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RBFHSS Nasce uma nova revista Impresso Especial 9912236289 - DR/SPM SBRAFH CORREIOS DEVOLUÇÃO GARANTIDA CORREIOS ISSN 1808-4540 ANO VI - Nº 24 - 2010

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ano VI - nº 24 - 2010

Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde 1

O dia-a-dia da farmácia hospitalar e da farmácia nos demais serviços de saúde brasileiros é marcado pela dedicação, doação e renovação de propósitos, que tem mantido o avanço da área em nosso país, mesmo diante de dificuldades.

A construção histórica da farmácia hospitalar possui muitos heróis públicos e anônimos que inspiram, estimulam e transformam com suas ações a visão dos gestores, profissionais de saúde e da população sobre a importância da atuação do farmacêutico em prol da saúde pública brasileira.

Para a continuidade do avanço da farmácia hospitalar e em serviços de saúde, devemos gerar conhecimento científico, difundi-lo e aplicá-lo, sendo a aplicação desse conhecimento fundamental para que a sociedade sinta e valorize os serviços farmacêuticos.

A diretoria da Sbrafh eleita para o biênio 2010-2011 comunga do desejo e do compromisso com o desenvolvimento sólido e sustentável da práxis farmacêutica em hospitais e em serviços de saúde, revertendo essas crenças em suas metas: criação de revista científica e do selo Sbrafh de qualidade; ampliação das funcionalidades do site da sociedade; implementação de cursos a distância; disponibilização, aos associados, do acesso a importantes revistas internacionais e realização do censo da farmácia hospitalar brasileira.

Dando seguimento ao processo de amadurecimento da Sociedade, que comemora 15 anos, anunciamos o nascimento da Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde – RBFHSS, que a partir da próxima edição, substitui a Revista da Sbrafh.

A RBFHSS nasce com o propósito de veicular informações científicas, em meio

Editorialimpresso e eletrônico, sob a forma de artigos originais, de revisão e relatos de casos, permitindo publicações em português, espanhol e inglês, todas avaliadas, de forma independente, por comitê editorial com amplo reconhecimento técnico e científico, o qual apresentamos nessa edição.

Oportunamente, a Sbrafh anuncia também a criação do Jornal da Sbrafh, o qual acompanhará a RBFHSS, mantendo os associados atualizados quanto às ações técnico-políticas da Sociedade, suas regionais, eventos, lançamentos de livros, recomendação de artigos para leitura e outros assuntos de interesse da farmácia hospitalar e em serviços de saúde brasileira.

Os dois espaços criados, RBFHSS e Jornal da Sbrafh, estão abertos à ampla participação de todos os farmacêuticos que desejem contribuir para a construção do conhecimento científico da Farmácia hospitalar e em Serviços de Saúde e divulgar as informações importantes do segmento, respectivamente.

O amor pelo que fazemos é a bussola das nossas ações e a participação dos associados o leme, que nos guiará rumo ao crescrente reconhecimento social. Contamos com a ajuda de todos que, como nós, defendem o direito da população ao acesso aos serviços farmacêuticos de qualidade no Brasil.

Obrigada

Eugenie Desirèe Rabelo NériSociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar

Presidente

Diretoria Sbrafh 2010 - 2011 - Da esq. para dir.: Guilherme Rezende de Souza Pinto (MG), Maria Rita Carvalho Garbi Novaes (DF) Eugenie Desirèe Rabelo Néri (CE), Helena Márcia de Oliveira Moraes Bernardino (MG), Nadja Nara Rehem de Souza (BA), José Ferreira Marcos (SP).

Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalare Serviços de Saúde

Rua Vergueiro, 1855 - 12º andarVila Mariana - São Paulo - SPCEP 04101-000 - Tel./Fax: (11) [email protected]/www.sbrafh.org.br

Presidente: Eugenie Desirèe Rabelo NériVice-Presidente: Maria Rita Carvalho Garbi Novaes 1ª Secretário: José Ferreira Marcos2ª Secretário: Guilherme Rezende de Souza Pinto1ª Tesoureira: Nadja Nara Rehem de Souza2ª Tesoureira: Helena Márcia de Oliveira Moraes Bernardino

Conselho Editorial de Artigos Técnicos da Revista Sbrafh:

Coordenador Geral: Marcelo Polacow BissonCoordenação Técnica: Andréia CordeiroCoordenador Administrativo: José Ferreira Marcos

Membros:Divaldo Lyra JúniorEugenie Desirèe Rabelo NériFelipe Dias CarvalhoGustavo Alves Andrade dos SantosAldo Rodrigo Alvarez Risco (Peru)Alberto Herreros de Tejada Costa. (Espanha)João Carlos Canotilho Lage (Portugal)

Redação: Fernanda CristoEdição: Ana Rita Araújo (DRT 666-CE)

Diagramação:Liana de Oliveira Costa

Periodicidade: TrimestralExemplares: 1.000A circulação é gratuita para os associados da Sbrafh.Outros interessados em assinar a revista poderãoefetuar seu pedido junto à Secretaria da Sbrafh –Telefone: (11) 5083-4297 ou pelo e-mail:[email protected] para assinaturas anuais (4 edições):R$ 100,00 para Brasil e U$ 70 para Exterior.As normas para publicação de artigos técnicos estão no site da Sbrafh (www.sbrafh.org.br). Os artigos devem ser enviados para [email protected]. Os artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores e não refletem necessariamente a opinião da Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar.Os anúncios publicados também são de inteiraresponsabilidade dos anunciantes.

Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde2

A Farmácia Hospitalar brasileira tem um bom motivo para comemorar. A partir da próxima edição, a Revista da Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar (Sbrafh) passa a se chamar Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde (RBFHSS) e terá apenas artigos científicos. Com isso, a publicação poderá ser indexada em bases de dados internacionais, como o Scielo.

Segundo a presidente do corpo editorial da revista, Helaine Capucho, a Farmácia Hospitalar Brasileira carecia de uma revista científica específica para a área, por isso, uma das prioridades da Diretoria da Sbrafh, biênio 2010-2011, foi a mudança da linha editorial da revista.

“Para todos nós é um desafio, mas, felizmente, contamos com um time de renome nacional e internacional no corpo editorial da Revista, que, gentilmente, aceitou colaborar para que tenhamos êxito”, afirma Capucho.

O objetivo é que o novo formato da publicação possa fortalecer o debate acerca de temas pertinentes à área da Farmácia Hospitalar. A presidente do corpo editorial acredita que a nova revista irá preencher uma lacuna na publicação de artigos científicos que contribuam para a expansão do conhecimento da Farmácia Hospitalar e da assistência

farmacêutica em diferentes serviços de saúde.

“A revista trará também tendências conceituais, sociais e políticas que indicarão a direção geral das atividades de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde no Brasil e demais países da América Latina”, completa.

Outra novidade é que o conteúdo da publicação ficará disponível integralmente no site da Sbrafh (www.sbrafh.org.br). Com o acesso irrestrito a todos os artigos, a expectativa é que o público da revista seja ampliado, bem como o número de autores que enviam textos para publicação.

“Os farmacêuticos que atuam na área terão mais interesse em enviar seus trabalhos para uma revista que tem como missão publicar artigos científicos e que será indexada”, diz Helaine Capucho, ressaltando que o novo formato será mais atraente tanto para o mercado profissional, quanto para o meio acadêmico.

Internacional

A partir da próxima edição, a revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde (RBFHSS) publicará artigos nos idiomas Inglês, Espanhol e Português. “Será um periódico de circulação internacional, abrangendo

predominantemente os países da América Latina e Caribe, embora também possa ser divulgado para outros países, como Estados Unidos, Portugal e Espanha”, avalia Helaine Capucho.

Ela afirma que a RBFHSS publicará manuscritos sobre assuntos relativos à farmácia hospitalar e demais serviços de saúde, como gestão da farmácia hospitalar e serviços de saúde, farmácia clínica e atenção farmacêutica, gerenciamento de resíduos, gerenciamento de riscos e segurança do paciente, oncologia, terapia nutricional, farmacoterapia, farmacoeconomia, farmacotécnica hospitalar, estudos clínicos, legislação, estudos de estabilidade, estudos de compatibilidade, controle de qualidade, entre outros.

“A Farmácia Hospitalar, e todas as ações de assistência farmacêutica em qualquer âmbito, têm um vasto campo para pesquisas e trabalhos de cunho científico”, constata Capucho. Ela lembra que, muitas vezes, esses temas integram várias áreas da Farmácia em geral, como a farmacotécnica e o controle de qualidade com a farmacologia clínica. “São serviços complexos que têm como foco principal o paciente” conclui.

Intercâmbio científicoCorpo editorial internacional terá colaboradores de quatro continentes

Uma das principais novidades da Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde será a publicação de artigos nos idiomas Português, Espanhol e Inglês. Por isso, o corpo editorial da publicação passará a contar com colaboradores do Chile, Paraguai, Peru, Portugal, Espanha, Catar

e Nova Zelândia, entre outros. Integrante do corpo editorial

internacional, a professora Inés Ruiz, da Universidade do Chile, acredita que uma das vantagens desse novo formato será a troca de experiências. “O fato de os artigos serem revisados e discutidos por avaliadores com diferentes experiências

em seus respectivos países será bastante enriquecedor”, diz.

Ela acrescenta ainda que, com o novo formato, a seleção dos artigos será mais rigorosa. “Com a entrada de membros de outros países no corpo editoral, as contribuições de cada artigo poderão ser revisadas com maior objetividade”,

De cara novaRevista terá novo formato e publicará apenas artigos científicos

Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde 3

reflete. Com isso, a pesquisadora espera que determinados artigos gerem interesse para reprodução em outros países, principalmente onde o tema debatido esteja em estágio menos avançado de discussão.

Ruiz ressalta que a nova publicação poderá ser introduzida em bibliotecas físicas ou virtuais de diferentes países, além de ser distribuída pelas sociedades farmacêuticas desses locais. “Na medida em que isso for acontecendo, os artigos passarão a representar uma importante via de difusão, discussão e republicação de trabalhos para a Farmácia Hospitalar de todo o continente”, avalia.

A professora lembra que, como cada país se encontra em um estágio diferente

de desenvolvimento na área, não há um ponto principal de debate dentro da Farmácia Hospitalar, mas vários focos de discussão. “Do meu ponto de vista, é difícil identificar uma situação principal que esteja sendo debatida atualmente. Cada país tem seu nível de desenvolvimento, portanto, são debates diferentes”, pontua.

No entanto, ela destaca alguns assuntos que precisam ser discutidos entre os profissionais da área, como a automação dos serviços, principalmente na área de distribuição, e a informatização de processos como prescrição, alerta sobre interações medicamentosas, possíveis reações adversas causadas por medicamentos ou ainda necessidade de

modificação da posologia.“Talvez o tema cujo debate esteja

mais difundido seja a credibilidade da Farmácia Hospitalar, com a garantia contínua da qualidade dos serviços e a certificação dos profissionais farmacêuticos”, analisa.

Também farão parte do corpo editorial internacional os professores Alberto Herreros de Tejada (Espanha), Aldo Alvarez Risco (Peru), David Woods (Nova Zelândia), Inés Ruiz Alvarez (Chile), João Carlos Canotilho Lage (Portugal), Marcela Jirón A. (Chile), Maria Teresa Herdeiro (Portugal), Nadir Kheir (Catar) e Zully Concepción Vera Galvan (Paraguai).

Debate ampliadoIndexação deve atrair novos autores, diz integrante do corpo editorial

“A Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde (RBFHSS) será um marco na história da Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar (Sbrafh), que agora completa 15 anos”. A afirmação é da professora Sonia Cipriano, diretora técnica da Divisão de Farmácia do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

A pesquisadora fará parte do corpo editorial nacional RBFHSS e diz que a expectativa com o novo formato é grande, uma vez que a Revista da Sbrafh é, atualmente, a única publicação da América Latina voltada especificamente para a área de Farmácia Hospitalar. “A partir da próxima edição poderemos indexá-la na base de dados eletrônica Scielo e, com isso, a revista terá reconhecimento como literatura internacional”, destaca.

Se por um lado a pesquisadora comemora o crescimento, ela também lembra que o corpo editorial terá mais trabalho a partir do próximo número. Isso porque a quantidade de autores que

enviam textos para a publicação deve aumentar. “Sendo a revista indexada, sua abrangência deve ser ampliada. Certamente teremos muito mais artigos para selecionar”, comenta.

Ela acrescenta que os temas tratados nos artigos também devem ser ampliados, buscando maior abrangência nas pesquisas realizadas na área de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde. Além disso, Cipriano ressalta que o conteúdo dos textos passará a ser avaliado a partir de requisitos técnicos, com rigor científico de uma revista internacional, e que o corpo editorial nacional passará a atuar em colaboração com o corpo editorial internacional.

“Uma revista indexada é muito mais atrativa, em virtude do peso acadêmico que representa e a troca de experiências que possibilita”, pontua. Cipriano enumera algumas das vantagens que a nova publicação representa para os profissionais da área de Farmácia Hospitalar: disseminação do conhecimento gerado na área; atualização permanente dos assuntos

da Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde; promoção da melhoria contínua das práticas utilizadas; contribuição para o desenvolvimento da carreira acadêmica do Farmacêutico Hospitalar; e monitoramento da evolução da Farmácia Hospitalar.

Farão parte do corpo editorial nacional os professores Adriano Max Moreira Reis (MG), Eliane Blanco Nunes (DF), Eliane Ribeiro (SP), Felipe Dias Carvalho (SP), Henry Pablo Lopes Campos e Reis (CE), Leonardo Régis Leira Pereira (SP), Márcia Germana Alves de Araújo Lobo (TO), Maria Rita Carvalho Garbi Novaes (DF), Marcelo Polacow Bisson (SP), Sonia Lucena Cipriano (SP) e Selma Rodrigues de Castilho (RJ).

De acordo com a professora Helaine Capucho, presidente do corpo editorial da revista, não há mandato definido para os membros. A ideia é que o grupo trabalhe em conjunto por um longo tempo, para que não haja mudanças na linha editorial da publicação.

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Corpo Editorial da RBFHSSAdriano Max Moreira Reis

Doutor em Ciências pelo Programa de Enfermagem Fundamental da Universidade de São Paulo, Campus Ribeirão Preto (2009). Mestre em Ciências Farmacêuticas pela Universidade Federal de Minas Gerais (1998). Atualmente é Professor Adjunto da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiência na área de Farmácia, com ênfase em Farmácia Hospitalar, atuando principalmente nos seguintes temas: assistência farmacêutica hospitalar e em serviços de saúde, farmacovigilância, estudo de utilização de medicamentos e segurança do paciente.

Ahmed Nadir Kheir Dr. Kheir é PhD pela Universidade de Otago na Nova Zelândia, 2003. Sua tese abordou três

componentes: a asma (como um modelo de uma condição crônica), qualidade de vida, e a prática emergente da Atenção Farmacêutica. Dr. Kheir é um colaborador da Faculdade de Farmacêuticos da Nova Zelândia, e membro da Sociedade Farmacêutica da Nova Zelândia. Enquanto na Nova Zelândia, trabalhava como Consultor de Atenção Farmacêutica e consultor de farmácia clínica. Dr. Kheir se interessa por pesquisa nas áreas de resultados em saúde, prática da farmácia, aplicação e avaliação da Prática da Atenção Farmacêutica. Sua carreira profissional e acadêmica inclui uma nomeação como auxiliar de farmácia clínica, consultor do Hospital Middlemore (Nova Zelândia), Superintendente de Farmácia do Hospital Royal (Oman), Farmacêutico Sênior do Departamento de Serviços de Medicina, Petróleo do Catar (Qatar). Foi Professor na Faculdade de Farmácia da Universidade de Auckland (Nova Zelândia), onde esteve entre a equipe de fundação da Escola e é atualmente um Professor Honorário Sênior por convite da Universidade de Auckland. Dr. Kheir publicou amplamente sobre prática de farmácia e fez inúmeras apresentações em conferências e simpósios de farmácia, alguns realizados no Brasil como palestrante convidado. Dr. Kheir é atualmente Professor Assistente e Coordenador do Desenvolvimento Profissional Contínuo em Farmácia na Faculdade de Farmácia da Universidade do Catar.

Alberto Herreros de Tejada Doutor em Farmácia pela Universidade Complutense de Madrid (1975). Especialista em

Farmácia Hospitalar (1986), Mestre em Administração de Empresas (1995). Ele é atualmente Chefe do Departamento de Farmácia do Hospital Universitário "12 de Outubro” de Madri (1311 leitos e 19 farmacêuticos). Ele realizou seis projetos de pesquisa financiados pelo Ministério da Saúde Espanha. É autor de 126 artigos publicados em revistas espanholas e internacionais e 170 palestras em congressos nacionais e internacionais. Foi Professor Convidado em 41 cursos e seminários na América Latina. Em colaboração com a Agência Espanhola de Cooperação Internacional tem organizado diversos Cursos e Encontros de âmbito latino-americano sobre Farmacoterapia e Uso eficiente de Medicamentos. Foi presidente da Organização dos Farmacêuticos Ibero-Latino-Americanos (OFIL) durante o biênio 1996-1998 e Diretor de sua Revista (1991-1992). Atualmente é Coordenador de Relações Internacionais e Institucionais da OFIL. É membro da Academia Peruana de Farmácia, Academia de Ciências Farmacêuticas do Chile e da Academia Ibero-Americana de Farmácia.

Aldo Rodrigo Alvarez Risco

Farmacêutico Químico pela Universidade Nacional Maior de São Marcos. Mestre em Atenção Farmacêutica pela Universidade de Granada (Espanha). Mestre em Farmacologia pela Universidade Nacional Maior de São Marcos. Mestre em Administração de Empresas pela Universidade Complutense - Instituto Superior de Educação, Administração e Desenvolvimento, Centro Universitário Villanueva (Espanha). Coordenador da Rede Sul Americana de Atenção Farmacêutica (REDSAF). Coordenador da Rede Latino-Americana de Atenção Farmacêutica (REDLAF). Docente do Mestrado em Atenção Farmacêutica - Universidade Nacional Maior de São Marcos. Membro da Equipe de Atenção Farmacêutica da Direção Geral de Medicamentos, Insumos e Drogas (DIGEMID).

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Eliane Blanco Nunes Possui graduação em farmácia pela Universidade Federal de Goiás (1996), graduação em Educação

Física - licenciatura pela Escola Superior de Educação Física de Goiás (1997) e mestrado em Microbiologia pela Universidade Estadual de Londrina (2002). Atualmente é doutoranda do Programa de Pós-graduação da Faculdade de Ciências da Saúde a Universidade de Brasília e especialista regulação e vigilância sanitária da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Tem experiência na área de Microbiologia, com ênfase em biologia molecular. Atua também em Saúde Pública na área de vigilância sanitária em serviços de saúde, mais especificamente em pesquisa e regulamentação dos serviços de hemodiálise, laboratórios clínicos, terapia antineoplásica, farmácia hospitalar, manipulação de medicamentos, dentre outras atividades farmacêuticas em serviços de saúde.

Felipe Dias Carvalho Mestre em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de

São Paulo (FMRP-USP), especialista em Farmácia Hospitalar pela Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar (Sbrafh), possui MBA em Administração de Organizações pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FUNDACE/FEARP-USP), sendo graduado em Farmácia pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Atualmente é Diretor Técnico do Serviço de Gerenciamento do Bloco Cirúrgico do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto/USP (HCFMRP-USP), Conselheiro Fiscal da Sbrafh, Consultor ad hoc da ANVISA e membro da Comissão Assessora Regional de Farmácia Hospitalar do CRF-SP (Seccional Ribeirão Preto).

Eliane RibeiroGraduada em Ciências Farmacêuticas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho-

UNESP - Araraquara (1986), possui Mestrado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas - São Paulo (1990) e Doutorado em Ciências Farmacêuticas pela Universidade de São Paulo - São Paulo (1992). Especialista em Farmácia Hospitalar pela Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar (2005) e em Farmácia Hospitalar para o Controle da Infecção Hospitalar pelo Ministério da Saúde em Universidade Federal do Paraná - Curitiba (1992). Atualmente é Professor Doutor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas e Diretora do Serviço de Farmácia do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo.

David John WoodsDavid Woods é graduado em Farmácia pela Universidade de Manchester (Reino Unido) e completou

estudos de pós-graduação (mestrado em Farmácia Clínica) na Universidade de Otago, Dunedin, na Nova Zelândia. Inicialmente, na Inglaterra, ele trabalhou em diversas Farmácias Hospitalares ganhando experiência em Farmácia Clínica Hospitalar e Garantia de Qualidade. Ele então se mudou para o Oriente Médio para ajudar na implantação de serviços farmacêuticos em vários hospitais recém-construídos e iniciou programas de treinamento para novos graduados em Farmácia.

Em 1998 ele se mudou para a Nova Zelândia para estudar na Universidade de Otago e também se juntou ao corpo docente. Durante este tempo lecionou Farmácia Clínica e trabalhou meio período no Posto clínico no Hospital de Dunedin, combinando os seus interesses em ensino, prática e pesquisa. Sua tese de mestrado foi em formulação pediátrica e isso levou ao desenvolvimento do banco de dados eMixt que agora é usado em hospitais e farmácias no mundo inteiro. David também passou vários anos como Consultor Farmacêutico sobre medicamentos, em tempo integral, no Hospital de Dunedin e os seus conhecimentos nesta área tem levado a inúmeras consultorias.

Aproximadamente 10 anos atrás, ele formou sua própria empresa de consultoria e agora está envolvido em vários projetos nacionais e internacionais. Ele continua a sua dissertação da pós-graduação on-line em Gestão de Medicamentos da Universidade de Otago e trabalha como consultor clínico para a Centro de Advocacia Melhores Práticas, que fornece orientações sobre o uso racional de medicamentos para os profissionais na Nova Zelândia. Internacionalmente, suas consultorias e trabalhos voluntários incluem trabalhos no Nepal, Omã, Trinidad e América Latina. Ele está atualmente desenvolvendo cursos on-line de formação para diversos clientes e trabalhando com ONGs para melhorar o acesso à informação sobre formulações pediátricas.

David tem mais de 100 publicações de capítulos de livros a artigos de jornal. Ele é membro das Britânica e Neozelandesa Sociedades farmacêuticas e Colaborador Associação de Farmacêuticos do Hospitalares da Nova Zelândia.

Seus outros interesses incluem viagens, escalar montanhas, fotografia e relaxar ao ar livre.

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Helaine Carneiro Capucho Doutoranda em Ciências pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

(EERP-USP), Mestre em Ciências Farmacêuticas pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto - USP, tem MBA em Marketing pela FUNDACE da Faculdade de Economia e Administração de Ribeirão Preto -USP, é Especialista em Farmácia Hospitalar pela Sbrafh, graduada em Farmácia e Farmácia Industrial pela Universidade Federal de Ouro Preto, com aperfeiçoamento em Farmácia Clínica pela Universidad de Chile. Atualmente, é Gerente de Riscos Sanitários do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto-USP e Presidente do Comitê de Segurança do Paciente do mesmo hospital. Preside a Regional SP da Sbrafh, é membro da Comissão Assessora Regional de Farmácia Hospitalar do CRF-SP e da International Society of Pharmacovigilance. Consultora ad hoc da Anvisa, é membro do grupo de pesquisa em Segurança do Paciente cadastrado no CNPq da EERP-USP, professora e orientadora de trabalhos de cursos de pós-graduação lato sensu em Farmácia Hospitalar e Assistência Farmacêutica. É uma das autoras do livro “Hospitais e Medicamentos: impacto na segurança do paciente”, da editora Yendis. Tem experiência na área de Farmácia Hospitalar, Segurança do Paciente e Gerenciamento de Riscos, com ênfase em Farmacovigilância.

Henry Pablo Lopes Campos e Reis Possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal do Ceará (1997), especialização em

Farmácia pela Universidade Federal do Ceará (1999), especialização em Gestão de Farmácia Hospitalar pela Universidade de Brasília (2003) e mestrado em Ciências Farmacêuticas pela Universidade Federal do Ceará (2005) . Atuando principalmente nos seguintes temas: atenção farmacêutica, gestão e auditoria farmacêutica

Inés Ruiz ÁlvarezFarmacêutica Química pela Universidade do Chile. Professora de Farmácia Clínica da Faculdade de

Ciências Químicas e Farmacêuticas, Universidade de Chile. Diretora do Curso de Farmácia da América Clínica desde 1991. Docente de Cursos do Farmácia Clínica, Atenção Farmacêutica, Farmacologia Clínica, Farmacovigilância e de Saúde Pública no Chile e na América Latina. Suas áreas de pesquisa são Farmácia Clínica, Atenção Farmacêutica e Farmacoepidemiologia, com ênfase nos estudos da utilização de medicamentos e de farmacovigilância.

Aperfeiçoamento nas áreas de epidemiologia, farmacocinética, metabolismo de fármacos, farmacologia clínica e treinamento em cardiologia e nefrologia.

Membro da Academia de Ciências Farmacêuticas do Chile. Membro da Sociedade de Farmacologia do Chile e da Faculdade de Farmacêuticos Químicos e Bioquímicos do Chile, instituições nas quais atuou como diretora.

João Carlos Canotilho LageNasceu a 28 de Julho de 1965 em Moçambique. É doutorado em Farmácia pela Universidade de

Coimbra, desde 1999, e Professor Auxiliar de nomeação definitiva desde Setembro de 2004 na mesma instituição. É “Master en Gestión Educativa de Iberoamérica” pelo Consejo Iberoamericano en Honor a la Calidad Educativa, desde Agosto de 2008. Lecciona aulas teóricas, práticas e laboratoriais de várias disciplinas, tais como: Química-Física, Farmácia Galénica, Tecnologia Farmacêutica I, Tecnologia Farmacêutica II, Biofarmácia e Farmacocinética e Dispositivos Médicos. Colabora em ensino pós-graduado com várias Universidades. Investigador do Centro de Estudos Farmacêuticos. É Autor de cerca de três dezenas de artigos internacionais com arbitragem, é co-autor da obra intitulada – Obra Científica da Professora Doutora Maria Luísa Planas Leitão Vol. I e Vol. II , Imprensa de Coimbra, 2005. Autor de várias comunicações orais, proceedings e em forma de poster. Referee de artigos submetidos ao Journal Thermal Analysis and Calorimetry; International Journal of Pharmaceutics, Journal of Molecular Structure e Structural Chemistry. Orientador de teses de doutoramento, mestrado e licenciatura. Júri de doutoramento pela FCTUC, FFUL e FFUC. Membro da American Chemical Society (Memb. nº 2414128), desde 2005, American Association of Pharmaceutical Scientists, desde 1999. Association Française de Calorimetrie et Analise Thermique, desde 1992, European Association of Applied Physical Chemistry, desde 2000. International Confederation for Thermal Analysis and Calorimetry, desde 1999. Ordem dos Farmacêuticos, com a cédula profissional nº C-1358, desde 1990. Sociedade Portuguesa de Química, sócio nº 2292, desde 1995.

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Leonardo Régis Leira PereiraGraduado em Ciências Farmacêuticas pela Universidade de Ribeirão Preto (1998), Mestre em

Ciências Farmacêuticas pela FCFRP-USP (2000), Doutor em Toxicologia pela FCFRP-USP (2003) e Pós-Doutorado junto ao Departamento de Medicina Interna e Terapia Médica da Università degli Studi di Pavia (2010). Docente da FCFRP-USP (desde 2004) ministra as disciplinas de Farmácia Clínica & Terapêutica e Práticas Farmacêuticas no SUS. Credenciado (desde 2006) como orientador junto ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas da FCFRP-USP, na área de concentração Medicamentos e Cosméticos. Atua na Linha de Pesquisa de Assistência Farmacêutica e Farmácia Clínica & Terapêutica, onde desenvolve trabalhos em Atenção Farmacêutica, Farmacoepidemiologia (EUM), Farmacovigilância e Farmacoeconomia (Avaliação de Impacto Econômico).

Marcela Jirón AlisteFarmacêutica Química, Doutora em Ciências Farmacêuticas e Mestre em Epidemiologia Clínica pela

Universidade do Chile.. com aperfeiçoamento em Farmacologia Clínica na Universidade de Toronto, Canadá e em Farmácia no Hospital 12 de Outubro, em Madrid, Espanha. Adicionalmente, já realizou mais de 25 cursos de capacitação e é credenciada pela Associação de Pesquisadores Clínicos Profissionais (ACRP) para a realização da investigação baseada em Boas Práticas Clínicas. Atualmente, atua como professora de Farmácia Clínica, Farmacologia Clínica e Saúde Pública na Faculdade de Ciências Químicas e Farmacêuticas da Universidade do Chile. Ela é coordenadora do Curso Latino Americano de Farmácia Clínica na mesma universidade. Conta com várias apresentações como pesquisadora e como palestrante convidada em congressos nacionais e internacionais nas áreas de Farmacoepidemiologia, Assistência Farmacêutica e Metodologia da Pesquisa, com especial interesse nas áreas de geriatria e Neuropsicofarmacologia. Também tem publicações e projetos científicos relacionados à avaliação das conseqüências médicas, sociais e econômicas do uso de medicamentos na população .

A Dra. Jiron atuou como Assessora Temporária da Organização Pan-Americana de Saúde, é revisora de projetos e publicações científicas, tem sido membro de comissões do Ministério da Saúde do Chile, Comitês de investigação e ética, além de colaborar nas inovações curriculares para o Curso de Química e Farmácia na Universidade do Chile

Marcelo Polacow Bisson Vice-Presidente do CRF-SP (2º mandato, tendo sido diretor secretário geral em 2001-2002),

professor universitário na área de Ciências da Saúde desde 1989, com graduação em Farmácia-Industrial pela FCFRP-USP em 1988, MESTRADO (1991) pela FOP-UNICAMP e DOUTORADO pela FOP-UNICAMP (1996), sendo bolsista do CNPq e da CAPEs, tendo participado de atividades de ensino e pesquisa na USP, UNICAMP, e outras Instituições de Nível Superior. Membro e Especialista em Farmácia Hospitalar pela Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar - Sbrafh. Autor dos livros: "Farmácia Hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde" da editora Manole e "Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica" da editora Manole, ambos já na 2a. edição. Participação ativa na montagem de cursos de Pós-Graduação, Lato-Sensu e Stricto-Sensu, em programas de extensão universitária, no credenciamento e elaboração de relatórios para entidades fomentadoras de pesquisa.

Márcia Germana Alves de Araújo Lobo Mestre em Ciências da Saúde , Especialista em Farmácia Clínica e Farmácia Hospitalar, Graduada

em Ciências Farmacêuticas e Habilitação em Farmácia Industrial . Docência - Disciplinas “Introdução a Profissão Farmacêutica, Deontologia e Legislação Farmacêutica, Farmácia Hospitalar, Farmácia Clínica, Farmacovigilância e Estágio supervisionado I e II” no Centro Universitário Luterano de Palmas – CEULP/ULBRA, para o curso de Farmácia desde 2002. Coordena Projetos de Extensão na Atenção Primária de Saúde e Centro de Informação sobre medicamentos – CIM, desde 2002.

Orienta e Participa de Bancas Examinadoras de TCC do Curso de Farmácia do CEULP/ULBRA desde 2004. Atua em Eventos Científicos como Palestrante, Membro de Comissão Científica, Componente de Mesa Redonda em áreas da Farmácia Hospitalar, Farmácia Clínica, Educação Farmacêutica e Gestão da Qualidade desde 1995. Participa do Comitê Técnico - Científico da Revista Integralização Universitária da Universidade Católica do Tocantins - Revisora, Palmas – TO, desde 2009.

Produção Científica mais relevantes: LOBO, M.G.A.A. Avaliação das Reações Adversas no Hospital Geral de Palmas – TO: subsídio para Farmacovigilância. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Tocantins, 70p. 2009; LOBO, M.G.A.A. et. al., Análise de Prescrição com Antibioticoterapia na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital de Referência de Palmas – TO. Monografia (Especialização) - Faculdade Cambury - Goiânia, Julho de 2005; LOBO, M. G. A. A.; SOUSA, M. L. DE; SCHNEIDER, D.; BARBOSA, A. D. Avaliação da Ocorrência da Auto Medicação na Cidade de Palmas - TO. III Congresso Científico do CEULP/ULBRA. Palmas TO, maio 2003 (Premiado).

Maria Rita Carvalho Garbi NovaesPós-doutorado em Ética em Pesquisa Biomédica e Psicossocial (Universidade do Chile). Doutorado

em Ciências da Saúde, Área de terapia nutricional, (Universidade de Brasilia). Mestrado em Química (UNB, 1991). Especialista em: Nutrição Parenteral e Enteral (SBNPE), Farmácia Hospitalar (SBRAFH), Farmácia Oncológica (SOBRAFH), Gestão Curricular (FEPECS).

Farmacêutica Hospitalar da SES-DF; Coordenadora do Comitê de Ética em Pesquisa da SES-D, Professora da Faculdade de Medicina da ESCS/FEPECS/GDF, Professora associada da Universidade de Brasília.

Maria Teresa Ferreira HerdeiroDoutorada em Saúde Pública-Farmacoepidemiologia, pela Universidade de Santiago de Compostela

com Acreditação do Doutoramento Europeu. Especialista em Registos e Regulamentação Farmacêutica pelo Colégio da Ordem dos Farmacêuticos. Mestre em Ciências e Engenharia Alimentar. Licenciada em Ciências Farmacêuticas.

Actualmente é Professora Coordenadora no Instituto Politécnico de Saúde do Norte, Professora Auxiliar do Instituto Superior de Ciências da Saúde (CESPU) e Professora Auxiliar Convidada da Universidade de Aveiro. Consultora Científica da Unidade de Farmacovigilância do Norte, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.

Bolsista de Pós-Doc da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) e Investigadora Principal num projecto financiado pela FCT, na área da Farmacoepidemiologia.

Tem publicado vários artigos sobre o tema da Farmacoepidemiologia, em revistas como JAMA (1), Drug Safety (4) e ainda mais de 35 apresentações em congressos (posters e comunicações orais). Referee da revista Drug Safety.

Marta Maria de França Fonteles Possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal do Ceará (UFC), mestrado e doutorado

em Farmacologia, também pela UFC, e pós-doutorado em Farmácia Clínica pela University of Auckland, New Zealand (2005-2006). Fez, ainda, o Curso Latinoamericano de Farmácia Clínica na Universidade do Chile. É professora adjunto da UFC, tendo ensinado a disciplina Farmácia Hospitalar e, atualmente, é responsável pelas disciplinas Farmacologia Aplicada e Atenção Farmacêutica. Também é avaliadora ad hoc do INEP/MEC, consultora ad hoc e membro de câmaras técnicas de algumas agencias e fundações de pesquisa e fomento. É bolsista de produtividade do CNPq, nível 2. Colabora com o Hospital Universitário Walter Cantídio / UFC, sendo coordenadora didático-pedagógica geral da Residência Integrada Multiprofissional em Atenção Hospitalar à Saúde. Tem experiência na área de Neurofarmacologia, estudando fármacos e plantas medicinais que atuam no SNC, através de estudos comportamentais, neuroquimicos, de neuroproteção e modelos de convulsão (principalmente os modelos colinérgicos). Também investiga mecanismo de ação das reações adversas causadas por medicamentos, reações do tipo A, no campo da vigilância pós-comercialização de medicamentos / estudos de segurança. Assim, desenvolve projetos, também, na área de Assistência Farmacêutica, particularmente envolvendo temáticas relacionadas à Farmácia Hospitalar, Farmacovigilância, Farmácia Clinica/ Atenção Farmacêutica, bem como métodos de ensino para a prática de funções assistenciais e clínicas na área da Farmácia. Quanto à pós-graduação, é colaboradora de cursos de especialização, como os do Instituto RACINE. Pertence aos Programas de Mestrado e Doutorado em Ciências Farmacêuticas (conceito/CAPES 4) e em Farmacologia (conceito/CAPES 6) da UFC e do Doutorado em Associação Ampla (UFC, UFRN,UFRPE e UFPB; conceito/CAPES 4). Atualmente é membro da Comissão de Avaliação da CAPES na área de Farmácia. Faz parte do Instituto Nacional de C&T em Inovação Farmacêutica (INCT_if) e da Rede Brasileira de Assistência Farmacêutica e Vigilância de Medicamentos (REBRAFVIME). É líder do Grupo de Pesquisa em Atenção Farmacêutica (GRUPATF) junto ao CNPq e coordenadora do Centro de Estudos em Atenção Farmacêutica (CEATENF) da UFC, que é um dos Centros do Grupo de Prevenção ao Uso Indevido de Medicamentos (GPUIM).

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Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde 9

Selma Rodrigues de CastilhoFarmacêutica gradua da pela Universidade Federal Fluminense, Mestrado e Doutorado em

Engenharia Biomédica pela COPPE/Universidade Federal do Rio de Janeiro, Professor Associado II da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal Fluminense, Coordenadora do Curso de Residência em Farmácia Hospitalar da Universidade Federal Fluminense, Coordenadora do curso de Especialização em Gestão da Assistência Farmacêutica no SUS da Universidade Federal Fluminense, Professor dos Cursos de Mestrado em Ciências Aplicadas a Produtos para Saúde da Faculdade de Farmácia da UFF e Mestrado em Ciências Cardiovasculares da Faculdade de Medicina da UFF, Membro efetivo da Comissão Técnica e Multidisciplinar de Atualização da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (COMARE), Membro da Comissão de Especialistas do INEP na área de farmácia.

Sonia Lucena CiprianoDiretora Técnica de Divisão de Saúde da Divisão de Farmácia do Instituto Central do Hospital das

Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Presidente da Comissão de Farmacologia do Hospital das Clínicas FMUSP. Membro do Núcleo de Planejamento e Gestão do Hospital das Clínicas FMUSP. Membro da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. Coordenadora e docente do curso de especialização em Farmácia Hospitalar do Hospital das Clínicas FMUSP. Coordenadora do NAGEH – Indicadores de desempenho na Farmácia Hospitalar - Núcleo de Apoio à gestão Hospitalar do CQH da Associação Paulista de Medicina. Auditora em Serviços de Saúde pela Fundação Carlos Alberto Vanzolini. Parecerista de artigos sobre o tema Farmácia Hospitalar da Revista de Administração em Saúde – RAS.

Autora do livro “Gestão Estratégica em Farmácia Hospitalar - aplicação prática de um modelo de Gestão para Qualidade”. Autora do livro “Guia farmacoterapêutico HC – 2008 / 2010”, Autora de capítulos do livro “Guia de boas práticas em Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde – Sbrafh”. Especialista em Farmácia Hospitalar pela Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar – Sbrafh - Especialista em Engenharia da Qualidade pela politécnica da USP - Especialista em Economia da Saúde pela Faculdade de Saúde Pública da USP

Mestre em Serviços de Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da USP. Doutora em Serviços de Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da USP.

Zully Concepción Vera Galvan Farmacêutica pela Faculdade de Ciências Químicas (FCQ), da Universidade Nacional de Assunção.

Doutora em Ciências Farmacêuticas pela Universidade Nacional de Assunção. Especialista em Gestão da Qualidade pela Universidade do Chile, Chile.

Professora e pesquisadora da área de Ciências Farmacêuticas, FCQ-UNA. Professora de Gestão da Qualidade em Serviços Farmacêuticos do Curso de Farmácia. Professora de Gestão da Qualidade e Normalização em cursos de Pós-graduação e Doutorado em Ciências Farmacêuticas, FCQ-UNA.

Coordenadora do Centro de Informação sobre Medicamentos (CIM), FCQ-UNA. Acadêmica Fundadora da Academia de Ciências Farmacêuticas do Paraguai. Membro da Comitê Técnico Nacional da Lista de Medicamentos Essenciais (Ministério da Saúde e Bem-Estar Social). Coordenadora Nacional do Projecto OPS "Estudo da utilização de antibióticos no Paraguai -2007". Membro do Comitê Executivo do Fórum Farmacêutico das Américas. Membro do Comitê Editorial da Revista da Federação Farmacêutica Sul americana (FEFAS).

Palestrante em vários seminários e conferências nacionais e internacionais. Tem realizado projetos publicações científicas na área de utilização racional de medicamentos.

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Ouro Preto. O cenário dos debates sobre os novos rumos da saúde no mundo.

Público-alvo Médicos, farmacêuticos, enfermeiros, acadêmicos, gestores, certificadores de instituições de saúde, indústria farmacêutica.

Em meio às montanhas, à tradição e as muitas histórias que cercam as Minas Gerais, acontecerá, nos dias 24 e 25 de setembro, o III Fórum Internacional Sobre Segurança do Paciente: Erros de Medicação. Uma excelente oportunidade para o debate, a troca de experiências e a formulação de novas propostas para a melhoria da segurança na utilização de medicamentos. E mais, aprofundar conhecimentos, renovar o intercâmbio com pessoas de diversas partes do mundo e conhecer de perto as riquezas e os encantos de Ouro Preto.

Cursos dia 24 de setembro de 2010 - sexta-feira1º Erros de prescrição, dispensação e administração de medicamentos2º Gerenciamento de Risco: interfaces com a Gestão da Qualidade3º Ferramentas e Metodologias para prevenção e avaliação

dos Erros de Medicação

4º Segurança no uso de medicamentos parenterais

Cursos dia 25 de setembro de 2010 - sábado1º Erros de prescrição, dispensação e administração de medicamentos2º Gerenciamento de Risco: interfaces com a Gestão da Qualidade3º Ferramentas e Metodologias para prevenção e avaliação

dos Erros de Medicação4º Segurança no uso de medicamentos parenterais

Conferências, palestras e mesas redondas com participação de palestrantes nacionais e internacionais das diversas áreas da saúde.

Acesse o site para fazer sua inscrição e conferir a programação completa.www.ismp-brasil.org/forum2010

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Em meio às montanhas, à tradição e as muitas histórias que cercam as Minas Gerais, acontecerá, nos dias 24 e 25 de setembro, o III Fórum Internacional Sobre Segurança do Paciente: Erros de Medicação. Uma excelente oportunidade para o debate, a troca de experiências e a formulação de novas propostas para a melhoria da segurança na utilização de medicamentos. E mais, aprofundar conhecimentos, renovar o intercâmbio com pessoas de diversas partes do mundo e conhecer de perto as riquezas e os encantos de Ouro Preto.

Cursos dia 24 de setembro de 2010 - sexta-feira1º Erros de prescrição, dispensação e administração de medicamentos2º Gerenciamento de Risco: interfaces com a Gestão da Qualidade3º Ferramentas e Metodologias para prevenção e avaliação

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Conferências, palestras e mesas redondas com participação de palestrantes nacionais e internacionais das diversas áreas da saúde.

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REVISTA BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR E SERVIÇOS DE SAÚDE

EDITORIAL

ARTIGO ESPECIAL

ARTIGOS DE REVISÃO

ARTIGOS ORIGINAIS

RELATOS DE CASO

RBFHSSVolume 00 – No 00Jan/Março 2010

Brazilian Journal of Hospital Pharmacy and Health ServicesRevista Brasileña de Farmácia Hospitalaria y Servicios de Salud

Faça parte desta história.Encaminhe seu trabalho para RBFHSS através do e-mail:

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Brazilian Journal of Hospital Pharmacy and Health ServicesRevista Brasileña de Farmácia Hospitalaria y Servicios de Salud

Volume 00 – No 0Jan/Março 2010

REVISTA BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR E SERVIÇOS DE SAÚDE

RBFHSSVolume : Apresentação - Número 0 - Ano 2010

Diretoria Sbrafh Nacional – 2010- 2011

Presidente - Eugenie Desirèe Rabelo NériVice-Presidente - Maria Rita Carvalho Garbi Novaes1o Secretário - José Ferreira Marcos2o Secretário - Guilherme Rezende de Souza Pinto1o Tesoureira - Nadja Nara Rehem de Souza 2o Tesoureira - Helena Marcia de Oliveira Moraes Bernardino

Conselho Editorial RBFHSS

Presidente - Msc. Helaine Carneiro CapuchoVice-presidente - Profa. Dra Marta Maria de França Fonteles

Membros:Adriano Max Moreira Reis; Ahmed Nadir Kheir; Alberto Herreros de Tejada; Aldo Rodrigo Alvarez Risco; David John Woods; Eliane Blanco Nunes; Eliane Ribeiro; Felipe Dias Carvalho; Henry Pablo Lopes Campos e Reis; Inés Ruiz Álvarez; João Carlos Canotilho Lage; Leonardo Régis Leira Pereira; Marcela Jirón A.; Márcia Germana Alves de Araújo Lobo; Marcelo Polacow Bisson; Maria Rita Carvalho Garbi Novaes; Maria Teresa Ferreira Herdeiro;Selma Rodrigues de Castilho; Sonia Lucena Cipriano; Zully Concepción Vera Galvan;

RBFHSS

MISSÃO

Publicar artigos científicos que contribuam para o avanço do conhecimento da Farmácia Hospitalar e da assistência farmacêutica nos demais serviços de saúde, que apresentem tendências conceituais, técnicas, sociais e políticas que poderão ser utilizadas para fundamentar ações dos profissionais da área.

VISÃO

Ser uma revista indexada em bases de dados científicas reconhecidas nacional e internacionalmente.

Envio de Trabalhos: [email protected]

ISSN 0000-0000

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Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde 13

Brazilian Journal of Hospital Pharmacy and Health ServicesRevista Brasileña de Farmácia Hospitalaria y Servicios de Salud

Instruções para os autoresREVISTA BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR E SERVIÇOS DE SAÚDE

Uma publicação da Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços da Saúde (Sbrafh)

A Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde (RBFHSS) publica artigos nos idiomas Inglês, Espanhol, Português; e a partir de 2010 substituirá a Revista Sbrafh da Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde.

O principal objetivo desta nova Revista é a indexação em bases de dados científicas.

A RBFHSS oferece aos pesquisadores brasileiros e da América Latina, publicações científicas validadas, revisões sistemáticas e outras, cooperando para o avanço do conhecimento na área de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde. Traz também tendências conceituais, sociais e políticas que indicam a direção geral das atividades de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde no Brasil e demais países da América Latina.

A RBFHSS é distribuída aos profissionais da saúde, técnicos, pesquisadores, professores e alunos, tanto no Brasil como em outras partes do mundo. A RBFHSS tem o seu Website em: http://www.sbrafh.org.br/rbfhss/, onde todo o seu conteúdo está disponível para download.

A. CONTEÚDO DA RBFHSS

A Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde publica manuscritos sobre assuntos relativos à farmácia hospitalar e demais serviços de saúde, como gestão da farmácia hospitalar e serviços de saúde, farmácia clínica e atenção farmacêutica, gerenciamento de resíduos, gerenciamento de riscos e segurança do paciente, oncologia, terapia nutricional, farmacoterapia, farmacoeconomia, farmacotécnica hospitalar, estudos clínicos, legislação, estudos de estabilidade, estudos de compatibilidade, controle de qualidade, além de outros assuntos relacionados.

Este conteúdo está dividido nas seguintes seções:

1. Editoriais: referentes a artigos publicados na revista, refletem a opinião pessoal do autor, que pode ser um membro da equipe editorial ou um autor independente. Eles devem ter sempre a assinatura do autor, que é convidado pelo Editor a escrever.

2. Artigos: Estes são relatos de pesquisa original, revisões de literatura, ou relatórios especiais sobre temas de interesse para a Região. Trabalhos apresentados em reuniões e conferências, não necessariamente são qualificados como artigos científicos. Em geral, os artigos destinados à publicação de uma série sobre os vários aspectos de um único estudo não são aceitos para publicação.

Manuscritos que tenham sido publicados anteriormente, em forma impressa ou por via eletrônica (por exemplo, a Internet), no mesmo formato ou similar, não serão aceitos. Qualquer

instância de publicação prévia deve ser divulgado quando o manuscrito é submetido, e os autores devem fornecer uma cópia do documento publicado.

Comunicações breves são publicadas quando transmitem técnicas inovadoras e promissoras ou metodologias ou resultados preliminares de especial interesse.

3. Temas Atuais (Current Topics): Esta seção inclui descrições de projetos nacionais e internacionais, além de iniciativas e intervenções regionais de saúde, abordando, principalmente, problemas na farmácia hospitalar e nos serviços de saúde de grande importância para a área. Ao contrário de artigos, manuscritos de temas atuais não refletem a investigação original. No entanto, as mesmas regras relativas à publicação de artigos aplicam-se também aos manuscritos de temas atuais.

4. Resenhas: Esta seção oferece breves resumos de publicações atuais sobre vários aspectos da farmácia hospitalar e serviços de saúde. Os autores são convidados, pelo Editor, a apresentar resenhas de livros sobre temas da sua área de especialização. Cada resenha do livro não deve ser superior a 1 500 palavras e deve descrever o conteúdo do livro, objetivamente, ao abordar os seguintes pontos essenciais: a contribuição do livro para uma disciplina específica (se possível, em comparação com outros livros de sua espécie), a qualidade do livro, tipo, ilustrações e formato geral, o tipo do estilo de narrativa, e se torna a leitura fácil ou difícil. A formação do autor e o tipo de leitor ao qual o livro é dirigido também deve ser brevemente descrito.

5. Cartas ao Editor: Cartas ao editor sobre temas de farmácia hospitalar ou serviços de saúde para esclarecer, discutir ou comentar, de forma construtiva, ideias expressas na RBFHSS são bem-vindas. As cartas devem ser assinadas pelo autor e especificar sua afiliação profissional e endereço.

B. NORMAS DE PUBLICAÇÃO

1. Critérios Gerais para aceitação do manuscrito

A Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde (Sbrafh) detém os direitos autorais do material publicado na RBFHSS.

Os manuscritos são aceitos com o entendimento de que são obras originais que não tenham sido publicados (em papel ou eletronicamente, por exemplo, na internet), no mesmo ou em um idioma diferente ou submetidos para publicação em outro lugar, em parte ou no todo, e que, no futuro, eles não serão publicados ou apresentados em outros lugares, sem autorização expressa. Qualquer instância de

publicação prévia possível em formato impresso ou eletrônico (por exemplo, a Internet), da mesma forma, ou similar, deve ser divulgado no momento em que o manuscrito é submetido, e os autores devem fornecer uma cópia do documento publicado.

A seleção de material para publicação é baseada nos seguintes critérios: adequação do tema para a revista; solidez científica, originalidade, contribuição para o avanço do conhecimento e atualidade da informação; aplicabilidade para além do seu local de origem e conformidade em toda a Região, com as normas de ética em pesquisa que regem a experimentação com humanos e outros animais, seguindo as regras para publicação (vide seção B). O não atendimento ao descrito implica em razões para rejeitar o manuscrito.

Os autores são os únicos responsáveis pelas opiniões expressas, que não necessariamente refletem a opinião da RBFHSS. A menção de determinadas companhias ou produtos comerciais não implica que os aprove ou recomende de preferência a outros de natureza similar.

2. Critérios para o envio do manuscrito

2.1. Corpo do manuscrito:O manuscrito inteiro, sem incluir as tabelas,

figuras e referências, não deve exceder 15 a 20 páginas em espaço duplo em Microsoft Word, fonte 12 pt em Arial script.

Os manuscritos que não cumpram com as especificações acima não serão aceitos. Recomendamos que, para ter certeza que eles estão seguindo o formato padrão da RBFHSS, os autores devem rever todos esses critérios, bem como rever um ou dois artigos publicados nesta revista, antes de submeter seus manuscritos para apreciação.

A revista pode recusar a publicar qualquer manuscrito cujos autores não conseguem responder a questões editoriais de forma satisfatória.

•Formatação obrigatória:•Papel A4 (210 x 297mm).•Margens de 2,5cm em cada um dos lados.•Letra Arial 12.•Espaçamento duplo em todo o arquivo.•As tabelas devem estar inseridas no texto,

numeradas consecutivamente com algarismos arábicos, na ordem em que foram citadas no texto e não utilizar traços internos horizontais ou verticais. Não exceder, preferencialmente, o número de 05 tabelas ou figuras. Recomenda-se que o título seja breve e inclua apenas os dados imprescindíveis, evitando-se que sejam muito longos, com dados dispersos

Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde14

e de valor não representativo. As notas explicativas devem ser colocadas no rodapé das tabelas e não no cabeçalho ou título.

•Figuras (compreende os desenhos, gráficos, fotos etc.) devem ser desenhadas, elaboradas e/ou fotografadas por profissionais, em preto e branco. Em caso de uso de fotos os sujeitos não podem ser identificados ou então possuir permissão, por escrito, para fins de divulgação científica. Devem ser numeradas consecutivamente com algarismos arábicos, na ordem em que foram citadas no texto. Serão aceitas desde que não repitam dados contidos em tabelas. Nas legendas das figuras, os símbolos, flechas, números, letras e outros sinais devem ser identificados e seu significado esclarecido. As abreviações não padronizadas devem ser explicadas em notas de rodapé, utilizando símbolos, como *, #, ,.

• Ilustrações devem ser suficientemente claras para permitir sua reprodução em 7,2cm (largura da coluna do texto) ou 15cm (largura da página). Para ilustrações extraídas de outros trabalhos, previamente publicados, os autores devem providenciar permissão, por escrito, para a reprodução das mesmas. Essas autorizações devem acompanhar os manuscritos submetidos à publicação.

•Tabelas, figuras e ilustrações devem ser limitadas a 5, no conjunto.

•Utilize somente abreviações padronizadas internacionalmente.

•Notas de rodapé: deverão ser indicadas por asteriscos, iniciadas a cada página e restritas ao mínimo indispensável.

•O número máximo de páginas inclui o artigo completo, com os títulos, resumos e descritores nos três idiomas, as ilustrações, gráficos, tabelas, fotos e referências.

•Artigos originais em até 20 páginas. Recomenda-se que o número de referências limite-se a 25.

•Sugere-se incluir aquelas estritamente pertinentes à problemática abordada e evitar a inclusão de número excessivo de referências numa mesma citação.

•Artigos de revisão em até 20 páginas. Sugere-se incluir referências estritamente pertinentes à problemática abordada e evitar a inclusão de número excessivo de referências numa mesma citação. Deve representar domínio do tema e contribuição científica.

•Cartas ao Editor, máximo de 1 página.•Depoimentos dos sujeitos deverão

ser apresentados em itálico, letra Arial, tamanho 10, na sequência do texto. Ex.: a sociedade está cada vez mais violenta (sujeito 1).

•Referências - numerar as referências de forma consecutiva, de acordo com a ordem em que forem mencionadas pela primeira vez no texto. Identifica-las no texto por números arábicos, entre parênteses e

sobrescrito, sem menção dos autores.•A mesma regra aplica-se às tabelas e

legendas.• Incluir contribuições sobre o tema do

manuscrito já publicadas na RBFHSS.•Quando se tratar de citação sequencial,

separe os números por traço (ex.: 1-2); quando intercalados use vírgula (ex.: 1,5,7).

•A exatidão das referências é de responsabilidade dos autores.

2.2. Título e Autores:O título deve ser limitado a 10 palavras, se

possível, e não deve exceder 15. Deve descrever o conteúdo do artigo, especificamente, de forma clara e concisa. Palavras ambíguas, jargões e abreviaturas devem ser evitadas. Um bom título torna fácil entender sobre o que é o manuscrito e ajuda a catalogar e classifica-lo com precisão.

O sistema de submissão online manuscrito irá registrar o nome, instituição e informações de contato de cada autor, quando um manuscrito é submetido. Todas essas informações devem ser omitidas do texto apresentado integralmente, a fim de manter a confidencialidade dos autores durante a revisão pelos pares.

Apenas aqueles que participaram diretamente da pesquisa ou da elaboração do artigo e, portanto, em condições de assumir responsabilidade pública pelo seu conteúdo, podem ser listadas como autores. Inclusão de outras pessoas como autores, por amizade, reconhecimento, ou outra motivação não-científica, é uma violação da ética.

2.3. Resumo e descritores:Todo artigo original ou revisão deve ser

acompanhado por um resumo estruturado em torno de 250 palavras dividido nas seguintes seções: (a) Objetivos, (b) Métodos, (c) resultados e (d) Conclusões.

Deverão ser encaminhados resumo em português, espanhol e inglês. Caso prefira, a tradução poderá ser feita pelo nosso escritório editorial, porém os custos serão do(s) autor(es).

Outros tipos de manuscritos devem ser acompanhados de um resumo não-estruturado, também nas três línguas.

O resumo não deve incluir todas as informações ou conclusões que não aparecem no texto principal. Ele deve ser escrito na terceira pessoa e não devem conter notas ou referências bibliográficas. O resumo deve permitir aos leitores determinar a relevância do artigo e decidir se querem ou não estão interessados em ler o texto inteiro. O resumo é muito importante, pois é a única parte do artigo, além do título, que aparece nos diferentes bancos de dados. É o “cartão de visitas” para o seu artigo.

Comunicações breves e tópicos atuais. Esses manuscritos devem ter um resumo não estruturado de, no máximo, 150 palavras.

Em todos os manuscritos deverão ser destacadas as contribuições para o avanço do conhecimento na área da farmácia hospitalar e demais serviços de saúde.

Os resumos deverão incuir de 3 a 6

descritores que auxiliarão na indexação dos artigos, nos respectivos idiomas (português, inglês e espanhol). Para determinação dos descritores consultar o site http://decs.bvs.br/ ou MESH - Medical Subject Headings http://www.nlm.nih.gov/mesh/MBrowser.html

2.4. Arquivo do artigo:O arquivo do artigo também deverá

apresentar, na primeira página, o título, o resumo e os descritores, nessa sequência, nos idiomas português, inglês e espanhol.

Não utilizar abreviações no título e no resumo. Os termos por extenso, aos quais as abreviações correspondem, devem preceder sua primeira utilização no texto, a menos que sejam unidades de medidas padronizadas.

2.5. Documentação obrigatória:No ato da submissão dos manuscritos

deverão ser anexados no sistema on line os documentos:•cópia da aprovação do Comitê de Ética ou•Declaração de que a pesquisa não envolveu

sujeitos humanos;•Formulário individual de declarações,

preenchido e assinado (Anexo 1);Ambos documentos deverão ser

digitalizados em formato JPG..

2.6. Referências Bibliográficas:

Devem seguir o estilo Vancouver.Devem ser listados apenas os três primeiros

autores: os outros devem ser indicados pelo termo “et al”. O formato das referências, usando abreviações de acordo com o Index Medicus é o seguinte:

Periódicos: Último nome(s), seguido das iniciais para os três primeiros autores. Os autores devem ser separados por vírgula. Título do artigo. Nome do Periódico (em itálico), Ano, Volume(Fascículo): Número das páginas.

Exemplo: Silva LC, Paludetti LA, Cirilo O. Erro de Medicamentos em Hospitais da Grande São Paulo. Revista Sbrafh, 2003, 1(1):303-309.

Livros: Último nome(s), iniciais dos primeiros três autores. Título do livro (em itálico), edição. Cidade, editora, ano: páginas ou último nome(s)

Capítulo de Livros: Último nome(s), iniciais dos primeiros três autores. Nome do capítulo. “In”: Nome do Editor (ed), Título do livro (em itálico), edição. Cidade, editora, ano: páginas.

Internet: Proceder como no caso de periódicos ou capítulo de livros, o que for mais adequado. Ao final da referência adicionar “disponível em (citar o endereço completo), data e horário de consulta.

Os interessados deverão enviar o manuscrito no site da revista: www.sbrafh.org.br/rbfhss

Dúvidas: [email protected]

Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde 15

Instructions to the authorsBRAZILIAN JOURNAL OF HOSPITAL PHARMACY AND HEALTH SERVICES

A publication of the Brazilian Society of Hospital Pharmacy and Health Services (Sbrafh)The Hospital Pharmacy and Health Services

Journal (RBFHSS) publish articles in English, Spanish, Portuguese, and as of 2010 will replace the Sbrafh Journal of the Brazilian Society of Hospital Pharmacy and Health Services.

The main objective of this new journal is to index scientific databases.

The RBFHSS offers Brazilian and Latin American researchers validated scientific publications, systematic reviews and more, working to advance knowledge in the area of Hospital Pharmacy and Health Services. It brings conceptual, social and political trends, and social policies which indicate the overall direction of Hospital Pharmacy and Health Care activities in Brazil and other Latin American countries.

The RBFHSS is distributed to health professionals, technicians, researchers, teachers and students, both in Brazil and throughout in the world. The RBFHSS Website may be seen: http://www.sbrafh.org.br/rbfhss/, where all content is available for download.

A. RBFHSS CONTENT

The Hospital Pharmacy and Health Services Journal publishes manuscripts on topics related to hospital pharmacy and other health services such as the management of hospital pharmacy and health services, clinical pharmacy and pharmaceutical care, waste management, risk management and patient safety, oncology, nutrition therapy, pharmacotherapy, pharmacoeconomics, pharmacotechnics for hospitals, clinical studies, regulatory issues, stability studies, compatibility studies, quality control, and other related subjects. This content is divided into the following sections:

1. Editorials: These are related to articles published in the Journal and reflect the personal opinion of the author, who may be a member of the editorial team or an independent author. The signature of the author, who is invited by the Editor to write the editorial, will always be displayed.

2. Articles: These are reports of original research, literature review, or special reports on topics of interest to the region. Papers presented at meetings and conferences do not necessarily qualify as scientific articles. As a rule, articles meant for the publication of a series on various aspects of a single study are not accepted for publication.

Manuscripts that have been published previously in print or electronically (e.g. Internet), in the same or similar format, will not be accepted. Any instance of prior publication must be disclosed when the manuscript is submitted, and authors must provide a copy of the published document.

Short communications are published when

they transmit promising innovative techniques or methodologies or preliminary results of particular interest.

3. Current Issues: This section includes descriptions of national and international projects, in addition to initiatives and regional health interventions, focusing mainly on problems in hospital pharmacy and health services of great importance to the area. Unlike articles, manuscripts on current issues do not reflect the original research. However, the same rules concerning publication of articles also apply to manuscripts on current issues.

6. Reviews: This section provides brief summaries of current publications on various aspects of hospital pharmacy and health services. The authors are invited by the Editor to submit reviews of books on topics of his area of expertise. Each book review does not exceed 1.500 words and describes the contents of the book objectively, by addressing the following key issues: the contribution of the book for a specific discipline (if possible, in comparison to other books of its kind), the quality of the book, type, illustrations and general format, kind of narrative style, and if it makes reading easy or difficult. The author's background and the type of reader to whom the book is intended are also briefly described.

7. Letters to the Editor: Letters to the editor on topics about hospital pharmacy or health services to clarify, discuss or constructively comment on ideas expressed in RBFHSS are welcome. Letters must be signed by the author and specify his or her professional affiliation and address.

B. STANDARDS FOR PUBLICATION

1. General Criteria for manuscript acceptance

The Brazilian Society of Hospital Pharmacy and Health Services (Sbrafh) own the copyright to materials published in RBFHSS.

Manuscripts are accepted with the understanding that they are original works that have not been published (on paper or electronically, e.g. the Internet), in the same or a different language or submitted for publication elsewhere, in part or in whole and that in the future they will not be published or presented elsewhere without express permission. Any instance of possible prior publication in printed or electronic form (e.g. Internet), in the same, or similar format, should be disclosed at the time the manuscript is submitted, and authors must provide a copy of the published document.

The selection of material for publication is based on the following criteria: appropriateness of the theme for the Journal, scientific soundness,

originality, contribution to the advancement of knowledge and updated information; applicability beyond its place of origin and conformity across the Region, in compliance with the standards of research ethics governing experimentation on humans and other animals, following the rules for publication (see section B).

Failure to meet the described criteria implies reasons for rejecting the manuscript.

The authors are solely responsible for the opinions expressed, which do not necessarily reflect the opinion of RBFHSS. The mention of specific companies or commercial products does not imply that they are endorsed or recommended in preference to others of a similar nature.

2. Criteria for sending the manuscript 2.1. Body of manuscript

The entire manuscript, not including tables, figures and references, must not exceed 15-20 double-spaced pages in Microsoft Word, Arial 12 pt font in script.

Manuscripts not complying with the above specifications will not be accepted. We recommend that, in order to be certain the RBFHSS standard format is followed, authors should review all criteria, and review one or two articles published in this journal before submitting their manuscripts for consideration.

The journal may refuse to publish any manuscript of those authors who cannot answer editorial questions satisfactorily.

Format required:•A4 (210 x 297mm).•2.5 cm margins on each side.•Arial 12.•Double spacing throughout the file.•Tables should be inserted in the text,

numbered consecutively with Arabic numerals in the order they are mentioned in the text and without the use of horizontal or vertical internal dash. There should, preferably, be no more than 05 tables or figures. It is recommended that the title be brief and only include essential data, avoiding excessive lengthiness, with scattered data and non representative value. The explanatory notes should be placed at the bottom of the tables and not in the header or title.

• Images (including drawings, graphs, pictures etc.) cannot be identified or have written permission with the purposes of scientific dissemination. They should be numbered consecutively with Arabic numerals in the order they are mentioned

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in the text. They will be accepted provided they do not repeat information contained in tables. The legend for symbols, arrows, numbers, letters and other signs must be identified and explained. Nonstandard abbreviations must be explained in footnotes, using symbols such as*, #, ,.

• Illustrations should be sufficiently clear to allow their reproduction by 7.2 cm (column width of text) or 15cm (width of the page). For illustrations drawn from other studies previously published, authors must provide written permission for their reproduction. These permits must accompany the manuscript submitted for publication.

•Tables, images and illustrations should be limited to 5 in the set.

•Use internationally standardized abbreviations only.

•Footnotes: should be indicated by asterisks, starting on each page and restricted to a minimum.

•The maximum number of pages includes the complete article, with titles, abstracts and descriptors in three languages, the illustrations, charts, tables, pictures and references.

•Original articles up to 20 pages. It is recommended that the number of references be limited to 25.

• It is suggested to include references strictly relevant to the problems addressed and the inclusion of an excessive number thereof in the same quote should be avoided.

•Review articles up to 20 pages. It is suggested to include references strictly pertinent to problems addressed and to avoid inclusion of excessive number of references in the same quote. It must represent mastery of the topic and scientific contribution.

•Letters to the Editor, maximum one page.•Testimonials by the subjects should

be presented in italics, font Arial, size 10, following the text. E.g. society is increasingly violent (subject 1).

•References - number references consecutively in the order in which they are first mentioned in the text. Identify them in the text by Arabic numerals in parentheses and superscript, without mentioning the authors.

•The same rule applies to tables and legends.• Include contributions on the subject of the

manuscript already published in RBFHSS.•When dealing with sequential quotes,

separate the numbers by a dash (e.g. 1-2), when quotes are intercalated use commas (e.g. 1,5,7).

•The accuracy of references is the responsibility of the authors.

2.2. Title and AuthorsThe title should be limited to 10 words if

possible, and must not exceed 15. It should describe the contents of the article specifically, in a clear and concise way. Ambiguous words, jargon and abbreviations should be avoided. A

good title makes it easy to understand what the manuscript is about and helps to catalog and classify it accurately.

The manuscript submission online system will register the name, institution and contact information of every author when a manuscript is submitted. All information should be omitted from the text presented in full in order to maintain the confidentiality of the authors during peer review.

Only those who directly participated in the research or drafting of the article and therefore able to assume public responsibility for its content, can be listed as authors. Inclusion of other people as authors, for friendship, recognition, or other nonscientific motivation, is a violation of ethics.

2.3. Abstract and keywords (describers):Every original article or review should be

accompanied by a structured abstract of around 250 words divided into the following sections: (a) Objectives, (b) Methods, (c) Results and (d) Conclusions.

Abstracts should be submitted in Portuguese, Spanish and English. If you prefer, the translation can be made by our editorial staff, but the costs will be paid by the authors.

Other types of manuscripts must be accompanied by a non-structured abstract, also in all three languages.

The abstract should not include any information or conclusions that do not appear in the main text. It should be written in third person and should not contain bibliographic notes or references. The abstract should allow the reader to determine the relevance of the article and decide whether or not they are interested in reading the entire text. The summary is very important because it is the only part of the article, besides the title, which appears in different databases. It is the "calling card" for your article.

Short communications and current topics. These manuscripts should have a non-structured abstract of no more than 150 words.

Contribution to the advancement of knowledge in hospital pharmacy and other health services should be highlighted in all manuscripts.

Abstracts should include 3-6 descriptors that will assist in indexing the articles in Portuguese, English and Spanish languages. To determine the descriptors consult the site http://decs.bvs.br/ MESH - Medical Subject Headings http://

www.nlm.nih.gov / mesh / MBrowser.html 2.4. Article File:The article file must also submit on the first

page the title, the abstract and descriptors, in this sequence, in Portuguese, English and Spanish.

Do not use abbreviations in the title and abstract. The terms in full to which the abbreviations correspond should precede their first use in text, unless they are units of standardized measures.

2.5. Documentation required:Upon submission of manuscripts the

following documents should be attached to the

on-line system:•Copy of approval from the Ethics

Committee or•A statement that the research did not

involve human subjects;• Individual Statement Form completed and

signed (Annex 1);Both documents should be scanned in JPG

format. 2.6. References Should follow the Vancouver style. Should only list the first three authors: the

others must be indicated by "et al". The format of references, using abbreviations according to Index Medicus as in the following:

Periodicals: Last name(s) followed by the initials for the first three authors. Authors should be separated by commas. Article title. Name of periodical (in italics), Year, Volume (fascicle): Number of pages.

Example: LC Silva, Paludetti LA, Cyrilo O. Drug Error in Hospitals in São Paulo. Sbrafh Magazine, 2003, 1 (1): 303-309.

Books: Last name(s), initials of the first three authors. Book title (in italics), Edition. City, Publisher, Year: pages or last name(s). Book Chapters: Last name (s), initials of the first three authors. Name of chapters. "In": Name of Editor (ed), Book title (in italics), Edition. City, Publisher, Year: pages.

Internet: Proceed as in journals or chapters of books, whichever is more appropriate. At the end of the reference, add "available at" (mention complete address), date and time of consultation.

Those interested should submit the manuscript to the journal website: www.sbrafh.org.br / rbfhss

Questions: [email protected]

Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde 17

Instrucciones a los autoresREVISTA BRASILEÑA DE FARMACIA HOSPITALARIA Y SERVICIOS DE SALUD

Una publicación de la Sociedad Brasileña de Farmacia Hospitalaria y Servicios de Salud (Sbrafh)La Revista Brasileña de Farmacia

Hospitalaria y Servicios de Salud (RBFHSS) publica artículos en los idiomas Inglés, Español, Portugués; y desde 2010 sustituirá a la Revista Sbrafh de la Sociedad Brasileña de Farmacia Hospitalaria y Servicios de Salud.

El principal objetivo de esta nueva Revista es la indexación en base a datos científicos.

La RBFHSS ofrece a los pesquisadores brasileños y de América Latina, publicaciones científicas validadas, revisiones sistemáticas y otras, cooperando para el avance del conocimiento en áreas de Farmacia Hospitalaria y Servicios de Salud. Trae también tendencias conceptuales, sociales y políticas que indican la dirección general de las actividades de Farmacia Hospitalaria y Servicios de Salud en Brasil y demás países de América Latina.

La RBFHSS es distribuida a los profesionales de la salud, técnicos, pesquisadores, maestros y alumnos, tanto en el Brasil como en otras partes del mundo. La RBFHSS tiene su Sítio web en: http://www.sbrafh.org.br/rbfhss/, donde todo su contenido está disponible para download.

A. CONTENIDO DE LA RBFHSS

La Revista Brasileña de Farmacia Hospitalaria y Servicios de Salud, publica manuscritos sobre asuntos relativos a la farmacia hospitalaria y demás servicios de salud, como gestión de la farmacia hospitalaria y servicios de salud, farmacia clínica y atención farmacéutica, gerenciamiento de residuos, gerenciamiento de riesgos y seguridad del paciente, oncología, terapia nutricional, farmacoterapia, farmacoeconomía, farmacotecnia hospitalaria, estudios clínicos, legislación, estudios de estabilidad, estudios de compatibilidad, control de calidad, además de otros asuntos relacionados.

Este contenido está dividido en las siguientes secciones:

1. Editoriales: referentes a artículos publicados en la revista, reflejan la opinión personal del autor, que puede ser un miembro del equipo editorial o un autor independiente. Deben tener siempre la firma del autor, que es invitado por el Editor a escribir.

2. Artículos: Éstos son relatos de pesquisa original, revisiones de literatura, o informes especiales sobre temas de interés para la Región. Trabajos presentados en reuniones y conferencias, no necesariamente son calificados como artículos científicos. En general, los artículos destinados a la publicación de una serie sobre los varios aspectos de un único estudio no son aceptados para publicación.

Manuscritos que hayan sido publicados anteriormente, en forma impresa o por vía electrónica (por ejemplo, el Internet), en el mismo formato o similar, no serán aceptados.

Cualquier instancia de publicación previa debe ser divulgado cuando el manuscrito es sometido, y los autores deben suministrar una copia del documento publicado.

Comunicaciones breves son publicadas cuando transmiten técnicas innovadoras y prósperas o metodologías o resultados preliminares de especial interés.

3. Temas Actuales (Current Topics): Esta sección incluye descripciones de proyectos nacionales e internacionales, además de iniciativas e intervenciones regionales de salud, abordando, principalmente, problemas en la farmacia hospitalaria y en los servicios de salud de gran importancia para el área. Al contrario de artículos, manuscritos de temas actuales no reflejan la investigación original. Sin embargo, las mismas reglas relativas a la publicación de artículos se aplican también a los manuscritos de temas actuales.

6. Reseñas: Esta sección ofrece breves resúmenes de publicaciones actuales sobre varios aspectos de la farmacia hospitalaria y servicios de salud. Los autores son invitados, por el Editor, a presentar reseñas de libros sobre temas de su área de especialización. Cada reseña del libro no debe ser superior a 1.500 palabras y debe describir el contenido del libro, objetivamente, al abordar los siguientes puntos esenciales: la contribución del libro para una disciplina específica (si es posible, en comparación con otros libros de su especie), la calidad del libro, tipo, ilustraciones y formato general, el tipo del estilo de narrativa, y si la lectura es fácil o difícil. La formación del autor y el tipo de lector al cual el libro es dirigido, también debe ser brevemente descrito.

7. Cartas al Editor: Cartas al editor sobre temas de farmacia hospitalaria o servicios de salud para aclarar, discutir o comentar, de forma constructiva, ideas expresas en la RBFHSS son bienvenidas. Las cartas deben ser firmadas por el autor y especificar su afiliación profesional y dirección.

B. NORMAS DE PUBLICACIÓN

1. Criterios Generales para aceptación del manuscrito

La Sociedad Brasileña de Farmacia Hospitalaria y Servicios de Salud (Sbrafh) detiene los derechos autorales del material publicado en la RBFHSS.

Los manuscritos son aceptados con el entendimiento de que son obras originales que no hayan sido publicados (en papel o electrónicamente, por ejemplo, en el internet), en el mismo o en un idioma diferente o sometidos para publicación en otro lugar, en parte o todo, y que, en el porvenir, ellos no serán publicados o presentados en otros lugares, sin autorización expresa. Cualquier instancia de publicación

previa posible en formato impreso o electrónico (por ejemplo, el Internet), de la misma forma o similar, debe ser divulgado en el momento que el manuscrito es sometido, y los autores deben suministrar una copia del documento publicado.

La selección de material para publicación es basada en los siguientes criterios: adecuación del tema para la revista; solidez científica, originalidad, contribución para el avance del conocimiento y actualidad de la información; aplicabilidad más allá de su local de origen y conformidad en toda la Región, con las normas de ética en pesquisa que rigen la experimentación con humanos y otros a n i m a l e s , siguiendo las reglas para publicación (vea sección B). El no atendimiento a lo descrito implica razones para rechazar el manuscrito.

Los autores son los únicos responsables por las opiniones expresas, que no necesariamente reflejan la opinión de la RBFHSS. La mención de determinadas compañías o productos comerciales no implica que se les apruebe o recomiende de preferencia a otros de naturaleza similar.

2. Criterios para el envío del manuscrito

2.1. Cuerpo del manuscritoEl manuscrito entero, sin incluir las tablas,

figuras y referencias, no debe exceder 15 a 20 páginas en espacio doble, en Microsoft Word, fuente 12 pt en Arial script.

Los manuscritos que no cumplan con las especificaciones arriba no serán aceptados. Recomendamos que, para tener seguridad de que ellos están siguiendo el formato padrón de la RBFHSS, los autores deben revisar todos esos criterios, bien como uno o dos artículos publicados en esta revista, antes de someter sus manuscritos para apreciación.

La revista puede recusar a publicar cualquier manuscrito cuyos autores no logren responder a cuestiones editoriales de forma satisfactoria.

Compaginación obligatoria:Papel A4 (210 x 297mm). •Márgenes de 2,5cm en cada uno de los

lados.•Letra Arial 12.•Espaciamiento doble en todo el archivo.•Las tablas deben estar insertas en el

texto, numeradas consecutivamente con guarismos arábicos, en el orden en el que fueron citadas en el texto y no utilizar trazos internos horizontales o verticales. No exceder, preferencialmente, el número de 05 tablas o figuras. se recomienda que el título sea breve e incluya apenas los datos imprescindibles, evitándose que sean muy largos, con datos dispersos y de valor no representativo. Las notas explicativas deben

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ser puestas en el pié de las tablas y no en la cabecera o título.

•Figuras (comprende los dibujos, gráficos, fotos etc.) deben ser dibujadas, elaboradas y/o fotografiadas por profesionales, en negro y blanco. En el caso de uso de fotos, los sujetos no pueden ser identificados o entonces deben poseer permiso, por escrito, para fines de divulgación científica. Deben ser numeradas consecutivamente con guarismos arábicos, en el orden en el que fueron citadas en el texto. Serán aceptadas desde que no repitan datos contenidos en tablas. En los subtítulos de las figuras, los símbolos, flechas, números, letras y otras señales deben ser identificadas y su significado esclarecido. Las abreviaciones no estandarizadas deben ser explicadas en notas de rodapié, utilizando símbolos, como *, #, ,.

• Ilustraciones deben ser suficientemente claras para permitir su reproducción en 7,2cm (anchura de la columna del texto) o 15cm (anchura de la página). Para ilustraciones extraídas de otros trabajos, previamente publicados, los autores deben solicitar permiso, por escrito, para la reproducción de las mismas. Esas autorizaciones deben acompañar los manuscritos sometidos a la publicación.

•Tablas, figuras e ilustraciones deben ser limitadas a 5, en conjunto.

•Utilice solamente abreviaciones estandarizadas internacionalmente.

•Anotaciones de rodapié: deberán ser indicadas por asteriscos, iniciadas a cada página y restritas al mínimo indispensable.

•El número máximo de páginas incluye el artículo completo, con los títulos, resúmenes y descriptores en los tres idiomas, las ilustraciones, gráficos, tablas, fotos y referencias.

•Artículos originales hasta 20 páginas. se recomienda que el número de referencias se limite a 25.

•Se sugiere incluir aquellas estrictamente pertinentes a la problemática abordada y evitar la inclusión del número excesivo de referencias en una misma citación.

•Artículos de revisión hasta 20 páginas. se sugiere incluir referencias estrictamente pertinentes a la problemática abordada y evitar la inclusión de número excesivo de referencias en una misma citación. Debe representar dominio del tema y contribución científica.

•Cartas al Editor, máximo de 1 página.•Declaraciones de los sujetos deberán ser

presentados en cursiva, fuente Arial, tamaño 10, en la secuencia del texto. Ej.: la sociedad está cada vez más violenta (sujeto 1).

•Referencias - numerar las referencias de forma consecutiva, de acuerdo con el orden en el que son mencionadas por primera vez en el texto. Identificarlas en el texto por números arábicos, entre paréntesis y sobrescrito, sin mención de los autores.

•La misma regla se aplica a las tablas y

subtítulos.• Incluir contribuciones sobre el tema del

manuscrito ya publicadas en la RBFHSS.•Cuando se trate de una citación secuencial,

separe los números por trazo (ej.: 1-2); cuando intercalados use coma (ej.: 1,5,7).

•La exactitud de las referencias es de responsabilidad de los autores.

2.2. Título y AutoresEl título debe ser limitado a 10 palabras, en

lo posible, y no debe exceder 15. Debe describir el contenido del artículo, específicamente, de forma clara y concisa. Palabras ambiguas, argots y abreviaturas deben ser evitadas. Un buen título torna fácil entender sobre lo que es el manuscrito y ayuda a catalogarlo y a clasificarlo con precisión.

El sistema de sumisión online manuscrito registrará el nombre, institución e informaciones de contacto de cada autor, cuando un manuscrito es sometido. Todas esas informaciones deben ser omitidas del texto presentado integralmente, a fin de mantener la confidencialidad de los autores durante la revisión por los pares.

Apenas aquéllos que participaron directamente de la pesquisa o de la elaboración del artículo y, por lo tanto, en condiciones de asumir responsabilidad pública por su contenido, pueden ser listadas como autores. Inclusión de otras personas como autores, por amistad, reconocimiento u otra motivación no científica, es una violación de la ética.

2.3. Resumen y descriptores:Todo artículo original o revisión debe ser

acompañado por un resumen estructurado de más o menos 250 palabras dividido en las siguientes secciones: (a) Objetivos, (b) Métodos, (c) resultados y (d) Conclusiones.

Deberán ser encaminados resumen en portugués, español e inglés. En caso de que prefiera la traducción, podrá ser hecha por nuestra oficina editorial. Sin embargo, los costos serán del(de los) autor(es).

Otros tipos de manuscritos deben ser acompañados de un resumen no-estructurado, también en los tres idiomas.

El resumen no debe incluir todas las informaciones o conclusiones que no aparecen en el texto principal. Debe ser escrito en la tercera persona y no deben contener notas o referencias bibliográficas. El resumen debe permitir a los lectores determinar la relevancia del artículo y decidir si quieren o no están interesados en leer el texto entero. El resumen es muy importante, pues es la única parte del artículo, aparte del título, que aparece en los diferentes bancos de datos. Es la “tarjeta de visitas” para su artículo.

Comunicaciones breves y tópicos actuales. Esos manuscritos deben tener un resumen no estructurado de, máximo, 150 palabras.

En todos los manuscritos deberán ser destacadas las contribuciones para el avance del conocimiento en áreas de farmacia hospitalaria y demás servicios de salud.

Los resúmenes deberán incluir de 3 a 6 descriptores que auxiliarán en la indexación de los artículos, en los respectivos idiomas (portugués,

inglés y español). Para determinación de los descriptores consultar el sitio http://decs.bvs.br/ o MESH - Medical Subject Headings http://www.nlm.nih.gov/mesh/MBrowser.html

B.4. Archivo del artículo:El archivo del artículo también deberá

presentar en la primera página, el título, el resumen y los descriptores, en esa secuencia, en los idiomas portugués, inglés y español.

No utilizar abreviaciones en el título y en el resumen. Los términos por extenso, a los cuales las abreviaciones correspondan, deben preceder su primera utilización en el texto, a menos que sean unidades de medidas estandarizadas.

2.5. Documentación obligatoria:En el acto de sumisión de los manuscritos

deberán ser anexados en el sistema online los documentos:

•Copia de la aprobación del Comité de Ética o

•Declaración de que la pesquisa no envolvió sujetos humanos;

• formulario individual de declaraciones, rellenado y firmado (Anexo 1);

•Ambos documentos deberán ser digitalizados en formato JPG.

2.6. Referencias Bibliográficas:Deben seguir el estilo Vancouver.Deben ser listados apenas los tres primeros

autores: los otros deben ser indicados por el término “et Al”. El formato de las referencias, usando abreviaciones de acuerdo con el Index Medicus es el siguiente:

Periódicos: Último nombre(s), seguido de las iniciales para los tres primeros autores. Los autores deben ser separados por coma. Título del artículo. Nombre del Periódico (en cursiva), Año, Volumen(Fascículo): Número de las páginas.

Ejemplo: Silva LC, Paludetti La, Cirilo O. Erro de Medicamentos em Hospitais da Grande São Paulo. Revista Sbrafh, 2003, 1(1):303-309.

Libros: Último nombre(s), iniciales de los primeros tres autores. Título del libro (en cursiva), edición. Ciudad, editora, año: páginas o último nombre(s)

Capítulo de Libros: Último nombre(s), iniciales de los primeros tres autores. Nombre del capítulo. “In”: Nombre del Editor (ed), Título del libro (en cursiva), edición. Ciudad, editora, año: páginas.

Internet: Proceder como en el caso de periódicos o capítulo de libros, lo que sea más adecuado. Al final de la referencia agregar “disponible en (citar la dirección completa), data y hora de consulta.

Los interesados deberán enviar el manuscrito al sitio de la revista: www.sbrafh.org.br/rbfhss

Dudas: [email protected]

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A IMPORTÂNCIA DA FARMÁCIA CLÍNICA NO MONITORAMENTO DE PACIENTES IDOSOS COM REAÇÃO

ADVERSA A MEDICAMENTO

Relato de Caso

ResumoA farmácia clínica constitui uma prática profis-

sional voltada para o paciente, com o objetivo de que este receba o melhor tratamento medicamen-toso possível, sendo o principal beneficiário das ações do farmacêutico. A ocorrência de reações adversas, interações medicamentosas e falta de adesão ao tratamento é frequente na população idosa. Assim, para ressaltar a importância da farmá-cia clínica, relataremos o caso de uma paciente de 65 anos que apresentou reação adversa em pele, e apesar de ter recebido a orientação necessária nas consultas médicas fez uso inadequado dos me-dicamentos prescritos e adquiridos no balcão da farmácia.

Palavras-chave: Farmácia clínica, reação ad-versa, intervenção farmacêutica.

Introdução

O processo de envelhecimento populacional brasileiro aponta que em 2050 teremos 42,2 mi-lhões de pessoas acima dos 65 anos¹. Isto impli-ca aumento das doenças crônico-degenerativas controladas com medicamentos de uso contínuo prescritos por vários médicos especialistas. De-vemos considerar que as pessoas idosas, devido ao envelhecimento dos órgãos e sistemas, têm dificuldades de memória, lentificação do raciocí-nio, alterações visuais e auditivas que dificultam a compreensão de fatos novos, incluindo a prescri-ção médica². Muitos possuem baixa escolaridade e nível social, aumentando as deficiências da senec-tude.

A população idosa é a maior consumidora de medicamentos. O alto consumo aumenta a proba-bilidade da ocorrência de reações adversas, falta de adesão ao tratamento e o mau uso de medicamen-tos³.

No mundo ocidental contemporâneo, o mo-delo de assistência à saúde é excessivamente me-dicalizado4, os medicamentos são administrados com o propósito de alcançar a cura da patologia, minação ou redução dos sintomas, interromper ou controlar o processo de uma doença e também para prevenção de uma patologia. Contudo, o risco da morbimortalidade relacionada com me-dicamentos constitui uma séria preocupação para os profissionais de saúde5. Os resultados inadequa-dos da farmacoterapia devem ser prevenidos sob um ponto de vista clínico e humanitário.

La Importancia de Farmacia Clínica en Monitoreo de Pacientes Ancianos con Reacciones Adversas a Medicamentos: Informe de Caso

The Importance of Clinical Pharmacy in Monitoring of Elderly Patients with Adverse Drugs Reactions: Case Report

As principais causas de morbidade prevenível relacionadas a medicamentos são corrência do fra-casso da terapêutica, prescrição inadequada, falta da farmacoterapia necessária, aparecimento de reações adversas a medicamentos, interações me-dicamentosas, não adesão ao tratamento, superdo-sagem ou subdosagem, inadequado seguimento de sinais e sintomas e erros de medicação4.

A redução da morbidade evitável relacionada a medicamentos tem impacto positivo na qua-lidade de vida do paciente, na eficiência no uso dos recursos e na segurança do sistema de saúde4. Diante destes problemas, há necessidade de im-plementar o uso racional do medicamento e de os farmacêuticos repensarem o seu papel na socieda-de, deixando de ser apenas dispensadores de medi-camentos industrializados ou ser apenas mais um administrativo na programação e organização dos recursos financeiros6. A tendência atual é que este profissional se volte para o paciente, enfocando to-das as ações antes, durante e depois do tratamento, para assegurar uma terapia efetiva5.

Hepler e Strand elaboraram um conceito de prática profissional em que o paciente é o principal beneficiário das ações do farmacêutico, chamada Atenção Farmacêutica5, definida como a provisão responsável do tratamento farmacológico com o propósito de alcançar resultados concretos que melhorem a qualidade de vida dos pacientes. Pos-teriormente, a Organização Mundial da Saúde estendeu o benefício da atenção farmacêutica para toda a comunidade e ainda reconheceu o farma-cêutico como um dispensador de atenção à saúde, que pode participar ativamente na prevenção de enfermidades e na promoção da saúde, junto com outros membros da equipe de saúde7, 8. Podemos definir a farmácia clínica como toda atividade exe-cutada pelo farmacêutico voltada diretamente ao paciente através do contato direto com este ou através da orientação a outros profissionais clíni-cos, como o médico e o dentista9.

Sua atuação profissional inclui uma somatória de atitudes, comportamentos, corresponsabilida-des e habilidades na prestação da farmacoterapia, com o objetivo de alcançar resultados terapêuticos eficientes e seguros, privilegiando a saúde e a quali-dade de vida do paciente10.

Portanto, a Atenção Farmacêutica é uma ati-vidade que objetiva prevenir problemas relaciona-dos a medicamentos (PRM), que são eventos ou circunstâncias concretas, que podem interferir no êxito da terapia medicamentosa. Prover Atenção

Ana Carla Rosa¹

Diva Leonor Corrêa Monteiro²

Paulo Rogério Antônio Afonso³

Flávia Rodrigues Moraes Biagioni4

1 Aprimoranda de Farmácia Hospitalar e Farmácia Clínica

do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE)

2 Médica clínica do Projeto Sentinela do HSPE

3 Gerente de risco do Projeto Sentinela do HSPE

4 Farmacêutica do Projeto Sentinela do HSPE

Autor para correspondência:Flávia Rodrigues Moraes Biagioni

[email protected]

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cionário de uma farmácia comercial.A paciente ingeria um comprimido de hidro-

clorotiazida (25mg) embora constasse na prescri-ção médica meio comprimido (12,5 mg).

Discussão

A abordagem do caso clínico de forma inter-disciplinar nos ensina a dificuldade dos pacientes e familiares nas questões relacionadas ao uso do-miciliar do medicamento. Na entrevista ficou evi-dente o desconhecimento total dos riscos do uso irracional da prescrição médica, apesar das orienta-ções verbais e do fornecimento de listas impressas de medicamentos proibidos.

O caso foi rigorosamente investigado, e a pa-ciente corretamente orientada pelos serviços do hospital, mas não ocorreu o benefício esperado porque houve a persistência de medicações im-próprias que causaram a reação adversa em pele, situação que poderia ser evitada se houvesse acom-panhamento farmacêutico concomitante.

No Brasil, muitas medicações são adquiridas no balcão da farmácia, sem um conhecimento do histórico clínico, o que pode proporcionar prejuí-zos para o paciente, pois reações de hipersensibili-dade ou reações adversas já desenvolvidas frequen-temente não são relatadas, podendo ocorrer com fármacos usados no tratamento das patologias, de venda livre e sob prescrição médica.

O caso mostra a importância do acompanha-mento farmacoterapêutico, principalmente para pacientes idosos que, na maioria das vezes, fazem uso de polifarmácia e frequentemente não com-preendem como ingerir as medicações correta-mente. A paciente não entendeu que o captopril havia sido suspenso e continuou a ingerir irregular-mente, assim como a hidroclorotiazida, cujo com-primido precisava ser partido ao meio e ingerido apenas a metade. O acompanhamento farmacêu-tico identifica erros como esses e os corrige.

O entendimento de novos fármacos, as doses e horários corretos de administração devem ser repetidamente explicados e monitorados. Os pa-cientes devem ser aconselhados a não manter em casa remédios que foram suspensos ou indicados por familiares e amigos.

O objetivo é a melhoria da qualidade de vida do paciente, com redução de custo com medica-mentos. A politerapia, além de ser onerosa, oca-siona aumento da morbimortalidade e sofrimento para toda a família. É importante a presença do farmacêutico com a farmácia clinica e a atenção farmacêutica, em um trabalho interdisciplinar, onde este profissional pode contribuir com seus conhecimentos para maximizar a terapia medica-mentosa. O serviço de farmácia procura melhorar e garantir a qualidade da farmacoterapia.

Conclusão

A farmácia clínica constitui uma prática pro-fissional voltada para o paciente, que recebe o me-lhor tratamento medicamentoso possível, fazendo com que ele seja o principal beneficiário das ações desenvolvidas. O farmacêutico é o profissional tecnicamente qualificado para otimizar a terapia medicamentosa, prevenindo, detectando e corri-gindo problemas relacionados aos medicamentos,

Farmacêutica significa realizar três funções pri-mordiais para o paciente: identificar PRM poten-ciais e reais, resolver PRM reais e prevenir PRM potenciais5, 8.

Material e Método

Foi realizado o acompanhamento de pacien-tes internados no Serviço de Clínica Médica do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo no período de outubro a dezembro de 2009. No dia da internação era realizada uma entrevista com os pacientes, com o objetivo de colher infor-mações em relação ao histórico farmacológico e os sinais e sintomas que fizeram com que o paciente procurasse o serviço de saúde. O acompanhamen-to ocorreu diariamente, através de visitas, revisão de prontuário e análise da prescrição médica.

Neste relato foi selecionado um paciente para ilustrar a necessidade da atenção farmacêutica.

Relato de Caso

Histórico Médico

A.L.S., paciente feminino, 65 anos, procurou o Hospital do Servidor Público Estadual de São Pau-lo com queixas de fraqueza e dor em membros infe-riores e febre, tendo como diagnóstico erisipela em membro inferior direito. A paciente é portadora de hipertensão arterial sistêmica, insuficiência venosa crônica com úlcera flebopática em tratamento há 6 anos, e sequelas de queimadura na pele do rosto, braços e pernas, ocorrida há 15 anos. Referia lesões na pele em placas e máculas eritematosas em dorso e tórax há aproximadamente três anos, devido ao uso de medicamentos, tendo havido suspeita de eritema pigmentar fixo. A investigação por biopsia revelou quadro histopatológico sugestivo de rea-ção de hipersensibilidade (dermatite espongiótica e liquenóide com eosinófilos). Foi questionada alergia as medicações em uso (tramal, paraceta-mol, ciprofloxacino, captopril e hidroclorotiazida).

Histórico Farmacológico

A paciente usava de maneira irregular diver-sas medicações, não sabendo exatamente qual o nome, a dose ou horário. Sentia medo que houves-se piora da pele já afetada por reação alérgica e se-quelas da queimadura. O esposo era o responsável pela administração domiciliar dos medicamentos, mas também desconhecia as doses e os fármacos prescritos adequadamente. Os medicamentos de uso contínuo que constavam no prontuário médico eram captopril, hidroclorotiazida e nifedi-pino. Utilizava irregularmente paracetamol, para-cetamol e codeína, tramadol, diclofenaco sódico, dexclorfeniramina, fenoxofenadina, prednisona, hidroxizine, betametasona (tópico), hidrocortizo-na (tópico). O captopril havia sido retirado pela suspeita de causar a reação alérgica, mas constava nas medicações trazidas por familiares.

A paciente havia sido orientada pelo serviço especializado do hospital a não utilizar alguns an-tiinflamatórios que constavam em uma lista em posse da família, mas apesar disto a mesma utiliza-va sem prescrição médica o diclofenaco de sódio para tratamento de dor, por indicação de um fun-

racionalizando a terapia medicamentosa e evitan-do o aparecimento de reações adversas, toxicidade e interações medicamentosas, satisfazendo assim as necessidades sociais ao ajudar os indivíduos a obter melhores resultados e, desta forma, garantir o sucesso da terapia farmacológica.

É preciso incorporar na prática profissional um modelo que propicie ao farmacêutico a res-ponsabilidade com a farmacoterapia e atuar como promotor do uso racional de medicamentos.

A farmácia clínica surge como uma necessida-de do mercado. O acesso dos pacientes aos servi-ços de saúde está prejudicado pelo grande número de usuários do sistema que têm frequentemente dificuldade de marcar consultas e retornos. O farmacêutico que está presente nas drogarias dos bairros próximas a suas casas é muito mais acessí-vel.

O relato de caso comprovou a necessidade de se oferecer serviços de acompanhamento far-macoterapêutico aos usuários de medicamentos, especialmente idosos e portadores de patologias crônicas.

Há necessidade de o farmacêutico atuar na orientação dos múltiplos fármacos, para assegurar o uso de medicamentos de maneira apropriada e segura, trabalhando em conjunto com a equipe multiprofissional.

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