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TELHA DE FIBROCIMENTO VEAIFICAGAO DA RESIBTENCIA A CARGAS

UNIFORMEMENTE Dl9TRlBUfDA$

MBtodo de ensaio

02253

NBR 5643

MAR11983

sUMARl0

1 Ohj‘XiVO 2 Aparelhagem 3 Execu@io do ensaio 4 Resultados ANEXO -Tab& - exempla

I OBJETIVO

Esta Norma prescreve o metodo para a verifica& da resistgncia de telhas de fi-

brocimento, quando solicitadas par cargas uniformemente distribuidas.

2 AF’ARELHAGEM

2.1 A aparelhagem ou dispositivo corn o qua1 se executa 0 ensaio 6 0 que se se-

. gue:

2.1.1 RUZ& pkistico infZdve1

2.1.1.1 Deve possuir format0 preferencialmente paralelepipedico, corn altura de

250 mm e toler;incia f 50 mm; comprimento e largura tal, que solicite 0 conjunto

de telhas de man&it-a mais uniforme possivel, admitindo-se para comprimento tole-

rincias de - 52, e para largura - IO% em rela& ao V&I e 5 largura respectiva-

mente da conjunto de telhas a ser ensaiado.

2.1.1.2 Para garantir urn meihor contato do balao corn a superficie ~das telhas,

recomenda-se intercalar haloes cilindricos corn comprimento compativel corn o V%J

a ser ensaiado; este expediente aplica-se preferencialmente a perfis de forma

trapezoidal de altura maior que I50 mm.

2.1.1.3 0 ba& deve possuir v~lvulas para a entrada e saida de ar corn diame-

tros minims de 38 mm; pelo menus quatro v~lvulas corn diametro minimo de I3 mm,

OriQem: ABNT - M&1090/82 CB-2 - Comite Brarileiro de Constru& Civil CE-2~02.06 -&miss% de Estudo de Telha Onduladas de Fibrocimento

SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA

METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS

E QUALIDADE INDUSTRIAL CD

p.f.nmhm: mlha de fibrocimento.

CW: 691.328.5:624.073:620.177

I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA

T&OS 01 dimitm roavda 7 peginar

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2 NBR 5643/1983

as quais devem permitir a interligak do balao corn os ma&metros de 5gua corn urn

minima de perda de ~carga possivel ; estas interligasoes devem ser distribuidas uni

formemente pelo bak.

2.1.1.4 A eventual liga& de haloes complementares, deve ser efetuada tamb&

corn valvulas de diametro minima de 38 mm.

2.1.2 Manc?metros

2.1.2.1 No minima em ruimero de quatro, fixados sobre uma escala graduada, consti

tuidos por tubos transparentes em U, iguais, o que pode ser conseguido pela in-

terliga&o das hastes verticais dos tubas corn uma mangueira.

2.1.2.2 OS manEmetros devem ter dismetro ,interno corn cerca de 6 mm e estarem corn -

pletamente cheios; 6 recomendavel tambern possuir dispositivo para minimizar o e-

feito de menisco.

2.1.3 Apoios 0 conjunto de telhas deve apoiar-se em vigas rigidamente fixadas a uma base hori-

zontal plana, rigida e indeformavel, nas quais a dista^ncia entre eixos deve ser o

vao a ser ensaiado.

2.1.4 InsufZamento de ar 0 sistema para insuflamento de ar deve ter dispositivo de comando, que permita fa

zer corn que a coluna d’agua no man&etro se desloque a razk de 3 mm por Segundo,

no m&imo, de forma a permitir a aplica& das cargas progressivamente e sern gol-

pes.

3 EXECUCaO DO ENSAID

3.1 corpo-de-prom

3.1.1 0 conjunto de telhas deve ter comprimento igual ao vao a ser ensaiado a-

crescido de duas vezes, no msximo, da distsncia de furask especificada para a te

Iha em questso.

3.1.2 0 nimero de telhas recomendadas para formar urn conjunto deve obedecer ao

tipo de perfil e ser no minima de:

a) tres para telhas onduladas;

b) cinco para perfis estruturais trapezoidais;

c) tres para perfis de grandes ondas.

3.2 Ens&o

3.2.1 Medir inicialmente o comprimento, a largura e a espessura das telhas.

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NBR B&%3/1983 3

3.2.2 Fixar as telhas sobre os apoios, conforme as recomenda5oes do fabricante,

atendendo-se tambern ao disposto em 3.1.2, devendo a distancia entre os furos de

fixa5So coincidir corn o v% livre a ser ensaiado.

~&a: As pe5as extremas devem receber os acessorios de contraventamento preconiza - das pelo fabricante, bem coma as intermediarias devem possuir todos os dis-

positives especificados.

3.2.3 lnterligar os man6metros corn as valvulas respectivas, enchendo-se corn agua

colorida o outro ramo do tubo U ate que transborde,.evitando-se a penetragk de

agua na tubula5ao de interligagk do m&metro corn o balk.

3.2.4 Feitas as liga56es e verificada a nao existkcia de pontos de estrangula-

mento, iniciar o enchimento do balao; durante a fase initial n&o ha movimento da

agua no interior dos man6metros, podendo a velocidade de insuflamento de ar ser

qualquer. Ao iniciar-se a descida da coluna d’agua num dos ramos do mamimetro,

concomitantemente corn o transbordamento d’agua atraves do outro ramo, controlar a

velocidade conforme 2.1.4.

3.2.5 Durante o ensaio, podem ser ouvidos estalos decorrentes da acomodagk das

pews, sem que apare5am trincas perceptiveis. Assim sendo, o ensaio n% deve ser

interrompido.

3.2.6 Ao longo do ensaio, podem surgir trincas. Neste instante, sem paralisar o

ensaio anotar corn0 “primeira trinca” was posi56es e tamanhos e ler a press% ma-

nometrica.

3.2.7 Considerar atingido o final do ensaio, quando ocorrer o colapso de uma das

telhas, geralmente uma ruptura brusca e violenta, a qua1 coincide corn a interrup-

5Zo do transbordamento d’agua pelos man6metros.

3.2.8 Atingida a ruptura, retirar do mancmetro o tubo flexivel que o interligava

corn o balk.

3.2.9 Pat-a se ensaiar telhas extremas laterais ou em balan5os, 6 recomendivel i!

tercalar uma ou mais chapas de separatao, entre o balk e as telhas, chapas estas

indeformaveis e planas, convenientemente interligadas de modo a 6% transmitirem

esforgos concentrados nas telhas.

3.2.9.1 Recomenda-se que a largura das chapas de separa5ao seja cerca de 20%

maior do que a largura da telha de extremidade ou do balan5o a ser ensaiado.

3.2.9.2 A proje5k da chapa de separagk deve coincidir corn a area do balao va-

zio.

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4 NBR SW-i/1993

4 RESULTADOS

4.1 0s resultados parciais devem ser anotados em altura milimetrica de coluna

d’agua, correspondente a altura sem agua dos ramos dos manometros.

4.2 Calcula-se a media aritmetica das varias alturas, e multiplica-se por 2; sen -

do sua conversao a seguinte:

I mm de coluna d’agua = IO W/m2 z 10 Pa

4.3 A resist%cia do conjunto obtida no ensaio 6 o valor obtido em 4.2, subtrai-

do do peso proprio das telhas.

4.4 Para a obtenck do peso proprio do conjunto,aplica-se o seguinte procedimen-

to.

4.4.1 Pesa-se o segment0 da. tel’ha ensaiada, de comprimento “C”,, (m)~ obtendo-se o

va~lor “P”, (N) .

4.4.2 0 peso proprio !‘g” (Pa) 6 dado por:

P g = L.U. x c

Onde :

L.U. 6 a largura ritil da telha obtida da distkcia medida entre dois pontos

de igual posicao em relacao ao perfil, tomados em duas telhas consecutivas,a

p& sua montagem pertencentes a urn piano perpendidular ao comprimento da te-

lha.

4.5 0 resultado do ensaio deve consignar, conforme Anexo, o seguinte:

a) a carga uniformemente distribuida, de ruptura, em Pa;

b) a carga uniformemente distribuida, da primeira trinca, em Pa;

c) espessura da telha na regiao da ruptura (mm);

d) desenho esquematico do conjunto de telhas, fixaches e contraventamento;

e) posicao e forma esquemitica da trinca;

f) idade do corpo-de-prova;

g) tempo de duracao do ensaio.

/ANEXO

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NBR %X3/1983 5

ANEXO - TABELA-EXEMPLO

A-l DADOS GERAIS

Data de ensaio:

vao :

Fixa&:

Idade:

Temperatura ambiente:

Tempo de carregamento:

A-2 LEITURA DOS MANdMETROS

Mancmet ro H1 H2 “3 H4 Midia

I? trinca RD

Puptura %

A-3 CALCULO DAS CARGAS UNIFORMEMENTE DISTRIBUIDAS (Pa)

A-3.1 CPT: Carga Primeira Trinca

CPT = no - g

A-3.2 CRCT = Carga Ruptura Conjunto de Telha

CRCT = 25 - g

A-4 CARACTER6TlCAS GEOMETRICAS

A-4.1 Espessuras medidas: El; E2; E3 (mm)

A-4.2 Comprimento: C (cm)

A-4.3 Largura: L (cm).

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A-4.4 Desenho~esquematico do perfil

FIGURA 1

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A-5 ESQUEMA DE MONTAGEM

NBR 5643/1983 7

c

-

-

El

A-6 OBSERVACdES RELEVANTES

7N

121131

IMPRESSA NA ABNT - RIO DE JANEIRO