NBR 15575-1_2013

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Válida a partir de  edição ABNT NBR NORMA BRASILEIRA  © ABNT 2013 ICS ISBN 978-85-07- Número de referência 71 páginas 15575-1 Quarta 19.02.2013 19.07.2013 Edicações habitacionais — Desempenho Parte 1: Requisitos gerais Residential buildings — Pe rformance Part 1: General requirements 91.040.01 04036-1 ABNT NBR 15575-1:2013  Part 1: Gener r rements 

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    ABNT 2013

    ICS ISBN 978-85-07-

    Nmero de referncia

    71 pginas

    15575-1

    Quarta19.02.2013

    19.07.2013

    Edificaes habitacionais DesempenhoParte 1: Requisitos gerais

    Residential buildings Performance

    Part 1: General requirements

    91.040.01 04036-1

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    Part 1: Gener r rements

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    ABNT 2013Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicao pode serreproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrnico ou mecnico, incluindo fotocpia e microfilme, sem permisso porescrito da ABNT.

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    Sumrio Pgina

    Prefcio ...............................................................................................................................................ix

    Introduo ...........................................................................................................................................xi

    1 Escopo ................................................................................................................................1

    2 Referncias normativas .....................................................................................................1

    3 Termos e definies ...........................................................................................................5

    4 Requisitos do usurio ......................................................................................................11

    4.1 Generalidades ...................................................................................................................11

    4.2 Segurana .........................................................................................................................11

    4.3 Habitabilidade ...................................................................................................................11

    4.4 Sustentabilidade ...............................................................................................................11

    4.5 Nvel de desempenho ......................................................................................................11

    5 Incumbncias dos intervenientes ...................................................................................125.1 Generalidades ...................................................................................................................12

    5.2 Fornecedor de insumo, material, componente e/ou sistema .......................................12

    5.3 Projetista ...........................................................................................................................12

    5.4 Construtor e incorporador ..............................................................................................12

    5.5 Usurio ..............................................................................................................................13

    6 Avaliao de desempenho ..............................................................................................13

    6.1 Generalidades ...................................................................................................................13

    6.2 Diretrizes para implantao e entorno ...........................................................................14

    6.2.1 Implantao ......................................................................................................................14

    6.2.2 Entorno ..............................................................................................................................14

    6.2.3 Segurana e estabilidade ................................................................................................14

    6.3 Mtodos de avaliao do desempenho ..........................................................................14

    6.4 Amostragem .....................................................................................................................14

    6.5 Relao entre normas ......................................................................................................15

    6.6 Documento com os resultados da avaliao do sistema .............................................15

    7 Desempenho estrutural ...................................................................................................15

    8 Segurana contra incndio .............................................................................................158.1 Generalidades ...................................................................................................................15

    8.2 Requisito Dificultar o princpio do incndio ...............................................................16

    8.2.1 Critrios para dificultar o princpio do incndio ...........................................................16

    8.2.2 Mtodos de avaliao da segurana relativa ao princpio do incndio ......................16

    8.2.3 Premissas de projeto .......................................................................................................16

    8.3 Requisito Facilitar a fuga em situao de incndio ...................................................16

    8.3.1 Critrio Rotas de fuga ...................................................................................................17

    8.3.2 Mtodos de avaliao ......................................................................................................17

    8.4 Requisito Dificultar a inflamao generalizada ..........................................................17

    8.4.1 Critrio Propagao superficial de chamas................................................................17

    8.4.2 Mtodos de avaliao da segurana inflamao generalizada de incndio............17

    8.5 Requisito Dificultar a propagao do incndio ..........................................................17

    ....................... ......... .. ...............................

    esempenho . .... ............................... ...............................

    cias dos eni ntes. . .... ....................... ..................ades ...................................................... ......... ..................

    or d i o, t rial, comp n nte e/o siste a.......

    ... ....................................................... ............ ..................

    rei o p rado .............................. .. ......... .......... ......

    ...... . ................................................... ............ .......... .......

    e empenho .............................. ............ .......... .......

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    ar i p anta o n orno........... ............ .......... .......

    ........ ....................................... ..... ............ .......... .......

    ............................................................ ............ .......... .......

    a st bilidade .......................... ..... ............ .......... .......

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    em ..................... ................ .............. ............ ........... ......

    ntre nor a ... .. .......... ...... ............. ................... ...........

    to com os r u a avaliao do si e a .............

    nho estrutural .......... ......................... ..............................

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    8.5.1 Critrios .............................................................................................................................17

    8.5.2 Mtodos de avaliao ......................................................................................................17

    8.6 Requisito Segurana estrutural em situao de incndio ........................................18

    8.6.1 Critrio ...............................................................................................................................18

    8.6.2 Mtodos de avaliao ......................................................................................................188.7 Requisito Sistema de extino e sinalizao de incndio ........................................18

    8.7.1 Critrio Equipamentos de extino, sinalizao e iluminao de emergncia .......18

    8.7.2 Mtodos de avaliao ......................................................................................................18

    9 Segurana no uso e na operao ...................................................................................18

    9.1 Generalidades ...................................................................................................................18

    9.2 Requisito Segurana na utilizao do imvel ............................................................19

    9.2.1 Critrio Segurana na utilizao dos sistemas ..........................................................19

    9.2.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................19

    9.2.3 Premissas de projeto .......................................................................................................19

    9.3 Requisito Segurana das instalaes .........................................................................19

    9.3.1 Segurana na utilizao das instalaes .......................................................................20

    9.3.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................20

    10 Estanqueidade ..................................................................................................................20

    10.1 Generalidades ...................................................................................................................20

    10.2 Requisito Estanqueidade a fontes de umidade externas edificao ....................20

    10.2.1 Critrio Estanqueidade gua de chuva e umidade do solo e do lenol

    fretico ..............................................................................................................................2010.2.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................20

    10.2.3 Premissas de projeto .......................................................................................................20

    10.3 Requisito Estanqueidade a fontes de umidade internas edificao .....................21

    10.3.1 Critrio Estanqueidade gua utilizada na operao, uso e manuteno do

    imvel ................................................................................................................................21

    10.3.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................21

    11 Desempenho trmico .......................................................................................................21

    11.1 Generalidades ...................................................................................................................21

    11.2 Simulao computacional Introduo .........................................................................21

    11.3 Requisitos de desempenho no vero .............................................................................22

    11.3.1 Critrio Valores mximos de temperatura...................................................................22

    11.3.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................23

    11.4 Requisitos de desempenho no inverno .........................................................................23

    11.4.1 Critrio Valores mnimos de temperatura ...................................................................23

    11.4.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................24

    11.5 Edificaes em fase de projeto .......................................................................................24

    12 Desempenho acstico .....................................................................................................2512.1 Generalidades ...................................................................................................................25

    12.2 Requisito Isolao acstica de vedaes externas ...................................................25

    12.2.1 Critrio Desempenho acstico das vedaes externas ............................................25

    12.2.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................26

    egurana na utiliza .............................

    avaliao ..... .... ... ......... ................... ...............................

    de proje ...... ........... ............. ..........................................

    Segu a d instala es............................ ................

    na il d s ins al e ........... ......................... .....

    av li o ............... .. ........... ... ..................................... ..

    a . . ........ ............. .. .............. ....................................... .

    e ........................... .. ............ ...........................................

    Es n ue f ntes de midad e ternas e i c

    s a u idade g ade ch v e mid de doso o e

    ................................ .. ........................................................ v l a ................ .. ........................................................

    d o eto ............... .. .............. .........................................

    E ta eidade f nte de u i ad int r as e i c

    stan u d de g autiliza a a o erao, us m n

    ................ .. .......... . .. .... ... ..................................... . .......

    avaliao ...... ... .................................................................

    o trmico ............... ...... ..... ........... ..................................

    es .................................. .............. ...................................

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    12.3 Requisito Isolao acstica entre ambientes .............................................................26

    12.3.1 Critrio Isolao ao rudo areo entre pisos e paredes internas .............................26

    12.3.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................26

    12.4 Requisito Rudos de impactos .....................................................................................26

    12.4.1 Critrio Rudos gerados por impactos ........................................................................2612.4.2 Mtodos de avaliao ......................................................................................................26

    13 Desempenho lumnico .....................................................................................................26

    13.1 Generalidades ...................................................................................................................26

    13.2 Requisito Iluminao natural .......................................................................................26

    13.2.1 Critrio Simulao: Nveis mnimos de iluminncia natural .....................................27

    13.2.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................27

    13.2.3 Critrio Medio in loco: Fator de luz diurna (FLD) ...................................................28

    13.2.4 Mtodo de avaliao ........................................................................................................28

    13.2.5 Premissas de projeto .......................................................................................................29

    13.2.6 Comunicao com o exterior ..........................................................................................29

    13.3 Requisito Iluminao artificial .....................................................................................30

    13.3.1 Critrio Nveis mnimos de iluminao artificial ........................................................30

    13.3.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................31

    14 Durabilidade e manutenibilidade ....................................................................................31

    14.1 Generalidades ...................................................................................................................31

    14.2 Requisito Vida til de projeto do edifcio e dos sistemas que o compem .............31

    14.2.1 Critrio Vida til de projeto ...........................................................................................3114.2.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................32

    14.2.3 Critrio Durabilidade .....................................................................................................33

    14.2.4 Mtodo de avaliao ........................................................................................................33

    14.2.5 Premissas .........................................................................................................................33

    14.3 Manutenibilidade ..............................................................................................................34

    14.3.1 Requisito Manutenibilidade do edifcio e de seus sistemas .....................................34

    14.3.2 Critrio Facilidade ou meios de acesso ......................................................................34

    14.3.3 Mtodo de avaliao Anlise de projeto .....................................................................34

    15 Sade, higiene e qualidade do ar....................................................................................34

    15.1 Generalidades ...................................................................................................................34

    15.2 Requisito Proliferao de micro-organismos .............................................................34

    15.2.1 Critrio ...............................................................................................................................34

    15.2.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................34

    15.3 Requisito Poluentes na atmosfera interna habitao .............................................34

    15.3.1 Critrio ...............................................................................................................................35

    15.3.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................35

    15.4 Requisito Poluentes no ambiente de garagem ...........................................................3515.4.1 Critrio ...............................................................................................................................35

    15.4.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................35

    16 Funcionalidade e acessibilidade ....................................................................................35

    16.1 Requisito Altura mnima de p-direito ........................................................................35

    Medio in loco: F (FLD) ...................

    e avaliao ...... ... ......... ... ..............................................

    s de pro . ...................... ........................... ..................

    ao c e erio ................. ..................... ........ .........

    Il i a o r i i l ..................... ............ ............ .....

    N i m i osde ilu ina a i ial ..... ............... ..

    ea ia o.......................... ............. ............ .......... .......

    de man enibili a e.................... ............ .......... .......

    a ........ ................................ ..... ...... .......... .......

    ida t l de pr j d e if io e os ist m s ue

    V t l e proj t .................... ...... ............ .......... ....... alia o .............................. ... ..... ............ .......... .......

    u ilidade ..................................... ............ .......... .......

    e v l a o ........................................ ............ .......... .......

    s ......................................................... ............ .............. .. ..

    bilida ................ ......... ... ............... ............ .......... .......

    Manu i de cio e d seus sis as .....

    Facilidade o s sso ... ........... ....................

    e avalia o Anlis ro e o . ...................................

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    Anexos

    Anexo A (informativo)Desempenho trmico de edificaes metodologia e dados tcnicos ..41

    A.1 Avaliao do desempenho trmico de edificaes por meio de medio .................41

    A.2 Dados climticos brasileiros ...........................................................................................42

    A.2.1 Mapa das zonas bioclimticas brasileiras .....................................................................42

    Anexo B (normativo)Procedimento de avaliao do desempenho lumnico artificial ................48B.1 Generalidades ...................................................................................................................48

    B.2 Medio in loco para iluminao artificial .....................................................................48

    B.3 Mtodo de clculo para iluminao artificial .................................................................48

    16.1.1 Critrio Altura mnima de p-direito ............................................................................35

    16.1.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................35

    16.2 Requisito Disponibilidade mnima de espaos para uso e operao da

    habitao ...........................................................................................................................35

    16.2.1 Critrio Disponibilidade mnima de espaos para uso e operao da habitao ...3516.2.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................36

    16.3 Requisito Adequao para pessoas com deficincias fsicas ou pessoas com

    mobilidade reduzida .........................................................................................................36

    16.3.1 Critrio Adaptaes de reas comuns e privativas ...................................................36

    16.3.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................36

    16.3.3 Premissas de projeto .......................................................................................................36

    16.4 Requisito Possibilidade de ampliao da unidade habitacional ..............................36

    16.4.1 Critrio Ampliao de unidades habitacionais evolutivas ........................................36

    16.4.2 Mtodo de avaliao ........................................................................................................37

    17 Conforto ttil e antropodinmico ....................................................................................37

    17.1 Generalidades ...................................................................................................................37

    17.2 Requisito Conforto ttil e adaptao ergonmica .....................................................37

    17.2.1 Critrio Adequao ergonmica de dispositivos de manobra .................................37

    17.2.2 Mtodos de avaliao ......................................................................................................37

    17.3 Requisito Adequao antropodinmica de dispositivos de manobra .....................38

    17.3.1 Critrio Fora necessria para o acionamento de dispositivos de manobra ..........38

    17.3.2 Mtodos de avaliao ......................................................................................................3818 Adequao ambiental ......................................................................................................38

    18.1 Generalidades ...................................................................................................................38

    18.2 Projeto e implantao de empreendimentos .................................................................38

    18.3 Seleo e consumo de materiais ....................................................................................38

    18.4 Consumo de gua e deposio de esgotos no uso e ocupao da habitao ..........39

    18.4.1 Requisito Utilizao e reuso de gua ..........................................................................39

    18.4.2 Critrio ...............................................................................................................................39

    18.4.3 Mtodo de avaliao ........................................................................................................40

    18.5 Consumo de energia no uso e ocupao da habitao ...............................................40

    Bibliografia .........................................................................................................................................72

    Possibilidade de a de habitacional ..

    mpliao de des h tacio evolutivas ............

    avaliao....... ........... ............. ..........................................

    til e r di mi ....................................... ................

    es . ..... ........... ....... .. ........................ ......................... .....

    C n r o t l e d pta o rgon ca...................... ..

    d o rgon mi a e d s ositi o an br a ... .

    a l ao .............. .. ............ ...........................................

    Adequ op inmi a de di po itiv s de an

    ora nece sria a a o ci na ent dedis ositivos d

    ava iao .............. .. ........................................................a en .............. .. ........................................................

    s... ....................... .. .............. .........................................

    pl n o de e pre n imen o .....................................

    ons o ma ri is............................................. ...... ...

    e gu e si e s ot s o so o upa da

    Utiliza e e de ..............................................

    ................................. ...... ..... ........... ..................................

    avalia o ....................... .............. ...................................

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    Anexo C (informativo)Consideraes sobre durabilidade e vida til ............................................49

    C.1 Conceituao ....................................................................................................................49

    C.2 Determinao da vida til de projeto .............................................................................51

    Anexo D (informativo) Diretrizes para o estabelecimento de prazos de garantia .........................59

    D.1 Introduo .........................................................................................................................59D.2 Diretrizes ...........................................................................................................................59

    D.3 Instrues .........................................................................................................................59

    D.3.1 Generalidades ...................................................................................................................59

    D.3.2 Prazos ................................................................................................................................59

    Anexo E (informativo)Nveis de desempenho .................................................................................63

    E.1 Generalidades ...................................................................................................................63

    E.2 Desempenho trmico .......................................................................................................63

    E.2.1 Valores mximos de temperatura ...................................................................................63

    E.2.2 Valores mnimos de temperatura ....................................................................................64

    E.3 Desempenho lumnico .....................................................................................................64

    E.3.1 Iluminao natural ............................................................................................................64

    E.3.2 Iluminao artificial ..........................................................................................................65

    E.4 Durabilidade e manutenibilidade ....................................................................................65

    E.4.1 Generalidades ...................................................................................................................65

    E.5 Desempenho acstico .....................................................................................................66

    E.5.1 Rudos gerados por equipamentos prediais .................................................................66

    E.5.2 Descrio dos mtodos: Mtodo de engenharia e mtodo simplificado de campo ..66E.5.2.1 Parmetros de avaliao..................................................................................................66

    E.5.2.2 Operao do equipamento ..............................................................................................66

    E.5.2.3 Nveis de presso sonora de equipamento predial Mtodos de avaliao ............67

    E.5.2.4 Nvel de desempenho Nveis de presso sonora contnuo equivalente, LAeq,nT .....67

    E.5.2.5 Nvel de desempenho Nveis de presso sonora mximos, LASmx.,nT........................67

    Anexo F (informativo) Dimenses mnimas e organizao funcional dos espaos .....................68

    FigurasFigura 1 Sugesto de alturas de janelas ......................................................................................30

    Figura A.1 Mapas das zonas climticas brasileiras ....................................................................42

    C.1 Desempenho ao longo do tempo ...........................................................................................50

    Tabelas

    Tabela 1 Mtodos de medio de propriedades trmicas de materiais e elementos

    construtivos ......................................................................................................................22

    Tabela 2 Critrio de avaliao de desempenho trmico para condies de vero ..................23Tabela 3 Critrio de avaliao de desempenho trmico para condies de inverno...............23

    Tabela 4 Nveis de iluminncia geral para iluminao natural* .................................................27

    Tabela 5 Fator de luz diurna para os diferentes ambientes da habitao* ...............................28

    Tabela 6 Nveis de iluminamento geral para iluminao artificial .............................................30

    nho t rmico ............ ...... ..................... .............................

    ximos de t tura ... ..............................................

    nimos per ra..... ........................... ..................

    nho l o ............................ ..................... ........ .........

    o n t r ... ........................................ ............ ............ .....

    o r i ci ... ...................................... ..... ...... ............... ..

    a m n tenibili a e ...... ............. ............ .......... .......

    a ................................................... ............ .......... .......

    n ac s ................................ ..... ...... .......... .......

    erad spor equi a n s re ia s . ............ .......... .......

    m t dos: o o de e g haria e m todosimpls e av ao........................ ... ..... ............ .......... .......

    o uipament .............................. ............ .......... .......

    p ess sonorade quipam nt p edial t d s d

    ese o N veisd pre s o s norac nt o e u

    esem e h N eisd es o s noram ximo , LA

    ) imens e mas aniz o funcio dos es

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    Tabela 7 Vida til de projeto (VUP)* ..............................................................................................32

    Tabela 8 Parmetros de qualidade de gua para usos restritivos no potveis ......................39

    Tabela A.1 Dados de algumas cidades brasileiras ......................................................................45

    Tabela A. 2 Dados de dias tpicos de vero de algumas cidades brasileiras ...........................46

    Tabela A.3 Dados de dias tpicos de inverno de algumas cidades brasileiras .........................47Tabela C.1 Efeito das falhas no desempenho ..............................................................................51

    Tabela C.2 Categoria de vida til de projeto para partes do edifcio .........................................52

    Tabela C.3 Custo de manuteno e reposio ao longo da vida til.........................................52

    Tabela C.4 Critrios para o estabelecimento da VUP das partes do edifcio ............................53

    Tabela C.5 Vida til de projeto mnima e superior (VUP) a .........................................................54

    Tabela C.6 Exemplos de VUP a aplicando os conceitos deste Anexo ......................................55

    Tabela D.1 Prazos de garantia] ......................................................................................................60

    Tabela E.1 Critrio de avaliao de desempenho trmico para condies de vero ..............63

    Tabela E.2 Critrio de avaliao de desempenho trmico para condies de inverno ...........64

    Tabela E.3 Nveis de iluminamento natural ..................................................................................64

    Tabela E.4 Fator de luz diurna para os diferentes ambientes da habitao .............................65

    Tabela E.5 Nveis de iluminamento geral para iluminao artificial ..........................................65

    Tabela E.6 Parmetros acsticos de verificao .........................................................................66

    Tabela E.7 Valores mximos do nvel de presso sonora contnuo equivalente, LAeq,nT,

    medido em dormitrios ...................................................................................................67

    Tabela E.8 Valores mximos do nvel de presso sonora mximo, LASmx.,nT, medido em

    dormitrios .......................................................................................................................67Tabela F.1 Mveis e equipamentos-padro ..................................................................................68

    Tabela F.2 Dimenses mnimas de mobilirio e circulao ........................................................69

    e garantia] ............... ...... ..................... .............................

    e avaliao empe o tr para condies

    e avalia o de p o r icopara ondies

    ilumi nt nat r l..................................... ................

    luz i r p r s i er nte am ie t s dahabita o .

    il i a en o ger l pa a il min a ti ial ........... ..

    o s s ic s deve i c o... ....................................... .

    i o d n vel d ress osonor c n nuo q ival

    d it ri .... .. ........................................................

    i o do n vel d ress o onor m ximo, LASmx.,

    ............................... .. ........................................................q i a n os-padro......................................................

    n mas de mobilirio e circula o ............................

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    Prefcio

    A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) o Foro Nacional de Normalizao. As NormasBrasileiras, cujo contedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos

    de Normalizao Setorial (ABNT/ONS) e das Comisses de Estudo Especiais (ABNT/CEE), soelaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratrios e outros).

    Os Documentos Tcnicos ABNT so elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.

    A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) chama ateno para a possibilidade de quealguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT no deve serconsiderada responsvel pela identificao de quaisquer direitos de patentes.

    A ABNT NBR 15575-1 foi elaborada no Comit Brasileiro de Construo Civil (ABNT/CB-02), pela

    de Comisso de Estudo de Desempenho de Edificaes (CE-02:136.01). O Projeto circulou emConsulta Nacional conforme Edital n 07, de 16.07.2012 a 13.09.2012, com o nmero de ProjetoABNT NBR 15575-1.

    Esta Norma, sob o ttulo geral Edificaes habitacionais Desempenho, tem previso de conter asseguintes partes:

    Parte 1: Requisitos gerais;

    Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais;

    Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos;

    Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedaes verticais internas e externas SVVIE;

    Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas;

    Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitrios.

    Esta parte da ABNT 15575 entra em vigor 150 dias aps sua publicao. Devido repercusso queesta parte da ABNT NBR 15575 ter sobre as atividades do setor da construo civil, bem como necessidade de adequao de todos os segmentos desta cadeia produtiva, envolvendo projetistas,fabricantes, laboratrios, construtores e governo.

    Esta quarta edio cancela e substitui a edio anterior (ABNT NBR 15575-1:2012), a qual foitecnicamente revisada.

    O Escopo desta Norma Brasileira em ingls o seguinte:

    Scope

    This part of ABNT NBR 15575 provides the requirements and performance criteria that are applied toresidential buildings, as a whole integrated, as well as be evaluated in an isolated way for one or more

    specific systems.

    This part of ABNT NBR 15575 does not apply to:

    Works already completed,

    -1 foi elaborad n omit Brasileiro de Construo Ci

    tudo de nh de E ifica e (C -02:136.01).onforme n 0 , de 1 .0 .2012 13.0 . 12, co.

    tul e l dica s h bita io as D s mpen o, t

    rais;

    o p rao s s e masestr ra ;

    o p raos sistemasde pisos;

    s a a os sistemasde veda s er icaisint rnas e ext

    to p aos sistemasde cobertura ;

    tos p r s sistemashidr ssa it ri s.

    15575 e vigor 150 di ap s sua p ica . DevNBR 155 t re as ativida do se r da constequao de to s o e ta d a produtiva,rios construtores e o .

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    Construction in progress on the date of exigibility of this Standard,

    Projects filed in the competent organs of the date of exigibility of this Standars,

    Renovation and repair works,

    Retrofit of buildings,

    Temporary building:

    This part of ABNT NBR 15575 is used as a procedure for performance evaluation of constructivesystems.

    The requirements provided in this part of ABNT NBR 15575 (Clauses 4 to 17) are supplemented by therequirements provided in ABNT NBR 15575-1 to ABNT NBR 15575-6.

    The electrical systems of residential buildings are part of a broader set of Standards based onABNT NBR 5410 and, therefore, the performance requirements for these systems are not provided inthis part of ABNT NBR 15575.

    This part of ABNT NBR 15575 provides criteria for thermal, acoustic, luminous and fire safetyperformance, that shall be met individually and alone by the conflicting nature itself of the measurementscriteria, e.g., acoustic performance (window closed) versus ventilation performance (open window).

    Requirements applicable only for buildings up to five floors will be specified in their respective Clauses.

    in ABNT NBR 1557 - 5575-6.

    of reside ti uildings are art of a br der set oftherefor , peror nc e r q re ens fothes system15 .

    BR 15 75 pr vides crit ria for ther al, c usti , lu ib in ividuall a d al ne ytheco ict g atue it el

    rfor a c (windo closed)versu v nila io peforman

    le onlyfor s p to ve oorswill bespe ifie i thei

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    Introduo

    Normas de desempenho so estabelecidas buscando atender aos requisitos dos usurios, que, no casodesta Norma, referem-se aos sistemas que compem edificaes habitacionais, independentemente

    dos seus materiais constituintes e do sistema construtivo utilizado.O foco desta Norma est nos requisitos dos usurios para o edifcio habitacional e seus sistemas,quanto ao seu comportamento em uso e no na prescrio de como os sistemas so construdos.

    A forma de estabelecimento do desempenho comum e internacionalmente pensada por meio dadefinio de requisitos (qualitativos), critrios (quantitativos ou premissas) e mtodos de avaliao, osquais permitem a mensurao clara do seu atendimento.

    As Normas prescritivas estabelecem requisitos com base no uso consagrado de produtos ouprocedimentos, buscando o atendimento aos requisitos dos usurios de forma indireta.

    Por sua vez, as Normas de desempenho traduzem os requisitos dos usurios em requisitos e critrios,e so consideradas complementares s Normas prescritivas, sem substitu-las. A utilizao simultneadelas visa atender aos requisitos do usurio com solues tecnicamente adequadas.

    No caso de conflito ou diferena de critrios ou mtodos entre as Normas requeridas e esta Norma,deve-se atender aos critrios mais exigentes.

    A abordagem desta Norma explora conceitos que muitas vezes no so considerados em Normasprescritivas especficas, por exemplo, a durabilidade dos sistemas, a manutenibilidade da edificao eo conforto ttil e antropodinmico dos usurios.

    Todas as disposies contidas nesta Norma aplicamse aos sistemas que compem edificaeshabitacionais, projetados, construdos, operados e submetidos a intervenes de manuteno queatendam s instrues especficas do respectivo manual de uso, Operao e manuteno.

    Durante o perodo entre 12 de novembro de 2010 12 de maro de 2013, a exigibilidade da edioanterior, ABNT NBR 155751:2012, foi suspensa.

    ivas estabelecem os com ba e no uso consaando o atend aos r isitos o usurios de forma

    as de d s pe o tr duze o requis tos do s rios eompl e ar s No m s pr s ritivas, e s b tit -las.s r q i to d u u ri com sol es te nica en e a eq

    if e ade crit ios u mt dos ntre s Nor asre rit r os m is exi e t s.

    Nor a ex n eito ue mui asvezes o con a , por x mplo, d r bilida e o si tem s, a m n teni

    opodin i o dosus rios.

    ntidas nesta N rma aplic m se aos sistemas quea o ,c nstrudos, op ra os e su m tidos a inte venees s c ficas dore p ctivo m u lde uso, Oper o e

    ntre 1 vem ro e 01 12 demar o de 201 , a15575 2 1 oi sus ensa.

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    NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15575-1:2013

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    Edificaes habitacionais DesempenhoParte 1: Requisitos gerais

    1 Escopo

    1.1 Esta parte da ABNT NBR 15575 estabelece os requisitos e critrios de desempenho aplicveiss edificaes habitacionais, como um todo integrado, bem como a serem avaliados de forma isoladapara um ou mais sistemas especficos.

    1.2 Esta parte da ABNT NBR 15575 no se aplica a:

    obras j concludas,

    obras em andamento na data da entrada em vigor desta Norma,

    projetos protocolados nos rgos competentes at a data da entrada em vigor desta Norma,

    obras de reformas,

    retrofitde edifcios,

    edificaes provisrias.

    1.3 Esta parte da ABNT NBR 15575 utilizada como um procedimento de avaliao do desempe-

    nho de sistemas construtivos.

    1.4 Os requisitos estabelecidos nesta parte da ABNT NBR 15575 (Sees 4 a 17) so complemen-tados pelos requisitos estabelecidos nas ABNT NBR 15575-1 a ABNT NBR 15575-6.

    1.5 Os sistemas eltricos das edificaes habitacionais fazem parte de um conjunto mais amplo deNormas com base na ABNT NBR 5410 e, portanto, os requisitos de desempenho para esses sistemasno so estabelecidos nesta parte da ABNT NBR 15575.

    1.6 Esta parte da ABNT NBR 15575 estabelece critrios relativos ao desempenho trmico, acstico,lumnico e de segurana ao fogo, que devem ser atendidos individual e isoladamente pela prprianatureza conflitante dos critrios de medies, por exemplo, desempenho acstico (janela fechada)versusdesempenho de ventilao (janela aberta).

    1.7 Requisitos aplicveis somente para edificaes de at cinco pavimentos so especificados emsuas respectivas sees.

    2 Referncias normativas

    Os documentos relacionados a seguir so indispensveis aplicao deste documento. Para refe-

    rncias datadas, aplicam-se somente as edies citadas. Para referncias no datadas, aplicam-seas edies mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

    ABNT NBR 5382, Verificao de iluminncia de interiores

    das,

    ento na d a ntra a em v or es a N a,

    lados o rg os co etentes tada a daen a em

    as,

    os,

    is i s.

    N R15575utiliz da o o u proce imento de

    st ti os...

    s a l cidos nest pa te da AB NBR 15 7 (S es 4s s lecidos n s A N NBR 1 57 -1 a ABNT BR 15

    trico di ca h bita io ais fazem p rte e u cABN 10 , port o, s requisitos dedese ens nesta p r BN 1557 .

    BNT NBR 15575 tab e os ao desemp

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    ABNT NBR 15575-1:2013

    ABNT NBR 5410, Instalaes eltricas de baixa tenso

    ABNT NBR 5413, Iluminncia de interiores

    ABNT NBR 5419, Proteo de estruturas contra descargas atmosfricas

    ABNT NBR 5629, Execuo de tirantes ancorados no terreno

    ABNT NBR 5649, Reservatrio de fibrocimento para gua potvel Requisitos

    ABNT NBR 5671, Participao dos intervenientes em servios obras de engenharia e arquitetura

    ABNT NBR 5674, Manuteno de edificaes Requisitos para o sistema de gesto de manuteno

    ABNT NBR 6118, Projeto de estruturas de concreto Procedimento

    ABNT NBR 6122, Projeto e execuo de fundaes

    ABNT NBR 6136, Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos

    ABNT NBR 6479, Portas e vedadores Determinao da resistncia ao fogo

    ABNT NBR 6488, Componentes de construo Determinao da condutncia e transmitnciatrmica Mtodo da caixa quente protegida

    ABNT NBR 6565, Elastmero vulcanizado Determinao do envelhecimento acelerado em estufa

    ABNT NBR 7190, Projeto de estruturas de madeira

    ABNT NBR 7398, Produto de ao ou ferro fundido galvanizado por imerso a quente Verificao daaderncia do revestimento Mtodo de ensaio

    ABNT NBR 7400, Galvanizao de produtos de ao ou ferro fundido por imerso a quente Verificaoda uniformidade do revestimento Mtodo de ensaio

    ABNT NBR 8044, Projeto geotcnico Procedimento

    ABNT NBR 8094, Material metlico revestido e no revestido Corroso por exposio nvoa salina Mtodo de ensaio

    ABNT NBR 8096, Material metlico revestido e no revestido Corroso por exposio ao dixido deenxofre Mtodo de ensaio

    ABNT NBR 8491, Tijolo macio de solo-cimento Especificao

    ABNT NBR 8681, Aes e segurana nas estruturas Procedimento

    ABNT NBR 8800, Projeto de estruturas de ao e de estruturas mistas de ao e concreto de edifcios

    ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edificaes, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos

    ABNT NBR 9062, Projeto e execuo de estruturas de concreto pr-moldado

    ABNT NBR 9077, Sadas de emergncia em edifcios

    to de estruturas de c ento

    to e execu fun aes

    os vaz o de oncretosimpl spara al en ri R quisit

    s de ad re eemina o are st nciaao ogo

    po nt s de c nstr o etermn o a condix a quen ro e id

    t ero ul aniza o eer in do envelheci e to a

    t e tr turas e d ira

    to eao ou fero fu di o gal ani a o po i ers o quno todo de n ao

    niza e rodutosde ao o fer fundid p r im rs a estime to to d e io

    to geotcnic mento

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    ABNT NBR 9457, Ladrilho hidralico Especificao

    ABNT NBR 9575, Impermeabilizao Seleo e projeto

    ABNT NBR 10151, Acstica Avaliao do rudo em reas habitadas, visando o conforto da

    comunidade Procedimento

    ABNT NBR 10152, Nveis de rudo para conforto acstico Procedimento

    ABNT NBR 10834, Bloco vazado de solo-cimento sem funo estrutural Especificao

    ABNT NBR 10898, Sistema de iluminao de emergncia

    ABNT NBR 11173, Projeto e execuo de argamassa armada Procedimento

    ABNT NBR 11682, Estabilidade de encostas

    ABNT NBR 12693, Sistemas de proteo por extintores de incndio

    ABNT NBR 12722, Discriminao de servios para construo de edifcios Procedimento

    ABNT NBR 13281, Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos Requisitos

    ABNT NBR 13434-1, Sinalizao de segurana contra incndio e pnico Parte 1: Princpios deprojeto

    ABNT NBR 13434-2, Sinalizao de segurana contra incndio e pnico Parte 2: Smbolos e suas

    formas, dimenses e cores

    ABNT NBR 13438, Blocos de concreto celular autoclavado Especificao

    ABNT NBR 13523, Central de gs liquefeito de petrleo GLP

    ABNT NBR 13714, Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incndio

    ABNT NBR 13858-2, Telhas de concreto Parte 2: Requisitos e mtodos de ensaio

    ABNT NBR 14037, Diretrizes para elaborao de manuais de uso, operao e manuteno dasedificaes Requisitos para elaborao e apresentao dos contedos

    ABNT NBR 14323, Dimensionamento de estruturas de ao de edifcios em situao de incndio Procedimento

    ABNT NBR 14432, Exigncias de resistncia ao fogo de elementos construtivos de edificaes Procedimento

    ABNT NBR 14718, Guarda-corpos para edificao

    ABNT NBR 14762, Dimensionamento de estruturas de ao constitudas por perfis formados a frio

    ABNT NBR 15200, Projeto de estruturas de concreto em situao de incndio

    ABNT NBR 15210-1, Telha ondulada de fibrocimento sem amianto e seus acessrios Parte 1:Classificao e requisitos

    stabilidade de n tas

    istemas d ote orext t res de nc dio

    isc mn d er i os par c n r o eedifcio

    r a ss p ra a s nta ent e re e t tode ar e

    , inali ao de se ra contr i c dio e p ni o

    , i liz o de seguran a c nt ncndi e nico Pa

    c s

    l c e concret c l laautocav d Espe ific o

    en a e s liquef it de petrleo LP

    istema ra d an otinh s paa omb a i

    , Telhas de c c rte 2: Requisitos e odos de e

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    ABNT NBR 15215-3, Iluminao natural Parte 3: Procedimento de clculo para a determinao dailuminao natural em ambientes internosABNT NBR 15220-2, Desempenho trmico de edificaes Parte 2: Mtodos de clculo da transmitncia trmica, da capacidade trmica, do atraso trmico e dofator solar de elementos e componentes de edificaes

    ABNT NBR 15220-3, Desempenho trmico de edificaes Parte 3: Zoneamento bioclimtico brasileiroe diretrizes construtivas para habitaes unifamiliares de interesse social

    ABNT NBR 15220-4, Desempenho trmico de edificaes Parte 4: Medio da resistncia trmicae da condutividade trmica pelo princpio da placa quente protegida

    ABNT NBR 15319, Tubos de concreto, de seo circular, para cravao Requisitos e mtodosde ensaio

    ABNT NBR 15526, Redes de distribuio interna para gases combustveis em instalaes residenciaise comerciais Projeto e execuo

    ABNT NBR 15575-2, Edifcios habitacionais de at cinco pavimentos Desempenho Parte 2: Requisitospara os sistemas estruturais;

    ABNT NBR 15575-3, Edifcios habitacionais de at cinco pavimentos Desempenho Parte 3: Requisitospara os sistemas de pisos internos;

    ABNT NBR 15575-4, Edifcios habitacionais de at cinco pavimentos Desempenho Parte 4: Sistemasde vedaes verticais externas e internas;

    ABNR NBR 15575-5, Edifcios habitacionais de at cinco pavimentos Desempenho Parte 5:Requisitos para sistemas de coberturas

    ABNT NBR 15575-6, Edifcios habitacionais de at cinco pavimentos Desempenho Parte 6: Requisitospara os sistemas hidrossanitrios

    ABNT NBR 15961-1, Alvenaria estrutural Blocos de concreto Parte 1 Projeto

    ABNT NBR 15961-2, Alvenaria estrutural Blocos de concreto Parte 2 Execuo e controle deobras

    ABNT NBR 17240, Sistemas de deteco e alarme de incndio Projeto, instalao, comissionamentoe manuteno de sistemas de deteco e alarme de incndio Requisitos

    ISO 7726, Ergonomics of the thermal environment Instruments for measuring physical quantities

    ISO 8302,Thermal insulation Determination of steady-state thermal resistance and related properties Guarded hot plate apparatus

    ISO 10052, Acoustics Field measurements of airborne and impact sound insulation and of serviceequipment sound Survey method

    ISO 15686-1, Buildings and constructed assets Service life planning Part 1: General principles andframework

    ISO 15686-2, Buildings and constructed assets Service life planning Part 2: Service life predictionprocedures

    ISO 15686-3, Buildings and constructed assets Service life planning Part 3: Performance auditsand reviews

    e execuo

    ifcios ha it c nai d at nc pavim nto Desempenturais;

    ifco bit ci n is d at cin o avi en to Desemp no i ern s;

    dif o s h biacion is d a cnco p vi e s De e penxter ase ;

    ifci s habitacio as de at ci c pavim ntos Da c b rturas

    if i ha itacion is d at cinc p vi ento Desempens a ios

    lve ai struturaBoc s de co re to a e 1 roj

    lvena a tur lo os deco ceto P rte 2 Ex

    emas de detec o a io r eto, instalamas de deteco e a e de nc n Requisitos

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    ABNT NBR 15575-1:2013

    ISO 15686-5, Buildings and constructed assets Service life planning Part 5: Life cycle costing

    ISO 15686-6, Buildings and constructed assets Service life planning Part 6: Procedures forconsidering environmental impacts

    ISO 15686-7, Buildings and constructed assets Service life planning Part 7: Performance evaluationfor feedback of service life data from practice

    ISO 16032, Acoustics Measurement of sound pressure level from service equipment in buildings Engineering method

    UNE EN 410 1998, Vidrio para la edificacin Determinacin de las caractersticas luminosas ysolares de los acristalamientos

    UNE EN 12898, Vidrio para la edificacin Determinacin de la emisividad

    ANSI/ASHRAE 74, Method of measuring solar-optical properties of materials

    BS 7453, Guide to durability of buildings and building elements, products and components

    JIS A 1423, Simplified test method for emissivity by infrared radio meter

    ASHRAE Standard 140, American society of heating, refrigerating and airconditioning engineers. NewASHRAE standard aids in evaluating energy analysis programs: Standard 140-2007

    Eurocode 2, Design of concrete structures

    Eurocode 3, Design of steel structures

    Eurocode 4, Design of composite steel and concrete structures

    Eurocode 5, Design of timber structures

    Eurocode 6, Design of mansory structures

    Eurocode 9, Design of aluminium structures

    ASTM C1371, Standard test method for determination of emittance of materials near roomtemperature using portable emissometers

    ASTM C177, Standard test method for steady-state heat flux measurements and thermal transmissionproperties by means of the guarded-hot-plate apparatus

    ASTM C351-92B, Standard test method for mean specific heat of thermal insulation

    ASTM C518, Standard test method for steady-state thermal transmission properties by means of theheat flow meter apparatus

    ASTM E424-71, Standard test methods for solar energy transmittance and reflectance (Terrestrial) ofsheet materials

    ASTM G154-06, Standard practice for operating fluorescent light apparatus for UV exposure ofnonmetallic materials

    ASTM D1413-07, Standard test method for wood preservatives by laboratory soil-block cultures

    ethod of me ur solar- tical p erties of materials

    urability f din s nd uil in el me ts, r ts and

    d te ho foe issivity b i fr red r dio e e

    4 ,A eri ca societ f eati g,refri ra i g nd ir oni s i ev lu ting energy anal si proga s St nd rd 1 -

    f co cretesrucures

    of t el structures

    f p sie stee a c ncret sructures

    oti r structur s

    of a o struct res

    of alu in tru ue

    dard es for e ermin n of e nce of ortable emisso e

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    ABNT NBR 15575-1:2013

    3 Termos e definies

    Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 15575, aplicam-se os seguintes termos e definies.

    3.1

    agente de degradaotudo aquilo que age sobre um sistema, contribuindo para reduzir seu desempenho

    3.2absortncia radiao solarquociente da taxa de radiao solar absorvida por uma superfcie pela taxa de radiao solar incidentesobre esta mesma superfcie (ver ABNT NBR 15220-1)

    3.3capacidade trmicaquantidade de calor necessria para variar em uma unidade a temperatura de um sistema em

    kJ/(m2.K) calculada conforme ABNT NBR 15220-2:2005, 4.3

    3.4componenteunidade integrante de determinado sistema da edificao, com forma definida e destinada a atenderfunes especficas (por exemplo, bloco de alvenaria, telha, folha de porta)

    3.5condies de exposioconjunto de aes atuantes sobre a edificao habitacional, incluindo cargas gravitacionais, aes

    externas e aes resultantes da ocupao3.6construtorpessoa fsica ou jurdica, legalmente habilitada, contratada para executar o empreendimento de acordocom o projeto e em condies mutuamente estabelecidas

    3.7critrios de desempenhoespecificaes quantitativas dos requisitos de desempenho, expressos em termos de quantidadesmensurveis, a fim de que possam ser objetivamente determinados

    3.8custo globalcusto total de uma edificao ou de seus sistemas, determinado considerando-se, alm do custoinicial, os custos de operao e manuteno ao longo da sua vida til

    3.9degradaoreduo do desempenho devido atuao de um ou de vrios agentes de degradao

    3.10desempenhocomportamento em uso de uma edificao e de seus sistemas

    ecessria p ar e a u i de a temperatura

    nforme A R 5 20- 20 5, .3

    de e i a o istem a dificao,,c f m de ni are plo, loco dealve ari , t lh , fol a e ort )

    a t s b e a edific o ha ita ional, inc uindo ar as

    a te d ocupa o

    , l g l nte habilitad , contrat d para ex cutar oe predi s u uame te e tabele id s

    hotivas dos requ os ssos em ter

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    3.11dia tpico de projeto de verodia definido como um dia real, caracterizado pelas seguintes variveis: temperatura do ar, umidaderelativa do ar, velocidade do vento e radiao solar incidente em superfcie horizontal para o dia maisquente do ano segundo a mdia do perodo dos ltimos dez anos. A Tabela A.2 apresenta os dados

    para algumas cidades3.12dia tpico de projeto de invernodia definido como um dia real, caracterizado pelas seguintes variveis: temperatura do ar, umidaderelativa do ar, velocidade do vento e radiao solar incidente em superfcie horizontal para o dia maisfrio do ano segundo a mdia do perodo dos ltimos dez anos. A Tabela A.3 apresenta os dados paraalgumas cidades

    3.13durabilidade

    capacidade da edificao ou de seus sistemas de desempenhar suas funes, ao longo do tempoe sob condies de uso e manuteno especificadas no manual de uso, operao e manuteno

    NOTA O termo durabilidade comumente utilizado como qualitativo para expressar a condio em quea edificao ou seus sistemas mantm seu desempenho requerido durante a vida til

    3.14elementoparte de um sistema com funes especficas. Geralmente composto por um conjunto de componentes(por exemplo, parede de vedao de alvenaria, painel de vedao pr-fabricado, estrutura de cobertura)

    3.15empresa especializadaorganizao ou profissional liberal que exerce funo na qual so exigidas qualificao e competnciatcnica especfica

    3.16especificaes de desempenhoconjunto de requisitos e critrios de desempenho estabelecidos para a edificao ou seus sistemas.As especificaes de desempenho so uma expresso das funes requeridas da edificaoou de seus sistemas e que correspondem a um uso claramente definido; no caso desta parte da

    ABNT NBR 15575, estas especificaes referem-se a edificaes habitacionais3.17requisitos do usurioconjunto de necessidades do usurio da edificao habitacional e seus sistemas, tecnicamenteestabelecidas nesta parte da ABNT NBR 15575

    3.18estado da arteestgio de desenvolvimento de uma capacitao tcnica em um determinado momento, em relaoa produtos, processos e servios, baseado em descobertas cientficas e tecnolgicas e experincias

    consolidadas e pertinentes3.19falhaocorrncia que prejudica a utilizao do sistema ou do elemento, resultando em desempenho inferiorao requerido

    ao ou e s m de desem enhar s as fun so e a n o e peci ca as n ma ual d s , opera

    rab i a co umente utiliza o o o u litati o p ra e r iste m nt m s u se penho requ rido ur nte a v da

    o f n es espe fi as. al ent co pos o p r um cod e v d o de al ena ia, pai el e e a pr -fa ricado,

    adss o l iberal que exercefun n qual s e igi asqual

    esemp n os e critrio mpen o esta cidos p a edifice desempen s o unes req

    s e que correspon e um uso cl ente definido; n

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    3.20fornecedororganizao ou pessoa que fornece um produto (por exemplo, produtor, distribuidor, varejista oucomerciante de um produto ou prestador de um servio ou informao)

    3.21garantia legaldireito do consumidor de reclamar reparos, recomposio, devoluo ou substituio do produtoadquirido, conforme legislao vigente

    3.22garantia contratualcondies dadas pelo fornecedor por meio de certificado ou contrato de garantia para reparos,recomposio, devoluo ou substituio do produto adquirido

    3.23

    incorporadorpessoa fsica ou jurdica, comerciante ou no, que, embora no efetuando a construo, compromisseou efetive a venda de fraes ideais de terreno, objetivando a vinculao de tais fraes a unidadesautnomas, em edificaes a serem construdas ou em construo sob regime condominial, ou quemeramente aceita propostas para efetivao de tais transaes, coordenando e levando a termoa incorporao e responsabilizando-se, conforme o caso, pela entrega em certo prazo e preoe determinadas condies das obras concludas

    3.24inovao tecnolgica

    aperfeioamento tecnolgico, resultante de atividades de pesquisa, aplicado ao processo de produodo edifcio, objetivando a melhoria de desempenho, qualidade e custo do edifcio ou de um sistema

    3.25inspeo predial de uso e manutenoanlise tcnica, atravs de metodologia especfica, das condies de uso e de manuteno preventivae corretiva da edificao

    3.26manual de uso, operao e manutenodocumento que rene as informaes necessrias para orientar as atividades de conservao,uso e manuteno da edificao e operao dos equipamentos

    NOTA Tambm conhecido como manual do proprietrio, quando aplicado para as unidades autnomas,e manual das reas comuns ou manual do sndico, quando aplicado para as reas de uso comum.

    3.27manutenoconjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional daedificao e seus sistemas constituintes, a fim de atender s necessidades e segurana dos seususurios

    3.28manutenibilidadegrau de facilidade de um sistema, elemento ou componente de ser mantido ou recolocado no estadono qual possa executar suas funes requeridas, sob condies de uso especificadas, quandoa manuteno executada sob condies determinadas, procedimentos e meios prescritos

    a, com c e no,que, e bor noefetu ndoa consra s ais de ter e o,obj tivando a in ul taie er m onstruda ou e con tr o obregi epo t pa a feti a de ta s ra s es, coorden n o

    n ili ando-se, c forme o ca o, pela e tregae d sob as co cl as

    i , r sultante e tividades depes uisa,,a licado ao pa e ho dede e enho, quali ad e c st do edifcio

    so utende e o ogia espe fi a, d s o di es e uso deo

    o e manuten

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    3.29norma de desempenhoconjunto de requisitos e critrios estabelecidos para uma edificao habitacional e seus sistemas, combase em requisitos do usurio, independentemente da sua forma ou dos materiais constituintes

    3.30

    norma prescritivaconjunto de requisitos e critrios estabelecidos para um produto ou um procedimento especfico, combase na consagrao do uso ao longo do tempo

    3.31operaoconjunto de atividades a serem realizadas em sistemas e equipamentos, com a finalidade de mantera edificao em funcionamento adequado

    3.32manifestao patolgica

    irregularidade que se manifesta no produto em funo de falhas no projeto, na fabricao, na instalao,na execuo, na montagem, no uso ou na manuteno, bem como problemas que no decorram doenvelhecimento natural

    3.33p-direitodistncia entre o piso de um andar e o teto deste mesmo andar

    3.34prazo de garantia contratualperodo de tempo, igual ou superior ao prazo de garantia legal, oferecido voluntariamente pelo

    fornecedor (incorporador, construtor ou fabricante) na forma de certificado ou termo de garantia oucontrato, para que o consumidor possa reclamar dos vcios aparentes ou defeitos verificados naentrega de seu produto. Este prazo pode ser diferenciado para cada um dos componentes do produto,a critrio do fornecedor

    3.35prazo de garantia legalperodo de tempo previsto em lei que o comprador dispe para reclamar dos vcios (defeitos) verificadosna compra de produtos durveis. Na Tabela D.1 so detalhados prazos de garantia usualmentepraticados pelo setor da construo civil, correspondentes ao perodo de tempo em que elevada aprobabilidade de que eventuais vcios ou defeitos em um sistema, em estado de novo, venham a se

    manifestar, decorrentes de anomalias que repercutam em desempenho inferior quele previsto

    3.36requisitos de desempenhocondies que expressam qualitativamente os atributos que a edificao habitacional e seus sistemasdevem possuir, a fim de que possam atender aos requisitos do usurio

    3.37retrofit

    remodelao ou atualizao do edifcio ou de sistemas, atravs da incorporao de novas tecnologiase conceitos, normalmente visando valorizao do imvel, mudana de uso, aumento da vida til e

    eficincia operacional e energtica3.38runacaracterstica do estado-limite ltimo, por ruptura ou por perda de estabilidade ou por deformaoexcessiva

    gica

    manifest du m de fal as no rojeto, na fantagem, n o u nam nu n o,be c m p blemaral

    d n ar e ote o deste m smo n ar

    o tr tualig l o superior a pr zo e g ra ia l g l, o er cido

    dor, co s rutor ou fa ricante) n or a d c rtifica o o co u or possa r clamar o v ios p ren es outo. e prazo po e er diferencia o para c d um d s coo

    galvisto ei com ador d p ra r r vciutos durv s. bela D.1 so talhado razos dr da construo iv , o odo de temeventuais vcios ou os em stema, em estado

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    3.39sistemamaior parte funcional do edifcio. Conjunto de elementos e componentes destinados a atender a umamacrofuno que o define (por exemplo, fundao, estrutura, pisos, vedaes verticais, instalaeshidrossanitrias, cobertura)

    NOTA As ABNT NBR 15575-2 a ABNT NBR 15575-6 tratam do desempenho de alguns sistemas daedificao.

    3.40transmitncia trmicatransmisso de calor em unidade de tempo e atravs de uma rea unitria de um elemento oucomponente construtivo; neste caso, dos vidros e dos componentes opacos das paredes externase coberturas, incluindo as resistncias superficiais interna e externa, induzida pela diferena detemperatura entre dois ambientes. A transmitncia trmica deve ser calculada utilizando o mtodode clculo da ABNT NBR 15220-2 ou determinada atravs do mtodo da caixa quente protegida da

    ABNT NBR 6488

    3.41usurioproprietrio, titular de direitos ou pessoa que ocupa a edificao habitacional

    3.42vida til (VU)perodo de tempo em que um edifcio e/ou seus sistemas se prestam s atividades para as quaisforam projetados e construdos, com atendimento dos nveis de desempenho previstos nesta Norma,

    considerando a periodicidade e a correta execuo dos processos de manuteno especificados norespectivo manual de uso, operao e manuteno (a vida til no pode ser confundida com prazo degarantia legal ou contratual)

    NOTA O correto uso e operao da edificao e de suas partes, a constncia e efetividade das operaesde limpeza e manuteno, alteraes climticas e nveis de poluio no local da obra, mudanas no entornoda obra ao longo do tempo (trnsito de veculos, obras de infraestrutura, expanso urbana etc.). Interferemna vida til, alm da vida til de projeto, das caractersticas dos materiais e da qualidade da construocomo um todo. O valor real de tempo de vida til ser uma composio do valor terico de vida til de projetodevidamente influenciado pelas aes da manuteno, da utilizao, da natureza e da sua vizinhana. Asnegligncias no atendimento integral dos programas definidos no manual de uso, operao e manuteno daedificao, bem como aes anormais do meio ambiente, iro reduzir o tempo de vida til, podendo este ficarmenor que o prazo terico calculado como vida til de projeto.

    3.43vida til de projeto (VUP)perodo estimado de tempo para o qual um sistema projetado, a fim de atender aos requisitosde desempenho estabelecidos nesta Norma, considerando o atendimento aos requisitos dasnormas aplicveis, o estgio do conhecimento no momento do projeto e supondo o atendimento daperiodicidade e correta execuo dos processos de manuteno especificados no respectivo manualde uso, operao e manuteno (a VUP no pode ser confundida com o tempo de vida til, durabilidade,e prazo de garantia legal ou contratual)

    NOTA A VUP uma estimativa terica do tempo que compe o tempo de vida til. O tempo de VU podeou no ser atingido em funo da eficincia e registro das manutenes, de alteraes no entorno da obra,fatores climticos, etc.

    ambientes. A tra c a trmica eve ser calculadaBR 15220-2 o rmin atravs o mtodo da caixa

    ire t s u e soa que oc pa e ifica oh bi aci l

    q ume c o /e o e sis em s e prest m sativistr o , com ate di em n o d s v isde d semp nho pr

    ci e acorret ex cuo os pro esso de man ten o, er o e m n no (a id til nopode ser confu l)

    e o e a o da edifi a e desua s p rtes, a c nstncia efetio, alt r s climtic senveis e lui o n local obr ,po (tr ns to ve ul s,o rasde infraestrutura, expans ura til d pr j t , das carac ers cas dos mate ais e a qual de temp de til ser a co sio do v r tericoo pelas aes a n o, da utilizao a atureza eento integral dos pro mas m ual de uso, oper

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    4 Requisitos do usurio

    4.1 Generalidades

    Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 15575, apresenta-se uma lista geral de requisitos dos

    usurios, descrita em 4.2 a 4.4 e utilizada como referncia para o estabelecimento dos requisitose critrios. Sendo atendidos os requisitos e critrios estabelecidos nesta Norma, considera-se paratodos os efeitos que estejam atendidos os requisitos do usurio.

    4.2 Segurana

    Os requisitos do usurio relativos segurana so expressos pelos seguintes fatores:

    segurana estrutural;

    segurana contra fogo;

    segurana no uso e na operao.

    4.3 Habitabilidade

    Os requisitos do usurio relativos habitabilidade so expressos pelos seguintes fatores:

    estanqueidade;

    desempenho trmico;

    desempenho acstico;

    desempenho lumnico;

    sade, higiene e qualidade do ar;

    funcionalidade e acessibilidade;

    conforto ttil e antropodinmico.

    4.4 Sustentabilidade

    Os requisitos do usurio relativos sustentabilidade so expressos pelos seguintes fatores:

    durabilidade;

    manutenibilidade;

    impacto ambiental.

    4.5 Nvel de desempenho

    4.5.1 Em funo das necessidades bsicas de segurana, sade, higiene e economia, so estabe-lecidos para os diferentes sistemas requisitos mnimos de desempenho (M) que devem ser conside-rados e atendidos.

    a fogo;

    o e na p r .

    e

    iore ati o habit bilidade s o exp e s s pelos segui

    mi o;

    s i ;

    ni ;

    qu li a do ar;

    acessi l e

    ntropodinmic ..

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    4.5.2 As referencias informativas de valores relativos aos nveis intermedirio (I) e superior (S) estoindicadas no Anexo E nesta parte da ABNT NBR 15575 e nas ABNT NBR 15575-2 e ABNT NBR15575-3, no Anexo F da ABNT NBR 15575-4 e no Anexo I da ABNT NBR 15575-5.

    5 Incumbncias dos intervenientes

    5.1 Generalidades

    As incumbncias tcnicas de cada um dos intervenientes encontram-se estabelecidas em 5.2 a 5.5e na ABNT NBR 5671.

    5.2 Fornecedor de insumo, material, componente e/ou sistema

    Cabe ao fornecedor de sistemas caracterizar o desempenho de acordo com esta Norma.

    Convm que fabricantes de produtos, sem normas brasileiras especficas ou que no tenham seusprodutos com o desempenho caracterizado, forneam resultados comprobatrios do desempenho deseus produtos com base nesta Norma ou em Normas especficas internacionais ou estrangeiras.

    5.3 Projetista

    Os projetistas devem estabelecer a vida til de projeto (VUP) de cada sistema que compe esta parte,com base na Seo 14.

    Cabe ao projetista o papel de especificar materiais, produtos e processos que atendam ao desempenhomnimo estabelecido nesta parte da ABNT NBR 15575 com base nas normas prescritivas e nodesempenho declarado pelos fabricantes dos produtos a serem empregados em projeto.

    Quando as normas especficas de produtos no caracterizam desempenho, ou quando no existemnormas especficas, ou quando o fabricante no publica o desempenho de seu produto, recomendvelao projetista solicitar informaes ao fabricante para balizar as decises de especificao.

    Quando forem considerados valores de VUP maiores que os mnimos estabelecidos nesta Norma,estes devem constar nos projetos e/ou memorial de clculo.

    5.4 Construtor e incorporador

    5.4.1 Salvo conveno escrita, da incumbncia do incorporador, de seus prepostos e/ou dos pro-jetistas envolvidos, dentro de suas respectivas competncias, e no da empresa construtora, a iden-tificao dos riscos previsveis na poca do projeto, devendo o incorporador, neste caso, providenciaros estudos tcnicos requeridos e prover aos diferentes projetistas as informaes necessrias. Comoriscos previsveis, exemplifica-se: presena de aterro sanitrio na rea de implantao do empreen-dimento, contaminao do lenol fretico, presena de agentes agressivos no solo e outros riscosambientais.

    5.4.2 Ao construtor ou incorporador cabe elaborar o manual de uso, o e manuteno, ou documentosimilar, conforme 3.26, atendendo ABNT NBR 14037. O manual deve ser entregue ao proprietrioda unidade quando da disponibilizao da edificao para uso. Deve tambm ser elaborado o manualdas reas comuns, que deve ser entregue ao condomnio.

    sistemas car c r r o mpenhode acordo com est

    s de p o s, em nor asbr sileirases e c ou qpenh ct riz do, f rnea res ltad s o pr ba rioe n s o m o e N rma especc s in rnacion is

    t le era vida tild projet (VUP) de ada sist m qu.

    el e es e ificar a e iais, pro ut s e proc ssos que atenst arte da A N N R 15 7 c m b se na orm

    e osfabricante d sprodutos a er m e p egado em

    ecc s prod to car ct riza de e pe h , oquan o icante opubli a d s mpe h de se roforma s o rican e para aliz r s de i es espe

    rados valores s os estabels ro etos e/ou mem de c cul .

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    5.4.3 O manual de uso, operao e manuteno da edificao (3.26) deve atender ao dispostona ABNT NBR 14037, com explicitao pelo menos dos prazos de garantia aplicveis ao caso, previs-tos pelo construtor ou pelo incorporador, e citados no Anexo D.

    NOTA Recomenda-se que os prazos de garantia estabelecidos no manual de uso, operao e manuteno,ou documento similar, sejam iguais ou maiores aos apresentados no Anexo D.

    5.5 Usurio

    Ao usurio ou seu preposto cabe realizar a manuteno, de acordo com o estabelecido naABNT NBR 5674 e o manual de uso, operao e manuteno, ou documento similar (ver 3.26).

    O usurio no pode efetuar modificaes que prejudiquem o desempenho original entregue pelaconstrutora, sendo esta ltima no responsvel pelas modificaes realizadas pelo usurio.

    NOTA Convm que, para atendimento aos prazos de garantia indicados na garantia contratual, osresponsveis legais mantenham prontamente disponveis, quando solicitados pelo construtor ou incorporador,

    conforme descrito na ABNT NBR 5674.

    6 Avaliao de desempenho

    6.1 Generalidades

    6.1.1 A avaliao de desempenho busca analisar a adequao ao uso de um sistema ou de um pro-cesso construtivo destinado a atender a uma funo, independentemente da soluo tcnica adotada.

    6.1.2 Para atingir esta finalidade, na avaliao do desempenho realizada uma investigao siste-

    mtica baseada em mtodos consistentes, capazes de produzir uma interpretao objetiva sobre ocomportamento esperado do sistema nas condies de uso definidas. Em funo disso, a avaliao dodesempenho requer o domnio de uma ampla base de conhecimentos cientficos sobre cada aspectofuncional de uma edificao, sobre materiais e tcnicas de construo, bem como sobre os diferentesrequisitos dos usurios nas mais diversas condies de uso.

    6.1.2.1 Recomenda-se que os resultados desta investigao sistemtica, que orientaram a realiza-o do projeto, sejam documentados por meio de registro de imagens, memorial de clculo, observa-es instrumentadas, catlogos tcnicos dos produtos, registro de eventuais planos de expanso deservios pblicos ou outras formas, conforme convenincia.

    6.1.3 Os requisitos de desempenho derivados de todos os requisitos dos usurios podem resultarem uma lista muito extensa; neste sentido conveniente limitar o nmero de requisitos a serem con-siderados em um contexto de uso definido. Dessa forma, nas Sees 7 a 17 so estabelecidos osrequisitos e critrios que devem ser atendidos por edificaes habitacionais.

    6.1.4 Os requisitos de desempenho previstos nesta Norma devem ser verificados aplicando-se osrespectivos mtodos de avaliao explicitados nas suas diferentes partes.

    6.1.5 Todas as verificaes devem ser realizadas com base nas condies do meio fsico na pocado projeto e da execuo do empreendimento.

    6.1.6 A avaliao do desempenho de edificaes ou de sistemas, de acordo com esta Norma, deveser realizada considerando as premissas bsicas estabelecidas nesta Seo.

    NOTA Recomenda-se que a avaliao do desempenho seja realizada por instituies de ensinoou pesquisa, laboratrios especializados, empresas de tecnologia, equipes multiprofissionais ou profissionaisde reconhecida capacidade tcnica.

    e, para atendiment a prazos de ga antia indicados naantenham pron te disp veis, q do solicitados pelo co

    BNT NB 6 .

    de e e h

    se penho busc n li ara adeq a o a us d umtin o atender a uma fun o, independentemente a s

    sta finalid de, naav lia o d d sempen orealiz da

    m odo c nsis ent s,, c paze ep oduzir uma in rprea o s stema nas c n ies de s defi id s. Em uno d nio de um a labase e onheci e toscientficfic ,sobre ma eriais tcni as decons ru o,bem coos a is diver a ondie deuso.

    -se qu ult sd st in estig o istemti , qudocume ta o or m de egistro e im gen , emori, catlogos cn o rodutos, registro entuaisoutras formas, c or on n .

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    6.2 Diretrizes para implantao e entorno

    6.2.1 Implantao

    Para edifcios ou conjuntos habitacionais com local de implantao definido, os projetos de

    arquitetura, da estrutura, das fundaes, contenes e outras eventuais obras geotcnicas devemser desenvolvidos com base nas caractersticas do local da obra (topogrficas, geolgicas etc.),avaliando-se convenientemente os riscos de deslizamentos, enchentes, eroses, vibraestransmitidas por vias frreas, vibraes transmitidas por trabalhos de terraplenagem e compactaodo solo, ocorrncia de subsidncia do solo, presena de crateras em camadas profundas, presenade solos expansveis ou colapsveis, presena de camadas profundas deformveis e outros.

    Devem ainda ser considerados riscos de exploses oriundas do confinamento de gases resultantes deaterros sanitrios, solos contaminados, proximidade de pedreiras e outros, tomando-se as providnciasnecessrias para que no ocorram prejuzos segurana e funcionalidade da obra.

    6.2.2 Entorno

    Os projetos devem ainda prever as interaes entre construes prximas, considerando-seconvenientemente as eventuais sobreposies de bulbos de presso, efeitos de grupo de estacas,rebaixamento do lenol fretico e desconfinamento do solo em funo do corte do terreno.

    Tais fenmenos tambm no podem prejudicar a segurana e a funcionalidade da obra, bem como deedificaes vizinhas.

    O desempenho da edificao est intimamente associado a todos os projetos de implantao

    e ao desempenho das fundaes, devendo ser atendidas as disposies das Normas aplicveis,particularmente das ABNT NBR 8044, ABNT NBR 5629, ABNT NBR 11682, ABNT NBR 6122e ABNT NBR 12722.

    6.2.3 Segurana e estabilidade

    Do ponto de vista da segurana e estabilidade ao longo da vida til da estrutura, devem ser consideradasas condies de agressividade do solo, do ar e da gua na poca do projeto, prevendo-se, quandonecessrio, as protees pertinentes estrutura e suas partes.

    6.3 Mtodos de avaliao do desempenho

    6.3.1 Os requisitos de desempenho devem ser verificados aplicando-se os respectivos mtodos deensaio previstos nesta parte.

    6.3.2 Os mtodos de avaliao estabelecidos nesta Norma consideram a realizao de ensaios la-boratoriais, ensaios de tipo, ensaios em campo, inspees em prottipos ou em campo, simulaes eanlise de projetos. A realizao de ensaios laboratoriais deve ser baseada nas Normas explicitamen-te referenciadas, em cada caso, nesta parte da ABNT NBR 15575.

    6.4 Amostragem

    6.4.1 No caso de sistemas construtivos j utilizados em outras obras, pode-se considerar naavaliao a realizao de inspees de campo, atendendo aos requisitos e critrios de desempenhoestabelecidos nesta Norma, desde que se comprove que a edificao habitacional ou o sistema sejaigual ao da avaliao que se deseja proceder.

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    uran ee t bilidade olon od vidatil d e trutur devsividade o ,do a eda guana poc do eto,es pertinen s e ura e suas p es.

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  • 5/22/2018 NBR 15575-1_2013

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    ABNT 2013 - Todos os direitos reservados 15

    ABNT NBR 15575-1:2013

    6.4.2 Do ponto de vista da durabilidade, as avaliaes de campo somente devem ser aceitas se aconstruo ou instalao tiver ocorrido h pelo menos dois anos.

    6.4.3 Sob qualquer aspecto, deve-se tomar a mxima precauo para, com base nas anlises decampo, no se inferir ou extrapolar resultados para condies diversas de clima, implantao, agres-sividade do meio e utilizao.

    6.4.4 Sempre que a avaliao estiver baseada na realizao de ensaios de laboratrio, a amostra-gem deve ser aleatria.

    6.5 Relao entre normas

    6.5.1 Quando uma Norma Brasileira prescritiva contiver requisitos suplementares a esta Norma, elesdevem ser integralmente atendidos.

    6.5.2 Na ausncia de Normas Brasileiras prescritivas para sistemas, podem ser utilizadas NormasInternacionais prescritivas relativas ao tema.

    6.6 Documento com os resultados da avaliao do sistema

    6.6.1 O relatrio resultante da avaliao de desempenho deve reunir informaes que caracterizema edificao habitacional ou sistema analisado.

    6.6.2 Quando houver a necessidade de realizao de ensaios laboratoriais, o relatrio de avaliaodeve conter a solicitao para realizao desses ensaios, com explicitao dos resultados pretendidose a metodologia a ser seguida, de acordo com as normas referenciadas nesta Norma.

    6.6.3 A amostra tomada para ensaio deve ser acompanhada de todas as informaes que a carac-

    terizem, considerando sua participao no sistema.

    6.6.4 A partir dos resultados obtidos deve ser elaborado um documento de avaliao do desempe-nho, baseado nos requisitos e critrios avaliados de acordo com esta Norma.

    6.6.5 O relatrio deve ser elaborado pelo responsvel pela avaliao e deve atender aos requisitosestabelecidos em 6.7.

    7 Desempenho estrutural

    Ver ABNT NBR 15575-2.

    8 Segurana contra incndio

    8.1 Generalidades

    Os requisitos desta Norma relativos segurana contra incndio so pautados em:

    proteger a vida dos ocupantes das edificaes, em caso de incndio;

    dificultar a p