Na obra Os Maias, de Eça de Queirós. Comunicação Escrita n Os Maias.

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Comunicação Escrita n’ Os Maias

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Jornais portugueses

Jornais estrangeiros

Corneta do Diabo Figaro (jornal francês)

A Tarde Rappel (jornal francês)

Gazeta Ilustrada

Gazeta Médica (revista de Medicina)

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Era um meio de difundir as notícias do país “Foi uma surpresa para ambos que não tinham lido os

jornais.”

Notícias sobre a sociedade na coluna High Life“O Ega, porém, já sabia. A chegada dos Cohens, não é

verdade? Lera-o logo nessa manhã na «Gazeta Ilustrada», no High Life.”

Críticas ao jornalismo português da época“Mas a gente nunca pode saber, porque estes jornais portugueses imprimem sempre os nomes estrangeiros

errados.”

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Corneta do Diabo: “(…) «Corneta do Diabo» (…) na abundância dos itálicos,

no tipo gasto, todo ele revelava imundície e malandrice.”

Director: Palma “Cavalão”Corrupção no jornalismo (oscilava ao sabor

das conveniências):

“O artigo, pois, fora-lhe simplesmente encomendado e pago. No terreno do dinheiro vence sempre quem tem

mais dinheiro.”“comprar a tiragem do jornal”

“ – Promete os cem, promete tudo, contanto que eu tenha o nome…”

“tem uma rapariga espanhola a sustentar, que o senhorio lhe levantou o aluguer da casa, que Lisboa

está caríssima, que a literatura neste desgraçado país…”

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A Tarde:Director: Neves, deputado e político

“(…) não lhe devia dar Vossa Excelência ou aqueles que a escutassem mais importância do que a que se dá a uma involuntária baforada de álcool – pois que,

por um hábito hereditário que reaparece frequentemente na minha família, me acho repetidas

vezes em estado de embriaguez…”

Parcialidade no jornalismo:“E tu querias que eu publicasse isso homem? O

Dâmaso, nosso amigo político! E que não fosse, não é uma questão de partido, é de decência! Eu faço lá

isso! (…) Se é o Salcede, bem, acabou-se!”

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“É uma fatalidade, parto para sempre com Tancredo, esquece-me, que não sou digna de ti, e levo a Maria,

que me não posso separar dela.”

“Depois, em duas breves palavras, pedia-lhe para ir ver na manhã seguinte, o mais cedo possível, uma pessoa de

família, que se achava incomodada.”

“(…) julga dever preveni-lo que sua mulher é, à vista de toda a Lisboa, a amante de um rapaz muito conhecido

aqui, Carlos Eduardo da Maia (…)”

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“ – Muito agradecido a Vossa Excelência! Eu junto-lhe então um bilhete e Vossa Excelência entrega-o da

minha parte ao Carlos da Maia, ou à irmã.”

“Decidi partir amanhã para Paris.”

“Depois, ao fazer o sobrescrito, ficou com a pena no ar, num embaraço. Devia pôr «Madame Mac Gren» ou

«D. Maria Eduarda da Maia»?”

“- Acabou-se! Vai sem nome. Imagina-se que foi esquecimento…”

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Memórias de Um Átomo, João da EgaMedicina Antiga e Moderna, Carlos da Maia

“Maria, no entanto, não cessava de lembrar os planos intelectuais do Ega: queria que ele trabalhasse,

ganhasse um nome: seria isso o orgulho íntimo dela, e sobretudo a alegria suprema do avô.”

Referência a vários autores estrangeiros

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Referência e apreciação do que é estrangeiro (com excepção das cartas)

Crítica à sociedade (com excepção das cartas)As cartas representam a opinião privada e os

jornais a opinião pública

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Joana Monteiro, nº14Raquel Simões, nº20

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