NBR 270 - Revestimento Epoxi Aplicado Em Po Sobre Tubos de Aco Para Iinstalacoes Enterradas

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Epoxi

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  • Nmero de referenciaNM 270:2001

    NORMAMERCOSUR

    NM 270:2001Primera edicin

    2001-11-15

    Recubrimientos epoxdicos aplicados en polvosobre tubos de acero para conduccionesenterradas o sumergidasMtodos de ensayo

    Revestimento epox aplicados em p sobretubos de ao para instalaes enterradas ousubmersasMtodo de ensaio

    ASOCIACINMERCOSURDE NORMALIZACIN

  • NM 270:2001

    ndice

    1 Objeto

    2 Referencias normativas

    3 Determinacin del espesor

    4 Deteccin de fallas y poros

    5 Ensayo de resistencia al impacto

    6 Ensayo de doblado

    7 Ensayo de adherencia

    8 Ensayo de despegue catdico

    9 Resistencia a la inmersin en agua caliente

    10 Evaluacin de la porosidad transversal e interfasial

    11 Ensayo de curado, con metiletilcetona

    12 Determinacin del grado de conversin

    13 Resistencia al envejecimiento por calor

    14 Resistencia a baja temperatura

    15 Deteccin de sales de hierro (II) (ferrosas)

    16 Deteccin de polvo superficial

    17 Deteccin de grasas y aceites

    Anexo A (informativo)

    Sumrio

    1 Objetivo

    2 Referncias normativas

    3 Determinao da espessura

    4 Deteco de falhas e poros

    5 Ensaio de resistncia ao impacto

    6 Ensaio de dobramento

    7 Ensaio de aderncia

    8 Ensaio de desprendimento catdico

    9 Resistncia imerso em gua quente

    10 Avaliao da porosidade transversal e interfacial

    11 Ensaio de cura com metiletilcetona

    12 Determinao do grau de converso

    13 Resistncia ao envelhecimento pelo calor

    14 Resistncia a baixa temperatura

    15 Deteco de sais de ferro (II) (ferrosos)

    16 Deteco de p superficial

    17 Deteco de leos e graxas

    Anexo A (informativo)

  • NM 270:2001

    Prefacio

    La AMN - Asociacin MERCOSUR de Normalizacin- tiene por objeto promover y adoptar las accionespara la armonizacin y la elaboracin de las Normasen el mbito del Mercado Comn del Sur -MERCOSUR, y est integrada por los OrganismosNacionales de Normalizacin de los pasesmiembros.

    La AMN desarrolla su actividad de normalizacinpor medio de los CSM - Comits SectorialesMERCOSUR - creados para campos de accinclaramente definidos.

    Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaboradosen el mbito de los CSM, circulan para votacinnacional por intermedio de los OrganismosNacionales de Normalizacin de los pasesmiembros.

    La homologacin como Norma MERCOSUR porparte de la Asociacin MERCOSUR deNormalizacin requiere la aprobacin por consensode sus miembros.

    Esta Norma fue elaborada por el CSM 02 - ComitSectorial de Siderurgia

    Para el estudio de este Proyecto de NormaMERCOSUR se tom como antecedente la norma:

    IRAM 1451-2:1995 - Recubrimientos epoxdicosaplicados en polvo sobre tubos de acero paraconducciones enterradas o sumergidas - Mtodosde ensayo

    Prefcio

    A AMN - Associao MERCOSUL de Normalizao- tem por objetivo promover e adotar as aes para aharmonizao e a elaborao das Normas no mbitodo Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e integrada pelos Organismos Nacionais deNormalizao dos pases membros.

    A AMN desenvolve sua atividade de normalizaopor meio dos CSM - Comits Setoriais MERCOSUL- criados para campos de ao claramente definidos.

    Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaboradosno mbito dos CSM, circulam para votao nacionalpor intermdio dos Organismos Nacionais deNormalizao dos pases membros.

    A homologao como Norma MERCOSUL porparte da Associao MERCOSUL de Normalizaorequer a aprovao por consenso de seus membros.

    Esta norma foi elaborada pelo CSM 02 - ComitSetorial de Siderurgia.

    Para o estudo deste Projeto de Norma MERCOSULse tomou como antecedente a norma:

    IRAM 1451-2:1995 - Recubrimientos epoxdicosaplicados en polvo sobre tubos de acero paraconducciones enterradas o sumergidas - Mtodosde ensayo

  • 1 NM 270:2001Recubrimientos epoxdicos aplicados en polvo sobre tubos de acero para

    conducciones enterradas o sumergidasMtodos de ensayo

    Revestimento epxi aplicado em p sobre tubos de ao para instalaesenterradas ou submersas

    Mtodo de ensaio1 Objetivo1.1 Esta Norma estabelece os mtodos de ensaioa serem utilizados para verificar os requisitos quedevem ser atendidos pelos revestimentos epoxi emp com posterior fuso em tubos de ao.

    1.2 Esta Norma considera os seguintes mtodos:

    - Determinao da espessura (captulo 3).- Deteco de falhas e poros (captulo 4).- Resistncia ao impacto (captulo 5).- Dobramento (captulo 6).- Aderncia (captulo 7).- Desprendimento catdico (captulo 8).- Resistncia imerso em gua quente(captulo 9).- Avaliao da porosidade transversal e interfacial(captulo 10).- Ensaio de cura com metiletilcetona(captulo 11).- Determinao do grau de converso com CBD(captulo 12).- Resistncia ao envelhecimento por calor(captulo 13).- Resistncia baixa temperatura (captulo 14).- Deteco de sais de ferro (II) (ferrosos)(captulo 15).- Deteco de p superficial (captulo 16).- Deteco de leos e graxas (captulo 17).

    2 Referncias normativas

    As seguintes normas contm disposies que, aoserem citadas neste texto, constituem requisitosdesta Norma MERCOSUL. As edies indicadasestavam em vigncia no momento desta publicao.Como toda norma est sujeita reviso, serecomenda, queles que realizam acordos com

    1 Objeto1.1 Esta Norma establece los mtodos de ensayoque se emplean para verificar los requisitos quedeben cumplir los recubrimientos epoxdicos enpolvo con posterior fusin, sobre tuberas de acero.

    1.2 Esta Norma considera los mtodos siguientes:

    - Determinacin del espesor (captulo 3).- Deteccin de fallas y poros (captulo 4).- Resistencia al impacto (captulo 5).- Doblado (captulo 6).- Adherencia (captulo 7).- Despegue catdico (captulo 8).- Resistencia a la inmersin en agua caliente(captulo 9).- Evaluacin de la porosidad transversal einterfasial (captulo 10).- Ensayo de curado con metiletilcetona(captulo 11).- Determinacin del grado de conversin conCBD (captulo 12).- Resistencia al envejecimiento por calor(captulo 13).- Resistencia a baja temperatura (captulo 14).- Deteccin de sales de hierro (II) ("ferrosas")(captulo 15).- Deteccin de polvo superficial (captulo 16).- Deteccin de grasas y aceites (captulo 17).

    2 Referencias normativas

    Las normas siguientes contienen disposiciones que,al ser citadas en este texto, constituyen requisitosde esta Norma MERCOSUR. Las edicionesindicadas estaban en vigencia en el momento deesta publicacin. Como toda norma est sujeta arevisin, se recomienda a aqullos que realicen

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    acuerdos en base a esta Norma que analicen laconveniencia de emplear las ediciones msrecientes de las normas citadas a continuacin.Los organismos miembros del MERCOSUR poseeninformaciones sobre las normas en vigencia en elmomento.

    ISO 3696:871 ) - Water for analitical laboratory use -Especification and test methods

    ASTM D 2794:931) - Test method for resistance oforganic coating to the effects of rapid deformation(impact)

    3 Determinacin del espesor

    3.1 Instrumental

    Medidor no destructivo de tipo magntico oelectromagntico, calibrado para medir espesoresde recubrimiento. Permite hacer mediciones sobresuperficies planas o curvas.

    El medidor se recalibra siguiendo las instruccionesdel fabricante del equipo, con la frecuenciaestablecida por acuerdo previo, sobre el materialpreparado para aplicar el revestimiento.

    3.2 Procedimiento

    3.2.1 Sobre cada tubo en ensayo se hacen 12(doce) mediciones distribuidas regularmente en todosu largo en 4 grupos de 3 mediciones, separadasperimetralmente 120.

    3.2.2 Los valores individuales obtenidos en lasmediciones deben ser, como mnimo, el 80% delvalor nominal.

    3.2.3 La media aritmtica de las 12 medicionesdeber cumplir, como mnimo, con el valor nominal.

    4 Deteccin de fallas y poros

    4.1 Resumen

    El mtodo consiste en la bsqueda de posiblesfallas del recubrimiento mediante el barrido con unelectrodo de alta tensin.

    Al pasar el electrodo sobre una falla o imperfeccinse genera un arco voltaico que se traduce en unaseal sonora o luminosa.

    1) Estas normas devem ser utilizadas at que exista

    a norma MERCOSUL correspondente1) Estas normas sern utilizadas mientras no exista

    la norma MERCOSUR correspondiente

    base nesta Norma, que analisem a convenincia deusar as edies mais recentes das normas citadasa seguir. Os organismos membros do MERCOSULpossuem informaes sobre as normas em vignciano momento.

    ISO 3696:871 ) - Water for analitical laboratory use -Specification and test methods

    ASTM D 2794:931) - Test method for resistance oforganic coating to the effects of rapid deformation(impact).

    3 Determinao da espessura

    3.1 Instrumental

    Medidor no destrutivo do tipo magntico oueletromagntico calibrado para medir espessurasde revestimento. Permite realizar medies sobresuperfcies planas ou curvas.

    O medidor deve ser recalibrado conforme asinstrues do fabricante do equipamento, com afreqncia estabelecida por acordo prvio, sobre omaterial preparado para aplicar o revestimento.

    3.2 Procedimento

    3.2.1 Sobre cada tubo a ser ensaiado devem serrealizadas 12 (doze) medies distribudasregularmente em todo seu comprimento em 4 gruposde 3 medies, separadas perimetralmente a 120.

    3.2.2 Os valores individuais obtidos nas mediesdevem ser, no mnimo, 80% do valor nominal.

    3.2.3 A mdia aritmtica das 12 medies deveatender, no mnimo, ao valor nominal.

    4 Deteco de falhas e poros

    4.1 Resumo

    O mtodo consiste na busca de possveis falhas dorevestimento mediante a varredura com um eletrodode alta tenso.

    Ao passar o eletrodo sobre uma falha ou imperfeio,esta gera o aparecimento de um arco eltrico, quese traduz sob a forma de um sinal sonoro ouluminoso.

  • 3 NM 270:20014.2 Instrumental

    Equipo para deteccin compuesto por una fuentegeneradora de alta tensin continua, que se aplicaentre el tubo y un electrodo circular que se desplazalongitudinalmente sobre el tubo o semicircular detubo conductor.

    El equipo debe tener un sistema compatible quepermita medir las tensiones generadas.

    4.3 Tensiones de ensayo

    Los valores de la tensin de ensayo se establecenen funcin del espesor del recubrimiento, en laforma siguiente:

    a) para las pelculas de, como mximo,300 m se aplica una tensin de ensayo de2 000 V;

    b) cuando el espesor sea mayor de 300 m, sesuman a la tensin bsica (2 000 V) 5 V porcada 1 mm de espesor que exceda de 300 m.

    Ejemplo: para un espesor de 500 m correspondeaplicar 3 000 V.

    4.4 Procedimiento

    4.4.1 Antes de realizar el ensayo se debe verificarque la temperatura del tubo no sea mayor que100C.

    4.4.2 Se conecta el equipo y se hace correr elelectrodo sobre toda la superficie recubierta, a lavelocidad mxima que permita la sensibilidad delequipo del que se disponga, pero que no sea mayorque 300 mm/s (18 m/min).

    4.4.3 La aparicin de una seal sonora o luminosa,evidencia la presencia de una falla o de un poro.

    5 Ensayo de resistencia al impacto

    5.1 Instrumental

    5.1.1 Aparato para ensayo, similar al Gardnerdescripto en la norma ASTM D 2794.

    5.1.2 Impactador con punta en forma esfrica de25 mm de dimetro.

    5.1.3 Pesa de masa adecuada, de diseo similar alindicado en la norma ASTM D 2794.

    5.1.4 Placa base, provista de un sistema parasujetar la probeta durante el impacto. Cuando elensayo se realiza sobre tubos, el tubo gua se

    4.2 Instrumental

    Equipamento para deteco composto por umafonte geradora de alta tenso contnua que aplicadaentre o tubo e um eletrodo circular que se deslocalongitudinalmente sobre o tubo ou semi-circular detubo condutor.

    O equipamento deve ter um sistema compatvel quepermita medir as tenses geradas.

    4.3 Tenses de ensaio

    Os valores de tenso de ensaio so estabelecidosem funo da espessura do revestimento, daseguinte forma:

    a) aplica-se uma tenso de ensaio de 2 000 Vpara as pelculas de, no mximo,300 m;

    b) soma-se 5 V tenso bsica (2 000 V) paracada 1 mm de espessura que exceda a300 m, quando a espessura for maior que300 m.

    Exemplo: para uma espessura de 500 mcorresponde a aplicao de 3 000 V.

    4.4 Procedimento

    4.4.1 Antes de se realizar o ensaio deve-se verificarse a temperatura do tubo no maior que 100C.

    4.4.2 Conectar o equipamento e deslocar o eletrodosobre toda a superfcie revestida, velocidademxima permitida pela sensibilidade do equipamentoutilizado, mas que no seja maior que 300 mm/s(18 m/min).

    4.4.3 O aparecimento de um sinal sonoro ouluminoso evidencia a presena de uma falha ou deum poro.

    5 Ensaio de resistncia ao impacto

    5.1 Instrumental

    5.1.1 O equipamento utilizado para o ensaio deveser similar ao Gardner descrito na ASTM D 2794.

    5.1.2 Impactador com ponta de forma esfrica de25 mm de dimetro.

    5.1.3 Peso da massa adequado, de projeto similarao indicado na ASTM D 2794.

    5.1.4 Placa base provida de sistema para sustentaro corpo-de-prova durante o impacto. Quando oensaio for realizado sobre os tubos, o tubo guia

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    apoya sobre la superficie, empleando un aditamentoadecuado para asegurar que el impacto seaperpendicular.

    5.2 Probetas

    Se cortan probetas de los tubos de 25 mm x 200 mmde modo que la mayor dimensin sea paralela al ejedel tubo, o bien se preparan probetas planas de25 mm x 200 mm x 3,2 mm, cuando se evale lapintura en polvo.

    El ensayo tambin puede realizarse directamentesobre una zona del tubo.

    En ningn caso el espesor del recubrimiento puedeser mayor que 550 m.

    5.3 Clculo de la energa de impacto

    5.3.1 La energa de impacto se calcula en funcindel dimetro del tubo segn:

    siendo:

    E la energa de impacto, en Joule (newtonx metro);

    el factor correspondiente, segn el dimetronominal:

    Este ensayo se debe aplicar cuando la norma decaractersticas lo requiera expresamente.

    5.3.2 Cuando se realicen los ensayos de recepcinde la pintura en polvo y se empleen probetas planas,se debe utilizar la energa de impacto indicada en lanorma especfica de ese producto, las frmulas seeliminan.

    5.3.3 Teniendo en cuenta que:

    siendo:

    h la altura de cada, en metros;

    m la masa de la pesa que cae, en kilogramos;

    g la aceleracin de la gravedad = 9,8 m/s2.

    deve ser apoiado sobre a superfcie, usando-se umcalo adequado para assegurar que o impacto sejaperpendicular.

    5.2 Corpos-de-prova

    Cortar corpos-de-prova dos tubos de 25 mm x 200 mmde modo que a maior dimenso seja paralela aoeixo do tubo, ou preparar corpos-de-prova planos de25 mm x 200 mm x 3,2 mm quando for avaliada apintura em p.

    O ensaio pode ser realizado tambm diretamentesobre uma zona do tubo.

    Em nenhuma hiptese, a espessura do revestimentopode ser maior que 550 m.

    5.3 Clculo da energia de impacto

    5.3.1 A energia de impacto calculada em funodo dimetro do tubo, conforme a seguir:

    onde:

    E energia de impacto, em Joule (newton xmetro);

    fator correspondente, de acordo com odimetro nominal:

    Este ensaio deve ser aplicado quando a norma decaractersticas o cite expressamente.

    5.3.2 Quando forem realizados os ensaios derecepo da pintura em p e se empreguem corpos-de-prova planos, deve-se utilizar a energia deimpacto indicada na norma especfica desseproduto, desprezando-se as frmulas.

    5.3.3 Levando-se em conta que:

    onde:

    h altura da queda, em metros;

    m massa da pea que cai, em quilogramas;

    g acelerao da gravidade = 9,8 m/s2.

    E = x 5 J para el ensayo a / para o ensaio a 20C 2C

    E = x 3 J para el ensayo a / para o ensaio a -30C 2C

    DN > 200 mm = 1,0065 mm DN 200 mm = 0,85

    DN < 65 mm = 0,70

    E = h x m x g

  • 5 NM 270:2001Cuando sea necesario, se puede variar no slo lamasa de la pesa sino tambin la altura de cada.

    5.4 Procedimiento

    5.4.1 El ensayo se realiza a 20C 5C a-30C 2C cuando as est indicado.

    5.4.2 Se realizan cinco impactos sobre cada reade ensayo separados entre s, como mnimo10 cm, aplicando la energa de impacto calculadasegn se indica en 5.3.

    5.4.3 Se pasa el detector de fallas segn se indicaen 4.2 sobre los puntos impactados para verificar sise produjeron grietas, fisuras o desprendimientosdel recubrimiento.

    5.5 Resultados

    Cuando se observen, como mximo, dos fallas enlos cinco puntos, se deben realizar otros cincoimpactos ms, debiendo resultar todossatisfactorios.

    6 Ensayo de doblado

    6.1 Instrumental

    6.1.1 Aparato para doblar del tipo "cuatro puntos"de diseo similar al indicado en la figura 1.

    6.1.2 Detector de poros, indicado en 4.2.

    6.2 Probetas

    Se cortan probetas de los tubos de 25 mm x 200 mmde modo que la mayor dimensin sea paralela al ejedel tubo o bien se preparan probetas planas de25 mm x 200 mm x 6,4 mm, en el caso de ensayosde recepcin de pinturas en polvo.

    El espesor del recubrimiento debe estar en todoslos casos entre 300 m y 400 m.

    6.3 Clculo del ngulo de doblado

    Se calcula el ngulo de doblado mediante la frmulasiguiente:

    siendo:

    A el ngulo de doblado, en grados;

    R la relacin de doblado, en grados (est referidaal dimetro del tubo y comnmente se expresa engrados/dimetro, tomados stos ltimos comounidad);

    Quando necessrio, pode-se variar no s a massada pea como tambm a altura da queda.

    5.4 Procedimento

    5.4.1 O ensaio deve ser realizado a 20C 5C oua -30C 2C quando assim estiver indicado.

    5.4.2 Executar cinco impactos sobre cada rea deensaio, separados entre si, no mnimo, 10 cm,aplicando-se a energia de impacto calculadaconforme indicado em 5.3.

    5.4.3 Passar o detector de falhas, conforme indicadoem 4.2, sobre os pontos impactados para verificarse foram produzidas fendas, fissuras oudesprendimento do revestimento.

    5.5 Resultados

    Quando forem observadas, no mximo, duas falhasnos cinco pontos, devem ser realizados outroscinco impactos, que devem ter resultados totalmentesatisfatrios.

    6 Ensaio de dobramento

    6.1 Instrumental

    6.1.1 Equipamento para dobrar do tipo "quatropontos" de desenho similar ao indicado na figura 1.

    6.1.2 Detector de poros, indicado em 4.2.

    6.2 Corpos-de-prova

    Cortar os corpos-de-prova de 25 mm x 200 mm dostubos, de modo que a maior dimenso seja paralelaao eixo do tubo ou preparar corpos-de-prova planosde 25 mm x 200 mm x 6,4 mm, no caso de ensaiosde recebimento de pinturas em p.

    A espessura do revestimento deve estar em todosos casos entre 300 m e 400 m.

    6.3 Clculo do ngulo de dobramento

    Calcular o ngulo de dobramento atravs da seguintefrmula:

    onde:

    A ngulo de dobramento, em graus;

    R relao de dobramento, em graus (comreferncia ao dimetro do tubo, comumente expressaem graus/dimetro, sendo estes ltimos tomadoscomo unidade);

    A R de

    =

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    d la distancia entre los separadores del aparato,en milmetros;

    e el espesor efectivo de la probeta, enmilmetros.

    6.4 Procedimiento

    6.4.1 El ensayo se lleva a cabo a 20C 5C.

    6.4.2 Se dobla la probeta hasta que la prolongacinde la recta tangente de una de las ramas de laprobeta doblada forme con la otra el nguloespecificado (figs. 1 y 2). El doblado debecompletarse en 30 s.

    6.4.3 Se pasa el detector de poros, para verificar lapresencia de grietas, fisuras o despegue de lapelcula.

    6.5 Resultados

    Se considera que el ensayo es satisfactorio cuandono se observan ni se detectan grietas ni fisuras.

    Figura 2 A - Espesor efectivo/ Figura 2 B - Medicin del ngulo doblado/ Espessura efetiva Medio do ngulo dobrado

    d distncia entre os separadores doequipamento, em milmetros;

    e espessura efetiva do corpo-de-prova, emmilmetros.

    6.4 Procedimento

    6.4.1 O ensaio deve ser realizado a 20C 5C.

    6.4.2 Dobrar o corpo-de-prova at que oprolongamento da reta tangente a uma das partesdo corpo-de-prova dobrado forme com a outra parteo ngulo especficado (figs. 1 e 2). O dobramentodeve completar-se em 30 s.

    6.4.3 Passar o detector de poros, para verificar apresena de fendas, fissuras ou desprendimento dapelcula.

    6.5 Resultados

    Considera-se que o resultado do ensaio foisatisfatrio quando no forem detectadas fendas oufissuras.

    Figura 1 - Aparato de cuatro puntos / Equipamento quatro pontos

    puntos fijos/ pontos fixos

    probeta/ corpo-de-prova

    antes del doblado/ antes do dobramento

    despues del doblado/ aps o dobramento

    d

    e

    A

    Espesor real e'/ Espessura real e'

    Espesor efectivo/ Espessura efetiva

    Curvatura del tubo/ Curvatura do tubo

    e = espesor real/ espessura real d = 25,4 mm

  • 7 NM 270:20017 Ensayo de adherencia

    7.1 Instrumental

    Cuchilla de acero.

    7.2 Probetas

    El ensayo puede realizarse directamente sobre unazona del tubo en examen, sobre probetas cortadaso sobre probetas planas en el caso de ensayos derecepcin de pinturas en polvo.

    7.3 Procedimiento

    7.3.1 Se realizan dos cortes cruzados con unngulo de 30 hasta llegar al sustrato.

    7.3.2 Se inserta la punta de la cuchilla en losvrtices de los ngulos formados y, ejerciendo accinde palanca, se trata de levantar la pelcula.

    7.4 Resultados

    Se considera que el ensayo es satisfactorio cuandola pelcula presenta una fuerte resistencia a serextrada y quedan vestigios de revestimiento adheridoal sustrato.

    8 Ensayo de despegue catdico

    8.1 Se describen dos mtodos aplicables segn eldimetro del tubo en ensayo, debindose optar porel A o el B.

    8.2 Mtodo A

    8.2.1 Reactivos y materiales necesarios

    8.2.1.1 Cloruro de sodio p.a., solucin de 3 g/100 ml,en agua para anlisis (ISO 3696).

    8.2.1.2 Material adecuado para sellar el extremodel tubo.

    8.2.1.3 Placa de material plstico o madera paracubrir el recipiente de ensayo.

    8.2.2 Instrumental

    8.2.2.1 Recipiente de ensayo construido en materialno conductor, de medidas convenientes que permitacumplir las condiciones siguientes:

    - las probetas deben estar suspendidasverticalmente dentro del vaso y su extremo inferiordebe quedar a no menos de 25 mm del fondo;

    7 Ensaio de aderncia

    7.1 Instrumental

    Faca de ao.

    7.2 Corpos-de-prova

    O ensaio pode ser realizado diretamente sobre umazona do tubo em exame, sobre corpos-de-provacortados ou sobre corpos-de-prova planos, no casode ensaios de recebimento de pinturas em p.

    7.3 Procedimento

    7.3.1 Fazer dois cortes cruzados com um ngulode 30 at chegar ao substrato.

    7.3.2 A ponta da faca deve ser inserida nos vrticesdos ngulos formados, exercendo a ao dealavanca, para levantamento da pelcula.

    7.4 Resultados

    Considera-se que o resultado do ensaio foisatisfatrio quando a pelcula apresentar uma forteresistncia a ser extrada e permanecerem vestgiosde revestimento aderido ao substrato.

    8 Ensaio de desprendimento catdico

    8.1 Descrevem-se dois mtodos aplicveis de acordocom o dimetro do tubo sob ensaio, devendo-seoptar por A ou B.

    8.2 Mtodo A

    8.2.1 Reagentes e materiais necessrios

    8.2.1.1 Cloreto de sdio p.a, soluo de 3 g/100 ml,em gua para anlise (ISO 3696).

    8.2.1.2 Material adequado para selar a extremidadedo tubo.

    8.2.1.3 Placa de material plstico ou madeira paracobrir o recipiente de ensaio.

    8.2.2 Instrumental

    8.2.2.1 Recipiente de ensaio construdo commaterial no condutor, de medidas convenientesque permita atender s seguintes condies:

    - os corpos-de-prova devem ser suspensosverticalmente dentro do recipiente e suaextremidade inferior deve ficar a mais que 25 mmdo fundo;

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    - las probetas de ensayo deben estarseparadas entre s, de los nodos y de lasparedes del recipiente, como mnimo 38 mm.

    8.2.2.2 Fuente estabilizadora de corriente continuade 12 V, apta para proveer una corriente de 20 mAen el rea de ensayo.

    8.2.2.3 nodo, construido con un alambre de platinode 75 mm de largo y 0,8 mm de dimetro o unaplaca de titanio platinizada de 6 mm de ancho y1,5 mm de espesor.

    8.2.2.4 Conexiones de cobre aisladas.

    8.2.2.5 Voltmetro electrnico de alta resistencia(no menor de 103 M) para corriente continua, conun mbito de medicin entre 0,01 V y 5 V.

    8.2.2.6 Electrodo de referencia de Cu/CuSO4 ocalomel de, como mximo, 10 mm de dimetroconstruido en plstico o vidrio, con tapn poroso.

    8.2.2.7 Resistencia variable de 1 K con unaprecisin de 10%.

    8.2.2.8 Termostato regulado a 65C 3C a20C 3C.

    8.2.2.9 Termmetro comn de laboratorio condivisiones cada 1C.

    8.2.2.10 Instrumento adecuado para producir lazona de ataque (puede ser un taladro con mecha de6,35 mm de dimetro).

    8.2.3 Preparacin de la probeta

    8.2.3.1 Se corta un trozo de tubo de longitudadecuada.

    8.2.3.2 Mediante el detector indicado en elcaptulo 4, se controla que la probeta no tengafallas.

    8.2.3.3 Mediante un instrumento adecuado sehace un agujero de 6,35 mm de dimetro en elrevestimiento hasta llegar al metal base.

    8.2.3.4 Se sella uno de los extremos del tubo y severifica su estanquidad.

    8.2.4 Procedimiento

    8.2.4.1 Se sumerge la probeta en el bao y seconecta como se indica en la figura 3.

    8.2.4.2 Se marca el nivel del lquido, el que semantendr durante todo el ensayo.

    - os corpos-de-prova de ensaio devem estarseparados entre si, dos anodos e das paredesdo recipiente, no mnimo 38 mm.

    8.2.2.2 Fonte estabilizadora de corrente contnuade 12 V, apta a fornecer uma corrente de 20 mA narea de ensaio.

    8.2.2.3 Anodo, construdo em arame de platina de75 mm de comprimento e 0,8 mm de dimetro ouuma placa de titnio platinizada de 6 mm de largurae 1,5 mm de espessura.

    8.2.2.4 Conexes de cobre isoladas.

    8.2.2.5 Voltmetro eletrnico de alta resistncia(no menor que 103 M) para corrente contnua,com uma faixa de medio entre 0,01 V e 5 V.

    8.2.2.6 Eletrodo de referncia de Cu/CuSO4 oucalomelano de, no mximo, 10 mm de dimetroconstrudo em plstico ou vidro, com tampa porosa.

    8.2.2.7 Resistncia varivel de 1 K com umapreciso de 10%.

    8.2.2.8 Termostato regulado a 65C 3C ou a20C 3C.

    8.2.2.9 Termmetro comum de laboratrio comdivises a cada 1C.

    8.2.2.10 Instrumento adequado para produzir azona de ataque (pode ser uma furadeira com brocade 6,35 mm de dimetro).

    8.2.3 Preparo do corpo-de-prova

    8.2.3.1 Cortar um pedao do tubo de comprimentoadequado.

    8.2.3.2 Verificar a inexistncia de falhas no corpo-de-prova atravs do detector indicado no captulo 4.

    8.2.3.3 Fazer um orifcio de 6,35 mm de dimetro,com um instrumento adequado, no revestimentoat chegar ao metal base.

    8.2.3.4 Selar uma das extremidades do tubo everificar sua estanqueidade.

    8.2.4 Procedimento

    8.2.4.1 Submergir o corpo-de-prova no banho efazer as conexes, conforme se indica na figura 3.

    8.2.4.2 O nvel do lquido deve ser mantido durantetodo o ensaio.

  • 9 NM 270:20018.2.4.3 Se aplica la diferencia de potencial, respectodel electrodo de referencia, segn el tipo de ensayoa realizar:

    a) - 3,5 V a 65C 3C, durante 24 h;b) - 1,5 V a 65C 3C, durante 48 h;c) - 1,5 V a 20C 3C, durante 30 das.

    8.2.4.4 Se mantiene a la temperatura establecidadurante 24 h, 48 h 30 das segn el ensayo que serealice.

    8.2.4.5 Durante el ensayo se verifica que la celdafuncione adecuadamente midiendo el potencial entrela probeta y el electrodo de referencia. Luego decada medicin se retira el electrodo de referencia.

    8.2.4.6 Finalizado el perodo de ensayo sedesconecta el equipo, se retira la probeta, se enjuagacon agua, se seca y se observa si se ha producidoampollado, prdida de adhesin u otros defectos.

    8.2.4.3 Aplicar a diferena de potencial em relaoao eletrodo de referncia, conforme o tipo de ensaioa ser realizado:

    a) - 3,5 V a 65C 3C, durante 24 h;b) - 1,5 V a 65C 3C, durante 48 h;c) - 1,5 V a 20C 3C, durante 30 dias.

    8.2.4.4 A temperatura deve ser mantida durante24 h, 48 h ou 30 dias conforme o ensaio a serrealizado.

    8.2.4.5 Durante o ensaio, verificar o funcionamentoadequado da clula, medindo o potencial entre ocorpo-de-prova e o eletrodo de referncia. Apscada medio, o eletrodo de referncia deve serretirado.

    8.2.4.6 Finalizado o perodo de ensaio, desconectaro equipamento, retirar o corpo-de-prova,enxaguando-o com gua, sec-lo e observar sehouve empolamento, perda de aderncia ou outrosdefeitos.

    Figura 3 - Despegue catdico - Mtodo A / Desprendimento catdico - Mtodo A

    Voltmetro

    Conexiones/Conexes

    Electrodo de referenciaEletrodo de referncia

    Cubeta/Cuba

    Dao intencional (agujero)/Prejuzo intencional (orifcio)

    Recipiente

    Anodo de magnesio

    Conexin a la probeta/Conexo do corpo-de-prova

    Soporte para el tubo/Suporte para o tubo

    Nivel de inmersin/Nivel de imerso

    Longitud de ensayo/Comprimento de ensaio

    Extremo del tubo sellado/Extremidade do tubo selada

    Solucin salina/Soluo salina

    - +- +

  • NM 270:2001

    10

    8.2.4.7 Mediante una cuchilla afilada se hacencortes radiales a travs de la pelcula, separados45 entre s, tomando como centro el de la zonadesnuda sometida al ensayo. Los cortes seextendern 20 mm desde el punto central.

    8.2.4.8 Se inserta la punta de la cuchilla debajo dela pelcula adyacente a la zona desnuda y, haciendoaccin de palanca, se trata de levantarla.

    Se contina hasta que la pelcula se notefuertemente adherida.

    8.2.4.9 Se mide el largo del rea despegada a lolargo de cada uno de los cortes radiales, a partir delcentro de la zona desnuda.

    8.2.4.10 Se calcula la media aritmtica de losvalores obtenidos.

    8.3 Mtodo B

    8.3.1 Instrumental

    8.3.1.1 El indicado en el mtodo A.

    8.3.1.2 Tubos plsticos de 75 mm de dimetro ylargo adecuado.

    8.3.2 Reactivos y materiales necesarios

    Los indicados en 8.2.2.

    8.3.3 Preparacin de la probeta

    8.3.3.1 Se corta una probeta de aproximadamente100 mm x 100 mm o bien se realiza el ensayodirectamente sobre el tubo.

    8.3.3.2 Mediante un instrumento adecuado serealiza un agujero en el revestimiento de 6,35 mmde dimetro.

    8.3.3.3 Se coloca el tubo plstico sobre la probetaubicndolo en el centro la zona daada y se sellaperfectamente la unin del tubo y la superficiecomo se esquematiza en la figura 4.

    8.2.4.7 Fazer, com uma faca afiada, cortes radiaisatravs da pelcula, separados 45 entre si, tomandocomo centro a zona no revestida submetida aoensaio. Os cortes devem ter uma extenso de20 mm desde o ponto central.

    8.2.4.8 Colocar a ponta da faca sob a pelculaadjacente zona no revestida exercendomovimento de alavanca para levant-la.

    Continuar at o ponto onde a pelcula estiverfortemente aderida.

    8.2.4.9 Medir o comprimento da rea desprendidaao longo de cada um dos cortes radiais, a partir docentro da zona no revestida.

    8.2.4.10 Calcular a mdia aritmtica dos valoresobtidos.

    8.3 Mtodo B

    8.3.1 Instrumental

    8.3.1.1 O indicado no mtodo A.

    8.3.1.2 Tubos plsticos de 75 mm de dimetro ecomprimento adequado.

    8.3.2 Reagentes e materiais necessrios

    Os indicados em 8.2.2

    8.3.3 Preparao do corpo-de-prova

    8.3.3.1 Cortar um corpo-de-prova de,aproximadamente, 100 mm x 100 mm ou realizar oensaio diretamente sobre o tubo.

    8.3.3.2 Usar um instrumento adequado para fazerum furo no revestimento de 6,35 mm de dimetro.

    8.3.3.3 Colocar o tubo plstico sobre o corpo-de-prova posicionando-o no centro da zona danificada.Selar perfeitamente a unio do tubo com a superfcie,conforme mostrado na figura 4.

  • 11

    NM 270:2001

    12 V

    Pl (platino)nodo/Pl (platina)anodo

    NaCl

    Tubo plstico

    Agujero 6 mm /Orificio 6 mm

    Panel de acero otrozo de tubo (ctodo)/

    Painel de ao oupedao de tubo (catodo)

    1 k 1 k

    1 1

    8.3.4 Procedimiento

    8.3.4.1 Se colocan 300 ml de la solucin de clorurode sodio dentro del tubo plstico.

    8.3.4.2 Se coloca el nodo de magnesio o elterminal de la fuente y el electrodo de referenciadentro de la solucin, mientras que el ctodo seconecta directamente a la parte metlica de laprobeta.

    8.3.4 Procedimento

    8.3.4.1 Colocar 300 ml da soluo de cloreto desdio dentro do tubo plstico.

    8.3.4.2 Colocar anodo de magnsio ou o terminalda fonte e o eletrodo de referncia dentro da soluo.O catodo deve ser conectado diretamente na partemetlica do corpo-de-prova.

    a) Montaje para la realizacin del ensayo (disposicin mltiple)/Montagem para a realizao do ensaio (disposio mltipla)

    Panel de acero otrozo de tubo (ctodo)/

    Painel de ao oupedao de tubo (catodo)

    Pl (platino)nodo/

    Pl (platina)anodo

    Calomel electrodo/ Eletrodo de calomelano

    V

    + -

    b) Circuito para el ajuste de la tensin/Circuito para o ajuste da tenso

    Figura 4 - Despegue catdico - Mtodo B / Desprendimento catdico - Mtodo B

  • NM 270:2001

    12

    8.3.4.3 Se aplica la tensin - 3,5 V - 1,5 V, y se lamantiene durante el tiempo especificado a latemperatura correspondiente.

    8.3.4.4 Se marca el nivel de solucin y se mantienedurante todo el ensayo, agregando agua.

    8.3.4.5 Se controla la temperatura del baomantenindola en 65C 3C 20C 3C, segnel caso.

    8.3.4.6 Se mantiene en esas condiciones durante24 h, 48 h 30 das segn el ensayo que se realice.

    8.3.4.7 Durante el ensayo se verifica que la celdafuncione adecuadamente midiendo el potencial entrela probeta y el electrodo de referencia. Luego decada medicin se retira el electrodo de referencia.

    8.3.4.8 Finalizado el perodo de ensayo se retira eltubo plstico y se evala el estado de la superficieen la forma indicada en 8.2.4.6 a 8.2.4.10.

    9 Resistencia a la inmersin en aguacaliente

    9.1 Reactivos

    Agua para anlisis (ISO 3696).

    9.2 Instrumental

    9.2.1 Vaso de precipitacin de tamao adecuado.

    9.2.2 Bao de agua regulado a 75C 3C.

    9.2.3 Cuchilla de acero.

    9.3 Probetas

    Se cortan probetas del tubo de 100 mm x 100 mm obien se preparan probetas de laboratorio de la mismamedida y 6,4 mm de espesor.

    9.4 Procedimiento

    9.4.1 Se cortan las probetas y se sumergentotalmente en el vaso, en agua para anlisis,calentada a 75C 3C.

    9.4.2 Se mantiene el vaso con las probetas dentrodel bao durante 48 h.

    9.4.3 Se retiran y mientras estn an calientes setraza sobre la capa de recubrimiento un rectngulode 30 mm x 15 mm, utilizando la punta de lacuchilla, hacindolo de modo tal de llegar al sustrato.

    8.3.4.3 Aplicar a tenso -3,5 V ou 1,5 V, mantendo-a durante o tempo especificado temperaturacorrespondente.

    8.3.4.4 Marcar o nvel da soluo que deve sermantido durante todo o ensaio, adicionando-se guasempre que necessrio.

    8.3.4.5 Controlar a temperatura do banhomantendo-a em 65C 3C ou 20C 3C,conforme o caso.

    8.3.4.6 Essas condies devem ser mantidasdurante 24 h, 48 h ou 30 dias, de acordo com oensaio realizado.

    8.3.4.7 Durante o ensaio, verificar o funcionamentoadequado da clula medindo-se o potencial entre ocorpo-de-prova e o eletrodo de referncia. Apscada medio, o eletrodo de referncia deve serretirado.

    8.3.4.8 Finalizado o perodo de ensaio, retirar otubo plstico e avaliar o estado da superfcie,conforme indicado em 8.2.4.6 a 8.2.4.10.

    9 Resistncia imerso em gua quente

    9.1 Reagentes

    gua para anlise (ISO 3696).

    9.2 Instrumental

    9.2.1 Becher de tamanho adequado

    9.2.2 Banho de gua regulado a 75C 3C.

    9.2.3 Faca de ao.

    9.3 Corpos-de-prova

    Cortar corpos-de-prova do tubo de 100 mm x 100 mmou preparar corpos-de-prova de laboratrio demesma medida e 6,4 mm de espessura.

    9.4 Procedimento

    9.4.1 Cortar os corpos-de-prova e submergi-lostotalmente no becher, em gua para anlise,aquecida a 75C 3C.

    9.4.2 O becher com os corpos-de-prova devem sermantidos no banho durante 48 h.

    9.4.3 Retirar os corpos-de-prova e, enquanto aindaestiverem quentes, traar sobre a camada derevestimento um retngulo de 30 mm x 15 mm,usando a ponta da faca, at alcanar o substrato.

  • 13

    NM 270:20019.4.4 Se deja enfriar la probeta hasta alcanzar20C 5C.

    9.4.5 Antes de transcurrida 1 h de retirada del aguacaliente, se inserta la punta de la cuchilla en uno delos vrtices del rectngulo marcado y se trata dedesprender la pelcula.

    9.4.6 Se contina con esta accin hasta que lapelcula ofrezca una fuerte resistencia a serdespegada.

    9.4.7 Se considera que el ensayo es satisfactoriocuando la pelcula ofrece una fuerte resistencia aser despegada y las partes que se desprenden sefragmentan en pequeos trozos.

    10 Evaluacin de la porosidad transversale interfasial

    10.1 Instrumental

    10.1.1 Aparato de doblado del tipo indicado en 6.1.

    10.1.2 Bao refrigerante o "freezer" a - 30C 3C.

    10.1.3 Lupa de 40 aumentos.

    10.1.4 Cuchilla de acero afilada.

    10.2 Preparacin de las probetas

    Se cortan probetas del tubo de 25 mm x 200 mmcon la mayor medida paralela al eje del tubo obien se preparan probetas de laboratorio de25 mm x 200 mm x 6,4 mm, cuando se evale lapintura en polvo.

    10.3 Procedimiento

    10.3.1 Se enfra la probeta hasta que llegue a-30C 3C, se coloca en el aparato y se le doblaun ngulo de aproximadamente 180C.

    10.3.2 Se arranca un trozo de recubrimientoejerciendo accin de palanca con la cuchilla en lazona doblada.

    10.3.3 Se observa el reverso y la seccin del trozode recubrimiento desprendido, utilizando una lupade 40 aumentos.

    10.3.4 Se compara la porosidad del trozo derecubrimiento con los esquemas de las figuras.

    9.4.4 Deixar os corpos-de-prova esfriarem at atemperatura de 20C 5C.

    9.4.5 Antes de transcorrida 1 h da retirada da guaquente, inserir a ponta da faca em um dos vrticesdo retngulo marcado e tentar desprender a pelcula.

    9.4.6 Continuar com esta ao at que a pelculaoferea uma forte resistncia a ser desprendida.

    9.4.7 Considera-se o resultado do ensaio satisfatrioquando a pelcula oferecer uma forte resistncia aser desprendida e as partes que se desprendem sefragmentam em pequenos pedaos.

    10 Avaliao da porosidade transversal einterfacial

    10.1 Instrumental

    10.1.1 Equipamento de dobramento do tipo indicadoem 6.1

    10.1.2 Banho de refrigerao ou freezer a- 30C 3C.

    10.1.3 Lupa de 40 aumentos.

    10.1.4 Faca de ao afiada.

    10.2 Preparao dos corpos-de-prova

    Cortar corpos-de-prova de 25 mm x 200 mm dotubo, com a maior medida paralela ao eixo do tuboou preparar corpos-de-prova de laboratrio de25 mm x 200 mm x 6,4 mm, quando for avaliada apintura em p.

    10.3 Procedimento

    10.3.1 Esfriar o corpo-de-prova at a temperaturade - 30C 3C. Coloc-lo no equipamento e dobr-lo em um ngulo de aproximadamente 180C.

    10.3.2 Retirar um pedao do revestimentoexercendo a ao de alavanca com a faca na zonade dobramento.

    10.3.3 Observar o outro lado e a seo do pedaode revestimento desprendido, utilizando uma lupade 40 aumentos.

    10.3.4 Comparar a porosidade do pedao dorevestimento com os esquemas das figuras.

  • NM 270:2001

    14

    10.4 Resultados

    Se considera que se satisface el ensayo cuando,en ambos casos, no se supera la densidad deporos indicado en los patrones N 4 de las figuras 5y 6 respectivamente.

    11 Ensayo de curado, con metiletilcetona

    11.1 Reactivos y materiales necesarios

    11.1.1 Metiletilcetona (butanona) p.a.

    11.1.2 Algodn de uso familiar.

    11.2 Procedimiento

    11.2.1 Se limpia una zona del tubo sobre la que sehar el ensayo, mediante un lienzo hmedo.

    11.2.2 Se embebe un trozo de algodn conmetiletilcetona, se escurre el excedente y se pasasobre la zona del tubo revestido en ensayo, haciendo30 pasadas de ida y vuelta sobre un segmento de,aproximadamente, 100 mm, en un lapso de 30 s.

    11.2.3 Inmediatamente se observa si hubotransferencia del color del revestimiento al trozo dealgodn.

    11.3 Resultado

    Se considera que la pelcula satisface el ensayocuando slo se observa una leve transferencia decolor.

    10.4 Resultados

    Considera-se o resultado do ensaio satisfatrioquando, em ambos os casos, no se supera adensidade dos poros indicada no padro N 4 dasfiguras 5 e 6 respectivamente.

    11 Ensaio de cura com metiletilcetona

    11.1 Reagentes e materiais necessrios

    11.1.1 Metiletilcetona (butanona) p.a.

    11.1.2 Algodo de uso domstico.

    11.2 Procedimento

    11.2.1 Limpar a zona do tubo sobre a qual serrealizado o ensaio, com um pano mido.

    11.2.2 Embeber um pedao de algodo commetiletilcetona, escorrendo o excesso. Pass-losobre a zona do tubo revestido sob ensaio, fazendo30 passadas de ida e volta, sobre um segmento de,aproximadamente, 100 mm, em um perodo de 30 s.

    11.2.3 Imediatamente observar se houvetransferncia de cor do revestimento para o pedaode algodo.

    11.3 Resultado

    Considera-se que a pelcula satisfaz ao ensaioquando se observa apenas uma leve transfernciade cor.

    Patrn/Padro N 1 Patrn/Padro N 1

    Patrn/Padro N 2 Patrn/Padro N 2

    Patrn/Padro N 3 Patrn/Padro N 3

    Patrn/Padro N 4 Patrn/Padro N 4

    Patrn/Padro N 5 Patrn/Padro N 5

    Figura 5 - Patrones de porosidad transversal Figura 6 - Patrones de porosidad interfasialPadres de porosidade transversal Padres de porosidade interfacial

  • 15

    NM 270:200112 Determinacin del grado de conversin

    12.1 Fundamento

    El mtodo se emplea para determinar la temperaturade transicin vtrea y el calor de reaccin de lospolvos epoxdicos y de los recubrimientos y elgrado de conversin de los recubrimientos.

    12.2 Instrumental

    12.2.1 Calormetro de barrido diferencial.

    12.2.2 Balanza analtica.

    12.2.3 Prensa para encapsular las muestras.

    12.2.4 Cpsulas de aluminio, con tapa.

    12.3 Procedimiento

    12.3.1 Se colocan 10 mg 1 mg de muestra, yasea polvo o un trozo de pelcula, en una cpsula dealuminio previamente pesada asegurando el0,1 mg. Se cierra mediante la prensa y se pesa elconjunto al 0,1 mg.

    12.3.2 Se coloca la muestra y el material usadocomo referencia (la cpsula vaca) en la celda delcalormetro de barrido diferencial y se purga elsistema con un gas inerte seco.

    12.3.3 Polvos epoxdicos

    Se obtienen los barridos trmicos para los ciclossiguientes:

    a) se calienta la muestra de 20C a 70C a unavelocidad de 20C/min y luego se enfrainmediatamente a 20C;

    b) se calienta la misma muestra de 25C a285C a una velocidad de 20C/min y luego seenfra inmediatamente a 20C;

    c) se calienta la misma muestra de 25C a150C a una velocidad de 20C/min.

    12.3.4 Pelcula de recubrimiento

    Se obtienen los barridos trmicos de los ciclossiguientes:

    a) se calienta la muestra de 25C hasta 110Ca 20C/min, se mantiene en 110C durante 90 sy se enfra inmediatamente hasta 20C;

    b) se calienta la misma muestra de 25C hasta285C a 20C/min y se enfra inmediatamentehasta 20C;

    12 Determinao do grau de converso

    12.1 Fundamento

    O mtodo usado para determinar a temperaturade transio vtrea, o calor de reao dos psepoxdicos e dos revestimentos e o grau deconverso dos revestimentos.

    12.2 Instrumental

    12.2.1 Calormetro de varredura diferencial

    12.2.2 Balana analtica

    12.2.3 Prensa para encapsular as amostras.

    12.2.4 Cpsulas de alumnio, com tampa.

    12.3 Procedimento

    12.3.1 Colocar 10 mg 1 mg da amostra, seja emp ou um pedao da pelcula em uma cpsula dealumnio previamente pesada com preciso de0,1 mg. Fech-la com a prensa e pesar o conjuntocom preciso de 0,1 mg.

    12.3.2 Colocar a amostra e o material usado comoreferncia (a cpsula vazia) na clula do calormetrode varredura diferencial e purgar o sistema com umgs inerte seco.

    12.3.3 Ps epxi

    Obter as varreduras trmicas para os seguintesciclos:

    a) aquecer a amostra de 20C a 70C a umavelocidade de 20C/min e logo em seguida resfriarat 20C;

    b) aquecer a mesma amostra de 25C a 285Ca uma velocidade de 20C/min. e logo em seguidaresfriar at 20C;

    c) aquecer a mesma amostra de 25C a 150Ca uma velocidade de 20C/min.

    12.3.4 Pelcula de revestimento

    Obter as varreduras trmicas para os seguintesciclos:

    a) aquecer a amostra de 25C at 110C a20C/min, e manter a 110C durante 90 s e logoem seguida resfriar at 20C;

    b) aquecer a mesma amostra de 25C at 285Ca 20C/min e logo em seguida resfriar at 20C;

  • NM 270:2001

    16

    c) se calienta la misma muestra de 25C hasta150C a 20C/min.

    12.4 Clculos

    12.4.1 Para cada uno de los barridos indicados en12.3.3 b) y c), 12.3.4 b) y c) se determinan losvalores de Tg como la temperatura correspondientea la interseccin de la prolongacin de la lnea debase en el punto de menor temperatura y la tangentea la curva, en el punto de inflexin.

    Se determinan tambin las variaciones de entalpade reaccin H y H1 como se indica en las figuras7 y 8.

    12.4.2 Se calcula el grado de conversin porcentual,mediante la frmula siguiente:

    siendo:

    C el grado de conversin, en porcentaje;

    H la variacin de entalpa para el barrido trmicoindicado en 12.3.3 b), en joule por gramo;

    H1 la variacin de entalpa para el barrido trmicoindicado en 12.3.4. b), en joule por gramo.

    12.4.3 Con carcter informativo, para las pelculasse determina la variacin Tg, mediante la frmulasiguiente:

    siendo:

    Tg la variacin de Tg, en grados celsius;

    Tg4 el valor de Tg para el barrido trmico indicadoen 12.3.4 c), en grados celsius;Tg3 el valor de Tg para el barrido trmico indicadoen 12.3.4 b), en grados celsius.

    c) aquecer a mesma amostra de 25C at 150Ca 20C/min.

    12.4 Clculos

    12.4.1 Para cada uma das varreduras indicadasem 12.3.3 b) e c) 12.3.4 b) e c) determinam-se osvalores de Tg como a temperatura correspondente interseo do prolongamento da linha de base noponto de menor temperatura e a tangente curva,no ponto de inflexo.

    Determinar tambm as variaes de entalpia dereao H e H1 conforme indicado nas figuras7 e 8.

    12.4.2 Calcular o grau de converso percentual,atravs da seguinte frmula:

    onde:

    C grau de converso, em porcentagem;

    H variao de entalpia para a varredura trmicaindicada em 12.3.3 b) em joule por gramas;

    H1 variao de entalpia para a varredura trmicaindicada em 12.3.4 b) em joule por gramas.

    12.4.3 Em carter informativo, determina-se avariao Tg para as pelculas, atravs da seguintefrmula:

    onde:

    Tg variao de Tg, em graus celsius;

    Tg4 valor de Tg para a varredura trmica indicadaem 12.3.4.c), em graus celsius;Tg valor de Tg para a varredura trmica indicadaem 12.3.4 b), em graus celsius.

    100H

    HHC 1

    =

    34 TgTgTg =

  • 17

    NM 270:2001

    Joules/g

    temperatura C

    (ciclo c)

    Tg2

    Tg1

    H

    (ciclo b)

    13 Resistencia al envejecimiento por calor

    13.1 Instrumental

    13.1.1 Aparato de doblado, segn lo indicado en elcaptulo 6.

    13.1.2 Estufa con ventilacin regulada a 90C 2Cy otra a 110C 2C.

    Figura 7 - Barrido trmico de pintura en polvo / Varredura trmica da pintura em p

    Figura 8 - Barrido trmico de pelcula seca / Varredura trmica da pelcula seca

    13 Resistncia ao envelhecimento pelocalor

    13.1 Instrumental

    13.1.1 Equipamento de dobramento, conformeindicado no captulo 6.

    13.1.2 Estufa com ventilao regulada a90C 2C e outra a 110C 2C.

    Joules/g

    temperatura C

    H1

    Tg4

    Tg3

  • NM 270:2001

    18

    13.2 Probetas

    13.2.1 Se cortan 12 probetas de los tubos, de25 mm x 200 mm de modo que la mayor dimensinsea paralela al eje del tubo, o bien para la evaluacinde la pintura en polvo se preparan probetas planasde 25 mm x 200 mm x 6,4 mm.

    13.2.2 Se doblan de modo de producir una curvaturade 3/D siguiendo el procedimiento indicado en elcaptulo 6.

    13.3 Procedimiento

    13.3.1 Se colocan 6 de las probetas en una estufacon ventilacin a 90C 2C y las otras 6 a110C 2C.

    13.3.2 Luego de 30 das, 60 das y 90 das seretiran 2 probetas de cada juego de las estufascorrespondientes y se verifica la presencia de poroso fallas, como se indica en el captulo 4 o si se haproducido en la pelcula cualquier otro cambio visible.

    13.4 Resultados

    Se considera que el ensayo es satisfactorio cuandono se observan poros, fallas u otros defectos.

    14 Resistencia a baja temperatura14.1 Instrumental

    14.1.1 Bao refrigerante o "freezer" que alcance-30C 5C.

    14.1.2 Aparato para el ensayo de resistencia alimpacto, segn lo descripto en el captulo 5.

    14.1.13 Banco de doblado, segn lo indicado en elcaptulo 6.

    14.2 Probetas

    Se cortan dos probetas de 25 mm x 200 mmde modo que la mayor dimensin sea paralelaal eje del tubo, o bien cuando se evale lapintura en polvo se preparan probetas planas de25 mm x 200 mm x 6,4 mm.

    14.3 Procedimiento

    14.3.1 Se colocan las probetas en el baorefrigerante o en el "freezer" hasta que alcancen-30C 5C y se mantienen durante 1 h, comomnimo.

    14.3.2 Sobre una de ellas se realiza el ensayo deresistencia al impacto en la forma indicada en elcaptulo 5, empleando una energa de 3 J.

    13.2 Corpos-de-prova

    13.2.1 Cortar 12 corpos-de-prova dos tubos, de25 mm x 200 mm de modo que a maior dimensoseja paralela ao eixo do tubo ou, para avaliao dapintura em p, preparar corpos-de-prova planos de25 mm x 200 mm x 6,4 mm.

    13.2.2 Dobrar o corpo-de-prova de modo a produziruma curvatura de 3/D seguindo o procedimentoindicado no captulo 6.

    13.3 Procedimento

    13.3.1 Colocar seis dos corpos-de-provas em umaestufa com ventilao a 90C 2C e os outros 6 a110C 2C.

    13.3.2 Aps 30 dias, 60 dias e 90 dias retirar doiscorpos-de-prova de cada uma das estufas. Verificara presena de poros ou falhas, conforme indicadono captulo 4 ou se ocorreu qualquer mudanavisvel na pelcula.

    13.4 Resultados

    Considera-se o resultado do ensaio satisfatrioquando no forem observados poros, falhas ou outrosdefeitos.

    14 Resistncia baixa temperatura

    14.1 Instrumental

    14.1.1 Banho refrigerante ou freezer que alcance-30C 5C.

    14.1.2 Aparelho para o ensaio de resistncia aoimpacto, conforme descrito no captulo 5.

    14.1.3 Banco de dobramento, conforme indicadono captulo 6.

    14.2 Corpos-de-prova

    Cortam-se dois corpos-de-prova de 25 mm x 200 mm,de modo que a maior dimenso seja paralelaao eixo do tubo ou, quando for avaliada a pinturaem p, preparar corpos-de-prova planos de25 mm x 200 mm x 6,4 mm.

    14.3 Procedimento

    14.3.1 Coloca-se os corpos-de-prova em banhorefrigerante ou em freezer at que alcancem-30C 5C, mantendo-se assim durante 1 h, nomnimo.

    14.3.2 Fazer o ensaio de resistncia ao impactosobre um dos corpos-de-prova, conforme indicadono captulo 5, usando-se uma energia de 3 J.

  • 19

    NM 270:200114.3.3 La otra probeta se somete al ensayo dedoblado como se indica en el captulo 6, para unarelacin de doblado de 2/D.

    14.3.4 Resultados

    Se considera que el revestimiento cumple el ensayocuando satisface ambos requisitos.

    15 Deteccin de sales de hierro (II)("ferrosas")15.1 Reactivos y materiales

    15.1.1 Hexaciano ferrato (III) de potasio, solucinde 5 g/100 g p.a.

    15.1.2 Agua para anlisis (ISO 3696).

    15.1.3 Papel de filtro tipo Whatman N 3.

    15.2 Preparacin del papel indicador

    15.2.1 Se embeben trozos de papel de filtro detamao conveniente con la solucin dehexacianoferrato (III) de potasio y se dejan secar atemperatura ambiente en un ambiente limpio.

    15.2.2 Una vez seco, se cortan tiras que seconservan en un envase plstico.

    15.2.3 El papel as preparado debe tener un coloramarillo fuerte.

    15.3 Procedimiento

    15.3.1 Se humedece la superficie por ensayar conagua y se coloca una tira del papel indicador sobreel rea hmeda, presionando ligeramente durante30 s.

    15.3.2 Si no fuese posible mojar la superficie deltubo por alguna circunstancia, se puede humedecercon agua la tira de papel indicador, y se procedesegn lo indicado en el punto anterior.

    15.3.3 Se retira el papel y se observa si se produjocambio de color. La presencia de sales ferrosas seevidencia por el viraje del color amarillo al azul (azulde Prusia).

    NOTA - Al realizar este ensayo se debe evitar el contactode los dedos contaminados con alguna sal de hierro (II).

    15.4 Resultados

    Se considera que no hay sales de hierro cuando nose observa cambio de color.

    14.3.3 O outro corpo-de-prova deve ser submetidoao ensaio de dobramento, conforme indicado nocaptulo 6, para uma relao de dobramento de2/D.

    14.3.4 Resultados

    Considera-se que o revestimento atende ao ensaioquando satisfizer ambos os requisitos.

    15 Deteco de sais de ferro (II)(ferrosos)15.1 Reagentes e materiais

    15.1.1 Ferricianeto (ferro III) de potssio, soluode 5g/100g p.a.

    15.1.2 gua para anlise (ISO 3696).

    15.1.3 Papel de filtro tipo Whatman N 3.

    15.2 Preparao do papel indicador

    15.2.1 Embeber pedaos de papel de filtro detamanho adequado com a soluo de ferricianetode potssio e deixar secar temperatura ambiente,em local limpo.

    15.2.2 Uma vez secos, cortar em tiras e conserv-las em vasilhame plstico.

    15.2.3 O papel assim preparado tem cor amareloforte.

    15.3 Procedimento

    15.3.1 Umedecer a superfcie a ser ensaiada comgua e colocar uma tira do papel indicador sobre area mida, pressionando ligeiramente durante30 s.

    15.3.2 Se, por algum motivo, no for possvelumedecer a superfcie do tubo, pode-se umedecercom gua a tira de papel indicador, procedendoconforme descrito no item anterior.

    15.3.3 Retirar a tira de papel e observar se houvemudana de cor. A presena de sais ferrosos evidenciada pela viragem da cor amarela para oazul (azul da Prssia).

    NOTA - Ao se realizar o ensaio deve-se evitar acontaminao dos dedos com algum sal de ferro (II).

    15.4 Resultados

    Considera-se que no h sais de ferro quando nose observa mudana de cor na tira de papel de filtro.

  • NM 270:2001

    20

    16 Deteccin de polvo superficial

    16.1 Materiales necesarios

    Cinta adhesiva transparente, de aproximadamente12 mm de ancho.

    16.2 Procedimiento

    16.2.1 Se adhiere firmemente un trozo de cintaadhesiva de 50 mm a 60 mm de largo sobre lasuperficie en ensayo, dejando un extremo libre parapoder retirarla.

    16.2.2 Se retira la cinta, se coloca sobre un fondoblanco y se compara con las fotografas patrnindicadas en la figura 9.

    16.3 Resultados

    Se considera que el ensayo es satisfactorio cuandola cinta ensayada se asemeja, como mnimo, alpatrn N 6.

    16 Deteco de p superficial

    16.1 Materiais necessrios

    Fita adesiva transparente de, aproximadamente,12 mm de largura.

    16.2 Procedimento

    16.2.1 Aderir firmemente um pedao de fita adesivade 50 mm a 60 mm de comprimento sobre asuperfcie a ser ensaiada, deixando umaextremidade livre para que se possa retir-la.

    16.2.2 Retirar a fita, coloc-la sobre um fundobranco e compar-la com os padres indicados nafigura 9.

    16.3 Resultados

    Considera-se que o resultado do ensaio satisfatrioquando a fita ensaiada for semelhante, no mnimo,ao padro N 6.

  • 21

    NM 270:2001

    Figura 9 - Patrones para el ensayo de polvo superficial/Padres para o ensaio de p superficial

    17 Deteccin de grasas y aceites

    17.1 Procedimiento

    Se vierten unas gotas de agua sobre la superficieen ensayo y se observa si mojan la superficie.

    17.2 Resultado

    Se considera que la superficie no contiene grasascuando el agua moja bien la superficie ensayada.

    17 Deteco de leos e graxas

    17.1 Procedimento

    Colocar algumas gotas de gua sobre a superfcie aser ensaiada e observar se molham a superfcie.

    17.2 Resultado

    Considera-se que a superfcie no contm graxasquando a gua molhar bastante a superfcieensaiada.

    10

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    8

    7

    9

    no satisfactorio/ no satisfatrio

    satisfactorio/ satisfatrio

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    Anexo A (informativo)Bibliografa/ Bibliografia

    DIN 30671/87 - Thermosets plastic coating of buried steel pipes

    CAN/CSA - Z 245.20 M86 - External fusion bonded epoxy coated. Steel pipe

    CAN/CSA - Z 245.20 M92 - External fusion bonded epoxy coating for steel pipe

    ASTM G 8-90 - Test methods for cathodic disbonding of pipelines coatings

    Manual Tcnico 3M - Bend test

  • NM 270:2001

    ICS 77.140.75Descriptores: tubo de acero, recubrimiento epoxdico, polvo, sumersin, producto deacero, ensayoPalavras chave: tubo de ao, revestimento epox, p, submerso, produto de ao, ensaioNmero de Pginas: 22

  • NM 270:2001

    SNTESIS DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO DE LA

    NORMA MERCOSUR NM 02:00-175

    El texto de este Proyecto de Norma MERCOSUR fue elaborado por Argentina en base a la norma 1451-2 ytratado por el Grupo de Trabajo "Tubos" del Comit Sectorial MERCOSUR de Siderurgia (CSM 02) en la 10a.Reunin realizada del 3 al 5 de diciembre de 1997, en la ciudad de Buenos Aires, Argentina, en la cual se aprobcomo Proyecto de Norma MERCOSUR para su envo a votacin a los 4 Organismos Nacionales deNormalizacin.

    Enviado a votacin el 5.6.2000 por el plazo previsto en esta etapa (90 das), se recibi voto de aprobacin, sinmodificaciones, de Argentina, voto de aprobacin con modificaciones de forma de Brasil, las cuales fueronincorporadas al documento, y voto de abstencin de Paraguay y Uruguay.

    En julio del 2001 el Proyecto fue formalmente enviado a la Asociacin MERCOSUR de Normalizacin para suaprobacin como Norma MERCOSUR, conforme a lo establecido en el "Procedimiento para el estudio deNormas Tcnicas MERCOSUR".

    licenca: Cpia no autorizada