NBR 1631

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Licenca de us.0 exclusiva para Petrobrks S.A. ABNT-AssociaQ3o Bmsllelra de Normas TBcnicas CDU: 631.314.2+621.318.43:534.612 NOV./l 988 1MB-I 631 Transformadores e reatores - Determinaqgo do nivel de ruido t&todo de ensaio Registrada no INMETRO coma NBR 7277 NBR 3 - Norma Brasileira Registrada Ortgem: Projeto 03:014.12-001/87 CB-03 - Corn@ Brasileiro de Eletricidade CE-03:014.02 - Comiss8o de Estudo de Ruido em Transformadores e Restores MB-1631 - Measurement of transfoner and reactor sound levels - Test method Esta Nomra foi baseada na IEC 551 - Drafts da IEC Esta Norma substitui a MB-1631/81 Palavras-chave: Transformadores. Reatores. Ruldo 1 24 paginas SUMARIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definigks 4 Aparelhagem 5 Condig&%s de medfgao 6 ExecugBo do ensaio 7 Mhdos de CalCulO 8 Resultados 13 OS metodos S?IOaplitiveis a tran.sformadores e restores de todos OS tipos abrangidos pela EB-91 e pela EB-562, respectffamente. Embora as disposi@s desta Norma, para maior simplicidade, se refiram apenas a transforma- dares, elas S&I aplfcavefs tambem a restores. 1.4 Esta Norma estabelece uma base para 0 calculo do nivel de potencia acustica. ANEXO A - Procerimento de qualifkagao do local de ensaio ANEXO B - Calculo do nlvel media de ruldo ANEXO C - Fiiuras ANEXO D Relatbrio de ensaio para medi@o de nfvel de 1.5 OS met& de mcdffo e 0 pwedimento de quafkagbo do ambiente de ensalo dados no Anew A estao de acordo corn a IS0 3746. h&dig&a efetuadas conforme esta Nor- ma tendem para resultados cujos dewios-padre& sao menores ou iguais a 368. ruido 2 Documentw complementares Na aplica@o desta Norma e necessario Consultar: 1 Objetivo EB-91 - Transformador de pot&via - Especificagao 1.1 Esta Norma prescreve OS metodos de determinagao doa niveis de Nido audlvel de transformadores, restores e sisle-nas de resfdamento associadas, de mode a oonfirmar o atwdimento doa requtaii das eapecika@ea e determinar as caracterlsticas de ruido emitido em funcionamento. EB-562 - Reatorea para sistemas de potencia - Especifica@o MB-128 . Transfomador de potencia - Metodo de ensaio 1.2 Esta Norma aplica-se a medi@es realizadas “as ins- talagdesdo fabricante ou outros locais adequados, conto indicado em 5.1, mnskletandc-se que, no case de m&@3es feitas no campo, as condi@es podem ser bem diferentes dwido a proximidade de outros objetos. ruldo ambiinte. etc. N&b obstante, as prescrigdes gerais desta Norma podem ser seguidas quando se efetuarem no campo. MB-1736 - Restores para sistemas de potencia - Metodo de ensaio TB-1914. Transformadores - Terminolcgia DIN 45635 Part 1 - MeaSurement of airborne noise emitted by machines enveloping neasuring method

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ABNT-AssociaQ3o Bmsllelra de Normas TBcnicas

CDU: 631.314.2+621.318.43:534.612 NOV./l 988 1 MB-I 631

Transformadores e reatores - Determinaqgo do nivel de ruido

t&todo de ensaio

Registrada no INMETRO coma NBR 7277 NBR 3 - Norma Brasileira Registrada

Ortgem: Projeto 03:014.12-001/87 CB-03 - Corn@ Brasileiro de Eletricidade CE-03:014.02 - Comiss8o de Estudo de Ruido em Transformadores e Restores MB-1631 - Measurement of transfoner and reactor sound levels - Test method Esta Nomra foi baseada na IEC 551 - Drafts da IEC Esta Norma substitui a MB-1631/81

Palavras-chave: Transformadores. Reatores. Ruldo 1 24 paginas

SUMARIO

1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definigks 4 Aparelhagem 5 Condig&%s de medfgao 6 ExecugBo do ensaio 7 Mhdos de CalCulO 8 Resultados

13 OS metodos S?IO aplitiveis a tran.sformadores e restores de todos OS tipos abrangidos pela EB-91 e pela EB-562, respectffamente. Embora as disposi@s desta Norma, para maior simplicidade, se refiram apenas a transforma- dares, elas S&I aplfcavefs tambem a restores.

1.4 Esta Norma estabelece uma base para 0 calculo do nivel de potencia acustica.

ANEXO A - Procerimento de qualifkagao do local de ensaio

ANEXO B - Calculo do nlvel media de ruldo ANEXO C - Fiiuras ANEXO D Relatbrio de ensaio para medi@o de nfvel de

1.5 OS met& de mcdffo e 0 pwedimento de quafkagbo do ambiente de ensalo dados no Anew A estao de acordo corn a IS0 3746. h&dig&a efetuadas conforme esta Nor- ma tendem para resultados cujos dewios-padre& sao menores ou iguais a 368.

ruido 2 Documentw complementares

Na aplica@o desta Norma e necessario Consultar:

1 Objetivo EB-91 - Transformador de pot&via - Especificagao

1.1 Esta Norma prescreve OS metodos de determinagao doa niveis de Nido audlvel de transformadores, restores e sisle-nas de resfdamento associadas, de mode a oonfirmar o atwdimento doa requtaii das eapecika@ea e determinar as caracterlsticas de ruido emitido em funcionamento.

EB-562 - Reatorea para sistemas de potencia - Especifica@o

MB-128 . Transfomador de potencia - Metodo de ensaio

1.2 Esta Norma aplica-se a medi@es realizadas “as ins- talagdesdo fabricante ou outros locais adequados, conto indicado em 5.1, mnskletandc-se que, no case de m&@3es feitas no campo, as condi@es podem ser bem diferentes dwido a proximidade de outros objetos. ruldo ambiinte. etc. N&b obstante, as prescrigdes gerais desta Norma podem ser seguidas quando se efetuarem no campo.

MB-1736 - Restores para sistemas de potencia - Metodo de ensaio

TB-1914. Transformadores - Terminolcgia

DIN 45635 Part 1 - MeaSurement of airborne noise emitted by machines enveloping neasuring method

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2 MB-163111988

IEC 551 - Measurement of Transformer and Reactor Sound Level

IEC 651 . Precision Sound Level Meters

IS0 R 354 - Measurement of Absorption Coefficients in Reverberation Room

IS.0 3746 - Determination of Sound Power Levels of Noises Sources -Survey Method

3 DefiniG6es

Para OS efeitos desta Norma s80 adotadas as defini@es de 3.1 a 3.8, complementadas pela TB-1914.

3.1 NM de ruido

Grandeza definida pela express~o:

P” L- P 2obl,, -

PO

onde:

L - P

nivel de ruido, em decibeis (dB)

P” - pressao acljstica correspondente ao valor efii da componente akemada da varia@o da press&o atmosfbrica @Pa)

PO - pressao actistica de referr?ncia - 20pPa

NOW 0 nlvel de ruldo e pOnderado de acmdo cm a curva A padronlzada (Anexo C). a quaI cwaSponde apmxima- damante a percap& do ouvido human0 (ma&$& em dB referenles a curva A de pondera@o).

3.2 Nlvel m6dlo de ruldo corrlgido, &,

Nivel m&liideruldocorrigidoeponderadonaescalaAem decib& dB(A) sobre a superficie de medi@o, conforme requerido no Capitulo 7.

3.3 Nivel de potencla acirstlca

Grandeza definida pela exprez&0:

w

onde:

1. - nivel de potencia acirstica em decibbis (dB)

W - potencia aclistica em watts (w)

Y - pot&cia acljstica de referencia - IO-%V

3.4 Superflcie prlnclpal de Irradla~fm

Superficie imaginaria envolvendo o transformador ou o equipamento de resfriamento, a partir da qua1 se admite irradiado o ruido.

3.5 Linha prescrlta de contorno

Linha contida num plan0 horizontal, localizada a uma distancia especificada da superficie principal de irradiar& ao long0 da qual s?m dispostos OS pontos de medi@o.

Nota: OmatOdoparadetermln~dallnhapresclltadecontomo para urn parW&r equIpammo 4 dada em 6.2.

3.6 Superflcle de medl@o

Superfkie imagivkia de &n?a S a qual e”vof@ o equipamento e na qua1 as posi@es do microfone s80 escolhidas.

Nota: 0 m&do para a determlna@o desta &a .S dad0 em 7.2.

3.7 Dtstancla de medl@

Distancia entre a superficie principal de irradia@o e a superficie de medt@o.

3.8 Nfvel de ru[do amblente

Nivel de ruido em cada posi@o do microtone. conforme as condi@es de 6.1, estando o equipamento inoperante.

4 Aparelhagem

4.1 As medi@?s devem ser feitas corn urn medidor que esleja de acordo corn a IEC 651. As ils?rugaeS de opera@o fomecidaspelofabricantedomedidordevemserseguidas a fim de Obter o mtiimograu de precis8o. Em particular, deem ser atendidas as instru@es relativas a distancia minima entre o cbservadoc e o mixofwe, o que I? necesSarfu para evitar erros devidos a reflex&s

42 lmediafamene antes e depoks da saqii&nda de med&&s, deve ser feita uma verifica@o actistica do equipamento de medi@o, utilizando-se urn cslibrador.

5 Condi@es de madi@o

5.1 Crnerlo de adequacao do local de ens&o

0 local de ensaio deve atender aos procedimentos de qualifica@o do Anexo A.

5.2 CondlC6es de opera@ do equlpamento durante a medlQJo

6.a.f Para medi@o do nlvel de ruido. o equipamento a ensaiar dwe estar prwldo de sex equipamentos auxiliares normais, visto que estes podem influenciar o resultado da medi@o.

s.a.2 Para fins das medi@es efeluadas no transformador, ccm w sem o equipamenm de iesfriamenm, o bansformadch- deveserexcitadoemvaziocomtens~onominal,deforma senoidal e freqWncia nominal, estando o comutador. se existir ligado na dertta@o principal. A ten&lo dew? ser medkia de acordo corn a MB-128, cbse-wadas as presdpaes referentes ao ensaio de corrente de excita@o I? perdas em vazio. Para restores, devem ser observadas as [email protected] corn comutadordederiva@zsem cargadotiporeatorese o reatorem determinadasposi@esdocomuladorestlver permanentemente energizado. a medi@io deve ser feita

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corn o Wnsformadcr ligado numa derfva@e wrrespondente a esta wndi@o e o mais pr6ximo possivel da derNa@o prtncipai A excit~~$~o de+a ser a wrrespcndenta a deriva@o usada.

Notas: a) chmdo ests ~$60 Rzer refer6ncl.s a mudan@s de dettv~s. admlllr-se-aqueestadeveserdofipode vada@o de tens60 a Rum mnstanm. Pam memdos de varla@o de lens% a ffuxo variavel. a derlvaGro e?.oblhlda e a tens&O de axclt?@o davem ssr bb)sms de acordo entre fabricante e comfxador.

b) N6o 6 aconselhavel se fazerem medi@ss de mldo em grandes uansformaddres noa prfmeiros mfnutos subs?q~6”tes a wa energlza@o. quando esta for efemada lnstantanemen~.

6.2.3 NO MSO de reatores onde a wndigao de ensaio em vazionaoeaplicavel, amedi~odonlvelderuidodeveser efetuada nas instala@es do fabricante, quando estas dispuserem de condi@es para aplicagao de plana carga neles, tax) contrario, medianta awrdo entre fabricante e wmprador, podem ser adotadas as saguintes altemativas:

a) execu~ao do ensaio no campo;

b) execu@o do ensaio em outras instais@es.

624 Para as medi@s corn equipamentas de resfriamenm, wnforme 62.2 e 6.2.3, OS motores dos ventiladores e/w as bombas de 6leo devem ser operados corn tenSa nominal, de forma senoidal e corn freqgencia nominal.

5.3 Grandezas a serem medidas

OS niveis de ruido do equipamento e do ambiente devem ser de&rminadas mmo n’beis de pressa a&stfca, ccnforme pondera@o da escala A, expressa em dB(A). Para evitar errosde medigaodevidosainflu6nciasperturbadoras,de- veserutilizadaaindica~oderespostarapidadomedidor.

6 Execu@o do ensaio

6.1 Medl@o do nlvel de ruldo ambiente

s.l.l OS niveis de ruido ambient?. devem ser medidos

imeciatamente antes edepois das medi@es efetuadas no equipamento sob en&o.

6.1.2 OS procedimentos a adotar, wnforme a diferenv entre o nivel de ruldo ambiente e o nivel de ruido do equipamento e ambiente combinados. s&o OS seguintes:

a) diferenca igual ou superior a lOdB(A)

- as medi@es podem ser feitas apenas numa das posi@es de merig%, send0 desneces- saria a corre@o do nivel de ruido do equipa- mento;

b) diferenga igual CM superior a 3dB(A) e inferior a lOdB(A)

- deve-se aplicar a correqao da Tabela 1. Nestes casos,onivelderuldoambientedeveserdeter- minadoem todasasposi@esdemerigBo, des- de que o numero total de posig4e.s =ja igual ou inferior a dez, e em pelo menos dez posi@es distribufdas uniformemente ao redor do equipamenm, qua&b o nifmero total de posipaes de medigao for superior a dez;

c) difereya inferior a 3dB(A)

o ensaio n&o deve ser aceito, a merms qua o nivel de ruido ambienta e do equipamenm combi- nados seja inferior ao valor garantido. Neste ul- timo case, devem ser aceitos valores menores que esta diferenp, pore” o relatdrio do ensaio deveregfstrarestacondi@ro, eovalortotalsub- traido de 3dB(A) deve ser considerado corn0 sendo 0 limite superior do nlvel de ruido do equipamento no ponto wnsiderado.

6.1.3Aalturadomicrofoneduranteasmedl@?sdonivelde ruido do ambiente deve ser a mesma que a utilizada para a medigao do nivef de ruido do equipamento, devendo as mecig&s set efetuadas em pontos localizados sobre a linha prescrita de contorno.

Tabela 1 - Fatores de corretgo devldos a Influ@nCia do ruldo amblente

Diferenga em dB(A) entre o nivel m&ho de ruido do equipamento e ambiente combinados e o nlvel m&Go de ruido ambiinte isoladamente

Valor em dB(A) a ser subtraldo do nlvel medii de ruido do equipamenm e do ambiente combinados

3 3 4 - 5 2 6 -6 1 9 -10 03

Nom: No caxl de dlferen$aS trad0”6d6S, estaS davam SW arr*ndadas para valoras intelms

11.1.4 Embora a diferen$a entre 0 nivel media de ruido ambiente e o nivel m&Jo de ruldo do equipamento e ambientewmbinadas pckssa ser paquena, devese procurar obter uma diferery no minima igual a GdB(A).

6.2 Medi@o do nlvel de ruldo do equipamento

OS seguintes metodos de medi$ao do nivel de ruido do equipamento abrangem osdiferentes tiposde resfriamento empregados. A escolha do m&do depende da distancia do aquipamento de resfriamento a superficie principal de

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irradiagao e da existencia ou nao de ventilagHo iorFada. Estes metodos permitam tambem determinar o nivel de pot&Ma actistfca do equipamento complete.

Nom: NO cam ee slguns equlpamenms. pbds ser necess6rk apllca espedRca@es de ensaio (6ltura da linha prescIlta de axlmmo 6 sua dlstrlncla do obPm sbb t6at6) diferentes daquelas aqui indicadas. Esta6 espedflrzagbes de ensaio devem estar de acord corn as normas aproprladas, ceso exlstam,~~~,devem~rOb~todeaoordoen~effabdcan- t66 6 mmpradoms NO case de trarWormador6s corn bu- dashotiron~~~ornntomoutilizadodeveserdeterminado denm dos pad&s de seguran~. Para tanm. baste llmltar o cmtomo a Area de SSQ”~$ZI.

6.2.1 Transformadores corn equipamento de resfriamento corn ventilagao forgada montado diretamente no tanque ou numa estrutura separada, a distancia inferior a 3m da superficie principal de irradiagao do tanque principal.

6.2.1.1 Esta se@0 aplica-se a medigdes no transformador isoladamente. Case existam bombas para circulagao de 6leosolidariasaotanqueprincipaldotransformador,estas devem estar em funcionamento ou nao, de acordo corn as condigdes prwistas no estagio de resfriamento em con- sideragao. Medig&ssnoequipamentoderesfriamentoins- talado em estrutura separada devem ser executadas de acordocom 6.2.3. Duranteasmedi@esnotransformador isbladamente, 0 equlpamento de resfriamenm corn ventilagao forgada 1180 deve estar em funCiOnament0.

6.s.t.6 A superficie prlnclpal de irradia@o e obtida pela projegao vertical da linha de contorno correspondente a umacordaasticadaenvolvendootransformador, partindo do nlvel do topo da tampa (excluindo buchas e quaisquer salienciasacimada tampadotanque(ver Figura4, Anexo C) para a base do tanque. Esta superficie deve incluir 0 equipamentoderesfriamentosolidarioaotanque, reforges dotanqueeequipamentosauxiliares, taiscomocaixapara conexao de cabos, comutador de deriva@?s, cubic&s de comando. etc. Saliencias coma buchas, tubula@o de 6leo,conservadoresde6leo,sub-ba.sedotanque,vaivulas e outros elementos secundarios devem ser excluidos.

6.6.1.3 A linha prascrita de contorno deve estar afasfada 0,3m da superficie principal de irradiagao coma definida acima. Paratransformadorescomalturadotanqueinferior a 2,5m, a linha prescrita de contomo deve estar em urn plan0 horizontal situado a meia altura do tanque. Para transformadores corn altura do tanque QuaI ou superior a 2,5m, deem ser usadas duas linhas prescdtas de contomo, asquais devem estarem planoshorizontais situados a urn tergo e a dois tergos da altura do tanque. No case de transformadores corn equipamento de resfriamento corn ventila@o forgada, devido 6 diiia enbe a linha prescrtta de contorno e 0 equipamento de resfriamento. n&z .G necess6rft levar em consideragao a proximidade dele ao se planejar a diiposig80 das posi@es de medigao.

6.2.1.4 As posi@?s de medigao. em nornero minim0 de seis. devem estar dkpoafss em intewakx apmximadamente iguais, MO superiores a 1 m (ver Figura 4, Anexo C).

6.2.6Transformadorescom equipamentode resfriamento corn ventilagao forgada montado diretamente no tanque ou numa estrutura separada, a distancia inferior a 3m da superficie principal de irradiagao do tanque principal.

6.2.z~f As [email protected] a6.2.2.5 naose aplicam

quando o transformador for projetado para instalagao encapsulada e o equipamento de resfriamento. instalado externamente, estiver a mews de 3m de distancia do transformador. Neste case, aplicam-se 6.2.1 e 6.2.3.

6.2.2.2 Duas series de mediy3es devem serfeitas, ambas corn o transformador energizado:

a) corn o equipamento de resfdamento corn ventila@o forgada e as bombas para circulagao de 4leO fora de funcionamento;

b) corn este equipamenm e bombas em funcionamento.

6.2.2.5 A superficie principal de irradiagao e obtida pela projegao vertical da linha de contorno correspondente a umacordaesticadaenvolvendoo transformador, partindo do nivel do topo da tampa (excluindo buchas e quaisquer saliencias acima da tampa do tanque (ver Figura 5, Anexo C) para a base do tanque. Esta superflcie deve incluir o equipamento de resfriamento corn ventilagao forgada, reforges do tanque e equipamentos auxiliares tais coma caixa pare conexao de cabos, comutador de derivagrks, cubiculos de comando, etc. Saliencias tais coma buchas, tubulagao de &so, conservadores de 6l60, sub-base do tanque ou do equipamento de resfriamento, valvules e outros elementos secundarios dwem ser excluldos.

6.2.2.4 Para finsdas medig&ssconforme 6.2.2.2 a, a linha prescrita de contomo dews estar afastada 0.3m da s~perficie principal de irradiagao. Pars fins das medig6es conforme 6.2.2.2 b, &a linha deve ser afastada 2m da superficie principal de irradiagao (ver Figuras 5 e 6, Anexo C). Para transformadores corn altura do tanque inferior a 2,5m, a linha prescrita de conmmo dwe estar em urn piano horizontal situado a meia altura do tanque. Para transformadores corn altura do tanque igual ou superior a 2,5m, devem ser usadasduaslinhasprescritasdecontomo,asquaisdevem estar em pianos horizontais situados a urn terw e a dois tergos da altura do tanque.

6.2.2.6 As posig&?s de medi@o, em numero mlnimo de dez, devem estar dkpostas em intefvalos aproximadamente iguais, nao superiores a 1 m (ver Figuras 5 e 6, Anexo C).

Nom Qando 0 mnsformador for pro)etado para ser lnst.slado dentro de urn comparfimenm, 6 o aqulpamento de resfrlamentoforextemoaocompartimenloenumadl~~ menor que 3m do transfrxmador, apka-se 0 6xp%m em 62.1 e 6.23.

623 Equipamenms de resfriamento corn ventilagao forgada ou a circulagao de bleo montado em estrutura separada, a distancia igual ou superior a 3m da wperficie principal de irradiagao do transformador.

6.6.s.t Estas medig&s Sao adkionals aquelas feitas no equipamento principal. Elas devem ser f&as corn o transformador desenergizado e mm tcdos OS equipamentos de resfriamento corn ventila@o forgada e bombas para circulagaode6leoem funcionamento.Salvoespecificagao diferente, estas medig&% dwem ser consideradas corn0 n?quisitosadicionais,vistonaoserpraticaconenteinstalar equipamento de resfriamento separado, exceto para a execu@o de ensaios de elevagao de temperatura no equipamento principal.

6.2.3.2 A superflcie principal de irradiagao e obtida pela

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proje@o vertical da linha de wntorno coneSpOndente a uma corda esticada envolvendo o equipamento, partindo do n’bel do top0 da esbufura do eqU@anWftO da f&ftamffltO para a base das partea ativas (ver Figura 7. Anexo C), excluindo-sewnservadoresdebleo, armagao, tubulagao, valvulas e outros elementos aecundarfoa.

0.2.9.5 A linha prescrita de wntorno deve estar afastada 2m da suparficie principal de irradia@o definfda em 6.2.3.2. Pam estruturaa do equipamento de resfriamento wm alturatotalinferiora4m(excluindownsefvadoresde6lec, tubula@es, etc.), a linha prescrita de wntorno deve estar em urn piano horizontalsituadoameiaalturadaestrutura. Pam estruturas do equipamento de resfriamento cuja altura total, wmo definide acima, seja igual ou superior a 4m,devemserusadasduaslinhasprescritasdewntorno, asquaisdwemestarem planoshorizontaissituadosaum tergo e a dois tergoa da altura da estfutura.

a.ea.4 Aa posig&s de medigao, em ntimero mlnimo de de& devem e5ta.r diapastaa em intefvalos aprmdmadamente iguais, nao superior&s a 1 m (ver Figura 8, Anexo C).

6.24 Trensforrnadore~ -can e sem cubicnios

az4.t A superflcie principal de irradiagao e obtida pela projegao vertical da linha de contomo wrrespondente a uma wrda esticada envolvendo o transformador a sew, partindo do nlvel do top0 da erttrutura do equipamento de resfriamento ate a base das par&s ativas (ver Figuras 9 e 10, Anexo C), excluindc-se as panes estruturais, wnexdes e sag&a externas e outros dfapoaitlvos que nao afetem a lrradia@o ac&tffa.

6.2.4.2 A linha prescrita de contomo dwe e.star afastada 0,3m dasuperficieprincipaldeirradiagaownformeacima definida, a menos de quest&s de seguran~a, quando entao se eswlhe a distancia de Im. AS p&$&a de medigao, em numero de seis, devem estar dispostas em intervalosaproximadamentefguaisenaosuperioresa lm (ver Figuras 9 e 10, Anexo C).

7 M&odos de &tlculo

7.1 CBlculo do nlvel medlo de ruido corrlgldo

Calculado a partir dos valores medfdos do nivel de ruido Lprr, (ap6s as devidas cone@%, wnforme a Tabela 1, case necessario), utilizando-se a seguinte expreasao:

onde:

id,, - nivel m&Go de rufdo wrrfgido ponderado

naescalaA, emdecibeis-referidaa20ffPa

L Fw - nlvel de ruldo, ponderado na escala A, da medida de ordem i, wrrigido para o nivel de ruido ambiente, wnforme a Tabela 1, em decibais referido a 20pPa

N - numero total de posigiks de medic&

K - wrre@o ambiental para levar em conta a

influ4xia do ruldo refletffo. A wrregao ambienta K pork variar de OdB ate valores superiores a 1OdB em salas altamente revefberantes Pomm, para fins desta Norma o valor mtiimo admissivel de wrreflo ambiental K e de 4dB. Para cakular o valor da wfreq& ambientat K, patem sef ublkati OS procedimentos do Anexo A.

Nota: cXlando a dfferen~ en@ OS vaforea m&imo e mlnlmo de bp, nao ulDpassar 5dB, a media arlfm&fca simpfes pcxJe s?r utillzada axno aproxlma$?io admissfvel do vafor obfido pela expresSa (1). A dlfereng entre esta media e 0 valor dculado pela expretio (1) n.%o deve exceder 0.748.

7.2 CXlculo da area da superficle de medlqao

7.2.1 medig-? no transfonnadcu energlzado e corn o equlpamento de resfrfamento fora de lunclmamento. wmo indfedo cm 6.2.1 e 6.2.2.2 a, ef6tuilda 6 ditind6 de 0,3m de wperffde prtndpel de Irradla$&

A area S da superficie de mediqao em metros quadrados e calculada pela f6rmula:

S - 1 ,25hpm

onde:

(2)

h - altura, em metros, do tanque do transforma- dor. ou altemativamente. a altura do nticleo e sm esbuhlras no case de transfonadcres sews sem cubfculoa

P”? - wmprimento da linha prescrita de wntomo, em metros

1,25 - fatorempirfwparalwaremwntaaenergia sonora irradiada pela parte superior do transformador cm do equipamento de resfriamento

7.2.2 Med~ no translcnmadorenerglrowm 0 equfpamento de reshlamento em fundonamento, mnkfme lndicedo em 6.2.2.2 b, efecuades h dtstancta de 2m da wperflcle principal de irradia@~

A area S da superficiede medigao, em metrosquadrados, e calculada pela f6rmula:

S - (h + 2)~, (3)

onde:

h - altura do tanqua do fransfmmador, em mefms

pm - wmprimento da linha prescrita de ccntomo. em metros

7.23 Medi@e~ em egUlpament0 de 8v&t’f~mtO mOi3tadO em estrutura 6.eparada do transfumador, wnforme lndkado em 6.23, efduad~ d dtst!mda de 2m da superride prtncfpat de irradla@o

A are.aSdasuperficiede medigao, em metrosquadrados. e calculada pela fbrmula:

S - (h + 2)~, (4)

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onde:

h - altura do equipamento de resfriamento, incluindo OS ventiladores. em metros (ver Figura 7)

Pm - comprimento da linha prescrita de axltomo, em metros

A&[email protected],em metrosquadrados, 6 cakulada pela f6rmula:

S-(h+Vp,

onde:

(5)

h - alhlra do ntic!eo do vansfwmador, incluindc- se a estruhlra, em metros

Pm - comprimento da linha prewita de mtOm0, em metros

7.3 C%lculo do nfvel de pothcla actistlca

Pam deduzir o nivel de pot&cia actistica, ponderado na escala A, Lyu a partir do nivel de ruido do equipamento sob medi@o, deve ser utilizada a seguinte f6rmula:

S

CA, ‘idA~+lologlo - (‘3) so

onde:

LiN w nivel de pot&ncia acirstica, em dB(A). corn

refer&Ma a 10-W

b) caracteristkas prkxipais do transformador tals coma: pot6ncia. tens8o. rela@o de tens&s, freqU6ncias nominais. liga@es.. etc.:

L - nlvel m&Go, em dB(A), ti niv&sda press& ackstica medidos

c) nome do fabricante e local de fabrica@o do transformador;

S - Brea da superficie de medi@o (ver 7.2), em metro6 quadrados

d) nlimero de s&ie do transformador;

So - ImZ

Para transformadorescomequipamentosderesfriamento montado diretamente sobre 0 tanque (ver 6.1 .I), o nivel de potencia actistica LM em decibeis 8 dado por:

e) caracteristiias dos instrumentos de medi@o e m&do de verifica@o de sua calibra@o ac!k.tica. al&m dos nUmeros de s&k? do instrumento, dos microfones e da fonte de calibra@o:

L, - 10 lxJ,,(lO~~’ LWA’ - 1OOJL”u)

onde:

(7)

9 esboco, indicando a p&$40 do transformador em rela@o a outros objetos na area de [email protected] e as posi@?.s de mediG&;

g) resultadosdasmedi$6esdonivelderuidoerncada urn dos pontos de medig&;

LA, - nivel de pot&cia aaistica do transformador mais equipamento de resfriamento, em decibeis (vet 6.2.2)

h) resultados das rTWdipaes do nivel de lukfo ambiente e respectivos pontos de med@o;

1, - nivel de pot6ncia ao%tix do transfomlador, i) valores medios do nivel de ruldo para as seguintes em decibeis (ver 6.2.2) wndi@es de ensaio:

Para transformadores corn equipamentode resfriamento montado em estrutura separada (ver 6.2.3), 0 nlvel de potencia acirstlca do conjunto transformador mais

- transformador completamente montado corn seus equipamentos auxiliares fora de funcionamento;

equpamento de resfriamento L,,, em d%5Mis, e calculado pela aqua+:

LA, - 10 log,, (lo*‘L”m + lo*‘L”M) (6)

onde:

L “AZ - nivel de pot&Ma aci~stica do transformador em decib.Gis (ver 6.2.1)

L WA0 - nlvel de pixr?ncia aclsstica do equipamento de resfriamento em decibeis (ver 62.3)

NOta: Para se ter urn c&ulo aprozdmado. 0 nlvel de rulda L,,. ml declMl.s. a “ma aimcia de R mems (R > 3ml) do cent geometrlca do equlpmento. a seguime equa@a pcde set utilizada:

Sh

onde:

L 111 - nlvel de pot&da acMka am decibels

Sh - 2R* - kadasuperfldedeuma semlisfera de ralo R. em metros quadrados

8 Resultados

0 relat6rio deve canter, se aplic&eis, as seguintes informa@es referentes ao equipamento, cujo nivel de ruido foi medtdo:

a) norma aplicada a medi@o;

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MB-1631/1988 7

- transformador wmpletamenta montado wm xus equipamentas Buxiliares em hmdonamento;

- equipammtos de resfriamento em funchamento wm o transformador desenergizado;

0 area S da superficie de medi@o para meoi@es a 0,3m da superflcie principal de irradia@o;

m)&ea S da superficie de medic&o para medi@es a 2m da superficie principal de irradia@x

j) valores mediosdonlvel de ruido ambientepara as n) niveis de pot&xii

.~..~~ ~~~~.~ wndi@ea em i;

k) valores m&iii dcs niveis de r&o para as calti@s em I, wrrigidos para as wndiq%s ambient&s, wnforme o Anexo A;

A, para as wndi$.-.. II -..- I._ _,.. ,.

Nota: Urn formulario tlpia encontrase no Anex

IANEXOS

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8 MB-163111988

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MB-1631/1900 9

ANEXO A - Procedimento de quallflca@J do local de enSal

A-l Generalidades

Urn local de ensaio que proporciw? urn campo pratcamenta live sobre urn piano refletor deve ser utilizado para medi@es Was de acordo corn esta Norma. 0 local pode ser “ma sala de ensakx comum, desde que OS requisites d&e Anew sejam satisfeitos. Objetos refletores devem ser remwidos o maxim0 possivel da proximidade do equipamento sob ens&, corn exce@o do piano refletor. Uma sala de ens&s, no case ideal, dew? proporcionar linhas prescritas de contomo que dwem se situar dentro de urn campo sonoro essencialmente n8o perturbado por reflex&s provenientes de Objetos nas imedia@es e dos contomosdasala. Paramedi@esnocampoascondi@es prescritasem A-2devem serseguidas,quandoaplicaveis. Para med@?sem ambientes interiores, umadasatiematias de procedimentode qualifica@o, conforme A-3, deveser seguida.

A-2 Condi@es ambientais

A-2.1 Tipos de pianos refletOreS

Para medi@es no campo, o piano refletor dew ser uma superficie n% acidentada ou “ma superticie de coixreto ou asfalto. Para medi@as em ambientes interiores, o piano refletor 6 geralmente o piso da sala.

fata: cwando a -pertide reRetora nao B o plw da aala de en- salosou a wpertlciedo wlO,dwem sWOmadasproviden- das no sentidO de assegurar que a superfide reflevxa nao irradie uma aprecidvel parcela de energia sowa d&da a vibra$&?s.

A-2.1.1 Fma e tar”a”ho

A superlicie refletora deve ser maior do que a area abrangida pela proje$o da linha prescrita de contorno sobre o piano.

A-2.1.2 Coeflclente de abSor@o So”oM

0 coeficiente de abso@o sonora do piano refletor deve serpreferencialmente inferioraO,l na faixadefreq!Xncia de interesse Este requisite 6 usualmente satisfeito quando asmedi~esnocampos8oefetuadassobresuperiiciede concrete, asfalto, areia ou brita. No case de pianos refkstores corn coeficiente de absor@o aclistica superior a 0.1, corn0 no case de superficie gramada. a distancia de medi@o n80 deve ser superior a 1 m. Para medi@es em ambientes interiores, pisos de madeira ou ceramica sao oermitidos.

A-2.2 Objstos refletores

Objetos refletores que MO faGam parte da fonte sob ensaio nao devem ser wlocados dentro da proje@o da linha prescrita de cnntorno.

A-2.3 Precautbes para medicbes no campo

Deve-se conskierar que ondQ3es meteoroldgicas adversas (par exemplo, temperatura, ventos, prwipita@o e umidade) pcdem afetar as medi@es Devem serevitadas medie durantecondi@Cs meteorolbgicasadversas. Em to&s os cases, as precau@es indicadas pelo fabricante no manual de instru@es dos instrumentos devem ser observadas.

A-3 Procedimentos de qualifica@o e exighcias para salas de ensaio

A-3.1 Procedimentos para ensalo

A corre$%o ambiental k na equa@o (1) em 7.1 leva em considera@ a influ&cia de def!ex&s sMoGi. tides&veis provenientes dos contomos da sala elou dos objetos refle- toresprbximosdafontesobensaio. A magnitudedacorre- @IO ambiental k depende principalmente da rela@o entre a absor@o sonora A da sala de ensaio e a tirea S da su- perficie de medi@o. A magnitude n80 depende muito da !ocaliza@o da fonte na sala de ensaio. A corre@o ambRntal k e obtida na Figura 1, tomando-se corn0 abscissa 0 valor daA1S.A BreaSdasuperficiedemedi@Io6calculadaatra- v&s das equa@es (2) w (3) dadas em 7.2. Urn procedimento alternative para a determina@o de k B dado em A-5. Dois m&todos altemativos s.80 apresentados para determinar a area A total de absor@o sonora da sala de ensaio.

A-3.1.1 Estlmatl”a da area A de absor@a SOnOTa

0 coeficiente m&io de abso@o sonora das superficies da sala de ensaio (pa&e% pisos e tet0) B estimado atravesdaTabela2. Ovalorde ABent~ocalculadocomo:

A - a.Sv (IA)

onde:

S” - area total da superficie da sala de ensaio (paredes, pisos e teto), em m2

a - coeficiente mbdio de abso@o sonora (ver Tabela 2)

/TABELA 2

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10 MB-163111988

Tabela 2 - Valores aproxlmados do coeflclente mkdlo de abso@o sonora de uma sala

Coefiiiente mwio de absorgao sonora (a)

0,05

OS1

0,15

0.2

0,25

0,35

05

Descrigao da sala

Salas quase vazias corn pa&es duras e lisas. feitas de wncreto, tijolos. estuque ou ceramica.

Salas parcialmente vazias, corn pa&es lisas

Saks mobiliadas, salas de maquinas ou SalaS industriais. sendo todas retangulares.

Salas mobiliadas, salas de maquinas ou salas industriais, sendo todas corn forma irregular.

Saks de maquinas ou salas industriais, corn tet0 e/W pa&es parcialmente revestidos de material awstico.

Saks corn teto e paredes revestidos de material acirstiw.

Salas corn teto e paredes revestidos corn grande quantidade de material acirstico.

A area A de absorgao sonora pode ser determinada medindo-se o tempo de reverberagao da sala de ensaio, excitadaporum ruidode banda larga, corn ponderagao na escala A no sistema receptor. 0 valor de A e dad0 am m2 por:

V A - 0,16 -

T

onde:

v - volume da sala de ensaio, em m3

T - tempo de reverberagao da sala de ensaio, em segundos, conforme a IS0 R 354

A-3.2 Requlsltos de quallflca~~o para salas de ensalo

Para que a superficie equivalente numa sala de ensaio sejasatisfat6riaparamedi@es,arelagaoentreAeSdeve ser igual cu superior a 1, isto e:

A - 21

S

quanta maim fora relagao A/S, melhordeveserasalade ensaio para esta medigao. Se a condigao acima nao pode ser satisfeita. a relagao A/S pode ser aumentada introduzindo-se materiais absorventesde som adicionais

na sala de ens&, e determinando-se em seguida 0 nwo valor de A/S sob estas novas condig&?s. Se 0 requisito deste item nHopodea~?rsatisfeitoparaqualquersuperficie equivalente que se encontre fora do campo pr6ximo da fontesob ensaio, implicaqueesteparticular ambientenao pcde ser usado para madig&s da fonte sob ensaio de acordo corn as exigencias desks Norma.

A-4 Requisitos de qualffica@o para ambientes externos

Parasalasdeensaiodegrandesdimens&?sou ambientes n&o totalmente fechados, 0 valor da wrregao ambiental K e aproximadamente igual a zero. Para medtg&s em ambiente externo. o plan0 refletor deve ter proprkedades wnformedefinidas em A-2.1, eo nivel de ruido ambiente deve estar de acordo corn 6.1.

A-5 Procedimento alternativo de ensaio

A corregao ambiental K pode ser determinada altematttamente calculsnd~se 0 nlvei de potwcia ac!Mca de uma fonte de ruido de referencia a qua1 foi previamente calibrada am camp0 abertosobre urn plan0 refletor. N&e case, K e dad0 pela express&o:

onde L, e o nivel de potencia acUstta referido a 1 pw, em dS, da fonte de ruido de referencia a qual e determinada de awrdo corn OS itens 7 e 3 da IS0 3746. sem wnsiderar a corre~aoambiental K (ouseja. Keinicialmenteassumido comosendo igualazero), I_80niveldepotenciaaclistica calibrada da fonte de ruido de referencia, referido a lpW, em dS.

/FIGURA 1

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MB-1631/1966 11

6

K(dB) 5

4

3

2

0,5 1 5 IO 50 IO0 300

Figura 1 - Fator de corre~ao ambiental K em decibh

IANEXO B

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ANEXO 6 - CBlculo do nivel media de rufdo

Este Anexo apresenta dois m&ados para o calculo do nivel mt?dio de ruido.

B-1 hlhxlo baseado na IEC 551

Dados dois niveis de ruido Lo e L,, sendo L* superior ou igual a L,, a quantidade de L(*,,) 6 definida coma:

A curva da Figura 2 moslra as avalia@es da quantidade

AL-h -La coma fun$Bo da diferenqa enlre kS e L, Ela permite a rapida avalia@o de Lt.,b, a partrr de La e L,.

L,..bi - La + *L (2’3

onde:

AL = lolog,, ~+10”.‘.]

x = Lb - La

0 1 2 3 4 5 6 7 6 9 10 11 12

La- L,(dEI

Figura 2 - Curva de AL em fun$So da diferenca (La - LJ, em decibh

A lim de se determinar o nivel media i ruido LplUj conforme indicado em 7. , as seguintes 4

4 de n niveis de

quantidades abaixo serao sucessivamente calculadas utilirando-se a cuva da Figura 2.

L*1 = L,,,,,,~ ,nj - ‘0 ‘ow

B-2 Metodo baseado na DIN 45635, parte 1

Para o cBlculo do nivel media de ruido pode ser adotada a seguinte express%:

A partirdisto, onivel mediode ruidok determinado coma: i = L0 + AL

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sendo:

g - grandeza auxiliar g - 1 00,’ &Lo)

SF - grandeza auxiliar para 0 valor medido de ordem i

9 - mMia aritmetica dos valores gi

4 - valor mecido de ordem i (dB)

Lo - nivel auxiliar (dB) para simplifica@o do c~lculo, par exemplo, menorvalor medido de L,

n - nrimero total de mediq3es

c - nivel mklio de ruido (dt3)

ma: Tend0 mead0 niveis de ruldo ponderados na scab A. 0s valores devem ser indicados e caJculados em dB(A).

Algoritmo de c&x~lo:

- obter a diferenqa AJ - 4 - L0 para todos OS valores medidos

- da Tabela 3, obter para cada AL, 0 valor gi mrrespondente

- obter a media ariimetica da grandeza auxiliar 1

g- - x St n

- obter. na Tabela 3, o valor i correspondewe a 9

- o nivel media de tuido B calculado pela express&o r-LO+Ar

PABELA 3

AL AL

9 9 dB dB

-20,o 0,0100 - IO,0 0,lOQ - 19,5 0,0112 .9,5 0,112 - 19,0 0.0125 - 9.0 0,125 - 18,5 0,014o - 8,5 0,140

- 18.0 0,016O .8,0 0,160 . 17,5 0,018O - 7,5 0,180 - 17,0 0,020o - 7,0 0,200 - 16,5 0,0224 - 6,5 0,224

. 160 - 15,5

15,o - 14,5

0,025O 0,028O 0,0315 0,0355

- 14,0 13,5

- 13,o - 12,5

0,040o 0,045o 0,050o 0,056O

0,063O 0,071o 0.0800 0,090o 0,1000

- 6,O - 5,s - 50 . 4,5

- 4,0 .3,5 - 3,o - 2,5

- 2,0 - I,5 . l,o - 0,5 .0,5

0,250 0,280 0,315 0,355

0,400 0,450 0,500 0,560

0,630 0,710 0,800 0,900 0,100

Tabela3-Valoresdsg emfun@odeAL

0,o I,00 0,5 1.12 1.0 I,25

I,5 140

2.0 1.60 23 1.80 3,O 2,00 3,5 2.24

4,O 2,50 4,5 2,80 5.0 3,15 5,5 3,55

6,O 4,00 65 4,50 7,o 5,00 7,5 5,60

W3 6,30 83 7.10 9,o 8,00 9,5 9,00

IO,0 10,oo

AL

9 dB

AL

9 dB

10.0 IO,0 20,o 100 IO,5 11,2 20.5 112 II,0 12,5 21,o 125 II,5 14,o 21,5 140

12,o 16,O 12.5 18,O 13,o 20,o 13,5 22,4

14,o 25,0 14,5 28,0 15,o 31,5 15,5 35,5

16,O 40,o 16,5 45,0 17,o 50,o 17,5 56,0

18,O 63.0 18,5 71,o 19.0 80.0 19,5 90,o 20,o 100,o

22,0 160 22,5 180 23.0 200 23.5 224

24,0 250 24,5 280 25,0 315 25,5 355

26,0 400 26,5 450 27,0 500 27,5 560

28.0 630 28,5 710 29.0 800 29,5 900 30,o 1000

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Exemplo:

Emumtcansformadorforam medidosasseguintesvalores

Li (ver quadro aseguir). 0 menorvalor medido~ovalornQ 8 corn 75 dB(A), que ser8 eswlhldo corn L,. Formando a Tab& para o algoritmo de cSlcul0, tSmOS:

Valor medido de ordem i , 2 3 4 5 6 , 8 g ,O

4 em dB(A) 83 76 83 79 84 85 81 75 82 80

ALi em dB(A) 8 I 8 4 9 10 6 0 7 5

gi (da tabela) 6,3 1,3 6.3 2,5 8 10 4 1 5 3,2

r g; - 47.6

1 ci- - Egi - 4,76

AC- 7dB(A) (da Tab& 1)

i: - L, + Ai- (75 + 7) dB(A) - 82dB(A)

IANEXO C

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ANEXO C - Figuras n

I I I I I

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- . netor~os e apoios wra mococo poro

Poriqbo dos microtoner

,-Superflcie principal de irradiaFfio

Buchas tbl ridrias-

A

R Buchar de alta tensilo

-Comutodor de mn cargo

Linho presc~ -de contorno

derir

4to

Bucha, de baixa tensao / 1

WC,* ipa! de dh----?ih

Vista C Vista A Vista B

Nota: D MO deve exceder a 1 m

Figura 4 - Poslr$es tlplcas dos microtones para medl@o de ruido de transformadores sem equipamento de resfriamento

/FIGURA 5

Coixo de coboa

Tanwe do tronsformador

Linha prsrcrita -de contorno

\

Yk

Supsrf de irra

icie principal ldiapao

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forGodo vertical

Nota: A diStancla X 6 Wm 0” an. contome 6.2.2. D nao deve exceder a 1 Ill.

Figura 5 - Pontos tlplcos dos mlcrofones para a medigao de ruido em transformadores que possuem eqUlpament0 de resfrlamento corn ventlla@o forCad& montado dlretamente no tanque ou numa estrutura separada ti dlstancla lnferlor a 3m da superficie principal de Irradia@o do transformador

IFIGURA 6

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MB-1631/1988

Supsrflcie principal

-+y--~~--q-\i/--v Equipamsnto de rssfriamento cwn vsntilopao for+da

Nota: A dlstanda x deve ser wm 0” all. mntorme 6.22. D nao deve exceder a 1 m.

Figura 6 - Posl$bes tiplcas dos ml~r~fonss para mediC% de ruldo em transformadores corn equlpamento de resfriamento corn ventila@ forcada lnstalada a mews de 3m da superffcie prlnclpal da lrradia@o

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20 MB-1631/1988

Limitsa verticois

principal da irradiack

1 c

Flgura 7 - Equlpamento de resfrlamento corn vemila@~ forCada represemando 0s Ilmftes da superfkle principal de lrradla@o

/FIGURA 8

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Sup8rflcis Principal de irradiap6o

Linha preacrita de contorno

Ar forcado horizontolmente

Posi$6o dos microfones

Nota: D nao deve exceder a 1 m

Flgura 8 - Pontos tlplcos dos mlcrofones para a medICa de ruldo no equlpamento de resfrlamento corn vetitlaCa0 forqada, montado em esttuiura separada. a distancia igual ou superior a 3m da superficie principal de Irradla@o do transformador

/FIGURA 9

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.Superficie principal de irradiagh

Flgura 9 - Posiq3es tiplcas dos microfones para a medi@o de ruido em transformadores .secos sem cubiculos

/FIGURA 10

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I I I

I&+= I-- l I I I

I-,

1 L-

-

L

-

Flgura 10 - Posi$bes tipicas dos microfones para medicgo de ruido em transformadores sxos corn cubiculos

-

IANEXO 0

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24 MB-1631/1988

ANEXO D. Relat6rlo de ensalo para medlqao de nlvel de ru[do

ND Contrato

Fabricante Local da meci@o Local de fabrica@

Detalhes do transformador

No Serie MVA _ Tens&s nominais

Deriiq&s

Detalhes do instrument0 de medi@o

Fabriiante Tipo

Tipo de microfone NP S&k do microfone

Dados: De calibra@o do instrument0 e microfone

Data da medic& Norma aplicada

Lig=W

N’ SBrie

Condi@es de ensaio:

Tens&z de excita@o

Nivel de potencia acljstica

ponderada na escala A

CA

Freqiiencia Hz Posi@o de deriva@o

- Transformador sem equip. refrigera@o

. Transformador corn equip. refrigera@o

Equip. refrigerado sem transformadot

- Transformador saw sem cubiculo - Transformador sew corn cubiculo

Excluir

0 ntio Aplicavel

dB dB dB dB

I I I 1 1 ruido do equipamento 2 ruido do ambiente 3 ruido corrigido do equipamento

Corre@o ambiental K 1 ipA I

10 log,, S- SO

Area da superficie efetiva

a) para medidas a 0,3m da suparficie de irradia@o _..... m2

b) para medidas a 2m da superficie de irradia@....... mz