Nbr 5100 placa impressa-avaliação das propriedades dimensões e desempenho-ago 1983

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN , PLACA IMPRESSA - AVALIACAO DAS PROPRIEDADES, 03.038 DlMENSdES E DESEMPENHO NBR 5100 Maodo de ensaio AGO/l 983 ERRATA No 1 SET/1985 Esta Errata tern por objetivo corrigir a NBR 5100 na seguinte parte: Pagina 18, sesl;io 8.1.1.3, 2a. linha: - ap6s a palatira “transferTvel”, acrescentar: “corn forga de adesa”o maxima de 0,24 N/cm”. Origem: ABNT NBR 5100/1981 CB-3 - Comitd Brasileiro de Eletricidade CT-52 - Comistio T&mica de Circuitos lmpressos Esta Norma cancela a NBR 5238/77 Esta Norma foi baseada na I EC 326-2 SISTEMA NACIONAL DE I ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO E QUALIDADE INDUSTRIAL I DE NORMAS TliCNICAS @ Palavras-chave: circuit0 impress0 I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CDU: 621.3.049.73:620.1 Tcdos OS direitos reservados 1 pegina

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,

PLACA IMPRESSA - AVALIACAO DAS PROPRIEDADES, 03.038

DlMENSdES E DESEMPENHO NBR 5100

Maodo de ensaio AGO/l 983

ERRATA No 1 SET/1985

Esta Errata tern por objetivo corrigir a NBR 5100 na seguinte parte:

Pagina 18, sesl;io 8.1.1.3, 2a. linha:

- ap6s a palatira “transferTvel”, acrescentar: “corn forga de adesa”o maxima de

0,24 N/cm”.

Origem: ABNT NBR 5100/1981 CB-3 - Comitd Brasileiro de Eletricidade CT-52 - Comistio T&mica de Circuitos lmpressos Esta Norma cancela a NBR 5238/77 Esta Norma foi baseada na I EC 326-2

SISTEMA NACIONAL DE I ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO

E QUALIDADE INDUSTRIAL I

DE NORMAS TliCNICAS @

Palavras-chave: circuit0 impress0 I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA

CDU: 621.3.049.73:620.1 Tcdos OS direitos reservados 1 pegina

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I

PLACA IMPR,ESSA - AVALIACAO DAS PROPRIEDADES, 03.038

DIMENSCES E DESEMPENHO NBR 5100

Metodo de ensaio AGO/l 983

SUMARIO

Objetivo Normas e/au documentos complementares Termos e definiees Generalidades I nspe@o geral Ensaios eletricos Ensaios metinicos Outros ensaios Condicionamentos ambientais

ANEXO - fndice dos ensaios

1 OBJETIVO

Esta Norma descreve OS metodos de ensaio para avaliar as propriedades, dimensoes

e desempenho da placa impressa.

2 NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Na apl icacao desta Norma 6 necessai io consul tar:

NBR 5089 - Materiais base revestidos de metal para circuitos impressos - De -

terminaca”o de caracteristicas - Metodo de ensaio

NBR 5291 - Ensaios basicos climaticos e mecanicos - Ensaio Ca: Calor imido

prolongado - Metodo de ensaio

NBR 5318 - Eletrotecnica e eletrcnica - Circuitos impressos - Terminologia

NBR 5390 - Componentes e equipamentos eletronicos - Ensaios de ambiente e de

resist;ncia mecsnica - Generalidades - Metodo de ensaio

NBR 5333 - Ensaios basicos climaticos e mecanicos - Ensaio Da: Calor umido 2

celerado - Metodo de ensaio

NBR 6976 - Ensaios basicos climaticos e mecanicos - Ensaio Ta: Soldabi 1 idade

em placas de circuitos impressos e em laminados corn revestimentos

metal ices - Metodo de ensaio

Origem: NBR 5100/81 CB-3 - Cornit& Brasileiro de Eletricidade CT-52 - Combsgo Tecnica de Circuitos lmpressos Esta Norma cancela a NBR 5238/77 Esta Norma foi basaada na I EC 326-2

SISTEMA NACIONAL DE

METROLOGIA, NORMALlZA@O

E QUALIDADE INDUSTRIAL

ABNT - ASSOClAC$O BRASILEIRA

DE NORMAS TECNICAS 0

Palavra-chave: circuit0 impresso . I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA

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2 NBR 5100/1983

3 TERMOS E DEFlNlCdES

Para OS efeitos desta Norma, sa”o adotadas as defini@es da NBR 5318.

4 GENERALIDADES

Todos OS ensaios devem ser realizados nas condiG:es ambientais normalizadas de

acordo corn a NBR 5390 ou exceto quando especificado de forma contraria. Em case

de 1 i tigio entre comprador e fornecedor, OS ensaios devem ser realizados nas se -

guintes condiG;es:

a) temperatura: (15 a 35)OC;

b) umidade relativa (UR): (45 a 55)%;

c) pressa” atmosferica: (86 a 106,0) kPa.

Corn relaGao aos corpos de prova, OS ensaios devem ser realizados; de prefer& -

cia em placas de produCa”o.

OS cupons de prova podem ser necessaries ou desejaveis para certos ensaios.

OS cupons de prova podem ser incluidos no painel de produCao ou podem ser produ -

zidos em separado, pot-em no mesmo lote de produG das placas impressas.

5 INSPECAO GERAL

5.1 Ensaio 1 - Inspe&o visual

A inspeG: visual confere a identificaCao, a aparencia, o acabamento, o traGado,

etc., de uma placa de circuit0 impress0 corn a especificaCao apropriada, corn ou

sem amp1 iaGZes S

5.1.1 Ensaio 1.a - InspeeiEo visual corn ampZiaca"o de 3x

A inspeGao visual deve ser feita corn urn instrument0 otico corn amplia&o 1 inear

de aproximadamente 3x e, se possivel, corn luz transmitida pelo proprio instrumen -

to.

5.1.2 Ensaio 1.b - Inspeea"o visual corn amplia&?o de 10x

Quando especificado, a inspe&o visual deve ser feita corn urn instrument0 Gtico

corn ampliaGao linear de aproximadamente 10x, e, se possivel, corn luz transmi ti -

da pelo proprio instrumento.

5.1.3 Ensaio 1.c - Inspeca"o visual corn ampZia&o de 250x

Quando especificado, a inspeG: visual deve ser feita corn instrument0 otico corn

aumento linear de aproximadamente 250x. Usualmente, isto 6 necessario para 0 exa -

me de uma micro-se&o.

5.2 Ensaio 2 - Inspe&io dimensional

A inspe@o dimensional 6 a medi&o das dimensoes reais corn o auxilio de disposi -

tivos e equipamentos de medisao, que devem ter uma precisa”o e uma legibilidade

compativel corn as dimensoes e tolerancias a serem medidas de acordo corn a especi -

ficaC;o apropriada.

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NBR 5100/1983 3

5.2.1 Ensaio 2.a - M&odo dtico

Quando especificado, certas medidas, coma por exemplo as dimensoes dos furos e

OS defeitos das bordas das pistas, devem ser feitas corn instrument0 otico corn re - ticula de medica” e leitura minima de 0,025 mm.

Certas medidas, corn0 por exemplo, o empenamento da placa impressa, devem ser rea -

lizadas utilizando-se medidores especiais coma indicado neste metodo de ensaio

e/au na especificacao ,apropriada.

6 ENSAIOS ELETRICOS

6.1 Ensaio 3 - Resist&ha

6.1.1 Ensaio 3.a - Resist&&a das pistas

6.1.1.1 Este ensaio tern por objetivo determinar a resistgncia das pistas.

6.1.1.2 As medicoes do corpo de prova devem ser realizadas nas pistas especifi

cadas. Estas pistas devem ser ta”o compridas e tao estreitas quando possivel.

6.1.1.3 Na apl icacao deste metodo a resistencia deve ser medida aplicandg

-se urn metodo adequado sobre duas pistas em dois pontos. 0 erro da medic50 nao

deve ser maior que 5%. A corrente deve ser mantida suficientemente pequena de mo -

do a evitar urn aquecimento significativo do corpo de prova. Em case de 1 rtigio.

set-a uti lizado o metodo de quatro terminais.

6.1.1.4 Detalhes a serem especificados:

a) pistas a serem medidas;

b) valor da resistencia;

c) qualquer desvio do metodo de ensaio padt-ao.

6.1.2 Ensaio 3.b - Resist&&a das interconex6es

6.1.2.1 Este ensaio tern por objetivo determinar a resistencia das interconexoes

de uma placa de ci rcuito impresso.

6.1.2.2 As medicoes do corpo de prova devem ser realizadas em lugares especifi-

cados de urn painel de producao, de urn cupom de ensaio ou de urn cupom de ensaio

compos to.

6.1.2.3 Na aplicacao deste metodo a resistkia deve ser medida pelo metodo de

quatro terminais ou metodo equivalente entre dois furos especificados. A corren-

te de medicao nao deve exceder a 1A. 0 erro total da medicso deve set- menor que

5%. Dois metodos tipicos de conexao estao mostrados nas Figuras 1 e 2:

a) metodo A de conexao,

- OS terminais devem ser soldados nos furos especificados de acordo

corn a Figura 1;

b) metodo t3 da conexao,

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4 NBR 5100/9983

- as conex6es devem ser realizadas utillizando-se dois pares de PL

nos de contato de acordo corn a Figura 2.

Nota: Duas das pontas de prova descritas em 6.3.1 sao adequadas (ver Figura 3).

Carras de tens&o

Garras de ccrrente

FlGURA 1 - Conexfb eo instrument0 de teste para medi$o da resisthcia de interconetio - Mhtodo A

Nota: A distincia entre OS ternlinaib e OS furos nao 6 importante.

Phs de contato piwa medic$o de corrente

Ph-05 de cortato para medic+0 de te.?.s~o

CIGURA 2 - Conex8o 80 instrumrnto de toHe para medie da reristhcir de int#conexh - MhdO 6

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NBR 61OO/lBB3 5

Onde :

A - bucha de isolacao;

B - mola de compressao isolada;

c = pontas de prova em aco inoxidkel para dimensao de furo em teste;

D = placa impressa.

--t-- F~Q metali TD o- j

- - -‘-

FIGURA 3 - Pontas de prow pam toner capeciduh da condu@o de corrante

6.1.2.4 Detalhes a serem especificados:

a) furos e interconexoes a serem medidos;

b) mitodos de conexao;

c) valor maxima da resist&cia;

d) qualquer desvio do metodo de ensaio padrio.

6.1.3 Ensaio 3.c - hdanca na resistencia doe @ros metalizados - CicLo t&mi - co

6.1.3.1 Este ensaio tern por objetivo determinar o aumento da resistsncia dos fi

ros metalizados, que podem-ocorrer quando OS furos sao submetidos a ciclagem tir

mica mediante o registro contrnuo da resistkcia durante o ensaio. 0 aumento di

uma lndicacio da qualidade da metalizacao.

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6 NBR 5100/1983

6.1.3.2 0 ensaio do corpo de prova deve ser realizado numa placa de circuit0 im - press0 adequada que possua furos metalizados conectados em serie.

0 ensaio deve ser realizado no corpo de prova que, de prefer&cia, nao esteja me -

talizado corn estanho-chumbo; case isto ocorra, a metalizacao deve ser removida

por processes quimicos antes do ensaio, tomando-se as precaucoes necessarias pa - ra que se evitem danos 2 superficie do cobre.

Notas: a) Urn removedor adequado que pode ser utilizado consiste de:

- 330 ml de acido nitric0 60% (denshdade I ,36 g/cm3 a 25’C);

- 3 ml de acido fluoborice 40% (densidade 1,32 g/cm3 a 2O’C);

- 670 ml de agua ionizada.

b) Quando se utilizam removedores devem ser tomadas as necessarias precau .-

&es para que o operador na”o seja exposto a riscos.

6.1.3.3 Na aplicacao deste metodo a resistencia (ou a correspondente queda de

tensao) dos furos ligados em set-ie deve ser medida corn uma corrente de medicao

constante de (100 * 5)mA, utilizando o metodo de quatro terminais. A resistencia

deve ser continuamente monitorizada durante o ensaio. OS corpos de prova devem

ser ligados ao dispositivo registrador mediante urn conector adequado. 0 ciclo

termico deve ser realizado usando-se alternativamente dois banhos:

a) urn banho a temperatura ambiente, Segundo 9.2.1 (ensaio 19A), po rem

mantendo a temperatura de (25 f 2)OC;

Nota: E essential para urn resfriamento eficiente a 25OC que o banho con -

tenha fluidos de baixa viscosidade.

b) urn banho quente, Segundo 9.2.1 (ensaio 19 A), mantido a uma tempera-

tura de 260 +5 -0

OC.

0 corpo de prova deve ser imerso verticalmente no fluid0 ate uma profundidade

que deixe livre a area da conexao. OS contatos de borda, devem permanecer cerca

de 30 mm acima da superficie do fluido.

Para melhorar a transferencia de calor durante a imersao do fluid0 quente, o car -

po de prova deve ser ligeiramente agitado numa direcao horizontal paralela a sua

superficie. Depois da imersao e retirada do banho de fluid0 de 25OC, o fluid0 re -

manescente no corpo de prova deve ser eliminado antes da proxima imersao. 0 car -

po de prova deve ser imerso alternativamente no banho de 25’C e de 260~~. 0 ci -

clo comeca e termina corn uma imersao no banho de 25’C.

Nota: A transferencia do banho de 260~~ para o banho de 25OC deve ser feita sem

demo ra .

0 numero total de imersoes deve ser especificado. 0 corpo de prova deve permane -

cer no banho de 25’C ate a obtencao de leituras estaveis da resistencia. 0 corpo

de prova deve permanecer no banho de 260~~ por urn period0 de (20 t 1) s. Se as

caracteristicas do material base exigirem tempos de imersao ligeiramente diferen -

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NBR L)1OOfi983 7 .-

tes , estes devem constar da especificacio correspondente, ou em acordo entre corn

prador e vendedor.

0 valor da resist&cia (ou queda de voltagem) i representada num grifico em fun

cao do tempo e numero de imersoes.

6.1.3.4 Deta-I-hes a serem especificados:

a) corpo de prova a ser testado;

b) numero de imersoes a 26O’C;

c) maxim0 aumento permissive1 em % da resist&cia entre a primeira e a

ultima das imersces a 25OC; d) maxim0 aumento permissive1 em % da resistkcia entre a primeira e a

liltima das imersoes a 260’~;

e) miximo aumento permissive1 em % da resisthcia entre qualquer uma

das imerGes de 260~~;

f) qualquer desvio do mdtodo de ensaio padrao.

Resistencia initial -

N<mero de imershes no tempo

7Primei ra imersao a 25’C

UItima imersao a 260’~

Primeira imersao a 260’~

ljl t ima imersao a 25’C

Nota: As letras correspondem as letras de 6.1.3.4.

FIGURA 4 - Varia#o da reristancia dos furor metalizados

6.2 Enaaio 4a - Curt0 circuit0

6.2.1 Objetivo

Verificar a existsncia de curto-circuitos entre partes especificadas do tracado

condutor de uma placa impressa.

6.2.2 Corpo de prova

OS ensaios devem ser realizados em partes especificadas do(s) tracado(s) numa ~5

mada ou em camadas adjacentes de uma placa impressa.

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8 NBR 5100/1983

6.2.3 M&odo

0 metodo consiste em apontar a existencia de cut-to-circuit0 atraves de urn ensaio

de continuidade, por exemplo feito corn uma lsmpada. Na”o deve haver nenhum curto-

-circuit0 entre OS pontos especificados.

6.2.4 Detalhes a serem especificados

a) partes a serem ensai adas;

b) qualquer desvio em relaca”o ao metodo de ensaio padra”o.

6.3 Ensaio 5 - &ova de corrente

6.3.1 Ensaio 5a - Prova de corrente em furos metalizados

6.3.1.1 Este ensaio tern por objetivo avaliar a capacidade dos furos metalizados

de suportar uma corrente de ensaio especificada.

6.3.1.2 0 ensaio do corpo de prova deve ser realizado nos furos metalizados de

uma placa de produGa”o. 0 ensaio pode ser aplicado a furos corn aparencia suspeita

apes exame visual.

6.3.1 .3 Na apl icacao deste metodo, uma corrente de acordo corn a Tabela 1, deve

circular durante 30 s atraves de urn furo metalizado, e deve estar continuamente

sob controle.

TABELA 1 - Relaqb entre 4 do furo e corrente de teste

Diametro do furo Corrente de teste

(mm> (A)

096

098

1 ,o

193

196

220

8

9

11

14

I 16

20

A corrente deve ser constante e gerada por uma fonte apropriada de CA ou CC.

A corrente deve ser aplicada por pontas de prova. A Figura 3 mostra uma forma a -

propriada para aplicacao das mesmas.

Deve-se aplicar uma pressso suficiente para assegurar born contato eletrico. Uma

forca de aproximadamente 1 N pode ser considerada adequada.

6.3.1.4 Detalhes que devem ser especificados:

a) furos a serem ensaiados;

b) medicoes finais e requisitos;

c) qualquer desvio do metodo de ensaio padrao.

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NBR 5100/1983 9

6.3.2 Ensaio 5b - &ova de corrente atramk das pistas

6.3.2.1 Este ensaio tern por objetivo avaliar a capacidade das pistas, das cone

xoes entre elas e das metalizacoes dos furos em suportar a corrente especificada.

6.3.2.2 0 ensaio do corpo de prova deve ser executado em partes especificadas de

urn tracado de uma placa de producao, de urn cupom de ensaio ou de urn cupom de

saio composto.

6.3.2.3 Na aplicacao deste metodo, uma corrente alternada ou continua espec if

da deve circular atraves da pista sob ensaio durante urn period0 especificado.

corrente deve estar continuamente sob controle.

en -

ica -

A

6.3.2.4 Detalhes a serem especificados:

a) pista(s) a ser(em) ensaiada(s), incluindo OS pontos de conexao;

b) corrente, valor e duracao;

c) medicoes finais e requisitos;

d) qualquer desvio do metodo de ensaio padrio.

6.4 Ensaio 6 - Resist&&a de isolaca"o

6.4. I Ensaio 6a - Resist&&a de isoZa&io nas camadas superficiais

6.4.1.1 Este ensaio tern por objetivo determinar a resistencia de isolacao entre

partes especificadas de urn tracado condutor na superficie de uma placa impressa

ou em uma camada de uma placa impressa multi-camada antes da laminacao.

A resistencia de isolacao da uma indicacao da qualidade dos materiais e dos Pro

cessos usados na producao.

6.4.1.2 A resistencia de isolacao do corpo de prova deve ser medida entre qua1 -

quer urn dos dois pontos determinados de urn tracado condutor de uma placa de pro -

ducao ou de uma camada interna de uma placa impressa multi-camada ante S

na Go.

0 corpo de prova deve ser cuidadosamente manuseado a fim de evitar qua

tami nacao, impressa” digital, poeira, etc.

da lami-

quer co”

6.4.1.3 Na aplicacao deste metodo o corpo de prova deve ser pre-condicionado JJ

sando o item 9.1.1 (ensaio 18a).

A resistGncia de isolacao deve ser medida corn equipamentos de medicao adequados.

A tensao de ensaio, isto e, a tensao atraves da resistencia de isolacao a ser me -

dida deve ser:

a) 1ov+ 1v;

b) 100 V * 15 V;

c) 500 v + 50 v,

coma detal hado na especi f icacao apropriada. A tensso de ensaio deve ser aplicada

durante urn minuto antes da mediczo.

A medic20 pode ser realizada neste periodo, case a leitura se mantenha estavel.

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1.0 NBR 5100/1983

Se a leitura obtida no espaco de urn minuto nao for estavel, isto deve ser mencio -

nado no relatorio de ensaio.

A especificacao apropriada pode tambem requerer medida da resistkcia de i sola _

cao a temperaturas elevadas, por exemplo, durante urn ensaio de calor umido ou u -

midade, enquanto o corpo de prova esta ainda na csmara climatica. Enta”o, o mesmo

metodo deve ser apl icado.

Onde OS fios de ligacao penetram na ca^mara climatica, devem ser tomadas precau -

c&es para minimizar qualquer influkcia nas leituras da resistkcia de isolacao.

6.4.1.4 Detalhes a serem especificados:

a) partes do tracado a serem medidas;

b) tensa” de ensaio;

c) temperatura e/au umidade se as mesmas forem diferentes das condicoes

pad roes ;

d) valor minim0 da resistencia de isolacao;

e) qualquer desvio do metodo de ensaio padt-ao.

6.4.2 Ensaio 6b - Resist&&a de isoZaca"o, camadas internas

6.4.2.1 Este ensaio tern por objetivo, determinar a resistencia de isolacao en -

tre determinadas partes de urn tracado condutor de uma camada interna de urn cir -

cuito impress0 multi-camada.

A resistencia de isolacao fornece uma indicacao da qualidade do material, assim

coma do process0 utilizado na producao.

Sendo a resistencia de isolacao uma combinacao de resistencia superficial e re -

sistencia volumetrica, nenhuma correlacao pode ser feita corn OS valores especifi -

cados, para o material base revestido de metal.

6.4.2.2 A resistencia de isolacao do corpo de prova deve ser medida entre dois

pontos determinados de urn tracado condutor, de uma camada interna, de uma placa

de producao ou de urn cupom de ensaio.

Ao se determinar estes dois pontos, deve-se tomar cuidado para se evitar a in -

flugncia de outras camadas.

0 corpo de prova deve ser manuseado cuidadosamente a fim de se evitar qualquer

contaminacao, por exemplo, impressoes digitais, poeira, etc.

6.4.2.3 0 metodo deve ser aplicado coma especificado no ensaio 6a.

6.4.2.4 Detalhes a serem especificados:

a) partes do tracado a serem medidas;

b) tensa” de ensaio;

c) temperatura e/au umidade, se as mesmas forem diferentes das cond i -

&es padroes ;

d) valor minim0 da resistencia de isolacao;

e) qualquer desvio do metodo de ensaio padra”o.

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NBR 5100/1983 11

6.4.3 Enszio 6c - Resisthcia de isola&o entre camadas

6.4.3.1 Este ensaio tern por objetivo determinar a resistzncia de isolacao entre

determinadss partes de tracados condutores de camadas adjacentes das placas im _

pressas. A resistkcia de isolacao fornece uma indicacao da qualidade do proces -

so e de qualidade ou insuficigncia da espessura do material base ou das fol has

adesivas.

6.4.3.2 A resistencia de isolacao do corpo de prova deve ser medida entre dois

pontos detl:t-mi nados, situados em tracados condutores diferentes e corn apenas uma

camada de lnaterial base ou de isolacao entre eles.

0 corpo de prova deve ser manuseado cuidadosamente a fim de evitar qualquer con -

tam i na cao I:omo , impressoes digitais, poeira, etc.

6.4.3.3 0 metodo deve ser aplicado coma especificado em 6.4.1.

6.4.3.4 DI:talhes a serem especificados:

al partes a serem medidas;

bl tensao de ensaio;

cl temperatura e/au umidade, se as mesmas forem diferentes das cond i -

toes pad roes ;

d: valor minim0 da resistencia de isolacao;

e: qualquer desvio do metodo de ensaio padrao.

6.5 Ensaio 7 - Rigidez diel&rica

6.5.1 Emxrio 7a - Rigidez dieZ&rica, camadas superficiais

6.5.1.1 Er;te ensaio tern por objetivo, avaliar a capacidade das partes especif i -

cadas de url tracado da superficie de uma placa impressa, de suportarem as ten -

sees de en:,aio especificadas sem quaisquer descargas desruptivas coma evidencia -

das por cerltel hamento (descarga superficial) , arco (descarga atraves do ar) ou

ruptura (dcbscarga pontual atraves do dieletrico). A descarga pode ser observada

visualmentt! ou indicada pelo equipamento de ensaio de urn modo adequado.

Nota: 0 enriaio da rigidez dieletrica na”o e substitui-do para medidas de distan -

cias entre partes condutoras.

6.5.1.2 0 ensaio do corpo de prova deve ser realizado em determinadas partes de

urn tracado na superficie de uma placa impressa. Ao determinar as partes de uma

camada supc:rficial de uma placa impressa multi-camada, devem ser tomados cuida -

dos para e\,itar a influencia de outras partes ou camadas.

0 corpo de prova deve ser manuseado cuidadosamente a fim de evitar qualquer con -

tami naca”0, coma impressoes digitais, poeira, etc.

6.5.1.3 NC aplicacao deste metodo, o corpo de prova deve ser pre-condicionado u -

tilizando c ensaio, citado em 9.1.1.

A tensao de ensaio deve ser uma tensao CC ou uma tensao de pica CA de forma de

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12 NBR 5100/1983

onda aproximadamente senoidal e uma freqiiencia entre (40 e 60)Hz.

0 equipamento de ensaio deve ser capaz de fornecer a alta tensao necessaria e

de indicar a ocorr&cia de descarga desruptiva e/au a fuga de corrente especifi

cada no cas’o do efeito na”o ser visivel.

A tensa” deve ser aplicada entre OS pontos determinados e deve ser aumentada gra -

dualmente clurante 5 s ate atingir o valor especificado, devendo ser mantida nes

te valor dLirante 1 min.

6.5.1.4 Dc.talhes a serem especificados:

a) pontos de apl icacao;

b) tensao de ensaio;

c) corrente de fuga maxima;

d) qualquer desvio do metodo de ensaio padrao.

6.5.2 .%SGiO 7b - Rigidez dieletrica entre camadas

6.5.2.1 Este ensaio tern por objetivo avaliar a capacidade de determinadas y-

tes do tracado em camadas adjacentes de uma placa impressa de suportar tensoes

de ensaio especificadas sem qualquer descarga desruptiva, coma indicadas pelo e

quipamento de ensaio.

As descargas desruptivas fornecem uma indicacao de processes defeituosos ou es -

pessuras insuficientes do material base ou das pel?culas de adesivo.

6.5.2.2 0 ensaio do corpo de prova deve ser realizado em partes determinadas do

tracado em camadas adjacentes da placa impressa.

0 corpo de prova deve ser manuseado cuidadosamente a fim de evitar qualquer con-

tami nacao, coma impressoes digitais, poeira, etc.

6.5.2.3 0 metodo deve ser aplicado coma especificado no ensaio 6.5.1.

6.5.2.4 Detalhes a serem especif icados:

a) pontos de apl icacao;

b) tensao de ensaio;

c) corrente de fuga maxima;

d) qualquer desvio do metodo de ensaio padrao.

6.6 Ensaio 8a - Desvio de freqikzcia

6.6.1 Objetivo

Determinar a influencia de determinadas condicoes ambientais sobre as partes do

tracado de uma placa impressa que pertencem a urn circuit0 oscilante.

6.6.2 Corpo de prova

0 ensaio deve ser realizado sobre partes especificadas de urn tracado ou tracados

de uma placa de producao, ou de urn cupom de ensaio.

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NBR 5100/1983 13

6.6.3 Mgtodo

A parte especificada do traGado deve ser ligada a urn ci

freqiikia de uma fonte externa. A freqiiencia deve ser

especificaGes.

As variacoes de freqi.i&cia, devido as condiGoes ambient

rcuito oscilante de alta

aquela determinada pelas

ais, devem ser medi das

por qualquer meio adequado, por exemplo, d i retamente corn urn f reqtiencimetro t ou

por urn metodo de batimento de freqi&-rcia.

A mediGa”o da freqiigncia deve ser feita:

a) apes pre-condicionamento;

b) se necessario, em determinados periodos do condlcionamento;

c) apes recuperaGZ0.

6.6.4 Detalhes a serem especificados:

a) partes de traGado a serem testados;

b) condiCoes ambientais;

c) pontos de mediCa” na freqiiencia de condicionamento;

d) f req;i&ci a;

e) desvio permissivel;

f) qualquer diferenGa do metodo de ensaio padrao.

6.7 Ensaio 9a - Impedhcia do circuito

6.7.1 Hi ki~+os me?odos de medipTes de impedkias de circuit0

Nenhum metodo de medida preferential pode ser indicado, uma vez que o metodo a

ser utilizado depende tanto da aplicaGao da placa impressa (por exemplo: faixa

de freqiiencia) quanto do equipamento de medida disponivel.

Se for necessaria a mediCa da impedancia de urn circuit0 num item de uma especi -

f i ca&o, o metodo de medida tambem deve ser especificado.

7 ENSAIOS MECANICOS

7.1 Resist&ha ao desZocamento

7.1.1 Ensaio ZOa - Resist&&a ao desloeamento em eondi&es atmosf&tieas noma - Zizadas

7.1.1.1 Este ensaio tern por objetivo determinar a qualidade de aderencia ! das

pistas ao material base sob condi&es atmosfericas normalizadas, para assegurar

que a aderencia seja adequada apes o processamento.

A resistencia ao deslocamento e a forCa por unidade de largura requerida para

descolar a pista da superficie do material base.

Nota: A resistencia ao descolamento e influenciada pela espessura da lsmina meta -

lica e da metalizaGao adicional.

7.1.1.2 0 ensaio do corpo de prova deve ser realizado em pistas de comprimento

adequado e largura uniforme.

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14 NBR 5100/1983

De prefer&cila, o comprimento da pista, nao deve ser menor que 75 mm. Pistas corn

larguras menores que O,8 mm na”o devem ser ensaiadas. Quando a placa apresentar

pistas metalizadas, algumas delas devem ser testadas.

7.1.1.3 Na aplicaca”o deste metodo, uma das extremidades da pista deve ser desco -

lada do material base por urn comprimento de aproximadamente 10 mm.

A placa de ensaio deve ser segura de maneira conveniente e a extremidade da pis -

ta deve ser presa em toda sua largura por uma pinca, e em seguida deve ser apli -

cada uma forca uniformemente crescente na direca”o perpendicular ao plano do mate -

rial base ate a pista ser descolada a uma velocidade constante de aproximadamen -

te 50 mm/min.

Esta operaca”o deve ser realizada em quatro pistas da mesma placa, devendo-se des -

colar n# 0

A menor

rante 0

ser med i

deve se r

7.1.1.4

minim0 25 mm em cada uma delas.

das forcas por unidade de largura, necessaria para descolar a pista du -

ensaio, deve ser considerada coma a resistencia ao descolamento, e deve

da em newtons/milimetro de largura da pista (N/mm), mas a largura rea 1

mencionada no relatorio.

Detalhes a serem especificados:

a) pistas a serem ensaiadas;

b) forca minima de descolamento;

c) qualquer desvio do metodo de ensaio padrao.

7.1.2 Ensaio lob - Resistgncia ao descoZamento, em temperaturas eZevadas

Em estudo.

7.1.3 Ensaio ZOc - Resist&&a ao descolamento, pZacas impressas flexiveis, eon - di&es atmosf&ieas nownais

7.1.3.1 Este ensaio tern por objetivo determinar a qualidade de aderCncia : das

pistas condutoras no material base sob condicoes atmosfericas normais, para asse -

gurar que ela 6 adequada apes o processamento.

A resistencia ao descolamento 6 a forca por unidade de largura necessaria para

descolar a pista da superficie do material base.

Nota: A resistgncia ao descolamento 6 influenciada pela espessura da la^mina meta -

lica e da metalizacao adicional.

7.1.3.2 0 ensaio do corpo de prova deve ser realizado em pistas de comprimento

adequado e largura uniforme.

De preferencia, o comprimento da pista deve ser maior que 75 mm. Pistas corn lar -

gura inferior a 0,8 mm, na”o devem ser ensaiadas. No case de material fine, 6 ne -

cessario fixa-lo em urn suporte rigido.

7.1.3.3 Na aplicacao deste metodo, uma das extremidades da pista deve ser desco -

lada do material base por urn comprimento de aproximadamente 10 mm. A placa de en -

saio deve ser segura de maneira conveniente, por exemplo, presa entre dois P’Z

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NBR 5100/1983 15

nos rigidos, corn recorte para o descolamento da pista ou prendendo-a em urn tam -

bor rotativo. A extremidade descolada da pista deve ser presa sobre toda sua lar -

gura, por exemplo, corn uma pinca e uma forCa crescendo uniformemente, deve ser

aplicada em uma direcao perpendicular ao plano do material base ate a pista des -

colar, em uma velocidade constante de aproximadamente 50 mm/min, a forca requeri -

da para realizar este descolamento deve ser medida.

Esta operacao deve ser realizada em quatro plstas da mesma placa, devendo-se des -

colar no minim0 25 mm em cada uma delas.

A menor das fot-cas por unidade de largura, necessaria para descolar a pista du -

rante o ensaio, deve ser considerada coma a resistkcia ao descolamento, e ‘deve

ser medida em newtons/milimetro de largura da pista (N/mm)r; mas a largura real

deve ser mencionada no relatorio.

7.1.3.4 Detalhes a serem especificados:

a) pistas a serem ensaiadas;

b) forca de descolamento minima;

c) alguma divergencia do metodo de ensaio padt-ao.

7.2 Ensaio 22 - Forca de separa&o

7.2.1 Ensaio lla - Forca de separacGo de ilhas corn furos n6o metaZizados

7.2.1.1 Este ensaio tern por objetivo verificar a qualidade de aderencia das i -

1 has ao material base quando submeti das a operacoes de soldagem repetida.

A forca de separacao e a forca normal a superficie da placa i mpressa requerida

para separar a ilha do material base.

Este ensaio fornece uma indicacao aproximada da forca de separacao apes a opera -

cao de soldagem.

7.2.1.2 OS ensaios do corpo de prova devem ser realizados em ilhas ci rculares

que devem ser isoladas das.pistas. As seguintes ilhas, furos e fios sa”o preferell

ciais:

Diametro da i lha Diametro do furo h-d (mm)

Diametro do fio (mm>

4 193 0,9 - l,o

2 0,8 0,6 - 0,7

Outras dimensoes das ilhas, furos e fliios podem ser apresentados na especificacao

apropriada.

7.2.1.3 Na aplicacao deste metodo o fio deve ser soldado dentro do furo local i -

zado aproximadamente no centro da ilha.

Como apresentado na especificacao apropriada, o metodo de ensaio de soldagem ma -

nual (9.2.4), ou o metodo de ensaio da soldagem por imersao (9.2.5)) deve ser

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16 NBR 5100/1983

utilizado. 0 numero de ctclos de soldagem deve estar de acordo corn as especif i -

cacoes.

Ap& o ultimo ciclo, o corpo de prova deve ser deixado esfriar durante 30 min,

nas condicoes at.mosfericas normal izadas.

Uma forca deve ser aplicada por meio de uma maquina de traca”o, tracionando o fio

perpendicularmente a placa impressa.

Esta forca deve ser aumentada uniformemente, e sua velocidade de aplicacao -.:na”o

deve ultrapassar 50 N/Segundo, ate a separacao da ilha do material base.

A menor das fot-cas requeridas para separar dez ilhas do material base deve ser

interpretada coma a forca de separaca”o da placa sob ensaio.

7.2.1.4 Detalhes a serem especificados:

a) ilhas a serem ensaiadas;

b) metodo de soldagem;

c) numero de ciclos de soldagem;

d) forca de separaca”o minima;

e) qualquer desvio do metodo de ensaio padrao.

7.2.2 Ensaio lib - Forca de separa&Yo em furo metalizado sem ilha

7.2.2.1 Este ensaio tern por objetivo avaliar a capacidade dos furos metalizados

sem i lhas em suportar repetidas operacoes de soldagem.

7.2.2.2 0 ensaio do corpo de prova deve ser realizado sobre urn numero especifi -

cado de furos metalizados sem ilhas, de uma’placa de producao, de urn cupom de en -

saio ou de urn cupom de ensaio coma apresentado na especificacao correspondente.

7.2.2.3 Na aplicacao deste metodo urn fio de comprimento, tamanho e material ade -

quados, deve ser estanhado numa das suas extremidades. 0 comprimento deve ser

tal que o ensaio de traca”o possa ser realizado. 0 dia^metro do fio deve ser tal

que depois de estanhado, ele possa passar livremente no furo a serensaiado. 0

material do fio deve ser tal que permita a estanhagem e seja suficientemente re -

sistente.para permitir OS requisitos de traca”o do ensaio.

A extremidade estanhada do fio deve ser introduzida e soldada no furo, ressaltan -

do da placa impressa em uma distancia minima de 1,5 mm. 0 fio ressaltado .:.deve

ser reto.

Conforme

do de so 1

0 numero

dente.

Apes o 6

apresentado na especificacao correspondente, deve ser utilizado o met0 -

dagem manual (ver 9.2.4), ou o metodo de soldagem por imersa”o (9.2.5).

de ciclos de soldagem deve ser determinado pela especificacao correspon -

timo ciclo, deixa-se o corpo de prova esfriar durante 30 min nas condi -

Goes atmosfericas normalizadas.

0 fio deve ser tracionado por meio de urn dispositivo apropriado e perpendicular-

mente a placa impressa.

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NBR 5100/1983 17

A forca de traca”o deve aumentar uniformemente ate a metaliaacao descolar do mate -

rial base, e sua velocidade de aplicacao na”o deve ultrapassar a SON/s.

Devem ser realizados cinco ensaios da forca de separacao em cada face da placa

impressa. A menor das dez forcas de traca”o utilizadas para remover a metalizacao

dos dez furos deve ser considerada coma a forca da separaca”o da placa irnpressa

sob ensa io.

7.2.2.4 Detalhes a serem especificados:

a) furos a serem ensa.iados;

b) metodo de soldagem;

c) nknero de ciclos de soldagem;

d) forca de separaca”o minima;

e) qualquer desvio do metodo de ensaio padrSo.

7~3 Ensaio 12a - Empenamento

7.3.1 Objetivo

Determinar o empenamento da placa impressa.

7.3.2 Corpo de prova

0 ensaio deve ser realizado em ma placa de producao.

7.3.3 htodo

0 empenamento e medido corn o lado concave da placa voltado para cima, colocando -

-se uma regua leve, sobre a superficie e medindo a folga maxima entre a regua e

a superf icie, corn ma precisao de 0,l mm.

0 empenamento 6 express0 pelo raio da curvatura, determinado pela seguinte formu -

la:

L2 R=-

8h

Onde:

R = raio de curvatura;

L = dista^ncia entre OS pontos de apoio da regua;

h L folga maxima entre a regua e a placa.

0 raio minim0 de curvatura deve ser indicado coma ma medida do empenamento da

placa, junto corn as dimensoes da placa ensaiada.

7.3.4 Detalhes a serem especificados:

a) raio minim0 de curvatura permitido;

b) qualquer desvio de metodo de ensaio padrao.

7.4 Ensaios mec&ricos para circuitos impressos flexzveis

Em estudo.

8 OUTROS ENSAIOS

8.1 Ensaio 13 - Acabamento met&lico

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18 NBR 5100/1983

8.1.1 Ensaio 13a - Ader&cia da metaZixaeCo, metodo da fita adesiva

8.1.1.1 Este ensaio t

1 izaca”o em sua base.

0 ensaio nao pretende

22, material, soldabi

para proposi tos eletr

em por objetivo avaliar o grau mini,mo de aderikcia da meta -

fornecer qualquer informaca”o a respeito da espessura, dure -

idade, efeito de proteca”o da metalizacao ou sua adequa&o

cos, por exemplo, coma acabamento de contato.

8.1.1.2 0 ensaio do corpo de prova deve ser realizado sobre uma pista metaliza

da de uma placa de produca”o.

8.1.1.3 Na aplicaca”o deste metodo o lado adesivo de uma fita adesiva transparec

te Go transferTve1, deve ser aplicada na metalizacao sob ensaio pela pressa”

dos dedos, tomando-se cuidado para excluir todas as bolhas.de ar. Apes urn inter -

valo de dez segundos, a fita deve ser removida pela aplicacao de uma forca de

tracao uniforme na direcao perpendicular ‘a superficie da metalizacao sob ensaio.

A area metalizada sob ensaio deve ser no mynimo de 1 cm2.

Depois da remocao da fita, a parte desta que esteve em contato corn a superf icie

metalizada sob ensaio, coma tambem a propria superficie metalizada, devem ser

examinadas visualmente conforme 5.1.1.

lota: Quando possivel, a area metal izada sob teste deve ser separada da area res -

tante cortando-se a metalizacao sob ensaio. A area sob ensaio pode set- sub -

dividida posteriormente por tantos tortes similares em interval0 de 2 mm

quanto possiveis.

8.1.1.4 Detalhes a serem especificados:

a) requisi tos;

b) qualquer desvio do metodo de ensa.io padrao.

8.1.2 Ensaio 13b - Adere^ncia da metalizagCo - Metodo de polimento

8.1.2.1 Este ensaio tern por objetivo avaliar a capacidade da metalizacao em su

portar o polimento que pode ocorrer durante a utilizaca”o normal da placa impres -

sa, por exemplo, coma acabamento de contato. Este teste e aplicavel somente para

certos tipos de metalizacoes.

8.1.2.2 0 corpo de prova deve ser submetido a urn teste realizado em partes met2

lizadas especcficas, de camadas condutoras de uma placa de producao.

8.1.2.3 Na aplicacao deste metodo, uma pequena area da superficie metalizada de -

ve ser rapida e firmemente friccionada pela extremidade de uma ferramenta de P

limento,adequada, por cerca de 15 s. A pressao aplicada deve set- suficiente para

dar bri lho ao revest imento a cada passagem, mas na”o deve eliminar o revestimento.

A ferramenta mais adequada e uma vareta de ace de aproximadamente (6 a 6,5)mm de

dia^metro corn uma extremidade esferica polida.

A area testada deve ser examinada visualmente conforme 4.1.2.

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NBR 5100/1983 19

8.1.2.4 Detalhes a serem especificados:

a) requisitos;

b) qualquer desvio do metodo do ensaio padra”o.

8.1.3 Ensaio 13~ - Porosidade, exposic=a”o a gases

8.1.3.1 Este ensaio tern por objetivc:

a) detetar descontinuidades em certas metalizacoes;

b) a exposicao em ambientes umidos contend0 dioxide de enxofre e sulfe -

to de hidrogznio a provoca o aparecimento de substancias corrosivas

nas descontinuidades do revestimento.

0 ensaio ecadequado ao exame de revestimento de ouro, paladio e radio sobre o co

bre e 6 apropriado quando ha urn substrato de niquel.

A possibilidade de aplicacao e o nivel de confiabilidade das conclusoes tiradas

a partir dos resultados do ensaio Go muito limitadas, portanto, somente 6 reco -

mend&e1 aplicar o ensaio mediante urn acordo corn o fornecedor.

8.1.3.2 0 corpo de prova consiste de uma parte adequada da placa de producao

corn revestimento de ouro, paladio ou radio sobre cobre corn urn substrato de n? -

quel.

8.1.3.3 Na aplicacao deste metodo utiliza-se um vaso dessecador de vidro, con _

vencional corn tampa tendo urn volume interno total de 10 litros. A tampa e as

franjas do corpo devem ser untadas corn graxa para preveni r contra o vazamento de

gas. 0 vaso do dessecador deve incluir urn disco de ceramica furado para atuar co -

mo suporte das amostras sob ensaio.

Limpar e secar o disco de ceramica e a superficie interna do dessecador.Despejar

0,s ml de agua destilada sobre a base do dessecador abaixo do disco de ceramica.

Remover a gordura das amostras corn vapor de tricloretileno ou corn outro remove -

dor adequado; friccionar corn uma flanela que Go solte fiapos e permitir que 0

corpo de prova atinja a temperatura ambiente. Colocar as amostras sobre o disco

de cera^mica corn a face a ser ensaiada, para cima.

Encher urn tubo de ensaio limpo e seco ou uma proveta de 100 ml de capacidade,com

gas de dioxide de enxofre, atraves do deslocamento descendente do ar.

Coloque o tubo de ensaio e seu conteudo horizontalmente sobre o disco de cerami -

ca ao longo dos corpos de prova sob ensaio e abrir o tubo de ensaio para pe rml

tir que o gas flua para dentro do dessecador. Fechar o dessecador imediatamente,

e deixa-lo pelo menos, por 24 horas nesta condica”o. No fim deste periodo, abrir

o dessecador e mante-lo por 1 hora sob condicoes normalizadas.

Remover o tubo de ensaio do dessecador e enche-lo corn sulfeto de hidrogenio pre -

parado a partir do sulfeto ferroso e acitdo cloridrico. Coletar o gas por desloca

mento de agua utilizando uma cuba pneumatica e enxugar a parte externa do tubo

de ensaio. Colocar o tubo de ensaio e seu conteudo no dessecador coma descri to

anteriormente. Fechar o dessecador imediatamente e mantg-lo nesta condicao no mi -

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nimo por 24 horas.

No fim deste periodo, abri r o dessecador e remover as amostras, tomando cuidado

para r-60 tocar a face sob ensaio.

0 corpo de prova deve ser examinado Segundo 5.1.2.

8.1.3.4 Detalhes que devem ser especificados:

a) requisitos;

b) qualquer desvio do metodo de ensaio padra”o.

8. I .4 Ensaio 13d - Porosidade ensaios eletrogrc$ico em OUYJO, pakfdio ou rddio sobre cobre

8.1.4.1 Este ensaio tern por objetivo detetar descontinuidades em certas metal1

zacoes por meio de urn metodo eletrografico.

0 ensaio 6 adequado ao exame de revestimentos de ouro, paladio ou radio, sobre

cobre sem urn revestimento intermediario de niquel.

A possibilidade de aplicacao e o nivel de confiabilidade das conclusoes tiradas

dos resultados do ensaio sao muito limitadas, portanto somente e recomendavel a -

plicar o ensaio mediante urn acordo corn o fornecedor.

8.1.4.2 0 corpo de prova consiste de uma parte adequada da placa de producao

corn o revestimento de ouro, paladio ou rodio sobre cobre.

8.1.4.3 Na aplicacao deste metodo o filtro de papel Whatman 542 ou we 1 pa ra

copia Spicers Plus ou equivalente, deve ser mol hado por 10 min. numa solucao de

10% de cloreto de cadmio em agua destilada, contend0 0,1% por volume de acido hi -

droclorico corn densidade de (1 ,16 a 1 ,18)g/cm3. 0 excess0 de solucao deve ser re -

movido corn mata-borrao.

Deve-se deixar o papel secar parcialmente, e depois submergi-lo em uma solucao

de 5% de sulfeto de sodio em agua destilada por 30 s, apes esse tempo, o papel

deve apresentar uma car amarela uniforme (indicando uma precipitacao completa de

sulfeto de cadmio). 0 papel 6 entao lavado em agua corrente por aproximadamente

1 hora e depois disto 6 secado cuidadosamente em urn sistema de circulacao de ar.

0 papel mata-borrao de boa qualidade fotografica deve ser molhado em agua desti-

lada e secado ate produzir eletrogramas consistentes e bem definidos.

Deve-se limpar levemente a superficie metalizada do corpo de prova corn urn pouco

de po de alumina (ou oxido de magnesia) e agua para remover qualquer contamina-

sao estranha na superficie e depois lansar jatos de agua destilada e se&-la. As

superficies devem ser mantidas limpas ate o final do ensaio.

Deve ser colocado urn pedaco de papel corn sulfeto de cadmio sobre a amostra (a

qua1 atua coma anode) seguindo por uma peca do mata-borrao fotografico, este ul

timo deve estar em contato corn uma placa limpa de aluminio de alts pureza G

qua1 atua coma catodo). 0 conjunto deve ser comprimido ate que a pressgo entre o

papel de sulfeto de cadmio e a amostra seja uniforme e entre 140 N/cm2. Enquanto

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NBR 5100/1983 21

a montagem estiver comprimida, aplicar uma corrente continua sem ripple de uma

fonte que r-60 exceda a 12 V.

A corrente deve ser inicialmente ajustada para 7,7 mA/cm2 de area do an6do e cir - cular por 30 s.

0 eletrograma produzido no papel de sulfeto de cadmio 6 deixado secar. A presen - ca de qualquer defeito no revestimento metalico 6 revelado por uma mancha mar - rom sobre o papel, podendo ser utilizada uma escala analitica de reagentes qui - micas.

0 corpo deve entao ser examinado visualmente conforme 5.1.2.

Notas: a) A placa de aluminio de alta-pureza, deve estar permanentemente 1 ivre

de graxa e material estranho, que comumente causam areas inoperantes

sobre o papel de sulfeto de cadmio.

b) Corn a finalidade de preservar a vida titil dos papeis de sulfeto de cad -

mio, deve-se estoca-los num “recipiente” selado e escuro.

c) 0 tempo de vida dos pap&is em estoque, 6 aproximadamente de quatro a

seis semanas.

d) Depois deste ensaio, OS contatos devem ser 1 impos, coma na fase de pre -

pa racao, lavados corn agua quente destilada e cuidadosamente secos. 0

papel de sulfeto de cadmio utilizado, na”o deve ser guardado em contato

corn a superficie metalizada da placa.

8.1.4.4 Detalhes a serem especificados:

a) requisitos;

b) qualquer desvio do metodo de ensaio padra”o.

8.1.5 Ensaio 13e - Porosidade - Ensaio eletrogrcifico em ouro, pakidio ou rddio

sobre nique2

8.1.5.1 Este ensaio tern por objetivo detetar descontinuidades em certas metali -

zacijes por meio de urn metodo eletrografico.

0 ensaio 6 adequado para exame de revestimento de ouro, paladio ou radio sobre

cobre, corn urn revestimento intermediario de niquel.

A possibilidade de aplicaca”o e o nivel de confiabilidade das conclusoes tiradas

dos resultados do ensaio, sa”o muito limitados, portanto, somente 6 recomendavel

aplicar o ensaio mediante urn acordo entre o comprador e o vendedor.

8.1.5.2 0 corpo de prova consiste numa parte adequada de uma placa de producao

corn revestimento de ouro , paladio ou rodio sobre uma camada intermediaria de ni -

quel.

8.1.5.3 Na aplicacao deste metodo o papel filtro Whatman 542 ou equivalente 6

molhado por 10 min numa soluca”o de O,8% de nioxima (ciclo hexano 1:2 diona dioxi -

ma) e agua destilada. 0 excess0 da solucao deve secar por meio de papel mata-bar -

rao

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22 NBR 5100/1983

Deve-se seguir o procedimento, descrito em 8.1.4, corn excessa”o a peca de nioxi -

ma que deve ser umedecida corn agua destilada e exposta em vapor de amonia.

0 excess0 deve ser removido pelo mata-borrao e o “bach,ing-pad” do mata-borrao fo -

tografico deve ser utilizado seco.

0 eletrograma produzido sobre o papel nioxima deve ser exposto em vapor de am6 -

nia e depois secar. A presenca de qualquer defeito na metalizacao 6 revelado

por uma mancha vermel ha no papel .

Quando a metalizacao de ouro, paladio ou radio e feita sobre o cobre corn uma ca -

mada intermediaria de niquel, OS defeitos que possam ocorrer na camada i nterme -

diat-ia de niquel sao revelados no papel, coma manchas marrom-esverdeadas.

0 corpo de prova deve ser examinado visualmente de acordo corn 5.1.2.

8.1.5.4 Detalhes a serem especificados:

a) requisi tos;

b) qualquer desvio do metodo de ensaio padra”o.

8.1.6 Ensaio 13f - Espessura da metaliza&o

8.1.6.1 Este ensaio tern por objetivo determinar a espessura da metalizacao em

pontos especificos do tracado condutor.

8.1.6.2 Quando for utilizado urn corpo de prova as medidas devem ser feitas so -

bre urn tracado condutor contend0 metalizacoes adicionais.

8.1.6.3 Na aplicacao deste metodo a espessura da metalizacao deve ser medida

por urn metodo adequado ao tipo e a base da metalizacao, e mediante acordo corn o

fornecedor, preferencialmente por urn metodo aceito internacionalmente.

8.1.6.4 Detalhes a serem especificados:

a) metodo a ser util izado;

b) requi si tos;

c) qualquer desvio do metodo de ensaio padrao.

8.2 Ensaio 14a - Soldabilidade

8.2.1 Objetivo

Avaliar a soldabilidade de placas impressas e furos metalizados. 0 ensaio deve

ser realizado nas placas impressas conforme recebidas do fornecedor.

Nota: As condicoes de envelhecimento acelerado recomendadas fornecem i,nd i cacao

dos efeitos de estocagem sobre as propriedades de soldabilidade da placa

impressa. Se a placa impressa for entregue pelo fabricante em uma embala -

gem selada, o envelhecimento acelerado deve ser realizado sem a abertura

desta embalagem.

Na”o 6 intencao provar se urn projeto especifico de placa tera boa soldabilidade.

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NBR 5100/1983 23

8.2.2 Corpo de prova

0 corpo de prova apresentado na especificacao correspondente, deve ser cortado

de uma placa de produca”o ou cupom de ensaio, de acordo corn a NBR 6976.

8.2.3 M&odo

0 ensaio deve ser realizado de acordo corn a NBR 6976, corn as segu-intes especifi -

cacoes suplementares:

a) temperatura de solda:

- a temperatura da solda deve ser de 235 -D +5 oc. ,

b) fluxo :

- o fluxo deve ser selecionado mediante acordo corn o fornecedor ent re

OS indicados a seguir:

- 25% em peso de colof6nio dissolvido em alcool isopropilico;

- coma especificado em l), mas corn adicao de cloreto de dietilamonia

(escala reagentes analiticos), para uma quantidade de 0,2% cloro

(expressa coma cloro livre baseado no conteido de colofonio);

c) envelhecimento acelerado:

- preferential: o corpo de prova deve ser submetido ao ensaio de acor -

do corn a NBR 5291, severidade de dez dias;

- al ternat ivo: NBR 5393, para dez ciclos de 24 horas cada, mediante a -

cordo corn o fornecedor.

Quando o corpo de prova for removido da camara de ensaio apes o ensaio

Ca ou Da, ele deve ser seco conforme acordo corn o fornecedor. OS cor-

pos de prova devem ser limpos, secos, submetidos a aplicacao de flux0

e ensaiados de acordo corn 8.2;

d) limpeza de corpo de prova:

- devem ser tomados cuidados quando do manuseio do corpo de prova,pa,ra

minimizar a oxidacao e contaminacao das superficies a serem ensaia-

das :

- quando as placas impressas na”o estiverem protegidas por metaliza-

Go, o corpo de prova deve ser desengraxado por imersao em so 1 ven -

te organic0 neutro, durante urn minuto e secado em ar quente;

- quando as placas impressas estiverem corn pistas e furos protegidos

por metal izacao, o corpo de prova deve ser desengraxado por imer -

sao em urn solvente organic0 neutro e secado em ar quente;

- a camada de verniz utilizada para proteger as placas impressas nao

deve ser removida antes da soldagem. Na”o 6 necessat-ia a limpeza da

placa apes as opera&es de soldagem;

e) inspecS final:

- o corpo de prova deve ser inspecionado visualmente utilizando uma am -

pliacao de dez vezes de acordo corn o metodo descrito em 5.1.2, para

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74 NBR 5100/1983

a aval iaca”o da.,soldabi 1 idade.

Para ilustracao das superficies soldadas ver Figura 5.

8.2.4 Detalhes a serem especificados:

a) corpo de prova a ser ensaiado;

b) flux0 a ser utilizado;

c) envelhecimento acelerado, se aplicado;

d) tempos de molhagem e desmol hagem;

e) requisitos para inspecao visual;

f) qualquer desvio do metodo de ensaio padra”o.

8.3 Teste 15a - DeZamina&io - Choque temrico

8.3.1 Objetivo

Provar que foram utilizados processes corretos e materiais adequados e determi -

nar a capacidade de uma placa impressa em suportar urn choque termico especifico,

sem evidenciar delaminacao.

8.3.2 corpo de prova

0 ensaio deve ser realizado numa placa de producao, num cupom de ensaio ou numa

parte especifica de urn cupom de teste composto.

8.3.3 ktodo

0 corpo de prova deve ser pre-condicionado de acordo corn 9.1.2.

Apes a recuperacao, deve-se submete-lo a urn choque termico, de acordo corn 9.2.3,

devendo ser aplicado durante o tempo indicado na especificacao correspondente.

0 corpo de prova deve ser examinado visualmente ampliando-se tres vezes coma des -

crito em 5.1.1.

Para verificar a delaminacao interna, o corpo de prova deve ser micro-seccionado

e em seguida deve ser examinado visualmente corn ampliacao de 250 vezes coma des -

cri to em 5.1.3.

8.3.4 Detalhes a serem especificados:

a) tempo de pre-cond i c ionamento;

b) micro-seccionamento, se requerido;

c) requisitos;

d) qualquer desvio do metodo de ensaio padrao.

8.4 Ensaio 16a - Inflarnabilidade

8.4.1 Objetivo

Assegurar as caracteristicas de inflamabilidade de uma placa impressa.

Nota: As caracteristicas de inflamabilidade de uma palca impressa devem diferir

daquelas do material base. Alem disso, OS metodos de ensaio estao sujeitos

a consideracoes.

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NBR Sm/18=

Area nao ensaiada Area ensa i ada

25

Preferential e aceithel

Apresenta boa soldabilidade

Rejei tada

A suoerfycie apresenta pessi -

ma soldabilidade

Area Go ensaiada Area ensaiada

FIGURA 5 - Soldabilidade

a. 4.2 c0rp0 de prova

0 enr,qio dev~ ,;er realizado numa placa de produ6o, num cupom de teste ou numa

parte especif-kca de urn cupom de teste composto.

8.4.3 M&o&

0 ensaio deve ser realizado de acordo corn a NBR 508% item 7a2-

8.4.4 Detalhes a serem especificaclos:

a) parte da placa impressa a ser testada;

b) tempo maxima de queima;

c) qualquer desvio do m6todo de ensaio padrso.

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26 NBR 5100/1983

8.5 Ensaio 17a - Resist&&a a removedores e fhxos

8.5.1 Objetivo

Avaliar a capacidade das marcacoes, camadas da mascara de solda e revestimentos

de isolaca”o de uma placa impressa em suportar a aplicaca”o de removedores especi -

ficos ou fluxos antes e/au depois de uma operacao de soldagem especifica.

Nota: Na”o apl i&e1 em marcacoes, camadas da mascara de solda e revestimentos de

isolacao em tracados condutores cobertos corn estanho ou chumbo, quando o

pre-condicionamento 6 utilizado conforme 9.2.2.

8.5.2 Corpo de prova

0 corpo de prova a ser ensaiado deve ser de forma retangular e deve possuir

cas e/au revestimentos adequados.

8.5.3 M&odo:

a) pre-condicionamento:

- o corpo de prova deve ser pre-condicionado utilizando-se o ensai

9.1.1 antes e/au depois da soldagem. Se necessario, a operacao

soldagem deve ser executada de acordo corn 9.2.3. 0 tempo de fl +l

cao deve ser 5-D segundos.

mar -

o de

de

utua -

Devem ser aplicadas as seguintes variacoes do metodo padrao: o corpo

de prova deve ser submetido a aplicacao de fluxo coma apresentado na

especificacao correspondente. 0 process0 de limpeza coma especifica -

do em 9.2.3 deve ser omitido;

b) removedo res :

- o ensaio deve ser realizado corn uma mistura azeotropica de 4% em pe -

so de etanol ou isopropanol e 96% em peso de triclorotrifluoretano.

Ensaios corn outros r

o fornecedor.

Removedores tipicos

tricloroetano, tricl

c) general idades:

emovedores podem ser fei tos , med i ante acordo corn

sao: alcool etil ice, isopropanol tolueno, l.l.l-

oroeti leno, metil etil cetona e agua quente;

- salvo especificacoes em contrario, o ensaio deve ser realizado em

condicoes atmosfericas normais e corn o solvente na temperatura am -

biente.

0 ensaio deve ser realizado friccionando-se a superficie a ser testa -

da, corn urn pano enquanto o corpo de prova estiver imerso no solvents

0 corpo de prova deve ser preso em urn rectiipiente de tal maneira que

na”o haja nenhum movimento durante o ensaio. 0 solvente deve cobr i r

completamente a superficie do corpo de prova. A fricca”o deve comecar

Lmediatamente apes o removedor ter coberto o corpo de prova.

0 friccionamento deve ser executado corn urn movimento reck-proco corn

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NBR 5100/1983 27

d)

e)

urn percurso de aproximadamente 50 mm e uma freqiiencia de aproxima - damente urn movimento por Segundo.

Devem ser realizados vinte e cinco ciclos de fricca”o.

TrGs corpos de prova devem ser ensaiados para cada removedor utili - zado.

Para cada removedor o pano deve ser novo ou completamente limpo e

seco, antes de utiliza-lo novamente corn outro removedor.

metodo manual :

- o corpo de prova deve ser friccionado corn urn pano de feltro aplican -

do-se uma baixa pressSo, aproximadamente 0,5 N/cm2. 0 pano de fel - tro deve canter no minim0 85% de la”, e ter uma espessura de aproxi - madamente (6 a 7) mm e uma superficie superior ou igual a 6,5 cm2.

No final do ensaio, o removedor deve ser ret i rado e o corpo de pro -

va deve ser examinado visualmente sem amplia&o, de acordo corn 5.1;

metodo arbitrio:

- em case de litigio corn o f 0

urn aparelho equivalente ao

0 aparelho consiste essenc i

primido, corn a&o alternat

mecanismo alternativo deve

perficie do pano de feltro

A pressao superficial deve

rnecedor , o teste deve ser realizado corn

mostrado na Figura 6.

almente de urn motor ci 1;ndrico de ar corn -

va constante (isto e, de vai e vem). 0

ser constru;do de modo que mantenha a su -

paralela a superficie do corpo de prova.

ter o mesmo valor em toda a area. 0 fel -

tro utilizado deve ser do tipo feltro cilindrico, corn uma massa de

180 g/cm2 para cada milimetro de espessura; deve canter no minimo,

85% de la”, ter 70 N/cm2 de resistencia a tracao. A superficie do pa -

no de feltro deve ter pelo menos 6,5 cm2 e a pressao superficial no

corpo de prova deve ser de 0,5 N/cm2. A espessura do pano de feltro

deve estar por volta de (6 a 7)mm.

No final do ensaio, o removedor deve ser ret i rado e o corpo de pro -

va deve ser examinado visualmente utilizando o ensaio de 5.1.1.

8.5.4 Detalhes que devem ser especificados:

a) operacao de soldagem, se necessar io;

b) fluxo, se forem necessarias operacijes de soldagem;

c) removedor, se na”o for padronizado;

d) requisitos para exame visual;

e) qualquer divergencia do metodo de ensaio padra”o.

9 CONDICIONAMENTOS AMBIENTAIS

9.1 Ensaio 18 - Pr&condicionamento

9.1.1 Ensaio 18a - Prkondicionamento em condico"es atmosf&rieas normalizadas

9.1.1.1 Este ensaio tern por objetivo colocar uma placa impressa em cond i Goes

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normalizadas de umidade e temperatura, para que se obtenham resultados consisten

tes e significatlvos ao realizar certos ensaios, por exenplo, medidas de resis

tkcia de isolacZo.

hbtor de cilindro a ar de nwnrkento altemativo

/b-&a&r

hstrq de

Ctl-lSaiO Contra-placa

Tamp&de' xqx3ltivo

i-,-w envemizada

f!qo innx:id&el

de parxla feltro

FIGURA 6 - Dispositivo de lbrash

9.1.1.2 Na utiiizacao deste metodo o corpo de prova deve ser estocado sob con -

dic6es atmosfgricas normal izadas por 24 h.

9.1.1.3 Detalhes a serem especificados: qualquer divergdncia no mgtodo de en

saio padrao.

9.1.2 Enaaio 18b - PrG-condicionamento a I 2S°C

9.1.2.1 Este ensaio tern por objetivo secar o corpo de prova para que OS result2

dos dos ensaios, na’o sejam influenciados pela umidade no material.

9.1.2.2 Na apl icacao deste metodo o corpo de prova deve ser pre-condiciwado em urn forno de circulacao de ar a (125 + 9)OC, pelo perrodo de tempo recomendado na

especiflcacso correspondente. A seguir, o corpo de prova deve esfriar sob cond i

c6es atmosfiricas padronizadas ate que a temperatura seja menor que 35OC. 0 tern

po de recuperacao nao deve exceder a 8 h, em hipotese alguma.

9.1.2.3 Detalhes que devem ser especificados:

a) tempo de pre-condicionamento;

b) qualquer divergkcia do metodo de ensaio padrio.

9.2 Eneaio 19 - Choque t&&co

9.2.1 &8&O 19a - Choque t&mico por imerecfo em banho de dleo

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NBR 5100/1983 29

9.2.1.1 Este ensaio tern por objetivo aplicar urn choque tet-mito a todos OS lados

do corpo de prova simultaneamente.

9.2.1.2 Na aplicacao deste metodo deve-se submeter o corpo de prrova a uma banho +5 0 de silicone agitado ou fluid0 equivalente, mantido a 260~~ C por todo o ensaio.

A temperatura deve ser medida a 25 mm abaixo da superficie.

Nota: Urn fluid0 adequado deve ter uma temperatura de auto-ignicao acima de 300°C

uma temperatura de decomposicao acima de 250°C, uma condutividade termica,

e uma resistgncia a oxidacao comparaveis aquelas do metil-ferril-polisolo-

xano.

0 corpo de proua deve ser seguro na posicao horizontal, e imerso a uma profundi -

dade de 25 mm, em urn recipiente de cuja capacidade calorifica nao permita, que a

temperatura do fluid0 se torne menor que 260°C. 0 corpo de prova deve ser total-

mente imerso no fluid0 pelo tempo determinado na especificacao correspondente. A -

pas a remocao do banho, o corpo de prova deve ser esf riado a uma temperatura en - tre (15 e 35)OC.

Apes o esf riamento, o corpo de prova deve ser imerso em 1.1.1 tricloroetano ou

tricloroeti leno por alguns segundos, e deve ser seco corn jato de ar 1 impo, enxa -

guado em alcool isopropT1 ice limpo e outra vez seco corn jato de ar limpo.

9.2.1.3 Detalhes que devem ser especificados:

a) tempo de imersao;

b) qualquer divergencia do metodo de ensaio padra”o.

9.2.2 Ensaio 19b - Choque t&rnico, por imersc!io, em banho de areia fluidizado

9.2.2.1 Este,ensaio tern por objetivo aplicar urn choque termico simultaneamente,

em todos OS 1 ados do corpo de prova , onde a utilizacao de silicone na”o e deseja -

vel.

9.2.2.2 Para procedimento deste ensaio deve ser utilizado urn banho de areia

fluidizado, +5 de projeto adequado (veja exemplo na Figura 7), mantido a 260eo OC,

durante todo o teste; A temperatura deve ser medida aproximadamente no mesmo lo -

cal que devera ser ocupado pelo corpo de prova. 0 corpo de prova deve ser imerso

lateralmente, isto e, corn sua superficie em angulo reto, corn a superficie do ba -

nho num recipiente de cuja capacidade calorifica nao permita que a temperatura

do banho se torne menor que 260~~. 0 corpo de prova deve ser totalmente imerso

pelo tempo determinado na especificacao correspondente. Apes a remocao do banho,

o corpo de prova deve ser esfriado entre (15 e 35)OC.

9.2.2.3 Detalhes que devem ser especificados:

a) tempo de imersao;

b) qualquer divergencia do metodo de ensailo padrao.

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30 NBR SlOO/lW3

Rec.i$iente intemo

T--T ---- Banh3m~io

Aquecedoms

Plaa pomsa

Xecipiente extemo

Circuit0 elStrim blooms de condo

FIGURA 7 - Banho de areia fluiditado e rxemplo de prom

Principios de operacao (referente a Figura 7).

V~lvulj. de controle e /e?trada de w

e Rqulador de e-~ergia

EXLoco de Segumqa

Uma corrente apropriada de gas .(ar) faz corn que pequenas particulas solidas as

sumam urn movimento semelhante a fluido.

Acima 6 mostrado, em diagrama, urn torte transversal de urn banho de areia corn as

caracterrsticas ci tadas.

Deve ser fornecido ar limpo e seco 2 uma pressao constante, de aproximadamente 2

N /cm2 , atraves de uma bomba ou urn condutor de ar, passando por uma valvula de

controle corn direcao a uma cimara abaixo do difusor (placa porosa).

A placa porosa assegura uma corrente de ar uniforme de uma secao do recipiente e

tambem atua como uma placa suporte para o leito de areia solida.

Quando a vilvula de controle 6 aberta lentamente, o leito de areia solida perma

nece inalterado e o ar encontra SW caminho entre as partfculas; sob tais cond i

Ges , a queda de pressso 5 proportional i quantidade de ar admitida.

Quando abru-se mais a valvula, 0 ar que passa pelas particulas causa a separaG0

das mesrrks e toda a massa do leito expande-se visivelmente, assim o ieito compo~

ta-se cow urn fluid0 e 6 chamado de fluidizado,

Uma abertura maior da valvula nao acarreta uma maior queda de pressio, a qua 1

permanece constante a um valor correspondente 5 pressso da coluna de particuias,

porem o ieito torna-se mais turbulent0 corn caracterrstlcas simiiares a urn iiqui

do em ebulicso. Quando o banho atingir a estas caracterfsticas ocorre uma mel,hor

transfergncia de calor e a temperatura se man&m uniforme.

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NBR 5100/1983 31

9.2.3 Ensaio 19c - Choque t&&co, por ftutuaccio, em banho de sotda

9.2.3.1 Este ensaio tern por objetivo aplicar urn choque termico ao corpo de pro

va, principalmente de urn lado e onde o banho de solda utilizado 6 similar ao do

process0 real de soldagem, em cases em que o calor possa afetar o corpo de prova.

9.2.3.2 Na aplicacao deste metodo deve-se utilizar urn banho de solda de projeto +5 0 apropriado, mantido a 260eo C durante todo o ensaio. A temperatura deve ser me -

dida 25 mm abaixo da superficie. 0 oxide deve ser removido da superficie da sol -

da, imediatamente antes da flutuacao do corpo de prova. 0 corpo de prova deve

flutuar acima da solda, de tal maneira, que somente urn lado do corpo de prova fi -

que diretamente em contato corn a solda. 0 corpo de prova deve flutuar pelo tempo

determinado na especificacao correspondente. Apes a remoca”o da solda, o corpo de

prova deve esfirar a uma temperatura entre (15 e 35)OC.

Apes o esfriamento, o corpo de prova deve ser imerso por alguns segundos em

1.1.1 tricloroetano ou tricloroetileno. E depois deve-se se&-lo corn ar 1 impo,en -

xagua-lo em alcool isopropilico limp0 e se&-lo outra vez corn ar limpo.

9.2.3.3 Detalhes a serem especificados:

a) tempo de flutuacao;

b) qualquer divergencia do metodo de ensaio padt-ao.

9.2.4 Ensaio 19d - Choque thmico, par soldagem manuat

9.2.4.1 Este ensaio tern por objetivo aplicar choques termicos atraves de repeti -

das operacoes de soldagem manual simulando as operacoes de: soldagem, dessol da -

gem e ressoldagem.

Uma ferramenta apropriada 6 mostrada na Figura 8.

/FIGURA 8

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32 NRA 61OO/lBS3

E2enento aquecedoP

&ico de solda

/

2~sparatem&netm

F-l

Figura 8a) - Conjunto

Figura 8b) - Bloc0 de IatSo

--l-- l I i

-t

i- I

, 4 1

T‘

T

.-- . m

Figura 6~) - Bico de solda

Dimannrbes em mm

FIGURA 8 - Ferramanr da aokhgam

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NBR 6100/1993 33

!I7 Gd?TdS

abe?xas

-. -.

53

sqao 56 -f

, +J I’

----_

E&--l

---.

I a), Linha de her& (a ser hdicado em cada garr

Amstra de ensaioJ 25nnx30Iu-n

1

J , -

L

Garms suprte de fio

FIGURA 9 - Pinpls pmre enseios do choqua tkmioos e soldegem por imedo

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34 NBR 5100/1983

9.2.4.2 Na aplicacao deste metodo temos:

a) ferramenta de soldagem:

- o ferro de soldar deve ter uma ponteira de cobre de (30 t 5)mm de

comprimento e (5 + 0,l)mm de dismetro, corn sua extremidade forman-

do urn .%gulo de (45 + 1O)O.

A temperatura da pontei ra deve ser de (270 + lO)OC, durante todo o

ensaio;

b) solda:

cl c

a sol da deve ser uma 1 iga 60/40 de estanho-chumbo, corn uma resina

t-Go

1,s

iclo

corrosiva incorporada e na forma de fio de dismetro inferior a

mm;

de sol dagem:

a il ha deve ser uniformemente estanhada pela aplicacao do ferro de

soldar por (4 t l)s, usando uma quantidade minima de solda.

Urn pedaco do fio previamente estanhado corn a solda deve ser solda -

do perpendicularmente a placa de ensaio, no centro da ilha. 0 file -

te formado entre o fio e a ilha, deve cobrir totalmente a area des -

ta. Esta operacao de soldagem deve ter a duracao de (4 + 1)s.

Durante a soldagem e o esfriamento subsequente, o fio nao deve a -

presentar movimentacao. Para assegurar-se disso, o fio e a placa

de teste podem ser seguros por urn gancho.

A ilha, apes ter sido submetida ao procedimento de soldagem, deve

entao ser esfriada. 0 fio deve enta”o ser dessoldado e removido da

ilha atraves de uma segunda aplicacao do ferro de soldar por urn pe -

riodo de (4 t 1)s. Apes o esfriamento das partes componentes, 0

fio deve ser ressoldado na ilha pela reaplicacao do ferro de sol-

dar por urn period0 de (4 f 1)s.

0 primeiro ciclo de soldagem inclui, soldagem, dessoldagem e res -

sol dagem.

Cada ciclo subsequente indica uma operacao de dessoldagem e uma de

ressoldagem. 0 numero total de ciclos de soldagem deve ser apresen -

tado na especificacao correspondente.

9.2.4.3 Detalhes que devem ser especificados:

a) numero de ciclos de soldagem;

b) qualquer divergencia do metodo de ensaio padrao.

9.2.5 Ensaio 19e - Choque t&nnico, por soldagem par imersa"o

9.2.5.1 Este ensaio tern por objetivo aplicar choques termicos atraves de repeti -

das operacoes de banho de solda para simular soldagem, dessoldagem e ressoldagem.

9.2.5.2 Na aplicacao deste metodo temos:

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NBR 5100/1983 B!i

a) equipamento de soldagem:

- cadinho de solda, suficientemente largo para permitir a imersao do

corpo de prova e corn profundidade minima da solda de 75 mm, aqueci -

do ate que a temperatura da solda atinja 260:: OC, durante todo o

ensaio. A temperatura deve ser medida 25 mm abaixo da superficie;

b) solda:

- a solda deve ser uma liga 60/40 de estanho-chumbo. lmediatamente

antes de cada imersa”o, o oxido deve ser removido da superficie da

solda;

c) ciclo de soldagem:

- o corpo de prova e o fio devem ser submetidos a aplicacao de urn

flux0 apropriado e montados num gabarito para manter a placa e o

fio numa posicao adequada. Urn exemplo 6 mostrado na Figura 9. 0

corpo de prova deve ser imerso a uma profundidade de 25 mm abaixo

da superficie da solda fundida. 0 tempo de imersao deve ser de

(4 * 0,5)s. A ilha deve entao ser esfriada nas condicoes atmosferi -

cas normal izadas. Uma segunda imersao de (4 f O,S)s, deve simular

urn choque termico de dissoldagem do fio. Apes o resfriamento, simu -

lar a ressoldagem do fio. As tres imersoes compoem o primeiro ci -

clo de soldagem.

Se houver necessidade de ser efetuado mais que urn ciclo, devem ser

adicionadas duas imersoes para cada ciclo adicional. 0 numero to -

tal de ciclos deve ser detalhado na especificacao correspondente.

9.2.5.3 Detalhes que devem ser especificados:

a) numero de ciclos de soldagem;

b) qualquer divergencia do metodo de ensaio padrao.

9.3 CondicCes cZim&ticas ambientais

Quando for necessario urn acondicionamento climatico, o metodo deve ser seleciona -

do da NBR 5390.

9.4 Envelhecimento acelerado

9.4.1 Este ensaio tern por objetivo submeter circuitos impressos a uma atmosfera

de vapor de oxigenio e agua coma procedimento de envelhecimento acelerado, quan-

do se deseja uma curta duracao de procedimento (aproximadamente 80 min). As con -

dicoes recomendadas de envelhecimento acelerado sao equivalentes as do ensaio de

dez dias de calor umido, contidas na NBR 5291 ou NBR 5393. 0 ensaio visa forne -

cer uma indicacao dos efeitos de estocagem sobre as propriedades de soldabilida-

de das placas impressas.

Nota: Ensaios comparatives devem ser realizados em placas impressas corn furos me -

talizados corn estanho-chumbo.

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36 NBR 51OOl1983

9.4.2 Corpo de prova

Como especificado em 8.2.2.

9.4.3 Dispositivo de ensaio

9.4.3.1 A ca^mara de ensaio deve ser construida para permitir que o corpo de pro

va seja rapidamente colocado sobre o suporte (carrossel) e entao fechado durante

o ensaio. A camara deve ser aquecida a uma temperatura controlada de (100 + 2)‘C.

A ca^mara deve ser construida de materiais que nao contaminam a atmosfera de en - saio, coma vidro ou aco inoxidavel.

Nota: Para facilitar a regulagem da temperatura e recomendavel urn isolante termi -

co.

9.4.3.2 A movimentacao do corpo de prova sobre o suporte pode ser de uma forma

qualquer, mas deve manter OS corpos de prova na posicao vertical, corn espacamen -

to entre eles de aproximadamente 6 mm. A forma preferential do suporte deve ser

tal, que nao retenha gases ou vapor d’agua e permita sempre a distribuicao des -

tes de forma homogenea sobre as amostras sob ensaio. As partes do suporte e o ei -

xo de rota&o, no interior da camara de ensaio, devem ser fabricados de ace ino-

xidavel ou PTFE ou qualquer material adequado que nao contamine a atmosfera de

ensaio. 0 suporte do corpo de prova deve girar movido por urn mecanismo adequado,

corn velocidade entre5e 50 rpm.

9.4.3.3 Gerador de vapor d’agua, unidade de condensacao e regulador de fluxo.

Urn dispositivo auxi 1 iar deve canter urn gerador de vapor e urn reservatorio de a -

gua deionizada para fornecer vapor a camara de ensaio, OS injetores de vapor de -

vem ser munidos de uma valvula para dosar a entrada de gas, por meio de regulado -

res e medidores de fluxo.

Deve ser prevista uma entrada de nitrogenio para purificar e limitar a oxidacao

das pecas durante o aquecimento initial e o period0 de esfriamento no sistema.Es -

ta entrada deve ser controlada por meio de urn medidor e regulador de fluxo.

A mi stura de gas e de vapor d’agua, que sai da camara de ensaio, deve ser conden -

sada num condensador que e esfriado por agua.

0 vapor condensado deve ser coletado e medido para controlar a taxa da producao

de vapor.

A agua de esfriamento do condensador pode ser a da torneira.

9.4.4 M&odo de ensaio:

a) preparacao do corpo de prova:

- OS corpos de prova devem ser limpos e secos de acordo corn 8.2.3 e co -

locados no suporte da ca^mara de ensaio;

b) seqiiencia de ensaio:

- a camara de ensaio deve ser fechada de maneira eficiente. A entrada

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NBR 5100/1983 37

de gas nitroggnio deve ser regulada a uma vaza”o de (500 t 250)ml/min

0 suporte deve girar a uma velocidade de 5 rpm a 50 rpm.

0 gerador de vapor deve ser 1 igado. Quando a temperatura, dentro da

camara de ensaio for maior que 90°C e o destilador comecar a atuar

no condensador, a vaza”o de nitrog&io deve ser remanejada para (500 + 50)ml/min.

A temperatura dentro da camara de ensaio, deve ser mantida em (100

_+ 2)‘C. Apes a estabilizacao da temperatura por urn period0 de (5&l)

min, a entrada de gas nitrog;nio deve ser desligada. A vaza”o de va - por introduzida dentro da ca^mara deve ser levada a (5 rf: 0,5)l/min.ln - t roduz-se entao, na csmara de ensaio a mistura de oxig&io e nitrogg -

nio puros na razao de 20% de oxig&io e 80% de nitrogenio numa vazao

constante de (100 + lO)ml/min, durante (60 k 5)min.

Como alternativa, pode-se utilizar oxiggnio puro ajustando-se a va-

za”o para o valor de (20 ?I O,S)ml/min. Apes a exposicao de 60 min a

mistura oxigenio-vapor d’agua efetuam-se as operacoes seguintes:

- a alimentacao da mistura oxigenio-nitrogenio (ou oxigenio) deve

ser desl igada;

- o mecanismo de giro do corpo de prova deve ser desligado;

- ligar a alimentacao de nitrogenio corn uma vazao de aproximadamente

500 ml/min., para puri f i cacao;

- o gerador de vapor deve ser desl igado;

- a temperatura da camara de ensaio deve ser reduzida entre 40°C e

50°C antes de desligar a alimentacao de nitrogenio.

9.4.4.1 No ensaio de soldabilidade OS corpos de prova devem ser removidos da ca -

mara de ensaio, e devem ser secados e a seguir preparados para o ensaio de sol -

dabilidade de acordo corn 8.2.3.

9.4.5 Detalhes que devem ser especificados:

a) corpos de prova que devem ser ensa iados.

/ANEXO

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38 NBR 5100/1983

la

lb

lc

2a

3a

3b

3c

4a

5a 5b

Ensaio n?

ANEXO - ~NIICE DOS ENSAIOS

I nspecao gera 1

InspeG visual

Metodo de amplia&o 3x

Metodo de amp1 iacao 1 Ox

Metodo de ampliacao 250x

Inspecao dimensional

Metodo otico

Ensaios eletricos

Resistencia

Resistgncia das pistas

Resistencia das interconexoes

Mudanca na resistencia dos furos metalizados termi co

Curto-ci rcui to

Prova de corrente

Prova de corrente em furos metalizados

Prova de corrente atraves das pistas

Resistencia de isolacao

6a

6b

6c

7a

7b

8a

9a

1 Oa

lob

1 oc

lla

llb

12a

Resistencia de isolacao nas camadas superfic

Resistencia de isolacao nas camadas internas

Res i

Rigi

Rigi

Rigi

St&c

dez d

dez d

dez d

a de

eletr

eletr

eletr

solacao entre camadas

ca

ca, camadas superf iciais

ca , entre camadas

Desvio de frequencia

a

Ciclo

S

lmpedancia do c rcuito

Ensaios me&icos

Resistencia ao descolamento

Resistencia ao descolamento em condicoes atmosfericas normais

Resistencia ao descolamento em temperaturas elevadas

Resistencia ao descolamento em placas impressas fle- xiveis, e condic:o”es atmosfericas normais

Forca de separacao

Forca de separacao de ilhas corn furos nao metalizados

Forca de separaca”o em furo metalizado sem i lha

Empenamento

Out ros ensa ios

Acabamento meta 1 i co

Seca”o desta Norma

5

5.1

5.1.1

5.1.2

5.1.3

5.2

5.2.1

6

6.1

6.1.1

6.1.2

6.1.3

6.2

6.3

6.3.1

6.3.2

6.4

6.4. I

6.4.2

6.4.3

6.5

6.5.1

6.5.2

6.6

6.7

7

7.1

7.1.1

7.1.2

7.1.3

7.2

7.2.1

7.2.2

7.3

8

8.1

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NBR 5100/1983 39

Ensaio no SeGo desta

13a

13b

13c

13d

13e

13f

14a

1%

16a

17a

Adergncia da metalizacao, metodo da fita adesiva

Aderkcia da metalizacao, metodo de polimento

Porosidade, exposi&o a gases

Porosidade, ensaio eletrografico, ouro sobre cobre

Porosidade, ensaio eletrografico, ouro sobre niquel

Espessura da metalizacao

Soldabilidade

Delaminacao, choque termi co

lnflamabilidade

18a

Resistgncia a removedor e fluxo

Condicionamentos ambientais

Pre-condicionamento

Pre-condicionamento em condicoes atmosfericas norma- l izadas

18b Pre-condicionamento a 125’C

19a

19b

19c

19d

19e

Choque term

Choque term

Choque term zada

Choque term

Choque term

Choque term

Condicoes c

co

co, por imersao, em banho de oleo

co, por imersao, em banho de areia fluidi -

co, por flutuacao, em banho de solda

co, por soldagem manual

co, por soldagem por imersa”o

imaticas ambientais

Norma

8.1.1

8.1.2

8.1.3

8.1.4

8.1.5

8.1.6

8.2

8.3

8.4

8.5

9

9.1

9.1.1

9.1.2

9.2

9.2.1

9.2.2

9.2.3

9.2.4

9.2.5

9.3

IMPRESSA NA ABNT - SI%O PAUL0