NBR 10283 - 1988 - Revestimentos Eletroliticos de Metais e Plásticos Sanitários

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    REVESTIMENTOS ELETROLfTICOS DE METAIS E PL&TICOS SANITARIOS

    SUMARIO

    1 Objetivo 2 Normas ,complementares 3 Def ini#es 4 Condiqh gwais 5 CondiG& espec if icas 6 lnspe#o

    1 OBJETIVO

    1.1 Esta Norma fixa as condiG6es exigiveis dos revestimentos eletroliticos das

    superficies aparentes de metais e pl&ticos sanit&ios, utilizados nas instala - @es hid&l icas prediais.

    1.1.1 OS revestimentos eletroliticos compreendidos nesta Norma, sao OS seguin -

    tes: _ .

    a) de niquel e cromo para metais sanit&-ios;

    b) de cobre, niquel e cromo para plasticos sanitirios.

    1.2 Para efeito d.e apl icasio desta Norma entende-se pot--metais ou plasticos sa

    ni t&-ios: tornei ras; regi stros de pressao e de gaveta; torn& r-as . misturadoras;

    vslvulas de descarga; chuvei-ros e duchas; sifoes; vilvulas de esgotamento pa ra

    lavatorio; pia; banheira, mictorio, bids e tanque; bicas e extravasores para ba

    nheira; tubos de 1 iga$o, rigidos ou flexiveis, para bacia sanitaria, mictorio,

    lavatorio e bid&

    2 NORMAS COMPLEMENTARES

    Na apl ica$so desta Norma 6 necess&io consultar:

    NBR 8094 - Material metilico revestido e nao revestido - Corrosao por exposi

    sao s. nevoa sal ina - Metodo de ensaio

    I SO 21.77 - Metal1 ic coati.ngs - Measurement of coating thickness -Coulometric

    method by anodic dissolution

    Origem: ABNT - 4: 07.07-013/88 (EB-1856) CB-4 - Comid Brasileiro de Mechica CE-4: 07.67 - Cornis& de Estudo de Metais Sanitkios NBR 16263 - Electroplated coatings of plumbing metal and plastics - Specification

    SlSTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA

    METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS

    E QUALIDADE INDUSTRIAL 0

    Palavras-Chavez metal sanitirio. plhtico sanitirio. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA revestimento eletrol itico.

    CDU: 621.794: 669.056.9 To&s OS direitos reservados 5 psginas

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    3 DEFINIC6ES Para osefeitos desta Norma sao adotaJjas as defini@es de 3.1 a 3.3.

    3.1 Parte PeSa de urn- metal ou pktico sanitaria, cujo revestimento eletrol itico 6 fei to

    * independentemente das outras peGas.

    3.2 Pite Pequena cavidade de superfkie corn profundidade superior a maior dimensso da

    abertura.

    3.3 Superficie aparente Qualquer superficie do metal ou pl&tico sanitk-io que apes instalasao resulte

    vi&e1 a umobservador situado em qualquer posi@o. Fazem exceSao as superf i - ties internas das partes ocas de peGas usadas na instala@io de agua,, e as super --

    ficies de torneiras de entrada vertical usadas em lavatories, pias e bid& que

    se localizam abaixo do plano horizontal correspondente a superficie de apoio da

    tornei ra do aparel ho sani tario.

    4 CONDIC6ES GERAIS As superficies aparentes dos metais e plasticos sani&ios ou de cada uma das

    suas partes devem apresentar revestimento uniforme e isento de pites, riscos vi - I siveis a ol ho nu ou desgastes provocados por ferramentas.

    5 CONDI@ES ESPECrFlCAS

    5.1 Espessuras 0 revestimento das superficies aparentes dos metais e pl6.ticos sanikirios ou

    de cada uma das suas partes, deve apresentar camadas metal icas corn as espessu -

    ras minimas indicadas na Tabela 1. Esta condiSao nio se aplica aos pontos das

    superf icies aparentes, que nso puderem ser tocados por uma esfera de 20 mm de

    dismetro.

    /TABELA 1

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    TABELA 1 - Espessuras m inimas*das camadas

    Substrato . I

    Camada I

    Espessura

    meti ica minima 1 I

    (v-4

    Metal Ii iquel lo-

    . .

    sanit&io

    r Cromo 093 \

    P&tic0 I Cobre 15

    sanitzrio . N iquel

    C romo

    5.2 Aderkcia

    0 revestimento das superfikies aparentes dos metais e pl&ticos sanitarios, ou .

    de cada uma das suas partes, nao deve apresentar escamaG

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    4 NBR 10283/1988

    6.1- Nzhero de corpos-de-prova

    0 ncmero minima necess%io de corpos-de-prova 6 seis, podendo ser seis I metais

    sani&ios, seis plkticos sanitkios ou seis partes.

    6.2 Condi&io geraZ

    A verificasgo da condisao prevista no Capitulo 4, deve ser feita nos seis car

    pos-de-prova atraves de.inspe&o visual, corn a vista desarmada a uma distgncia

    de 30 cm da superficie inspecionada. A iluminasao do ambiente deve ser partial

    mente difusa , proveniente da luz do dia, suplementada, se necesskio, corn luz

    artificial tambgm difusa, de modo que , proximo da superficie a ser inspecionada,

    resulte num iluminamento de 1000 lx.

    6.3 ,!?spessu.ras

    A determinaC:o das espessuras das camadas metal icas previstas em 5.1, deve ser

    feita em dois corpos-de-prova pelo metodo coulometrico IS0 2177. Em cada car

    po-de-prova devem ser feitas tr& mediCoes. A espessura de cada camada metalk:

    de urn corpo-de-prova 6 a media dos tr& valores determinados.

    6.4 Aderhcia A verificasao da adergncia do revestimento prevista em 5.2 deve ser feita nos

    dois corpos-de-prova usados para determina&o dasespessuras, pelo procedimento

    disposto em 6.4.1. Em cada corpo-de-prova devem ser feita tr6s VerificaCoes.

    6.4.1 Bocedimento para verificai;ao da ader&cia

    A adergncia do revestimento dew ser verificada atraves do ensaio por secciona

    mento corn buri 1 gravador, provido de pastilha de tunstsnio e corn a forma apre

    sentada na Figura.

    Vista frontal

    FIGURA - Buril gravador

    6.4.1.1 A tknica de ensaio consiste em, corn o bur i 1 gravador colocado na posi

    czo indicada na Figura, traCar sobre a superficie do corpo-de-prova sulcos ret i

    1 ineos e paralelos, afastados de 3 mm entre si e formando urn quadriculado clue

    cubra uma &-ea de pelo menos 15 mm x 15 mm. A profundidade dos sulcos deve ser

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    tal ,que a base seja posta a descoberto. Durante a operacao de seccionamento, o

    buri 1 deve ser operado de forma que se desloque mantendo o cabo paralelo 5 su

    perficie. Quando possivel , o ensai.0 deve ser feito em t&s zonas diferentes.

    6.4.1.2 Quando houver partes de superficies reduzidas e o ensaio por secciona

    mento for imprat icSve1 , deve ser feito o ensaio corn 1 ima.

    6~4.1.3 A tknica de ensaio corn 1 ima consiste em f ixar o corpo-de-prova em uma

    morsa e corn uma lima triangular de 15 mm a 20 mm de largura, limar, Segundo a

    .perpendicular ao plano bissetor, quando houver aresta, ou Segundo o plano tan

    gente, no case de uma superficie convexa. A 1 ima deve deslocar-se sempre no mes

    mo sentido ate o aparecimento nitido da base. 0 ensaio deve ser feito em t re^s

    zonas f iferentes.

    6.5 Resist&2cia ii corros~?o

    6.5.1 A verificacao da resist&cia a corrosao do revestimento previsto em 5.3,

    deve ser fei ta pelo metodo da nevoa salina acetica-NBR 8094, nos quatro corpos -de-prova nao utilizados na determinacao das espessuras e verificacao da adergn

    cia. Tr& corpos-de-prova sao colocados na ca^mara de ensaio e o quart0 fica co

    mo testemunho.

    6.5.2 Na real izacao do ensaio estabelecido na NBR 8094, devem ser observadosas

    seguintes recomendacoes:

    a) antes da colocacao na csmara de ensaio, OS corpos-de-prova devem ser

    lavados em agua corrente e, em seguida, enxutos corn flanela limpa;

    b) case se apresente dificuldade de colocacao na ca^mara de ensaio,os car

    pos-de-prova podem ser desmontados parcialmente;

    c) ao final do ensaio OS corpos-de-prova devem ser lavados em agua car

    rente para remocao de residuo da solucao;

    d) o exame das superficies aparentes dos corpos-de-prova, apes o ensaio,

    deve ser feito a vista desarmada, a uma distsncia de 30 cm, identifi

    cando-se eventuais danos.

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