parentes e ami-

gos para assistirem à missa de6.° mês, que mandam rezar poralma de seu inesquecível esposoe genro, MANOEL EMÍLIO DECARVALHO, no altar-mor daigreja de Nossa Senhora do Ro-sario, hoje, dia 24, às 9,30 horas.Antecipadamente agradecera.

ERNESTO LAURIA *

(MISSA DE 7.- DIA)A viuva Angélica Longo

Laurla, irmãos Pedro, Josée 'Maria Laurla e «obri •

nnos, penhorados agradecem a to-dos que os confortaram no dolo-roso transe por que passaram econvidam os demais parentes eamigo*, para assistirem à missade sétimo dia; que será rezadaem IntençSo do Inesquecível es-poso. Irmão e tio, no dia 26 docorrente, (segunda-feira), às10,30 horas, no altar-mor da Ca-tedral Metropolitana, A rua Primeiro de Marco. Por mais êsseato de fé crista, anteclpadomento agradecem.

t

ESTHER FERREIRAPEREIRA

(FALECIDA EM CURITIBA)'Leocádio F. Pereira e ía-t

Arthur Fernandes Baptista(EX-FUNCIONARIO DO MOI -

NHO DA LUZ)(1.° ANIVERSÁRIO)

+

Arthur Fernandes Bap-tisla Júnior, convidam osparentes ¦- amigos, para os-

slstircn) à missa dc ano, qu<? mancl.*> rtv.ar polo repouso de seulfi<?_,e.K,cÍvel mt arthur FER

müia, Francisco F. Perei-ra c família, Caio Gracho

Pereira e família, Albertlna Pe-reira Camasciali e filha, PlínioTourinho e 'família, Agar Perei-ra Borba, filho e netos, SamuelPereira Leite e família, Walde-mar Britto de Aquino e família,Lúcia Pereira e Ildemar Pereirade França, convidam seus paren-tes e amigos para a missa que. poralma dc sua querida mãe. sogra,avó e bisavó ESTHER FERREI-RA PEREIRA, mandam celebrar,hoje. dia 24, às 10 horas e meia,no altar-mor da Catedral Metro-politana.

tAlice Wandenkolk Ribeire

(7.° ANIVERSÁRIO)Arnaldo Hilário Ribeiro,

faz celebrar missa por almade sua querida e adorada

ALICE, na igreja de Nossa Senho,ra Mãe dos Homens, às 9,30 horashoje. dia 24, convidando e agrade-cendo aos parentes e amigos quecomparecerem a este ato de fé esaudade.

Francisco Alfredo Beviláqua(CENTENÁRIO DE NASCI-

MENTO)

tAs familias Bevilacqu3

Saulcs e Barroso Netlo, con-vidam seus parentes e ami»

gos para assistirem i missa que,rm comemora-jão do contenáriad.nascimento de FRANCISCO Al.FRF.r>0 BÉV1LACQUA. irwndWr.

NANDES B.VVISTA. hoje, dia 24. j rrlcbr-ü- no nltar-m-u- tia igreja d»;às 1 horas, ub altar-mor da igre- Pro Fr*nc.-»cn de P-nila, -srannhãju de S. Francisco dc Paula. | ni*. 25, às 10 horas.

mh--y 'K_V:

Page 7: 'mw^m ISENÇÃO DE DIREITOS PARA FERRAMENTAS …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01548.pdf · '.^mW^ - - • ' 'mw^m. ¦¦ ¦. ISENÇÃO DE DIREITOS PARA FERRAMENTAS AGRÍCOLAS

RIO DE JANEIRO-SÁBADO, 24 DE AGOSTO DE 1048 - A MANH* - PAGINA 7

APSEIMCOMENTADA NA SALA DE IMPREUSA9 TO n_J^P BfimTam

'¦¦

ESPORTE AMADOR EM DESFILEConfraternizando-se com a imprensa, o Argentino F. C. entra numa nova fese degrandes realizações — A festa de amanhã na sede do simpático clube de Cascadura— Nova América x Botafogo (misto) hoje, à tarde — O Del Castillo um sário obs-táculo às pretensões do Confiança — Ém jogo o segundo posto da Zona "Norte" —

Animada a rodada de hoje pelo certame, classista — Outras notas

O "pseudo" caso da Comissão,de Corridas tem sido o assuntoprimordial da sab dc imprensa nasede do Jockey Clube.

Os diversos cronistas que alisc reúnem contam de forma dl*versa o "caso" criado pela ima*ginação doentia dc quem pre-tende fazer "onda" num mar

calmo.Dentre as varias considerações

tecidas sobre o assunto, que me-rccerain dc todos as mais con* jtraditorins impressões, ressaltoua do iiossi distinto colega dc im*prensa Wilson Nascimento,, queafirmou ler partido dos dls'luti>s

Com marco de novas realiza-çôes, Argentino F. C, com sedeà Av. Suburbana, 10.044. poromo-rerà, amanha, uma homenagemà imprensa metropolitana. ,

A um gesto simpático, quemuito nos sensibiliza, porquanto—>é bu<*cando o apoio da im-pitnsa —que o grêmio dc Cas-cadura reencontra o curso tra-diclonal dc suas atividades. Éom gesto pois, que define ara-ntalidadede seus atua:s diri-gentes. Incanscvcis cm procuraro« rumo» verdadeiros para a suaadministração.

Agora, quando sc lança aconcreUraç5o da sua mai* cara

'aspiração, que é o levantamentoda soa praça do esportes, o Ar-gentino F. C. rcuue c cria encr-giie par» enfrentar a magnitudede Ul tarefa.

Como *-*- MO*, o tri-campcao su-borbano vem, há muito, batalhão-do para <jue a Prefeitura lho cedao téfreno que abandonado c adis-trito k 4rea ocupada pelo Depar-lamento dc Limpeza Publica dcCa-s-cadura —¦ I**c serviria par er-ijaer o "sUdium" que foi. sem-pre. o seu anhclo c que lhe permi-.iria. como às escolas particulares_ oficinas, da localidade, realizaras suas festas e comemorações,tanto esportiva» como cívicas.

Daqui, formulamos um apelo íi".Comiss&o de Desapropriação" doDepartamento dc Parques e Diver-s5es da Prefeitura jura que exa-mine e encare, oom carinho, aproposta que o Argentino F. C. temem seu poder.

Tratemos, a seguir, da nome-Tiagera (jue o valoroso gr-dmloprestará à crônica desportiva dacapital. ,, ;

Constando de uma partida dofoot.ball, a efetuar-se à* 10 ho-rt-, oo campo do Oposição F. C,entre uma equipe do veteranosdo Argentino e a constituída pc-los profissionais da pena, logoapós o -seu término e após ossiperltivos, terá lugar o almoço,as 13 boras, na sede.

Ao Agape, saudando os cronis-Ias, falàíão o -st- Lauro Pompen,!•> secretário, em nomo do pre-sidente do Argctnino, sr. OsmarFcraindes Lagc, o escrtior ejornalista MlfJuel *Curi. nossoconfrade de "Carioca" c "Va-

mos Ler", c o dr. Ivan PorloDom'ngues.

O ejuadro que representara oArgentino, será integrado porPedrlnho, Osmar Fernandes, At-tÇfir dc Almeida. Ulisses, Fio-rinno. Jorge Pereira, Lulu. He-ber, João, Jorge. Esquerdinha etambem por Testa, Jorge Domin-guc'. Mario e Barradas, que de-verão comparecer à sede, incor-piorados, às 0 horas.

Os quitutes «rão preparados•pelo "mestre-cuca" Carnaval, qnegarante que os leitoras, as gali-Ilhas e a fcijoida sairfto n gostodo» convivas. A reunião dançan-te será animrda pelo "Jazz Nova

. Aurora", tendo inicio às 17 ho-ras.

A ornamentação está a cargoda c_pcr'íncia c Ro-sto estéticodo sr. Adolpo Dclvaux diretorsocial.

Assim, todos a postos, parupugna sensacional. Quem a

vòftcerâ? Hiiml é de dificil prog-•nôstieo. Em todo caso. vencidose vencedores comerão da feijoa-da.

Hoje à tarde o puhllco espor-tivo da prospera zona da LinhaAuxiliar terá ocasião de assistiruma peleja que oferece as me*lhorcs perspectivas É que o No*va América receberá cm seu

.campo, à Av. Suburbana, na es-taÇ-o de Dcl-Castillo. uma ro*ipfescntição mista do Botafogocontra a qual vai sc empenharnuma promissora luta amistosa.Como sc observa, estarão cmconfronto mais uma vez, raie filho, pois o grêmio da LinhaAuxiliar t. nada mais nue umaCOll'lnuação dn alvi-negro «dcGeneral Severiano. Os dois clu-bes em qucsl"m estão unidos pc-los mesmos laços que os donil-nam no «setor desportivo da me-tropnlc. havendo entre elrs per-fei!) intercâmbio moral c ma-teria).

Justamente por isso, é que alota de logo mais entre os bnt:*-foguenses c os suburbanos estádespertando geral ;nlrrcssc, cs-perandn-se que um pilhliro bas-tnntc numeroso cslei.i prc*-cntcririra nssistir o seu desfecho.EM PERIGO. 0 LlDEIt DA ZONA"sn."

O Conflançii Atlético Clulx*"icader" da Zona Sul, receberáamanhã, a visita dn Del CastilloF. Clnlio. A lula será travada omSIIvii Teles c promete um desen-rolar movimentado. O l)r! Cas-tlllo prepara-se com entusins-mo. esperando mesmo sorpren-der o seu forte adversário cmseus próprios domínios. Ontemà tarde, o Confiança encerrouseus preparativos, certos dc queIc4'*rSo a melhor sohrc n>._rcmln

para a importante lula. Muitosapontam o Campo Grando como

, provável vencedor. O Nacional,entretanto, não acredita que oseu forte adversário leve a me-Ihor no "placard". A luta pro»mele lances sensacionais.

ANIMADA A SABATINACLASSISTA

Prosseguindo no CampeonatoClassista da 1*. M. F., a sabatl-na dc hoje promete scr movi*mentada c bem animada, poisnada menos dc 4 boas partidasserão disputadas, jogando a suaposição oa cabeças da tabela.Standard lilétric, lider, jogará assuas pretensões frente ao fortequadro do Leandro Martins omesmo acontecendo ao vlee-lider,Scott Kno, que terá pela frenteum adversário bem treinado edisposto a surprccndè-lo: — OMoinho Inglês.

Também o .3." colocado frenteao Dias Garcia jogará a sua co-locação.

São os seguintes os jogos:LEANDUO MARTINS F. C. X

STANDARD ELETRIC F. C.Campo: E. C. Paraircs. Julit:Sebastião Gravino — Auxiliai':Alcides A. Quintas — Delegado:A. A. Moinho Inglês.

A. A. EQUITATIVA TEMES»TRES X C. V. B. F. CLUBE -Campo: Sampaio A. C. Juiz: Os*vjildo da S. Faria; Auxiliar:Francisco F. Vale; Delegado:Moinho Fluminense F. Ci

CLUBE SUL AMERICA X ES-TAÇAS FRANKI E. CLUBE -Campo: Fluminense F. C.J

Juiz: Rafael Fcrrcntlnc; Auxt-liar: Antônio Nlgllani; Delegado:Leopoldina Railway A, A.

ESPORTE CLUBE ARP X CLU-BE PANAIR; Campo: Cruzeiro F.Clube; Juiz: Valdcmar Carvalho;Auxiliar: José dc Souza — Dele-gado: Janér Clube.

MOINHO INGLÊS X SCOTTENO A. CLUBE; Campo: Madu-rcira A. Clube; Juiz: Luiz Este»vão Costa; Auxiliar: AlfredoCorpuslck; Delegado: Janér Clu-bc.

MOINHO FLUMINENSE F. C.X CLUBE "G. E."; Campo: Caro-po Grande A. Clube; Juiz: Hei-racnegildo Costa; Auxiliar: Alei-des Alves*, Delegado: WilsonSons F. Clube.

JANER CLUBE X DIAS GAR-CIA E. CLUBE — Campo: Rea-lengo A. C.

Juiz: Francisco Soares GomesJunior; Auxiliar: João Carolinodc Oliveira; Delegado: EsporleClube Arp.

NILO PÉÇANHA X CORAÇÃO DAVILA

RealIzar-se-a amanhã, nocampo do Unidos da Coroa, sitaá Avenida Teixeira dc Castro,esquina da rua Teixeira Rbci o,ás 9 horas da manhã, o grandeencontro entre os quadros do Nilo1'cçanha F*. C. c Coração do VilaF. C. de juvenis e infantis.

Reina grande entusiasmo co»tre os defensores do Nilo Peça-nha F. C, estando os mesmosconfiantes cm mais um magnifi-co triunfo.

IMPRENSA NAVAL F. C. XGLORIOSO F.. C.

A fim dc enfrentaram hoje, asequipes do Glorioso F. C, nocampo do Vinte o Quatro dcMaio F. C.j sito a rua Dois deMaiou na estação dc Sampaio, adireção de desportos escalou osseguintes quadros:

ASPIRANTES — ás 13 30 bo*ras: — Aluisio — Domingos —Rubens — Gilberto — Machado— Flavio — Scvcrinn — SbtI —Anlonio — Arqu'mcdcs — Darci.RESERVAS: - Todos os inseri-tos no Torneio Interno de Fute-boi. TITULARES - ás 13 o 30horas: — Hermes — Perdigão —Allamiro — Giacomo — Valfrc-do — João — Ivnn — Marino —1'crlclcs — Batista — Russo.RESERVA: Mota.

O WASHINGTON VILA A SEUSCO-IRMAOS

A diretoria do Washington VilaF. C* deseja saber dos clubesPorto Alegre do Rocha, o Ca-chambi, do Meicr, respostas dosoficios enviados a ístes co-ir»mãos. a fim de poder organizaro sen calendário esportivo parao corrente ano.

NACIONAL X UNIDOSA pujaulc equipe do Nacional

A. C. lutará amanhã com o ar-doroso onze representativo do E.Clube Unidos, prometendo aosadeptos do ludopcdismn um cho-que dc grandes proporções, visloque estarão em confronto doisharmoniosos conjuntos c tanto ogrêmio da Leite Ribeiro como oda Vlnle c Dois aluarão Integrados dc todos os seus elementos

extraordinária, resolveu lançarum repto ao S. C. Acadêmico cmqualquer campo, a qualquer horac em qualquer dia.

Correspondência para AvenidaSuburbana u.° 6.393, com ò sr.Salvador.TEM NOVO TÉCNICO O BENTO

RIBEIRO F.C.Por designação do presidento

da Bento Ribeiro F.C, senhorNicolan Moreno, assumiu ontem ocargo dc diretor técnico do Clubeo senhor José Cantito ou sim-plesmeute Jucá, conto é mais co-uhecido uas esperas desportista*,o impc.uoso ccntro-avaulc do al-vl-ncgro.VAI EXCURSIONAR, 0 TOMAZ

COELHO F.C.Excursionará amanhã, a Hio

Bonito, onde se medirá com ocampeão local, o E.C Tomaz Coc-lho. um dos mais destacados gre-raios da Rio Douro. Chefiará adelegação do clube suburbano osenhor Pedro Corrêa, seu vice-presidente.

MOVIMENTO ESPORTIVO DA"ADECA"Mais uma interessante ridada

será realizada no gramado daentidado lightcna, à rua José doPatrocínio, cm prosseguimento

,do Torneio Interno dc Amadoresdc futebol "José Ávila", p.itro-chiado pelo Força c Luz A.C. Narodada des.a tarde, medirão for-ças os quadros Empregos x Pin*tura c Esmaltação x Lcdger.

«VA diretoria do Telefônica A.

Clube, realizará hoje à rua Grc-gorio Neves, mais uma alegrt!

noite dançante das 20 às 21 hn-ras. As danças serão animada:pelo conhecido maestro "Tcc-Tac". •V

0 Canto do Rio receberá mm-nhã a visita do Clube dc TênisIndependência, para o prcllo cmprosseguimento do Campeonatoda 5.* classe para cavalheiros or*ganizado pela Federação Metro-politana dc Tenls.

»¦

Sob a dlreçfio do sr. Cario» V.Silva e auxiliado pólos diretoresdo Carris Trafego F.C, Srs:Claudionor Leito do Castro c Joa-quim P. Júnior, realizar-sc-àamanhã às 19 horas, mais umagrande festa artistlca teatral, nopalco do Ginásio Independência.O programa está assim organiza-do: 1* parte: Subirá à cena pelocorpo cênico do Carris Trafego F.C, o drama religioso "0 Poderda Fé"; '_.* parle: Ato variado,cm que tomarão parte artistas donosso "broadeasting", como Ban-do da Lua. Manoel Monteiro, Al-bertinho Fortuna, Norival Pi-nheiro, Mary Moreno, Joy Cieis.Tito Cunha Marl Cosb, Antônio |Pinto Fraucisco Ramos, JorgeNunes. •¥

A "Adeca" deliberou encerrar,cm caráter improrrogável, as ins- jcrições para os campeonatos Ofi-;ciais dc Foot-ball c Basltet-ball'do corrente ano, no dia 25-8-46. j•f

Os diretores do Trafego F.Ces«ão desdo Já preparando o pro-grama csporiivo-social, a fira <lcscr comemorado mais um aniver- jsario da fundação da "C.dade-Light", no dia 7 de Setembropróximo. No pragranu dc 10.°Aniversário, serão realizados di-;versas partidas amistosas no cam- 'po da "Cidadc-Light" c outras,atrações.

H-Realizou-se anic-ontem à noile, I

o prelio entre o Independentes do iRealengo x Tclcfocnlca A. C,icm prosseguimento do Torneioaberto Anual de 1340 do «Movi-mento Difusor de Baslict-b-ll. 0Telefônica vencia o seu leal ad-versario pela conUigcm dc 20xD,quando o jogo foi interrompidodcvi_o a chuva. Jogaram e ti-e-ram os pontos pel> o TAC- Sar-incuto 5, Edgard, Martmcz 3,Parlo Adalberto 5. Mareio c Ma-nocl.

O RESENDE VOLTA AATIVIDADE

Depois de um longo colapso o.Resende Futebol Cluce volta l\ssuas atividades esportivas.

Em reunião de 19 do correnteos antigos sócios do Resende F.Ç, resolveram que o clube vol.a-ria ao gramado depois do dia 31do corrente,

Foi nessa mesma reunião, ciei-ta a nova diretoria que ficou as-sim constituída:

Presidente — José Maria Gou-lart; vice-presidente — Cláuil.olloràcio; secretário — Artur Sá;tesoureiro — Ernesto T. Barras;diretor esportivo — Osvaldo Sil*va (Dugüln); procurador — Fer?nando T. Barros; dlre.or dc pro-p.igoniia — Admar Dias.

A diretoria quer lembrar aosstus co-irmâos quo aceita jogosecmcnlc para o 2" quadro do fu-tchol, c que lôda a correspondeu-cia deve scr endereçada para orua do Resende, 192, 1" audar, nuPraça Mauá, 07, para Admar Dias.

CARIOCA F. CLUBEA diretoria do Carioca F. Ciu-

be avisa aos seus cn-irmáos, queaceita convites para jogos uliii**»losoa, festivais c provas <ie li o ura,im campo do adversário. Qtínlqueruliclo deverá ser dirigido ao sr.Francisco Cupcllo, na sede doCnrioca. à Travessa Aires Pinto,12, casa 11.

JULGAMENTO DOS JOGOS DA3' CATEGORIA

O Tribunal de Justiça Dcspor-tiva resolveu por unanimidade,indicar o juiz Luiz Carlos dc Oii-veira, a Ü.ulo de cxperiénc.a, pa-ra exercer as funções de juiz sin-guiar cm relação aos Jogos da 1"categoriu, nos termos dos arts. 2"c 31° do Código Brasileiro de Fu-ttbol.

CRUZEIRO F. C. X BOTAFOGO.DE RODEIO

Realizar-se-á amanhã, cm Ro-deio, uma partida amistosa entreas equipes do Cruzeiro dc C.16-cadura c o Botafogo dc Rodeio.O encontro quo eslá sendo espora-do com grande entusiasmo serádi. pulado às 14 horas. O tcam doCruzeiro irá com a seguinte cons-tituiçâo:

Sebastião — Mário — Adalbcr-to — «Milton — Jorge I — Or-lando — Walter — Benedito —Venáncio — João e Jorge II.

Reservas: Edgar — Jorge III— Acir c Aristidcs.

MAU.V F. C. X MÚSICAF, CLUBE

Realizando-sc amanhã, è« 10horas, no campo da' Policia Espe-ciai, a revancho acima, o dir.-iordc esportes do Mauá solicita ocomparecimento dos seguintes jo»gadores: Boi, Waldemiro, Ch.na,Prrú, Pinga, Araruta, Braz, Bráu-lio, Reumatismo, Machado c Si-zlnio.

[mm<i tmama

"tunmcn" srs: A.J.Peixoto deCastro, José Buarque dc Macedoc Osvaldo Aranha, o ráoVimcftti)contrario ao órgão técnico do Jo*ckey Club Brasileiro, sendo, queeste ultimo, segundo afirmounosso brilhante colega, não sc fur-taria aVassinar cm primeiro lugaruma moção do pfoles'0 co«itra aaluai Comisáo de Corridas do Jo-ckcy Club Brasileiro.

Em tudo isso deve haver umengano, pois. náo acreditamos qua"turfmcn" como o são A.J. Pct-\oto dc Castro, José Buarque deMacedo e Osvaldo Aranha se co-loquem cm situação de hostilido-dc à diretores quo vénl procuran-do corresponder a confiança dosquo o elegeram para tão urduasfunções.

i .ioo. tos cimos I II 3\ HC0NTR» & CASPft (¦ftri \I CAfiELOS BRANCOS «50-»

0 S. C. DRAMÁTICO HOMENAGEARÁ,AMANHÃ, 0 DR. fROTA AGUIARSERAf ALVO DE UMA GRANDE MANIFES-

TAÇÀO POPULAR¦ cies patrocinado» e rcflotero na

felicidade c melhor coinpri-nsiioentre os seus habitantes. O "Cir

'¦ cuito do Morro do Piuio", que! anualmente reunc notáveis atlc-i tas cariocas, tornou-se uni acon-

lecinieiito esportivo da cidade.Dai o prestigio do S. C. Drama-tico que tem sido sempre comp.c-cmiino nas suas aspiraçõea e rea*Uzações pela imprensa c pelas au-torioai-cs.

Elementos proeminentes da im*prensa tèm sido alvo dc uonicna-í;i*ni dos associados dn Dramático.1'òiltÍcoj, auíoriiiadcs c pessoasgraiias tem, também, recebidomanifestações de apreço do nu*ihérbso quadro socai da agremia-cio do morro do Pinto.

Amanhã ii no.ic, rcalizar-sc-áuma homenagem ao sr. AnwsioFroia Aguiar, conhecida auiorida-do policial desta capital, atual-mento exercendo o cargo dc dele-gado do l'." Distrito Policial.Enérgico uo exercício das suasfunções é o sr. Frota Agu.nr umadas auípridaccs mais prestigiosasno organismo policial carioca. Ahomenagem que lhe prestarão osassociados do S. C. Dramático,tstá fadada ao mais absoluto su-cerso, dado o conceito cln que ohomenageado 6 tido pelos mora-iloics do morro do Pinto.

mas a imprensa afirma que "NÃO SOU nEáj^(&...,\de Freire Junior, é o maior espetáculo do momento. OS-CARITO faz "misérias" e o público ri a valer. A realiza-ção de WALTER PINTO é deslumbrante e o j^pèítadoraplaude. Tudo é impecável na revista que está em cena na13. semana, e o público aílui em masra^^lj^-EÍODiariamente, às 20 e às 22 hs. - Hoje, '^atinee''^^ hs.

-TURFvè-_3_-_3___333S-_S--338*^^

MAIS UMA INTERESSANTE SABATINA SfRA'REALIZADA, Ml, NO HIPODROMO DA GÁVEA

PROGRAMA E MONTARIAS OFICIAISPrograma e montarias oficiais

para a corrida de hoje

¥-? IiSSSSSSSSSSSS.-iriSSSSw

INDICAÇÕESf 7 Trenol, ,T.

i 8 Hindii, Pt 0 Dictinha,

Portilho . .Vaz . . .

J. Mesquita

Bi

43

Dr. Anísio Frota Aguiar queserá homenageado p:lo S. C.

DramáticoO Sport Club Dramático, com

cede no Marro do Pinto, lein sidoresponsável por uma série dc cm-prccndimcn.os marcantes, Tor-ucios dc jo^os ó corridas s:"io por

Io páreo — 1.400 metros — às13,50 horas— CrÇ 15.000,00.¦ Ks.

Trinta e Trís, E. Silva

Vatutin. J. Martins . .

( 3 Vitacin, N. Linhares . r>ô2

( 4 Bombeiro, J. Mesquita ÕG

I 5 Poney, S. Ferreira . 32.ti fi Concureo, D. Ferreira 52

l 7 Irsala. P. Coelho . . bi

I 8 Penedo, nâo corre ... 524 9 Galante, \V. Uma . . 52

[10 Huasca, J. Araújo ... 50

I 1 Malaio, E. Castillo . .

(."Infante, S. Câmara . .

( 2 Foraítclro, 0. l'U6a .•il 3 Furacão, L. Leighton

f 4 Somália, \V. Andrade3*1 5 Diamant, L. Rigoni .

[ 6 Eléa, H. Freitas F." .

Ks.;>i

5S

/' parco -17.10 horasB(.ttins.

1.300 inciros — ás- Cr? 20,000,00 —.

1—1 El Morocco, D. Ferreira2—2 Hyperbole, E. Castillo .

í 3 Tally-Ho, I, Souza . . .3.

[ 4 Marrocos, N. Linhares .

52 f 5 Fandango, O. Ul

Ks.

514S

4 ' Fia Flu L. Leyghlon

INDICAÇÕES

a_õ-t50

i2

ÕS

50

2* páreo — 1 .SOO metros — ns14,20 horas — Cr? 20.000,00.

Ks.

FUJWsU CUSTA DISSE QUE EU7 ^lE-kH-VÍCE* IMBUÍADIV>

Ci

S. PAULO, 23 (Asaprcss) — An a mais formal resistência do ala.que uos foi informado, passou.se cante baiano que ao fim dc suauo treino com que o Corintiansaprontou para sua' peleja com aPortugeiisa Santista um episódiocurioso. Estando cm dificuldadepara organizar o ataque, o tiSctii-co alvi-negro desejou fazer al-jguinus experiências no setor rs.

1-1 Gin, 0. Ullòa .....2—2 Salto, S. Ferreira . . .3—3 Alameda, D. Ferreira ..

( 4 Corro Grande, J. Mcsq.

1 5 Gíria, . Castillo ....

5ii.Mi54OG

54

3* páreo — 1.200 metros — às1*1,50 horas — CrJ 25.000,00.

Ks.56

Para a corrida desta tarde, no Hipódro-mo da Gávea, apresentamos as seguintes in-dicaçõe.:

Trinta e Três — Poney — VitacinGin — Salto -*-- Cerro GrandeEsquivado — Huron — JustoGaliza — Cerro Claro — MundéuExigente — Dakar — A!v:nópolisMalaio — Forasteiro — DiamantFandango — El Morocco — Hyperboíe

| 1 Esquivado, E. Silva1.

I 2 Tacca, A. Ncri . . .

I 3 Justo, J.ii.

I 4 Ivorá, N.

( ó Huron. O

Martins .

Linhares

. Ullôa .

t 6 Pcrfidius, L. Mciaros

| 7 Guardian. S Batista .4j 8 Hlmcra, não corre .

I U Urcno, O. Rcichel . .

50

52I

50

52

5G

üfi5152

Que acha você que falta em seu clube?

efetivos, entre eles Xuxú, Miguel.Itngcrio. Alcides, .lo.jora, Hclio,todos phiycrs dc primeira gran*dezn.

Amanha, o comhln.ido S. Sal-vodor irá a P.ivuna, a fim dcdar combate ao forte con Juntedo S.C. Paviinensc, cm dlsput/dc nma linda taça. Como sempre,os pupilos 'dc Luiz Iráo do ôni-bus especial, que deixará os Pilares hs 21 horas. Dado o inte

¦ja "ritrcl.-i solitária". Tombem I-"Cf"**-*- surgido enlrc os torcedorc;o De' Castlllo esteve cm Mlvid-- |daquele subúrbio rcprcscntiith*de na tarde dc ante-ontem rc.ill-

querdò, Pretendeu, assim, (ftslo-car Scrvllio para a meia, depoisde haver observado Uni (|ti • che-ro'J a ir até a ponta, substituindoValter.

Mas quando determinou a Scr-

zando um proveitoso en«aio deconjunto. O qtndro eslá prepa-•rado c deverá propnrc'onnr umaexcelente luta com o "leder".

T'mn hMcjj oile promete aura-dar. sem duvida será a nue seráfi~iv*l-« nn er-*m*«(l<> do CampoGrand- Allíflcri Clrhc. entre olfr"*T«'n |oc"l e o Nacional F. Ciah: 4-isM1 cncorlri prnnvte ferdo mai- renhidos c n-nvlmcni--d"' "m- '¦-* que r*,!' rã t-m joRna s "nnda enln*_açfin ria sírlc"Norte*'. Ambos preparam-sc

do Eng. Dentro, esta direção pedeo cnm|iari-'iniento dos seguinte:elementos.

Júlio - Luií - Silvio — 7.ezl-nho — Orlando — Poudongo —Milton ¦ - Elj' - Américo — Chico— Moreninho - Djalma — *4cnn-to - Gilberto - Gilberto II -Olavo — Goy — Ferreira — Ju-randir - Murça - Mário — Ba-lista — Souza — Alcides — Nes-tor — Calo - C.i.y - Mlu-lo —Luiz II - Vitor e F.lson.o e c. snsrw*.-vo oueh jo-GAR COM O F..C. ACADEVÍCO

I O. E.C. Suburbano cm reunião .

, lOPERCOTIAEXTRA - SUPERFINO

» urh produt-o ¦„

Cooperativa'Agrícola de CátiaSÍO ^AUl_b^-»-^uo,Cardeol Arcovcrdti, 2539R!fti_==_LírííqM% ia{«* Noveinbro. it-À,'[A'. ¦ *i KilArt ;_í__r.ri ¦;.Í,;t«.."£Vi

SANTOS: --Praça Igua-tciW M«Wíl,**74.

argumentação, declarou:— Flavio Costa, que é o técnico

do scratch brasileiro, disse que eusiu é center-íonvard. Portanto,não jofio noctrn posição.

E disso não saiu mesmo.Não nos, foi nosslvel obter cn-

finnaçío do interessante episódio.Mas não deixa dc scr curioso quetodo mundo treinou de meia-cs.oucrda. Rui. Mllani c, até Mical.Menos Scrvllio que dc principio

4o páreo — 1.400 metros — Pis-•a dc grama — às 15,23 noras —Cr? 18.000,00.

Gatigcs, N. Linhares ..

Cruzeiro II, L. Rigoni

Galliza, O. Ullòa . . .

Juliana, D. Ferreira .

!. Cerro Claro, P. SimõesCoquctcL E Castlllo .Porungo, S. Ferreira .

vilio mudar dc posição, encontrou a fim ficou no comando do ataque, ~TZ

BccisEo éo Campeou to de ReservasNAS LARANJEIRAS, À NOITE, 0 JOGO

O Campeonato de Reservas dados a efeito na seguinte oriem.F.M.F., este ano, como todos sa- Vasco x Botafogo, a 4 dc sotem-bem, foi dividido em três (31 sé- bro; Botafogo x Madureira, a 11.ries, compreendendo as /.mias Vasco x Madureira, a 18; Botafo-Norte, Sul c Suburbana. | no x Vasco a 25; e Madureira xO certame cm apreço, que foi Bolafofiò. a 2 de outubro,bastante disputado, aprcseiilou os I Todos esses jogos, como o prl-seguintes resultado.: Botafogo, ¦ meiro deles, serão realizados cmcampeão (Ia zona Sul; Vasco, cam- Álvaro Chaves|uão da zona Norte; e Madureira,¦ampeâ" da íriná Subiiiana.

A DKCiSAO FINALOs jogas de decisão final, que*i'ver."o ser travados entre os três

clubes, para que seja npoiilndoo vencedor ahsolulo, serão ini-ciados na holtc do próximo dia28, ro estádio das l.nranic'ras,entre o Mndúrclr.i e o Vas-o.

OS OUTROS PREÜOSi Os demais embates serão leva-

Ks.50

50

54

54

505650

546450.

8 Visagcm, G. Greme Jr. .4j I» Iluminura R. Freitas F."

[IO Mundéu, J. R. Santos .

5" páreo — 1.600 metros — as16 00 horas — Cr$ 16.000,00. -Bctting.

Viladcrnga continuatreinando

S. PAULO — U — (A«*preas) —VUidcalci contlnui Uelninlo *ntr« masp::a.T.tj do P_!mtir*_, nio ¦» coti-(ün_o enlralsBlo, ii km te.i,-ii>re;.mentono cn:e princlpil.

f 1 Miclicy, S. Ferreira . .í a Meetlr(g. R. Freitas F.»

I 3 Fcrrahraz, S. Batista . .

I 4 Oukar, \V. Andrade . .2*' 6 Alvlná-iolis. D Ferreira

\ B Allierdl, P. Simões . . .

| 7 Exigente, G. Greme Jr.3 8 Vlrtor.v. \V. Lima . . .

!) Chlnfrão, A. Ncri . . .

10 Urumarac, A. Aleixo .11 Itiiniáfacá, O. Macedo

12 Rcirão. N. Linhares .I," Caudilho, R. Silva . .

5fl;«i52

535158

58M

Que acha você qne falta em seuclube? Vamos, leitor amigo, façasem sosto a sua observarão, pòlsjnossa Rrç..o que hoje iniciamos cmnossa página dc esportes, estajnusà sua dispoalção.

Pode desabafar à vontade. Tô-das as suas máguas virão a públi»to e fatalmente, chegarão ao eo-nhccinicnto dos responsáveis pc-lo» destinos do grêmio dc suaasimpatias.

Outra coisa: não precisa t.»rsócio para reclamar. Sc vo*ê c"fans" apenas, de detennina_ioclube, pode também dar o seu pái-pltezinho. Mesmo contrlbuinuoindlr.-tnmcnte para o elabe dc nocoração, freqüentando as compe-lições das quais par.icipam assuas cqnlpcs, participando (!:•;.torcidas e encorajando os Jogadii-res, é claro, que a sua vaz merc-te e deve scr ouvida.

Você, por exemplo, que frcqutn-ta os nossos campos, enfrentandoos bons e maus tempos, deve sa-bci melhor do que um sócio, n*>inconveniências existentes nas ar*

0 INTÉRPRETE PESSOAL: DE HiTLER COMO TRA-

DUT0R EM NUREfôBEÃGNUREMliERG. 23 (L:. P.) - O

interprete pessoal dc 11.1ler, dr.l'iiul Sehmidt, foi chamado a tra-liulhar neste tribunal como tra-dutor, em virludè dos juizes de-wjaroin acelerar os álilmos está-gios para o julgamento dos crt-.ulnosos de guerra nazistas. Oilr. Sehmidt, que é couse;'\a'o

i como prslonclro, numa cela deSS' N'urcm!ierl). foi levado i ara a sa-48'

quibancadas e gerais de seu grê**mio. Scnúo assim, poderá presura assuciaç^o de sua preferência,melhor do que ninguém, uma ro-Inboração licite rcutido. E nâo éso isto Acusando os defeilusque ao seu ver existem cm »cnr.rêinlo, não estará, apenas, traba-lhundo pelo s:u nu ,c, mas tam»bem pelos desportos cm geral

Mande-nos pois, ainda hoje, asua opinião 8úõre esla se;áo c ta.n.bem o que desejaria qut. fõ.-se (ii-lo em seu clube para suprir umadeficiência qualquer. Estamos cer-tos riic suas sugestões merecerãoapoio.

f-CÚ-DO AüSLO.fJORTE-AMERICANO SÔSRE 0 LN

VRE TRANSITO HAAlEMAHHA

BERLIM. 2:i (R.i - O governomilitar norte-americano anunciouhoje que ns autoridades br.tòni*cas c estadunidenses, da zona doocupação da Alemanha, ratifica-ram um acordo para abrandar asrestrições trhpostas aos viajantescivis enlrc suas respectivas áreas.

O nOVü (ralado prevé o livrotráii..::o de ajçniã*.s c cicmcnloscivis não alemães, com exce:ãopara as pessoas deslocadas. <o osobjetivos das vlâijtns forem parafins lepais e por meios liei:cs.

6850

fi" páreo — 1.400 metros — n«16 :*5 horas — Cr? 18.000,00. ~-ücitins.

de tftfdutiiò, a fim rte \-.*i".cr,,.ira o inglês c francos certos do-.umcn.os. O sr. Schnildt aluouua conferência de Munich, emBíTchtcstjadcn, coi'i Kur'.h Schjsuig, c quns-.* cm Io..as as outr.scon«"er*l*nc'ns de importância («oslidei cs nazistas.

piiE PARA S. PAULO 0SÉ. EER|HT FB1EI..E

Fira SLo Paülçr s:»uiu, untem,pelo ôvlío cia Hrúa oeul.slcna daPcn::r co E,\-.s'!. o sr. D;rcnt Frie-te, prccld:nte co Ccnssliio de Co»CySrcçlo Inl.ramerlc.-na, com sec*3 cm Mova Yorl: e aot^i r^pie»s:n"an!o ds Ü£"r';lrlo do Coorde*nador d? Âisuií.bs ir.tcranicrlcanos,i-.- BfeSil. ,

miim

Page 8: 'mw^m ISENÇÃO DE DIREITOS PARA FERRAMENTAS …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01548.pdf · '.^mW^ - - • ' 'mw^m. ¦¦ ¦. ISENÇÃO DE DIREITOS PARA FERRAMENTAS AGRÍCOLAS

,'"

¥

m-

m

í>.-':

/r

\ mÊi í l^HI ¦.'¦.¦.¦¦¦... A ¦¦ - tú j j y., !1 .: %",?.ímA ,, . bÀr j I

II v I ^^tf^^fl B

Cl /

¦ ¦¦¦ i A. I I |/ ¦•'¦ :\ i i;

' fiai Hp"WI^B 1 te,

gââ|^£HH I ¦ vfl I ^bB| HhÉh

II II II II

ESIDENTE DO FLAMENGO!Conseqüência da suspensão do diretor rubro-negroque vedou a entrada do membro do Tribunal

Foi apreciada, na reuniãode ontem, do Tribunal deJustiça Esportiva do DistritoFederal, o incidente ocorridodomingo, no campo do Fia <¦mengo.

E' quc o diretor social dogrêmio rubro-negro, Sr. Jo-se Seabra, vedou a entradana tribuna de honra do Sr.Luiz Carlos de Oliveira,membro daquele órgão.

Tomando conhecimentodo incidente, o Tribunal in-diciou o diretor do clube daGávea, apesar das ameaçasde quc qualquer puniçãoacarretaria uma grave criseno clube que lidera o Cam-peonato Carioca dc Profis -sienais.

Emprestaram-se várias ver*sões ao incidente, mas du -rante a reunião de ontem, fi-cou evidenciado que o mem-bro do Tribunal comparece-to a referida praça de espor-(es desacompanhado de cri-ancas e senhoras e, tão pou-co, se apresentara com trajeinconveniente.

Julgando a questão, o Tri-bunal resolveu aplicar a pe-na dc suspensão por três diasco Sr. José Seabra. Não to-meu parte no julgamento omembro envolvido no caso.

Alegou o presidente doFlamengo, quc, no seu clube,o regime era presidencial, c,portanto, cra o próprio Sr.í.oltcn Santos, responsável

F.(l Botafogo pediu o '

túxo, dc Belo Horizonte,pas^c" dc ilurenril, vinculado ao ( ru-para o seu quadro dc profissionais.

O Bonsucesso solicitou aiTolanienlci na categoria do nãoamador, do zagueiro Uungll, recém.transferido dn Botafogopara defender us suas cores nn presente lutnporada.

O Vasco remeteu dados para n carteira de atleta dc Vlíoirino, que passirá á classe de profissional.

0 Bolnfogo comunicou quc o sen Departamento Técnicoden parecer contrário á antecipação do prélio contra o SãoCristóvão, referente á oitava rodada, pois. vários de seu.,"craeks" estáo sendo submetidos a tratamento médico.

A C. B. D. remetei] o "passe" de Jair ("ranciico dos San-los, amador que pertencia ao Jabaquara, de Santos, para oquadro dc amadores do Fluminense.

pelo ocorrido. Em conse-quência se considerava sus-penso e, imediatamente, iapassar o cargo ao presidentedo Conselho Deliberativo.

O Sr. Luiz Carlos de Oli-veira falou, depois, aos seuscompanheiros, explicandoque tudo resultará de ummal entendido, embora con-testando as informações de

que deixara dc apresentarai credenciais.

Mais tarde o Sr. HiltonSantos anunciou que renun-ciara a presidência do Fia •mengo, por não se confor-mar com a decisão do Tribu-nal.

Teve imediata repercus -são a decisão do Sr. HiltonSantos, mas somente hoje

será possível conhecer a ex-tensão exata da crise esbo -cada com a decisão extremado Sr. Hilton Santos, que semostrava visivelmente des •controlado.

TnA MAIHlANO VI Rio de Janeiro, Sábado, 24 de Agosto de 1946 NÚMERO 1.548.

¦ IIMHIhB.UH.iHsMMais um golpe /oi tentado contra a Escola dc Árbitros. Foi

tentado, porem, em vão, pois, ós clubes resolveram repelir maisesta tentativa pisando desmo7'níi.:nr uni organismo criado como objetivo dc sanar de vez, o quase~quc eterno problema dasarbitragens.

Não pensem os leitores quc eu considero perjeita o Escolade Árbitros. Bm absoluto; Reconheço quc tem falhas c gran-rfes. Estas entretanto, não podem desaparecer dc uma hora paraoutra. Requer tempo c paciência, coisa que infelizmente, os ciu-bes (nem todos) compreendem. "

Conheço os desportistas que estão traballiando como pro-/essores da Escola. São todos èlcs homens honestos c (rabo-Ihadores. Sendo assim, não posso dei.rar de confiar na ação dc-les, esperando mesmo rcsii.íaclos positives dentro cie algumtempo,

Claro que pensando assim, não posso dei.rar dc aplaudir aatitude do Conselho Arbitrai da Federação Metropolitana repe-lindo a tnuesfic.a que o Boiisi/ccsso quis dar vn Escola de Ar-bitros. f

"A SOGRA"

PRETENDE BATER 0 "RECORD"MUNDSAL DE VELOCIDADE

LONDRES. 22 (A. F. P.) — O capitão Donaldson tentará pro-;vsvelmente .sábado próximo, bater o "record" do mundo de velo-cidade, no seu aparelho "Meteor". '

Se as condições atmosféricas o permitirem, a tentativa terá irealizada depois das 14 horas. Caso o tempo melhore mais e aeja '-mais favorável no domingo, a tentativa será adiada por 24 horas. •

Amanha, o Capitão-Donaldson fará uma nova experiência pa-1ra decidir de maneira definitiva que aparelho utilizará para'tentarbater o "record".

GUANABARA £ BOTAFOGO PODEM VENCERCOMO ARNALDO COSTA ENCARA A PRÓXIMA REGATA - O VASCO CON,

TINUA, PORÉM, GOZANDO DAS HONRAS DE FAVORITO

i«l_Í__t??C*. " svíX

'¦..l«?«í!í ~~ ¦%^£j£'-%$>

3H

«jájst^^fSSíSí. (i^^^iWm ;<*?: «V.#i^>;^#^t?^ \WÈÊrwWr.-.¦.»¦%;¦ -'^ v -*.«»--.'.Wíp'f'>,.

y>yi-4^M_; -:';.vt'_:« *,'" .y-v""1"

iÇíyi^w* "'"^^ ** '"' "¦"'"" ^4flH ¦f^^B MMMiMltt ¦^jjjittK.íSflilK^ M»*"^ j^*jT*,~tT\ .^^^&V *- "i 9*<4^^J v.

do

yw»J(»*-;:::~ ••• '

*5Éj^.

(Juarriiçáo

Mais uma interessante regalaserá realizada anianliâ, na enseadadç nòlàfògo. Desta vez, o pairo-cinio cstA i\ cargo do FluminenseEsporte Clube e a organização sob

Vasco, vencedora dc tim páreo da última regala

0 controle da Federação dc Rc. iconi as honras dc favorito, existemo. possibilidade dc ser derrotado.» O interesse em torno da regata Aliás, ná liltima competição náu-é grande. E é grande, porque tica, o Uolafngn .iá deu uni gran-muito embora o Vasco, continui|dc susto no gremio cruzmaltino,

SE OS EXTREMOSO "LIDER E O LANTERNA" DO CERTAME LUTAM ESTA TARDE,

NA GÁVEA - QUADROS PROVÁVEISí.*í.

isitre os doli txtrpmi.! is labeli, poderi setnnhldo i movimentado.

AS EQUIPESO Di-nsuctseo coloca.íi rm ido » mes-

m» equipe nue empatou com o Vasco.Aliás, níio seria boa política modltlci-la.Quanto ao Flamenco, nAo se pode dlsero mesmo. A sua vanguarda que desapon-tou contra o Bctatoeo oslreu modulei-çíes. Pirüo e V .vi vio reaparecer. Sendoassim, salvo modltlcacócs do ultima liora,

veremos em «Io esta tarde os prováveisquadros:

FLAMENGO Borracha. Keyton e No-rival — .Blru» — Bria t *ilme — Adlt-son — Tl»o — Plrllo — Peracio e Veví.

BONSUCEISSO: — Oncinha - Uercio» Mantlnuelra — Darli - Adolfo — Ro-drliuea e Alceblade» — Jorginho — Ne-rlno — Tel* - Sl_a e Kunaplp.

A preliminar da partida será disputadaentre as equipes de ns.iraníei dos doisclube*.

MAIS DOIS SUSPENSOSBerascochea, Danilo e Nerino isentos de culpa _.•(,» a».

quc ostenta há muito o titulo docampeão da metrópole.

Desta vez. 2 são os concorreu»tos quo podem superá-lo. Estessão: itotafogo c Guanabara.A OPINIÃO DK ÜM ENTENDIDO

A reportagem de A MANHA pro-curou ontem, para ouvir sobre aregata dc amanhã, um entendidono assunto, ft cie Arnaldo Costa,ou melhor o popular "Cabeça",do Flamengo. ArnaJdo quo foi odiretor dr remo dc seu clube du-ranlc muitos anos, falou-nos comdesembaraço. Dissv-no» quo a rc»gata de domingo será mais boni-ta do que as anteriores. E istoporque terá rivais com forçasequilibradas."GUANABARA È BOTAFOGO

PODEM VENCER""Guanabara o Botafogo, — co-

meçou Arnaldo Costa, — estão cn»condições dc brilhar na regala daFluminense Ambos estão com a<;suas turmas cm ponto do bala, oportanto, podem vencer o Vasco.Este que indiscutivelmente, pos-sui mais recursos do que os seusrivais, ):clo menos desta vez, náoirá a raia crente de que já venceu.

Alem do mais, — concluiu Ca*beça, — não devemos esqTicccp.quc existem outros clubes em con.dições de conquistar alguns pa-reos c desse modo contribuir paraa vitoria do Guanabra ou do Bo-tafogo. Ê claro, que entre estes,figura o Flamengo, cuja turmitvem melhorando muito nos últi»mos dias.

O Tribunal de JustiçaDesportiva da FederaçãoMetropolitana de Futebol,como de costume, reuniu-se,ontem, à tarde, a fim de re-solver vários "casos".

A sessão, que foi presen-ciada por elevado númerodc paredros e jornalistas,prolongou-se até alta horada noite.

OS PRINCIPAIS "CASOS"

Os principais assuntos de-batidos na reunião dos pena

m

^«%S5.

EM DISPUTA DO TROFÉU "BRASIL"

m% V

il 'w><

.Xoriual c Borracha, que hojleopoldinenses

f, rodais que se Inlia hoje, penúltimaio lurno, promete ser empolgante. A co-tneçar pela peleja dcsla tarde, na qualo* vlvgis ocupam posições opostts na ia-bela, luto é, líder p lanterna, pensamosQue vamos assistir a uma serie dc bonslotos.

Realmentr. o Bnnsucc^o em lace daproM* contra c Vasco, conseguiu tornaimf.ii atraente a peleja contra o líder.t'_te Que ii^n deixou (ie ser ti lavorito, JI«abe que 11(10 pode m-.ii cr.nMderar oprelto como um mero treino, pn.í, do con-trirlo' solrrH uma sürprean i.rsneradi-vel.

A peleja lól ar.lcüpada t acertadarnen-ti. Nâo Umo* dúvidas, dado d pres tis toconseguido com empate írenío ao Vascortlof suburbanos, — ern aíírmar (ju» afthda dr??a tarde, terú comptrisadoia.

UM PELEJA QüK PODB AORADAR. A peleja que vfio disputar esu (urdees dei» rival», i»de r.sraási. E pode agia-

c estarão cm ação contra os

dar porque evidentemente o Boncuccssomelhorou bastante a sua- equipe <jue tam*nem ff:;i Joiando rom mais moral.

Sendo assim, achamos que o choque en-

Um "test" para o sele-

cionado alagoanoMACEIÓ kj — (Asapress) - A

delcsaçio do Esporte Clube Reclle, cam-lieío pernimbucano que ontem chegou anossa capital, reallzarl aqui duas paul-dns. A primeira ser» amanha contra oBarroso e domlnso contra o selecionadoque esto sendo treinado para enfrentar 110proxtmo mes de setembro oa sergipanos.üs mrlos esportivos aguardam com gran-da una.edade a reallr-cío do encontro dtdomingo, poia (le scrvlri como um "test"

para ?. nossa seleção,

Iilicln-sc, hoje, em S. Paulo, 11:1pisla olímpica do Tietê, a '.•" cqm-pcliçâo rio "Trofco Brasil", t|uedeverá alcançar gránàc êkito.õüll alicias cinpriiliap-sc-ào nacon(|iiista deste vbllòsq troféu, qucc útunlmcnte n cpnipotlcno má-xinia do atlctiMiio nacional. l:;sIccertame servirá para n prcpahí-,vio dos alicias naciunais, a fim dçquc se selecione tis melhoresazes do esporte ba.se 110 Brasil. )¦"de se psperar quo um grande pú-hlieo conipareco li pista üo Tlctícnm 1, fit.o dc eslinwlar aquele¦_qoc têm sabido elevar o llòlll 110-me do. atletismo brasileiro.

Na manhã tle hoje, seguiu, porvia tiérc;i, a diretoria d.i l"etlel'.i-Vão Metropolitona de Atletismo,chefiada, pelo nosso confrade Oi'-lio de Barros, bem como os mem-liros do Conselho Tccnico tia C.B. D., que se reunirão juiilamcii-te rpm o« representantes paulistas:i fim dc estudarem e organiza-rem. o programa dc comemoraçõespara o XV Campeonato Sul-Ame-ricano dc Atletismo; que será rea-lizado no ano próximo nesta ca-pitai.

Há certo receio dc quc a com-petição náo possa se realizar lio-je, devido ao mau tempo reinan-te na capital bandeirante, mnsacreditamos que será realizadocom qualquer tempo, devido hsdificuldades quc acarretariam umatransferência precipitado.

PROGRAMA E HORÁRIOO programa organizado pára o

(lia de hoje 1! o seguinte:H.iiii horas - inn metros com

barreiras — seiui-fiiiait*.Salto em varo.Arremesso de peso — moças.14,1") horas — 100 metros rá»

sos — semi-finais.1,1,05 horaf*— íiliO metros ra.so-,

scml-flnitis — moças.Í5,fl0 lioruii — 80(1 metros raso-,

final.

Salto em altura — juvenil.15,15 horas — 1(10 metros rasos

semi-finais — juvenil.15,30 lioras — 400 metros com

barreiras — final.Arremesso de peso.1Ó.4Ô horas — 100 metros rasosfinal.

Arrcnieso dc disco — moças.Salto cm extencáo — moças.Ui.no horas — 80 metros eom

barreiras — semi-finais — mo-ças.

10.45 horas — 100 metros rasosfilial — juvenil.

Sallti cm extensão.lii.M horas — Revezamento 4 n

100 metros rasos — semi-fiiial.Arremesso dc dardo.16,40 horas — ^oo metros rasos

final — moças.17,00 horas — 80 metros com

barreiras — final — moças.17,15 horas — 3.000 metros rj-

sos — final.17,30 horas — Revezamento l x

100 metros rasos — final.

SINTONIZE HOJE, ÀS 15,15 HORAS

a Radio NacionalEM ONDAS CURTAS E

a Radio Guanabaraem ondas médias

para ouvir uma reportagem' deJORGE CURI

irradiando o jogo

FLAMENGO X BONSUCESSOpatrocínio do

Vinho Reconstituinte Silva AraújoO TÔNICO QUE VALE SAÚDE

EDA

CIA. CERVEJARIA BRAHMAPRC-8 — 1.360 KLC PRL-7 — .9.720 KLC

listas desportivos foram, semdúvida, os que se tratavamdos julgamentos dos "playes"Beraschochéa, Danilo e Jor-ge, do Vasco; e Jorginho eNerino, do Bonsucesso.

ISENTOS DE CULPADepois de apreciados os"casos" Danilo, Berascochea

e Nerino, os dois primeirosdo grêmio de São Januário

e o último, suburbano, oegrégio tribunal resolveuconsiderar os referidos"cracks" isentos de culpa.SUSPENSOS POR UM JOGO

Quanto aos processos deJorge e Jorginho, o primei-ro, cruxmaltino, e o segundo,leopoldinense, após longos eacalorados debates, foramos jogadores em questão suspensos por uma partida.

Palpites de futebolOs nossos companheiros quoconcorrem ao concurso do palpU

tes do futebol promovido pelaveterana A.CD., deram os rc-guintes prognósticos:

FAUSTO G. ALMEIDA — Vascoda Gania 2x2; Madureira 1x3:Flamengo õ x 1; Bangu 3 x 2 aUotafogo 3x1.

LOURIVAL PEREIRA — Vascoda Gama 2x1; America 3x2;Flamengo 5 x 1; Bangu 3:1 eBotafogo 3x1.

CINCO CLUBES INSCREVERAM-SEREALIZA-SE AMANHÃ A PROVA DE "MIL METROS CON-

TRA RELÓGIO" DA FEDERAÇÃO DE CICLISMOAmanhã, a Federação Metro-

politana de Ciclismo, fará rea-lizar na pista do Campo de S.Cristóvão uma das mais inte-rèssárttes provas de ciclismo.Scrn fi "1.000 METROS CON-TRA RELÓGIO", uma provade velocidade, organizada cdirigida pela Federação, abertaa todas as categorias.

Para essa competição, a di-retoria, em sua última reunião,tomou as seguintes providen-cias:

SAÍDA — A largada do pri-meiro corredor será dada às13,30 horas, devendo assim to-dos os corredores e juizes com-parecer ao local acima indica-do precisamente às 13 horas.

PRÊMIOS — Medalhas devermeil, prata c bronze, conio cunho oficial da Federação,para os 3 primeiros colocadosnas 3 categorias.

JUIZES — Árbitro Geral:Alberto R. Lobão; Juiz de par-tida: José da Silva Filho; Cro-nometristas: Cristóvão NunesFerreira, Ilclio X. Costa e Al-tino B. Souza; Juizes de pista:Antônio De Nigro e EduardoAfonso Anhel.

INSCRIÇÕES — Acham-seinscritos os seguintes corredo-'res:

pela "Associação AtléticaPortuguesa", Antônio Marquesdo Azevedo, José Marques deAzevedo.x Manuel Antônio daCruz. Manuel Matias dos San-tos, Etelvino Moreira, Fernan-do de Andrade, Manuel dosSantas Carvalho, Manuel deLima Ferreira, Ivan AndradeAntunes, Amadeu Teixeira

Dias, Alcides Cardoso Lopes,Delfim Pinto Ribeiro e Anto-nio Campos; pelo "Clube de Re-gatas Vasco da Gama", AntônioTeixeira da Fonseca, HenriqueQuaglio, Teodoro Corrêa, Joa-quim Pereira, José TeixeiraDias, Primo Quaglio, HorácioFaria, João Guida, JoaquimRodrigues da Silva, José Mo>rais, Juvenal Ribeiro de Car-valho, Lourival Gomes de Oli-veira, Luiz de Oliveira, Manuel

EM0FLU1DINA N« arte-rio escle«

rose.

Levantou o campeonatoeuropeu

OSLO. 22 (A.F.P.) - O fin.landes Vilja Ilclno acaba de le-van tor o campeonato da Europa nacorrida de 10.000 metros, fozondolo percurso em 20 minutos e õ'_!i Ottosegundos.

Pereira Natividade, Mario Sam-paio e Antônio Luiz Soares dosReis; pelo "Ciclo SuburbanoClube", Ilson Itajai de Morais,Elisio Nogueira Sobrinho, Fran*cisco Dias Moura, Pedro Hum>berto da Silva, Ary' Regaço,José de Sampaio, Pedro Mar-tins dos Santos, Alfredo Josédos Santos e Luiz José da Sil-va; pelo "Andarai Atlético Ciu-be", Ismael de Paiva Freire,Joaquim Fernandes, Fritz Piell,William Rodrigues de Freitas,José Ferreira Lopes e JairoVieira da Cunha; pelo "RuiBarbosa Futebol Clube", Fran-cisco Carlos Ferreira Salvador,Álvaro da Costa Ferreira, Jor-ge da Silva, Arlindo da Silva.Eduardo Polito, Oswaldo deAlmeida, José Guimarães, JoséDias Conda da Silva, José Go-mes Ferreira, Hervy Polo Vil-lon, José Cirino da Silva Filho,Alcebiades Marino Ribeiro,

Müller e Cleto José deSá.

Berroeta ainda não iniciou atravessia da Mancha já

tIiOULOONE.SUR.MEll, 23 — (A. F. P.) — O nadador chilenoGeorge BoiYücta; que se encon!ra un Dover liA mais dê um mis,-e de quem se anunciou ontem a partida para Calais para dali ten- <

tar ii travessia da Mancha n mulo, não está hlualniciitè naquelacidade.

Também nâo foi ao Cubo Grii Ncr de andei aliás, na opiniãode pessoas competentes, c impossível atualmente tentar-se a tra.vessia do Estreito.

Com efeito, se as costas da Orâ-Iirelanlia são perfeitamente vi-S.lVCis ,o vento de nordeste è demasiadamente forte e há inúmerascorrentes contrárias.

Sc dentro de 1.5 dias o vento não se tiver acalmado, será nperiodo das marés do EqUtllóxio e então p.uier.se.à considerar que— salvo circunstâncias completamente imprevisíveis — a tcntatl- 'va da travessia dn Mancha por Dcrroèia não será realizado este ano.

.4\

TOUO

BELACOE 0 AMÉRICA RESOLVEU ONTEM, À NOITE, APÓSAPRECIAR ÜM TELEGRAMA PUBLICADO NO "JOR-

NAL DOS SPORTS", PELO PRESIDENTE DO TU-PINAMBAS, DE JUIZ DE FORA, CORTAR AS SUASRELAÇÕES COM AQUELE GRÊMIO DAS ALTEROSAS

%