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    ABNT NBR 15526:2009

    r 3.18perda de carga locaUzad8perda de pressao do gas devlda a atritos nos acess6rios3.19ponto de utiliza~o _ -extremidade da tubulacao da rede de distrlbuiyao Interna destlnada a conexao de aparelhos a gas3.20potencia adotada (A)potsncia utiJizada para 0dimensionamento do trecho da rede de distribuiyao interna3.21patencia computada (C) _somat6rio das potanclas maxlrnas dos aparelhos a gas supridos par trecho da rede de distribuicao interna

    3.22, _pot6ncia nominal do aparelho a g a squantidade de calor contida no gas combustlvel, consumida na unidade de tempo pelo aparelho a gas, com todosas queimadores acesos e regulados com as valvulae total mente abertas -3.23presslo de opera!taopressao em que urn sistemas operado em _condlcoes normals, respelladasas condlcoes de maxima pressaoadmissivel des materials e oomponentes do sistema3.24 . ~'_-prafissional habilitado .- -pessoa ~evidament~ .graduada. e com regi~tro n~ .respectivo 6rgi'i~_~e j J t d . _se~. _~. autorldade de elaborare assurmr re~ponsablhdade tecmca sobre proletos, lnstalacoes e en~:~. < ,;.~~ "i~'\\.\. . - --325 ,/- _ - - ' : " ' . ~ ' i " , ' _ ~ \ _ \ ': ( / -. - ~ ~~~ .~~profissional qualificado _ ,./ _ - c : ~ ~ ; ~ ' - . : _ \ ' ; ; , \ - s - -pesso~ devida.m~nte cap~citada por mei~ de treinamento c~e~_~ncfa'm~J1t(f..eiecullillo pot pro~ssional habilitadoou entldade publica ou pnvada reconhectda, para ex tar ~9-n1aw~ns,!'>1l1anuefi~eies e ensaios de lnstala((Oesde acordo COmos projetos e normas ~?-'. _< , \ ~ " " . ,- ~'i!"'~ ...~ _ - - , , " ' > .I , ' " - - _ . " ) . .3.26" " '" ~~' ,>~~ .prumada .' . ~,tubulay80 vertical e suas interligayoas (verticals ou ri~tai, parte constituinte da rede de distribui9io interna,que conduz 0 gas para urn ou mais pavimentos ' , ''3.27prumada Individualprumada que abastece uma (mica unidade habitacional3.28prumada coletivaprumadaque abastece urn grupo de unidades habitacionais3.29recomendaexpressao utilizada para indicar que entre varias possibilidades urna e mais apropriada, sem comisto excluiroutras, au que urn certo modo de proceder e preferivel, mas nao necessariarnsnte exigivel,' au ainda, naformanegativa, outra possloludade e desaconselMvel, mas nao proioida

    ABNT 2009 - To do s o s direitos reservadcs, " , . 5

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    3.30rede de dlstrlbuh;tio Internaconjunto de tubulaeoes, rnedldores; reguladores e vllivulas,com os necessarlos complementos, destinadosa conducao e ao usa do gas, compreendido entre 0 limite de propriedade ate os pontos de ut l l lzacao, com pressaode operacae nao superior a 150 kPa (1,53 kgf/cm2) (ver Anexo A)3.31regulador de pressao .dispositivo destinado a reduzir a pressao do gas3.32tubo-luvaduto destin ado a envolvera tubulayao de conducao de gas3.33tubula~ao aparentefubulacaodlsposta extemamente a uma parede, piso, teto ou qualqueroutro elemento construtivo, sem cobertura. .3.34tubula~io embutidatubulacao disposta com cobertura, sem vazlos, podendo estar colocada inlernamente au externamente a paredee sob piso. Nao permite acesso sem a destrui~o da cobertu ra ',3.35unidade habitacionalpropriedade que serve de habltacao au ocupacao para qualquerindependentemente das demais

    ser utllizada

    3.36valvula de aliviovalvula projetada para reduzir rapidamente a pressao, a jusante dela,estabelecido .3.37valvula de bloquelo automatlca .valvula instalada com a finalidade de interromper 0 f1uxonao torem atendidos Hmites pre-ajustados .3.38valvula de bloquelo manualvalvula instalada com a finalidade de interromper a fluxo de gas mediante acionamento manual

    4 . Requisitos gerais4.1 Considera~oesgeraisTodas as referlincias a pressao nesta Norma sao manometricas, salvo nota contrarta,Todas as referlinclas a vazao nesta Norma sao para as condfes de 20~C e 1 aim ao nlvel do mar, salvo notacontrarla .

    .6 ABNl 2009 - Todos os direilos rsservados

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    4.2 Aplicac;;aoAs instalacees para gases combustiveis tratadas nesta Norma devem ser utilizadas em residenclas, cornerclos,ou outras localidades que possuam em seu interior aparelhos a gas, como fornos e fogoes, chapas, assadelras,fritadeiras, churrasqueiras, cafeteiras, aquecedores de agua, geradoras de agua quente, aquecedoresde ambiente, lareiras, maquinas de lavar e secar roupa, geladeiras e treezere; aparelhos de uumlnacaoe decoracao, entre outros aparelhos a gas.4 .3 D ocumen ta c;;iioPara a rede de dlstrlbuleao interna recomenda-se que sejam providenciados, pelo seu responsavel, as seguintesdocumentos:a) projeto e memorial de calculo, incluindo isometrico da rede, ldentlflcacao dos materiais, diametro

    e comprimento da tubulacao, tlpo e localizar;:iio de valvulas.a acess6rlos, tipo de gas a que se destina;b) atuelizacao do projeto conforme construldo C'as builf);c) laude do ensaio de estanqueldade;d) registro de liberar;:iio darede para utiliza~o emcarga;e) anotacao de responsabilidade tecnica (ART) de elaboracao do projeto, da execucao da lnstalacao e do ensalo

    de estanqueidade; ,f) ~notar;:ao de responsabllidade tecnlca (ART) de insper;:ao ou ma[mtenQil.o (m~~~extensao, de

    mstalac;ao), quando houver, ./ f\~~/" .~ i'l\. .1 if!.Recomenda-se que os documentos citados estejam sempre dlsponlvels ,wd~ffo~rI..~~S?j~ta\nal ,e, no local~a lnstalacao, preferencialmente fazendo parte integrante da doc~n~?,C;~~'1;b~ica~\~'\ 'i '~d~distribui~0Interna., ' " "/' .'" -. , '(,.' ,,' ,,

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    4.6 Inspegaoperi6dlcaRecomenda-se que sejam realizadas inspey5es.peri6dicas na rede de distribui9Eiointerna. Caso sejam realizadas,recomenda-se que sejam realizadas em perlodos maxlrnos de einco anos, OU . de aeordo com definilj:aoda autoridade competente, podendo variar para menos em fun9Bo de riscos decorrentes das sifuacoesconstrutlvas, das condlcoes ambientais (em especial aquelas sujeitas a atmosfera corrosiva) e de usc, de acordocom avaliaC;8o e registros realizados pelo responsavel da tnspecso.A lnspecao peri6dica I destinada a manter as condiyaes de operacao e sequranca da rece-de distribuiyao interna,verificando no mfnimo se:a) a tubula~o e os acess6rios encontram-se com acesso desobstruido e devidamente slnal lzado:b) as valvulas e dispositivos de regulagem funclonarn normal mente;c) tubos, conexOes einterligac;5es com equlparnentos e aparelhos nao apresentam vazamento;. d) as tubulacoes estao piritadas sem qualquer dano, lncluslve com rela~o aos suporles empregados;e) a.ldentficacao esta conforme 0 especificado;f) os disposltlvos de controle de pressao usados nos tubulacoes estao funclonando de forma adequada.Em caso de indlcios de vazamento de gas, deve ser realizada inspeyao imediata da rade de distribuiyao intema etomadas as providsnclas necessarias para sua eliminayao.o resultado da inspecao deve ser registrado e deve estar disponivel para verifical(8o junto a d~ntac;ao darede de d is tnbuiQ ilo inte rna (ver 4 .3 ). ./. . ~ . ' t. '~~" ', ~~.'!~"~\\~~

    5 M l . " t dl "t ,< . - ~~\\~~ ~ ~\ \ . .aerials, equipamen os e ISpOSllVOS . "~:~;'\'~~)\)Z\};\'\;',,'i~~\\\'~.Os materials. equipamentos e dispositivos utilizados na red~b~Jca.O~inte,r'1~~eVer'tl po .reststenctafisico-quimica adequada a s~a aplicayao e compativel C

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    5.2 Conex6esPara execucac das c onexees sao admitidas:a) conexoes de acoforlado atendendo -as especifica90es da ASME/ANSI 8.16:9;b) conexoes de ferro fundido maleavel, conforms ABNT NBR 6943, ABNT NBR 6925 ou ANSI 816.3;c) conexoes decobre e ligas de cobre para acopfamento soldado ou roscado dos tubos de cobre, conforme

    ABNT NBR 11720; -,d} conexees com terminais de compressao para uso com tubes de cobre, conforme ABNT NBR 15277;e) conexees de PE para redes enterradas, conforms ABNT NBR 14463;f} conexess para transicao entre tubas PE e tubas matalicos, para redesenterradas, conforme ASTM D 2513,

    ASTM F 1973 e ASMT F 2509; ,g) conex5es de ferro fundido rnaleavel com terminais de compressiio para uso com tubes PE, ou transigao entre

    tubos PEe tubos metal lcos, para redes enterradas, conforme ISO 10838-1 ou DIN 3387.5.3 Elementos para interliga~aoPara se efetuar a interliga9ao entre um ponte de utiliza9iio e 0 aparefho a gas, rnsdldor a disposllivas deinstrumentacao,sao adrnitldos;. ,a) mangueira f1exlvef de borracha, compatfveiscom a pressao de operacao, conforme ABNT NBR 13419;b) tubo f1exivel rnetallco, conforme ABNT NBR 14177; . / ....~c) tube de conducao de cobre f1eXivel~ sam costura,classes 2.pu 3, conforms A~~~ ~d) tubo.flexlvel de borracha para uso am lnstatacoes de GLP/GN; conforme ~~~"t~>/NOTA Devern so, verilicados os limnes d. pressao temperatura P'" estesA~~?~'"{",,"o,5.4 Valvulas de bloqueio . / . 1 - t,~,~_"'-;:.,~ ~

    "-> :. '~As valvulas de bloquelo utilizadas na reda de distribui~o interna verrl~ c!p~o e. ;, ,~ ~ >. ( ' ; ~As vaivutas metaucas devem ser conforme ABNT NBR 14788 '(~"'" {:.~q~~ \.t..5.5 Reguladoresde presslo ~~ ~Os regutadores de pressao devem ser selecionados de forma a ~ .a pressao da rede de distribuiyao internaonde estao instaladose avazao adotada prevista para os aparelhos a gas por eles servidos.05 regutadores de pressao devem ser conforme ABNT NBR15590.5.6 Medidores

    . .Os medidores de gas devem permitir, no mlnimo, a medleao de volume de gas correspcndente a potencla adotadapara os aparelhos a gas por eles servidos na pressao previstapara 0. trecho de rede onde sac instalados.Os medldores do tipo diafragrria uti lizados nas lnstalacoes inlernas devem ser conforme ABNT NBR,13127.Os medidores do tipo rotativo ufil izados nas lnstalacoas internas dsvem ser conforme normas aplicavels.

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    5.7 .Manometros

    o manometros devem ser conforme ABNT NBR 818ge ABNT NBR 14105.Recomenda-se que os manOmetros sejam dimensionados para atuar preferencialmente entre 25% e 75 % de seufinal de escala.' .5.8 FiltrosOs'filtros devem possulr elementos filtrantes substitufveis oupermitlr l impeza peri6dica.5.9 Dispositivos de segurangaOs dlsposltlvos de seguran~ devem possulr protecao de forma a nao permitir a entrada de agua, objetosestranhos ou qualquer outro elemento que venha a interferir nocorreto func;ionamento do disposltivo.Os dispositivos devem teridentificados de formapermanente: pressao de acionamento e sua unidade, fabricante,data de fa brlc aca o (m es e ano) e sentido de f1uxo.Sao consideradosdispositivos de sequranca, entre outros, os seguintes:a) valvula dealivio;b) valvula de b lo qu elo a uto rn atico (p or exemplo, de acionamento por s ob rep ress ao , s ubp res sao , excesso de

    fluxo, ayao termloa, entre outros);c) Iimitador de pressao:d) regulador monitor;e) dispositivo de sequranca incorporado em regulador conforme EN 88-1; .....?#" \A'/~ ,..... \-./'~ . ~h' \1)\ \

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    6.2 Considera~es gerais

    o dimensionamento deve ser reallzado para atendimento cos dois gases combustfveis (GN e GLP), selecionando-se os maloresdiarnetros detubos, trecho a trecho da instalayi'io.Alternativamente, 0 dimensionamento pode serrealizado para atendimento axcluslvo de GN ou de GLP,No dimensionamento das tubulactoese selegaodo tipo de gas a ser utilizado, deve-se observar 0 seguinte:a) disp.0nibilidade e flexibilidade de fomecimento de gascombustivel atual efuturo (Ievantar junto as empresasautorizadas.a distribuir gas as r'egioes nasquais diversos tipos de gases estarao disponlveis para asconsumidores, e dimensionar a rede de distribuiyao para esta condigao);b) previsao para acrescimo de demanda associado aos aparelhos a gas combustrvel (analisar a possibilidadede projetar a redepara outrosaparelhos a gas frenteas caracterlsflcas sociais, cllrnatlcas, de costumese outros);c) exlstsncla de legislagao local refsrentea instalacao de rede e uso de gases combustiveis (apliear asexig~neias das legislactOeslocals nos projetos, consnueao e operacao),A pressaornaxlma da rede de distribuiyEio interna deve ser 150 kPa. Recomenda-se que a definigao dessapressao leve em conslderacao as condlcoes cllrnancas e flmltaes operaclonals.A pressaoda redede distribuiyao interna dentro das unidades habitacionais deve ser llmitada a 7,5 kPa.o dlmenslonamento da tubulayao pode ser realizado por qualquer metodologia tecnicamente raconheclda,Exemplo de metodoloqla de cstculo e apresentado noAnexo B.o dimensionamento da tubulacao de glls deve ser realizado d~ modo a atender a maxima vazao necessarlas parasuprir as aparelhos a gas, considerando a pressao adequada para sua operacao. .Cada trecho de tubulagao deve ser dimensionado computando-se a soma das vazoes dos aparelhos a gas por eleservidos e a perda de carga maxima admitida.Cada trecho de tubulacao a jusanle de um regulador deve ser dirnenslonado de rormaindep~\. ~ \Em casos de dlmenslonamento de rede de distribliigao interna para SUPtiment9cde'~~~~~~}gas a icionais,deve tamb~m ser verificado 0 dimensionamerito da rede existente par~.,ga~rantir\a,~'~qblada.R'~da e parao novo ~upnmento.. -:" :,' ',,; ,..". \\'\"' i t ' \ i _ ; )

    ~~.I~" \-, '-.:; ;._) ~" ~-:, '~\ -.\~ ;; ,

    Exemplos de dimensionamento enconlram-se noAnexo C. .,/ 0 : ~ 1 ' ~. . . , , ~ \ . ' ~ ~ ' ~ "} . .6.3 Parfimetrosde calculo \.~\~:\}\

    .~A prsssao de enlrega,densidade e poder ealorifieo do gas e b . el para realizagao do dimensionamentodevem ser obttdcs junto a entidade devidamente autorizada palo p sr publico a distribuir gas cornbustlvel,Podem ser adotados as seguintes dados:a) gas natural (GN): poder calorJficoinferior (PCI) 8 600 keal/m3 (20 ~Ce 1 alm) e densidade relativa aoar 0,6;b) gas liquefeito de petr61eo(GLP): poder calorffico inferior (PCI) 24 000 keel/m3 (20 C e 1 atm) e densidaderelativa ao ar 1;8.A potencla nominal dos aparelhos a gas dave ssr obtida junto ao do fabrlcanle do aparelho a ser lnstalado.,Exemplos de potencla nominal dos aparelhos a gas encontram-se noAnexo D.

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    Nos pontos de 'utiliza980 sugere-se a verffica980 de oscllacces momenttlneas de pressao, variando entre mats15% e menos 25% da pressao nominal.I

    E proibido 0: abastectmentc de aparelhos a gas pelo mesmo regulador de ultimo estllgio quando recomendadopelos fabricantes diferentes pressoes deoperacao para cada urn dos aparelhos a gas.No dimensiorlamento da rede de distrlbuiQao intema, devem ser consideradas as seguintes condlcoes:a) perda de carqarnaxlma admitida para trecho de rede que alimenta diretamente urn aparelho a gas: 10 %

    da pressao de operacao, devendo ser respeitada a faixa de pressao de funcionamento do aparelho a gas;b) perda de carga maxima admitida para trecho de rede que alimenta um regulador de pressao: 30 % da pressao

    de operacao, devendo ser respeitada a faixa de pressao de funcionamentodo regulador de pressao;c) velocidade maxima admitida para arede: 20 mls.

    7 Constru~aoemontaqern7.1 Tracado da rede7.1.1 Condi~6es geraisA deflnlcao do t racado da rede de distribui980 interna de urna edificayao dave conslderar:a) que a tubulacao seja instalada em locals nos quais, caso venha a ocorrer vazamento de gas, nao haja

    a possibllldade de acumulo ou concentracao; ~b) a realizayao de manutencao;c) cornpatibilidade dos projetos para a sua efetiva execucao.7.1.2 Pre~verlfica~o do tragado definitivo da redeAp6s definidos osdtametrcs da rede interna, deve s,er verificado" 0 trajeto estabelecldo prelimina~nte,anallsando-se se este pode ser executado ou se existem empecilhos para a consoltdacao, . . / ~ \\Caso seja necessario, executar as correcoes na plants de situac;ao, lembrando que; caso o~ mte~es\significativas no lrayado da reds, deve ser verificado se os diAmetros previamente calcula~,~~"G6~~i,~\~~v.fj!~d,~f i~7.2 Instala~aodatljbula~io /, ...... '''~:' ':;"

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    b) cisterna e reservat6rio de agua;c) compartimento de equipam~nto ou dispositive el~trico (paineis eletricos, subestacao, outros):d) . dep6sito de combustlvel inflamavel;e) elementos estruturais (laies, pilares, vigas);f) espacos fechados que possibfliteru 0 acumulo de gas eventualmente vazado (ver 7.3.2);g) escada enclausuradas, inclusive ~utos de ventilagao da antecamara;h) poco ou vazlo de elevador.A tubulacao da rede de dlstribulcao lntsrna, com ralacao ao sistema de protscao de descargas atrnosfericas(SPDA). deve ser conforme a ABNT NBR 5419. E proibida a utilizag80 de tubulacoes de gas como condutorou aterramento ehfltrico. 'Tubes de pOlie,ti leno. citados em 5.1 somente devem ser util izadOs. ~m trechos enter.roo,os. e ext,e.,,. s.a~,1~,e ,eshorizontais das edificaes. .' . ./ ~ \ . . ~ " $Jo \ \Nao e permitido dobrar tubos rfgidos nas instalayOes da rede de distribuiyao interna.... / /' . 1 ~ t : ~1'~i: : f~~.. ... ":'''. . ,;,.::'v' /",/

    .~ :,,~. j.. ." L ~J.,J-7.2.2 Tubula96es aparentes ""/" '. '\. ",,'"? ..\: -"._: ' :~ ~ .,f"f/"E proibida \ a instalagao da tubulaeao da rede de dlstrlbui 0 k I ~ 1 \ 1 i J . 'ap~reh!!~4 em A'spayos fechados

    'que possibilitem 0 acumulo de gas eventualmente vazado ou que di culteMi~~~~'e ~en9ao.~\.:.. " "A tubulag8o, da rede de distribui~ointerna aparente devema er'\'bs ,feffiramentos mlnimos conformeapresentado na TabeJa 1. No Anexo F sao apresentados exemplos de a st htos nas lnstalacoes.

    TabeJa 1- Afastamento mfnlmo na Instalayao detubosRedes em paralelo Cruzamento de redes b

    Tipo b mm~ mmSistemas elelricos de potsncla em baixa tensao 30 10 (com material isolanteisolados em eletrodutos nao metalicos a aplfcado na tubula~o de

    gas)Sistemaseletricos de potEincia em baixa tensao 50 cisolados em eletrodutos metal icos ou sem eletrodutos Q /TubuJagao de agua quente e fria 30 10Tubulacao de vapor 50. 10Chamines (duto e terminal) 50 50Tubulayao de gas 10 10Qutras tubulacoes (aguas pluviais, esgoto) 50 10a cabos lelefEinicos,de tv e de telecontrole nao 580 considerados sistemas de poU~ncia.b considerar um afastamente suflciente para psrmltlr a manutencao,c:Nestes casas a instalayAo eletrica deve ser protegida por etelroduto numa distancla de 50 mm para cada ladoe atender a recomsndacao para sistemas eletri,cosde potsncla em etetrodutos em cruzamento.

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    ABNT NBR 15526:2009 \'

    7.2.2.1 Tubula~s alojadasemtubo-IuvaNo caso ernque seja Imprescindrvel que a rede de dlsUibulyao Interna passe par espayos fechados, astubulayOesdevem passar pelo interior de dutos venmados ( tubo- luva), atendendo aos seguintes requisitos:a) possulr no minima duas aberturas para atmosfera, local lzades fora da edlficayao, em local segura e protegido

    contra a entrada de Agua, animals e outros objetos'9stranhbs; ;b) te r rs slste ncla m ec sn lc a a de qu ad a t} sua utilizayao;c) ser estanques em tad a a sua ex tensao, exceto nos pontos de ventilayiio;d) ser prategidos contra COrr08BO;e) passulr suporta adequado cam area de cantata devldamente protegigIJ eontracorrosao.

    7.2.2.2 SuportesAs WbulaQOes devem cantar com suportes adequados com area de. cantata devldamente proleglda contracorrosao e e proibida que elas estejam apoiadas, amarradas au fixadas a tubulaes existentes de canduy80de Agua, vapor au outros, nemalnstalaQOes eill tricas.A dlstancla entre os suportes das tubulaes deve ser tal que nAo as submeta a esfor~s que possam provocardeformay5es. No caso de tubulaes de cobra, .' estas . distilncias devem seguir a especificadona ABNT NBR 15345. .Deve-se evitar a fonnac;ao de pllha galvanica gemda a partir do cantata de dois materials metfllicOs decomposieao distinta. isolando-os atraves de urn. elemento plastloo apropriado, .evitando assim 0 cantata diretaentre a hJbu!a~o eo suporte.

    7.2.3 Tubula~8 embutldasA tubula~o da redede distrib\,lilii!lo intema embutida pode atravessar elementos estruturais (Iajes,vigas, paredesetc.), seja transversal ou longitudinal, desde que nao eXlsta 0 cantata entre a rubula~o embuUda e esteselementos estruturais, de forma a evitar tensOesinerentes t} estrutura da edjfica~o sobre a. lubulacao.Quando for utilizado tubo-Iuva, a relayaa da area"da seyiio transversal da tubulagaa e do tube-leva deve serde no mfnimo 1 pam 1,5. As Lravessias de paredes au lajes pod em ser feilas conforme Figura 1.

    ~j~.'. 4. ', .~. . : . : : . . . .f :. . .._ .. . . - t o . . ~ . - , _ f ,i ~ " ~ " , , .

    Figura 1 - Trav888ia de tubos atrav6s de tubo-Iuva

    14 C ABNT 2000 - Tod08 08direl!os reS&rvados