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ABNT-Asscciaq5o Brasileira de Normas T&micas

1 MAIO,,~~ 1 MB-3402

Atmosfera - Determina@o da taxa de poeira sedimenttivel total

Metodo de ensaio

Origem: Projeto 01:601.02-004/W CB-01 &mite Brasileiro de MineraOao e Metalurgia GE-01 :601.02 - Comissao de Estudo de MediOao da Qualidade do Ar MB-3402 Measurement of dustfall (settlable paniculates) from the atmosphere Method of test Descriptors: Dustfall (settlable particulates). Atmosphere

Palavras-chave: Poeira sedimentavel. Atmosfera 7 paginas

SlJMkiRlO 1 Objetivo 2 DefiniGSo 3 Aparelhagem 4 Execu~Zo do ensaio 5 Resultados ANEXO Figuras

3 Aparelhagem

3.1 Aparelhagem

a) balanca analitica ou balanqa sensivel a 0,l mg:

b) chapa eletrica de aquecimenta;

1 Objetivo c) estufa eletrica regulavel at& 150C;

Esta Norma prescreve o m&do de determinapHo da quantidade de poeira sediment&et total na atmosfera, precipitadaem uma &rea de 1 km>, duranteum periodo de 30 dias.

d) banho-maria;

e) dessecador:

2 Defini@o 0 peneira corn abertura de malha de 0.64 mm;

Para OS efeitos desta Norma B ado&da a defining% de 2.1. g) paquimetro:

2.1 Poeira sedimentivel h) bequeres de vidro corn capacidade de 250 mL e 1000 mL;

Poeira presente na atmosfera. suscetivel 6 coleta por sedimenta@o livre, composta de particulas s6lidas ou liquidas suficientemente grandes para se depositarem no fiasco coletor e bastante pequenas para atravessarem a peneira de 0.64 mm (20 mesh).

i) fiasco coletor, de vidro, polietileno ou ago i&lox, comaproximadamente200 mmdealturaecerca de 100 mm de diSmetro interno da boca:

j) b&So de vidro corn ponta de borracha; Nota: E necesssrio precau@o no sentido de &tar que se de-

positem no fiasco coletor mat&as pocedentes de BNO- res. excrementos de wes.insetos e OUWOS detritos. oevem ser evitads tambern as per&s de m#.terial do fiasco coleto, peta aglo do vento, transbordamento deste p&l ChaO *uranteseu transport*. c imprescindiel0 SO de urn algicida.

k) prove& de vidro corn capacidade de 250 mL:

I) vidro de rel6gio corn diAmetro de 70 mm e 120 mm;

m) pinqa.

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4 Execu@o do ensaio

4.1 Princlpio do mbtodo

A poeira sediment%el total 6 determinada por gravimetria atrav& da vaporiza@o da fase liquida da SOIUFBO de

amostragem.

4.2 Amostragem

4.2, Frasco coletar

Deve ser de vidro, polietileno ou a~ inox. corn aproxi- madamente 200 mm de altura e dihmetro interno da boca corn cerca de 100 mm. conforme Figura 1. do Anexo. A capacidade volum&ica do fiasco deve ser compativel

con- o indice pluviom6trico da regigo, mantendo-se o

diSmetro da boca.

4.2.2 Inspep do ,rasco co,etor

Em regi6es chuvosas, quando necess.%io. dew-se defi-

nirumasequenciadeinspeCHo. ondeoshascossHosubs- tituidos e guardados no laborat6rio, prevenindo a a@o do

transbordamento. No final do period0 6 considerada a

amostragem total resultante. Deve-se prever tambern a

possibilidade de secagem da fase liquida do fiasco cole- tm, corn possivel perda de material pela a@o do verlto. Recomenda-se tambern a inspe@o para reposi@o do

nivel.

0 fiasco coletor dew ser colocado urn dispositivo fixa-

do em urn poste de 3m a 4m de altura (livre). de tal forma

que a altura minima nk seja inferior a 3m e a maxima $0 exceda 15m em r&$80 ao nivel do solo. Wanda for ins-

t&do sobre constru@s, dew ser usado cavalete de 1,5m a 2m de altura conforme Figura 2, do Arwo. 0 su-

porte de sustenta@o deve canter urn aparato de prote-

@o contra o pouso de pk%aros para resguardar o fiasco coletor da precipitaC%o de fezes conforme Figura 3. do

Anexo.

4.3 ueagentes

a) acetona p.a.;

b)cloretoderefirol(alquilbenrildimetilamBniocloridri-

CO);

c) silica-gel corn indicador para dessecador.

4.4 Procedimento

4.4.1 Medir o di&metro intemo da boca de cada fiasco, u-

tilizando urn paquimetro, calcular a irea (conforme f6rmw

la abaixo) e identificar:

A=rr (:)

Onde:

A = Brea interna da boca do lrasco, em cm1

d = diametro media interno da boca, em cm

4.4.2 Colocar, atraves de prove&, 250 mL de dgua destila- da ou deionizada em cada urn dos fiascos coletores.

4.4.3 Adicionar 2 mL de cloreto de zefirol solu~So 0.1% e tampar o fiasco at& o momenta da coleta.

4.4.3.1 Ovolumedejguadestilada/deioniradapodeserre-

durido ou aumentado em fun@0 do indice pluviom6trico

e fun@o do nivel de evapora@o da @So. A quantidade

de algicida dew ser suficiente para impedir o crescinw- to de algas e pode ser aumentada em fu@o da neces- sidade.

4.4.4 Proceder coma descrito em 4.1.2 e 4.1.3 on- fiasco n?,o-exposto, que seve de prow em branco.

4.4.5 Expor o fiasco coletor no suporte de sustenta~kz instalado no local de amostragem por urn period0 de

(30 + 2) dias dias do m6s corrente do ano civil.

4.4.6 Terminado 0 period0 de amostragem, lechar o fras-

co coletor e envii-lo ao laborat6rio para anjlise.

4.5 Andlise

Dissolver lg do reagente em 6gua destilada 00 deioniza- da, transferir para urn b&o volum&trico de 1000 mL e

completar 0 volume.

4.52 Detarminaplo

a) colocar OS bkqueres de 250 mL em uma estufa a

110C. por urn periodo de 12h:

b) retird-los, corn o auxilio de unx pinGa, limpara ba-

se coin urn pano seco ou papel, esfriar em des-

secador por 1 h e pesar (m,):

c) transferiromaterial coletadono campo paraum b& quer de 1000 mL, passando-o atraw% de uma

pcneirade0,84mm(20mesh).Tomarcuidadopara

n%o transferir o material aderido na borda e&ma no fiasco coletor. A prim&a amostra a passar pe- la peneira dew? ser correspondente ao fiasco ho-

exposto (prova em branco) e obedecer ao mesmo

procedimento descrito para as demais amostras;

d) lava o fiasco coletor corn Bgua deionizadaou des-

tilada quente. para remover OS materiais mais a-

derides, corn auxilio de urn bastHo de vidro corn ponta de borracha. Recolher todas as &guas de

lavagem no bequer de 1000 mL. c importante que

OS fiascos sejam lavados corn a mesma quanti-

dade de dgua;

e) adicionar 50 mL de acetona. deixando-a escorrer pelas paredes do fiasco coletor. Agitar o fiasco e

transferir a solu@o de lavagem para o bequer de

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1000 mL. 0 bast.%o corn panta de borracha nHo pode ser usado corn acatona;

fl law o fiasco corn aproximadamente 50 mL de d-

gua deionizada ou destilada e recolher no btiquer

de 1000 mL;

g) colocar o b6quer de 1000 mL em uma chapa

&trica de aquecimento e vaporizar at& aproxima- damente 20 mL, corn precau#o para eVitar a secura que pode carbonizar parte do material orgg-

n,co:

h) transferir, cuidadosamente, o material pr&vapori-

zado paia o bbquer. tarado de 250 mL:

i) lava o bequer de 1000 mL corn pequenas por-

~ciesdeBguaquenteutilizandoobast~ocomponta

de borracha para retirar 0 material aderido nas paredes. Adicionar 20 mL de acetona, deixando-a

e~correr as paredes da bbquer, e recolher no

b&qwr de 250 mL:

j) c&car o bbquer de 250 mL em urna chapa Gtri- ca de aquecimento e vaporizar at6 aproximada-

mente 20 mL;

k) transferir o bequer de 250 mL paia urn banho-ma- ria, corn aquecimento miximo. at6 vaporiraGj0

tow

I) limpar extemamente o bequer de 250 mL corn

urn pano timido:

m) colocar o bequer de 250 mL em uma estufa el&tri-

ca regulada de 110C ?- 5% par 2h;

n) retirar o bbquer da estufa, corn o auxilio de urna

pinGa, e colocar em urn dessecador durante no minim0 lh. c importante que todas as amostras

tenham o mesmo tempo de resfriamento;

o) pesar novamente o bequer (m,).

5 Resultados

5.1 A massa de poeira sedimentada 6 calculada pela fOrmula abaixo:

m = (m2 m,) (m; -m;)

Onde:

m = massa de poeira coletada, em g

m, = massa initial do bequer (sem amostra), em g

(71~ = r-mssa final do bequer (corn amostra), em g

m; = massa initial do bequer da prova em branco,

em g

m; = massa final do bequer da prwa em branco,

em g

5.2 A taxa de poeira sediment~vei total B calculada pela fbrmula abaixo:

Onde:

Q = Wade poeira sediment.& total. em (t/km.30dias)

m = massa de poeira coletada, em g

t = tempo de exposi@.o. em dias

A = &a interna da boca do fiasco, em cm2

5.3 OS resultados devem ser expresses corn dois alga-

rismos significativos.

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Equipe Auditora

Equipe Auditora

Equipe Auditora

Equipe Auditora

Equipe Auditora

Equipe Auditora

ANEXO - Figuras

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Figura 1 - Frasco coletor de poeira seditnent5vel

/FlGURA 2

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Dispositivo de prote$Co do

fiasco coletor

Detalhe dd dreno

\+e (ms quatro ladcsl

Figura 2 - Esquema do suporte de sustenta@o do fiasco coletor de poeira sediment&W

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Am de pouso (poleiro) /de ferro galvanizado

Frasco coletor /

Figura 3 - Esquema do fiasco coletor corn dispositivo de prote$do e poleiro

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