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N-2724 DEZ / 2003 PROPRIEDADE DA PETROBRAS 21 páginas PROJETO DE ARRUAMENTO E PAVIMENTAÇÃO Procedimento Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela adoção e aplicação dos seus itens. CONTEC Comissão de Normas Técnicas Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo. Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. SC - 04 Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora. As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. Construção Civil “A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.” Apresentação As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

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PROPRIEDADE DA PETROBRAS 21 páginas

PROJETO DE ARRUAMENTO E PAVIMENTAÇÃO

Procedimento

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.

CONTEC Comissão de Normas

Técnicas

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

SC - 04

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora.

As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.

Construção Civil

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIROS.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reproduçãopara utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorizaçãoda titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo eConfidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedadeindustrial.”

Apresentação

As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

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SUMÁRIO

1 OBJETIVO............................................................................................................................................................3

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES................................................................................................................3

3 DEFINIÇÕES........................................................................................................................................................4

4 CONDIÇÕES GERAIS .........................................................................................................................................5

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS ...............................................................................................................................6

6 PROJETO GEOMÉTRICO ...................................................................................................................................6

7 PROJETO GEOTÉCNICO..................................................................................................................................12

8 DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA DO PAVIMENTO...............................................................................14

9 SINALIZAÇÃO....................................................................................................................................................16

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/OBJETIVO

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1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma estabelece os critérios a serem seguidos para os projetos geométricos e geotécnicos de pavimentos de:

a) acessos rodoviários; b) avenidas e ruas; c) áreas de estacionamento, de carregamento e de descarregamento; d) áreas administrativas; e) pátios de estocagem; f) áreas de esferas; g) tubovias e faixas de dutos; h) heliportos e helipontos; i) áreas de unidades de processo; j) áreas de “scraper”.

1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição. 1.3 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Os documentos relacionados a seguir contêm prescrições válidas para a presente Norma.

Comando da Aeronáutica - Portaria nº 18/GM5 de 14/02/1974 - Instruções para Operação de Helicópteros e para Construção e Utilização de Heliponto ou Heliportos; Especificação de CAP - Portaria DNC nº 05 de 18/03/1993 - Regulamento Técnico DNC no 01/92 - Rev. 02; Especificação de Emulsão Asfáltica - Resolução CNP nº 07/88 - Sessão ordinária de 06/09/88 (RR-1C, RR-2C, RM-1C, RM-2C e RL-1C); Especificações em Emulsões para Lama Asfáltica - Resolução 1/73 Norma CNP 17 de 08/05/73; Especificações de Asfaltos Diluídos de Cura Rápida e Cura Média - Regulamento Técnico DNC no 03/97 - Portaria nº 43 de 29/09/1997; Especificações dos Aditivos Asfálticos para Misturas a Quente - Regulamento Técnico DNC no 04/97 - Portaria nº 44 de 29/09/1997; DNER-ES-283/97 - Drenagem - Dissipadores de Energia; DNER-ES-298/97 - Drenagem - Restauração de Dispositivos de

Drenagem Danificados; DNER-ES-299/97 - Regularização do Subleito; DNER-ES-300/97 - Reforço do Subleito; DNER-ES-301/97 - Sub-base Estabilizada Granulometricamente; DNER-ES-302/97 - Sub-base de Solo Melhorado com Cimento; DNER-ES-303/97 - Base Estabilizada Granulometricamente; DNER-ES-304/97 - Base de Solo Melhorado com Cimento; DNER-ES-305/97 - Base de Solo-Cimento; DNER-ES-306/97 - Imprimação; DNER-ES-307/97 - Pintura de Ligação; DNER-ES-308/97 - Tratamento Superficial Simples; DNER-ES-309/97 - Tratamento Superficial Duplo; DNER-ES-310/97 - Tratamento Superficial Triplo;

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DNER-ES-311/97 - Macadame Betuminoso por Penetração; DNER-ES-312/97 - Areia-Asfalto a Quente; DNER-ES-313/97 - Concreto Betuminoso; DNER-ES-314/97 - Lama Asfáltica; DNER-ES-315/97 - Acostamento; DNER-ES-316/97 - Base de Macadame Hidráulico; DNER-ES-324/97 - Pavimentação - Concreto de Cimento “Portland” com

Equipamento de Fôrmas Deslizantes; DNER-ES-325/97 - Pavimentação - Concreto de Cimento “Portland” com

Equipamento de Pequeno Porte; DNER-ES-326/97 - Pavimentação - Concreto de Cimento “Portland” com

Equipamento Forma -Trilho; DNER-EM-364/97 - Alcatrões para Pavimentação; PETROBRAS N-38 - Critérios para Projetos de Drenagem, Segregação,

Escoamento e Tratamento Preliminar de Efluentes Líquidos de Instalações Terrestres;

PETROBRAS N-381 - Execução de Desenho e Outros Documentos Técnicos em Geral;

PETROBRAS N-862 - Execução de Terraplanagem; PETROBRAS N-1601 - Construção de Drenagem e de Despejos Líquidos em

Unidades Industriais; PETROBRAS N-1602 - Construção de Pavimentos; PETROBRAS N-1645 - Critérios de Segurança para Projeto de Instalações

Fixas de Armazenamento de Gás Liquefeito de Petróleo;

PETROBRAS N-1674 - Projeto Arranjo de Refinarias de Petróleo; PETROBRAS N-1998 - Projeto de Redes Elétricas Aéreas; PETROBRAS N-2154 - Classificação de Áreas para Instalações Elétricas em

Regiões de Perfuração e Produção; PETROBRAS N-2166 - Classificação de Áreas para Instalações Elétricas em

Refinarias de Petróleo; PETROBRAS N-2167 - Classificação de Áreas para Instalações Elétricas em

Unidades de Transporte de Petróleo, Gás e Derivados; ABNT NBR 1391 - Regularização do Subleito; ABNT NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento; ABNT NBR 7188 - Carga Móvel em Ponte Rodoviária e Passarela de

Pedestre; ABNT NBR 7207 - Terminologia e Classificação de Pavimentação; ABNT NBR 7208 - Materiais Betuminosos para Emprego em

Pavimentação; ABNT NBR 7505 - Armazenagem de Petróleo, seus Derivados Líquidos e

Álcool Carburante; ABNT NBR 9780 - Peças de Concreto para Pavimentação -

Determinação da Resistência à Compressão; ABNT NBR 9781 - Peças de Concreto para Pavimentação -

Especificações; ABNT NBR 9910 - Asfaltos Modificados para Impermeabilização sem

Adição de Polímeros - Características de Desempenho;

ABNT NBR 12752 - Execução de Reforço do Subleito de uma Via. 3 DEFINIÇÕES Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições constantes nas normas PETROBRAS N-381, N-1602 e N-1674 (quando aplicável) e da norma ABNT NBR 7207, complementadas pelas definições indicadas nos itens 3.1 a 3.5.

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3.1 Projeto de Arruamento Projeto geométrico das avenidas e ruas destinadas a interligar e dar acesso às diversas áreas de uma unidade industrial ou complexo de unidades industriais. 3.2 Projeto de Pavimentação Projeto geotécnico e de dimensionamento da estrutura das diversas camadas dos pavimentos das avenidas e ruas definidas no projeto de arruamento, de modo a garantir a estabilidade duradoura à circulação segura e confortável dos veículos. 3.3 Avenidas Vias de acesso e circulação, fora das áreas industriais, cujas características são definidas no projeto de urbanização. 3.4 Ruas Principais Destinadas ao tráfego de veículos no âmbito das unidades industriais, fazendo suas principais ligações entre as diversas áreas. 3.5 Ruas Secundárias Destinadas ao tráfego de veículos de segurança e manutenção dentro das áreas dos limites de bateria de uma unidade industrial, acessos exclusivos para parque de tanques, esferas e área de utilidades. 4 CONDIÇÕES GERAIS 4.1 Esta Norma estabelece os critérios a serem utilizados para definição dos parâmetros dos projetos geométricos e geotécnicos de pavimentação de ruas, acessos, interseções e áreas internas e externas à unidade industrial, considerando-se os aspectos geotécnicos e hidrológicos existentes nos locais. 4.2 O pavimento das ruas e áreas devem ser definidos por tipos de utilização, contendo recomendações mínimas para avenidas, ruas principais, ruas secundárias, área de estacionamento, área de carregamento e de descarregamento, áreas industriais, acessos e interseções. 4.3 Os dispositivos de drenagem nos acessos e ruas fora das áreas-limites da PETROBRAS devem ser definidos respeitando as recomendações dos órgãos responsáveis pelas manutenções dos trechos. 4.4 As obras de drenagem, provisória ou definitiva, devem ser executadas de acordo com a norma PETROBRAS N-1601.

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4.5 As obras de terraplenagem devem ser executadas de acordo com a norma PETROBRAS N-862. 4.6 Devem ser consideradas como obras de arte especiais as pontes, passagens de níveis, viadutos e trincheiras para passagem de tubulações industriais. As obras de arte especiais devem ser projetadas para o sistema de cargas representativo dos valores característicos dos carregamentos provenientes do tráfego ao qual a estrutura em serviço deve estar sujeita; caso não haja definição em contrário, as pontes devem ser classificadas como classe 45 conforme prescrito na norma ABNT NBR 7188. 4.7 As obras complementares em concreto devem ser executas de acordo com a norma ABNT NBR 6118. 4.8 Para materiais asfálticos de petróleo devem ser seguidas as especificações dos regulamentos técnicos de produtos asfálticos do DNC (Departamento Nacional de Combustível), resoluções do CNP (Conselho Nacional do Petróleo) e norma ABNT NBR 9910 citadas no Capítulo 2. Para os demais materiais, devem ser obedecidas as especificações do DNER citadas no Capítulo 2, exceto para os critérios de medição. 5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS Os seguintes critérios de projeto devem ser adotados:

a) compatibilização com os diversos projetos envolvidos; b) utilização de materiais e métodos construtivos compatíveis com as

características regionais e demais partes da obra; c) facilidade de manutenção e possibilidade de expansão de áreas pavimentadas; d) padrão de qualidade e vida útil desejada.

6 PROJETO GEOMÉTRICO 6.1 Acessos Rodoviários Deve ser projetada a interseção da rua de acesso à unidade industrial com o arruamento ou estrada existente, respeitando as diretrizes estabelecidas pelo órgão responsável pela via (DNER/MT, DER ou outros). 6.2 Avenidas e Ruas 6.2.1 As ruas principais junto às unidades de processo devem ser interligadas às ruas secundárias de modo a permitir o fácil acesso às instalações. 6.2.2 É recomendado que as ruas principais sejam paralelas aos eixos de coordenadas estabelecidos no projeto. [Prática Recomendada] 6.2.3 Todas as ruas de acesso às instalações industriais devem ser pavimentadas com revestimento compatível com as condições de solicitação do tráfego requerido à operação e manutenção da instalação.

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6.2.4 O projeto geométrico de detalhamento das ruas deve obedecer às indicações fixadas no plano diretor ou planta de arranjo geral das unidades industriais e deve conter as seguintes informações:

a) coordenadas de todas as linhas de eixo; b) elevação do centro, ponto alto e ponto baixo; c) níveis obtidos no projeto de terraplenagem; d) coordenadas dos centros de curvatura e raios das curvas; e) transição horizontal; f) transição vertical; g) inclinação das rampas.

6.2.5 As ruas principais de mão única devem ter larguras mínimas de 6 m e as ruas de mão dupla 7 m. 6.2.6 As ruas principais devem ter o raio de curvatura interno de, no mínimo, 7 m. 6.2.7 As ruas secundárias devem ter a largura mínima de 5 m, com raio de curvatura interno de, no mínimo, 7 m. 6.2.8 As ruas adjacentes às bacias de contenção dos tanques e esferas devem ter largura compatível para passagem simultânea de 2 veículos de combate a incêndio ou 5 m, adotando-se o maior destes valores, com raio de curvatura interno de, no mínimo, 7 m. 6.2.9 É recomendado que as ruas com larguras iguais ou menores que 5 m tenham um único caimento em direção às sarjetas e as ruas com largura maior que 5 m tenham 2 caimentos, 1 para cada lado, a partir do eixo da rua. [Prática Recomendada] 6.2.10 As ruas devem ter caimento lateral em relação às sarjetas de, no mínimo, 3 % para ruas com único caimento e de 2 % para ruas com 2 caimentos. 6.2.11 É recomendado que as ruas principais de tráfego intenso tenham rampa com inclinação máxima de 6 % e para as demais é permitido rampas de até 12 %. [Prática Recomendada] 6.2.12 É recomendado que, em frente às unidades industriais, as ruas não tenham inclinação. [Prática Recomendada] 6.2.13 As rampas devem ficar, preferencialmente, em trechos retos, compreendidos entre os pontos de tangência das curvas das ruas, sendo aceitável a instalação de rampas em curvas cujo raio de curvatura mínimo seja de 50 m. 6.2.14 Como regra geral, devem ser evitadas as travessias ou obstáculos aéreos nas ruas principais. Quando inevitável, a altura livre mínima deve ser de 4,5 m. Para redes elétricas aéreas, consultar a norma PETROBRAS N-1998.

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6.2.15 As ruas principais não devem passar por áreas próximas a fontes de risco de acordo com as classificações prescritas nas normas PETROBRAS N-2154, N-2166 e N-2167. 6.2.16 A elevação das ruas deve, preferencialmente, ter o mesmo greide das áreas adjacentes, aceitando-se uma variação de ± 40 cm. 6.2.17 Para o caso de refinarias devem ser utilizadas defensas para as ruas ao longo de tubovias ou de declives, e adjacentes às instalações industriais. As defensas não devem interferir com as facilidades de acesso para atividades de combate a incêndio, controle de emergência, operação e manutenção. 6.2.18 Todas as ruas devem ser providas de meio-fio e sarjeta. 6.2.19 Para critérios de projeto de drenagem de ruas, a norma PETROBRAS N-38 e as especificações de serviço das normas DNER ES-283/97 a ES-298/97 devem ser atendidas. 6.2.20 As ruas de acesso às áreas de carregamento e descarregamento de caminhões-tanque devem ter um raio interno de curvatura de, no mínimo, 13 m. 6.2.21 O traçado do arruamento deve permitir o fluxo para tráfego de caminhões-tanque sem que haja cruzamento entre os veículos. 6.2.22 As ruas de acesso às áreas de carregamento e descarregamento de caminhões-tanque devem ser projetadas de modo a impedir o tráfego destes veículos nas demais áreas. 6.2.23 As balanças para pesagem de caminhões-tanque, cujas plataformas necessitem ficar acima do nível da rua, devem ser providas de rampa de acesso de subida e descida com inclinação máxima de 10 %; antes e depois das rampas de acesso de subida e descida deve existir um trecho reto de rua de, no mínimo, 15 m. 6.2.24 As áreas de curvas e manobras de caminhões-tanque devem ser pavimentadas com revestimento em concreto constituídos de placas não armadas, desempenhando simultaneamente as funções de base e revestimento. 6.3 Áreas de Estacionamento, de Carregamento e de Descarregamento 6.3.1 Áreas de Estacionamento Para as áreas de estacionamento podem ser utilizados os seguintes revestimentos: [Prática Recomendada]

a) blocos de concreto articulados e intertravados; b) concreto armado; c) paralelepípedos.

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6.3.1.1 Veículos de Passeio

a) o estacionamento pode ser transversal ou oblíquo; [Prática Recomendada] - o estacionamento transversal, com corredor central de 6 m, deve ter vagas de

2,5 m de largura e 5 m de comprimento (ver FIGURA A-1 do ANEXO A); - o estacionamento oblíquo, com corredor central de 4,5 m, deve ter vagas de

2,5 m de largura e 5 m de comprimento (ver FIGURA A-2 do ANEXO A); b) o sistema viário no estacionamento deve permitir a entrada e saída de veículos,

bem como o retorno destes, sem prejudicar o fluxo de tráfego no interior do estacionamento.

6.3.1.2 Caminhões-Tanque

a) o estacionamento pode ser transversal ou oblíquo (FIGURA A-3, A-4 e A-5 do ANEXO A);

b) a vaga mínima deve ser de 4 m de largura e 18 m de comprimento para caminhão-tanque e de 20 m para “treminhão” [caminhão pesado (6 x 4) mais 2 reboques];

c) o estacionamento deve ser projetado de forma a possibilitar o trânsito de veículos sem que haja a necessidade de manobras tipo marcha a ré na sua entrada e/ou saída.

6.3.2 Áreas de Carregamento e Descarregamento de Caminhões-Tanque 6.3.2.1 Os locais de estacionamento nestas áreas devem ser pavimentados em concreto armado, divididos em baias demarcadas no pavimento, sendo posicionadas em paralelo com dimensões mínimas de 3,5 m de largura e 18 m de comprimento e circundadas por canaletas de contenção. 6.3.2.2 As ilhas de carregamento onde estão localizadas as válvulas e braços de carregamento devem ter largura mínima de 2,5 m, com cota de 0,20 m acima do nível do pátio de carregamento e devem ser pavimentadas em concreto armado. 6.4 Áreas Administrativas 6.4.1 Devem ser pavimentadas em concreto, pedrisco ou solo natural (tratamento superficial) conforme projeto executivo. 6.4.2 Devem ser previstos, ao longo do meio-fio e nos acessos de pedestres às áreas administrativas, passeios em concreto ou blocos intertravados com largura mínima superior a 1 m. 6.5 Pátios de Estocagem 6.5.1 Devem ser pavimentados com revestimento adequado ao tipo de material que deve ser estocado de acordo com a TABELA 1, com caimento para o sistema de drenagem.

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TABELA 1 - TIPO DE PAVIMENTAÇÃO PARA CADA TIPO DE MATERIAL

ESTOCADO

Material a ser Estocado Pavimentação

Tubos Base de solo compactado com índice de resistência a compressão igual ou superior a 1 kgf/cm².

Resíduos Sólidos Perigosos

Base de concreto ou outro material que impeça a lixiviação e percolação de substâncias para o solo e águas subterrâneas.

Resíduos classes II - não inertes e III - inertes

Base impermeável.

6.6 Áreas de Esferas Devem ser pavimentadas em concreto armado, com espessura mínima de 10 cm e não podem possuir trincheiras para as tubulações. 6.7 Tubovias e Faixas de Dutos 6.7.1 Recomenda-se que o leito das tubovias seja compactado e coberto com uma camada de 10 cm de pedras britadas nº 1 e nº 2. [Prática Recomendada] 6.7.2 Nas tubovias, as áreas sujeitas a vazamentos, tais como: áreas próximas a “vents”, flanges, válvulas, drenos e outros acessórios, devem ser contidas conforme as recomendações da norma PETROBRAS N-38. 6.7.3 O tabuleiro das trincheiras para passagem de tubulações industriais deve ser em estrutura de concreto armado pré-moldado com placas removíveis com dimensões máximas de 1 m de largura e 3 m de comprimento; caso a trincheira tenha largura total maior que 3 m, esta deve ser dividida em tantas células, com largura máxima de 3 m, quanto forem necessárias. 6.8 Heliportos e Helipontos 6.8.1 A área de pouso e decolagem das instalações industriais deve ser dimensionada para as características (peso e dimensões) do maior helicóptero que irá utilizá-la, além daquelas previstas para o trânsito de pessoas e equipamentos. A TABELA 2 contém as dimensões mínimas para a área de pouso e decolagem de acordo com a Portaria nº 18/GM5 de 14/02/1974.

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TABELA 2 - DIMENSÕES MÍNIMAS PARA A ÁREA DE POUSO E DECOLAGEM

Forma Dimensões Mínimas Quadrada Lados iguais a 1,5 B Retangular Lado menor igual a 1,5 B e lado maior igual a 2 B

B

ÁREA DE TOQUE

ÁREA DE POUSO E DECOLAGEM

QUADRADA RETANGULAR

ÁREA DE TOQUE

ÁREA DE POUSO E DECOLAGEM

1,5B MÍNIMO

1,0B MÍNIMO

1,0B

MíN

IMO

1,5B

MÍN

IMO

1,0B MÍNIMO

2,0B MÍNIMO

1,0B

MíN

IMO

1,5B

MÍN

IMO

NOTA: “B” MÍNIMO IGUAL A 12 M.

FIGURA 1 - ÁREAS DE POUSO E DECOLAGEM E ÁREAS DE TOQUE 6.8.2 Os efeitos das rajadas de ar produzidas pelos rotores na superfície do solo podem deslocar partículas sólidas prejudiciais ao helicóptero e às pessoas ou objetos próximos, razão porque se recomenda sua estabilização ou pavimentação. A superfície da área de pouso deve ser gramada ou pavimentada, devendo o projeto, em qualquer dos casos, prever declividade suficiente à boa drenagem das águas pluviais. 6.8.3 Os mais diferentes materiais podem ser usados para as superfícies de pouso dos helipontos elevados, tais como:

a) concreto; b) concreto asfáltico; c) estruturas metálicas.

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6.8.4 No caso de helipontos, deve ser prevista pista de acesso para caminhão de combate a incêndio. 6.9 Áreas de Unidades de Processo 6.9.1 Nas unidades de processo, os pisos nas proximidades dos equipamentos devem ser de concreto e as áreas de acesso a veículos devem ter pavimentação de paralelepípedos ou concreto. As áreas livres, entre o limite da unidade e a guia da rua, deve ser limpa, sem vegetação, compactada e com revestimento de brita na superfície. 6.9.2 O piso pavimentado deve ter declividade para drenagem. 6.10 Áreas de “Scraper” A área de “scraper” deve ser pavimentada em concreto e ser provida de sistema de drenagem contaminada. 7 PROJETO GEOTÉCNICO 7.1 No dimensionamento do pavimento devem ser consideradas as seguintes informações:

a) dados geotécnicos; b) estimativa de tráfego: tipos de veículo, carga por eixo e freqüência; c) condições climáticas locais.

7.2 Considerando a baixa freqüência de tráfego nas ruas internas às unidades industriais, o dimensionamento dos pavimentos deve ser projetado com base na solicitação das cargas por eixo dos veículos que trafegam naquelas ruas. 7.3 Deve ser programada a realização de estudos geotécnicos que forneçam os dados necessários ao dimensionamento, em função do método adotado. 7.4 Com base nos dados fornecidos pelos estudos geotécnicos deve ser realizada análise qualitativa e quantitativa, a fim de selecionar os materiais a serem utilizados nas camadas estruturais do pavimento. 7.5 Devem ser realizados estudos técnico-econômicos visando o máximo aproveitamento dos materiais disponíveis na área, compatibilizando o projeto de terraplenagem quanto às espessuras e demais características geométricas e geotécnicas necessárias à camada final de terraplenagem. 7.6 Devem ser consideradas, para as camadas constituintes do pavimento, as seguintes condições:

a) a camada de reforço do subleito deve possuir características de suporte superiores às do subleito;

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b) a camada de sub-base deve possuir características de suporte superiores às do reforço do subleito;

c) a camada de base deve ser constituída por materiais de qualidade e de alta resistência, a fim de suportar a alta concentração de tensões geradas sob a superfície do pavimento; o valor mínimo para o CBR desta camada deve ser, preferencialmente, superior a 100 %; para baixos volumes de tráfego, desde que justificada a dificuldade de obtenção de materiais adequados, podem ser utilizados materiais com características inferiores.

7.7 Acessos Rodoviários Deve ser projetada a interseção da rua de acesso à unidade industrial com o arruamento ou estrada existente, respeitando as diretrizes estabelecidas pelo órgão responsável pela via (DNER/MT, DER ou outros). 7.8 Avenidas e Ruas No projeto para estimativa de tráfego devem ser consideradas, no mínimo, as seguintes especificações:

a) carga-padrão rodoviária por eixo igual a 8,2 tf; b) pressão de contato pneu-pavimento igual a 5,6 kgf/cm2 (pressão média de

enchimento dos pneus); c) número de repetição de carga equivalente à de um eixo tomado como padrão

(“N”), no mínimo, igual a 1 x 106; d) a resistência característica do concreto à tração na flexão deve ser

ftck = 4,5 MPa. 7.9 Áreas de Estacionamento, de Carregamento e de Descarregamento Nas ilhas de carregamento, a pavimentação em concreto admitida sobre base estabilizada granulometricamente com CBR > 60 % deve ser dimensionada, baseada nas equações de “Westergaard”, considerando a solicitação de um eixo simples de 150 kN. Para verificação estática deve ser considerado o modelo de placa carregada em base elástica. 7.10 Pátios de Estocagem A base de apoio da pilha de tubos, após sua preparação, deve apresentar um índice de resistência à compressão igual ou superior a 1 kgf/cm2. 7.11 Heliportos e Helipontos 7.11.1 A área de pouso deve ter resistência suficiente para suportar as cargas impostas pelos helicópteros em operação no heliponto. Um pouso normal impõe pouca ou nenhuma carga de impacto, enquanto que um pouso mal realizado solicita muito essa superfície. 7.11.2 A área de toque deve ser calculada para resistir a uma carga concentrada de 75 % de peso total do helicóptero, incidindo sobre cada montante principal do aparelho, considerando-se a área de aplicação de carga como de 0,09 m2, por pneu ou esqui, conforme a Portaria nº 18/GM5.

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7.11.3 Para os helipontos de emergência deve ser considerada uma resistência mínima de 1 helicóptero de 1 t de peso total. 7.11.4 A área de pouso e decolagem, em helipontos elevados, deve ser dimensionada para as características (peso e dimensões) do maior helicóptero que vai utilizá-la, além daquelas previstas para acúmulo de pessoas, equipamentos e outros. 7.12 Área de Unidades de Processo A área dentro do limite das unidades de processo devem ser pavimentadas em concreto dimensionado para a carga necessária à operação e manutenção dos equipamentos e a carga mínima deve ser de 220 kN por roda. 8 DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA DO PAVIMENTO 8.1 Pavimentos Rígidos 8.1.1 Para o dimensionamento da espessura de pavimentos rígidos com relação ao suporte do subleito (ou sub-base), deve ser seguida a concepção de “Westergaard”. 8.1.2 O dimensionamento do piso requer o conhecimento dos seguintes parâmetros:

a) carga do eixo mais carregado, formada pela carga útil somada ao peso próprio do veículo, em “Newtons” (N); nos casos gerais considera-se, na situação mais crítica, que somente o eixo dianteiro receberá todos os esforços;

b) freqüência das cargas; c) tipo de rodagem, simples ou dupla; d) distância entre rodas, em m; e) pressão de enchimento dos pneus, q, em MPa; f) resistência à tração na flexão (módulo de ruptura) do concreto, fctM, k, em

MPa; g) coeficiente de recalque da fundação, k, em MPa/m; h) coeficiente de segurança, FS; i) esforços devido à variação de temperatura.

8.1.3 Os pavimentos devem ser executados de acordo com a norma PETROBRAS N-1602. 8.1.4 Pavimentos de Concreto Estruturalmente Armados 8.1.4.1 Devem ser consideradas 2 condições de carregamento:

a) cargas atuando no interior da placa; b) carregamento na borda livre.

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8.1.4.2 O cálculo estrutural deve ser conduzido no Estádio III, de acordo com a norma ABNT NBR 6118, considerando-se o emprego de telas soldadas produzidas com aço CA-60. 8.1.4.3 Para o concreto, considera-se que sua resistência seja superior a 25 MPa. 8.1.4.4 As juntas de construção e de retração devem ser protegidas por mecanismos adequados de transferência de carga, como as barras de transferência. Considera-se sempre o emprego de sub-base, dando-se preferência às tratadas com cimento. Deve-se levar em consideração o efeito de erosão da sub-base, acarretada pelo processo de expulsão de finos por bombeamento ou processo similar, por meio de redutores da capacidade de suporte final da sub-base. 8.2 Pavimentos Flexíveis 8.2.1 Para o dimensionamento da espessura de pavimentos flexíveis, deve ser escolhido o método que melhor se adapte às condições do projeto, devendo ser executado com o conhecimento dos seguintes parâmetros:

a) carga do eixo mais carregado, formada pela carga útil somada ao peso próprio do veículo, em “newtons” (N); nos casos gerais considera-se, na situação mais crítica, que somente o eixo dianteiro recebe todos os esforços;

b) freqüência das cargas; c) tipo de rodagem, simples ou dupla; d) distância entre rodas, em m; e) pressão de enchimento dos pneus, q, em MPa; f) coeficiente de recalque da fundação, k, em MPa/m; g) coeficiente de segurança, FS.

8.2.2 Os pavimentos devem ser executados de acordo com a norma PETROBRAS N-1602. 8.2.3 Paralelepípedos Os pavimentos em paralelepípedos devem ser constituídos por blocos de granito, ou outra rocha viva, com resistência mínima à compressão de 98 MPa (1 000 kgf/cm²) e peso específico mínimo de 23,5 kN/m³ (2 400 kgf/m³), com faces planas afeiçoadas de forma retangular. 8.2.4 Piso Intertravado Os pavimentos intertravados de concreto devem ser constituídos por blocos de concreto de cimento Portland, articulados, com espessura e resistência à compressão mínima aos 28 dias determinados de acordo com a TABELA 3.

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TABELA 3 - ESPESSURAS MÍNIMAS DE PISOS PARA CADA TIPO DE

TRÁFEGO

Espessura (cm)

Resistência (MPa) Tipo de Tráfego

4 35 Pedestres, passeio até veículos leves (camionetas) 6 35 Até veículos médios (caminhões de 3 eixos) 8 35 Até veículos pesados (carretas de 6 eixos) 8 50 Até veículos superpesados (empilhadeiras de grande porte)

10 35 Até veículos superpesados (empilhadeiras de grande porte) 10 50 Até veículos hiperpesados (equipamentos de grande porte)

9 SINALIZAÇÃO 9.1 A sinalização vertical (lateral e/ou suspensa em relação à pista) e horizontal (pintura na própria pista ou nos acostamentos) devem ser projetadas para atender aos requisitos de segurança interna da unidade industrial, do usuário e do Manual de Identidade Visual da PETROBRAS. 9.2 A sinalização horizontal deve ser nas cores branca ou amarela, de acordo com os critérios seguintes:

a) amarela: regulamentação de fluxos de sentidos opostos e aos controles de estacionamento e parada;

b) branca: regulamentação de fluxos de mesmo sentido, delimitação das pistas destinadas à circulação de veículos, locais de movimentação de pedestres, pintura dos meios-fios nas ruas internas, pinturas de símbolos e legendas.

9.3 O projeto de sinalização vertical deve conter as indicações, localização, dimensões e tipos de suporte a serem utilizados. 9.5 Os heliportos e helipontos devem ser identificados de acordo com as prescrições da Portaria n°18/GM5.

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