Na baroneza 64

Edição 64 « 2014

Celebrando as amizadesTurma da cavalgada noturna cresce a cada ano

squash no Clube da mataEsporte tem quadras reformadas e novo professor

em Compasso de esperaVem aí o réveillon do Clube Hípico Quinta da Baroneza

Campo padrão internaCionalQBGC recebe novo maquinário de manutenção

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do empreendimento

Espaço Ecumênico: um símbolo da Baroneza, construído pela CPA

www.QUINTADABARONEZA.com.br10 » Olhar » Edição 64

“Venham ver, a alma de tudo florescer!”Desfrutemos, pois, do convite de Drummond.

Afinal, é primavera na Quinta da Baroneza.

Primaveraem nós

Foto

: Lui

z Ba

rros

RenovaR e viveR

MEsMo ainda um pouco tímida, em meio à forte estiagem que assola o nosso estado, a primavera toma conta da Quinta da Baroneza. Aqui naBaroneza, a estação mais inspiradora do ano também dá o ar de sua graça, colorindo as páginas da revista e reforçando o clima de boas novas.

Começamos com a Cavalgada Noturna, um evento ao melhor estilo família e amigos, à moda do empreendimento, em cobertura especial na seção Clube Hípico. Outra confraternização aguarda-díssima dos proprietários, o réveillon do Clube Hípico Quinta da Baroneza, também é tema de matéria neste número. Ele vem aí, como sempre recheado de novidades – algumas delas antecipadas pela nossa reportagem.

Recomendamos também um passeio pela cobertura da festa de Dia das Crianças, cujo tema foi o circo. Em Acontece, você verá que a alegria é contagiante.

Outro destaque fica por conta do squash: para atrair mais e mais pessoas para o esporte, bastante divertido e aeróbico, o Clube da Mata apresentou recentemente suas quadras exclusivas refor-madas, e trouxe uma ‘fera’ no esporte, o campeão sulamericano Kiko Frisoni, para dar aulas aos proprietários.

Dentre os investimentos constantes em Infraestrutura e con-sequente preservação do patrimônio material e imaterial reali-zados pela Sociedade Residencial e pelas Diretorias dos Clubes, chamamos a atenção para o novo maquinário de cuidados com o campo de golfe (seção Golfe Clube), que garantem a manutenção do padrão internacional do Quinta da Baroneza Golfe Clube, bem como para o tratamento fitossanitário e nutricional do bosque de ipês-amarelos que margeia o Lago das Palmeiras (seção Meio Ambiente). Na primavera do ano que vem, os associados serão presenteados com uma belíssima florada dessas árvores, um dos símbolos do Brasil. Desfrute!

Publisher revista naBaroneza

Conselho editorial:Alexandre Saddy Chade, Carlos Jorge Loureiro,

Paulo Cleto (editor) e Renato Velloso Dias Cardoso

Diretor Superintendente: Angelo Cesar Donatti

Executivos:Clube Hípico e Clube da Mata

Quinta da Baroneza – Jamile Torso

Quinta da Baroneza GolfeClube – José Carlos Soares

Diretoria:Luana Garcia

Produção e publicação: Fontpress Comunicação

Av. Pavão, 955, cj. 85, MoemaSão Paulo, SP – CEP 04516-012

Tels.: (11) 5044-2557 e 5041-4715E-mail: [email protected]

Jornalista responsável: Luana Garcia (MTB 43.879)

Editora-chefe: Luana GarciaReportagem:

Áurea Fortes, Danielle Rousseau e Larissa DinizFotografia:

Edson Foto, Jamile Torso, Luiz Barros, Sergio Shibuya e Shutterstock.com

Colaboração:André Soares, Izabelle Prado e Marco Ruberti

Preparação e Revisão de Texto:Claudia MitogawaDireção de arte:

Fred AguiaresFinanceiro:

Juliana BonfimDiretor comercial:

Francisco Farias Fernandes Jr.Impressão: Intergraf

Para anunciar: Tels.: (11) 5044-2557 e [email protected]

Publicação bimestral, custeada integralmente por anunciantes. É proibida sua reprodução total ou parcial,

sem autorização por escrito da editora. A Fontpress Comunicação não se responsabiliza pelo conteúdo dos

anúncios, mensagens e informes publicitários, bem como dos artigos assinados inclusos nesta edição.

Veja a íntegra da revista naBaronezano site: www.quintadabaroneza.com.br

Meio Ambiente 16

Golfe Clube 26

Especial 66 Clube Hípico 76

40 Clube da Mata

Clube Hípico 56

Última Página 146

Paisagismo 144Conveniência 120 Bem Viver 130

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ipê-amaRelo floResce com

cuidados especiais

tratamento fitossanitário e nutricional garante melhor desenvolvimento dos ipês-amarelos ao redor do lago das palmeiras

Por Áurea Fortes

www.QUINTADABARONEZA.com.brMeio Ambiente « 17Edição 64 «

a CHEGada da priMaVEra parece trazer um convite à con-templação da natureza, que se despede das folhas secas do inverno para embelezar a paisagem com as cores das árvores floridas. Na Quinta da Baroneza, as atenções se voltam ao bosque de ipês-amarelos – árvore--símbolo do Brasil – localizado no Lago das Palmeiras, próximo ao Espaço Ecumênico. Cerca de 100 exemplares passaram por avaliação técnica do Departamento de Meio Ambiente do residencial, e constatou-se a necessidade deles serem tratados especialmente, a fim de retomarem vigor e resplandecerem em forma e flor na próxima estação das flores.

O tratamento fitossanitário e nutricional realizado entre setembro e outubro deste ano compreendeu raspagem de galhos e troncos para retirada de líquens e parasitas; podas de galhos secos e mal formados; nutrição especial para cada árvore; e controle de possíveis pragas, tais como cupins e formigas cortadeiras. Também foi realizada uma ação de poda e levantamento de copa, com a retirada de parte do volume de galhos e folhas da meia altura das árvores (entre a primeira rami-ficação até a copa da espécie). A finalidade foi permitir uma melhor visualização do Lago das Palmeiras por quem gosta de caminhar ou cavalgar por entre os ipês-amarelos e alamedas próximas.

O relatório sobre o tratamento nutricional e fitossanitário que pautou as ações leva a assinatura do engenheiro agrônomo Joaquim Teotônio Cavalcanti Neto, responsável técnico da Quinta da Baroneza. A execução dos trabalhos, por sua vez, ficou a cargo da empresa Raízes Paisagem & Jardim. “Cultivar uma árvore é, antes de tudo, cultivar a própria alma. Os ipês anunciam a chegada da primavera e, no próximo ano, vão presentear os associados com uma florada mais intensa e

Comparativo: à esq., ipê-amarelo podado e limpo; ao centro, exemplar infestado por líquens; à dir. árvore em processo de poda e limpeza

saudável. A magia do paisagismo é que somos gratificados a cada estação do ano pelo trabalho e dedicação diários”, comenta Vânia Felchar, Diretora da Raízes Paisagem & Jardim.

Os parâmetros técnicos tiveram como base e critérios os traba-lhos do USA Forest Service, Urban Tree Risk Management, Interna-tional Society of Arboriculture, Avaliação Visual da Árvore de Risco e Rudi Arno Seitz, Universidade Federal do Paraná, entre outros institutos. A ação contribui para o desenvolvimento de cada planta e visa propiciar seu crescimento em altura, permitindo que as copas se elevem mais e, por consequência, facilitando a visualização, por parte dos associados, dos mananciais e do Lago das Palmeiras como um todo – um dos, senão o principal, cartões-postais da Baroneza.

Segundo Joaquim Teotônio Cavalcanti Neto, o incremento pai-sagístico e ambiental nessa área, por meio de um projeto para toda essa margem, não exclusivo aos ipês, irá refletir em benefícios estéticos, visuais e ambientais. “Há grande possibilidade de juntar as necessidades que estão sendo geradas pela questão e obter um belo produto, com resultados muito benéficos para todo o ambiente do residencial”, comenta.

Processo fitossanitário concluído em trecho do bosque de ipês-amarelos, às margens do Lago das Palmeiras

www.QUINTADABARONEZA.com.brMeio Ambiente « 19Edição 64 «

Fotos: Sergio Shibuya (ipês floridos) e Fontpress Comunicação

www.QUINTADABARONEZA.com.br20 » Meio Ambiente » Edição 64

cultivar uma árvore é, antes de tudo,cultivar a própria alma. os ipês anunciam a

chegada da primavera e,no próximo ano, vão presentear os associados com uma florada mais

intensa e saudável", diz vânia felchar, diretora da Raízes paisagem & Jardim, empresa

encarregada da execução dos trabalhos

recuperaçãoAntes do tratamento, as condições fitossanitárias e nutricionais das árvo-

res demonstravam características de crescimento aquém do previsto para a espécie, sendo visíveis parasitas nas copas, galhos e troncos, evidenciando a falta do vigor padrão para sua idade – as árvores apresentam, em média, oito anos. A área de enraizamento, por sua vez, apresentava raízes muito superficiais, indicando possível dificuldade de aprofundamento no solo.

Foi detectada também uma infestação por liquens, indicando que o crescimento dessas árvores era inferior ao requerido pela espécie. Caso contrário, esses fungos se desprenderiam com facilidade e naturalmente.

Foram contabilizadas ainda sete árvores secas e outras em processo de declínio, com galhos secos e quebradiços, além de mal formados, indi-cando a necessidade de podas de limpeza e de condução em todo o lote.

Além das unidades de ipês-amarelos, outras dezenas de pequenas mudas próximas ao Lago das Palmeiras também foram avaliadas. As in-formações constam no relatório que apontou alternativas para reverter este quadro. O trabalho já foi realizado, e o desenvolvimento das árvores permanece sob a atenção permanente do Departamento de Meio Ambiente da Quinta da Baroneza.


símbolo do brasilnome científico: Tabebuia chrysotrichaFamília: BignoniaceaeFlor: amarelaUso: espécie utilizada no paisagismo urbano; sua madeira é apreciada na construção civil para fazer cercas, molduras, postes, tábuas e rodapésColeta de sementes: de outubro a novembro, diretamente da árvore, quando começa a abertura espontânea dos frutosFruto: legume deiscenteCrescimento da muda: médioGerminação: rápidaplantio: mata ciliar e área abertaDeve ser semeada logo após a coleta, já que per-de rapidamente o poder de germinaçãoA cobertura das sementes nas sementeiras deve ser feita em fina camada, com substrato leve

Curiosidade

Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada do ipê-amarelo. As flores atraem abelhas e pássaros, principalmente um importante agente polinizador: o beija-flor.“Os ciclos reprodutivos das plantas são muitas vezes surpreendentes. O ipê -amarelo é uma delas: no início de agosto, ele está sem folhas e flores. Logo vêm as flores, que exibem cor e aromas, atraindo as mamangavas e outros insetos. Uma vez polinizadas, os óvulos fecundados transforman-se em sementes envolvidas pelo fruto – uma vagem. Quando maduras, as vagens (as sementes) se libertam e são levadas pelo vento. Estas são muito leves e dotadas de excelente aerodinâmica, flutuam mesmo com a menor brisa, sendo levadas para longe, onde poderão germinar e estabelecer um novo território para a planta”, explica Vânia Felchar, Diretora da Raízes Paisagem & Jardim.

sErViÇoDepartamento de Meio Ambiente Quinta da BaronezaTel.: (11) 2490.2000 | Ramais 1251 e 1253 - [email protected] Teotônio Cavalcanti NetoPlant Care – Saúde de Plantas - Tel.: (19) 3289.3649 | (11) 99935.3588 - [email protected]ízes Paisagem & JardimTel.: (11) 4034.1503 - [email protected]

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maquinário de manutenção do campo garante padrão internacional ao QBGc

investimentos necessáRios

Por Áurea Fortes

26 »www.QUINTADABARONEZA.com.brGolfe Clube » Edição 64

a QUalidadE do CaMpo do QBGC (Quinta da Baroneza Golfe Clube) é referência no Brasil e no com-parativo com os melhores Golfe Clubes do mundo. Para manter esse alto padrão, a regra é fazer investimentos constantes. A novidade mais recente é a aquisição de quatorze novos equipamentos de ponta em manutenção, sendo que cinco deles já estão em serviço e, os demais, a caminho da entrega.

“Há algum tempo precisávamos fazer investimento em maquinário para a manutenção do alto padrão de qualida-de do nosso campo. Recebemos da diretoria anterior um cronograma muito bem planejado de investimentos, que conseguimos colocar em prática. O QBGC é reconhecido por ter um campo fantástico, com qualidade internacional, precisamos desses cuidados para manter o padrão. Essa é a prioridade de investimento, já que o campo é a razão de existência do clube”, diz Renato Velloso Dias Cardoso, presidente do Quinta da Baroneza Golfe Clube.

Além dos equipamentos, o presidente destaca o co-nhecimento e empenho das equipes de manutenção e gerenciamento do campo como fatores determinantes para o prestígio do QBGC. “Graças ao trabalho da equipe con-seguimos manter esse alto padrão”, afirma.

O engenheiro agrônomo Daniel Tapia, renomado con-sultor internacional de Clubes de Golfe, está muito oti-mista com o novo maquinário que chega para somar aos já disponíveis. Experiente, reconhece que a aquisição irá beneficiar a qualidade do campo de dezoito buracos da Baroneza, e também identifica um ganho na vida útil das máquinas – tanto das novas quanto das que já estão em uso. “O trabalho acontecerá de maneira mais eficiente. Há lugares do campo em que o corte chega a ser feito duas vezes ao dia. Com a utilização das máquinas em conjunto, a manutenção será modificada e, por consequência, a vida útil de todas elas aumentará”, explica.

novidades

O maior investimento ficou com a Reelmaster 5510, da Toro, que é bem leve e apresenta extrema qualidade e pre-cisão de corte dos fairways – a grama fica com apenas 13 milímetros de altu-ra. Esse único equipamento apresenta cinco unidades de corte, além de um diferencial importante, o chamado corte fairway (em espiral).

Para atender aos greens, foram com-prados três modernos equipamentos. Um deles, o Flex 2100 com groomer, ajuda a retirar diariamente a grama em excesso. O equipamento apresenta preci-são absoluta no corte, deixando a grama com três milímetros de altura. “O green fica como se fosse um tapete”, comenta Lucas de Sena Evangelista, greenkeeper do QBGC. “O corte tem de ser exato, não

www.QUINTADABARONEZA.com.brEdição 64 « Golfe Clube « 29

pode fazer risco no gramado. Se acontecer isso, não há como corrigir, temos de esperar a grama crescer.”

A Triplex 3100 também veio somar às máquinas já utilizadas pela equipe de manutenção do QBGC. Foram adquiridas três unidades dela para corte de entornos de greens, roughs, bem como de fairways e setores muito inclinados. “A opção é excelente pela versatilidade de setores do campo de golfe. Trata-se de uma máquina que pode ser usada em diferentes alturas e opções de corte – de seis até 45 milímetros”, ressalta o greenkeeper.

estrutura de ponta

Não é só com qualidade de corte que se mantém um campo. É importante investir em uma equipe bem treinada, bem como no transporte adequado do maquinário. Para carregar dois cortadores de greens e tees, chegaram dois TransPro 100, que representam um ganho importante em tempo e produtividade.

Os três novos Workman mdx 14hp, por sua vez, serão utilizados no transporte de adubo, terra, areia, entre outros materiais usados no campo de duas a três horas por dia. São ideais para lugares mais delicados, onde o trator não é bem-vindo por conta de seu peso. “Po-demos carregar areia, adubo ou fazer o reboque de equipamentos como o Tranpor 100, e ainda cuidar do transporte geral interno de nosso campo. A Toro Workman oferece a potência e a durabilidade que precisamos”, comenta Lucas.

www.QUINTADABARONEZA.com.brEdição 64 « Golfe Clube « 31

www.QUINTADABARONEZA.com.br32 » Golfe Clube » Edição 64

abC das aquisições

Greensmaster flex 2100 - 3 unidadesreelmaster 3100-d - 2 unidadesreelmaster 5510-d - 1 unidadeTrans-pro 100 - 2 unidadesWorkman-MdX - 3 unidadesTrator John deere 5078 - 1 unidadeCarreta agrícola basculante - 1 unidadeConcha para trator - 1 unidade

Em trechos com mais espaço e solo resisten-te, o trator dinamiza as tarefas diárias. Por isso as aquisições recentes também incluem um modelo 5078E da John Deere, produzido no Brasil, para transporte de carretas agrícolas, entre outros equipamentos. Ele também retira lixo da grama e auxilia no trabalho de furação no campo.

Com maquinário novo e equipe empenhada em melhorar sempre, o QBGC aprimora seu pa-drão de qualidade e, por consequência, o aten-dimento aos sócios e associados da Quinta da Baroneza. É praticar para comprovar.


"o QBGc é reconhecidopor ter um campo fantástico, com

qualidade internacional. precisamos desses cuidados para manter o

padrão", diz Renato velloso dias cardoso, presidente do QBGc

quinta da baroneza Golfe ClubeTel.: (11) 4892.2705Email: [email protected]


Faça como a associada Bianca Affri-cano e envie a foto de uma lembrança querida sua na Quinta da Baroneza para o e-mail [email protected]. A imagem deve vir acompanhada de um breve descritivo (aproximadamente cinco linhas). A equipe da revista agradece!

Foto: Bianca Affricano

dEssa ForMa a associada Bianca Affricano compartilha com os leitores a sua alegria em vivenciar a natureza, em todo o seu esplendor, na Quinta da Baroneza.

São deliciosas e inesquecíveis as experiências desfrutadas no residencial. No caso do ipê branco, essa belíssima espécie brasileira nos presenteia com suas delicadas flores por ape-nas dois ou três dias no ano. Uma imagem para guardar na lembrança – e no coração.

floRes Baronezana

“Meu lindo ipê branco! É a primavera chegando na Baroneza!”

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sQuash: um espoRte apaiXonanteclube da mata apresenta quadras repaginadas e traz campeão internacional no esporte, Kiko frisoni, para ministrar aulas aos proprietários

www.QUINTADABARONEZA.com.br« 41Edição 64 « Clube da Mata

aTEnTa à dEManda crescente pela prática de squash nas dependências do Clube da Mata, a Diretoria concluiu recentemente uma ampla reforma nas quadras exclusivas para o esporte e trouxe o campeão sulamericano na modalidade, Kiko Frisoni, para minis-trar aulas aos proprietários. As quadras e o novo professor foram oficialmente apresentados aos associados em uma aula especial, no dia 25 de outubro.

“Tecnicamente, as duas quadras do Clube da Mata fo-ram reinauguradas: receberam um sistema de exaustão, que torna o local mais arejado, ideal para o praticante. As paredes laterais e frontais ganharam revestimento e pintura apropriados para a prática do esporte. Até o inter-ruptor de luz foi colocado para o lado de fora da quadra, tudo para aperfeiçoar o uso do espaço e atender bem aos associados”, explica Gustavo Melo, Supervisor de Esportes do Clube Hípico e Clube da Mata Quinta da Baroneza.

As aulas de Kiko Frisoni, por sua vez, representam uma nova possibilidade de diversão e exercício aos finais de semana na Quinta da Baroneza, inclusive em dias de chu-va. O squash é um esporte dinâmico, aeróbico, e bastante divertido, já que pode ser praticado individualmente, com a família e entre amigos – em duplas ou em trios. Como, porém, ainda é uma novidade para muitos proprietários, poder contar com a orientação e auxílio de quem manja

muito da modalidade funciona como um enorme incentivo.

Frisoni é unanimidade quando o as-sunto é squash. Em sua apresentação ofi-cial, acolheu os associados nas quadras do Clube da Mata com todo o pique que só um atleta mundialmente renomado tem, e foi só elogios à reforma. “As qua-dras ficaram excelentes. Venham com tênis, raquete e boa vontade para correr, porque essa modalidade requer agilida-de, colabora com a coordenação e queima muitas calorias.”

As aulas são agendadas diretamente com o professor (veja os contatos no qua-dro da página seguinte), têm meia hora de duração e atendem de um a três alunos por partida - fica a critério do solicitante. Vale lembrar que, mesmo fora dos horá-rios de aula, as novas quadras de squash estão abertas aos associados dentro do ho-rário de funcionamento do Clube da Mata: sextas e sábados, das 10h à meia-noite, e domingos, das 10h às 18h.


prática e diversão

Adrenalina é palavra de ordem no squash, um esporte antigo que vem conquistando praticantes não só na Quinta da Baroneza, mas em todo o Brasil. O bom preparo físico ajuda a enfrentar o paredão das quadras. A bola quica muito, com vontade, causando grande desgaste físico ao competidor. “Por cinco anos consecu-tivos, o squash é considerado o melhor esporte do mundo pela revista Forbes. É bem dinâmico, e como a bola não sai da quadra, as jogadas são muito divertidas. Sem contar que a prática constan-te fortalece pernas e glúteos”, destaca o campeão sulamericano.

No Clube da Mata, desde antes da reforma das quadras é comum conferir competidores a partir de 17 anos dando as suas raquetadas. Famílias também marcam presença. O espaço está aberto a todos, independentemente de faixa etária, mas as crianças são bem-vindas somente quando acompanhadas dos pais, por questões de segurança.

Quadras remodeladas e aulas com Kiko frisoni, campeão sulamericano, visam

atrair mais proprietários para o esporte

sErViÇoPara agendamento de aulas de squash no Clube da Mata:Kiko FrisoniTel.: (19) 99911.4035Email: [email protected]

O uso de uniforme ou roupa esportiva é muito im-portante para a prática, que exige bastante do físico. Vale investir também em um tênis próprio para es-portes indoor - solados escuros são proibidos, já que marcam o piso das quadras.

O proprietário Ronaldo Pitta aprovou a reforma das quadras. “Estão excelentes, pretendo praticar mais”, afirma.

Já a família do associado Eduardo de Toledo é adepta do tênis, mas também adora jogar squash. Juntos, ele, a esposa, filhos e amigos divertem-se nas quadras do Clube da Mata. “Sempre que estamos no residencial vamos às quadras. São ótimas, por serem cobertas dá para jogar em qualquer tempo”, avalia. O namorado da filha pratica tênis, e na Baroneza experimentou o squash pela primeira vez. Gostou tanto que já investiu em equipamento.


Foto

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www.QUINTADABARONEZA.com.br46 » Clube da Mata » Edição 64

Campeão Por dez anos Francisco Ma-

noel Frisoni, o Kiko (na foto ao lado), foi campeão sulamerica-no de squash. Por 11 anos, foi campeão brasileiro, sete vezes campeão paulista e figurou como 40º melhor do mundo. Todos esses títulos foram con-quistados ao longo de 12 anos como atleta.

Já a carreira de instrutor soma experiências de trinta anos. A técnica oferecida por ele chega com ares de diversão e dinamismo. “Do contrário, o esporte perde sua razão de ser”, afirma Kiko.

squash the ball

Uma bola oca preta de borracha atingida por raquetadas de dois ou quatro jogadores, no caso da disputa por duplas, é a essência do squash. Há diferença na competição profissional: as quatro paredes são de vidro e a bola é branca. O primei-ro a sacar é escolhido por sorteio, rodando uma raquete. Na sequência, saca quem vence o ponto. Se o sacador vence o ponto, seu próximo saque deve ser do lado oposto.

Basicamente, um retorno é bom se a bola, antes de tocar no piso mais de uma vez, for devol-vida corretamente e tocar a parede frontal acima da lata (a linha de baixo) e abaixo da linha de fora, sem primeiro tocar o piso.

A bola pode tocar nas paredes laterais ou na parede do fundo antes de alcançar a parede frontal. Em toda a partida, quando a bola atinge a parede, ela é ‘esmagada’ – em inglês, usa-se o termo squashed, que originou o nome do esporte.

look básicoCamiseta, calção, meias e tênis próprio

para prática de esportes indoor (solados escuros são proibidos, já que marcam o piso das quadras) são recomendados para a prática. Os mais cautelosos podem usar óculos de proteção (não obrigatórios). A bola é apropriada, pesa entre 23 e 25 gramas, com diâmetro entre 35 e 45 mi-límetros. A raquete tem no máximo 68,6 centímetros de comprimento. As cordas são de nylon, e o corpo da raquete pode ser de carbono ou de outros materiais.

48 »www.QUINTADABARONEZA.com.brClube da Mata » Edição 64

Como tudo começouO surgimento do squash tem diferentes versões. A mais

curiosa é a de que a modalidade teria tido início na Ingla-terra, no século XIX, na famosa Fleet Prison, em Londres. Conta-se que alguns presos praticavam uma variante do tênis, rebatendo a bola com raquete, contra as paredes. O intuito era se exercitar.

Há outras versões, inclusive a de que o squash surgiu na Harrow School, em 1830, onde foram construídas as primeiras quatro quadras de squash, em 1864.

No Brasil, teria sido trazido por ingleses, por volta de 1920, que vieram procurar ouro em Nova Lima, no estado de Minas Gerais. A primeira quadra no país foi construída onde fica o Clube das Quintas, na mesma cidade.

Quadras do clube da mata estão abertas mesmo fora dos horários de aula

um sábado só seu

saúde e Bem-estar no clube da mata 15 de novembro

o ClUBE da MaTa Quinta da Baroneza promove, no dia 15 de novembro, um evento especial, inspirado nos preceitos de bem-estar e qualidade de vida. “Nosso objetivo é proporcionar aos associados um sábado gostoso e rico em informações úteis e de uso diário, com foco no bem mais precioso do ser humano, a saúde”, diz Patricia Serrano, Diretora Social do Clube Hípico e Clube da Mata Quinta da Baroneza.

"Para isso, buscamos oferecer um programa de atividades alternativas e divertidas pela manhã e, no final da tarde, duas palestras abordando como incrementar a qualidade de vida de quem tem uma vida urbana", acrescenta Paulo Cleto, Diretor de Esportes do Clube Hípico e Clube da Mata Quinta da Baroneza.

Venha curtir um dia agradável de exercícios e relaxamento entre amigos, em meio a uma vista privilegiada do verde da Quin-ta da Baroneza. Confira a programação nas próximas páginas.


das 10h às 13hmassagens terapêuticas, aulas de ioga, mat pilates (pilates no solo), jump, circuito fitness e outras atividades gostosas ao ar livre.lanches e sucos saudáveis.

Às 17hpalestras sobre nutrição, sustentabilidade e qualidade de vida

LOCAL: CLUBE DA MATA

NOVEMBROSÁBADO

SAÚDE E BEM-ESTAR

LOCAL: CLUBE DA MATA

NOVEMBROSÁBADO

SAÚDE E BEM-ESTAR

Palestrante: Dr. Paulo Hilário Nascimento Saldiva

Tema: “De Borba Gato a Gato por Lebre: uma história

de equívocos em termos de sustentabilidade urbana”

Médico, formado pela Faculdade de Medicina da USP em 1977. Residência em Patologia completada em 1980 na FMUSP. Professor Titular de Patologia da Faculda-de de Medicina da USP desde 1995. Coordenador do Laboratório de Poluição Atmosférica Experimental da FMUSP desde 1985. Coordenador do Instituto Nacional de Análise Integrada do Risco Ambiental do Conselho Nacional de Pesquisas e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Membro do Comitê Científico do Centro Harvard/Environmental Protection Agency dos Estados Unidos da América do Norte para o estudo dos efeitos da poluição atmosférica sobre a saúde hu-mana desde 2002 até o presente. Membro do Comitê da Organização Mundial da Saúde para a definição dos novos padrões globais de qualidade do ar em 2005-2006. Membro do Comitê designado pela International Agency for Research in Cancer (IARC/WHO) para a definição do potencial carcinogênico da poluição atmosférica (2013).

Palestrante: Dr. Carlos Serrano

Tema: “Ficar saudável: dicas de nutrição,

atividade física e menos estresse”

Médico formado pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP em 1984. Residência médica em Cardiologia pelo Instituto do Coração HCFMUSP, terminado em 1988. “Research fellowship” na Johns Hopkins University, 1992-1994. Professor livre docente pela FMUSP. Pro-fessor Associado da FMUSP. Diretor da Unidade Clínica de Aterosclerose do Instituto do Coração HCFMUSP. Editor do livro “Tratado de Cardiologia SOCESP”. Médico do corpo clínico do Hospital Albert Einstein. Linhas de pesquisa: aterosclerose, inflamação vascular, doença coronária, infarto do miocárdio, atividade física.

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Aqui o sustentável se tornA reAlidAde

em compasso de espeRa

clube hípico inicia contagem regressiva para o réveillon, uma das festas mais esperadas (e celebradas) pelos associados da Quinta da Baroneza

www.QUINTADABARONEZA.com.brEdição 64 « Clube Hípico « 57

UMa CElEBraÇão da FaMília, para toda a família. Assim é a festa de réveillon do Clu-be Hípico e Clube da Mata Quinta da Baroneza, um dos eventos mais aguardados pelos proprie-tários, sempre permeado por muita organização, beleza e deliciosas surpresas.

O evento é assinado por Patricia Serrano, Di-retora Social do Clube Hípico e Clube da Mata Quinta da Baroneza, que, como sempre, aguça a curiosidade dos leitores da naBaroneza antecipan-do algumas novidades. “A decoração (com flores naturais, novamente a cargo da Maria do Carmo ‘Flor e Forma’) foi criada em tons de vermelho, trazendo inspirações de energia e coragem para 2015. A queima de fogos – sob responsabilidade da Orion Fogos – também reserva surpresas e, por conta do enorme sucesso da última edição, o som e a iluminação serão mais uma vez con-duzidos pela MB Produções ‘Milton Chuquer’ e o DJ Paulo Recycle, balançando a pista com hits de diferentes épocas”, afirma.

“Já o serviço de buffet, que segue sob a tutela de Paula Mesquita, apresentará nesta edição pra-tos tradicionais da época, que agradam a todos. Outros destaques ficam por conta das fotografias da festa, exibidas em tempo real no telão, além da tradicional retrospectiva de fotos dos eventos do ano na Quinta da Baroneza – sempre muito aguardada pelos presentes”, acrescenta a Diretora Clube Hípico e Clube da Mata Quinta da Baroneza.

Convites limitadosA maioria dos proprietários celebra a che-

gada do novo ano na companhia de familiares e amigos na Baroneza, por isso a procura por convites é sempre muito grande. “O número de participantes é limitado, e mais de qui-nhentos convites já foram vendidos. Por isso recomendamos que os associados antecipem suas compras ao máximo (veja informações no quadro ao final da matéria), de maneira a garantir sua participação no evento”, re-comenda Patricia Serrano.

Crianças e adolescentes (de 0 a 14 anos) contam com descontos especiais, além de serviço fulltime de monitoria e recreação, junto do buffet kids. “Para os adultos, além do buffet, água, refrigerantes, sucos, cervejas e o bar de caipirinhas estão inclusos nos convites, com exceção de whisky, champanhe e vinhos, que podem ser trazidos pelos con-vidados ou adquiridos (em garrafas fechadas) no Clube Hípico”, acrescenta.

A festa começa às 21h e, das 3h30 às 6h, será servido um café da manhã completo, para repor as energias dos presentes. “Todos os detalhes, enfim, estão definidos e bem pla-nejados para que tenhamos mais uma virada de ano inesquecível na Quinta da Baroneza”, conclui a Diretora Social do Clube Hípico e Clube da Mata Quinta da Baroneza.

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www.QUINTADABARONEZA.com.br« 59Edição 64 « Clube Hípico

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Joia é EnCanTaMEnTo puro, é charme , é traduzir emo-ções únicas na delicadeza de uma trama, no brilho intrínseco de uma pedra, na vibração de uma tonalidade que a natureza criou e que o ourives trouxe para perto do corpo com uma paixão particular.

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a nABARonezA ConVErsoU com a designer de interiores Liliana Zenaro, es-pecialista em projetos de residências de alto padrão, para identificar tendências e as preferências desse público. Confira na entrevista a seguir.

naBaroneza (nB): de que forma você cap-ta o estilo e expectativas de seus clien-tes e traduz tudo isso em seus projetos?

Liliana zenaro (lZ): A casa deve re-fletir o modo de vida de quem a habita. É importante entender junto ao cliente o que ele deseja e quais são os seus sonhos, mas principalmente como ele vive, o que ele precisa e o que o faz se sentir bem. O de-safio está em conseguir balancear seus de-sejos e suas necessidades, e traduzi-los em projetos que resultem em funcionalidade, conforto, beleza e bem-estar. Conseguimos

62 » Arquitetura e Decoração » Edição 64

esse resultado por meio do envolvimento de todas as pessoas relacionadas com o proje-to, e a partir de uma leitura minuciosa das expectativas de cada um. nB: Fale um pouco do seu estilo de tra-balho e dos projetos que desenvolve para clientes de perfil Triple a.

lZ: Nossos projetos de interiores são contemporâneos e elegantes, mas acima de tudo acessam as diferentes personalidades dos clientes, e fazem com que eles se sin-tam bem em casa. Um projeto de interiores elegante tem, a meu ver, uma base moder-na, mas ao mesmo tempo atemporal. Isso permite que ele evolua e se adapte com o passar do tempo, e mesmo assim esteja de acordo com as necessidades do momento. Para tanto, utilizamos móveis modernos e confortáveis, além de cores neutras e sua-ves como base, pontuando cores vivas em elementos decorativos e artísticos, como almofadas, vasos, flores, telas e esculturas.

O contraste de texturas e materiais também é um ponto importante do nosso trabalho. Combinar materiais naturais, como madeira, mármores e linho, com elementos mais sofis-ticados, como aço e cristal, cria um equilíbrio interessante.nB: Quais as preferências do cliente Triple a?

lZ: O cliente Triple A é ‘antenado’ e via-jado. Tem muito acesso à informação e, por conta disso, é mais exigente. Conhece peças de design e marcas internacionais. Quando chega ao escritório para fazer o briefing do projeto, já sabe bem o que quer e o que não pode faltar nele. Não são raras as vezes em que chegam com peças que trouxeram de alguma viagem e que acabam servindo de ponto de partida para o desenvolvimento do projeto de decoração. A privacidade e o tem-po são cada vez mais valorizados por eles. A forma de atendê-los, por sua vez, deve ser personalizada e bastante ágil, já que buscam

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www.QUINTADABARONEZA.com.br66 » Especial » Edição 64

as féRias vêm aí!por isso vale atentar para as regras de segurança e boa convivência do empreendimento. destacamos, a seguir, as mais importantes

o CorrE-CorrE diário é TaManHo que, quando a gente se dá conta, mais um ano se foi. Novembro já começou, e com ele os preparativos para as tão aguardadas férias de verão. É tempo de curtir ao máximo a Quinta da Baroneza, que nessa época, em especial, se enche de vida e movimento. A população do residencial cresce a cada ano, e por isso é sempre importante reforçar as regras de segurança, trânsito e boa convivência, de maneira a garantir que todos os momentos em família e entre amigos no empreendi-mento sejam desfrutados na mais perfeita tranquilidade e harmonia.

A naBaroneza relembra a seguir as principais regras constantes no Re-gulamento da Quinta da Baroneza. A ideia é que esta matéria sirva de ins-trumento para discussão e fixação de cada um desses pontos junto à família, convidados e colaboradores que frequentam e/ou trabalham no residencial.

Em caso de dúvidas, o Departamento de Atendimento ao Associado da Quinta da Baroneza está sempre pronto para ajudar. é importante lem-brar ainda que, mesmo perto do verão, a forte estiagem na região persiste. por isso, é fundamental que os associados e seus colabo-radores permaneçam engajados nos esforços de economia de água. sua contribuição é mais que importante.


• O limite de velocidade para veículos nas alamedas do residencial (incluindo bicicletas) é de 30 km/h.

• É obrigatório manter acesos os faróis de todos os veículos (inclusive carrinhos de golfe), mesmo durante o dia.

• Não estacione nas calçadas gramadas, ciclovias e trilhas, e sim no interior das propriedades, ou nas áreas sinalizadas para esse fim.

• Não é permitido o tráfego de veículos motorizados nas trilhas e nas áreas internas do Clube Hípico, com exceção do acesso às cocheiras.

• Não buzine sem necessidade.• Veículos automotores – incluindo mini buggies,

quadriciclos, carrinhos de golfe e motocicletas – não podem, em nenhuma situação, ser conduzidos por menores de idade e/ou pessoas não habilita-das, sejam elas convidados, empregados ou babás.

• Ciclistas devem utilizar iluminação noturna, equi-pamentos de segurança (capacete e joelheiras), bem como o auxílio de retrovisor esquerdo.

• Os praticantes de outras atividades sobre rodas, tais como skate e patins, também precisam usar equipamentos de segurança (capacete, cotoveleira e joelheira).

• Carrinhos de golfe e segways devem possuir faróis de iluminação, obrigatórios na circulação noturna pelo empreendimento.

• Não efetue travessias pelo campo de golfe, a fim de evitar acidentes.

• Mantenha distância segura e reduza a velocidade do veículo ao cruzar com pedestres, crianças, cavaleiros, ciclistas e carrinhos de golfe.

• Atente para as placas de sinalização nas alamedas: sentido de direção, estacionamento, rotatória e pare.

• Mantenha atenção nas estradas que dão acesso à Quin-ta da Baroneza, respeitando os limites de velocidade e adotando assentos próprios para crianças e cinto de segurança – que deve ser utilizado por todas as pes-soas que estiverem no interior do veículo, inclusive nos bancos traseiros. Evite ainda parar o veículo ao longo do trajeto, inibindo, assim, abordagens indesejadas.

Regras garantem tranquilidade e segurança durante as férias na Baroneza

trÂnsito

ConvivÊnCia

• A Lei do Silêncio é aplicada das 22h às 07h59, com exceção das datas festivas oficiais. Entretanto, em qualquer horário deve prevalecer o respeito aos vizinhos.

• Animais domésticos só podem transitar pelo empreendimento se conduzidos por guias e acompanhados de pessoa responsável. Os dejetos deverão ser recolhidos por seus condutores. É proibido o acesso de animais domésticos de qualquer porte à Prainha e dependências do Clube Hípico, Pousada e Clube de Golfe.

• É permitida, no Lago das Palmeiras, a prática de esportes náuticos não motorizados (vela, canoagem, remo, etc.), com utilização de coletes salva-vidas. É obrigatório o recolhimento dos materiais e equipamentos náuticos, de pesca e outros particulares após o seu uso.

• A pesca é restrita aos proprietários, seus familiares e convidados, e é permitida somente aos finais de semana.

• Respeite a individualidade e privacidade de cada associado, não utilizando como caminho jardins particulares de outras residências.

• Não utilize equipamentos que gerem ruídos, tais como máquinas de pressão de água, cortador de grama e podas. Quando estri-tamente necessário, efetue esses trabalhos em dias de semana, em horário comercial e após as 9h da manhã.

www.QUINTADABARONEZA.com.brEdição 64 « Especial « 71

seGuranÇa

• Não ingresse nas trilhas após as 17h. Por motivos de segurança, não é recomendado andar sozinho. Leve consigo sempre um celular, e salve os seguintes números em seus ‘contatos’: (11) 99620.1528 – coordenador de segurança; e (11) 2490.2525 – telefone de emergência da Segurança 24 horas. Jamais faça fogueiras e recolha sempre o seu lixo.

• O uso de equipamentos de segurança (capacete, colete e botas adequadas à prática) é obrigatório em qualquer atividade a cavalo no residencial - passeios, aulas, etc.

• Heliponto: a operação de pouso e decolagem deve ser efetuada no heliponto externo (coordenadas geográficas: 22º 58’ 23”S; 046º 42’ 00”W) do residencial, e comunicada previamente à segurança pelo telefone (11) 2490-2000, ramais 1200 e 1201, e/ou pelo e-mail: [email protected].

• O horário para pouso e decolagem é das 9h às 18h, com exceção das segundas-feiras, quando a operação é permitida a partir das 8h. São proibidos sobrevoos sobre o residencial em altura inferior a 700 pés do solo.

• Ao ingressar no empreendimento pela Portaria Social, os asso-ciados e seus convidados, principalmente no período noturno, devem apagar os faróis, acender as luzes internas e baixar o vidro do motorista para possibilitar melhor identificação por parte dos agentes de segurança.

• A Sociedade Residencial disponibiliza transporte noturno para adolescentes, no interior do empreendimento, sendo ne-cessário solicitar com antecedência à Portaria I, pelo telefone (11) 2490.2000, Ramal 3.

• O Posto Médico, localizado junto ao Centro de Conveni-ência, é capacitado para prestar o primeiro atendimento médico em casos de urgência e emergências clínicas e cirúrgicas. Funciona 24h por dia, durante o período de fé-rias. Para atendimento 24h de urgências e/ou emergências ligue para (11) 4032.3535.

• Informe previamente a Sociedade Residencial sobre a chegada de convidados para autorização de ingresso e cadastramento no empreendimento, evitando-se espera, acúmulo de veículos e consequente desconforto na Portaria I.

• Por questões de segurança, priorize a utilização dos espaços internos da Quinta da Baroneza, onde haverá intensa progra-mação de atividades esportivas e recreativas, para adultos e crianças, durante o período de férias.


outras informaçõessociedade residencial Quinta da Baronezaatendimento ao associadoTel.: (11) 2490.2000 (Opção 4)Email: [email protected]

Perímetro de Bragança Paulista, alimentado pela empresa Elétrica ENERGISA / BRAGANTINA

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Perímetro de Jarinu, alimentado pela empresa Elétrica ELEKTRO

mapa da luz

Para conhecimento dos associados, a Quin-ta da Baroneza divulga a seguir o mapa de atendimento das concessionárias de energia elétrica na região:


tuRma do cavalo

um celebração da amizade. das antigas, das novas, daquelas que nascem por uma paixão em comum: os cavalos. assim é a cavalgada

noturna, que chegou à oitava edição no dia 11 de outubro

tuRma do cavalo

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Edição 64 « Clube Hípico

rEaliZada Há oiTo anos, a Cavalgada Noturna con-siste em uma das principais confraternizações de associados da Quinta da Baroneza, e não somente dos amantes de cavalos no empreendimento. Muitos proprietários que não participam do evento principal – um gostoso passeio a cavalo de aproxi-madamente uma hora e meia (são quatro quilômetros e meio de percurso) pelas trilhas e alamedas do residencial – fazem questão de comparecer ao churrasco com música sertaneja que encerra as atividades do dia. É que a animação e o clima de amizade característicos da chamada ‘turma do cavalo’ são contagiantes. “A turma do cavalo é aquela que gosta de tomar uma coca-cola junto com o professor e o tratador nos dias quentes, e que passa praticamente o dia todo aqui na Hípica”, explica a proprietária Karen Steinberg. “Comecei a montar aqui na Baroneza, com o Toninho (instrutor da Vila Hípica), há cinco anos, e desde então fiz muitos amigos aqui na Hípica, todos incríveis. Aos finais de semana, por exemplo, passeio a cavalo com duas amigas que conheci no residencial. Uma só monta se a outra for.”

Muitas amizades, enfim, se formam por entre as baias e nos picadeiros da Vila Hípica da Quinta da Baroneza. Amiza-des estas que acabam indo além da convivência no residencial, e por vezes passam para os filhos. “Já fiz muitos amigos aqui na Hípica, que eu frequento desde o início do empreendimen-to. Tive duas situações aqui: revi velhos amigos e formei novas amizades, e o melhor disso tudo é que elas vão durar para o resto da vida”, diz o associado Mike Alexander. “A gente renova as amizades e, com isso, se renova. O cavalo é um catalizador, é uma paixão da qual, a princípio, todo mundo compartilha, mas muita coisa boa acaba surgindo daí.”

A Cavalgada Noturna nada mais é, portanto, que um delicioso pretexto para celebrar entre amigos – além de, é claro, conhecer gente nova. “As amizades são das coisas eternas da vida, já que é um amor incondicional. Quanto mais tempo passa, melhor elas ficam. Os bons e verdadeiros amigos estão sempre lá, e esse astral que a Baroneza proporciona e resgata é fantástico. Nós convivemos a vida toda, nossa amizade vem de família, e ver os nossos filhos se reencontrando nisso, aqui no residencial, é muito gostoso. Estar aqui em um churrasco, com música sertaneja, longe da cidade, em um clima como esse, despretensioso e muito agradável, é onde as coisas que realmente importam na vida estão na mesa”, afirma a proprietária Cristiana Yunes, aplaudida pelo marido, Marcelo Yunes, e pelos amigos Ricardo Arantes, Juliana Arantes e André Barros Martins.

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Pedro Yunes, filho de Cristina e Marcelo Yu-nes, verdadeiramente se encontrou na paixão pe-los cavalos. Ele frequenta as aulas e competições de salto promovidas pela Quinta da Baroneza, e participa, com entusiasmo e dedicação, da rotina dos cavalos na Hípica. Daí, para novas amizades nascerem, é um passo. “O cavalo é muito impor-tante pra mim. Todo final de semana estou aqui cedo para montar, e eu não gosto só de saltar. A Vila Hípica em si, ficar aqui na companhia dos tratadores, ajudar a alimentar e dar banho nos animais, todas essas coisas representam mui-to pra mim. Além, é claro, das amizades, como o Pedro (refere-se ao amigo Pedro Lulia Jacob), que conheci montando aqui na Baroneza”, diz. “A gente sempre conversava antes e depois das aulas, e acabamos ficando amigos. O cavalo ajuda a formar amizades por estarmos no mesmo lugar, no mesmo momento”, acrescenta Pedro.

mais e mais amigosA oitava edição da Cavalgada Noturna Quinta

da Baroneza contou com 62 cavaleiros inscritos, que eram só elogios ao final do passeio. “Foi ex-celente, o pessoal se conscientizou com relação a aproveitar o evento com segurança. Todo mundo se mostrou bastante consciente da necessidade de montar serenamente, os seguranças estavam super bem organizados, bem como o balizamento do passeio, o horário, o clima, que ajudou bastan-te. Foi exemplar, os participantes curtiram e todo mundo em volta também. Estão todos de parabéns”, comenta Mike Alexander.

“Estamos juntos desde a primeira cavalgada, e a gente vê que a turma está aumentando, o que nos deixa muito felizes. Há muito jovens, eles acabam vindo pra cá e ficando amigos também, é muito legal”, afirma a proprietária Bettina Quin-teiro. “É mais um evento da Baroneza que reúne toda a família. Tem gente que nem participa da cavalgada e está aqui no churrasco. A turma do cavalo é muito unida e há muito tempo, isso que é legal. O cavalo faz com a gente tenha mais um motivo pra se reunir.”

A opinião é compartilhada pela associada Cristiane da Costa e o marido, Fernando José da

Costa. “As amizades que se faz aqui são muito legais. A gente encontra sempre as mesmas pessoas cavalgando, fazendo aula, e muitas amizades nascem daí. É uma turma boa, ale-gre, animada”, diz Cristiane. “Nossas filhas também adoram andar a cavalo, sobretudo a mais velha, que abraçou mesmo o esporte, que é muito bacana. Para as crianças, esse contato com o animal é muito bom.”

Por meio do filho Eduardo, o tenista Luis Mattar também tomou gosto por um esporte bem diferente daquele que o consagrou internacional-mente. “Eu incentivo ao máximo. Meu filho pede

a semana toda para vir para Baroneza, e passa praticamente o final de semana todo aqui na Hípica. Eu acho excelente, o apego que a crian-ça tem pelo cavalo traz mais responsabilidade, mais carinho, mais amor pelas coisas”, comenta Mattar. “O forte da Baroneza é a turma que está em volta, seja na Hípica, na corrida, na bicicleta, em todos os lugares. Aqui tenho feito muitas ami-zades, revendo outras... o hipismo é um esporte lindo que, por coincidência, eu já gostava quando via pela televisão. Ver ao vivo aqui na Baroneza é mais bacana ainda”, diz o tenista. A turma do cavalo, afinal, não para de crescer.


percursoNa oitava edição da Cavalgada Noturna,

após percorrerem a primeira trilha da Vila Hípica, os participantes margearam todo o lado esquerdo do Lago das Palmeiras. Ao final desse caminho, adentraram a Trilha dos Vivei-ros, cavalgando em meio à mata. Na sequên-cia, passaram pela Fase 5 (trecho de asfalto), retornando, então, para a Vila Hípica.


para colecionar e relembrar

Há sete anos, mais precisamente na terceira edição da Cavalgada Noturna, o proprietário Fernando Quinteiro, frequentador assíduo da Vila Hípica da Quinta da Baro-neza, teve a ideia de elaborar uma camiseta oficial para o evento. Não parou mais. Todos os anos, Fernando, que é publicitário, cria um layout exclusivo para as camisetas da Cavalgada Noturna, com base na identidade – similar à de uma campanha publicitária – que desenvolveu para o evento. Na oitava edição, não foi diferente. À naBaroneza, ele fala um pouco dessa tarefa, que encara uma contri-buição pessoal à Vila Hípica e aos amigos do residencial

naBaroneza (nB): Como surgiu a ideia de desenvolver uma camiseta oficial para a Cavalgada noturna Quinta da Baroneza?

Fernando Quinteiro (FQ): Estamos na oitava edição. Até a segunda, tínhamos um número reduzido de cavaleiros. Então, na terceira, tive a ideia de fazer a camiseta –com um conceito parecido com o dos bailes de Carnaval – para

que o evento tivesse uma uniformidade, uma identidade. Desde então, desenvolvo uma camiseta diferente a cada ano. É uma forma de contribuir para a Vila Hípica, é algo que eu faço totalmente de graça e com o maior prazer.

nB: as camisetas funcionam como uma lembrança desses momentos entre amigos, você concorda?

FQ: Eu sei de muita gente que coleciona, então todos os anos tenho o desafio de decidir o que vou fazer.

nB: Como é o processo de criação? Fale um pouco do layout deste ano.

FQ: A camiseta da oitava edição é focada no cavalo. Todos os anos eu abordo os cavaleiros. Na terceira edição, por exem-plo, o tema era um cavaleiro solitário, com uma luz branca por trás que focava o conjunto cavaleiro-cavalo. No ano seguinte, abordei a cavalgada com um outro tipo de lua – não a lua cheia, mas uma quarto minguante. Depois, montei um grafismo, um espiral de cavaleiros, e por aí vai. Eu considero a ilustração


em si, a cor da camiseta e o tipo de corte da mesma, levando em conta a unidade dos modelos. Sou publicitário, então as camisetas funcionam como uma campanha. Todo ano elas apresentam os mesmos elementos: o mesmo tipo de letra, a mesma posição do número – este ano eu eliminei o número da manga, já que ele saiu de moda, mas os demais elementos permanecem em todas as edições. Com o passar dos anos, fui percebendo que o pessoal gosta mais de criações com fotos, como a deste ano, que é focada no cavalo. Todo ano desen-volvo vários layouts, e tenho uma segunda linha gráfica, que nunca imprimi, mas que é mais conceitual. Este ano criei, por exemplo, um layout composto por oito luas coloridas quarto minguantes, formando o número oito, alusivo à oitava edição.

nB: ao criar as camisetas você pensa em contar uma história, da evolução do evento em si, ou o desenho depende da sua inspiração?

FQ: A inspiração sempre vem do número do evento, já que a cavalgada tem uma linha de campanha. Eu penso

nos cavaleiros, no que eles gostam, no que ficaria legal, no corte da camiseta... há vários elementos. No geral, considero fatores que deixam o pessoal mais à vontade, e que passam essa paixão pelo cavalo. Por isso esse ano foquei no cavalo. É a paixão pelo animal, ele é o artista da vez.

nB: Como é para você se envolver todos os anos com a Cavalgada noturna, e não só com esse evento, mas com a Hípica e a Quinta da Baroneza como um todo?

Viemos para a Baroneza primeiro porque curtíamos cavalo e a Vila Hípica. Nós vivemos em comunidade aqui, e cada um tem de fazer a sua parte. Eu procuro fazer a minha, participamos muito das atividades da Baroneza e da Hípica. Procuro deixar a minha marca aqui também pela paixão que eu tenho pelo cavalo e pelo social. Lembro lá atrás, quando éramos em trinta cavaleiros na Cavalgada Noturna... hoje, com os banners da Cavalgada espalhados pela Baroneza, vejo que o conceito está se espalhando, o que é muito legal.


segurança

Por se tratar de um evento à noite, que reúne cavaleiros de diferentes níveis de equitação, a Ca-valgada Noturna demanda um esquema complexo de segurança, estruturado duas semanas antes da data marcada. “Fizemos dois reconhecimentos de percurso, também para avaliar se não havia obs-táculos ou galhos na pista que pudessem assus-tar os cavalos. Tudo é novidade para os animais, como fitas zebradas, cones, etc., então precisamos ter muito cuidado ao sinalizar o trajeto”, explica Hugo Leonardo Áurea, Inspetor de Segurança da Quinta da Baroneza.

Segundo ele, as ‘transições’ de trilha para asfalto, as rotatórias nas alamedas, bem como os trechos de asfalto, como na Fase 5, exigem uma atenção ainda maior por parte dos agentes de segurança. “Duas viaturas acompanham per-manentemente o grupo de cavaleiros – uma na frente e outra na retaguarda – e, enquanto não há cavalos, precisamos pedir para que os veículos

passem em baixa velocidade no entorno. A oitava edição da Cavalgada Noturna foi realizada em um sábado, dia de grande movimento de associados na Baroneza. Por isso fui à frente do grupo, com a moto, fazendo o reconhecimento do trajeto, e tivemos cavaleiros apoiando os associados à frente, no centro e na retaguarda. Balizamos al-guns pontos críticos e comunicamos ao Sr. Carlos Loureiro (presidente do Conselho Deliberativo da Quinta da Baroneza), que se manteve à frente do grupo, para que eles pudessem antecipar as ações nesses pontos”, acrescenta Hugo.

“Mantivemos também uma ambulância na Prainha (ponto estratégico)–, além de um carrinho de resgate em trilha, adaptado com maca, na en-trada da Trilha dos Viveiros. Como a ambulância não consegue acessar os caminhos que recortam a mata, no caso de alguma eventualidade, o carri-nho cuida da remoção até a ambulância que, por sua vez, encaminha ao Centro Médico”, conclui o Inspetor de Segurança da Quinta da Baroneza.

90 » Clube Hípico » Edição 64www.QUINTADABARONEZA.com.br

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adestramento será apresentado aos associados em exibição especial na última etapa do Ranking interno de hipismo Quinta da Baroneza

a sEXTa ETapa do ranKinG Interno de Hipismo Quinta da Baroneza – última do ano, que será realizada no dia 7 de dezembro – contará com uma atra-ção mais do que especial: uma exibição inédita de adestramento, no picadeiro principal do Clube Hípico. A apresentação, planejada para que os associados do residencial conheçam melhor a modalidade olímpica, terá aproximadamente dez conjuntos, entre cavaleiros e amazonas convidados e alunos da Vila Hípica Quinta da Baroneza.


“Não haverá julgamento, a ideia é promover apenas uma exibição entre a premiação das categorias mais baixas e as provas de 0,90 e 1,00 metro. Cada reprise (no salto, é cha-mada de percurso) dura entre quatro e seis minutos, então teremos entre 40 minutos e uma hora de adestramento em uma pista especialmente montada para a modalidade dentro do picadeiro principal”, detalha Jamile Torso, Executiva do Clube Hípico e Clube da Mata Quinta da Baroneza.

A prática vem despertando o interesse dos amantes de cavalos da Quinta da Baroneza. Tanto que o Clube Hí-pico planeja investir na aquisição de uma pista própria de

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na frente dos juízes

Em competições, o cavaleiro de adestramento é apelidado de pinguim, já que deve se apresentar de casaca – ou fra-que, nos níveis mais altos –, cartola e botas de montaria pretas, culote branco e luvas.Antes de iniciar a reprise, o conjunto dá uma volta ao redor da pista para ambientação do cavalo e reconhecimento, por parte dos juízes. Há cinco deles, analisando – simultaneamente, porém de ângulos diferentes – quesitos como andadura, impulsão, submissão do animal e a postura do cavaleiro.As letras na pista servem de referência na execução das figuras impostas naquele determinado nível de reprise. Na apresentação livre, não há a obrigatoriedade das letras.


adestramento no ano que vem. “Essa pista pode-rá ser montada dentro de nosso picadeiro prin-cipal. É sinalizada com letras – diferentemente do salto, onde há obstáculos – que indicam aos cavaleiros e amazonas onde devem realizar de-terminados movimentos”, explica Jamile.

“A reprise de adestramento apresenta uma série de exigências que o competidor tem de cumprir nas diferentes letras. Há também a apresentação livre, normalmente executada pelos cavalos de Grand Prix (veja quadro ao final da matéria), na qual todos os movimen-tos determinados são executados, só que sem a obrigatoriedade das letras. Os conjuntos po-dem executar a reprise no jeito e ordem que desejarem, e normalmente são acompanhados por música”, acrescenta.

benefícios da práticaMesmo longe das pistas de competição, o

adestramento agrega tantos benefícios que é dado como primordial para qualquer cavalo de sela. Especialistas apontam a modalidade como “a base de tudo” na vida de qualquer cavalo. Seja para aqueles que saltam, competem, em qualquer atividade. O Doda Miranda (o cavaleiro olímpico Álvaro de Miranda neto), por exemplo, tem um adestrador que prepara diariamente o seu parceiro de torneios.

Tudo porque o treino torna o animal mais dócil, obediente e atento à condução. “Também funciona como uma ginástica – alonga, confere força e equilíbrio –, fora o aspecto positivo do cavalo ter uma atividade externa para exercer todos os dias”, afirma o cavaleiro de adestra-mento Ricardo Nardy.

“A ideia é mostrar para os associados da Quinta da Baroneza que o cavalo vai muito além do salto. Além do adestramento, temos a intenção de promover em breve uma prova de enduro, para que os proprietários conheçam vários tipos de prática e saibam que aqui na Baroneza eles podem saltar, passear com seus cavalos, fazer enduro, tudo de uma maneira gos-tosa, recreativa. E que na nossa Hípica temos estrutura e pessoal preparado para atender a todas as modalidades”, conclui Jamile Torso.

por dentro da modalidadeO adestramento, também conhecido como dressage – termo originário da palavra

francesa dresser, que significa “treinar” –, é centrado no equilíbrio do animal, e pensado para que ele execute seus movimentos naturais, mesmo com o peso do cavaleiro. Tem início no nível elementar, o mais básico, passando por outros vá-rios (inclusive subníveis), como o São Jorge (intermediário), até chegar ao Grande Prêmio, o máximo em competições.

No elementar, trabalham-se figuras como o trote, o passo e o galope. No São Jorge, por exemplo, é inserida a chamada “mudança de pé no ar”. O Grande Prêmio, por sua vez, apresenta o chamado piaffer e a passagem. De um modo geral, a prepa-ração envolve exercícios diários de 40 minutos a uma hora de duração. A escala de treinamento é traçada a partir da idade do animal e do nível em que ele vai começar.

níveis principaisElementarPreliminarMédia 1Média 2Forte 1Forte 2São JorgeReprise IntermediáriaGrande Prêmio (Grand Prix)


arquiteto aquiles nícolas Kílaris recria universo particular de um jovem casal em projeto de casa de veraneio em americana (sp)

londrEs é UMa das CidadEs mais belas do mundo e tem paisagens e lugares inesque-cíveis. Big Ben, Museu de Londres, Palácio de Buckingham, as Casas do Parlamento e o Rio Tâmisa são bons exemplos disso. Apesar de poder desfrutar de toda a beleza londrina e de outras cidades europeias, foi em Americana – no inte-rior de São Paulo – que um jogador da Seleção Brasileira de Futebol resolveu instalar sua casa de veraneio. Coube ao arquiteto Aquiles Nícolas Kílaris a tarefa de concretizar este desejo.

O sonho de ter uma casa assinada por Kí-laris era cultivado pelo jogador e sua jovem esposa há muitos anos. Ainda menino e come-

çando no mundo do futebol, ele passeava pelas ruas de Americana e pensava no dia em que poderia ter uma casa com a grife do arquiteto. O sonho foi realizado, e a residência projetada para o casal passar as férias e relaxar longe dos campos de futebol.

A arquitetura da casa mescla o estilo do pro-fissional, que trabalha com linhas curvas e formas orgânicas, ao estilo neoclássico, caracterizado pelos frontões, molduras e frisos encontrados na facha-da. O imóvel, de 672,01 metros²(construído em um terreno de 1.200 metros), possui dois pavimentos.

“Na parte térrea está a área social, com-pletamente integrada a um living, uma sala

conto de fadas modeRno


de conversação com poltronas dispostas em círculos, sala de jantar, cozinha, sala de almoço e home theater. Todos os ambientes são voltados à área de lazer, onde estão piscina, espaço gourmet com capacidade para vinte pessoas sentadas, dois gazebos para relaxamento e uma área para bate-papo, localizada em um belo jardim tropical”, detalha Aquiles Nícolas Kílaris.

No segundo andar, estão a suíte do casal e as suítes dos hóspedes. Por se tratar de um jovem casal que vive um conto de fadas ligado ao futebol na In-glaterra, a decoração da casa, assinada pela designer de interiores Iara Kílaris, faz várias referências a esta situação, abusando dos símbolos da realeza - como as coroas -, que aparecem em pratos e almofadas.

Iara pensou em todos os detalhes e cuidou pessoalmente da organização e distribuição de peças e objetos da residência. Com isso, garantiu uma atmos-fera de aconchego e glamour, proporcionando ao casal o descanso necessário ao lado da família e amigos.

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EnTrE aGosTo E sETEMBro, o Clube Hípico Quinta da Baroneza recebeu uma turma bastante animada e disposta a abraçar hábitos mais saudáveis na cozinha. Trata-se do Curso de Culinária Saudável, voltado aos empregados das residências. O número de inscritos surpreendeu: cada uma das quatro aulas contou com cerca de cinquenta participantes, que se mostraram bastante entusiasmados com as novas receitas e dicas que vão da manipulação de alimentos à escolha de matéria-prima.

O conhecimento compartilhado pela nutricionista Katia Ne-gretti, especialista em nutrição, saúde e qualidade de vida pela Unicamp, foi da teoria à prática e ocupou as dependências da cozinha do clube. Com entusiasmo, os inscritos frequentaram as aulas às terças-feiras, tirando o máximo de proveito das di-cas fornecidas pela profissional. “Além de aprender a fazer eles também experimentaram os pratos. Pela pesquisa de opinião promovida ao final do curso, percebemos que todos gostaram

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proGrame-se

Colaboradores da Quinta da Baroneza podem participar do Curso Culinária saudável Funcional, com início em 11 de novembro, ministrado em três aulas.

Mais informações pelo email [email protected]

bastante”, conta Luciana Oliveira, assistente do Atendimento ao Associado da Quinta da Baroneza.

A primeira aula, em 12 de agosto, abordou o preparo de pães, do integral à focaccia, passando por muffins. Já no dia 19, o tema tratado abrangeu caldos, sopas e panquecas coloridas. Na terça, 26, foram produzidos pratos à base de quinoa, cogume-los e cacau. Na última aula, foi a vez de aprender a fazer cuscuz marroquino, frango orgânico e gelado de limão siciliano com frutas vermelhas.

O sucesso do Curso de Culinária Saudável foi tamanho que outros estão previstos para 2015. In-centive seus colaboradores a participar.

Fotos: Divulgação

Na festa de Dia das Crianças da Quinta da Baroneza, a regra é encantar, divertir e sonhar. As crianças, como não podia deixar de ser, são o foco, mas as brincadeiras e o clima alegre, característicos da Baroneza, sempre acabam por envolver também os papais e mamães que, no transcorrer do dia, rejuvenescem

alguns bons anos na companhia dos filhos. O circo foi o mote da celebração deste ano, com a proposta de um sábado alegre

e lúdico no campo de futebol do Clube Hípico. Dentre as atividades, clínicas circences, show de mágica, apresentações de artistas de circo, brinquedos infláveis, penteadeira maluca e barracas de guloseimas. Ao final do dia, os pequenos ainda protagonizaram uma exibição toda especial das habilidades aprendidas durante o

dia, para o deleite dos orgulhosos papais e mamães presentes.Hitoshi Castro era um deles. O proprietário acompanhou com entusiasmo a

apresentação de seus dois filhos. “Fomos para a Baroneza no final de semana especialmente para participar da festa de Dia das Crianças. As atividades propostas

são sempre super criativas, animadas... há sempre algo diferente e divertido pra fazer no empreendimento, dá para desligar completamente do clima da cidade”, afirma.

A associada Mariana Nascimento também compareceu à festa na companhia de suas duas filhas. “Foi muito bom, diferente, agradável. Minhas filhas ficaram querendo

participar, interagiram bastante, a tarde foi bastante proveitosa no sentido de que elas tiveram a oportunidade de ver muitas coisas diferentes. As atividades circenses são

muito bacanas. Além de interessantes, trabalham bastante o corpo.”Anny Nahmias também era só elogios ao evento. “Eu e meus filhos adoramos a ideia do circo. A tenda (armada no centro do campo de futebol) até ajudou a amenizar o forte calor naquele dia. Meu filho mais velho curtiu bastante as clínicas. Já o mais novo ficou até o final dos shows, curtiu bastante o mágico e a apresentação circense”, conta a proprietária. “Acabamos indo para a Baroneza todos os finais de semana, pois a qualidade de vida que o residencial proporciona, o contato com a natureza, com outras crianças e a

convivência permanente com os pais é um diferencial que acaba tornando os finais de semana aqui praticamente intermináveis.”

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no dia 14 dE oUTUBro, a Sociedade Residencial Quinta da Baroneza promoveu, na Praça de Lazer, uma animada festa de Dia das Crianças para os filhos dos caseiros e demais colaboradores das residências.

Papais e mamães também foram convidados a compare-cer, e puderam opinar na escolha da data do evento – uma terça-feira, coincidindo com a folga da semana. A resposta não poderia ter sido melhor: cerca de setenta crianças com-pareceram acompanhadas dos pais e/ou responsáveis.

O tempo firme contribuiu para a folia, garantida por qua-tro monitores de recreação e dois brinquedos infláveis – um escorregador para os pequenos e outro, de futebol de sabão, para os maiores. O campinho de futebol ao lado da Praça de Lazer também sediou animadas partidas, e não faltaram guloseimas como pipoca, pastel e cachorro quente.

Ao final de duas horas de festa, todas as crianças re-ceberam um colorido kit com doces diversos. Acompanhe alguns momentos.

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com profissionalismo, gentileza e qualidade, Wandda’s fashion hair conquista a confiança da exigente clientela da Quinta da Baroneza

sinta-se em casa

sErViÇos dE BElEZa com o padrão de qualidade dos salões badalados de São Paulo e atendimento gentil, acolhedor e próximo, com ‘um quê’ de interior. Assim é o Wandda’s Fashion Hair, há mais de sete anos no Centro de Conveniência Quinta da Baroneza. “Nossos produtos são os mes-mos oferecidos nos melhores salões da capital, e nossas profissionais são formadas nas melhores academias - todas elas são técnicas e especialistas. Além disso, as associadas da Baroneza gostam de ser tratadas como se estivessem em casa. Por isso, investimos na manutenção de um ambiente amis-toso, criando vínculos quase que familiares. Isso faz a diferença para elas”, comenta Ana Cândida Gava de Oliveira, sócia-proprietária do Wandda’s.

Faz tanta diferença que, hoje, muitas associa-das e associados têm horário fixo aos finais de semana. É o caso de Vera Palma, que frequenta o salão desde que possui residência na Baroneza - há seis anos. “Comecei fazendo as unhas, depois

corte masculino, pé, mão, escova, nutrição do cabelo, podóloga e corte infantil são os serviços mais procurados na loja da Baroneza

www.QUINTADABARONEZA.com.br Conveniência « 121Edição 64 «

passei a utilizar também a podóloga. Agendo para o mês todo, no mesmo dia e horário. Aqui não estou preocupada, acordo, tomo café e venho para cá calmamente. Os serviços aqui são muito bons, é uma tranquilidade para nós. Gosto tanto que troquei minha manicure, com quem fazia unhas e podologia há mais de vinte anos, pelas profissionais daqui”, diz.

O resultado é uma agenda concorridíssima, sobretudo em feriados. Sempre atenciosa, a gerente Laura Elisabeth Quero Furlan tem de se desdobrar para conseguir horários para todos. “Nossa data de maior movimento é 31 de dezembro. Para o réveillon desse ano, por exemplo, tínhamos 45 pes-soas agendadas com mais de seis meses de antecedência”, conta Ana Cândida. “ Ainda há horários fixos disponíveis, com exceção da podóloga, cuja agenda está quase cheia - no momento, ela atende a cada 15 dias na Baroneza, mas estamos considerando trazê-la para cá todas as semanas, se a demanda se confirmar. Nós mantemos o celular ligado 24 horas por dia, sempre disponível para agendamento em qualquer ocasião. E, no geral, recomendamos que as proprietárias reservem seus horários uma semana antes, ou até 15 dias para corte e/ou tratamento nos cabelos.”

O agendamento antecipado é imprescindível, sobretudo, para eventos maiores, como casamentos, que demandam a presença de um maior número de colaboradores no salão do Centro de Conveniência. “Nesse caso, a cliente precisa agendar os serviços com, no mínimo, dois meses de antecedência, para que possamos migrar os profissionais da unidade de Itatiba para a da Baroneza”, explica a sócia-proprietária do Wandda’s. “Serviços nas residências, por sua vez, não são aceitos. Todos os atendimentos - de pequenos a grandes eventos - são rea-lizados no salão. Dessa forma, os clientes são atendidos de maneira mais profissional, com comodidade e rapidez.”


mais procuradosAtualmente, são oferecidos no Wandda’s Fashion

Hair da Quinta da Baroneza todos os serviços relacio-nados a cabelos - tais como coloração, hidratação, cor-te, escova progressiva, alisamento, entre outros, com exceção de mega hair -, além de manicure, pedicure, depilação, podologia e massagem - esta última, apenas mediante agendamento prévio de 15 dias. “Os serviços mais procurados são corte masculino, pé, mão, escova, nutrição do cabelo (tratamentos diversos), podóloga e corte infantil”, afirma Ana Cândida.

Para atender à exigente clientela da Quinta da Ba-roneza, a própria Wandda, cabeleireira que dá nome ao salão, comparece pessoalmente ao residencial, a cada quinzena, se encarregando dos cortes. “Nosso salão tem 40 anos de existência, e isso gera uma con-fiança muito grande em nossos clientes. O Sr. Oscar Americano (um dos empreendedores da Quinta da Baroneza), por exemplo, frequenta o Wandda’s antes mesmo de inaugurarmos nossa unidade no Centro de Conveniência. Ele sempre corta o cabelo com a Wandda em Itatiba e, quando possível, no próprio residencial” conta a sócia-proprietária.

Uma das primeiras moradoras da Quinta da Baro-neza, a associada Gabriela Azem é outra cliente fiel do Wandda’s Fashion Hair. “Utilizo o salão desde que ele

passou a funcionar no residencial. Faço tudo aqui: tintura, luzes, unha, podóloga, corte... confio muito nos serviços delas, acho o máximo. São pessoas extrema-mente agradáveis, educadíssimas, prestativas”, diz a proprietária. “Meu marido e filhos também frequentam, só cortam o cabelo com a Wandda. Quando ela não pode estar aqui, todo mundo fica de cabelo comprido”, emenda, entre risos.

Outra cliente, a jovem associada Bruna Gasparian, de 17 anos, também é só elogios ao salão. “Frequento o Wandda’s desde os onze. Aqui faço corte, pé, mão, depilação, etc. Venho para a Baroneza praticamente todos os finais de semana e, quando sei que venho para cá e não dá tempo de fazer em São Paulo, faço tudo aqui. Confio nelas, gosto do corte, de todos os serviços oferecidos”, afirma.

“Sofisticação com simplicidade é um preceito muito caro à Wannda, e frequentemente reforçado junto à nossa equipe. Ela é uma pessoa muito simples, muito humilde. Nós não demonstramos nosso profissionalis-mo pelo que somos ou temos, mas pela execução do nosso trabalho. E é isso que agrada nossas clientes, tanto em Itatiba quanto aqui na Baroneza. Queremos que as proprietárias cheguem aqui e se sintam em casa. Elas são as estrelas do nosso negócio, não nós”, conclui Ana Cândida Gava de Oliveira.


sErViÇoWandda’s Fashion HairCentro de Conveniência Quinta da BaronezaTels: (11) 98531.4323 | (11) 98602.4272 | Ramal interno 2304 | (11) 4894.8014 | 98531.4549 (Importante: no agendamento, reforce que o serviço será realizado no salão da Quinta da Baroneza) Emails: [email protected] e [email protected] www.wanddas.com.br

na Quinta da Baroneza, funciona às sextas, das 14h às 20h, sábados, das 10h às 20h, e domingos, das 10h às 14h, e feriados, das 10h às 20h. em vésperas e emendas de feriados, horários sob consulta.

www.QUINTADABARONEZA.com.br128 » Conveniência » Edição 64

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a TECnoloGia dE ponTa já faz parte o cotidiano dos proprietários que ade-riram à automação residencial na Quinta da Baroneza. Há muito essa alternativa vem se simplificando e, por consequência, conquistando adeptos no residencial. As opções surgem como facilitadoras da organização personalizada dos ambientes da casa dos sonhos, e atuam também na segurança das famílias.

Hoje é possível automatizar praticamente tudo no interior e exterior das residên-cias. Do aquecimento das banheiras de hidromassagem à iluminação dos jardins, a opção desejada está a um toque do smartphone ou tablet, e pode ser acessada de qualquer lugar do mundo. A programação define as alternativas de luz, som, vídeo, temperatura e segurança escolhidas pelos proprietários. Até os convidados são atendidos, uma vez que o quarto de hóspedes também conta com essa intera-tividade: basta baixar o aplicativo gratuitamente e adequar suas escolhas.

A parafernália de tempos passados foi substituída por tecnologia de ponta. Assim, sem complicação para quem opera, o atrativo é ainda maior. Fabio Oguri, diretor da Oguri Áudio e Vídeo, revela que, na Quinta da Baroneza, as residências têm a característica de serem “verdadeiras obras de arte arquitetônicas”, que se transformam ao anoitecer com a iluminação cênica. Nesse sentido, é mais do que bem-vinda a automação residencial, que permite ao morador o controle da ilumi-nação integrada aos outros sistemas, de forma prática e intuitiva, fazendo da casa um ambiente confortável e prazeroso. “O conceito moderno de automação residen-cial vai muito além do controle da iluminação. Congrega, de maneira integrada, Internet, áudio, vídeo, televisão, telefonia, alarme, câmeras de vigilância, comando de cortinas, ar-condicionado, sauna, enfim, qualquer sistema que necessite de um comando para funcionar”, explica.

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O diretor e sócio-proprietário da Troiano´s Automação Áudio e Vídeo, Eduardo Troiano, conta que, na Baroneza, o recurso mais solicitado é a projeção com telão e investimentos na área social, com automatização de cortinas, som ambiente, além de áudio e vídeo. A área externa segue o mesmo padrão. “São ambientes de convivência, desfrutados por toda a família”, diz Eduardo. “O Wi-Fi também é regra na casa. Todos querem ter porque usam mesmo.”

“Os associados da Baroneza, de maneira geral, optam por re-sidências inteiramente automatizadas, inclusive com câmera re-mota. Pedem para automatizar banheiras, cujo controle abrange enchimento, temperatura da água e hidromassagem. O mesmo ocorre com piscinas, saunas e SPA’s. É possível automatizar até o bombeamento da piscina. Tudo para que os momentos de lazer em família transcorram da maneira mais prática e divertida possível”, acrescenta Eduardo Troiano.

Em defesa desse conforto, o diretor e sócio-proprietário da Troiano´s Automação Áudio e Vídeo aponta os benefícios da residência automa-tizada. “A automação não é um luxo. É bem-estar e um facilitador. Para atender a uma exigência de iluminação, criamos dimmers (dispositivos

ambientes de convivência automatizados estão entre os recursos mais solicitados pelos proprietários da baroneza

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utilizados para variar a intensidade de uma corrente elétrica média em uma carga), que acendem uma intensidade míni-ma de luz no jardim e na fachada, conforme a exigência do residencial, por exemplo”, diz. Uma preocupação a menos para o proprietário e seus caseiros.

Ainda dentro do sistema de automação, o mais in-teressante é a flexibilidade que o cliente tem de criar suas próprias cenas (ou cenários). Troiano lembra que há alternativas em que a presença do programador não é mais necessária, já que o proprietário executa a própria programação básica para iniciar o sistema. “Ele chega, por exemplo, no living e recorre ao aplicativo com luz a 30%, lareira, TV em um determinado canal de TV ou no Blu-ray ou com uma música específica, geralmente em streaming. O proprietário tem essa autonomia”, explica.

Ele defende que é possível usar equipamentos sem fio e com um precioso feedback de tudo. Para tanto, é necessário estar ligado em rede. O Wi-Fi perfeito é, portanto, determi-nante, e é aí que entra a vantagem da banda larga, já em

Fotos: Divulgação/ConectCasa-NAG


funcionamento na Quinta da Baroneza. “O profissional de automação tem de se especializar em rede e em Wi-Fi. Já o cliente pode comandar tudo do tablet, do telefone (smar-tphone) ou keypad, que é o teclado da parede.”

De acordo com Eduardo, os sistemas de automação são, cada vez mais, user friendly. É possível clicar nas informa-ções descritas em português e utilizá-las como se fossem tutoriais, no melhor estilo do it yourself (faça você mesmo). “Costumo brincar que quem consegue usar o WhatsApp consegue utilizar o sistema.”

passo a passoA opinião de Fabio Oguri, da Oguri Áudio e Vídeo,

é de que seja valorizada a instalação do sistema de au-tomação simultaneamente ao projeto da casa. O roteiro recomendado por ele pede, como primeira medida a ser tomada, a contratação da consultoria de um integrador de sistemas para entender necessidades e anseios do futuro morador.

O profissional selecionará os produtos que melhor se adaptam ao projeto arquitetônico e desenvolverá a infraestrutura genérica neces-sária para os diversos sistemas. Como já é de se esperar, o especialista também fornecerá subsídios técnicos para o projeto do mobi-liário. “Devido à rápida e constante evolução tecnológica é importante uma particular aten-ção na especificação dos equipamentos. Os diversos sistemas precisam ser compatíveis entre si, a fim de permitir a perfeita integra-ção e automação”, enfatiza. Ainda de acordo com seus critérios, ao concluir a instalação dos equipamentos também é necessário com-pletar a documentação técnica com os dia-gramas e cópias dos programas de controle. Esse procedimento facilitará a manutenção e a atualização futura dos sistemas.

Fabio aponta que hoje a disponibilidade de produtos é bem ampla, porém, é necessá-rio o conhecimento específico da tecnologia para a correta escolha do melhor equipamen-to. Dessa maneira, as necessidades do local e as expectativas do morador serão satisfeitas.

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integração de sistemas

Alexandre Melício, diretor da ConectCasa, empresa do Grupo NAG, concorda que, nos últimos anos, os sistemas de automação resi-dencial têm ampliado seus recursos, tornado a implantação rápida e econômica e facilitan-do a programação por meio de aplicativos em smartphones, tablets e computadores. Parece complicado, mas é tudo muito simples.

Para ele, os principais agentes dessa mu-dança são representados pela padronização de sistemas e melhoria da qualidade dos produtos. “Hoje é possível integrar todos os sistemas de uma residência por meio de uma única interface de controle. Uma cena de automação pode, por um único toque, ajustar a temperatura do ar-condicionado, diminuir a luz do home theater, acender as luzes do jardim, ligar a TV e colocar automaticamente no canal desejado”, relata.

estima-se que a automação permita uma redução de 30 a 40% no consumo de

energia de uma residência

Fotos: Divulgação/DHT


A tecnologia garante que os sistemas utilizem aplicativos amigáveis, que podem representar os ambientes de forma idêntica à realidade. “Esses re-cursos permitem o controle completo dos ambientes, de maneira que o usuário possa não só agir sobre o local em que está localizada a residência, mas também sobre todos os espaços da casa. Graças às facilidades da Internet (na Quinta da Baroneza, aprimoradas com a introdução da banda larga), esse controle pode acontecer a partir de qualquer lugar do planeta”, explica Alexandre Melício.

Se a praticidade é argumento mais do que suficiente, somam-se a ele a economia e o com-promisso com a sustentabilidade. Ambos estão diretamente associados à automação dos ambien-tes, além do conforto das soluções.

Estima-se que a automação permita a redução de 30 a 40% do consumo de energia. A explicação

é simples: os vilões do consumo de energia em uma residência são os eletrodomésticos que ficam “adormecidos”, ou, como se diz, em stand by. São micro-ondas, aparelhos de som, sistemas de Wi-Fi, conversores de TV por assinatura, aparelhos de te-levisão e vários outros espalhados pela casa.

“Os proprietários não vão tirar um por um da tomada todas as vezes que saem. Porém, compro-vadamente, só os equipamentos em espera são responsáveis por cerca de 30% do consumo total de energia de uma residência. Com a automação é possível, com um toque no celular, desligar tudo ao sair e ligar novamente, mesmo antes de entrar em casa”, esclarece Melício. “Isso sem contar que a redução no consumo de energia pode ser ampliada, mediante controle de luminosidade. As lâmpadas com apenas 80% da energia têm o mesmo efeito de iluminação para o olho humano”, conclui.

onde Comprar

Automação, Áudio e Vídeo - Troiano’s(11) 5090-1222 - www.troianos.com.br

Automação, Conforto, Economia e Segurança - ConectCasa (NAG)(11) 4153-5404 - www.conectcasa.com.br

Automação e Home Theater - Cine Claro(19) 3255-1766 - www.cineclaro.com.br

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Design Home Theater - Automação DHT(11) 2225-2181 - www.dhtautomacao.com.br

Foto: Divulgação/DHT


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é fácil projeTAr o fuTuro

apEsar das planTas não possuírem sistema imu-nológico como os animais, elas apresentam uma série de mecanismos que as fazem resistentes a doenças e pragas.

Uma planta com deficiências nutricionais é nor-malmente mais vulnerável ao ataque de patógenos (or-ganismos capazes de causar doenças) do que outra em condições nutricionais ótimas. O equilíbrio nutricional é importante, uma vez que vegetais com excesso de nutrição podem tornar-se mais predispostos a doenças.

Alguns nutrientes ‘fortalecem’ os tecidos das plan-tas, enquanto que outros tornam os mesmos mais ten-ros e suculentos e, consequentemente, mais sensíveis. Um exemplo é o Nitrogênio, quando administrado em altas doses. A alta concentração deste elemento reduz a produção de compostos fenólicos (fungistáticos) e

de lignina das folhas, diminuindo a resistência aos patógenos obrigatórios.

Apesar do Fósforo estar envolvido na formação de uma série de compostos bio-orgânicos e em processos meta-bólicos de vital importância para as plantas, sua ação na resistência a doenças é variável.

Já o Potássio é um elemento que apresenta resul-tados positivos na redução da incidência de pragas e doenças. A deficiência de Potássio provoca acúmulo de aminoácidos solúveis (que são nutrientes de patógenos) e retarda a cicatrização das feridas, favorecendo a pe-netração de patógenos.

O Cálcio, por sua vez, tem grande importância na com-posição da membrana celular, e sua deficiência facilita a ação de certas doenças na planta.

efeitos da aduBação nas plantas

www.QUINTADABARONEZA.com.br144 » Paisagismo » Edição 64

efeito do cálcio em algumas doenças

baixo Ca alto Caerwinia phytophthora ++++ +

Rhizoctonia solani ++++ +

Sclerotium rolfsii ++++ +

Fusarium oxysporum ++++ +

Observação: ++++ = dano mais severo ou menor

resistência a doenças - Fonte: KIRALY (1976)

Marcelo Fujisawa é engenheiro agrônomo formado pela Unesp, trabalha com produção de plantas e flores há mais de 17 anos, presta consultoria, visitas técnicas e oferece cursos e treinamentos para jardineiros e equipes de manutenção. ([email protected] / (11) 99933.2387)

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O manejo dos nutrientes de maneira equilibrada tem demons-trado ser uma alternativa válida e eficiente no controle de determina-das doenças vegetais. Há, contudo a necessidade de se desenvolver mais pesquisas nas nossas condições e com as nossas culturas, visando co-nhecer as exigências nutricionais, o comportamento das doenças em diferentes níveis, bem como fontes e combinação de nutrientes.

Confira nas tabelas a seguir os resultados de alguns ensaios:

nível de n nível de KBaixo Alto Baixo Alto

Patógenos obrigatórios

Puccinia spp. (ferrugens) + +++ ++++ +

erysiphe graminis (oídios) + +++ ++++ +

Patógenos facultativos

Alternaria spp. (manchas foliares) ++++ + ++++ +

Fusarium oxysporum ++++ + ++++ +

Observação: ++++ = dano mais severo ou menor resistência a doenças - Fonte: MARSCHNER (1995)

sumário tentativo dos efeitos dos níveis de nitrogênio e de potássio na severidade de doenças causadas por patógenos

EsTaMos EM noVEMBro, e a contagem regressiva para as férias de verão já começou. Nessa época, a frequência de associados na Quinta da Baroneza aumenta, como que anun-ciando o alegre e aguardado período das festas de final de ano.

A ordem inerente à Quinta da Baroneza é chegar, relaxar e se desligar completamente do clima tenso e frenético da cidade. O residen-cial, por sua vez, sempre preparado e de braços abertos para atender a todos, empreende um esforço extra em suas estruturas e equipes, de maneira a garantir que todos os momentos dos proprietários na companhia de seus fami-liares e amigos transcorram da maneira mais tranquila e feliz possível.

Tranquilidade, segurança e harmonia. Um tripé que demanda muito planejamen-to, investimentos constantes e critérios de-finidos e responsáveis de gestão. Para que o equilíbrio desses três fatores seja mantido, é fundamental a colaboração permanente de todos os associados, seja respeitando as re-gras constantes no Regulamento Interno, ou fazendo prevalecer o respeito aos vizinhos e seus funcionários, bem como o senso de comunidade, tão caro a todos.

No ‘Especial’ desta edição, destacamos as principais normas a serem observadas e praticadas por todos nas dependências da Quinta da Baroneza. Na dúvida, vale seguir

Membros do Conselho Deliberativo da Sociedade Residencial Quinta da Baroneza e Clube Hípico Quinta da Baroneza: Carlos Jorge Loureiro (Presidente); Sergio Lulia

Jacob (Vice-Presidente); Andre Pinheiro de Lara Resende; Eduardo Azem; Eliane Consentino; Fernando José da Costa; Francisco Jose Brant de Carvalho Junior;

João Eduardo Monteiro Gomes; Marcelo Roberto Giorgi Monteiro; Numa Pereira do Valle Bisneto; Ricardo Ermírio de Moraes; Silvio Steinberg

Bem em comum

uma preciosa regrinha de convivência: não faça para o outro aquilo que não gostaria que fizessem para você – ou qualquer um dos seus. A Baroneza é nosso bem comum, e sua comunidade, nossa joia preciosa. Trabalhemos juntos, pois, para preservá-los.

Cordialmente,Conselho Deliberativo

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