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SUMklO

CALlBRA@iO DE VAZAO, PELO MET000 DA BOLHA DE SAB.&O, DE BOMBAS DE BAIXA VAZAO UTILIZADAS NA AVALIACAO DE

AGENTES ClUlhnlCOS NO AR

Procedimento

01.043

NBR 10562

DE211988

1 Objetivo

2 Aparelhagem 3 Execu@‘o do ensaio 4 Resultados ANEXO A - Tabelas ANEXO B - Figuras

1 OBJETIVO

Esta Norma fixa as condi&s exigiveis para calibrar e aferir a vaz& fornecida

por uma bomba, a urn sistema de coleta de agentes quimicos no ar, pelo mctodo da

bolha de sabk. Esta Norma 6 aplicavel a vaz&s de at& 4 Il/min.

2 APARELHAGEM

2.1 Cilindro de calibra& corn as seguintes caracteristicas:

a) cilindro de vidro graduado transparente, corn rela& de altura/diamctro,

preferencialmente, de IO/k, e capacidade de no minim0 100 me, 500 ml. e

1000 rni para calibraG%, respectivamente, de at& 0,2 k/min, 2 L/min e

4 V/min;

b) o cilindro dew ter no minim0 duas marcaG6es corn volume aferido entre

elas de 100 mk, 500 m2 ou 1000 mZ;

c) o ponto initial de aferigao, deve estar posicionado a uma distancia m;ni -

ma de 7 cm da extremidade inferior do clindro de calibraGSo.

Origem: ABNT - 1: 81.05802/88 (MB-29001 CB-1 - Cornit Brasileiro de Mine&k e Metalurgia CE.1: 61.05 - Comissfio de Estudo de Higiene do Trabalho NBR 10582- Air Sampling Method - Fbw Calibration Using the Soap Film Method for Low Fbw pumps r Method

of Ten Descriptors: air sampling method.

SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIA~AO BRASILEIRA

METROLOGIA. NORMALIZACAO DE NORMAS TtkNICAS

E QUALIDADE IN’XJSTRIAL 0

Palavrar-chave: agente quimiw. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA

CDU: 533.6.08 Todos 01 dinitoc nrmados 10 peginas

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2 NBR 10562/1988

d) a parte superior dew canter conexao corn orificio de di&etro intern0

aproximadamente igual SO orificio de entrada do ar da bomba de amostra

gem.

2.2 Suporte para fixagao do cilindro de calibra$ao.

2.3 Frasco retentor de umidade corn duas aberturas para circulagao de ar, corn co -

nex6es corn orificio de diametro interno aproximadamente igual ao orificio de

entrada de ar da bomba de amostragem (war Figura 3 do Anexo~,B).

2.4 Mangueira flexivel.

2.5 Cron&etro de precisao corn sensibilidade de ate decimos de Segundo.

2.6 Solu@o de aqua e sabaqem recipiente corn boca de diametro superior ao do

cilindro de calibragao.

2.7 Terr&etro cam sensibilidade de leitura de l°C (urn grau Celsius) para medi

.$o da temperatura do ar.

2.8 Barometro (optional).

2.9 Frasco adaptador corn entrada e saida de ar para canter a unidade de capta -

Go, 5e necessario, case nao seja possivel adapts-la diretamente ao sistema (ver

Figuras 1 e 2 do Anexo B). Este fiasco tern, tambem, a funsao de retentor de umida -

de.

3 EXECIJCAO DO ENSAIO

3.1 Mmtagem do sistemn

Bontar o sistema de calibralao conforme indicam a5 Figuras 1 ou 3 do Anexo 8. 0

cilindro deve ficar perpendicular a mesa de apoio e todas as jungles do sistema

de calibrasao devem ser feitas de forma a garantir a estanqueidade do mesmo. A

manguei ra, corn 0 menor comprimento necessario a montagem, nao deve possuir do -

bras ou estrangulamentos. 0 cilindro deve estar perfeitamente limp0 e ter sua

parede interna umidificada.

3.2.1 Fazer funcionar a bomba de amostragem por 20 min para eliminar a sobrecar -

ga de tensso eletrica das baterias por armazenamento, quando necessario.

3.2.2 Apes este tempo, conectar a bomba de amostragem e a unidade de captags

ao sistema de calibra@o. Observar, cuidadosamente, para que a unidade de cap@

@o seja colocada no sistema da mesma forma coma 6 usada na coleta no ambiente

de trabalho.

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NBR 10!562/1998 3

3.2.x Erguer o recipiente que contern a solw$o de sabao at6 encostar a s01+0

ao bocal do cilindro, fazendo corn que se forme uma pelicula. Repetir varias ve -

zes esta operagao, ate que se forme uma pelicula que percorra inteiramente 0

cilindro sem se romper. A pelicula dew manter-se plana em todo o trajeto.

3.2.4 Erguer o recipiente corn sabao de maneira a formar uma iinica pel icula,

acionando o cron6metro quando esta passar pela marta initial de aferigao.

3.2.5 Parar o cron6metro quando a pelicula passar pela marca final de aferigao.

5.2.6 Repetir os itens 3.2.4 e 3.2.5, ate que se obtenha por t&s vezes conse - cutivas OS tempos correspondentes ‘a vazao desejada, corn tolerancia de ?r 5 d&i

mos de Segundo.

3.2.7 Anotar a temperatura do local de calibragao.

3.2.8 Anotar a altitude do local de calibragao ou a press% (case houver dispo

nibilidade de urn barcmetro).

4 RESULTADOS

4.1 Calcular a media aritmetica dos tempos obtidos no item 3.2.6, e determinar

a vazao atraves da formula:

vc Q= 60

tm

Onde:

Q = vazao nas condi@es de calibra$, em litros por minute (e/min)

Vc = volume utilizado do cilindro, em litros (2)

tm = tempo media, em segundos (s)

4.2 Se o local de coleta apresentar temperatura, pressao ou altitude di feren -

tes das do local de calibragao, a vazao devera ser corrigida.

4.2.1 A vazao corrigida (Qc) pode ser obtida, pela formula:

Onde:

Pl TZ Qc=Q - -

p2 Tl

Qc = vazao corrigida, em litros por minute (Z/min)

Q = vazao nas condi@es de calibragao, em litros por minute (e/min)

PL = pressao atmosferica do local de calibragao, em kilo Pascal (kPa)

P2 = pressso atmosferica do local de coleta, em kilo Pascal (kPa)

T1 = temperatura do ar do local da calibragao, em Kelvin (K)

T, = temperatura do ar do local da coleta, em Kelvin (K)

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4 NBR 1056211988

Nota: Esta formula nk se aplica a calibra@es feitas corn t-o&metro, onde deve -

r5 ser ut i I i zada a formula:

4.2.2 A vazao corrigida (Qc) pode ser obtida, tambgm, pela formula:

Onde:

Qc = Q.X.y

Qc = vazao corrigida, em litros por minute (k/min)

Q = vazao nas condi@es de calibraqh, em litros por minuto (e/min)

X = fator de corrqao para diferenga de temperatura, obtido na Tabela 1

do Anexo A

v = fator de corregao para diferenqa de altitude obtido na Tabela 2 do

Anexo A

/ANEXO A

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NBR 10562/1969 5

ANEXO A - TABELAS

TABELA 1 - Fator de corre#a para temperatura

Fator multiplicative (X)

DiferenGa de temperatura (em graus Celsius)

Local de amostragem Local de amostragem mais quente mais frio

5 1,017 0,383 10 1,033 0,966 15 1,050 0,950

20 1,067 0,933

25 1,084 0,916

30 1,101 0,899

35 1,117 0,883

40 1,134 0,866

Difereya de altitude (em metros)

Local de amostragem mais alto

Local de amostragem mais baixo

100 1,013 0,387

200 1,028 0,374

300 1,042 0,961

400 1,057 0,949

500 1,073 0,936

600 1,089 0,925

700 1,105 0,913

800 1,122 0,902

300 1,133 0,891

1000 1,157 0,880-

I TABELA 2 - Fator de corre@o para altitude

Fator multiplicative (Y)

IANEXO B

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NBR 1056211988 7

ANEXO 6 - FIGURAS

A’- CILU\IDRO rk CALSR@C

a- f5wmEpafl~

C - FRPSCOber delak no liy 2)

D - MANWEIRA FLEXiVEL

E- CtiW4CWETF.U

F - RECIIIENTE para SY.lQ.3

de ~GUA~ smh3

G - TEiWtiMETRO

H - BCWA de bMSTRAGE4;

I - ENTRA04deARnoFRA:r.O

J- SAiMdeARRFRASCO

FIGUAA 1 - Sinema de calibragk de bomba de amostragem corn as unidader de captag% indicadas na Figura 2

/FIGMA 2

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8 NBR 10562/1988

2 -a) - Calibraqxk em ciclone 2 -bl - Calibraqk mm porta filtro aberto

FIGURA 2 - Detalhamento do fiasco adaptador contendo unidades de captaM

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NBR 10562/1988 9

A- UmdeCmW

EI- SuPCRlE pro FIWCM

C- FRASCO

D- MANlJElRA FLEXIVEL

E- CRCNOMETRU

F- RECIRENTE v~,ro SOWCnO

de AWAe SAW

G- TERMCMETRO

H- BCM@Ade AMOjTRKEM

,- U‘~TRL~I~ZARRFFR~SCO

,I- SAlDAdeARdo FR&CO

L- VER FKjLRA-4

FIGURA 3 - Sinema de cahbra@a de bomba de amostragem corn ar unidader de capta@ indicadas na Figure 4

/FIGURA 4

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10 NBR 10562/1988

/ /

// I

I I

/

I

\

\ \

\ \

\ \

/ /

/ /

\

\

\ I

:

/

/ /

4 -a) - Tuba de adsorqk 4 -b) - Porta filtro fechado _-_ ---_

, ‘- ---.

/ \

/’ \

/ /

/ /

ii

i I \ \ \ \ \

\

\ \

\ 1.

/ /

/ /

-. ---

4 -cl - “IMPINGER” (impacto ou borbulhadores em o&-ie)

FfGURA 4 - Detalhamento de coloca~~o dar unidades de captaqk para calibragk wnforme esquema da Figura 3